CONVÊNIO COM O TERCEIRO SETOR

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2 CONVÊNIO COM O TERCEIRO SETOR

3 O QUE É TERCEIRO SETOR? 1º SETOR ESTADO/GOVERNO ( Administração Pública) RECURSOS PÚBLICOS PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS (Interesse Público) 2º SETOR MERCADO/EMPRE SAS (iniciativa privada) RECURSOS PRIVADOS LUCRO (Interesse Particular) 3º SETOR ENTIDADES NÃO GOVERNAMENTAIS (ASSOCIAÇÕES E FUNDAÇÕES) (Iniciativa privada) RECURSOS PRIVADOS E/OU PÚBLICOS INTERESSE SOCIAL OU PÚBLICO

4 O QUE É O TERCEIRO SETOR: TERMINOLOGIAS ONG Org. Não Governamental termo genérico e popularmente usado para designar as entidades da sociedade civil sem fins lucrativos, que não se confundem com poder público. OS Organização Social qualificação especial Contrato de gestão Lei federal nº 9.637/98. OSCIP Organização da Sociedade Civil de Interesse Público qualificação especial. Termo de parceria Lei federal nº 9.790/99. OSC Organização da Sociedade Civil (Lei nº 13019/14): É toda entidade sem fins lucrativos que não distribua qualquer forma de resultado entre seus associados e apliquem os seus recursos em sua finalidade social.

5 RETRATO DO TERCEIRO SETOR fundações e associações sem fins lucrativos Regiões 6% Norte 22% Nordeste 6% Centro-Oeste 44% Sudeste 22% Sul OSCs estão presentes em 5552 Municípios 99,82% dos Municípios têm, no mínimo, uma OSC registrada Fonte: Mapa das OSCs, IPEA, 2015.

6 O QUE É O TERCEIRO SETOR: ÁREA DE ATUAÇÃO. SAÚDE ETC... ASSISTÊNCIA SOCIAL DEFESA DE DIREITOS SOCIAIS ENTIDADES PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS: ASSOCIAÇÕES E FUNDAÇÕES EDUCAÇÃO MEIO AMBIENTE CULTURA

7 IMPORTÂNCIA DA PARCERIA DO 1º SETOR COM O 3º SETOR NA EXECUÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS Despertam o sentimento de cidadania e valorizam o bem público Conseguem alcançar uma forte capilaridade social com um nível de domínio e competência setoriais que o Estado não consegue mais ter

8 IMPORTÂNCIA DA PARCERIA DO 1º SETOR COM O 3º SETOR NA EXECUÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS Atuam diretamente na comunidade observando as necessidades e garantindo a eficácia do investimento. Apresentam-se como agentes de ampliação da cidadania, em um momento de construção das novas práticas sociais, que assinalam uma abertura maior de espaço na gestão das políticas públicas e novas relações entre Estado e sociedade.

9 IMPORTÂNCIA DA PARCERIA DO 1º SETOR COM O 3º SETOR NA EXECUÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS Políticas públicas não se confundem com políticas estatais: o público não é monopólio do Estado e tampouco é de se esperar que seja financiado ou executado, exclusivamente, com recursos governamentais

10 O QUE É O CONVÊNIO? Segundo a Instrução Normativa nº 01/2014 TCM/PA CONVÊNIO: instrumento qualquer que discipline a transferência de recursos públicos municipais para entidades privadas, visando à execução de programas de trabalho, projeto/atividade ou evento de interesse recíproco, em regime de mútua cooperação. SUBVENÇÃO SOCIAL: transferência que independe de lei específica, a instituições privadas de caráter assistencial ou cultural, sem finalidade lucrativa, com o objetivo de cobrir despesas de custeio.

11 QUAIS SÃO AS PARTES DE UM CONVÊNIO? CONCEDENTE: órgão da administração pública municipal direta, autárquica ou fundacional, empresa pública ou sociedade de economia mista, responsável pela transferência dos recursos financeiros ou pela descentralização dos créditos orçamentários destinados à execução do objeto do convênio; CONVENENTE: organização ou entidade particular com a qual a administração municipal pactua a execução de programa, projeto/atividade ou evento mediante a celebração de convênio, sendo responsável direta pela execução do objeto do convênio e por sua prestação de contas;

12 QUAL A LEGISLAÇÃO A SER CUMPRIDA PARA A REALIZAÇÃO DE CONVÊNIOS? Lei nº 8666/93-Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências (art. 115). Lei 101/00- Lei de Responsabilidade Fiscal(art.25) Lei Complementar nº 84/2012- Lei Orgânica do Tribunal de Contas dos Municípios. Ato nº17/2014- Regimento Interno do Tribunal de Contas dos Municípios. Instrução Normativa nº 01/2014 do Tribunal de Contas dos Municípios.

13 QUAIS OS REQUISITOS MÍNIMOS DO PLANO DE TRABALHO? (art. 4º IN 01/2014) Razões que justifiquem a celebração do convênio; Descrição completa do objeto a ser executado; Descrição das metas a serem atingidas (qualitativa e quantitativamente); Etapas ou fases de execução do objeto com previsão de início e fim; Plano de aplicação dos recursos financeiros; Cronograma de desembolso; Previsão de início e fim da execução do objeto, bem como da conclusão das etapas ou fases programadas; Comprovação pelo convenente de que não se encontra em situação de mora ou inadimplência perante órgão ou entidade da Administração Pública Municipal direta ou indireta.

14 PROCEDIMENTO PARA FIRMAR CONVÊNIO Apresentação da proposta pelo convenente; Verificação pelo concedente se há previsão orçamentária; Cadastramento da proposta; Adequação e Reserva orçamentária Elaboração da minuta do convênio a ser analisada e aprovada em parecer jurídico proferido pelo concedente atendendo ao disposto no art. 6º da IN de 2014) Emissão da nota de empenho. Assinatura do convênio Publicação Envio do termo de convenio para o TCM ( art. 21 g LO TCM c/c art.103 VII do RI)

15 A FORMALIZAÇÃO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO(art. 5º IN 01/2014) O preâmbulo do termo de convênio conterá: a numeração sequencial; o nome e o CNPJ/MF dos órgãos ou entidades que estejam firmando o instrumento; o nome, endereço, número e órgão expedidor da carteira de identidade e o CPF/MF dos respectivos titulares dos órgãos convenentes, ou daqueles que estiverem atuando por delegação de competência, indicando-se, ainda, os dispositivos legais de credenciamento; a finalidade, a sujeição do convênio e sua execução às normas da Lei nº 8.666, de , no que couber..

16 QUAIS AS CLÁUSULAS OBRIGATÓRIAS NO TERMO DE CONVÊNIO? Art. 6º IN 01/2014. O objeto e seus elementos característicos, com a descrição detalhada, objetiva, clara e precisa em consonância com o plano de trabalho; A obrigação de cada um dos partícipes; A vigência; A obrigação do concedente de prorrogar de ofício a vigência do convênio, quando houver atraso na liberação dos recursos, limitada a prorrogação ao exato período de atraso verificado; A liberação de recursos, obedecendo o cronograma de desembolso constante no Plano de Trabalho; A classificação funcional programática e econômica da despesa, com número, data da NE A obrigatoriedade do Convenente de apresentar relatório de execução físico financeira e prestar contas dos recursos recebidos no prazo máximo de 60 dias, contados do término da vigência;

17 QUAIS AS CLÁUSULAS OBRIGATÓRIAS NO TERMO DE CONVÊNIO? Art. 6º IN 01/2014 A faculdade aos partícipes de denunciá-lo ou rescindi-lo; TCM/PA A obrigatoriedade de restituição de eventual saldo de recursos; A indicação de cada parcela a ser executada em exercícios futuros com a declaração de que serão indicados em Termos Aditivos os créditos e dotações à conta dos quais correrão as despesas; O livre acesso de servidores do Controle Interno, quando em missão de fiscalização e auditoria; A obrigatoriedade do Concedente comunicar ao convenente, ao chefe do poder executivo municipal e ao Tribunal de Contas dos Municípios sobre qualquer irregularidade relativa à prestação de contas do uso dos recursos envolvidos que motive a suspensão ou impedimento de liberação de novas parcelas, caso não haja regularização no período de até 30 dias.

18 CAUSAS DE NULIDADE DO CONVÊNIO (Art.7º IN 01/14) I - Realização de despesas a título de taxa de administração, de gerência ou similar; II Pagamento, a qualquer título, a servidor ou empregado público, integrante de quadro de pessoal ou entidade pública da administração direta ou indireta por serviços de consultoria ou assistência técnica; III - Aditamento com alteração do objeto; IV - Utilização, mesmo em caráter emergencial, dos recursos em finalidade diversa da estabelecida no Termo de Convênio;

19 CAUSAS DE NULIDADE DO CONVÊNIO (Art.7º IN 01/14) V - Realização de despesas em data anterior ou posterior à sua vigência; VI - Atribuição de vigência ou de efeitos financeiros retroativos; VII - Realização de despesas com taxas bancárias, com multas, juros ou correção monetária inclusive, referentes a pagamentos ou recolhimentos fora dos prazos; VIII - Realização de despesas com publicidade, salvo as de caráter educativo, informativo ou de orientação social, das quais não constem nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos.

20 DA PRESTAÇÃO DE CONTAS À INSTAURAÇÃO DA TOMADA DE CONTAS ESPECIAL (TCE) A ENTREGA DA PRESTAÇÃO DE CONTAS. O Ato do recebimento, pela concedente não significa que houve sua aceitação, como regular, nem tampouco a quitação da Prestação de Contas. Cabendo ao concedente o exame quanto ao conteúdo da documentação. QUAL A CONSEQUENCIA (SOB PENA DE RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA) DA OMISSÃO NO DEVER DE PRESTAR CONTAS OU EXECUÇÃO EM DESACORDO COM OS TERMOS AJUSTADOS? Suspensão do repasse das parcelas remanescentes; e a instauração da Tomadas de Contas Especial (TCE) pelo concedente, que em caso de não regularização das pendências em 30 dias pelo convenente, deverá ser encaminhada ao TCM sob pena de responsabilidade solidária ( ART.9º IN 01/14 TCM c/c Art º, do RI).

21 REQUISITOS MÍNIMOS DA PRESTAÇÃO DE CONTAS? (art. 8º IN 01/2014) I Cópia do Termo de Convênio e Plano de Trabalho; II - Relatório de cumprimento do objeto; III - Relatório de Execução Físico-Financeira; IV - Demonstrativo da Execução da Receita e Despesa, evidenciando os recursos recebidos em transferências, os rendimentos auferidos da aplicação dos recursos no mercado financeiro e os saldos, quando for o caso; V - Relação de Pagamentos; VI - Relação de Bens (adquiridos, produzidos ou construídos com recursos do município), quando for o caso; VII - Extrato da conta bancária específica do período do recebimento da 1ª parcela até o último pagamento e conciliação bancária, quando for o caso. VIII - comprovante de recolhimento do saldo de recursos, à conta indicada pelo concedente;

22 ENVIO AO TCM RELAÇÃO DETALHADA DE TODOS OS CONVÊNIOS ( Art. 17 IN. 01/14) Os entes da Administração Pública Municipal deverão, ainda, encaminhar anualmente, no final de cada exercício, relação detalhada de todos os Convênios e demais ajustes congêneres, cujas prestações de contas foram apresentadas durante o exercício, contendo as seguintes informações: a) Indicação da entidade beneficiada; b) Número do Convênio, conforme registro no ente Municipal; c) Objeto do Convênio; d) Valor Repassado; e) Data da Prestação de Contas; f) Conclusão do Relatório de Conformidade quanto a regularidade da prestação de contas e do cumprimento do objeto.

23 A PRESTAÇÃO DE CONTAS NO ÓRGÃO CONCEDENTE ( ART.10 IN 01/2014) RECEBE A PRESTAÇÃO DE CONTAS DO CONVENENTE ANALISA A DOCUMENTAÇÃO ENCAMINHADA PREENCHE O RELATÓRIO DE CONFORMIDADE ( ORDENADOR + CI) ASSINA DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DA EXECUÇÃO DO OBJETO DO CONVÊNIO

24 PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CONVÊNIO (ART RI c/c IN 01/2014 do TCM/PA: TRAMITAÇÃO Processo administrativo do convênio é encaminhada juntamente com a PC do último quadrimestre do exercício em meio digital ( art.12 IN 01/14) Análise conjunta e concomitante à Prest. de Contas do órgão repassador (Art. 14 IN). conselheiro relator/controlad oria nos termos do Relatório de conformidade Análise contrária à aprovação Análise a favor da prestação Apartar da prestação de contas do órgão cedente (Art. 15 IN) Segue com a prestação de contas ( Art. 14) conselheiro relator MP Secretaria incluir na pauta plenário

25 EXECUÇÃO DO CONVÊNIO: PAPEL DO 1º SETOR (CONTROLE INTERNO) Não permitir o desvio da finalidade original do convênio e verificar o fiel cumprimento das cláusulas e condições nele previstas; Acompanhar a execução a fim de evitar atrasos não justificados no cumprimento das etapas ou fases programadas; Não admitir práticas atentatórias aos princípios fundamentais da Administração Pública nas contratações e demais atos praticados sob pena de suspensão das parcelas; Adotar as medidas administrativas necessárias para verificação e atesto da efetiva execução do objeto pactuado.

26 EXECUÇÃO DO CONVÊNIO: PAPEL DO 1º SETOR (CONTROLE INTERNO) Receber a prestação de contas da entidade beneficiada e proceder a analise da documentação encaminhada; Diante da omissão do dever de prestar contas proceder com a Tomada de Contas Especial; Preencher o Relatório de conformidade a ser subscrito pelo ordenador de despesas e chancelado pelo controle interno, ambos do órgão municipal repassador;

27 MARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL O QUE É???? É a Lei Federal /14, que institui normas gerais de parcerias voluntárias celebradas sob a forma de TERMO DE FOMENTO ou TERMO DE COLABORAÇÃO entre a Administração Pública e as entidades civis sem fins lucrativos.

28 MARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL A QUEM SE APLICA???? A TODOS os entes da Administração Pública( União, Estados, DF e Municípios) que tenham interesse em celebrar parcerias, sob a forma de Termo de Colaboração ou Termo de Fomento com entidades do terceiro setor.

29 LEI FEDERAL /2014 Planejamento e Gestão Administrativa Seleção e Celebração Execução Monitoramento e Avaliação Prestação de Contas

30 O QUE MUDA EM GERAL COM A LEI Abrangência Nacional Instrumentos jurídicos próprios Novas diretrizes e princípios /2014? Administração direta e indireta da União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Termo de Fomento, Termo de Colaboração e Acordo de Cooperação - parcerias com e sem recursos financeiros. Gestão pública democrática, participação social e fortalecimento da sociedade civil, entre outros. Atuação em rede Chamamento público obrigatório Remuneração da equipe de trabalho Remuneração de custos indiretos Agregação de projetos, valorizando as redes e a integração entre OSCs Transparência e democratização do acesso às parcerias com editais. Há exceções de dispensa e inexigibilidade. Autorização expressa de remuneração de pagamento de equipe de trabalho, com encargos sociais inclusos Autorização expressa de remuneração de custos indiretos (despesas administrativas de consumo, estrutura e gestão).

31 O QUE MUDA EM GERAL COM A LEI Contrapartida facultativa Monitoramento e Avaliação Prestação de contas simplificada Conselho Nacional de Fomento e Colaboração Capacitação Manifestação de Interesse Social Comunicação Pública /2014? Não será mais permitida a exigência de contrapartida financeira, sendo facultativa a de bens e serviços. Comissões de Monitoramento e Avaliação nos órgãos, visita técnica in loco e pesquisas junto a beneficiários. Foco no controle de resultados. Regulamento deverá prever regras mais simplificadas para prestação de contas. Composição paritária para divulgar boas práticas, propor e apoiar políticas e ações voltadas ao fortalecimento Formação conjunta para gestores públicos, conselheiros e representantes das organizações da sociedade civil. Elaboração de propostas de chamamento público pelas próprias OSCs, movimentos sociais e interessados Divulgação em meios públicos de comunicação, campanhas e programações desenvolvidas por OSCs.

32 PRAZO DE ENTRADA EM VIGOR? janeiro de 2017 para Municípios, facultada a implementação anterior por ato administrativo.

33 LEMBRE-SE:

34 CONTATO MÍRYAM VALENTE ALBIM FONE: (91) (geral TCM) (91) ( 3º Controladoria) OBRIGADA!

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