CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º. Denominação e Símbolo 1. A Fundação do Desporto, adiante designada por Fundação, é uma instituição de
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1 ESTATUTOS
2 CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º. Denominação e Símbolo 1. A Fundação do Desporto, adiante designada por Fundação, é uma instituição de direito privado e utilidade pública, que se rege pelos presentes estatutos e, subsidiariamente, pela legislação aplicável às fundações. 2. A Fundação adopta o símbolo que consta do anexo I a estes Estatutos, do qual tem direito ao uso exclusivo. Artigo 2º. Sede 1. A Fundação tem a sua sede na Rua Braamcamp, número doze, rés-do-chão direito, freguesia do Sagrado Coração de Jesus, em Lisboa, e durará por tempo indeterminado. 2. Por deliberação do Conselho de Administração pode ser alterado o local da sede e serem criadas delegações ou outras formas de representação em quaisquer localidades do País. Artigo 3º. Objecto A Fundação tem como objecto social apoiar o fomento e o desenvolvimento do desporto, particularmente no domínio da alta competição. CAPÍTULO II Regime Patrimonial e Financeiro Artigo 4º. Património 1. O património da Fundação é constituído pelo valor das dotações dos membros fundadores. 2. O património da Fundação é ainda constituído: a) Pelo valor das dotações regulares ou extraordinárias dos fundadores, actuais e futuros; b) Pelo valor dos subsídios, ordinários ou extraordinários, que lhe sejam concedidos pelo Estado ou por outras entidades públicas; c) Pelas receitas provenientes da cedência dos direitos de utilização do símbolo da Fundação;
3 d) Pelos bens móveis ou imóveis que a Fundação adquira, seja qual for o título aquisitivo; e) Pelo produto da alienação de bens ou de direitos de que seja titular; f) Pelo rendimento de quaisquer bens ou direitos de que seja ou venha a ser titular; g) Pelas receitas provenientes de aplicações financeiras; h) Pelo produto de subscrições públicas, donativos ou outros proveitos provenientes de angariação de fundos; i) Pelo produto de contrapartidas financeiras no âmbito de protocolos ou outro tipo de contratos com instituições nacionais ou estrangeiras. Artigo 5º. Fundo de investimento 1. A Fundação dispõe de um fundo permanente de investimento constituído pelos rendimentos e bens que a esse fim sejam afectados pelo Conselho de Administração, em montante não inferior a dez por cento das contribuições anuais recebidas dos fundadores. 2. O fundo previsto no número anterior não poderá ser aplicado em despesas de funcionamento ou em actividades correntes da Fundação. Artigo 6º. Aquisição e alienação de bens Salvaguardadas as limitações impostas pelos estatutos ou pela lei, a Fundação pode praticar todos os actos necessários à gestão do seu património, nomeadamente adquirindo, alienando e onerando qualquer espécie de bens. Artigo 7º. Consignação de donativos Em casos especiais, poderão ser consignados a determinada modalidade ou competição desportivas, que se enquadrem nos objectivos da Fundação, donativos, patrocínios ou subsídios por vontade expressa da entidade que os conceder, até ao limite a estabelecer pelo Conselho de Administração. CAPÍTULO III Fundadores Artigo 8º. Membros Ordinários
4 São membros fundadores: a) O Estado, representado pelo Instituto do Desporto de Portugal; b) O Comité Olímpico de Portugal, a Confederação do Desporto de Portugal e a RTP - Radiotelevisão Portuguesa, S.A.; c) As demais entidades subscritoras da escritura pública de constituição da Fundação; d) As pessoas, singulares ou colectivas, que venham a aderir à Fundação, satisfazendo o estipulado nos presentes estatutos. Artigo 9º. Dotação do Estado 1. O Estado participa na Fundação com a dotação de um milhão, quatrocentos e noventa e seis mil, trezentos e noventa e três Euros. 2. A dotação do Estado, e até ao limite de quatro milhões, novecentos e oitenta e sete mil, novecentos e setenta e nove Euros, será reforçada por forma a ser sempre, no mínimo, igual ao total das dotações dos fundadores referidos nas alíneas b), c) e d) do artigo anterior, sendo esse reforço realizado, no primeiro trimestre do ano, face ao apuramento desse total em trinta e um de Dezembro do ano anterior. 3. Além disso, o Estado concederá à Fundação, para o seu funcionamento, um subsídio, anual e actualizável, de cento e vinte e quatro mil, seiscentos e noventa e nove Euros. Artigo 10º. Dotação dos outros fundadores 1. A dotação mínima dos fundadores referidos nas alíneas b), c) e d) do artigo 8º., é de cento e quarenta e nove mil, seiscentos e trinta e nove Euros, podendo ser realizada em três parcelas anuais e iguais, sendo a primeira no acto da adesão. 2. A forma, em dinheiro ou em espécie, e os prazos de realização da dotação mínima poderão ser alterados pelo Conselho de Administração, quando circunstâncias especiais o justifiquem, desde que não haja alteração do valor global, nem do prazo máximo. 3. Pode o Conselho de Administração estabelecer um valor inferior da dotação mínima, para as pessoas singulares, sujeito a ratificação do Conselho de Fundadores. 4. Após a realização da sua dotação, os fundadores referidos nas alíneas c) e d) do artigo 8º atribuirão anualmente à Fundação, para as suas actividades correntes, uma dotação suplementar até um terço da dotação inicial global, por proposta do Conselho de Administração, aprovada pelo Conselho de Fundadores.
5 Artigo 11º. Membros extraordinários 1. Serão ainda membros fundadores as pessoas, singulares ou colectivas, a quem o Conselho de Fundadores, sob proposta fundamentada do Conselho de Administração, atribua tal qualidade, tendo em atenção os relevantes serviços prestados à Fundação ou o seu mérito e acções em prol do Desporto Nacional. 2. A deliberação do Conselho de Fundadores, prevista no número anterior, será tomada por maioria absoluta dos votos dos membros presentes. Artigo 12º. Perda da qualidade de fundador Perdem a qualidade de fundadores aqueles que deixem de dar satisfação ao estabelecido no artigo 10º. Artigo 13º. Registo dos membros 1. Os fundadores terão direito à utilização do símbolo da Fundação, com a menção acoplada de Membro da Fundação do Desporto. 2. O Conselho de Administração manterá permanentemente actualizado um registo dos membros fundadores. CAPÍTULO IV Estrutura da Fundação Artigo 14º. Órgãos Sociais São órgãos da Fundação: a) O Conselho de Fundadores; b) O Conselho de Administração; c) O Conselho Fiscal; d) O Conselho Consultivo. Artigo 15º. Titulares dos órgãos sociais 1. O mandato dos titulares dos órgãos sociais é renovável e tem a duração de quatro anos.
6 2. Os titulares dos órgãos da Fundação serão sempre pessoas singulares, designadas pelos fundadores, por um período de quatro anos. 3. Os membros da Comissão Executiva têm direito a remuneração mensal pelo exercício permanente das suas funções. 4. Os membros dos órgãos sociais, à excepção dos que aufiram remuneração permanente, terão direito a senhas de presença, por cada reunião em que participem. Artigo 16º. Substituição de titulares No caso de renúncia, impedimento permanente ou morte do titular de algum órgão será a respectiva vaga preenchida pela forma prevista nestes estatutos para a designação do titular, procedendo-se ao preenchimento da respectiva vaga no prazo de trinta dias e sendo o mandato do novo titular limitado ao resto do período de mandato em curso. SECÇÃO I Conselho de Fundadores Artigo 17º. Composição O Conselho de Fundadores é constituído por todos os membros fundadores. Artigo 18º. Eleição do Presidente e Vice-Presidentes 1. O Conselho de Fundadores elege, de entre os seus membros, um Presidente e dois Vice-Presidentes. 2. O Presidente e os Vice-Presidentes eleitos não poderão acumular com funções no Conselho de Administração. Artigo 19º. Deliberações Os membros do Conselho de Fundadores têm direito a um voto e, exceptuando os casos previstos nos estatutos ou na lei, as deliberações são tomadas por maioria, dispondo o Presidente de voto de qualidade no caso de empate. Artigo 20º. Competências Compete ao Conselho de Fundadores: a) Velar pelo cumprimento dos fins e princípios inspiradores da Fundação;
7 b) Ratificar a adesão de novos fundadores como membros ordinários e admitir membros extraordinários, por proposta do Conselho de Administração; c) Aprovar o valor da dotação suplementar anual a atribuir pelos fundadores, sob proposta do Conselho de Administração; d) Dar parecer sobre o plano anual de actividades e o orçamento da Fundação para o ano seguinte; e) Dar parecer sobre o relatório anual e as contas do exercício do ano anterior; f) Eleger os Vice-Presidentes do Conselho de Administração, dois Vogais do Conselho Fiscal, onze membros do Conselho Consultivo e os membros da Comissão de Vencimentos; g) Dar parecer sobre a alienação ou oneração do património imobiliário da Fundação; h) Aprovar propostas de alteração dos estatutos, de transformação ou de extinção da Fundação; i) Pronunciar-se sobre qualquer matéria que lhe seja submetida, para o efeito, pelo Conselho de Administração ou pela sua Comissão Executiva; j) Dirigir ao Conselho de Administração sugestões ou recomendações sobre quaisquer matérias relativas ao funcionamento da Fundação; l) Exercer as demais competências que lhe sejam cometidas pelos Estatutos. Artigo 21º. Competências do Presidente 1. Compete ao Presidente do Conselho de Fundadores: a) Convocar e dirigir as reuniões do Conselho; b) Dar posse aos membros dos órgãos sociais; c) Assistir e participar, sem direito a voto, nas reuniões do Conselho de Administração, sempre que para tal seja convidado; d) Praticar os demais actos cuja competência lhe seja cometida pelos presentes estatutos. 2. Os Vice-Presidentes substituirão, alternadamente, o Presidente nas suas faltas ou impedimentos. Artigo 22º. Reuniões
8 1. O Conselho de Fundadores reunirá ordinariamente duas vezes por ano, uma no mês de Dezembro e outra no mês de Março, de cada ano, para o exercício das competências referidas, respectivamente, nas alíneas d) e e) do artigo 20º. 2. O Conselho de Fundadores reunirá extraordinariamente sempre que o seu Presidente o convoque, por iniciativa própria, a solicitação do Presidente do Conselho de Administração ou de, pelo menos, um quinto dos seus membros. 3. As reuniões do Conselho de Fundadores serão convocadas com a antecedência mínima de quinze dias e nelas poderão participar, sem direito a voto, os membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal. Artigo 23º. Funcionamento 1. O Conselho não pode deliberar em primeira convocatória sem a presença de, pelo menos, metade dos seus membros, podendo fazê-lo, em segunda convocatória, meia hora depois, com qualquer número. 2. De todas as reuniões será lavrada acta, registada em livro próprio, assinada pelo Presidente e pelos membros que, a seu convite, o tenham secretariado. SECÇÃO II Conselho de Administração Artigo 24º. Composição O Conselho de Administração é composto por sete membros, tendo um Presidente, dois Vice-Presidentes e quatro vogais. Artigo 25º. Designação do Presidente e Vice-Presidentes 1. O Presidente do Conselho de Administração será nomeado por despacho conjunto do Primeiro Ministro e do Ministro da Tutela do Desporto. 2. Os Vice-Presidentes são eleitos pelo Conselho de Fundadores de entre os seus membros, por maioria absoluta dos votos dos membros presentes. Artigo 26º. Designação dos Vogais 1. Os Vogais do Conselho de Administração, são designados pela forma seguinte: a) Um pelo Instituto do Desporto de Portugal;
9 b) Um pelo Comité Olímpico de Portugal; c) Um pela Confederação do Desporto de Portugal; d) Um pela RTP - Radiotelevisão Portuguesa, SA. 2. As designações do Presidente do Conselho de Administração e dos demais membros referidos no número anterior, deverão ser feitas e comunicadas ao Presidente do Conselho de Fundadores até cinco dias antes do dia fixado para a eleição dos Vice- Presidentes. Artigo 27º. Participação dos fundadores no Conselho de Administração Pelo menos dois terços dos membros do Conselho de Administração serão sempre membros do Conselho de Fundadores. Artigo 28º. Competência 1. Compete ao Conselho de Administração a prática dos actos necessários à prossecução dos fins da Fundação, dispondo dos mais amplos poderes de administração e gestão, nomeadamente: a) Definir e estabelecer a organização interna da Fundação e as regras gerais do seu funcionamento, aprovando os regulamentos que se mostrem necessários; b) Definir os programas de actividades e os planos de investimento da Fundação; c) Administrar e dispor do património da Fundação, deliberando sobre a aquisição, alienação ou oneração, de bens ou direitos, obtidos os respectivos pareceres; d) Contrair empréstimos e conceder garantias; e) Definir o montante dos rendimentos destinados ao fundo permanente de investimento; f) Propor ao Conselho de Fundadores o valor da dotação suplementar anual a atribuir pelos fundadores; g) Elaborar e aprovar o plano anual de actividades e o orçamento, obtidos os respectivos pareceres; h) Elaborar e aprovar o balanço anual, o relatório e as contas de cada exercício, obtidos os respectivos pareceres; i) Aprovar os projectos de eventos ou programas de actividades que sejam presentes à Fundação e decidir da concessão de subsídios, apoios ou empréstimos às entidades promotoras;
10 j) Deliberar sobre a consignação de donativos, patrocínios ou subsídios, fixando os limites máximos a consignar; k) Deliberar sobre o destino das consignações previstas na alínea anterior no caso da não realização das respectivas acções por facto não imputável à Fundação; l) Deliberar sobre a filiação ou o estabelecimento de acordos de cooperação ou de financiamento com instituições, nacionais e internacionais, que prossigam fins análogos; m) Deliberar sobre a adesão de novos fundadores, como membros ordinários, dando conhecimento ao Conselho de Fundadores, para ratificação; n) Propor ao Conselho de Fundadores a atribuição da qualidade de fundador a pessoas singulares ou colectivas, como membros extraordinários; o) Designar os Vogais da Comissão Executiva; p) Contratar e dirigir o pessoal e os serviços da Fundação; q) Fixar o valor, em moeda corrente, de dotações e donativos concedidos em espécie à Fundação; r) Exercer as demais competências que lhe sejam conferidas por lei ou pelos estatutos. Artigo 29º. Comissão Executiva 1. O Conselho de Administração designará uma Comissão Executiva, constituída por três dos seus membros, de que fará parte sempre o seu Presidente, à qual caberá exercer a gestão corrente da Fundação. 2. O Conselho estabelecerá o regime de funcionamento da Comissão Executiva e deliberará ainda sobre as competências nela delegadas. Artigo 30º. Competências do Presidente 1. Ao Presidente do Conselho de Administração compete: a) Representar a Fundação; b) Presidir ao Conselho de Administração e à Comissão Executiva; c) Convocar as respectivas reuniões e dirigir os trabalhos; d) Coordenar o funcionamento dos diversos orgãos da Fundação. 2. O Presidente do Conselho de Administração assistirá e participará, sempre que o considere necessário ou conveniente, sem direito a voto, nas reuniões dos restantes Conselhos.
11 Artigo 31º. Reuniões e Funcionamento 1. O Conselho de Administração reunirá ordinariamente uma vez por trimestre e extraordinariamente sempre que for convocado pelo seu Presidente, por iniciativa própria ou a solicitação do Conselho Fiscal ou de, pelo menos, um terço dos seus membros. 2. As deliberações do Conselho de Administração são tomadas por maioria, tendo o Presidente voto de qualidade no caso de empate. 3. De todas as reuniões será lavrada acta, registada em livro próprio, assinada pelos membros presentes. Artigo 32º. Alienação ou oneração de bens Os actos de alienação ou oneração, total ou parcial, de bens imóveis que tenham sido doados pelo Estado ou por Autarquias Locais, só serão válidos e eficazes se a respectiva deliberação tiver obtido voto favorável do Presidente do Conselho de Administração. Artigo 33º. Vinculação A Fundação vincula-se em quaisquer actos ou contratos pelas assinaturas conjuntas do Presidente da Comissão Executiva e de um outro membro ou mandatário nomeado. SECÇÃO III Conselho Fiscal Artigo 34º. Composição O Conselho Fiscal é composto por um Presidente e dois Vogais, sendo um deles, obrigatoriamente, revisor oficial de contas. Artigo 35º. Designação O Presidente do Conselho Fiscal será designado pelo Ministro das Finanças, e os restantes membros serão eleitos pelo Conselho de Fundadores. Artigo 36º. Competências 1. Compete ao Conselho Fiscal: a) Verificar a regularidade dos livros e registos contabilísticos, bem como dos documentos que lhes servem de suporte;
12 b) Verificar, sempre que o julgue conveniente e pela forma que repute adequada, a existência dos bens ou valores pertencentes à Fundação; c) Verificar a exactidão das contas anuais da Fundação e a aplicação das receitas em conformidade com os objectivos estatutários; d) Elaborar um relatório anual sobre a sua acção de fiscalização e emitir parecer sobre o relatório do Conselho de Administração, balanço e contas anuais; e) Exercer as demais competências que lhe sejam conferidas por lei ou pelos estatutos. 2. Os membros do Conselho Fiscal procederão, conjunta ou separadamente, e em qualquer época do ano, aos actos de inspecção e de verificação que tiverem por convenientes para o cabal exercício das suas funções. Artigo 37º. Reuniões e funcionamento 1. O Conselho Fiscal reunirá ordinariamente uma vez por trimestre e extraordinariamente sempre que for convocado pelo seu Presidente, por iniciativa própria ou a solicitação do Conselho de Administração, ou da Comissão Executiva, ou de qualquer dos seus membros. 2. As deliberações do Conselho Fiscal são tomadas por maioria, tendo o Presidente voto de qualidade no caso de empate. 3. De todas as reuniões será lavrada acta, registada em livro próprio, assinada pelos membros presentes. SECÇÃO IV Conselho Consultivo Artigo 38º. Composição 1. O Conselho Consultivo é composto por quinze membros, personalidades de reconhecida competência nas várias vertentes da actividade desportiva, assim designados: a) Um pelo Instituto do Desporto de Portugal; b) Um pelo Comité Olímpico de Portugal; c) Um pela Confederação do Desporto de Portugal; d) Um pela RTP Radiotelevisão Portuguesa, SA; e) Onze pelo Conselho de Fundadores;
13 2. Na primeira reunião que o Conselho realizar após a tomada de posse dos seus membros elegerá um Presidente e dois Vice-Presidentes. Artigo 39º. Competências e Funcionamento 1. O Conselho Consultivo é um órgão de consulta da Fundação, competindo-lhe dar parecer sobre as matérias que sejam submetidas à sua apreciação pelo Conselho de Fundadores ou pelo Conselho de Administração e, em especial: a) Emitir parecer sobre o plano anual de actividades e o orçamento da Fundação; b) Apresentar sugestões e fazer recomendações relativamente a novas iniciativas a lançar ou a apoiar pela Fundação; c) Dar parecer sobre as propostas de alterações estatutárias; d) Pronunciar-se sobre questões específicas que lhe sejam submetidas. 2. O Conselho reúne, ordinariamente, duas vezes por ano, e extraordinariamente sempre que for convocado pelo seu Presidente, com a antecedência mínima de quinze dias, por sua iniciativa ou a solicitação do Conselho de Fundadores ou do Conselho de Administração. 3. As deliberações do Conselho são tomadas por maioria de votos dos membros presentes, dispondo o Presidente de voto de qualidade no caso de empate. CAPÍTULO V Disposições Gerais Artigo 40º. Uso do símbolo O Conselho de Administração, em termos e condições que fixará, pode conceder a pessoas, singulares ou colectivas, que contribuam com donativos julgados relevantes, o direito à utilização do símbolo da Fundação por determinado período de tempo. Artigo 41º. Comissão de Vencimentos 1. Existirá uma Comissão de Vencimentos composta por três membros, eleitos pelo Conselho de Fundadores, que entre si cooptarão o respectivo Presidente. 2. À Comissão de Vencimentos compete a fixação do valor das remunerações e das senhas de presença atribuídas aos membros dos órgãos sociais, nos termos estabelecidos no artigo 15º.
14 3. Os valores estabelecidos serão revistos anualmente pela Comissão, sob proposta do Conselho de Administração. Artigo 42º. Dotação em espécie 1. A dotação global do fundador McCann Erickson Portugal-Publicidade, Lda, no total de cento quarenta e nove mil seiscentos e trinta e nove Euros, será realizada em espécie, através da prestação de serviços à Fundação, nos termos definidos no protocolo, que constitui o anexo II a estes Estatutos. 2. O Conselho de Administração poderá fixar a forma, a natureza e o valor dos bens ou serviços da realização em espécie das dotações de novos fundadores, através de protocolos específicos. Artigo 43º. Alterações estatutárias Os presentes estatutos poderão ser alterados sob proposta do Conselho de Administração, ouvido o Conselho Consultivo, por deliberação do Conselho de Fundadores com o voto favorável de três quartos do número de membros presentes. Artigo 44º. Extinção 1. A Fundação pode ser extinta, quando se verifique a existência de causa legal para o efeito, sob proposta do Conselho de Administração, ouvido o Conselho Consultivo, por deliberação do Conselho de Fundadores, aprovada por três quartos do número total dos seus membros. 2. No caso de extinção, o património da Fundação reverterá integralmente para o Ministério da Tutela do Desporto, que o aplicará exclusivamente em apoios ao desporto nacional.
15 Nova redacção aprovada na reunião do Conselho de Fundadores efectuada em Lisboa, aos catorze dias do mês de Janeiro de dois mil e dois; Alterações autorizadas pelo Secretário de Estado da Administração Interna, por despacho de 2003/03/15 (Ofício nº 1508/DSPE/Proc. P1/181, de 19 de Maio de 2003, publicado no Diário da República II Série Nº 105, de 7 de Maio de 2003, pelo Aviso nº 5832/2003 2ª série); Alterações publicadas no Diário da República III Série Nº 169, de 24 de Julho de 2002.
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