PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACOS
|
|
- Gabriel Henrique Madeira Sabala
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACOS 1- INTRODUÇÃO A organização didático-pedagógica da FACOS, busca a interação recíproca entre ensino, iniciação à pesquisa e extensão a fim de realizar a sua Missão Institucional definida como promover a formação integral das pessoas oferecendo educação de excelência com compromisso social. A IES, nas diretrizes estabelecidas em seu Projeto Pedagógico Institucional - PPI, entende a Iniciação Científica como um espaço de promoção de ações para envolvimento e articulação de estudantes de graduação e professores com atividades de investigação científica que promovam a construção de conhecimentos. Nesse sentido, essa proposta está em consonância com o que preconiza o Regimento da FACOS em seu art.60, a iniciação cientifica e extensão tem por diretrizes o aperfeiçoamento do ensino da graduação, contribuindo para o desenvolvimento da comunidade acadêmica e regional, promovendo o incentivo à Iniciação Científica por meio da execução de projetos científicos, concessão de bolsas especiais, formação de pessoal em nível de pós-graduação, auxílio para execução de projetos específicos, firmamento de convênios para investigação científica e intercâmbio com outras Instituições científicas, com divulgação dos resultados, bem como a promoção de congressos, simpósios e seminários para estudo e debates de temas científicos. Nesse contexto, são premissas da Iniciação Científica, aprimoramento epistemológico e metodológico, desenvolvimento de uma visão multidisciplinar, postura crítica face à realidade e proposição de alternativas de ação diante dos problemas sociais. Para tanto, considera-se que a construção de uma relação articulada entre ensino, iniciação científica e extensão é fundamental para que se amplie a capacidade de problematizar a realidade, em seus aspectos locais, regionais e globais, de levantar temáticas de interesse nas diferentes áreas de
2 conhecimento e com isso, construir projetos e realizar pesquisas que possibilitem aos alunos o acesso a um ensino diferenciado e maior integração com a comunidade. Considerando que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no Capítulo IV (Lei Fed. n. 9394/96), artigo 43, inciso III, estabelece que o ensino superior deve "Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive." Visando implementar uma política de pesquisa, atenta ao que é produzido como iniciação científica nos cursos de graduação e pós-graduação, a FACOS define como objetivos das atividades de iniciação científica: a) promover a criação cultural e o desenvolvimento do espírito investigativo e do pensamento crítico; b) incentivar a prática da construção do conhecimento científico e a execução de projetos de pesquisa; c) desenvolver estudos de problemas relacionados com o desenvolvimento da região de atuação da FACOS, do Estado e do País; d) encaminhar a divulgação de resultados de estudos produzidos pelos docentes e discentes em revistas científicas. e) consolidar a integração da comunidade acadêmica, através de projetos e parcerias com outras instituições de ensino, e com a comunidade profissional, via programas de estágios, convênios e projetos de assessoria e consultoria; f) contribuir para a formação qualificada do docente-pesquisador; Para tanto, o Programa de Iniciação Científica da FACOS é estruturado por de linhas de pesquisa e temas de investigação que emergem no processo de ensino nos diferentes Cursos. O Programa busca promover a produção de conhecimento da e
3 na realidade de forma inovadora, crítica e implicada com as questões do seu tempo, tendo como objetivo integrar os estudantes dos cursos de graduação em atividades de pesquisa que contribuam para a formação acadêmica e profissional. Assim, este programa pressupõe: a) a escolha do objeto de estudo, no sentido de que contribua para o fortalecimento de áreas temáticas sob a forma organizacional em "grupos", linhas e temas de pesquisa ; b) liberdade na escolha do método, em decorrência da multidiversidade de abordagens epistemológicas, condição para um ambiente acadêmico fértil e criativo; c) utilização de conhecimentos vindos de diferentes áreas do saber, em abordagem multidisciplinar; d) integração das atividades de pesquisa com as atividades de extensão e ensino; e) aplicação dos resultados da pesquisa em programas que beneficiarão não só a comunidade acadêmica, mas que se prolifere no âmbito da sociedade. O Programa de Iniciação Científica da FACOS incentiva o acadêmico a realizar atividades que comporão sua vivência na busca e criação de novos conhecimentos, através de investigações, leituras, coleta e análise de dados, reflexões sobre problemas de pesquisa e implementação de programas e ações vinculadas a projetos de pesquisa orientados por docentes. São modalidades de vinculação dos estudantes: a) Iniciação Científica Voluntária; b) Bolsista de Programa Bolsa de Iniciação Científica - PBIC (Programas externos de fomento a pesquisa); c) Bolsista de Iniciação Científica - BIC (Programas internos de fomento à pesquisa);
4 d) Bolsista de Iniciação Científica/Tutorias (projeto proposto por discente com tutoria docente). 2. GRUPOS DE PESQUISA E ÁREAS DO CONHECIMENTO Considerando os cursos de graduação, a IES institui a pesquisa aplicada em suas áreas de atuação, tendo como referência três grandes grupos: Sustentabilidade e Desenvolvimento Regional; Currículo e Formação de Professores; e Saúde assim definidas: 2.1 Sustentabilidade e Desenvolvimento Regional: Este grupo de pesquisa tem como questões centrais de estudo aquelas ligadas à sustentabilidade, concebidas como ações que atendem às necessidades do presente, sem comprometer as possibilidades de atender às necessidades das gerações futuras. Visa à reflexão e à produção de conhecimento acerca de temas atuais e relevantes, tendo como pilares a responsabilidade com o desenvolvimento econômico, a proteção ambiental, a ética e equidade social, considerando-se o estudo dos processos e das transformações sociais, políticas, econômicas, ambientais, culturais e suas conexões com o desenvolvimento regional. Para tanto, estuda-se as dinâmicas e as formas sociais de trabalho, produção, cultura e vida, enfatizando as construções coletivas e o papel dos atores sociais nas dinâmicas de desenvolvimento regional, local e mundial. 2.2 Currículo e Formação de professores: Este grupo investiga, sob diferentes perspectivas epistemológicas, o processo de construção e implementação dos currículos e formação de professores através de estudos relacionados às transformações históricas, socioculturais, econômicas e políticas do contexto educacional contemporâneo. Promove pesquisa acerca da formação de professores da educação básica e superior, tanto inicial como continuada, articulada ao ensino de
5 forma multidisciplinar, visando à produção de conhecimento nos diversos campos teórico-práticos. Inclui também, estudos e pesquisas em Educação a Distância visando discutir as relações de produção de conhecimento nesta modalidade, tendo como foco a análise das implicações e modificações para a educação contemporânea frente à inserção das novas tecnologias da informação comunicação TICs no campo educacional. 2.3 Saúde: Este grupo de pesquisa visa a desenvolver pesquisa em saúde, entendendo a saúde como um processo histórico, social e cultural, propondo analisar políticas e processos de formação e qualificação profissional da área da saúde em um contexto interdisciplinar. Pretende estabelecer uma perspectiva articulada à responsabilidade profissional e ao compromisso ético, com relação à produção de serviços de saúde e a promoção do bem- estar social e da cidadania, adequados às demandas regionais. Busca estudar políticas e práticas no cuidado a indivíduos e grupos, na perspectiva prioritária da promoção da saúde, mas também no tratamento da doença, vinculando-se aos campos de interesse que envolve as relações entre a saúde e os fatores sociais, psíquicos, comunitários, educacionais, econômicos, políticos, legais e ambientais. 3 ÁREAS DO CONHECIMENTO Os cursos de graduação da FACOS estão classificados nas grandes áreas do conhecimento, conforme enquadramento abaixo descrito: 3.1 CIÊNCIAS HUMANAS 3.1.1Cursos: Pedagogia, História, Geografia, Psicologia e Teologia (EAD) Enquadramento nos Grupos de Pesquisa: Currículo e Formação de Professores, Sustentabilidade e Desenvolvimento Regional, Saúde.
6 3.2 CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS Cursos: Direito, Administração, Ciências Contábeis, Tecnólogo em Processos Gerenciais, Tecnólogo em Gestão e Recursos Humanos (EAD) Enquadramento nas Linhas de Pesquisa: Sustentabilidade e Desenvolvimento Regional; Saúde. 3.3 LÍNGUISTICA, LETRAS E ARTES Cursos: Letras Enquadramento nas Linhas de Pesquisa: Currículo e Formação de Professores; Sustentabilidade e Desenvolvimento Regional. 3.4 CIÊNCIAS DA SAÚDE Cursos: Enfermagem e Educação Física Enquadramento nas Linhas de Pesquisa: Currículo e Formação de Professores; Saúde. 3.5 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Cursos: Biologia Enquadramento nas Linhas de Pesquisa: Currículo e Formação de Professores; Sustentabilidade e Desenvolvimento Regional; Saúde. 3.6 CIÊNCIAS EXATAS Cursos: Computação e Matemática Enquadramento nas Linhas de Pesquisa: Currículo e Formação de Professores.
7 4 DIRETÓRIO DOS GRUPOS, LINHAS E TEMAS DE PESQUISA NA FACOS A) GRUPO INTERDISCIPLINAR DE ESTUDOS E PESQUISA EM CURRÍCULOS E FORMAÇÃO DE PROFESSORES CURSOS, LINHAS E TEMAS CURSO: PEDAGOGIA LINHA 1: Concepções e práticas em currículo e formação de professores Cultura, currículo e sociedade. Ensino, processos e práticas educativas: perspectivas em escolas do Litoral Norte. Formação de professores: tendências e dilemas na contemporaneidade. LINHA 2: Filosofia e Pedagogia da Diferença no contexto educacional contemporâneo Pensamento, aprendizagem e experiência na Educação. Processos de in/exclusão e a produção de identidades e da diferença no campo da educação. LINHA 3: Estudo de modos de habitar a Educação a Distância na Contemporaneidade Fundamentos epistemológicos e pedagógicos na formação de professores na modalidade de Educação a Distância. Processos de subjetivação na sociedade do conhecimento. Currículo, avaliação e práticas pedagógicas: perspectivas para a Educação a Distância.
8 CURSO: GEOGRAFIA LINHA: Ensino de Geografia Metodologias e praticas de Ensino na Geografia contemporânea. CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS LINHA: Ensino de Ciências e Biologia Instrumentação teórica e prática para o ensino de Ciências. Instrumentação teórica e prática para o ensino de Biologia. CURSO: HISTÓRIA LINHA1: Ensino de História Instituições, sujeitos e saberes e o Ensino de História. LINHA 2: História, Cultura e Universo Étnico-racial do Litoral do RS Diversidade Étnico-cultural. Cultura, Cotidiano, Identidade, Memória e Representações das Populações Afro-descendentes, Indígenas e demais Etnias que compõem o cenário urbano e rural do Litoral Norte do RS. LINHA 3: Memória e Patrimônio Histórico-Cultural do Litoral do Rio Grande do Sul História e Patrimônio Cultural do Litoral Norte. Patrimônio: Cultura Material e Imaterial. Prática Social e Preservação do Patrimônio Histórico-cultural. CURSO: TEOLOGIA
9 LINHA: Teologia, Ética e diversidade cultural e religiosa na sociedade contemporânea Estudo das implicações entre ética, razão e fé frente as transformações sociais, políticas, econômicas, ambientais, culturais, religiosas da atualidade. CURSO: LETRAS LINHA: Estudos Linguísticos e Literários- aprendizagem de gêneros O imaginário literário presente ou ausente na escola. Estudos linguísticos, gêneros e sequências didáticas. CURSO: MATEMÁTICA LINHA: Prática Pedagógica: iniciação à docência Novas abordagens no Ensino de Matemática: Etnomatemática. Modelagem Matemática e Resolução de Problemas. Tecnologias da Informação e comunicação e o Ensino de Matemática. Novas abordagens no Ensino de Física. CURSO: LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO LINHA: Técnicas /ferramentas tecnológicas e da informação voltadas ao ensino aprendizagem Ambientes e Metodologias de Autoria de Atividades de Aprendizagem. Aprendizagem ao longo da vida e TIC. Comunidades Virtuais de Aprendizagem. Informática na Escola e na Sala de Aula. Escolas do Século XXI. CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA LINHA 1: Pedagogia e Psicologia do esporte
10 Estudo dos fenômenos do jogo, do movimento, do ensino, da aprendizagem, do treino e da competição na escola. Análise da motivação, valores, atitudes, análise de jogo, coping, clima motivacional, abordagens metodológicas no esporte. LINHA 2: Cultura corporal na escola Representações de corpo, saúde e diferenças na escola. B) GRUPO INTERDISCIPLINAR DE ESTUDO E PESQUISA EM SUSTENTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO REGIONAL CURSOS, LINHAS E TEMAS CURSO: GEOGRAFIA LINHA 1: Análise ambiental e Territorial Redes e organização territorial e urbana do litoral norte do Rio Grande do Sul. Processos de apropriação do espaço, urbanização e mudanças ambientais. CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS LINHA 1: Ambiente e Biodiversidade Estudos de comunidades animais aquáticas e terrestres. Estudos de manejo e conservação de espécies animais silvestres. Estudos de análise da morfologia comparada de espécies silvestres. Estudos de etologia. Estudos de ecologia alimentar de espécies silvestres aquáticas e terrestres. Ecologia animal. Ecologia vegetal. Estudos de comunidades e populações costeiras vegetais. Taxonomia de angiospermas.
11 Diversidade e conservação de comunidades vegetais. Estudos da gestão ambiental do ambiente costeiro. LINHA 2: Produção agrícola e animal com ênfase na região do Litoral Norte RS Estudo da biologia dos morcegos hematófagos da espécie Desmodus rotundus. Estudos sobre incidência de parasitoses na região do Litoral norte do RS. LINHA 3: Educação Ambiental e Sustentabilidade Educação Ambiental na Gestão Territorial. Educação Ambiental nos processos de Licenciamento Ambiental. Educação Ambiental e produção de Mídias Educativas Socioambientais. CURSO: CIÊNCIAS CONTABEIS LINHA 1: Controladoria e Gestão Contábil Aplicada Estudos sobre Auditoria e Perícia Contábil. Estudos sobre os impactos e consequências da exigência do exame de suficiência para o Bacharel de Ciências Contábeis. Estudos sobre Planejamento Tributário Aplicado nas empresas do litoral norte. Estudos sobre Orçamento, Controle Público e Contabilidade Pública nas prefeituras da região. Estudos sobre Custos e Contabilidade Gerencial nas micro, pequenas e médias empresas. CURSOS: ADMINISTRAÇÃO, TECNÓLOGO EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS e TECNÓLOGO EM PROCESSOS GERENCIAIS LINHA 1: Processos de gestão na contemporaneidade. Estudos sobre o Desenvolvimento sustentável nas suas interfaces: cooperativismo; gestão ambiental; inovação; agronegócio; turismo e serviços.
12 Gestão Pública: tendências da Nova Administração Pública NAP. Estudos sobre Saúde: gestão e condições de saúde no trabalho. Mercadológica: pesquisas de marketing; comportamento do mercado e reflexos nas organizações. LINHA 2: Estratégia, Desempenho Empresarial, Inovação e Empreendedorismo para o desenvolvimento do Litoral Norte do Rio Grande do Sul Práticas para o desenvolvimento do Agronegócio. Gestão ética e socioambiental e de saúde. O terceiro setor sob uma perspectiva analítica. Desenvolvimento de micro, pequenas e médias empresas. Inovação técnica, cultura empresarial e sustentabilidade de pequenos e médios e grandes negócios. Gestão de Pessoas e relações de trabalho. CURSO: HISTÓRIA LINHA 1:História, Cultura e Universo Étnico-racial do Litoral do RS; Diversidade Étnico-cultural. Cultura, Cotidiano, Identidade, Memória e Representações das Populações Afro-descendentes, Indígenas e demais Etnias que compõem o cenário urbano e rural do Litoral Norte do RS. LINHA 2: Memória e Patrimônio Histórico-cultural do Litoral do RS História e Patrimônio Cultural do Litoral Norte. Patrimônio: Cultura Material e Imaterial. Prática Social e Preservação do Patrimônio Histórico-cultural. CURSO: DIREITO LINHA 1: Direito, Culturas e Cidadania
13 Direito e políticas públicas. Direitos Humanos. CURSO: LETRAS LINHA 1: Linguagens, discursos e identidade A oralidade nas manifestações culturais regionais. O processo de referenciação em documentários e filmes. C) GRUPO INTERDISCIPLINAR DE ESTUDO E PESQUISA EM SAÚDE CURSOS, LINHAS E TEMAS CURSOS: PSICOLOGIA E ENFERMAGEM LINHA 1: Fundamentos teóricos, metodológicos e técnicos dos processos multidisciplinares em saúde coletiva. Atenção em Saúde Mental e Saúde Coletiva. Saúde e Qualidade de Vida na Sociedade Contemporânea. Políticas e Práticas na Promoção da Saúde. Crenças, Comportamentos e Cuidados em Saúde. CURSO: CIÊNCIAS BIOLÒGICAS LINHA 1: Bases Biológicas da Saúde e da Doença Bioquímica Experimental e Clínica. Biologia celular, Molecular e Genética Humana. Morfologia e Fisiologia Básica e Aplicada.
14 Microbiologia e Parasitologia Experimental. CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA LINHA1: Psicologia do Esporte Esporte competitivo e esporte no social sob o ponto de vista da saúde. Psicologia do esporte e a especialização esportiva precoce, burn-out, entre outras, em crianças, jovens e adultos. CURSO: ADMINISTRAÇÃO LINHA 1: Fundamentos teóricos e práticos dos processos multidisciplinares em saúde no trabalho. Estudos sobre a Psicodinâmica no Trabalho. Saúde e Qualidade de vida no trabalho. 5 PESQUISA DOCENTE Normatizada por regulamento interno específico e no documento que define o quadro de docentes pesquisadores, o Núcleo de Pesquisa e Extensão (NEPE), institui e torna público anualmente, por meio de Edital, a abertura de prazo para apresentação de propostas de projetos de pesquisa para execução durante o ano letivo. 5.1 Objetivos O Edital apresenta os seguintes objetivos: a) apoiar atividades sistemáticas de pesquisa que contribuam para a qualificação da docência nos cursos da FACOS;
15 b) consolidar a identidade e a produção das linhas e grupos de pesquisa que sustentam ou possam sustentar programas de graduação e pós graduação na Instituição, voltados para a formação de professores, a sustentabilidade e o desenvolvimento regional; c) apoiar atividades sistemáticas de pesquisa que produzam resultados interligados à resolução de problemas regionais. 5.2 Apresentação de projetos A apresentação de projetos nas diferentes modalidades será fixada em cronograma público editado pelo NEPE, contendo prazos para as seguintes etapas: Inscrição de projetos; Análise, julgamento e classificação das propostas pela Comissão de Pesquisa; Divulgação dos resultados (site do NEPE); Assinatura do Termo de Compromisso junto ao NEPE; Período de desenvolvimento da pesquisa; Entrega de relatórios. A data limite para entrega de Projeto e Relatório de Pesquisa para os docentes que desenvolveram pesquisa durante o ano será fixada em edital pelo NEPE. Fica estabelecido o prazo limite de 02 anos para a conclusão e publicação da pesquisa. 5.3 Público-Alvo Docentes pertencentes ao quadro de Pesquisadores da IES, com contrato de trabalho, regime de tempo parcial ou integral, titulação mínima de mestre e que se encontrem registrados no quadro de Docentes Pesquisadores da FACOS. Docentes Pesquisadores são considerados efetivamente registrados, com base na solicitação de ingresso por meio de formulário específico e após a análise do NEPE e
16 aprovação da Direção, conforme as normas em vigor no que tange à Produção em Pesquisa. Os procedimentos para o ingresso estão disponíveis na intranet e no NEPE e podem ser esclarecidos pelo Coordenador do NEPE, conforme solicitação dos docentes. Casos excepcionais de Docentes Mestres ou Doutores que não componham o quadro de Docentes Pesquisadores poderão ter seus projetos de pesquisa avaliados pelo NEPE e aprovados pela Direção, considerando o histórico de dedicação e de produção nessa atividade e observando o parecer da IES de origem. 5.4 Modalidades dos Projetos Podem ingressar as seguintes modalidades quanto à composição na proposta dos projetos: Projeto Coletivo: reúne de dois a três pesquisadores do mesmo grupo de pesquisa, ou de áreas distintas que apresentem interfaces ou interdisciplinaridade, com subprojetos específicos em torno de um tema comum e podendo prever a participação de estudantes na condição de BIC, PIBC e de voluntário em pesquisa Projeto Individual: proposto por docente pesquisador individualmente, com vinculação de sua pesquisa à linha e ao grupo do qual faz parte e podendo prever a participação de estudantes na condição de BIC, PIBC e de voluntário em pesquisa. 5.5 Natureza dos Projetos Podem ingressar as seguintes modalidades quanto à natureza na proposta dos projetos: De Inovação no Ensino: de produção de conhecimento e atuação pedagógica inovadora nos cursos da FACOS.
17 5.5.2 De Investigação: de produção de conhecimento prioritariamente para área específica de conhecimento de Graduação ou Pós-Graduação Lato Sensu seja de modo direto ou indireto De Resolução de Problemas/Produção de Tecnologia: de aplicação de conhecimento prioritariamente para solução de problemas com parceiros externos (relação com a Extensão). 5.6 Recursos Os recursos financeiros investidos pela Instituição por meio de previsão orçamentária, correspondem aos valores das horas alocadas para pesquisa e definidas pela Direção, quando da constituição das atividades concernentes ao Núcleo Docente Estruturante NDE de cada curso. Na hipótese de professores realizarem tutoria de projetos de iniciação científica proposto por discentes, a alocação de horas será definida mediante análise da Direção. A Instituição oferece outras formas de apoio e infra-estrutura, de acordo com a disponibilidade Institucional e orçamentária, e recursos humanos no limite de dois Bolsistas de Iniciação Científica FACOS para cada projeto aprovado e, no máximo, dois bolsistas por grupo, em conformidade com as características e necessidades indicadas pelo líder do grupo. Os estudantes também poderão fazer parte das pesquisas na condição de voluntários. Os mesmos projetos submetidos à avaliação interna e aprovados, podem também ser enviados a órgãos de fomento para solicitação de verbas de custeio e de capital, uma vez que a aprovação nestas instâncias significa reconhecimento externo à pesquisa da FACOS. Após o envio do projeto para submissão a esses editais, o pesquisador deve registrar essa informação junto ao NEPE.
18 Anualmente, o NEPE elabora a listagem dos pesquisadores que submeteram os seus projetos de pesquisa aos órgãos de fomento, por cada edital submetido. Salienta-se que, na submissão dos projetos aos órgãos de fomento, deve-se indicar, a título de contrapartida da FACOS, a carga horária do docente na atividade de pesquisa no período devidamente autorizada pela Direção e corroborada pelo Conselho Superior, os equipamentos e materiais disponibilizados pela Instituição, tendo cálculo de valores informados em moeda corrente. 5.7 Prazo para execução dos projetos O prazo para execução dos projetos novos é de um ano letivo, podendo ser prorrogado para mais um período, de acordo com a apresentação do relatório parcial e com a argumentação que justifique a renovação, mediante apresentação de produção completa e comprovada na Biblioteca da Instituição e após análise pelo NEPE. 5.8 Submissão das propostas de pesquisa Os interessados deverão apresentar seus projetos de acordo com as orientações contidas no formulário do site referido no Edital, visando ao patamar de rigor teórico metodológico compatível com as exigências dos órgãos de fomento. Os projetos serão avaliados por avaliadores ad hoc e da FACOS que atuem em áreas do conhecimento compatíveis, sendo posteriormente homologados pelo NEPE. No caso de propostas de pesquisa que envolvam seres vivos é necessária a submissão ao Comitê de Ética em Pesquisa da FACOS, encaminhamento que pode ser realizado pelo pesquisador proponente ou pelos avaliadores do projeto. As propostas de pesquisa que incluem a participação de Bolsista deverão conter o Plano de Atividades do Bolsista. Destaca-se que será avaliada, em cada projeto de pesquisa, o vínculo com atividades de Iniciação Científica, sendo vedadas ao
19 Bolsista de Iniciação Científica atividades de estágio ou atividades profissionais similares. Os relatórios e as propostas de novos projetos de pesquisa serão recebidos em formato eletrônico no endereço nos links do NEPE. 5.9 Análise e Julgamento dos Projetos de Pesquisa São os seguintes os critérios para avaliação dos projetos de pesquisa e seus respectivos pesos na composição da nota final Completude e validade interna coerência e consistência entre as partes, os conceitos da proposta de pesquisa e a metodologia (máximo: 3) Pertinência relação do projeto com propostas agregadoras em torno dos objetivos das linhas de Pesquisa. (máximo: 3) Contribuição para a área de conhecimento - Contribuição do projeto ao aprimoramento da área de conhecimento. (máximo: 2) Repercussão - Potencialidades do projeto, no que tange ao ensino, à extensão, ao impacto técnico/social e à produção científica (máximo: 2) 5.10 São requisitos mínimos para aprovação: atingir no mínimo 7 (sete) pontos; obter pontuação em todos os quesitos. Após a publicação dos projetos aprovados e a serem apoiados durante o ano, o(s) respectivo(s) BIC(s), o(s) PIBC(s), o voluntário e os com tutorias devem assinar no NEPE o Termo de Compromisso, conforme datas indicadas no quadro inicial do Edital.
20 5.11 Resultados esperados As pesquisas desenvolvidas no âmbito do Programa Institucional de Pesquisa da FACOS resultam em produções e publicações, como prevê o quadro de docentes pesquisadores e seus anexos. Além disso, os projetos de pesquisa apresentam interligação com atividades de ensino de graduação, de pós-graduação e/ou a atividades de extensão. Ao pesquisador cabe apresentar, obrigatoriamente, os resultados parciais ou finais da atividade de pesquisa no evento institucional destinado a esse fim, a Semana de Extensão e Iniciação Científica. Requer-se ainda que os Bolsistas de Iniciação Científica, vinculados aos projetos aprovados, apresentem os trabalhos em pelo menos dois eventos anuais de Iniciação Científica, sendo um na FACOS e um externo, para cada ano letivo que atue no projeto. É compromisso do Bolsista a entrega de dois relatórios anuais, sendo um parcial e um final. Salienta-se que o docente pesquisador deve comprovar toda a produção vinculada à pesquisa e registrada no Currículo Lattes, depositando comprovação original junto às Bibliotecas. 6 PESQUISA DISCENTE 6.1 Projetos de Pesquisa de Iniciativa Discente/Tutorias Anualmente, a Direção por meio do NEPE da FACOS torna pública aos estudantes a abertura de prazo para a apresentação de novos projetos de pesquisa na modalidade de Projeto de Iniciativa Discente, com a orientação de Professor Tutor, para execução durante o ano letivo. 6.2 Objetivo
21 Apoiar atividades de Iniciação Científica que estejam ligadas a temas de investigação a partir do ensino, bem como tenham vinculação com linhas de pesquisa da FACOS. 6.3 Cronograma Conforme Edital publicado no site 6.4Público-alvo Estudantes de cursos de graduação, com matrícula regular na FACOS, que, preferencialmente, já tenham cursado as disciplinas do segundo semestre de estudos e que não estejam no último semestre do curso. 6.5 Orientador do projeto Um professor poderá orientar, no máximo, um projeto de iniciativa discente. A titulação mínima exigida para o professor orientador é Mestre. 6.6 Recursos financeiros Os recursos financeiros investidos pela Instituição correspondem aos valores de desconto de um crédito mensal na matrícula de cada estudante da atividade de pesquisa, denominada Bolsa de Iniciação Científica. Caso o estudante receba outro tipo de bolsa institucional, não haverá acúmulo de benefícios. 6.7 Prazo para execução dos projetos O prazo para execução dos projetos é de um ano letivo a partir do início do desenvolvimento da pesquisa. 6.8 Apresentação das propostas de pesquisa
22 Os interessados deverão apresentar seus projetos de acordo com o formulário apresentado disponível no site. No projeto, deverá constar parecer sobre o mérito e o aceite assinados pelo professor tutor. As propostas serão recebidas através do site da FACOS em formulário específico. Aquelas que desenvolverem pesquisas com seres vivos serão encaminhadas ao Comitê de Ética pelo proponente ou pelos avaliadores. 6.9 Análise e julgamento dos projetos Estrutura e forma Completude Atendimento ao roteiro institucional (2) Validade interna Coerência e consistência entre as partes e os conceitos da proposta de pesquisa (2) Relevância Pertinência Relação do projeto com os focos de interesse do curso (2) Institucionalização Relação do projeto com linha de pesquisa institucional (2) Coerência Cronograma Relação do tempo previsto no cronograma do projeto com a condução exeqüível do processo de pesquisa (1). Relação das atividades do cronograma do projeto com a condução exeqüível do processo de pesquisa (1) Requisitos mínimos para aprovação Atingir no mínimo 7 (sete) pontos e obter pontuação em todos os quesitos Critérios para classificação
23 São diferenciais o mérito técnico do projeto, a aderência às linhas de pesquisa existentes em cada curso e o potencial de possível produção acadêmica. Recomenda-se que esses diferenciais sejam claramente destacados no corpo do projeto Compromisso dos Bolsistas selecionados - Elaborar relatórios semestrais, com parecer do professor, conforme modelo disponível no NEPE. - Registrar seu currículo na Plataforma Lattes e mantê-lo atualizado. - Apresentar trabalhos em pelo menos dois eventos anuais de Iniciação Científica, sendo um na FACOS e um externo. 7 Comitê de Ética em Pesquisa O Comitê de Ética em Pesquisa da FACOS tem a finalidade de contribuir para que todas as pesquisas envolvendo seres humanos estejam adequadas à dignidade da pessoa humana e sejam realizadas com responsabilidade, prudência e respeito às diversidades. O Comitê de Ética em Pesquisa tem como uma de suas metas primordiais o acompanhamento interdisciplinar da adequação ética dos projetos de pesquisa envolvendo seres humanos, desenvolvidos pela Instituição. As linhas de trabalho do Comitê estão em conformidade com as diretrizes nacionais e internacionais relacionadas às pesquisas com seres humanos. O Comitê de Ética e Pesquisa da FACOS têm regulamentação própria definida e aprovada pelo Conselho Superior da instituição.
Programa Institucional de Iniciação Científica
Programa Institucional de Iniciação Científica Introdução A FACOS busca a interação constante entre ensino, iniciação científica e extensão, através de ações e projetos relacionados às áreas de atuação
Leia maisPROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016
PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 O reitor do Centro Universitário de Brasília UniCEUB, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, torna público que
Leia maisFACULDADE EDUCAMAIS COORDENAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO PROGRAMA DE PESQUISA - INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL Nº 02/2018
FACULDADE EDUCAMAIS COORDENAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO PROGRAMA DE PESQUISA - INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL Nº 02/2018 A Coordenação de Pesquisa e Extensão da Faculdade Educamais torna público o presente
Leia maisFACULDADE EDUCAMAIS COORDENAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA PROJETOS DE PESQUISA CIENTÍFICA DOCENTE EDITAL Nº 01/2018
FACULDADE EDUCAMAIS COORDENAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA PROJETOS DE PESQUISA CIENTÍFICA DOCENTE EDITAL Nº 01/2018 A Coordenação de Pesquisa e Extensão da Faculdade Educamais
Leia maisEDITAL Nº 066/2015. 1.2 Os tutores serão selecionados com base nos critérios estabelecidos no presente Edital.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB Recredenciada pelo Decreto Estadual N 9.996, de 02.05.2006 Educação a Distância EAD / UESB Fone: (77) 3425-9308 uesbvirtual@uesb.edu EDITAL Nº 066/2015 SELEÇÃO
Leia maisEDITAL DE CONVOCAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA
EDITAL DE CONVOCAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA 2018.2 A Coordenação de Pesquisa da Universidade Salvador UNIFACS torna público e convoca a sua comunidade acadêmica para apresentar
Leia maisEDITAL N 034/2016 Referente ao Aviso N 046/2016, publicado no D.O.E. de 15/04/2016.
EDITAL N 034/2016 Referente ao Aviso N 046/2016, publicado no D.O.E. de 15/04/2016. O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB), no uso de suas atribuições legais e regimentais, em conformidade
Leia maisREGULAMENTO DE PRÁTICA EDUCACIONAL / PROJETOS INTERDISCIPLINARES Curso de Letras Português e Inglês Licenciatura Currículo: LPI00001
REGULAMENTO DE PRÁTICA EDUCACIONAL / PROJETOS Fundamentação Legal PARECER CNE/CP 28/2001, DE 02 DE OUTUBRO DE 2001 - Dá nova redação ao Parecer CNE/CP 21/2001, que estabelece a duração e a carga horária
Leia maisEdital para seleção de orientadores e bolsistas de iniciação tecnológica e inovação para o período de 2016-2017
Edital para seleção de orientadores e bolsistas de iniciação tecnológica e inovação para o período de 2016-2017 O Comitê Institucional dos Programas de Iniciação Científica (CIPIC) da Universidade Federal
Leia maisRegulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH
Regulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO Art. 1º O Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH (NAPMED-BH) foi criado
Leia maisINSTITUTO PRESBITERIANO MACKENZIE
EDITAL 2016 O Presidente do Conselho de Administração do Fundo Mackenzie de Pesquisa, em conformidade com o disposto no artigo nono do Regimento do MACKPESQUISA, COMUNICA: No período de 1º de junho de
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES
A Diretoria Geral no uso de suas atribuições legais TORNA PÚBLICO o Regulamento Institucional do Programa de Iniciação Científica da Faculdade Ortodoxa, aprovado pelo Órgão Competente, como se segue: REGULAMENTO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO EDITAL Nº 01, DE 14 DE SETEMBRO DE 2012 A Universidade Federal
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO -
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO - CAPÍTULO I Da Natureza, das Finalidades e dos Objetivos Art.
Leia maisCritérios para Credenciamento de Líderes e Certificação de Grupos de Pesquisa
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Pró-Reitoria de Pesquisa, Criação e Inovação Critérios para Credenciamento de Líderes e Certificação de Grupos de Pesquisa Prof.
Leia maisEdital FAPEAL N o 001/2009 PROGRAMA ESPECIAL DE BOLSAS
Edital FAPEAL N o 001/2009 PROGRAMA ESPECIAL DE BOLSAS A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas FAPEAL, em parceria com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES,
Leia maisProcesso de Seleção de Tutores para o Curso de Licenciatura em Filosofia, na modalidade a distância
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI SISTEMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL/UAB NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DECRETO 5.800/2006 Res. 012/2008 CONSU Resolução CD/FNDE Nº 26/2009
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Edital UFRGS EAD 13 Fomento para a Produção de Materiais Didáticos Digitais para uma prática didática inovadora (Programa UAB/CAPES) I. APRESENTAÇÃO A Secretaria de Educação a Distância (SEAD) da Universidade
Leia maisFACULDADE SUMARÉ COORDENAÇÃO DE PESQUISA PROGRAMA DE PESQUISA - INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL DE INSCRIÇÃO Nº 01/2017
FACULDADE SUMARÉ COORDENAÇÃO DE PESQUISA PROGRAMA DE PESQUISA - INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL DE INSCRIÇÃO Nº 01/2017 A Coordenação de Pesquisa da Faculdade Sumaré torna público o presente Edital para abertura
Leia maisREQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS 2016
REQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS 2016 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Biotecnologia PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2016 ANO DE PUBLICAÇÃO DESTE DOCUMENTO: 2016 COORDENADOR: Odir Antônio Dellagostin COORDENADORA
Leia maisFACULDADE DE CASTANHAL - FCAT EDITAL Nº 07/2012
1 FACULDADE DE CASTANHAL - FCAT COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FCAT - ICFAT EDITAL Nº 07/2012 Edital de Chamada de Projetos de Iniciação Científica A Direção
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Gabinete do Reitor
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Gabinete do Reitor EDITAL Nº 007/UFFS/2014 - APOIO A PROJETOS DE FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO BÁSICA REFERENTE À AÇÃO
Leia maisNorma CNEN para. Concessão de Bolsas no País
Norma CNEN para Concessão de Bolsas no País NORMA CNEN PARA CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO NO PAÍS SUMÁRIO ITEM PÁGINA 1. Da Finalidade, Campo de Aplicação e Conceitos Gerais 2 1.1 Da Finalidade 2 1.2 Do
Leia maisEDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016
EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 Chamada para submissão de Projetos de Iniciação Científica e Tecnológica A Direção Geral da FACULDADE
Leia maisANEXO II. MINUTA DE REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS EaD UNIVASF
ANEXO II MINUTA DE REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS EaD UNIVASF CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 Este Regulamento está baseado na
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este regulamento disciplina o Trabalho de Conclusão de Curso - TCC dos Cursos das Faculdades Integradas Hélio Alonso,
Leia maisConsórcio das Universidades Federais do Sul/Sudeste de Minas Gerais. Uma proposta inovadora e estratégica para a região, o Estado e o País
Consórcio das Universidades Federais do Sul/Sudeste de Minas Gerais Uma proposta inovadora e estratégica para a região, o Estado e o País Consórcio O que não é: Uma Superuniversidade Uma Fusão de Universidades
Leia maisPró-reitoria de Extensão e Cultura. Edital Extensão - 02/2019
Pró-reitoria de Extensão e Cultura Edital Extensão - 02/2019 A Universidade de Pernambuco, através da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura, torna público o presente Edital de Extensão na modalidade de fluxo
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID/CAPES/IFG) EDITAL Nº 04/2011-ProPG, de 2 de maio de 2011
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID/CAPES/IFG) EDITAL Nº 04/2011-ProPG, de 2 de maio de 2011 A Reitoria do, por meio da (ProPG/IFG), torna público o processo para seleção de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO EDITAL Nº 02/ PROGRAMAS E PROJETOS FLUXO CONTÍNUO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO EDITAL Nº 02/2016 - PROGRAMAS E PROJETOS FLUXO CONTÍNUO A Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Federal de Juiz de Fora, no uso das atribuições
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO DE ACOMPANHAMENTO E REGISTRO DAS ATIVIDADES DOCENTES NA UFRPE
1 MINUTA DE RESOLUÇÃO DE ACOMPANHAMENTO E REGISTRO DAS ATIVIDADES DOCENTES NA UFRPE CONSIDERANDO a necessidade de aperfeiçoar o acompamhamento e registro das atividades desenvolvidas pelo corpo docente
Leia maisPolítica de investimentos sociais 3M
Política de investimentos sociais 3M 1. Objetivos A presente política tem por finalidade estabelecer os critérios para investimento em projetos sociais com recursos próprios visando: Estabelecer os princípios
Leia maisFUNDAÇÃO DE APOIO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO DO TOCANTINS. EDITAL Bolsas FAPTO/TE-PNCA - Nº 001/2011
EDITAL Bolsas FAPTO/TE-PNCA - Nº 001/2011 EDITAL PARA INSCRIÇÃO E SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA O PROJETO PESQUISA: TRANSPORTE ESCOLAR - PESQUISA NACIONAL CUSTO ALUNO PERÍODO: 2011/2012 A Fundação de Apoio
Leia maisEDITAL DE CONVOCAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE HORAS DE EXTENSÃO COMUNITÁRIA
EDITAL DE CONVOCAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE HORAS DE EXTENSÃO COMUNITÁRIA A Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão Comunitária da Universidade Salvador UNIFACS torna público e convoca a
Leia maisEdital do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica e Inovação PIBITI/CNPq/UFRGS /2020
Edital do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica e Inovação PIBITI/CNPq/UFRGS - 2019/2020 A Universidade Federal do Rio Grande do Sul, por intermédio da Secretaria de Desenvolvimento
Leia maisORIENTAÇÕES PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS DE EXTENSÃO. (Documento de fluxo contínuo)
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO Campus MORRINHOS ORIENTAÇÕES PARA CADASTRAMENTO
Leia maisFACULDADE DE EDUCAÇÃO DE BACABAL FEBAC Credenciamento MEC/Portaria: 472/07 Resolução 80/07
BACABAL-MA 2012 POLÍTICA DE PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO No sentido de pensar global e agir localmente, a FEBAC vem ao longo do tempo trabalhando para a formação de cidadãos que sejam capazes
Leia maisEdital do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica e Inovação PROBITI/FAPERGS/UFRGS /2020
Edital do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica e Inovação PROBITI/FAPERGS/UFRGS - 2019/2020 A Universidade Federal do Rio Grande do Sul, por intermédio da Secretaria de Desenvolvimento
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - CAPES CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO EDITAL Nº 03/2013
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - CAPES CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO EDITAL Nº 03/2013 - Processo Seletivo de Bolsistas para o PIBID/UNIFRA - O Centro Universitário Franciscano, por
Leia maisFaculdade Processus REGULAMENTO DO PROJETO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE PROCESSUS
REGULAMENTO DO PROJETO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE PROCESSUS Dispõe sobre a oferta de atividades de Monitoria no curso de graduação da Faculdade Processus e dá outras providências.
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA NORMAS COMPLEMENTARES PARA CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DO CEFET-BA Normas adicionais
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE FOMENTO À EXTENSÃO (PROEX)
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FOMENTO À EXTENSÃO () DOS CONCEITOS E OBJETIVOS Art. 1º - A extensão universitária é compreendida pela Faculdade de Balsas como sendo o processo educativo, cultural e científico
Leia maisNORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES
NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES I COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO COORDENADORA DO PROGRAMA A Comissão Coordenadora do Programa (CCP) Engenharia de Transportes da Escola Politécnica
Leia maisEDITAL Nº 009, de 11 de março de 2016.
EDITAL Nº 009, de 11 de março de 2016. REGRAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS NA 13ª SEMANA ACADÊMICA FADISMA ENTREMENTES EDIÇÃO CIÊNCIAS CONTÁBEIS E DIREITO A Faculdade de Direito de Santa Maria (FADISMA),
Leia maisRESOLUÇÃO CONSEPE/UFERSA Nº 007/2010, de 19 de agosto de 2010.
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO CONSEPE/UFERSA Nº 007/2010, de 19 de agosto de 2010. Cria o Núcleo de Educação à Distância na estrutura organizacional da Pró- Reitoria de Graduação da
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ INSTITUTO DE CULTURA E ARTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ INSTITUTO DE CULTURA E ARTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Maio/2011 1
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais. Pós-Doutorado em Administração Diretrizes Gerais
Pós-Doutorado em Administração Diretrizes Gerais Outubro de 2003 1 1. Apresentação O Centro de Pós-Graduação e Pesquisas em Administração da Universidade Federal de Minas Gerais (CEPEAD), criado em 1992
Leia maisMinistério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
REGIMENTO INTERNO DOS NÚCLEOS DE INTEGRAÇÃO DO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO NIEPES CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO Art. 1 Os Núcleos de Integração do Ensino, Pesquisa e Extensão (NIEPEs) são órgãos de apoio pedagógico,
Leia maisPós-Graduação Lato Sensu a Distância. 1º semestre 2012
Pós-Graduação Lato Sensu a Distância 1º semestre 2012 FEVEREIRO/2012 Índice dos Cursos de Pós-Graduação a distância Oferta: primeiro semestre 2012 Curso Mensalidade Total Pagina ÁREA: ADMINISTRAÇÃO MBA
Leia maisI- DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS/UFT CENTRO DE NOVAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO SELEÇÃO PÚBLICA DE TUTORES PRESENCIAIS E À DISTÂNCIA BOLSISTA
Leia maisEDITAL Nº 14/2013 PROGRAMA AMAZÔNIA 2020 SANTANDER/PROPEG/ACI-UFAC
EDITAL Nº 14/2013 PROGRAMA AMAZÔNIA 2020 SANTANDER/PROPEG/ACI-UFAC A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Federal do Acre - UFAC, no uso de suas atribuições legais, torna público o
Leia maisRESIDÊNCIA EM GESTÃO DE TI
RESIDÊNCIA EM GESTÃO DE TI Proposta de Programa de Pós-Graduação Lato Sensu, em Nível de Especialização Identificação do Programa Denominação: Programa de Residência em Gestão de TI Natureza: Semi-presencial,
Leia maisCOREMU/COREME. Edital 002/2015 Edital conjunto da COREMU/CEULP e COREME/FESP-Palmas, TO
COREMU/COREME Edital 002/2015 Edital conjunto da COREMU/CEULP e COREME/FESP-Palmas, TO SELEÇÃO DE TUTORES E PRECEPTORES PARA COMPOREM CADASTRO RESERVA PARA ATUAR NO PROGRAMA INTEGRADO DE RESIDÊNCIAS EM
Leia maisEDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Nº 001/2017
EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Nº 001/2017 O Diretor Geral das Faculdades Integradas Hélio Alonso e a Gerência Acadêmica, no uso de suas atribuições regimentais, tornam público que estão abertas, para
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO 2017 1 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO CAPÍTULO DOS OBJETIVOS Art. 1. O Programa Institucional de Iniciação Científica
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO EDITAL INTERNO PROGRAD/DPE Nº 02 DE 16 DE JULHO DE 2014 SELEÇÃO DE DOCENTE TUTOR E PLANO DE TRABALHO PARA GRUPO DO PROGRAMA
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROEX EDITAL Nº. 08/2016-PROEX/IFRN
1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROEX EDITAL Nº. 08/2016-PROEX/IFRN SELEÇÃO PÚBLICA PARA APOIO A CRIAÇÃO DE 04 (QUATRO) NÚCLEOS DE
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Faculdade de Direito de Alta Floresta - FADAF
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Faculdade de Direito de Alta Floresta - FADAF 2010 SUMÁRIO TITULO I... 3 DA CONCEITUAÇÃO DO PROGRAMA... 3 CAPÍTULO I... 3 DOS OBJETIVOS DO PROGRAMA... 3
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online
DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação
Leia maisPrograma CNPq / Universidade de Coimbra / Associação Grupo de Coimbra de Dirigentes de Universidades Brasileiras
Programa CNPq / Universidade de Coimbra / Associação Grupo de Coimbra de Dirigentes de Universidades Brasileiras Processo de Inscrição 2010 Intercâmbio de Bolsistas de Doutorado-Sanduíche com a Universidade
Leia maisCAPÍTULO III DO FINANCIAMENTO
PROJETO DE LEI Institui o Plano Estadual de Cultura da Bahia e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO
Leia maisREGULAMENTO DE MONITORIA. Capítulo I Das Disposições Gerais
REGULAMENTO DE MONITORIA Dispõe sobre a regulamentação da Monitoria Capítulo I Das Disposições Gerais Art. 1 O presente regulamento estabelece normas para o processo seletivo de monitoria da Faculdade
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)
1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal
Leia maisMetas / 2016 PESQUISA. Criados mais quatro projetos de pesquisa em desenvolvimento
PESQUISA Foram desenvolvidos 5 projetos de pesquisa; 1. Família e seus reflexos jurídicos na sociedade contemporânea; 2. Educação a distância: reflexões sobre o processo de ensinoaprendizagem; 3. Formação
Leia maisEDITAL CEPeD/UNIFAFIBE Nº01/2016:PESQUISADORES FUNADESP.
EDITAL CEPeD/UNIFAFIBE Nº01/2016:PESQUISADORES FUNADESP. CHAMADA 03/2018 PARA SELEÇÃO PÚBLICA DE PROJETOS DE PESQUISA DO CEPeD/UNIFAFIBE A SEREM APOIADOS COM BOLSAS FUNADESP Estão abertas 9 (nove) vagas
Leia maisEDITAL Nº 33, DE 18 DE MARÇO DE 2015.
EDITAL Nº 33, DE 18 DE MARÇO DE 2015. O PRÓ-REITOR DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições, torna público o Edital de Abertura
Leia maisPrograma Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação - PIBITI/CNPq 2016/2017. EDITAL de 1º de abril de 2016
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação - PIBITI/CNPq 2016/2017 EDITAL de 1º de abril de 2016 1 Apresentação A Pró-Reitoria de Pesquisa (PROPESQ), dentro
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRO-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO
REGIMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO NA CULTURA DIGITAL TÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º. O presente regimento estabelece normas gerais e a organização básica do curso de especialização em Educação
Leia maisEDITAL INTERNO Nº 05/2015 PROGRAMA PUBLIQUE INCENTIVO À PUBLICAÇÃO NO EXTERIOR
EDITAL INTERNO Nº 05/2015 PROGRAMA PUBLIQUE INCENTIVO À PUBLICAÇÃO NO EXTERIOR A Pró-Reitora de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação (PROPPI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA SELEÇÃO DE TUTOR A DISTÂNCIA EDITAL N. 04/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA SELEÇÃO DE TUTOR A DISTÂNCIA EDITAL N. 04/2016 Seleção para tutoria a distância do Curso de Especializacão em Tecnologias da Informação e da Comunicação
Leia mais11) Incrementar programas de mobilidade e intercâmbio acadêmicos. Propiciar a um número maior de discentes a experiência de interação
Apresentação A vocação natural da instituição universitária é fazer-se um centro de convergência e articulação de esforços intelectuais, científicos, artísticos e culturais, estimulando o pensamento crítico,
Leia maisApoio ao Transporte Escolar para a Educação Básica - Caminho da Escola. Concessão de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID
Programa 1448 Qualidade na Escola Ações Orçamentárias Número de Ações 16 0E530000 Apoio ao Transporte Escolar para a Educação Básica - Caminho da Escola Veículo adquirido Unidade de Medida: unidade UO:
Leia maisEXTRATO DO EDITAL N 025/2017 UEPA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PARA O ENSINO MÉDIO 2017
EXTRATO DO EDITAL N 025/2017 UEPA CIENTÍFICA PARA O ENSINO MÉDIO 2017 A Universidade do Estado do Pará, por meio da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPESP) torna pública a seleção de propostas
Leia maisEMENTA: APROVA A PROPOSTA DE REGULAMENTAÇÃO PARA A REALIZAÇÃO DO PROJETO DE AÇÕES COMUNITÁRIAS.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 028/06-CONSU/UNIFAP de 29 de setembro de 2006. EMENTA: APROVA A PROPOSTA DE REGULAMENTAÇÃO PARA A REALIZAÇÃO DO
Leia maisEDITAL Nº 9/2017 de 25 de julho de 2017
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CÂMPUS SOROCABA EDITAL Nº 9/2017 de 25 de julho de 2017 BOLSAS
Leia maisPROGRAMA TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO TÉCNICA TCT
EDITAL FAPERJ N.º 08/2007 PROGRAMA TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO TÉCNICA TCT O Governo do Estado do Rio de Janeiro, por intermédio da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia, através da Fundação Carlos
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 48/2015, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2015. TÍTULO I Projeto de Pesquisa - Caracterização
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3227-5564 3235-1741 ramal 2003 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº
Leia maisSINAES SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR
SINAES SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR Elza Cristina Giostri elza@sociesc.org.br PROGRAMA Apresentação Diagnóstico de conhecimento e necessidades Conceito Geral Elaboração do relatório
Leia maisEdital CLAA/UDESC 001/2016 Seleção de TUTOR(A) de Grupo PET/UDESC
Edital CLAA/UDESC 001/2016 Seleção de TUTOR(A) de Grupo PET/UDESC O Comitê Local de Acompanhamento e Avaliação (CLAA) dos grupos PET (Programa de Educação Tutorial) da Fundação Universidade do Estado de
Leia maisANEXO II PROJETO DE MELHORIA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Esplanada dos Ministérios, Bloco L 70047-902 Brasília DF ANEXO II PROJETO DE MELHORIA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art.
Leia maisREGULAMENTO DE PROJETOS DE ENSINO DO IF GOIANO CAMPUS IPORÁ TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO
REGULAMENTO DE PROJETOS DE ENSINO DO IF GOIANO CAMPUS IPORÁ Normatiza a apresentação, aprovação, tramitação, coordenação, execução, acompanhamento, avaliação e certificação dos projetos de ensino no âmbito
Leia maisEDITAL 07/2017 PROPESP/PROINTER PROGRAMA DE APOIO À COOPERAÇÃO INTERINSTITUCIONAL PACI SUBPROGRAMA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL
EDITAL 07/2017 PROPESP/PROINTER PROGRAMA DE APOIO À COOPERAÇÃO INTERINSTITUCIONAL PACI SUBPROGRAMA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPESP) e a Pró-Reitoria de Relações
Leia maisREGULAMENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE ASCES - INICIA
REGULAMENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE ASCES - INICIA Considerando a Missão, Objetivos Gerais, Diretrizes Acadêmicas e Princípio Pedagógico da Faculdade ASCES, dispostos em seu PDI, no sentido
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL Coordenadoria Institucional de Educação a Distância - CIED
Recomendação da Coordenadoria Institucional de Educação a Distância (CIED) sobre a inclusão de disciplinas nos cursos de licenciatura presencial e a distância da UFAL A Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CÂMPUS SÃO PAULO PIRITUBA
EDITAL Nº 022/2017 DE 27 DE OUTUBRO DE 2017 BOLSAS ENSINO/ SEGUNDO SEMESTRE 2017 A Diretora Geral do Câmpus São Paulo Pirituba do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo torna
Leia maisPROGRAMA DE BOLSAS DE FORMAÇÃO ACADÊMICA MODALIDADE: MESTRADO E DOUTORADO EDITAL Nº. 11/2015
PROGRAMA DE BOLSAS DE FORMAÇÃO ACADÊMICA MODALIDADE: MESTRADO E DOUTORADO EDITAL Nº. 11/2015 O Presidente da Funcap, Prof. Francisco César de Sá Barreto, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais,
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES Junho de 2014 a junho de 2016
PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES Junho de 2014 a junho de 2016 Apresentação O Curso de Licenciatura em Artes da tem como meta principal formar o professor de artes através de
Leia maisEDITAL/Nº PIBIAC
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E EXTENSÃO PROPEX PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO ARTÍSTICO- CULTURAL (PIBIAC) Vigência 2006/2007 EDITAL/Nº 003 - PIBIAC A
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E AO DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DO ESTADO DO MARANHÃO
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E AO DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DO ESTADO DO MARANHÃO APOIO A PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS TÉCNICO-CIENTÍFICOS - APEC EDITAL FAPEMA Nº 036/2014 APEC
Leia maisCHAMADA PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS INOVADORES EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO Prêmio James McGuire
CHAMADA PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS INOVADORES EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO Prêmio James McGuire No âmbito de suas atribuições, a Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão (ProPEx), com base no
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ EDITAL 02/2018 PROGRAD PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ EDITAL 02/2018 PROGRAD PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID A Universidade Federal do Paraná (UFPR), por intermédio de sua
Leia maisEDITAL CPPE Nº 02 DE 10 DE JULHO DE 2018
EDITAL CPPE Nº 02 DE 10 DE JULHO DE 2018 Dispõe sobre a seleção do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI/CNPq/Toledo Prudente). O Centro de Pós-Graduação,
Leia maisEDITAL Nº 011/2016 BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA UNOPAR/FUNADESP
EDITAL Nº 011/2016 BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA UNOPAR/FUNADESP A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Stricto Sensu torna público o presente Edital e comunica que estão abertas as inscrições para
Leia maisEDITAL N 42, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2012.
PRÓ-REITORIA REITORIA DE EXTENSÃO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS O Diretor Geral Pro Tempore do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão Campus CAXIAS, no uso de suas atribuições, torna
Leia maisFACULDADE DO SERTÃO DO ARARIPE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIC
FACULDADE DO SERTÃO DO ARARIPE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIC REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIC FASA Capítulo I Das Finalidades Art. 1º A iniciação científica é uma
Leia mais