Eng. José Carlos Tomina Coordenador do Projeto BSC ABNT/CB24 Superintendente do Comitê Brasileiro de Segurança contra Incêndio

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1 Eng. José Carlos Tomina Coordenador do Projeto BSC ABNT/CB24 Superintendente do Comitê Brasileiro de Segurança contra Incêndio

2 Inspirado nos estudos da Commission of Fire Prevention and Control dos Estados Unidos, que resultaram na publicação do America Burning Report, em 1973, o Projeto Brasil Sem Chamas nasceu da necessidade de se conhecer a situação da Segurança Contra Incêndio no Brasil. Estudo encomendado a diversas instituições no âmbito do Programa TIB Tecnologia Industrial Básica do MCT, com recursos do Fundo Verde e Amarelo e contratado pela Finep Financiadora de Estudos e Projetos.

3 Co-executores e parceiros FenSeg ABVESC

4 A 1ª Etapa do projeto (2005 a 2007) consistiu em estudos que visavam diagnosticar a área, de forma abrangente, abordando questões mercadológicas, capacidade competitiva, deficiências, demandas, necessidade de formação e qualificação profissional, normalização, regulamentação, qualificação dos produtos e serviços, visando à organização e desenvolvimento do setor e o aperfeiçoamento do Marco Legal.

5 2 a Etapa do Projeto (2008 a 2010) Conclusões para os problemas identificados na 1ª Etapa. Diagnóstico aprofundado da segurança contra incêndio nas indústrias do petróleo e do álcool; e Incêndios florestais.

6 Número de incêndios no Brasil em 2008 Registrados : Estimados: Fonte: SENASP A quantidade real de incêndio é muito maior que a indicada, haja visto que: a) alguns estados não enviaram os dados para a SENASP; b) os Corpos de Bombeiros estão presentes em apenas 11,41% dos municípios; c) em um número significativo de incêndios os bombeiros não são envolvidos porque não são acionados, ou os porque esses são combatidos por brigadas de incêndio, pessoas presentes no local ou porque outras entidades como prefeitura, bombeiros civis, etc. atuaram.

7 Número Oficial de incêndios no Brasil ( ) Fonte: Relatório Descritivo Perfil das Instituições Estaduais de Segurança Pública SENASP 2010.

8 Número de incêndios registrados no Estado de São Paulo em 2009 e 2010 OCORRÊNCIA / GB CAPITAL GRANDE SP INTERIOR ESTADO Incêndio em vegetação natural Incêndio diverso Incêndio em edificação Incêndio em veículo Incêndio em objeto fora de edificação Incêndio em vegetação cultivada Incêndio em GLP dentro de edificação Incêndio em GLP fora de edificação TOTAL DE INCÊNDIOS OCORRÊNCIA / GB CAPITAL GRANDE SP INTERIOR ESTADO Incêndio em vegetação natural Incêndio diverso Incêndio em edificação Incêndio em veículo Incêndio em vegetação cultivada Incêndio em objeto fora de edificação Incêndio em GLP dentro de edificação Incêndio em GLP fora de edificação TOTAL DE INCÊNDIOS Fonte: Corpos de Bombeiros Militares do Estado de São Paulo

9 Mapa de situação dos Municípios com OBM e sua localização em relação ao Arco do Desflorestamento. Fonte: Projeto Brasil sem Chamas e PROARCO (1996).

10 Municípios Brasileiros com presença de OBM ESTADO Municípios (total) Municípios com OBM (BSC) Percentual (%) AC ,09 AL ,88 AM ,61 AP ,75 BA ,6 CE ,61 DF ES ,54 GO ,1 MA ,23 MG ,39 MS ,64 MT ,64 PA ,49 PB ,59 PE ,7 PI ,79 PR ,03 RJ ,83 RN ,59 RO ,23 RR ,67 RS ,14 SC ,03 SE ,67 SP ,6 TO ,6 BRASIL Fonte: Projeto Brasil sem Chamas (2009) / Agencia Brasil, 2008 & IBGE/MUNIC, ,41

11 Vítimas de incêndios Corpos de Bombeiros

12 Vítimas fatais de incêndios -DATASUS Mortes por exposição ao fogo ou fumaça em 2007 Regiões do País CID Locais N NE SE S CO X0 Exposição ao fogo não-controlado em edifícios e outro tipo de construção X0.0 Residência X0.1 Habitação Coletiva X0.2 Escolas, outras instituições e áreas de administração pública X0.3 Área para prática de esportes e atletismo X0. Rua e estrada X0.5 Área de comércio e de serviços X0.6 Áreas industriais e em construção X0.8 Outros locais não especificados X0.9 Local não especificado X76 Lesão provocada intencionalmente por fumaça e chamas Fonte: Acesso em Total

13 Fonte: Adaptado pela equipe com dados da World Fire Statistics: Information Bulletins of the World Fire Statistics Centre. Ed. 26. (2010), disponível em : < FIRE26.pdf>. Acesso em: 22 jun e DATASUS (2010)

14 Country USA Japan Brazil France Poland U.K Greece Italy Spain Hungary Czec Republic Australia Sweden Finland Netherlands Denmark Ireland New Zealand Austria Switzerland Singapure 5 10 Germany Norway 65 Fonte: Adaptado pela equipe com dados da World Fire Statistics: Information Bulletins of the World Fire Statistics Centre. Ed. 26. (2010), disponível em : < FIRE26.pdf>. Acesso em: 22 jun e DATASUS (2010)

15 Causas de incêndios Segundo o relatório de 2006 da SENASP, para cada 19 incêndios registrados pelos Corpos de Bombeiros Militares, apenas um laudo foi concluído, perfazendo assim um percentual de 5% de incêndios investigados. Porém, apenas 53% desses laudos foram concluídos com a identificação da causa, o que representa, então, menos de 2,5% dos incêndios com causas conhecidas.

16 CAPACITAÇÃO LABORATORIAL propor um conjunto de laboratórios para dar suporte à melhoria da qualidade dos produtos e serviços na área e para o desenvolvimento das investigações de causas dos incêndios. INVESTIGAÇÃO DAS CAUSAS DE INCÊNDIO Definição de atividades de perícias investigativas das causas de incêndio, nas situações em que não houver indícios de ação criminosa, em princípio, envolvendo os Corpos de Bombeiros nesse processo.

17

18 QUALIFICAÇÃO Qualificação Profissional Programa de formação continuada e treinamento para profissionais que atuam na área de segurança contra incêndio em edificações, (engenheiros e arquitetos), entre outros. Programa de Empresas (Qualinstal) Qualificação de Produtos (Qualincêndio)

19 TECNOLOGIA INDUSTRIAL BÁSICA ações relacionadas à normalização, avaliação de conformidade de produtos, metrologia, capacidade laboratorial, pesquisa e inovação tecnológica. NORMALIZAÇÃO Plano Nacional de Normalização para a área. Foram criadas 3 Comissões Especiais Estudos, no âmbito da ABNT para a elaboração de NBRs normas brasileiras para EPI s usados por Bombeiros.

20 NORMAS CITADAS NAS REGULAMENTAÇÕES (análise das regulamentações estaduais) CB NORMAS CITADAS NAS IT s 47 NÃO CITADAS NAS IT S 18 NORMAS de OUTROS CB`s 75 NORMAS INTERNACIONAIS E ESTRANGEIRAS 43 NORMAS DA CNEN 5 NORMAS DO MTE 1

21 PLANO NACIONAL DE AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE DE PRODUTOS E SERVIÇOS Itens Produtos Fabricação Produto Exportado Certificação 1 Hidrantes urbanos Sim Não se sabe Não Sim 2 Chuveiros automáticos de extinção de incêndio Sim Não se sabe ABNT Sim 3 Portas corta-fogo e vedadores Sim Não ABNT Sim 4 Nebulizadores de água Sim Não Não Não 5 Detectores automáticos de incêndio Sim Sim Não Sim 6 Centrais de alarmes de incêndio Sim Sim Não Não 7 Acionadores manuais para alarme de incêndio Sim Sim Não Não 8 Alarmes áudio-visuais de incêndio Sim Sim Não Não 9 Extintores de incêndio Sim Sim INMETRO/QUALINCÊNDIO Sim Há NBR 10 Pó de extinção de incêndio Sim Sim INMETRO/Declaração do Fornecedor Sim 11 Indicadores de pressão de extintores de incêndio Sim Sim Não Sim 12 Bombas Centrífugas para extinção de incêndio Sim Sim Não Não 13 Painéis de bombas de incêndio Sim Não se sabe Não Não 14 Válvulas de Governo e Alarme Sim Não se sabe Não Não 15 Chaves de fluxo Sim Não se sabe Não Não 16 Pressostatos Sim Sim Não Não

22 Itens Produtos Fabricação 17 Válvulas reguladoras de pressão Sim Produto Exportado Certificação 18 Luminárias de emergência Sim Sim Não Não 19 Blocos automáticos para iluminação de emergência Sim Sim Não Não 20 Fontes de energia (sistemas centralizadores de baterias elétricas ou a explosão) Não se sabe Não Há NBR Não Sim Sim Não Não 21 Barras antipânico para saídas de emergência Sim Sim Não Sim 22 Mangueiras de incêndio Sim Sim ABNT Sim 23 Mangotinhos para combate a incêndio Sim 24 Abrigos para hidrantes ou mangotinhos Sim Sim Não Não 25 Cilindros, válvulas, difusores para sistemas fixos de extintores com gás Sim Sim Não Não Não se sabe 26 Líquidos geradores de espuma para extinção de incêndio Sim Sim Não Sim 27 Esguichos, difusores e câmaras de expansão para LGEs Sim Sim Não Sim 28 Placas e dispositivos de sistemas de sinalização Sim Sim Não Sim 29 Válvulas angulares de hidrantes e válvulas de mangotinhos Sim Sim Não Não 30 Viaturas de combate a incêndio Sim Sim Não Sim 31 Veículos para atendimento à emergências médicas e resgate Sim Sim Não Sim 32 Esguichos de jato compacto e esguicho de jato regulável Sim Sim Não Sim Não Não

23 Itens Produtos Fabricação Produto Exportad o Certificação Há NBR 33 Conexões de engate rápido Sim Sim Não Não 34 Equipamentos de pressurização para controle de fumaça em escadas de segurança Sim Sim Não Não 35 Elevadores de emergência Sim Sim Não Não 36 Unidades de armazenagem segura / salas- cofre Sim Sim Não Sim 37 Tubos e conexões de CPVC para sistemas de chuveiros automáticos de extinção de incêndio Sim Não Não Sim 38 Canhões monitores para água ou LGEs para combate a incêndio Sim Sim Não Não 39 EPI s para bombeiros (botas, luvas, vestimentas, balaclavas e capacetes, oculos) Sim Sim Não Não 40 Carretéis e outros dispositivos para instalação de mangueiras e mangotinhos Sim Sim Não Não

24 Itens Instalações/Serviços Fabricação Certificação Há NBR 1 Sistemas de extintores de incêndio Não Não Sim 2 Sistemas de hidrantes de mangotinhos Não Não Sim 3 Sistemas de hidrantes públicos urbanos Não Não Sim 4 Sistemas de chuveiros automáticos Não Não Sim 5 Sistemas de extinção com gás Não Não Sim 6 Sistemas de água nebulizada Não Não Sim 7 Sistema de líquido gerador de espuma Não Não Sim 8 Sistema de detecção e alarme de incêndio Não Não Sim 9 Sistema de sinalização e iluminação de emergência Não Não Sim 10 Rotas de fuga e saídas de emergência Não Não Sim 11 Sistema de pressurização e controle de fumaça Não Não Sim 12 Sistema de segurança contra incêndio em túneis Não Não Sim

25 Itens Instalações/Serviços Certificação Há NBR 1 Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio/campo de treinamento ABNT 2 Brigadas / brigadistas de incêndio Não Sim 3 Bombeiro Profissional Civil Não Sim 4 Plano de Emergência contra incêndio Não Sim 5 Profissionais em geral de nível médio Não Não 6 Profissionais em geral de nível superior Não Não Sim

26 Demanda por avaliação da conformidade (AC) Demandante Clarificação da demanda (problema) Existência de norma ou regulamento Existência de laboratórios e/ou organismo de AC Informações referentes à ocorrência de acidentes e/ou problemas de consumo Sinalização de emergência IPT É recomendado em diversas regulamentações estaduais dos Corpos de Bombeiros existentes no Brasil e a qualidade de alguns produtos disponíveis no mercado brasileiro está aquém do necessário. NBR , 2 e 3 Laboratório de Segurança ao Fogo do IPT, atuando em rede com outros laboratórios do IPT. OAC: ABNT e outros Painéis industrializados com espuma rígida de poliuretano IPT Trata-se de produto de aplicação ampla na construção civil. Existe uma norma brasileira que propõe uma classificação dos painéis quanto à reação ao fogo que deveria ser aplicada, permitindo definir as propriedades de segurança contra incêndio destes produtos. NBR Laboratório de Segurança ao Fogo do IPT, atuando em rede com outros laboratórios do IPT. OAC: ABNT e outros Os painéis industrializados com espuma rígida de poliuretano tem se envolvido e contribuído negativamente para o desenvolvimento de incêndios, criando situações de perigo para os usuários e propiciando grandes perdas econômicas. A classificação destes painéis permitiria aos projetistas selecionar os produtos dentro de critérios de segurança contra incêndio, contribuindo para o controle de perdas provocadas por incêndio em edificações onde são empregados.

27 Demanda por avaliação da conformidade (AC) Demandante Clarificação da demanda (problema) Existência de norma ou regulamento Existência de laboratórios e/ou organismo de AC Informações referentes à ocorrêencia de acidentes e/ou problemas de consumo Mangotinho para sistema de combate a incêndio IPT Seu uso é recomendado na NBR 13714:2000 e em Decretos Estaduais de Corpos de Bombeiros, para a proteção de edifícos de risco leve. Alguns produtos disponíveis tem apresentado qualidade abaixo do desejável, aumentanndo o número de edifícios com proteção inadequada, assim como os seus ocupantes. NBR 13714:2000 e a EN 694 Tipo B Laboratório de Segurança ao Fogo do IPT. Há mangotinhos que estão sendo instalados nos edifícios que não possuem qualidade adequada e irão apresentar problemas em um periodo curto de tempo, especilamente devido a sua baixa resistência à pressão, abrasão e envelhecimento. Campo de treinamento e instrutores para a formação de brigadistas de incêndio IPT É fundamental que profissionais sejam submetidos a treinamentos de brigadas bastante rigorosos em Centros de Treinamento com infraestrutura adequada e por instrutores com habilitação técnica compatível para cada risco específico, tendo em vista a importancia desses profissionais na prevenção e nas situações de incêndio. NBR 14276:2006 e NBR 14277:2005 Não há necessidade de laboratórios e, sim, de inspetores para vistoriar os Centros de Treinamento e avaliar a capacidade técnica dos instrutores

28 Marco Regulatório Sobreposição de leis e normas nas diferentes instâncias/entidades. Há vários órgãos normativos legislando, criando um verdadeiro emaranhado de leis, em alguns casos, divergentes e até contraditórias tecnicamente. Aprimoramento do Marco Regulatório na área de segurança contra incêndio.

29 Marco Regulatório (florestal) A legislação brasileira é extensa e complexa no tema ambiental lato senso e ainda mais intrincada na abordagem do uso do fogo e nas ações de controle dos incêndios florestais. Alguns problemas de incompatibilidade entre legislações de estados vizinhos são ponto relevante na demora e dificuldade nas ações de controle dos incêndios e também nas ações preventivas. O planejamento para as atividades de prevenção e combate aos incêndios florestais não é largamente empregado. Fonte: 5º Relatório Parcial Brasil Sem Chamas Incêndios Florestais. CBMDF e IBAMA. P. 95

30 DIAGNÓSTICO - FLORESTAL Carência de uma Legislação Federal abrangente que propicie a clareza das ações e que regule, por exemplo, os possíveis usos do fogo na área de produção no Brasil; Terras Indígenas O incentivo à pesquisa e o estudo mais aprofundado dos usos e costumes indígenas no uso da terra são diretrizes para a gestão adequada de áreas protegidas. Aeroportos Necessidade de treinamentos dos pilotos em simulações de situações de incêndios florestais e os efeitos desses fenômenos nas correntes de ar, na visibilidade e demais fatores importantes relativos à segurança de voo.

31 DIAGNÓSTICO - FLORESTAL Empresas de Base Florestal Incêndios florestais causam grandes prejuízos às empresas florestais todos os anos. Para minimizar esse tipo de problema convênios entre empresas florestais e municípios seriam vantajosos para ambos. Nesses convênios devem ser promovidos: melhoria ou criação de um sistema básico de prevenção e combate os incêndios florestais na sua área de abrangência; treinamentos recíprocos e continuados; alertas conjuntos aos riscos de ocorrência dos incêndios florestais, programas de educação ambiental para funcionários e população.

32 CRIAÇÃO DO OBSERVATÓRIO BRASIL SEM CHAMAS Criação do Observatório Brasil Sem Chama, capaz de coletar, organizar e disponibilizar informações sobre a Segurança Contra Incêndio no país, seja nas áreas urbanas, rurais ou florestais, além de produzir, com o apoio dos grupos de observadores (especialistas) bases de dados e indicadores, capazes de subsidiar tomadas de decisões e políticas públicas.

33

34 Tel Obrigado. José Carlos Tomina

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