REFORMULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA

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1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU REFORMULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA CARUARU 2015

2 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU REFORMULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA CARUARU 2015

3 EQUIPE GESTORA REITORA Cláudia da Silva Santos PRÓ-REITORA DE ENSINO Edilene Rocha Guimarães PRÓ-REITORA DE PESQUISA Anália Keila Rodrigues Ribeiro PRÓ-REITORA DE EXTENSÃO Maria José de Melo Gonçalves PRÓ-REITORA DE ARTICULAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL André Menezes PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO Maria José Amaral DIRETOR GERAL DO CAMPUS CARUARU George Alberto Gaudêncio de Melo DIRETORA DE ENSINO DO CAMPUS CARUARU Aline Brandão de Siqueira DIRETOR DE PESQUISA E EXTENSÃO DO CAMPUS CARUARU Flávio de Sá Cavalcante de Albuquerque Neto DIRETOR DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO CAMPUS CARUARU Marcus Vinicius dos Santos COORDENADOR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA CAMPUS CARUARU Profº Niédson José da Silva ASSESSORIA PEDAGÓGICA CAMPUS CARUARU Cintia Valéria Batista Pereira Pedagoga Christyan Soares Gomes Pedagogo Jane D'arc Feitosa de Carvalho Alves Beserra Pedagoga

4 COMISSÃO DE REFORMULAÇÃO DO PPC (Portaria nº 09/2015-DGCC) Niédson José da Silva Coordenador da Comissão para Reformulação do Curso Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico Alexander Patrick Chaves de Sena Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico Diniz Ramos de Lima Júnior Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico Jane D'arc Feitosa de Carvalho Alves Beserra Pedagoga NUCLEO ESTRUTURANTE DOCENTE: (Portaria nº 09/2015-DGCC) Alexander Patrick Chaves de Sena Diniz Ramos de Lima Junior Elson Miranda Silva Fábio José Carvalho Franca Niédson José da Silva COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÃNICA (Portaria nº 07/2015-DGCC) Adriel Roberto Ferreira de Lima Alexander Patrick Chaves de Sena Aline Brandão de Siqueira Ana Carolina Peixoto Medeiros Anailza Cristina Galdino Da Silva André Filipe Pessoa

5 Andrea Martins de Lima Antão Antonio Nascimento de Araújo Sobrinho Arquimedes José de Araujo Paschoal Carlos Cley Evangelista Ladislau Cleyton Marcos de Melo Sousa Diniz Ramos de Lima Junior Elaine Cristina da Rocha Silva Elson Miranda Silva Emerson Sarmanho Siqueira Fábio José Carvalho Franca Fabíola Nascimento dos Santos Paes Felipe Augusto Cruz Felipe Vilar da Silva Fernanda Celi de Araújo Tenório Gustavo José Rocha Peplau Igor Cavalcanti da Silveira José Alci Silva Lemos Junior José Sampaio de Lemos Neto Juliana Holanda Correia Márcio Couceiro Saraiva de Melo Nélio Oliveira Ferreira Niédson José da Silva Patrícia Carly de Farias Campos David Martins Pereira Ricardo Ataíde de Lima Ricardo Henrique de Lira Silva Rodrigo Fernandez Pinto Vilma Canazart dos Santos REVISÃO TEXTUAL André Felipe Pessoa Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico

6 SUMÁRIO DADOS DE IDENTIFICAÇÃO CAPÍTULO 1 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Histórico Histórico da instituição Contexto Regional e Histórico do Curso Justificativa Objetivos Objetivo geral Objetivos Específicos Requisito e Formas de Acesso Fundamentação Legal Leis Federais Decretos Resoluções, Pareceres e Portarias Perfil Profissional de Conclusão Campo de atuação Organização Curricular Concepções e Princípios Pedagógicos Estrutura Curricular Sistema Acadêmico, duração e número de vagas dimensão das turmas teóricas e práticas Fluxograma Matriz Curricular Componentes Curriculares Optativas Componentes Curriculares Eletivos Equivalência entre Componentes Curriculares Atuais e a Nova Proposta Orientações Metodológicas Atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão Atividades Complementares Prática Profissional Estágio Profissional Não Obrigatório Estágio Profissional Obrigatório Trabalho de Conclusão de Curso... 35

7 Ementário Acessibilidade Critérios e Procedimentos de Avaliação Avaliação da Aprendizagem Avaliação do curso Avaliação Externa Avaliação interna Acompanhamento de Egressos Diplomas CAPÍTULO 2 - CORPO DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO Coordenador Perfil do Corpo docente Colegiado do Curso Núcleo Docente Estruturante NDE Constituição Atribuições Composição Corpo Técnico e Administrativo Política de aperfeiçoamento, qualificação e atualização dos docentes e técnicos administrativos CAPÍTULO 3 - INFRAESTRUTURA Infraestrutura Física Salas de Professores, Sala de Reunião e Gabinete de Trabalho do Professor Laboratórios Salas de Aulas Biblioteca Infraestrutura da biblioteca: mobiliário e equipamentos Acervos Relacionados ao Curso REFERÊNCIAS APÊNDICE A PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES ANEXOS ANEXO A INSTRUMENTO DE PESQUISA DE MERCADO ANEXO B PARECER PEDAGÓGICO SOBRE A REFORMULAÇÃO DO CURSO ANEXO C PARECER Nº02/2015 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

8 DADOS DE IDENTIFICAÇÕES Quadro I - Da Mantenedora Mantenedora Razão social Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco Sigla IFPE Natureza Jurídica Órgão Público do Federal CNPJ / Endereço (Rua, Nº) Av. Prof Luiz Freire, 500, Cidade Universitária Cidade/UF/CEP Recife/PE - CEP: Telefone (81) Natureza Jurídica Órgão Público do Federal de contato Sítio gabinete@reitoria.ifpe.edu.br

9 Quadro II - Da Instituição Proponente Instituição Razão social Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco Sigla IFPE Campus Caruaru CNPJ / Categoria administrativa Pública Federal Organização acadêmica Instituto Federal Ato legal de criação Endereço (Rua, Nº) Lei nº , de 29 de dezembro de Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Cientifica e Tecnologia e dá outras providências. Estrada do Alto do Moura, km 3,8 Distrito Industrial III Cidade/UF/CEP Caruaru/PE, CEP , Caruaru - PE Telefone Direção Geral(81) , Coordenação (81) de contato dg@caruaru.ifpe.edu.br Sítio do Campus

10 Quadro III - Do Curso 1 Denominação Cursos Superior Bacharelado Engenharia Mecânica 2 Área de Conhecimento: Controles e Processos Industriais 3 Nível Graduação 4 Modalidade Curso Presencial 5 Titulação Bacharel em Engenharia Mecânica 6 Carga Horária Total h/a 4.950,0 + estágio + atividades complementares 7 Carga Horária Total h/r 3.712,5 8 Duração da hora/aula 45 min 9 Estágio Profissional Supervisionado 189 h/r 10 Atividades Complementares 60 h/a 11 Período de integralização mínima 05 anos 12 Período de integralização máxima 10 anos + 01 Semestre 13 Forma de acesso Exame Vestibular, Sistema de Seleção Unificado SISU; Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM); extra Vestibular, conforme Edital específico; outras formas previstas na Lei 14 Pré-requisito para ingresso O candidato deve ter concluído o Ensino Médio 15 Vagas anuais Vagas por turnos de oferta Turnos Diurno 18 Regime de matrícula Semestre 19 Periodicidade letiva Semestral

11 20 Número de semanas letivas Início do curso/ Matriz Curricular Matriz Curricular substituída Quadro IV - Indicadores de Qualidade do Curso 1 Conceito do Curso (CC) 2 Conceito Preliminar do Curso (CPC) 3 Conceito ENADE 4 Índice Geral de cursos (IGC) Quadro V - Reformulação Curricular Trata-se de: ( ) Apresentação Inicial do PPC (x) Reformulação Integral do PPC ( ) Reformulação Parcial do PPC Quadro VI - Status do Curso ( ) Aguardando autorização do Conselho Superior ( ) Autorizado pelo Conselho Superior Resolução CONSUP 18/2012 (x) Aguardando reconhecimento do MEC ( ) Reconhecido pelo MEC ( ) Cadastrado no SISTEC Quadro VII - Cursos Técnicos em eixo tecnológico afins EDUCAÇÃO TÉCNICA Curso Técnico de Nível médio em Mecatrônica Subsequente Curso Técnico de Nível médio em Mecatrônica Integrado

12 CAPÍTULO 1 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 1.1. Histórico Histórico da instituição Em 23 de setembro de 1909, através do Decreto Nº 7.566, o Presidente Nilo Peçanha criava em cada uma das capitais dos Estados do Brasil uma Escola de Aprendizes Artífices, destinadas a ministrar o ensino profissional primário e gratuito. As escolas tinham o objetivo de formar operários e contramestres. O curso seria oferecido a meninos de baixa renda, sob o regime de externato, funcionando das 10 às 16 horas. Em Pernambuco, a escola iniciou suas atividades em 16 de fevereiro de Em 1937, através da Lei nº 378, de 13 de janeiro, essas instituições passaram a ser denominadas Liceus Industriais. Com a Lei Orgânica do Ensino Industrial (Decreto-Lei nº 4.073, de 30 de Janeiro de 1942) passaram a oferecer ensino médio e, aos poucos, foram se configurando como instituições abertas a todas as classes sociais. A partir desse mesmo ano, o ensino industrial teve seus dois ciclos - o básico e o técnico - ampliados, passando a ser reconhecido como uma necessidade imprescindível para o próprio desenvolvimento do país. De 1959 a 1971, o ensino industrial passou por ampliação de sua estrutura e diversas reformulações, sobretudo com as leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei Nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961) e de Expansão e Melhoria do Ensino (Lei Nº 5.692, de 11 de agosto de 1971). Nesse período, a Escola, serviu à região e ao país, procurando ampliar sua missão de centro de educação profissional. Ao longo de seu crescimento, funcionou em três locais: no período entre 1910 e 1923, teve como sede o antigo Mercado Delmiro Gouveia (atual Quartel da Polícia Militar de Pernambuco, no Derby); a segunda sede localizou-se na parte posterior do antigo Ginásio Pernambucano (Rua da Aurora, Boa Vista); e a partir do ano de 1933, passou a funcionar na Rua Henrique Dias (atual sede da Fundaj, no Derby), sendo oficialmente inaugurada em 18 de maio de 1934, pelo então presidente Getúlio Vargas. Uma nova mudança de endereço aconteceu em 17 de janeiro de Já com o nome de Escola Técnica Federal de Pernambuco (ETFPE) a instituição passou a funcionar na Avenida Professor Luis Freire, no bairro do Curado, em instalações projetadas e construídas com o esforço conjunto de seus servidores e alunos. Nessa sede, atualmente, funciona o Campus Recife do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE). Em 1999, a ETFPE é transformada em Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco (CEFET-PE), ampliando seu portfólio de cursos e passando também a atuar na Educação

13 2 Superior com a formação de tecnólogos. Em 2004, com a publicação do Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004, são criados os Cursos Técnicos na Modalidade Integrada. Já em 2005, o Decreto nº 5.478, de 24 de junho de 2005, institui o Programa de Integração da Educação Profissional ao Ensino Médio na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA). Com mudanças ocorridas no âmbito de atuação dos Centros Federais, sobretudo com a lei nº 8.948/94 (Criação do Sistema Nacional de Educação Tecnológica), o CEFET-PE expandiu seu raio de atuação com a implantação das Unidades de Ensino Descentralizadas as UNEDs. A partir de 1º de Janeiro de 2002, através do decreto nº 4.019/2001, a UNED Petrolina é transferida do Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco (CEFET/PE) para Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina (CEFET Petrolina). Depois vem a UNED Pesqueira, no Agreste Pernambucano, (criada com a Portaria Ministerial nº 1.533/92, de 19/10/1992), e a UNED Ipojuca, na Região Metropolitana do Recife, fronteira com a região da Mata Sul do Estado (com a portaria Ministerial nº 851, de 03/09/2007). Finalmente, com a publicação da Lei nº , de 29 de dezembro de 2008, foi instituída a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, criando-se os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. A partir daí, o Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) passou a ser constituído por dez campi: Belo Jardim, Barreiros e Vitória de Santo Antão (antigas Escolas Agrotécnicas Federais - AFs); Ipojuca e Pesqueira (antigas UNEDs do CEFET-PE); Recife (antiga sede do CEFET-PE); Afogados da Ingazeira, Caruaru e Garanhuns, da Expansão II; e o Campus Virtual da Educação a Distância (EaD), com aulas presenciais em 19 polos. Cumprindo a 3ª fase de Expansão da Rede, em 2014, o IFPE ganhou mais sete unidades nas cidades de Cabo de Santo Agostinho, Palmares, Jaboatão, Olinda, Paulista, Abreu e Lima e Igarassu. Com a criação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE), finalidades e características, objetivos e estrutura organizacional foram ampliados. Em relação às finalidades e características podemos observar o disposto no Art. 6 da Lei n /08: I - ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional; II - desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às demandas sociais e peculiaridades regionais; III - promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão;

14 3 IV - orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação do Instituto Federal; V - constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, em geral, e de ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito crítico, voltado à investigação empírica; VI - qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino de ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino; VII - desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica; VIII - realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico; IX - promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais, notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente Contexto Regional e Histórico do Curso Contexto Regional Criado em 1857, o município de Caruaru é considerado a capital do Agreste, por ser o maior centro metropolitano daquela região, dispondo de serviços e utilidades que só são encontrados na capital do Estado - Recife. Isso faz com que a população dos municípios circunvizinhos, de modo geral, se desloque para a cidade. De acordo com o censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE [1], em 2014, a população de Caruaru era de habitantes. Sua área territorial é de 920,611 km². Limita-se a oeste com os municípios de Caetano e Brejo da Madre de Deus; ao sul com Altinho, Agrestina e Joaquim do Monte; ao norte com Toritama, Vertentes e Taquaritinga do Norte; a leste com Bezerros, Frei Miguelinho e Riacho das Almas; e dista da Capital, Recife, 132 km. A cidade de Caruaru possui PIB (em milhões) de R$ [2]. Nos limítrofes da Região Nordeste, o Município de Caruaru se localiza estrategicamente num eixo comercial bastante favorável: a 216 quilômetros da capital alagoana; a 404 da cidade de Aracaju; a 740 quilômetros de Salvador, a 241 quilômetros de João Pessoa; a 850 de Fortaleza; e a 418 de Natal. Nesse contexto, com privilegiada localização, é patente afirmar que Caruaru tem naturalmente

15 4 vantagens competitivas importantes para as diversas atividades como, por exemplo, os setores de Serviços, Comércio e Indústria [3]. No setor industrial, merece destaque o Pólo Têxtil do Agreste caracterizado pela produção de confecções, que vem despertando interesse de grandes investidores. As indústrias têxteis têm seu processo produtivo muito diversificado, ou seja, algumas podem apresentar todas as etapas do processo têxtil, outras podem ter apenas um dos processos como é o caso do Pólo têxtil do Agreste que se destaca pela etapa final desse processo, segundo Estudo sobre a utilização da contabilidade gerencial pelas empresas pertencentes ao Pólo de Confecção do Agreste Pernambucano, realizado por estudantes da UFPE. Dados da Organização Mundial do Comércio revelam que entre 1995 e 2000, o setor têxtil vem crescendo no Brasil em taxas mais elevadas (5,9% a.a) do que as do comércio mundial (4,6% a.a). Para tanto, incentivos foram realizados para auxiliar a competitividade do setor têxtil, através de financiamentos disponibilizados pelo BNDES no valor de U$$ 2 milhões, na década de noventa. Isso evidencia a prosperidade do setor têxtil no Brasil. Dados sobre o segmento têxtil no Estado de Pernambuco evidenciam que a população residente no Pólo Têxtil apresenta um acentuado crescimento quando comparado a outras taxas no Brasil e no Nordeste. O Pólo Têxtil do Agreste até algum tempo se restringia a Caruaru, Toritama e Santa Cruz do Capibaribe. Com o crescimento econômico desses municípios, outras oito cidades da região - Taquaritinga do Norte, Brejo da Madre de Deus, Surubim, Agrestina, Cupira, Vertentes, Belo Jardim, Riacho das Almas aderiram ao empreendimento e têm hoje o setor têxtil como uma saída para a geração de empregos. De acordo com a consultoria econômica Ceplan, em 2006 a atividade têxtil compreendia estabelecimentos no Agreste, o que corresponde a 67% do total do Estado. Os municípios de Toritama e Santa Cruz do Capibaribe são juntos, responsáveis por 25% dos R$ 160 milhões que a indústria de confecção gera atualmente em Pernambuco. A ampliação do Distrito, atualmente denominado Pólo de Desenvolvimento Sustentável do Agreste, é outro ponto que merece destaque em relação ao desenvolvimento econômico da Região do Agreste. Em 2009, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico por meio da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco - AD-Diper, fechou convênio com a Prefeitura de Caruaru para promover a ampliação do Distrito Industrial do município. Para isso, foram garantidos investimentos da ordem de R$ 3 milhões. A verba possibilitou a ampliação da área do Distrito de 220 hectares para 376 hectares. A vocação para a indústria têxtil e a auspiciosa perspectiva de desenvolvimento econômico foram, sem dúvida, algumas das razões da inserção do Município de Caruaru, em 2007, na segunda fase do Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional, instituído pela Lei /2005,

16 5 cuja meta é oferecer cursos de qualificação, de Ensino Técnico, Superior e de Pós-graduação sintonizados com as necessidades de desenvolvimento local e regional. Uma vez contemplada pela Chamada Pública 001/2007 MEC/SETEC, a Prefeitura Municipal de Caruaru promoveu uma reunião no dia 11 de novembro de 2007, na Câmara de Dirigentes Lojistas CDL, com representantes de órgãos importantes do município. A finalidade dessa reunião era promover uma discussão para escolha dos cursos que pudessem ser oferecidos pelo IFPE/campus Caruaru, após sua completa instalação. Decorridos dezesseis meses, no dia 20 de março de 2009, foi realizada a segunda reunião, na sala de reuniões da Associação Comercial e Empresarial de Caruaru - ACIC, com a finalidade de referendar a proposta apresentada na primeira reunião de discussão. Participaram da reunião os secretários, representantes de órgãos comerciais do município, além de representantes do IFPE. A audiência pública realizada em 15 de abril de 2009, no Plenário da Câmara Municipal de Caruaru, sob a coordenação da Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia, consolidou a implantação do IFPE - campus Caruaru. Nessa audiência, foram colocadas em pauta a instalação do IFPE/campus Caruaru e as tendências da vocação profissional da população local e das regiões circunvizinhas. Com ampla participação da sociedade, representantes de instituições de formação profissional (SENAI, SENAC etc), de representação dos empresários (ACIC, CDL etc), do poder público municipal e do IFPE. O Campus Caruaru faz parte da 2ª fase de Expansão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE), como resultado do processo de interiorização da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica. Inaugurado em 27 de agosto de 2010, na presença do então Presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva, o Campus Caruaru veio ao encontro da vocação do município de Caruaru e da região circunvizinha para empreendimentos nos setores de comércio, serviço e indústria. Os cursos técnicos em Edificações, Segurança do Trabalho e Mecatrônica foram escolhidos e aprovados em consulta pública com a sociedade civil da cidade de Caruaru, sintonizados com as necessidades de desenvolvimento local e regional. Inicialmente, o Campus ofereceu apenas a modalidade Subsequente dos cursos técnicos, em que estudantes já formados no Ensino Médio entram no IFPE para cursarem o ensino técnico ao longo de dois anos. Em 2012, o Campus passou a oferecer os cursos técnicos também na modalidade Integrado com o Ensino Médio, em que, ao final de quatro anos, o estudante se forma ao mesmo tempo no Ensino Médio e em um curso técnico. No mesmo ano, foi criado o primeiro curso superior em Engenharia Mecânica do interior de Pernambuco, com duração de cinco anos.

17 6 O Campus Caruaru do IFPE também oferece à sociedade o curso pré-vestibular PROIFPE e cursos de qualificação profissional por meio de programas do Governo Federal, como Pronatec e Mulheres Mil. Histórico do Curso As transformações sociais, políticas e econômicas que vem ocorrendo atualmente, sobretudo com o advento da Globalização, devem-se, principalmente, ao desenvolvimento e aplicação de novas tecnologias em todos os setores sociais. Inegavelmente, o avanço tecnológico tem impulsionado as significativas transformações do setor produtivo e expandido suas influências em quase todas as atividades humanas, imprimindo sua marca no cotidiano das sociedades. Esse quadro impõe aos sujeitos sociais um preparo consistente, amplo, dinâmico e multifacetado, que o permita atuar como protagonista de sua história e como integrante das relações sociais de forma ampla e competente. Também exige um desenvolvimento intelectual e científico capaz de permitir a utilização dessas novas tecnologias de modo harmonioso e responsável com a natureza, propiciando a melhoria de vida dos seres humanos, porém de maneira ambientalmente correta. Esse tem se constituído um dos principais desafios dos tempos modernos. Indiscutivelmente, a busca pelo ideário coletivo de melhoria da qualidade de vida e de redução das desigualdades sociais está intrinsecamente relacionada ao domínio e desenvolvimento tecnológico de uma nação. Este fato tem impulsionado os vários segmentos da sociedade a buscar alternativas que possibilitem ao cidadão intervir e interagir nesse novo cenário. A educação profissional de nível básico, médio e superior, tem se mostrado como condição indispensável para o processo de desenvolvimento de qualquer região ou nação. Assim, a interação do sujeito com essa nova realidade exige dele uma gama de conhecimentos, que lhe dará suporte para transitar, sobretudo, no mundo do trabalho e enfrentar as transformações e inovações advindas, principalmente, das relações entre ciência e tecnologia. É nessa perspectiva que a proposta de implantação do Curso de Bacharel em Engenharia Mecânica se insere, como uma alternativa viável, de alto valor agregado, como ampliação da formação profissional já oferecida pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco campus Caruaru. Neste cenário dinâmico de desenvolvimento e desafiadora demanda por conhecimentos, o campus configura-se como o locus ideal onde a construção do conhecimento pode se processar de maneira eficaz e efetiva. Daí a incumbência do Poder Público de ofertar à sociedade educação de qualidade e, por conseguinte, das instituições de ensino estarem preparadas para atender a essa nova realidade que vem se delineando, particularmente, no mundo do trabalho.

18 Historicamente, a atividade industrial tem sido uma grande absorvedora de mão de obra qualificada. O advento da crescente automação e sofisticação dos processos de fabricação tem, no entanto, diminuído a ocupação da mão de obra sem qualificação, cujo foco produtivo está na repetição rápida e eficiente de tarefas pré-concebidas, que exige conhecimentos avançados de técnicas de controle industrial. Por outro lado, essa crescente automação e sofisticação dos processos de fabricação, cada vez mais, necessitam de condutores de processo bem qualificados e com habilidades e competências adicionais relacionadas à gestão, empreendedorismo, concepção de processos e qualidade. Muitas das competências necessárias ao exercício profissional nesse ramo de atividade, repleto de sistemas inteligentes automatizados complexos, só podem ser adquiridas por meio de formação superior em engenharia. É importante informar que o parque industrial do Estado de Pernambuco é variado, sendo formado por indústrias de cerâmica, metalúrgicas, mineradoras, granito e gesso, beneficiadoras de alimentos, fabricantes de produtos de plástico, indústrias químicas, sucroalcooleiras, alimentícias, dentre outras. Todas essas indústrias necessitam dos conhecimentos da Engenharia Mecânica. Um levantamento diagnóstico [4] realizado entre algumas empresas localizadas na cidade de Caruaru e Região do Agreste, além do cenário regional exposto inicialmente nesta justificativa serviu, perfeitamente, como base para a proposta da implantação do Curso de Bacharel em Engenharia Mecânica, como complementação da formação de mão de obra especializada demandada pelas inúmeras indústrias da região. A pesquisa foi realizada com 35 empresas, as quais responderam a dois questionamentos: um a respeito da importância do curso de Engenharia Mecânica para a empresa; outro sobre a importância do curso para a Região. De acordo com a pesquisa a grande maioria das empresas respondeu muito importante para as duas perguntas. Apenas uma empresa respondeu ter pouca importância tanto para a empresa quanto para a região, a implantação do curso de Engenharia Mecânica. Portanto, a consolidação da presente proposta pode, efetivamente, contribuir para minimizar a carência de mão de obra especializada de nível superior em Engenharia Mecânica 7 na Região. Também, propiciar ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco o cumprimento do seu papel transformador junto à sociedade; na missão de formar mão de obra especializada, como fator de inclusão social; e como vetor de desenvolvimento pela contribuição à produtividade e competitividade industrial. A implantação do Bacharelado em Engenharia Mecânica no campus Caruaru possibilita, como rezam os princípios norteadores explicitados na LDB nº. 9394/96: Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; - suscitar o desejo

19 permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição. 8 Por fim, salientamos que esta proposta encontra-se fundamentada nas bases legais e nos princípios norteadores explicitados na LDB nº. 9394/96 e no conjunto de leis, decretos, pareceres que normatizam a Educação Profissional de Nível Superior, e atenderá aos referenciais curriculares nacionais, emanados do Ministério da Educação. No que concerne à pesquisa, até o final do ano de 2013, havia cadastrados no IFPE 79 (setenta e nove) Grupos de Pesquisa cadastrados e certificados no CNPq, os quais, contam com a participação de servidores e discentes de todos os 09 (nove) campi do IFPE, além da Reitoria e da EaD, nas seguintes grandes áreas: Ciências Agrárias (02), Ciências Exatas e da Terra (04), Ciências Humanas (08), Engenharias (14), Ciências Sociais Aplicadas (03), Ciências Biológicas (04), Linguística, Letras e Artes (01) e Ciências da Saúde (01). Com essa oficialização e produção de pesquisa, a Instituição passou a ser reconhecida pela comunidade científica, o que tem possibilitado ampliar parcerias com instituições de fomento como o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (FACEPE), a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Nível Superior (CAPES), o Fundo nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), entre outras. No que tange aos Projetos de Pesquisa, em 2014 existiam 91 (noventa e um) projetos de pesquisa cadastrados na Pro-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação, em pleno prazo de execução, distribuídos em todos os Campi. Nestes projetos de pesquisas ativos conta-se com a participação de mais de 220 servidores do IFPE, em todas as áreas do conhecimento. No que se refere aos Programas de Iniciação Científica e Tecnológica, a Instituição mantêm 05 (cinco) programas, todos com concessão de bolsas de iniciação científica: Bolsa de Incentivo Acadêmico (BIA); Programa de Iniciação Científica (PIBIC); Programa de Iniciação Científica Técnica (PICTEC); Programa de Iniciação Científica Ações Afirmativas (PIBIC-AF); e Programa de Iniciação ao Desenvolvimento Tecnológico (PIBITI). Todos os anos são concluídas pesquisas de estudantes dos cinco programas e novos estudantes ingressam nestes programas. No ano de 2014, cerca de 180 bolsistas, distribuídos por todos os Campi, concluíram os seus planos de trabalhos. No âmbito do Campus Caruaru, a consolidação do Curso Superior de Engenharia Mecânica, com números que representam o desenvolvimento de pesquisas, sinalizam para a crescente maturidade

20 9 da Educação Superior na Instituição, particularmente no que se refere à tríade ensino, pesquisa e extensão. Em relação à Extensão, o IFPE pauta sua ação no Plano Nacional de Extensão Universitária (PNExt), aprovado em 1999 pelo Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras, criado em 1987, e que se configura como o principal documento sobre a Extensão Universitária Brasileira, na vigência do PNE Em consonância com esse novo quadro de referência em que se insere o IFPE e diante da atual política do governo federal que atribui aos Institutos Federais a responsabilidade de oferecer cursos de bacharelado, a Instituição vem ampliando a oferta das Engenharias. Inscreve-se nesse cenário, os cursos atualmente em funcionamento: o Curso de Engenharia de Produção Civil, no Campus Recife, iniciado em ; e o Curso de Engenharia Mecânica, no Campus Caruaru, que teve início em Pelo exposto acima, depreende-se que o Bacharelado em Engenharia Mecânica no Campus Caruaru é mais uma ação que amplia os horizontes acadêmicos do IFPE como instituição educacional, contribuindo para o cumprimento de sua função social e missão institucional junto à sociedade, particularmente no atual cenário de desenvolvimento econômico e social do Estado de Pernambuco Justificativa O Campus Caruaru faz parte da 2ª fase de Expansão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE), como resultado do processo de interiorização da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica. Uma vez que a cidade foi contemplada pela Chamada Pública 001/2007 MEC/SETEC, a Prefeitura Municipal de Caruaru promoveu uma reunião no dia 11 de novembro de 2007, na Câmara de Dirigentes Lojistas CDL, com representantes de órgãos importantes do município. A finalidade dessa reunião era promover uma discussão para escolha dos cursos que pudessem ser oferecidos pelo IFPE/campus Caruaru, após sua completa instalação. Decorridos dezesseis meses, no dia 20 de março de 2009, foi realizada a segunda reunião, na sala de reuniões da Associação Comercial e Empresarial de Caruaru ACIC, com a finalidade de referendar a proposta apresentada na primeira reunião de discussão. Participaram da reunião os secretários, representantes de órgãos comerciais do município, além de representantes do IFPE. A audiência pública realizada em 15 de abril de 2009, no Plenário da Câmara Municipal de Caruaru, sob a coordenação da Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia, consolidou a implantação do IFPE campus Caruaru. Nessa audiência, foram colocadas em pauta a instalação do IFPE/campus Caruaru e as tendências da vocação profissional da população local e das regiões

21 10 circunvizinhas. Com ampla participação da sociedade, representantes de instituições de formação profissional (SENAI, SENAC etc), de representação dos empresários (ACIC, CDL etc), do poder público municipal e do IFPE. Conscientes da importância estratégica da educação profissional e tecnológica, bem como da educação superior para o desenvolvimento socioeconômico da região do agreste pernambucano, o IFPE Caruaru definiu em planejamento estratégico dentro do período de Dezembro de 2013 a Abril de 2015, um conjunto de iniciativas destinadas a melhorias da qualidade do ensino da área/eixo profissional intitulado Controle e Processos Industriais, que abrange o curso técnico em mecatrônica e o superior em Engenharia Mecânica, finalizando-se pela reformulação das respectivas grades curriculares. Para tanto, utilizou-se como parâmetros, dois indicadores: um observado no corpo discente e outro no campo de trabalho. Especificamente, passado algum tempo da primeira estrutura curricular do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica, o conselho responsável pela manutenção do referido curso, vêm acumulando discussões focadas na proposta de uma reestruturação curricular para que se possa atualizar e distribuir melhor os conteúdos ementários das disciplinas e introduzir novas estratégias e políticas educacionais. Para atender a iniciativa das reformulações, no aspecto legal, utilizou-se dos documentos norteadores da Educação Superior, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação de Engenharias. Este trabalho exigiu ações e o envolvimento de todo corpo docente que sistematizou os procedimentos, destacando-se: Organização da comissão técnica de reformulação, com participação da coordenação do curso, coordenação pedagógica e equipe docente; visitações técnicas nas indústrias da região; reformulação do perfil profissional, e discussões sobre a nova grade curricular; definição de infraestrutura mínima para laboratórios; levantamento de necessidade de treinamento para o corpo docente e identificação das referências bibliográficas básicas e complementares. A pesquisa aplicada pela comissão de reformulação ao corpo discente foi justificada pela necessidade de se avaliar críticas e sugestões pertinentes. A pesquisa em campo se justifica pelas frequentes mudanças nas estruturas organizacionais devido às evoluções tecnológicas, que desencadeia o repensar de cargos, exigindo uma estrutura mais complexa e polivalente, ocasionando a necessidade de profissionais que compreendam todo o meio e não somente a sua tarefa. Esta realidade provoca uma reflexão a respeito da estrutura curricular para atender as novas exigências de mercado e, portanto, de qualificação profissional. Fundamentalmente, tal estruturação curricular tem como centralidade a redução da carga horária total para formação, o idealismo de um perfil egresso com uma especialidade em uma área especifica requerida pelos gestores industriais da região e o incentivo a participação estudantil em atividades extra curriculares de aprendizado complementar.

22 11 O perfil do profissional em Engenharia Mecânica requer o conhecimento estratégico de conteúdos da área térmica, da área de materiais e fabricação, bem como das áreas de automação, produção e projetos, que se adequem as necessidades de uma região. Com vista no refino desta abrangência, concluiu-se por meio da pesquisa em campo que seria interessante o rearranjamento da grade curricular para a convergência de um perfil egresso fortalecido em uma área de concentração específica dentro das opções: termofluidos; automação e controle; materiais e automotiva. Postas todas essas considerações é, então, neste contexto de formação de um novo profissional de engenharia mecânica, qualificado em área especifica, empreendedor e com responsabilidade social, que a proposta de reestruturação curricular do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica do IFPE Caruaru se justifica Objetivos Formar profissionais que dominem amplamente os conteúdos científicos e tecnológicos da área de Engenharia Mecânica. Concomitantemente, que esta formação esteja voltada para as questões industriais, ambientais, socioeconômicas e culturais, com sólida formação em ciências e suas relações com estas questões Objetivo geral Capacitar os discentes para planejar, desenvolver, projetar, executar, gerenciar e avaliar sistemas dos setores de mecânica aplicada, tecnologia mecânica, termodinâmica aplicada e de fenômenos de transporte, conforme preconizado no sistema de atribuição profissional CONFEA/CREA. Adquirir uma formação generalista por meio do conteúdo obrigatório e formação especifica por meio das disciplinas optativas, estando capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas para atender às demandas da sociedade com uma visão ética, humanística e reflexiva (Artigo 3º da Resolução N 11 do CNE/CES) Objetivos Específicos Capacitar os discentes para planejar, desenvolver, projetar, executar, gerenciar e avaliar sistemas dos setores de mecânica aplicada, tecnologia mecânica, termodinâmica aplicada e de fenômenos de transporte, conforme preconizado no sistema de atribuição profissional CONFEA/CREA.

23 12 Ofertar ao estudante uma formação generalista por meio do conteúdo obrigatório e formação especifica por meio dos componentes optativos, estando capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas para atender às demandas da sociedade com uma visão ética, humanística e reflexiva (Artigo 3º da Resolução N 11 do CNE/CES). Ademais, especificamente objetiva-se: Estimular uma atitude proativa do aluno na busca do conhecimento e nas relações interpessoais de modo a facilitar sua inserção e evolução técnica no mercado de trabalho; Oferecer aos estudantes uma boa formação básica interligada às disciplinas de formação profissional e específica; Desenvolver atividades práticas nas disciplinas para que os alunos tenham oportunidade de aprender fazendo; Capacitar os alunos a resolverem problemas reais através do domínio de conhecimentos profissionalizantes e específicos; Proporcionar atividades acadêmicas que permitam o desenvolvimento de trabalhos e projetos interdisciplinares em equipe e a integração dos conhecimentos do Curso; Estimular a interação dos docentes e discentes com a indústria e outras instituições de ensino, por meio de projetos de pesquisa e extensão, estágios e outras atividades acadêmicas; Estimular o questionamento e as ideias inovadoras de modo a formar empreendedores Requisito e Formas de Acesso Para ingresso no curso de Engenharia Mecânica deste IFPE campus Caruaru o estudante deverá ter concluído o Ensino Médio ou o Ensino Técnico de Nível Médio ou equivalente, a admissão ocorrerá por meio de : exame Vestibular aberto aos candidatos egressos do Ensino Médio ou similar; adesão ao Sistema de Seleção Unificado SISU; aproveitamento da nota obtida no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM); ingresso extra Vestibular, conforme Edital específico; outras formas previstas na Lei e na organização acadêmica institucional do IFPE Fundamentação Legal O curso encontra-se definido a partir da observância aos princípios norteadores da educação superior, segundo critérios estabelecidos pela seguinte legislação:

24 Leis Federais Lei nº 9394/1996 e suas alterações. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional; Lei nº /2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES e dá outras providências; Lei nº 9.795, de 27 de abril de Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências; Lei nº , de 24 de abril de Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS e dá outras providências; Lei nº , de 01 de outubro de Dispõe sobre o Estatuto do Idoso; Lei nº , de 25 de setembro de Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6nº da Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências; Lei nº , de 20 de julho de Institui o Estatuto da Igualdade Racial; altera as Leis nos 7.716, de 5 de janeiro de 1989, 9.029, de 13 de abril de 1995, 7.347, de 24 de julho de 1985, e , de 24 de novembro de 2003; Lei 5.194/66 - Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro- Agrônomo, e dá outras providências Decretos Decreto nº 5.773/2006, de 9 de maio de Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino; Decreto nº 4.281, de 25 de junho de Regulamenta a Lei n o 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências; Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de Regulamenta a Lei no , de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), e o art. 18 da Lei no , de 19 de dezembro de 2000; Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de Regulamenta as Leis n os , de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e , de 19

25 14 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências; Decreto nº 6.872, de 04 de junho de Aprova o Plano Nacional de Promoção da Igualdade Racial - PLANAPIR, e institui o seu Comitê de Articulação e Monitoramento; Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007; Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de Institui o Programa Nacional de Direitos Humanos Resoluções, Pareceres e Portarias Resolução CNE/CES nº 02, de 18 de junho de Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial; Portaria MEC nº 4059, de 10 de dezembro de Regulamenta a oferta de carga horária a distância em componentes curriculares presenciais; Parecer CNE/CES nº 08, de 31 de janeiro de Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial; Parecer CNE/CP nº 08 de 06 de março de Institui as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos; Parecer CNE/CP nº 14, de 06 de junho de Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental; Resolução nº 16, de 20 de junho de Dispõe sobre inserção nos currículos mínimos dos diversos níveis de ensino formal de conteúdos voltados ao processo de envelhecimento, ao respeito e à valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria; Resolução CNE/CP nº 01, de 30 de maio de Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos; Resolução CNE/CP nº 02, de 15 de junho de Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental; Portaria MEC nº 4059, de 10 de dezembro de As instituições de ensino superior poderão introduzir, na organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores

26 15 reconhecidos, a oferta de disciplinas integrantes do currículo que utilizem modalidade semipresencial, com base no art. 81 da Lei n , de 1.996, e no disposto nesta Portaria; Parecer Nº 1362/ Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia; Resolução CNE/CES Nº 11/ Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia; Resolução Nº 218/73 CONFEA/CREA S - refere-se às atividades profissionais do engenheiro, do arquiteto e do engenheiro agrônomo, em termos genéricos; Resolução Nº 1010/05 CONFEA/CREA S - Dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema CONFEA/CREA, para efeito de fiscalização do exercício profissional. Resolução nº080/ Regulamenta e estabelece critérios para a avaliação das Atividades Complementares desenvolvidas pelos estudantes dos Cursos Superiores do IFPE Perfil Profissional de Conclusão O curso de Engenharia Mecânica do IFPE Caruaru tem como objetivo formar profissionais com uma sólida base de Engenharia (generalista) e visão especifica sobre os setores de competência profissional, com ênfase em: materiais; automação e controle; termofluidos; automotiva. Trazendo também uma visão sobre o uso de recursos na indústria de transformação (setor secundário) e os impactos decorrentes desta transformação e utilização dos bens e serviços, para atuarem no planejamento, implementação (envolvendo as etapas de desenvolvimento, projeto e execução), gerenciamento, transporte e armazenamento de sistemas mecânicos em sua ampla abordagem, incluindo etapas de fabricação e manutenção, assegurando sustentabilidade econômica, social e ambiental. De acordo com o Parecer CNE/CES 1.362/2001, no item referente a Competências e Habilidades, os Currículos dos Cursos de Engenharia deverão oferecer a seus egressos competências e habilidades para: a) aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; b) projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; c) conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; d) planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; e) identificar, formular e resolver problemas de engenharia; f) desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; g) supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; h) avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

27 16 i) comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; j) atuar em equipes multidisciplinares; k) compreender e aplicar à ética e responsabilidade profissionais; l) avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; m) avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; n) assumir a postura de permanente busca de atualização profissional Campo de atuação O campo de atuação profissional do Engenheiro Mecânico é uma necessidade emergente e de extrema importância na revolução industrial, e dentre as atribuições do profissional, na área de Engenharia, tem-se: Gestão, Supervisão, Coordenação e Orientação Técnica; Coleta de dados, Estudo, Planejamento, Projeto e Especificação; Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental; Assistência, Assessoria e Consultoria; Direção de Obras e Direção de Serviço Técnico; Vistoria, Avaliação, Monitoramento, Laudo, Parecer Técnico, Auditoria e Arbitragem; Desempenho de Cargo Técnico e Desempenho de Função Técnica; Treinamento, Ensino, Pesquisa, Desenvolvimento, Análise, Experimentação, Ensaio, Divulgação Técnica e Extensão; Elaboração de Orçamento; Padronização, Mensuração e Controle de Qualidade; Execução de Obra ou Serviço Técnico, Fiscalização de Obra ou Serviço Técnico; Produção Técnica Especializada; Condução de Serviço Técnico; Condução de Equipe de Instalação, Montagem e Operação; Execução de Instalação, Montagem, Operação, Reparo e Manutenção; Operação e Manutenção de Equipamentos e Instalações; Execução de Desenho Técnico. O estado de Pernambuco conta com um PIB industrial de R$ 21,2 bilhões, o segundo maior PIB industrial do Nordeste. A indústria responde por 20,3% da economia de Pernambuco, emprega 407 mil trabalhadores e é responsável por 23,2% do emprego formal do estado. As atividades mais

28 17 importantes para a indústria de Pernambuco são a fabricação de alimentos, de produtos químicos e de bebidas, mas a atividade que mais ganhou participação entre 2007 e 2012 foi a confecção de artigos do vestuário e acessórios [5], foco do pólo industrial do agreste pernambucano. No contexto estadual o Engenheiro Mecânico poderá atuar nas seguintes áreas do mercado de trabalho: Indústria alimentícia; Indústria Têxtil; Usinas e Destilarias; Escritórios de Projetos (consultores); Indústria Petroquímica; Empresas de Representações; Indústria Aeronáutica; Indústria de Soldagem; Indústria Metalmecânica; Indústria Naval; Sistemas de Irrigação; Indústria Transformação; Indústria de Exploração; Empreendimentos próprios Organização Curricular Concepções e Princípios Pedagógicos O Curso de Engenharia Mecânica é constituído pelo conjunto de base científica e tecnológica expressos na forma de um currículo que possibilite o desenvolvimento da ação pedagógica inter e transdisciplinar, privilegiando os princípios da contextualização, da flexibilidade e da interdisciplinaridade. A proposta Curricular do curso tem uma concepção de formação inovadora, tendo como base as competências profissionais gerais e competências técnicas específicas, visando a formação do perfil de egresso para atuar nos arranjos produtivos, sociais e culturais locais e regionais, conforme sugere o documento Princípios norteadores das engenharias dos IFs. A Organização Didático Pedagógica, segue as orientações do Instrumento de Avaliação dos Cursos de Graduação (2008), onde são apresentados indicadores e critérios referenciais mínimos para a qualidade do curso tais como:

29 18 procedimentos de ensino-aprendizagem, a metodologia de ensino e os processos de avaliação implementados adequadamente e coerentes com a concepção do curso. Os Conhecimentos, métodos e estratégias para atender o perfil de egresso estão em consonância com Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Engenharia (Resolução CNE/CES 11/2002). Os conteúdos tecnológicos encontram-se organizados respeitando a sequência lógica, pedagogicamente recomendada e visando à formação completa do Engenheiro Mecânico. No transcorrer dos períodos, o estudante é capacitado para desenvolver as atividades profissionais de acordo com as competências construídas gradativamente ao longo do curso. O Curso de Engenharia Mecânica do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Pernambuco - IFPE obedece ao disposto na legislação vigente e tem por características: a) atender às demandas dos cidadãos, do mundo do trabalho e da sociedade; b) conciliar as demandas identificadas com a vocação, à capacidade institucional e os objetivos do IFPE; c) possuir o núcleo de conteúdos básicos, com características para atender outros cursos de engenharia que venham a ser propostos para o IFPE, e permitir a mobilidade acadêmica entre eles; d) possuir o núcleo de conteúdos profissionalizantes com cerca de 15% de carga horária mínima; e) possuir o núcleo de conteúdos específicos com atendimento das atividades práticas; f) contemplar a interdisciplinaridade através das ementas dos componentes curriculares; g) possuir pré-requisitos mínimos visando à flexibilidade curricular; h) permitir a articulação da teoria x prática por meio da realização de estágio curricular supervisionado obrigatório; g) permitir a sintetização do conhecimento adquirido por meio da apresentação de trabalho de conclusão do curso Estrutura Curricular O conjunto de componentes curriculares do curso contempla a matéria descrita nos tópicos da Resolução CNE/CES 11 de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia assim distribuídas: no Núcleo de Conteúdos Básicos, Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes e Núcleo de Conteúdos Específicos. A seguir estão elencadas as disciplinas destes núcleos e suas respectivas cargas horárias.

30 19 NÚCLEO CONTEÚDO BÁSICO Conteúdos Abordados Componentes Curriculares Período CR CHT Ativid. Ativid. h/r h/a Teórica Prática Português Instrumental 1º Comunicação e expressão Inglês para Engenharia 2º Introdução à Engenharia 1º Informática Linguagem de Programação 5º Desenho Técnico Mecânico 1º Expressão Gráfica Desenho Assistido por Computador 2º 5 67, Cálculo Diferencial e Integral I 1º Cálculo Vetorial e Geometria Analítica 1º Cálculo Diferencial e Integral II 2º Matemática Álgebra Linear 2º Cálculo das Probabilidades e Estatística 2º Cálculo Diferencial e Integral III 3º Cálculo Diferencial e Integral IV 4º Física Geral e Experimental I 2º Física Física Geral e Experimental II 3º Física Geral e Experimental III 4º Química Química Aplicada a Engenharia 1º 5 67, Metodologia Cient. e Tecnol. Metodologia da Pesquisa Científica 4º 3 40,5 54 Administração Administração para Engenharia 7º 3 40,5 54 Economia Economia para Engenharia 3º 3 40,5 54 Ciências do Ambiente Ciências do Ambiente 5º Humanidades, Ciências Sociais Sociologia 9º 3 40,5 54 e Cidadania Relações Interpessoais no Trabalho 10º Fenômenos de Transporte Mecânica dos Fluidos 5º Laboratório de Mecânica dos Fluidos 5º 1 13,5 18 Mecânica dos Sólidos Mecânica Geral 3º 5 67,5 90 Cinemática e Dinâmica de Mecanismos 4º Eletricidade Aplicada Eletrotécnica Industrial 5º Ciência e Tecnol. dos Mat. Ciência dos Materiais 3º 5 67,5 90 Subtotal , NÚCLEO CONTEÚDO PROFISSIONALIZANTE Conteúdos Abordados Componentes Curriculares Período CR CHT h/r h/a Mat. Discreta; Mét. Numéricos Cálculo Numérico 6º Engenharia do Produto Gestão de Projetos 10º Ergonomia e Segurança do Ergonomia 7º 3 40,5 54 Trabalho Higiene e Segurança do Trabalho 9º 3 40,5 54 Gerência de Produção Planejamento e Controle da Produção 10º Gestão Econômica Custos da Produção Industrial 10º Materiais de Construção Mecânica Engenharia dos Materiais 4º 3 40,5 54 Sistemas Estrut. e Teoria das Estruturas Resistência dos Materiais I 4º 5 67,5 90 Resistência dos Materiais II 5º 5 67,5 90 Ativid. Teórica Ativid. Prática Processos de Fabricação; Processos de Fabricação I 7º 5 67, Tecnologia Mecânica Processos de Fabricação II 8º 5 67, Qualidade Metrologia 3º Tecnologia Mecânica Ensaios Mecânicos 6º 3 40, Sistemas Térmicos; Termodinâmica Aplicada Conversão de Energia; Eletromagnetismo Termodinâmica Aplicada I 4º Termodinâmica Aplicada II 5º Transferência de Calor I 6º Transferência de Calor II 7º Máquinas Elétricas 6º 3 40, Subtotal ,5 1278

31 20 NÚCLEO CONTEÚDO ESPECÍFICO Conteúdos Abordados Componentes Curriculares Período CR CHT Ativid. Ativid. h/r h/a Teórica Prática Sistemas Estruturais e Teoria das Elementos de Máquinas I 6º 5 67,5 90 Estruturas; Mecânica Aplicada Elementos de Máquinas II 7º 5 67,5 90 Sistemas Mecânicos; Transporte e Instalações e Equipamentos Industriais 10º Logística Eletrônica Analógica e Digital Eletrônica Industrial 6º 3 40, Modelagem, Análise e Simulação Vibrações de Sistemas Mecânicos 8º de Sistemas Instrumentação Instrumentação Industrial 7º Circuitos Lógicos Acionamentos Pneumáticos e Hidráulicos 8º Orientação para Trabalho de Conclusão de Metodologia Científica. e Curso I 9º Tecnológica Orientação para Trabalho de Conclusão de 10º Curso II Motores de combustão Interna 8º 5 67, Sistemas Térmicos Refrigeração Industrial 9º 5 67, Cont.de Sist. Dinâmicos Teoria do Controle 9º Máquinas de fluxo Máquinas de Fluxo 6º Estratégia e Organização Gestão da Manutenção Industrial 9º Qualidade Gestão da Qualidade 8º 3 40,5 54 Circuitos Elétricos Acionamentos e Comandos Elétricos 7º 3 40, Componentes Optativos 8º * Segue quadro específico Componentes Optativos 9º 3 40,5 54 Componentes Optativos 10º 3 40,5 54 Subtotal , *COMPONENTES OPTATIVOS Conteúdos Abordados Componentes Curriculares CR CHT h/r h/a Comunicação e expressão Libras 3 40,5 54 Administração Empreendedorismo 3 40,5 54 Sistemas Estruturais e Teoria Dinâmica Veicular das Estruturas; Sistemas Freios 3 40,5 54 Mecânicos Suspensão e Direção Métodos Avançados de Caracterização dos Materiais Materiais de Construção Mecânica da Fratura Mecânica; Tecnologia 3 40,5 54 Mecânica Ensaios Não destrutivos Polímeros, Cerâmicas e Compósitos Ativid. Teórica Termodinâmica Aplicada; Sistemas Térmicos; Conversão de Energia Geração e Distribuição de Vapor Introdução à Fluidodinâmica Computacional Petróleo e Gás 3 40,5 54 Conversão de Energia Energias Renováveis Circuitos Lógicos Controladores Lógicos Programáveis 3 40,5 54 Cont. de Sist. Dinâmicos Robótica Industrial Ativid. Prática NÚCLEO DE CONTEÚDOS COMPLEMENTARES (ELETIVOS) Conteúdos Abordados Componentes Curriculares CR CHT h/r h/a Comunicação e expressão Espanhol para Engenharia 3 40,5 54 Ciências do Ambiente Sustentabilidade 3 40,5 54 Física Física Moderna 3 40,5 54 Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania Prática Desportiva 3 40,5 54 Ativid. Teórica Ativid. Prática

32 Sistema Acadêmico, duração e número de vagas dimensão das turmas teóricas e práticas O Curso de Engenharia Mecânica do IFPE campus Caruaru será ministrado no sistema flexível (sistema de créditos) que se caracteriza por um conjunto de Componente Curricular a serem cursadas isoladamente pelo aluno e que são distribuídas nos diferentes períodos letivos, de acordo com as exigências preestabelecidas na matriz curricular. Está estruturado em dez (10) períodos acadêmicos de um semestre letivo. Os semestres corresponderão a 100 dias letivos de atividades de ensino, quando todos os componentes curriculares do período serão trabalhados. O curso se divide em horas de componentes curriculares do núcleo de conteúdos básico; horas de componentes curriculares do núcleo de conteúdos profissionalizante; e horas de componentes curriculares do núcleo de conteúdos específicos, totalizando 4950 horas em componentes obrigatórios. As atividades complementares somam mais 60 horas, além de 189 horas de estágio profissional obrigatório. A matrícula tanto inicial quanto aquela realizada após a conclusão de cada período é obrigatória e será efetuada consonante com o período estipulado no Calendário Acadêmico do IFPE Campus Caruaru. Ao concluir todos os componentes curriculares, mas as Atividades Complementares, cumprir o Estágio Profissional Obrigatório e apresentar o Trabalho de Conclusão de Curso, com aprovação, o estudante receberá o Diploma de Engenheiro Mecânico. O tempo de integralização mínima é de 05(cinco) anos ou 10 semestres letivos, e a duração máxima para a integralização do curso é de 10 anos, ou vinte semestres letivos, em conformidade com a Organização Acadêmica do IFPE.

33 Fluxograma 22

34 Matriz Curricular INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO IFPE - CARUARU CURSO SUPERIOR BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA ÁREA DE CONHECIMENTO: CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS MATRIZ CURRICULAR REGIME: SEMESTRAL; CARGA HORÁRIA TOTAL HORAS RELOGIO : 3.712,5; CARGA HORÁRIA TOTAL HORAS-AULA: 4.950; DURAÇÃO DA HORAS AULAS 45min.; SEMANAS LETIVAS: 18; Período de integralização máxima: 10 ANOS. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Lei nº 9.394/ Lei nº / Lei Federal nº / Parecer CNE/CES nº 132/ Resolução CNE/ CES nº 11/2002 Resolução Nº 1010/05 CONFEA/CREA S, Resolução Nº 1010/05 CONFEA/CREA S Componentes Curriculares CR Total de horas h/a h/r I PERÍODO Pré-requisito Português Instrumental Sem pré-requisito Cálculo Diferencial e Integral I Sem pré-requisito Cálculo Vetorial e Geometria Analítica Sem pré-requisito Introdução a Engenharia Sem pré-requisito Desenho Técnico Mecânico Sem pré-requisito Química Aplicada à Engenharia ,5 Sem pré-requisito Total ,5 Componentes Curriculares CR Total de horas h/a h/r II PERÍODO Pré-requisito Inglês para Engenharia Sem pré-requisito Cálculo Diferencial e Integral II Cálculo Diferencial e Integral I; Cálculo Vet. e Geom. Analítica Álgebra Linear Cálculo Vetorial e Geometria Analítica Cálculo das Probabilidades e Estatística Cálculo Diferencial e Integral I Física Geral e Experimental I Sem pré-requisito Desenho Assistido por Computador ,5 Desenho Técnico Mecânico Total ,5 III PERÍODO Componentes Curriculares CR Total de horas Pré-requisito h/a h/r Economia para Engenharia ,5 Sem pré-requisito Cálculo Diferencial e Integral III Cálculo Diferencial e Integral II Mecânica Geral ,5 Cálculo Diferencial e Integral II; Física Geral e Experimental I Física Geral e Experimental II Física Geral e Experimental I Metrologia Desenho Assistido por Computador; Cálculo das Prob. e Estatística Ciência dos Materiais ,5 Química Aplicada a Engenharia Total ,5

35 24 IV PERÍODO Componentes Curriculares CR Total de horas Pré-requisito h/a h/r Metodologia da Pesquisa Científica ,5 Sem pré-requisito Cálculo Diferencial e Integral IV Cálculo Diferencial e Integral III Resistencia dos Materiais I ,5 Mecânica Geral; Cálculo Diferencial e Integral III Cinemática e Dinâmica de Mecanismos Mecânica Geral Física Geral e Experimental III Física Geral e Experimental II Termodinâmica Aplicada I Cálculo Diferencial e Integral III; Física Geral e Experimental II Engenharia dos Materiais ,5 Ciência dos Materiais Total ,5 V PERÍODO Componentes Curriculares CR Total de horas Pré-requisito h/a h/r Ciências do Ambiente Sem pré-requisito Linguagem de Programação Sem pré-requisito Resistencia dos Materiais II ,5 Resistencia dos Materiais I Eletrotécnica Industrial Cálculo Diferencial e Integral III; Física Geral e Experimental III Termodinâmica Aplicada II Termodinâmica Aplicada I Mecânica dos Fluidos Laboratório de Mecânica dos Fluidos ,5 Total Física Geral e Experimental II; Cálculo Diferencial e Integral IV VI PERÍODO Componentes Curriculares CR Total de horas Pré-requisito h/a h/r Cálculo Numérico Linguagem de Programação; Cálculo Diferencial e Integral IV Elementos de Máquinas I ,5 Resistência dos Materiais II; Cinemática e Dinâmica de Mecanismos Eletrônica Industrial ,5 Eletrotécnica Industrial Máquinas Elétricas ,5 Eletrotécnica Industrial Transferência de Calor I Termodinâmica Aplicada II; Mecânica dos Fluidos Máquinas de Fluxo Mecânica dos Fluidos Ensaios Mecânicos ,5 Engenharia dos Materiais; Metrologia Total VII PERÍODO Componentes Curriculares CR Total de horas Pré-requisito h/a h/r Administração para Engenharia ,5 Sem pré-requisito Ergonomia ,5 Sem pré-requisito Elementos de Máquinas II ,5 Elementos de Máquinas I Instrumentação Industrial Eletrônica Industrial Acionamentos e Comandos Elétricos ,5 Eletrônica Industrial; Máquinas Elétricas Transferência de Calor II Transferência de Calor I Processos de Fabricação I ,5 Ensaios Mecânicos Total ,5

36 25 VIII PERÍODO Componentes Curriculares CR Total de horas Pré-requisito h/a h/r Gestão da Qualidade ,5 Sem pré-requisito Vibrações de Sistemas Mecânicos Cálculo Diferencial e Integral IV; Elementos de Máquinas II Acionamentos Pneumáticos e Hidráulicos Instrumentação Industrial; Máquinas de Fluxo Motores de combustão Interna ,5 Transferência de Calor II Disciplina Optativa I ,5 Consultar ementa da optativa Disciplina Optativa II ,5 Consultar ementa da optativa Processos de Fabricação II ,5 Processos de Fabricação I Total ,5 IX PERÍODO Componentes Curriculares CR Total de horas Pré-requisito h/a h/r Sociologia ,5 Sem pré-requisito Higiene e Segurança do Trabalho ,5 Sem pré-requisito Gestão da Manutenção Industrial Vibrações de Sistemas Mecânicos Teoria do Controle Cál. Num.; Vibrações de Sist. Mec.; Acion. Pneum. e hid.; Acion. e Com. Elét. Refrigeração Industrial ,5 Transferência de Calor II Disciplina Optativa III ,5 Consultar ementa da optativa Orientação para Trabalho de Conclusão de Curso I Sem pré-requisito Total X PERÍODO Componentes Curriculares CR Total de horas Pré-requisito h/a h/r Relações Interpessoais no Trabalho Sem pré-requisito Gestão de Projetos Sem pré-requisito Custos da Produção Industrial Sem pré-requisito Planejamento e Controle da Produção Sem pré-requisito Instalações e Equipamentos Industriais Sem pré-requisito Disciplina Optativa IV ,5 Consultar ementa da optativa Orientação para Trabalho de Conclusão de Curso II Trabalho de Conclusão de Curso I Total ,5 INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR Componentes Curriculares CR Total de horas h/a h/r % Disciplinas básicas 43% Disciplinas Profissionalizantes ,5 22% Disciplinas específicas 29% Estágio Curricular % Atividades complementares % CH Total ,5

37 Componentes Curriculares Optativas Os componentes optativos (OP) são componentes curriculares de livre escolha do estudante, cuja carga horária está, obrigatoriamente, contemplada na Matriz Curricular do Curso. OPTATIVAS - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: AUTOMOTIVA Total de Componentes Curriculares CR horas Pré-requisito h/a h/r Dinâmica Veicular ,5 Vibrações de Sistemas Mecânicos Freios ,5 Cinemática e Dinâmica de Mecanismos Suspensão e Direção ,5 Elementos de Máquinas II OPTATIVAS - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: MATERIAIS Total de Componentes Curriculares CR horas Pré-requisito h/a h/r Métodos Avançados de Caracterização dos Materiais ,5 Ciência dos Materiais Mecânica da Fratura ,5 Ensaios Mecânicos Ensaios Não destrutivos ,5 Ensaios Mecânicos Polímeros, Cerâmicas e Compósitos ,5 Engenharia de Materiais OPTATIVAS - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: TERMOFLUIDOS Total de Componentes Curriculares CR horas Pré-requisito h/a h/r Geração e Distribuição de Vapor ,5 Transferência de Calor II Introdução à Fluidodinâmica Computacional ,5 Transferência de Calor II Petróleo e Gás ,5 Sem pré-requisito OPTATIVAS - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: AUTOMAÇÃO E CONTROLE Total de Componentes Curriculares CR horas Pré-requisito h/a h/r Energias Renováveis ,5 Transferência de Calor II; Acionamentos e Comandos Elétricos Controladores Lógicos Programáveis ,5 Acionamentos Pneum. e Hid.; Acionamentos e Com.Elétricos Robótica Industrial ,5 Teoria do Controle OPTATIVAS : FORMAÇÃO GERAL Total de Componentes Curriculares CR horas h/a h/r Libras ,5 Empreendedorismo ,5 Pré-requisito Componentes Curriculares Eletivos Os componentes eletivos são componentes curriculares de livre escolha do estudante, cuja carga horária não será obrigatória na Matriz Curricular do curso, podendo ser cursadas, inclusive, em outros cursos superiores do IFPE e computadas como atividades complementares, desde que estejam dentro das normas vigentes.

38 27 ELETIVOS Componentes Curriculares CR Total de horas h/a h/r Sustentabilidade ,5 Espanhol para Engenharia ,5 Pré-requisito Física Moderna ,5 Física Geral e Experimental III Prática Desportiva , Equivalência entre Componentes Curriculares Atuais e a Nova Proposta As alterações se devem ao resultado de pesquisas aplicadas em visitas técnicas às indústrias da região, a fim de melhor atender as necessidades locais em relação aos conteúdos necessários, bem como adequar as cargas horárias destes conteúdos. COMPONENTES CURRICULARES ATUAIS CR COMPONENTES CURRICULARES ANTERIORES CR JUSTIFICATIVA I PERÍODO Português Instrumental 4 Português Instrumental 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos Cálculo Diferencial e Integral I 6 Cálculo Diferencial e Integral I 6 Revisão da bibliografia e dos conteúdos Cálculo Vetorial e Geometria Analítica 4 Cálculo Vetorial e Geometria Analítica 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos Introdução a Engenharia 2 Introdução a Engenharia 3 Redução de Carga Horária Desenho Técnico Mecânico 6 Desenho Técnico 6 União das disciplinas de desenho devido a Desenho de Máquinas 6 redundância de conteúdos Química Aplicada à Engenharia 5 Química Aplicada à Engenharia 5 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de período II PERÍODO Inglês para Engenharia 4 Inglês Instrumental 4 Disciplinas anteriormente eletiva, torna-se obrigatória Cálculo Diferencial e Integral II 6 Cálculo Diferencial e Integral II 6 Revisão da bibliografia e dos conteúdos Álgebra Linear 4 Álgebra Linear 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos Cálculo das Probabilidades e Estatística 4 Cálculo das Probabilidades e Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança 4 Estatística de período Física Geral e Experimental I 6 Física Geral I 5 União das disciplinas devido ao melhor gerenciamento de tempo para atividades práticas e Física Experimental I 1 Desenho Assistido por Computador 5 Desenho Assistido por Computador III PERÍODO 5 teóricas Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de período Economia para Engenharia 3 Economia 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de período e redução da carga horária Cálculo Diferencial e Integral III 6 Cálculo Diferencial e Integral III 6 Revisão da bibliografia e dos conteúdos Mecânica Geral 5 Mecânica Aplicada 5 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de período e de nome Física Geral e Experimental II 6 Física Geral II 5 União das disciplinas devido ao melhor gerenciamento de tempo para atividades práticas e Física Experimental II 1 teóricas Metrologia 4 Metrologia 5 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de período Ciência dos Materiais 5 Ciência dos Materiais 5 Revisão da bibliografia e dos conteúdos IV PERÍODO Metodologia da Pesquisa Científica 3 Metodologia da Pesquisa Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança 3 Científica de período Cálculo Diferencial e Integral IV 4 Matemática Aplicada 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança

39 de nome Resistencia dos Materiais I 5 Resistencia dos Materiais I 5 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de período Cinemática e Dinâmica de Mecanismos 4 Cinemática e Dinâmica de Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança 4 Mecanismos de período Física Geral e Experimental III 6 Física Geral III 5 União das disciplinas devido ao melhor gerenciamento de tempo para atividades práticas e Física Experimental III 1 teóricas Termodinâmica Aplicada I 4 Termodinâmica Aplicada I 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de período Engenharia dos Materiais 3 Engenharia dos Materiais 5 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; redução de carga horária V PERÍODO Ciências do Ambiente 2 Ciências do Ambiente 3 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de período e redução da carga horária Linguagem de Programação 6 Linguagem de Programação 6 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de período, e aumento da carga horária Resistencia dos Materiais II 5 Resistencia dos Materiais II 5 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de período Eletrotécnica Industrial 4 Eletrotécnica Industrial 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos Termodinâmica Aplicada II 4 Termodinâmica Aplicada II 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de período Mecânica dos Fluidos 6 Mecânica dos Fluidos 6 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de período Laboratório de Mecânica dos Fluidos 1 Laboratório de Mecânica dos Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança 1 Fluidos de período VI PERÍODO Cálculo Numérico 4 Métodos Numéricos 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de período Elementos de Máquinas I 5 Elementos de Máquinas I 6 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de período e redução de carga horária Eletrônica Industrial 3 Eletrônica Industrial 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; redução de carga horária Máquinas Elétricas 3 Máquinas Elétricas 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de período e redução de carga horária Transferência de Calor I 4 Transferência de Calor I 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de período Máquinas de Fluxo 6 Máquinas de Fluxo 6 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de período Ensaios Mecânicos 3 Ensaios Mecânicos 5 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de período e redução de carga horária VII PERÍODO Administração para Engenharia 3 Administração para Engenharia 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de período e redução de carga horária Ergonomia 3 Ergonomia 4 Disciplinas anteriormente optativa, torna-se obrigatória com redução de carga horária Elementos de Máquinas II 5 Elementos de Máquinas II 6 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de período e redução de carga horária Instrumentação Industrial 4 Disciplina acrescentada de forma estratégica para fortalecer a área mecatrônica Acionamentos e Comandos Elétricos 3 Acionamentos e Comandos Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança 4 Elétricos de período e redução de carga horária Transferência de Calor II 4 Transferência de Calor II 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de período Processos de Fabricação I 5 Processos de Fabricação I 5 Revisão da bibliografia e dos conteúdos VIII PERÍODO Gestão da Qualidade 3 Gestão da Qualidade 3 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de período Vibrações de Sistemas Mecânicos 4 Vibrações de Sistemas Mecânicos 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de período Acionamentos Pneumáticos e Hidráulicos 4 Eletropneumática e Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança 4 Eletrohidráulica de período Motores de combustão Interna 5 Motores de combustão Interna 5 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de período Disciplina Optativa 3 3 Disciplina optativa de área - nova estratégia de formação 28

40 Disciplina Optativa 3 3 Disciplina optativa de área - nova estratégia de formação Processos de Fabricação II 5 Processos de Fabricação II 5 Revisão da bibliografia e dos conteúdos IX PERÍODO Sociologia 3 Disciplina acrescentada de forma estratégica para fortalecer a formação básica Higiene e Segurança do Trabalho 3 Higiene e Segurança do Trabalho 3 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de período Gestão da Manutenção Industrial 4 Gestão da Manutenção Industrial 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos Teoria do Controle 6 Sistemas de Controle 6 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de período e de nome Refrigeração Industrial 5 Refrigeração Industrial 5 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de período Disciplina Optativa 3 3 Disciplina optativa de área - nova estratégia de Orientação para Trabalho de Conclusão de Curso I 2 Trabalho de Conclusão de Curso I 4 29 formação Revisão da bibliografia e dos conteúdos; redução de carga horária X PERÍODO Relações Interpessoais no Trabalho 4 Relações Interpessoais no Trabalho 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos Gestão de Projetos 4 Gestão de Projetos 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de período Custos da Produção Industrial 4 Custos da Produção Industrial 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos Planejamento e Controle da Produção 4 Programação e Controle da Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança 4 Produção de período e de nome Instalações e Equipamentos Industriais 4 Equipamentos Industriais 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de período; de nome e redução de carga horária Disciplina Optativa 3 3 Disciplina optativa de área - nova estratégia de Orientação para Trabalho de Conclusão de Curso II 2 Trabalho de Conclusão de Curso II 4 formação Revisão da bibliografia e dos conteúdos; redução de carga horária COMPONENTES CURRICULARES ATUAIS CR COMPONENTES CURRICULARES ANTERIORES CR JUSTIFICATIVA OPTATIVAS - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: AUTOMOTIVA Dinâmica Veicular 3 Disciplina acrescentada de forma estratégica para compor a ênfase em automotiva Freios 3 Disciplina acrescentada de forma estratégica para compor a ênfase em automotiva Suspensão e Direção 3 Disciplina acrescentada de forma estratégica para compor a ênfase em automotiva OPTATIVAS - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: MATERIAIS Métodos Avançados de Caracterização dos Disciplina acrescentada de forma estratégica para 3 Materiais compor a ênfase em materiais Mecânica da Fratura 3 Disciplina acrescentada de forma estratégica para compor a ênfase em materiais Ensaios Não destrutivos 3 Disciplina acrescentada de forma estratégica para compor a ênfase em materiais Polímeros, Cerâmicas e Compósitos 3 Disciplina acrescentada de forma estratégica para compor a ênfase em materiais OPTATIVAS - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: TERMOFLUIDOS Geração e Distribuição de Vapor 3 Geração e Distribuição de Vapor 5 Disciplina obrigatória deslocada para optativa com redução de carga Introdução à Fluidodinâmica Introdução à Fluidodinâmica Disciplina obrigatória deslocada para optativa com 3 4 Computacional Computacional redução de carga Petróleo e Gás 3 Petróleo e Gás 4 Disciplina eletiva deslocada para optativa com redução de carga OPTATIVAS - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: AUTOMAÇÃO E CONTROLE Energias Renováveis 3 Disciplina acrescentada de forma estratégica para compor a ênfase em automação Controladores Lógicos Programáveis 3 Controladores Lógicos Disciplina obrigatória deslocada para optativa com 4 Programáveis redução de carga Robótica Industrial 3 Robótica Industrial 4 Disciplina obrigatória deslocada para optativa com redução de carga

41 30 OPTATIVAS - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL Libras 3 Libras 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; redução de carga horária Empreendedorismo 3 Disciplina acrescentada como optativa de forma estratégica para compor a formação geral ELETIVAS Sustentabilidade 3 Sustentabilidade 4 Disciplina optativa deslocada para eletiva com redução de carga Espanhol para Engenharia 3 Disciplina acrescentada de forma estratégica para compor a formação geral Física Moderna 3 Física Geral IV 4 Disciplina obrigatória deslocada para eletiva com redução de carga Prática Desportiva 3 Disciplina acrescentada de forma estratégica para compor a formação geral Orientações Metodológicas A linha metodológica proposta para o curso explora processos que articulam aspectos teóricos e práticos. O objetivo é oportunizar, mediante o uso práticas pedagógicas diversas, um processo de ensino aprendizagem consistente, que promova a construção dos conhecimentos que tornem possíveis as competências profissionais previstas no perfil de conclusão do profissional que se pretende formar. Assim, o desenvolvimento das práticas pedagógicas no decorrer do curso privilegiará a pesquisa como procedimento metodológico compatível com uma prática formativa, contínua e processual, na sua forma de instigar seus sujeitos a procederem com investigações, observações, confrontos e outros procedimentos decorrentes das situações problema propostas e encaminhadas. A perspectiva é de consolidação da cultura de pesquisa, individual e coletiva, como parte integrante da construção do ensino-aprendizagem. Visando à plena realização dessa abordagem metodológica, a prática docente buscará desenvolver os componentes curriculares de forma inovadora, para além da tradicional exposição de conteúdo, apoiada por materiais didáticos e equipamentos adequados à formação pretendida. As atividades, conforme sua natureza poderão ser desenvolvidas em ambientes pedagógicos distintos. Para além das atividades de ensino, o Curso de Engenharia Mecânica também pretende privilegiar outras práticas pedagógicas referentes às atividades de extensão, iniciação científica e monitoria, como forma de materializar a tríade Ensino-Pesquisa-Extensão, conforme previsto na função social e na missão institucional do IFPE. Com isso, também pretende contribuir para a integração entre os saberes, para a produção do conhecimento e para a intervenção social, assumindo a pesquisa como princípio pedagógico. Nessa direção, o Curso de Engenharia Mecânica desenvolve atividades importantes no âmbito do ensino, da pesquisa e da extensão Atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão

42 31 As atividades de iniciação científica, segundo os programas como PIBIC Graduação, poderão ser desenvolvidas na própria Instituição ou em outra instituição de pesquisa ou Universidade e consistirão em um trabalho de pesquisa na área de Mecânica ou afim, onde o aluno desenvolverá um projeto e apresentará os resultados obtidos em congresso interno ou externo, sob a orientação de um orientador Doutor ou Mestre. Atividades de Ensino Minicursos cuja objetividade seja de interesse da ciência do curso; Participação efetiva em grupos de estudos realizados, com frequência registrada e orientação docente; Exercício de monitoria; Apresentação de trabalhos científicos, publicação de artigos científicos, livros ou relatórios acadêmicos (de autoria individual ou coletiva). Atividades de Pesquisa Atividade de Iniciação Científica realizada no IFPE ou em outras Instituições, desde que realizada com supervisão ou orientação docente. Atividades, projetos ou programas de Extensão Eventos técnicos (congressos, seminários, simpósios, conferências, painéis, mesas redondas, fóruns, etc.) realizados no IFPE ou em outras instituições; Atividades de laboratório na área do curso: serviços de atendimento à comunidade; na própria instituição, pelo engajamento em projetos acadêmicos institucionais, desde que não contabilizadas na prática de estágio; Cursos de qualificação, aperfeiçoamento e especialização; Programas e eventos culturais Atividades Complementares As Atividades Complementares, Acadêmico-científico-culturais constituem-se de experiências e oportunidades de enriquecimento curricular que visam potencializar a qualidade da ação educativa,

43 32 favorecendo a ampliação do universo cultural dos estudantes integram o Currículo do Curso. Essas atividades deverão totalizar uma carga horária de, no mínimo, 60 horas e ser desenvolvidas pelos discentes do Curso de Engenharia Mecânica ao longo de sua formação. As atividades complementares são ações curriculares que flexibilizam o curso com escopo de promover, de maneira orgânica e complementar, o desenvolvimento da aprendizagem, mediante estudos e práticas independentes, programadas e realizadas com este fim. Estas atividades serão desenvolvidas ao longo de todos os semestres do curso, para garantir a diversificação e a ampliação do universo cultural, bem como o enriquecimento plural da formação discente, o estudante do Curso de Engenharia Mecânica do IFPE deverá realizar Atividades Complementares atendendo o que orienta a Resolução nº080/2012 do Conselho Superior do IFPE. consideradas atividades complementares, as seguintes categorias: I. Atividades de Ensino e Iniciação à Docência; II. Estágio Não Obrigatório; III. Eventos científicos, seminários, atividades culturais, políticas e sociais, entre outras, que versem sobre temas relacionados ao Curso; IV. Atividades de iniciação científica e tecnológica; V. Cursos e Programas de Extensão, certificados pela instituição promotora, com carga horária e conteúdos definidos; VI. Participação, como voluntário, em atividades compatíveis com os objetivos do curso realizadas em instituições filantrópicas e da sociedade civil organizada do terceiro setor. Atividades de Iniciação Científica e Tecnológica Compreendem o envolvimento do estudante em atividade investigativa, sob a tutoria e a orientação de um professor, visando ao aprendizado de métodos e técnicas científicas e ao desenvolvimento do pensamento científico e da criatividade, incluindo a formação de grupos de estudo e de interesse, com produção intelectual, e a participação em projetos de pesquisa. aceitas como Atividades de Iniciação Científica: I. Participação em Projetos de Pesquisa aprovados pelo IFPE, desde que estejam correlacionados à área de formação do curso; II. Publicações de textos acadêmicos que, tendo passado por avaliador ad-hoc, sejam veiculados em periódicos anais de congressos ou similares ou em livros relacionados à área de abrangência do Curso; III. Participação em grupos de estudo com produção intelectual;

44 33 IV. Trabalhos desenvolvidos, nas áreas pertinentes ao curso de graduação, com orientação docente, apresentados eventos científicos específicos ou seminários multidisciplinares no IFPE ou em outra IES. Eventos científicos, seminários, atividades culturais, esportivas, políticas e sociais entende-se a série de eventos, sessões técnicas, exposições, jornadas acadêmicas e científicas, palestras, seminários, congressos, conferências ou similares, organizados ou não pelo IFPE, nos quais o estudante poderá participar como ouvinte, participante, palestrante, instrutor, apresentador, expositor ou mediador. considerados Programas de Extensão: I. Participar nos projetos de extensão do IFPE; II. Participar na organização, coordenação ou realização de cursos ou eventos científicos abertos à comunidade externa ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco, na área do curso ou afins; III. Trabalhar na organização de material informativo da Instituição, home page do curso, dentre outros; IV. Trabalhar na organização ou participação em campanhas de voluntariado ou programas de Ações sociais organizadas ou acompanhados pelo IFPE. Todas as atividades complementares devem ser validadas e supervisionada seguindo o regulamento que estabelece critérios para a avaliação das Atividades Complementares desenvolvidas pelos estudantes dos Cursos Superiores do IFPE. A carga horária das atividades complementares estão definidas no quadro abaixo e segue as orientações da Resolução nº080/2012 do Conselho Superior do IFPE. Tipo ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE ENSINO Limite para validação por atividade realizada Limite máx. acumulado para validação como atividade complementar Período de realização Período para a validação observado a matrícula Monitoria por ano letivo 3h/a 36h/a A partir do 2º 8º ou 9º Minicursos realizados 5h/a 15h/a Do 1º ao 10º 8º ou 9º Produção científica 3h/a 15h/a Do 1º ao 10º 8º ou 9º Grupos de estudos 3h/a 15h/a Do 1º ao 10º 8º ou 9º Tipo Atendimento à comunidade Limite para validação por atividade realizada Atividades complementares de extensão Limite máx. acumulado para validação como atividade complementar Período de realização Período para a validação observado a matrícula 5h/a 15h/a Do 1º ao 10º 8º ou 9º

45 34 Eventos técnicos 3h/a 15h/a Do 1º ao 10º 8º ou 9º Coordenação de atividades estudantis por ano letivo Tipo Pesquisa (Iniciação Científica PIBIC e outras pesquisas orientadas) por ano letivo 5h/a 10h/a Do 1º ao 10º 8º ou 9º Limite para validação por atividade realizada Atividades complementares de pesquisa Limite máx. acumulado para validação como atividade complementar Período de realização Período para a validação observado a matrícula 3h/a 36h/a A partir do 3º 8º ou 9º Prática Profissional A Prática profissional prevista na organização curricular do curso esta relacionada aos seus fundamentos científico e tecnológicos, orientada pela pesquisa como princípio pedagógico, proporcionando ao estudante vivências que modifiquem o seu modo de pensar, conceber, entender e agir, de modo a fazê-lo construir competências e habilidades que o possibilitem a se integrar no mundo produtivo. A vivência em situações reais (não laboratoriais e ativas), no entanto, proporciona ao aluno a oportunidade de ser sujeito ativo de vivências de modo paralelo aos estudos formais e com a devida orientação técnica no desenvolvimento da prática profissional Estágio Profissional Não Obrigatório No Curso de Engenharia Mecânica do IFPE - campus Caruaru o estágio supervisionado não obrigatório, acontecerá de forma opcional a partir do 3 semestre do curso, com o objetivo de oportunizar ao graduando adquirir, gradativamente, experiência profissional necessária ao engenheiro; praticar os conhecimentos teóricos adquiridos no decorrer do Curso; complementar o estudo científico e técnico com o desenvolvimento da prática profissional; esclarecer possíveis dúvidas dos conhecimentos teóricos adquiridos; proporcionar uma maior integração entre empresa/escola e pode ser desenvolvido nos Laboratórios do Curso, nas empresas públicas e privadas do setor da construção civil, e ainda, através do acompanhamento de projetos específicos para a sociedade em geral. O Estágio profissional não obrigatório é uma das atividades complementares da graduação Estágio Profissional Obrigatório

46 35 O Estágio profissional supervisionado é um ato educativo em situação real de trabalho no Curso de Engenharia Mecânica será obrigatório fundamentado na Lei nº11.788/2008 atendendo a natureza da ocupação e itinerário formativo, tem como objetivo colocar o aluno em contato direto com a profissão contribuindo para a sua formação, integrando teoria à prática para o desenvolvimento de habilidades e competências. As normas gerais serão definidas pelo IFPE e deverão contemplar: modelo de plano de trabalho para o estagiário, atribuições e competências do Professor Orientador, formas de acompanhamento e avaliação. O Estágio profissional supervisionado é obrigatório com a Carga Horária mínima de 189 horas relógio, só deve ser possível após o estudante ter concluído todos os componentes curriculares referentes ao 1º, 2º, 3º, 4º, 5º e 6º período e estar regulamente matriculado, atendendo o que determina a Organização Acadêmica Institucional no seu Capítulo XV. No Curso de Engenharia Mecânica do IFPE, o estágio profissional obrigatório pode ser desenvolvido nos Laboratórios do Curso, setor experimental e complementar ao curso, que atende exclusivamente os alunos dos Cursos do Departamento Acadêmico de Controle e Processos Industriais, bem como nas empresas públicas e privadas do setor industrial, e ainda, através do acompanhamento de projetos específicos para a sociedade em geral. O estágio curricular faz parte da formação do engenheiro e será oficializado mediante aprovação do relatório de estágio, avaliado por um professor responsável pela atividade curricular de Estágio Supervisionado, determinado pela coordenação do curso e seguindo todos os requisitos legais vigente e regulamentação do IFPE. Para o aluno obter o diploma de Engenheiro Mecânico, deverá cursar, obrigatoriamente, todos os períodos, desenvolver todas as competências preestabelecidas, além de realizar o estágio obrigatório, sem nenhuma dependência em componente(s) curricular(es) de períodos anteriores, ou após cumprir todos os componentes curriculares com êxito. O estudante que estiver oficialmente trabalhando na área, mediante comprovação poderá ser dispensado do estágio. Neste caso, ele deverá apresentar para uma banca o rrelatório final, conforme normas estabelecidas pela coordenação do curso em que está vinculado. O tempo de serviço comprovado deve ser no mínimo igual à carga horária estabelecida para estágio obrigatório Trabalho de Conclusão de Curso O Trabalho de Conclusão de Curso, com tema de livre escolha dos acadêmicos, é regido por regulamento próprio do IFPE, desenvolvido sob a orientação de um professor-orientador, também de livre escolha dos estudantes entre os professores do Curso e apresentado para avaliação final a uma

47 36 Banca Examinadora, constituída por 03 (três) docentes, sendo 02 (dois) do quadro do curso, dentre eles o orientador, e 01 (um) convidado externo ao curso. No Curso de Engenharia Mecânica, o Trabalho de Conclusão de Curso tem como suporte as disciplinas de: Metodologia da Pesquisa Científica e Orientação para o Trabalho de Conclusão de Curso. Este último oferecido em dois semestres consecutivos, respectivamente 9º e 10º semestres da estrutura curricular, que objetivam complementar a formação acadêmica do aluno, dando-lhe a oportunidade de aplicar seu conhecimento teórico na solução de problemas práticos, em um projeto de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, estimulando a sua criatividade e o enfrentamento de desafios. Esse projeto poderá, de acordo com a conveniência entre o professor orientador e estudante, ser uma pesquisa científica (Monografia) ou ainda se constituir em um Artigo Científico. Esse deverá ser publicado em congresso ou revista reconhecida nacionalmente. Na disciplina de Orientação para Trabalho de Conclusão de Curso I o aluno deve elaborar o projeto que se enquadre nas áreas de atuação do Engenheiro Mecânico, desenvolver a capacidade de leitura e síntese de texto técnico científico, bem como a escrita formal para elaboração de projetos e monografias, praticando a apresentação em público. Na disciplina de Orientação para Trabalho de Conclusão de Curso II o aluno deverá ser capaz de executar e finalizar um projeto de pesquisa que resultará no trabalho final de conclusão de curso, sob orientação de um docente responsável cumprindo todas as etapas de um trabalho científico Ementário I Período Componente Curricular: Português Instrumental Crédito: 4 Pré-requisito: - Carga horária total h/a: 72 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 54 Ementa: Estudo da língua/linguagem em diferentes contextos e situações de uso. Práticas de leitura e produção textual em diferentes contextos. Critérios de textualidade. Referências Básicas ANDRADE, M.M. e HENRIQUES, A. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 9ª ed. : Atlas, ECO, U. Como se faz uma tese. 23ª ed. : Perspectiva, (Estudos). KOCH, I.G.V. Desvendando os Segredos do Texto. 7ª ed. : Cortez, KOCH, I.G.V. e TRAVAGLIA, L.C. Texto e Coerência. 13ª ed. : Cortez, NADÓLSKIS, H. Normas de comunicação em Língua Portuguesa. 25ª ed. : Saraiva, Referências Complementares BARROS, A.J. e LEHFELD, N.A.S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 20ª ed. Petrópolis: Vozes, 2010.

48 37 CÂMARA JÚNIOR, J.M. Estrutura da Língua Portuguesa. 42ª ed. Petrópolis: Vozes, CIPRO NETO, P. e INFANTE, U. Gramática da língua portuguesa. : Scipione, LINTZ, A. e MARTINS, G. A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ª edição. Atlas, MOYSÉS, C.A. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção de texto. 2ª ed. : Saraiva, Componente Curricular: Cálculo Diferencial e Integral I Crédito: 6 Pré-requisito: - Carga horária total h/a: 108 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 81 Ementa: Funções reais de uma variável. Limites e continuidade. Derivadas: Interpretação e cálculo, aplicações de derivada. Integrais: integrais indefinidas, integrais definidas, teorema fundamental do cálculo aplicações de integrais, integrais impróprias. Referências Básicas FLEMMING, D.M. e GONÇALVES, M.B. Cálculo A - Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª ed. : Pearson Prentice Hall, STEWART, J.; MORETTI, A.C. e MARTINS, A.C.G. Cálculo. : Cencage Learning, THOMAS JR., G.B. Cálculo. 11ª ed. : Addison Wesley, Referências Complementares AVILA, G.S.S. Cálculo das funções de uma variável. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, AVILA, G.S.S. Introdução ao cálculo. Rio de Janeiro: LTC, BARBONI, A. e PAULETTE, W. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio de Janeiro: LTC, (Fundamentos de matemática). THOMAS, G.B.; WEIR, M.D. e HASS, J. Cálculo. 12ª ed. : Pearson, DAVIS, S.; ANTON, H. e BIVENS, I. Cálculo. vol.1, 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, Componente Curricular: Cálculo Vetorial e Geometria Analítica Crédito: 4 Pré-requisito: - Carga horária total h/a: 72 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 54 Ementa: Introdução à geometria analítica; vetores no plano e no espaço; retas e planos; seções cônicas; superfícies e curvas no espaço; mudanças de coordenadas. Referências Básicas CAMARGO, I. e BOULUS, P. Geometria analítica, 3ª ed. : Pearson Prentice Hall, JULIANELLI, J. R. Cálculo vetorial e geometria analítica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. 2ª ed. : Pearson, Referências Complementares REIS, G. L. e SILVA, V. V. Geometria Analítica, 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC THOMAS, G.B.; WEIR, M.D. e HASS, J. Cálculo. vol. 2, 12 ª ed. : Pearson, STEINBRUCH, A. Geometria analítica. 2ª ed. : Pearson, LORETO JR., A.P. e LORETO, A.C.C. Vetores e Geometria Analítica - Teoria e Exercícios. 4ª ed. LCTE, MELLO, D.A. e WATANABE, R.G. Vetores e uma Iniciação à Geometria Analítica. 2ª ed. Editora LF, 2011.

49 38 Componente Curricular: Introdução à Engenharia Crédito: 2 Pré-requisito: - Carga horária total h/a: 36 Horas/aulas práticas: Horas/aulas teóricas: Carga horária total h/r: 27 Ementa: Conceito de Engenharia; Visão geral do estudo da Engenharia; A história da Engenharia; Engenharia e sociedade; O Engenheiro: suas funções, qualidades, área de atuação e papel social; A Engenharia e suas múltiplas atividades; Introdução à gestão de projetos; A regulamentação da profissão de Engenheiro; Código de Ética. Referências Básicas WICKERT, J. Introdução à Engenharia Mecânica. : Editora Cengage Learning, BAZZO, W. e TEIXEIRA, L. Introdução à engenharia: conceitos ferramentas e comportamentos. 4ªed. Florianópolis: Editora da UFSC, HOLTZAPPLE, M.T. e REECE, W.D. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, Referências Complementares MENDES, J.R.B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, CARVALHO, M.M. e RABECHINI JUNIOR, R. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e casos. 2ª ed. : Atlas, BOTELHO, M.H.C. Manual de sobrevivência do engenheiro e do arquiteto recém-formados. : Pini, Código de processo civil e constituição federal. 43ª ed. : Saraiva, TELLES, P.C.S. A Engenharia e os Engenheiros na Sociedade Brasileira. Rio de Janeiro: LTC, Componente Curricular: Desenho Técnico Mecânico Crédito: 6 Pré-requisito: - Carga horária total h/a: 108 Horas/aulas práticas: 54 Horas/aulas teóricas: 54 Carga horária total h/r: 81 Ementa: Introdução ao desenho técnico. Normas para o desenho técnico. Sistemas de representação: 1 e 3 diedros. Projeção ortogonal. Cortes, seções, vistas auxiliares, detalhes e escalas. Perspectivas. Indicações de acabamento, solda, tolerâncias e ajustes. Representação de elementos de máquinas. Desenhos de elementos de transmissão, Desenhos de conjuntos mecânicos. Referências Básicas MANFÉ, G.; SCARATO, G. e POZZA, R. Desenho técnico mecânico: curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. : Hemus, SILVA, A.; RIBEIRO, C.T.; DIAS, J. e SOUSA, L. Desenho técnico moderno. 4 a ed. Rio de Janeiro: LTC, LEAKE, J. e BORGERSON, J. Manual de Desenho Técnico para Engenharia. 1 a ed. Rio de Janeiro: LTC, Referências Complementares ABNT. Princípio Gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, Telecurso 2000 profissionalizante, Mecânica: Metrologia, Fundação Roberto Marinho, FRENCH, T.E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8 a ed. : Globo, PROVENZA, F. Desenhista de Maquinas. 1 a ed. Editora Provenza, SCHMITT, A.; SPENGEL, G.; SILVA, E.O. e ALBIERO, E. Desenho técnico fundamental. : EPU, Componente Curricular: Química Aplicada à Engenharia Crédito: 5

50 39 Pré-requisito: - Carga horária total h/a: 90 Horas/aulas práticas: 12 Horas/aulas teóricas: 78 Carga horária total h/r: 67,5 Ementa: Estrutura da matéria; Principais tipos de ligação química; Reações eletroquímicas; Pilhas eletroquímicas; Polímeros; Corrosão de materiais metálicos; Atividades práticas: Condutividade e solubilidade de substâncias químicas; Reatividade de metais, sistemas galvânicos e revestimentos metálicos. Referências Básicas RUSSELL, J.B. Química geral v ª ed. : Makron, HILSDORF, J.W.; BARROS, N.D.; COSTA, I. e TASSINARI, C.A. Química Tecnológica. : Cengage Learning, KOLTZ, J.C.; TREICHEL JR., P.M. e WEAVER, G.C. Química geral e reações químicas. : Cengage Learning, Referências Complementares MAIA, D.J. e BIANCHI, J.C.D.A. Química Geral: Fundamentos. : Pearson, USBERCO, J. e SALVADOR, E. Química Essencial. 3ª ed. : Saraiva, BETTELHEIM, F.A.; CAMPBELL, M.K.; FARRELL, S.O. e BROWN, W.H. Introdução à Química Geral. : Cengage Learning, CHANG, R. e GOLDSBY, K.A. Química. 11ª ed. McGraw-Hill, NOVAIS, V. Química - Ações e Aplicações v FTD, II Período Componente Curricular: Inglês para Engenharia Crédito: 4 Pré-requisito: - Carga horária total h/a: 72 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 54 Ementa: Estudo da língua inglesa em suas estruturas básicas, através de textos científicos. Vocabulário técnico e morfossintaxe básica para leitura de manuais e catálogos. Gramática aplicada, compreensão de textos, conversação, exercícios no laboratório. Referências Básicas MARQUES, A. e DRAPER, D. Dicionário inglês-português/português-inglês. 3ª ed. : Àtica, MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura. vol 1 e 2. : Textonovo, TORRES, N. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. 10ª ed. : Saraiva, Referências Complementares SOUZA, A.G.F. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. : Disal, GRELLET, F. Developing Reading Skills: A Practical Guide to Reading Comprehension. Exercises. Cambridge University Press, HUTCHINSON, T. e WATERS, A. English for specific purposes: a learning-centred approach. Cambridge University Press, LÓPEZ, E.V. e ROLLO, S.M. Make Or Do? Etc., Etc., Resolvendo Dificuldades. : Ática, PREJCHER, E. et al. Inglês básico: leitura e interpretação. : Moderna, 2002.

51 40 Componente Curricular: Cálculo Diferencial e Integral II Crédito: 6 Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral I; Cálculo Vetorial e Geometria Analítica Carga horária total h/a: 108 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 81 Ementa: Sequências e Séries. Funções a valores vetoriais. Funções de várias variáveis; Derivadas; Integrais Múltiplas. Referências Básicas FLEMMING, D. M. e GONÇALVES, M.B. Cálculo A - Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª ed. : Pearson Prentice Hall, STEWART, J.; MORETTI, A.C. e MARTINS, A.C.G. Cálculo. : Cencage Learning, THOMAS JR., G.B. Cálculo. 11ª ed. : Addison Wesley, Referências Complementares AVILA, G.S.S. Cálculo das funções de uma variável. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, HIMONAS, A. e HOWARD, A. Cálculo: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, BARBONI, A. e PAULETTE, W. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio de Janeiro: LTC, (Fundamentos de matemática). TAN, S.T. Matemática aplicada à administração e economia. Tradução de Edson de Faria. 2ª ed. : Cencage Learning, DAVIS, S.; ANTON, H. e BIVENS, I. Cálculo. vol.1 e 2. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, Componente Curricular: Álgebra Linear Crédito: 4 Pré-requisito: Cálculo Vetorial e Geometria Analítica Carga horária total h/a: 72 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 54 Ementa: Matrizes e Sistemas Lineares; Inversão de Matrizes; Determinantes; Espaços vetoriais; Espaços com Produto Interno; Transformações Lineares; Diagonalização. Referências Básicas STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2 a ed. : Pearson Makron Books, POOLE, D. Álgebra Linear. : Cengage Learning, ANTON, H. e BUSBY, R.C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre: Bookman, Referências Complementares ANTON, H. e RORRES, C. Álgebra Linear com aplicações. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, CALLIOLI, C.A.; DOMINGUES, H.H. e COSTA, R.C.F. Álgebra linear e aplicações. 6ª ed. : Atual, KOLMAN, B.; BOSQUILHA, A. e HILL, D.R. Introdução à álgebra linear com aplicações. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, LAY, D.C. Álgebra linear e suas aplicações. Tradução de Ricardo Camelier. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear: teoria e problemas. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 3ª ed. : Makron Books, Componente Curricular: Cálculo das Probabilidades e Estatística Crédito: 4 Pré-requisito: Cálculo diferencial e Integral I Carga horária total h/a: 72

52 41 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 54 Ementa: Estatística Descritiva. Cálculo de Probabilidades. Probabilidade Condicional e Independência. Variáveis Aleatórias. Algumas Distribuições de Probabilidade. Distribuições Amostrais. Estimação de Parâmetros. Testes de Hipóteses. Referências Básicas MORETTIN, P.A. e BUSSAB, W.O. Estatística básica. 7 a ed. : Saraiva, MEYER, P.L. Probabilidade: aplicações à estatística. Livros técnicos e científicos, LAPPONI, J.C. Estatística usando Excel. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Referências Complementares COSTA NETO, P.L.O. Estatística 2ª ed. : Edgard Blucher, FONSECA, J.S. e MARTINS, G.A. Curso de estatística. 6ª ed. : Atlas, MARTINS, G.A. e DOMINGUES, O. Estatística geral e aplicada. 4 a ed. : Atlas, LEVINE, D. M.; BERENSON, M. L.; STEPHAN, D.F. e KREHBIEL, T.C. Estatística: Teoria e Aplicações usando Microsoft Excel em português. Rio de Janeiro: LTC, LARSON, R. Estatística aplicada. 4 a ed. : Pearson, Componente Curricular: Física Geral e Experimental I Crédito: 6 Pré-requisito: - Co-requisito: Cálculo diferencial e Integral I Carga horária total h/a: 108 Horas/aulas práticas: 18 Horas/aulas teóricas: 90 Carga horária total h/r: 81 Ementa: Medidas e unidades; movimento unidimensional; movimento bi e tridimensionais; força e leis de Newton; dinâmica da partícula; trabalho e energia; conservação de energia; sistemas de partículas e colisões; cinemática rotacional, dinâmica rotacional e momento angular. Parte experimental: gráficos e erros, segunda lei de Newton, força de atrito, teorema trabalho energia cinética, colisões, dinâmica rotacional. Referências Básicas HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKE, J. Fundamentos de física. vol.1. Rio de Janeiro: LTC, SERWAY, R.A. Princípios de Física vol.1: Mecânica Clássica. : Cengage Learning, TIPLER, P.A. e MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros vol.1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, Referências Complementares ALONSO, M. e FINN, E.J. Física. vol. 1 um curso universitário Mecânica. Tradução de Ivan Nascimento, : EB,2007. EMETERIO, D. e ALVES, M.R. Práticas de Física para Engenharias. Ed. Átomo, BEER, F.P.; JOHNSTON JR, E.R. e CLAUSEN, W.E. Mecânica vetorial para engenheiros: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7 a ed. : McGraw-Hill, NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica 1: mecânica. 3 a ed. : Edgard Blucher, v. SEARS, F.W. e ZEMANSKY, M.W. Física I: Mecânica. 10 a ed. : Pearson Addison Wesley, TREFIL, J. e HAZEN, R.M. Física Viva - Uma Introdução à Física Conceitual. vol.1. LTC, Componente Curricular: Desenho Assistido por Computador Crédito: 5 Pré-requisito: Desenho Técnico Mecânico Carga horária total h/a: 90 Horas/aulas práticas: 54

53 42 Horas/aulas teóricas: 36 Carga horária total h/r: 67,5 Ementa: Apresentação dos principais programas de CAD comercialmente disponíveis; Introdução ao Projeto Assistido por Computador. Ferramentas e Metodologia para desenvolver Sistemas. Desenho em 2D desenho em 3D Modelagem, validação e simulação. Referências Básicas FIALHO, A.B. SolidWorks Premium Teoria e Prática no Desenvolvimento de Produtos Industriais, : Érica, RIBEIRO, A.C.; PERES, M. P. e NACIR, I. Curso de desenho técnico e AutoCAD, 1ª ed. : Pearson, DEVITRY, A. e DEVITRY, J. Creative Thinking With 3D CAD. Utah State University & Siemens Solid Edge, (ebook Tutorial Siemens) Referências Complementares MANFÉ, G.; SCARATO, G. e POZZA, R. Desenho técnico mecânico: curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. : Hemus, SILVA, A.; RIBEIRO, C.T.; DIAS, J. e SOUSA, L. Desenho técnico moderno. 4 a ed. Rio de Janeiro: LTC, TICKOO, S. Solid Edge ST5 for Designers, Pardue University Calumet, CRAIG, J.W. Engineering and Technical Drawing Using Solid Edge - Version 20. SDC Publications, III Período Componente Curricular: Economia para Engenharia Crédito: 3 Pré-requisito: - Carga horária total h/a: 54 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 40,5 Ementa: Introdução ao estudo da ciência econômica. A natureza da atividade econômica. Introdução à microeconomia: a demanda e a oferta de bens; o equilíbrio de mercado; elasticidade da demanda; tipos de mercado. Introdução à macroeconomia: o sistema econômico; os agregados econômicos; o consumo e a poupança; o investimento; o setor público: o sistema tributário nacional. Referências Básicas ROSSETI, J.P. Introdução à Economia., Atlas, PINHO, D.B.; TONETO JR., R. e VASCONCELLOS, M.A.S. Introdução à Economia. Saraiva, NEVES, P.V.S. Introdução à Economia. 12ª ed. Saraiva, Referências Complementares ANTONIONI, P. e FLYNN, S.M. Economia Para Leigos. 2ª ed. Alta Books, RASMUSSEN, U.W. Economia para Não-economistas - A Desmistificação das Teorias Econômicas. Saraiva, GONCALVES, C. e GUIMARÃES, B. Introdução à Economia. Editora Campus, MANKIW, N.G. Introdução à Economia. Cengage Learning, KRUGMAN, P. e WELLS, R. Introdução à Economia - Tradução da 3ª Edição. Editora Campus, Componente Curricular: Cálculo Diferencial e Integral III Crédito: 6 Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral II Co-requisito: Cálculo Diferencial e Integral IV; Resistência dos Materiais I; Termodinâmica Aplicada I; Eletrotécnica Industrial

54 43 Carga horária total h/a: 108 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 81 Ementa: Integrais de Linha e de Superfícies. Teorema de Gauss, Green e Stokes Equações diferenciais de primeira ordem; equações diferenciais lineares de ordem superior; transformada de Laplace; sistemas de equações diferenciais lineares. Referências Básicas STEWART, J.; MORETTI, A.C. e MARTINS, A.C.G. Cálculo. : Cencage Learning, THOMAS JR., G.B. Cálculo. 11ª ed. : Addison Wesley, BRANNAN, J.R. e BOYCE, W.E. Equações diferenciais - uma introdução a métodos modernos e suas aplicações. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, ZILL D.G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. 2ª ed. : Cencage Learning, Referências Complementares DAVIS, S.; ANTON, H. e BIVENS, I. Cálculo. vol.1 e 2. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, MATOS M.P. Séries e equações diferenciais. 1ª ed. : Pearson Prentice Hall, Componente Curricular: Mecânica Geral Crédito: 5 Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral II; Física Geral e Experimental I Carga horária total h/a: 90 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 67,5 Ementa: Estática do ponto material, Estática do corpo rígido, Momentos e produtos de inércia; Teorema dos eixos paralelos; Cinemática do corpo rígido: rotação em torno de um eixo fixo; movimento plano, velocidades e acelerações absolutas e relativas; centro instantâneo de rotação. Movimento relativo a um referencial girante. Dinâmica do corpo rígido: centro de massa; Quantidade de movimento e impulso; Momento angular; Equações do movimento angular; Aplicações; trabalho, energia e potência. Referências Básicas BEER F.P.; JOHNSTON JR, E.R. e CORNWELL, P.J. Mecânica Vetorial para Engenheiros: dinâmica. 9ª ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, HIBBELER R.C. e VIEIRA, D. Estática: Mecânica para Engenharia. 12ª ed. : Pearson, SHAMES, I.H. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. Tradução de Marco Túlio Correa de Faria. 4 a ed. vol. 2. : Pearson Prentice Hall, Referências Complementares PLESHA, M.E.; GRAY, G. L. e COSTANZO, F. Mecânica para Engenharia. Estática e Dinâmica. 1ª ed. Bookman Editora, HIBBELER R.C. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. 12ª ed. : Pearson, MERIAM, J.L. e KRAIGE, L.G. Mecânica para engenharia, vol. 1: Estática e vol. 2: Dinâmica. 6ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, KAMINSKI, P.C. Mecânica geral para engenheiros. : Edgard Blucher, p. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKE, J. Fundamentos de física. vol.1. Rio de Janeiro: LTC, FRANÇA, L.N.F. e MATSUMURA, A.Z. Mecânica geral. 3 a ed. : Edgard Blucher, Componente Curricular: Física Geral e Experimental II Crédito: 6 Pré-requisito: Física Geral e Experimental I Carga horária total h/a: 108 Horas/aulas práticas: 18 Horas/aulas teóricas: 90

55 44 Carga horária total h/r: 81 Ementa: Hidrostática; pressão. Hidrodinâmica; viscosidade. Movimento harmônico. Ondas mecânicas; interferências. Ondas sonoras e acústicas. Termologia. Temperatura. Termometria; dilatação térmica. Calor. Primeiro principio de termodinâmica. Teoria cinética dos gases; gás perfeito de Van-der Waals. Reversibilidade. Segundo principio da termodinâmica. Referências Básicas HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER, J. Fundamentos de física. Vol. 2. Rio de Janeiro: LTC, SERWAY, R.A. Princípios de Física Vol.2: Movimento Ondulatório e Termodinâmica. : Cengage Learning, TIPLER. P.A. e MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros Vol.2. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, Referências Complementares ALONSO, M. e FINN, E.J. Física - vol. 2 um curso universitário. Tradução de Ivan Nascimento. : EB, EMETERIO, D. e ALVES, M.R. Práticas de Física para Engenharias. Editora Átomo, NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica 2: Fluidos, Oscilações e ondas, Calor. 3ª ed. : Edgard Blucher, v. SEARS, F.W. e ZEMANSKY, M.W. Física II: Termodinâmica e Ondas. 10 a ed. Sao : Pearson Addison Wesley, TREFIL, J. e HAZEN, R.M. Física Viva - Uma Introdução à Física Conceitual. vol.2. Rio de Janeiro: LTC, Componente Curricular: Metrologia Crédito: 4 Pré-requisito: Desenho Assistido por Computador; Cálculo das Probabilidades e Estatística Carga horária total h/a: 72 Horas/aulas práticas: 36 Horas/aulas teóricas: 36 Carga horária total h/r: 54 Ementa: Conceitos básicos; Sistemas de tolerância e ajuste; Tolerâncias geométricas; Sistemas de medição; Medições diretas e indiretas; Outros instrumentos de medição. Referências Básicas SILVA NETO, J.C. Metrologia e Controle Dimensional. Rio de Janeiro: Elsevier, CUNHA, L.S. e CRAVENCO, M.P. Manual prático do mecânico. : Hemus, LIRA, F.A. Metrologia na Indústria 8ª ed. : Érica, Referências Complementares LINK, W. Metrologia mecânica: expressão da incerteza de medição. ISBN : Mitutoyo, ALBERTAZZI, A. e SOUSA, A.R. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial. Manole, NOVASKI, O. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. 2ª ed. : Blucher, INMETRO - INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇAO E QUALIDADE INDUSTRIAL. Vocabulário de metrologia VIM ª ed. Luso Brasileira: INMETRO, FUNDAÇAO ROBERTO MARINHO. Curso profissionalizante mecânica: metrologia. Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho, Componente Curricular: Ciência dos Materiais Crédito: 5 Pré-requisito: Química Aplicada a Engenharia Carga horária total h/a: 90 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 67,5

56 45 Ementa: Características dos materiais utilizados na engenharia; Atrações inter atômicas; Coordenação atômica; Estruturas cristalinas; Estruturas amorfas; Imperfeições estruturais; Difusão, Fases metálicas e suas propriedades; Diagrama de fases; Diagrama ferro-carbono. Referências Básicas CALLISTER JR, W.D. Ciência e engenharia dos materiais Uma introdução. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, VAN VLACK, L.H. e MONTEIRO, E. Princípios de ciências dos materiais. Rio de Janeiro: Elsevier, CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. : ABM, Referências Complementares RUSSELL, J.B. Química Geral. 2ª ed. : Makron, ASHBY, M.F. e JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: Uma introdução às propriedades, aplicação e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, exs. CALLISTER, W.D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, ASKELAND, D.R.J. e WRIGHT, W. Ciência e Engenharia dos Materiais. Cengage Learning, SHACKELFORD, J. Ciências dos Materiais. 6ª ed. Pearson Education, IV Período Componente Curricular: Metodologia da Pesquisa Científica Crédito: 3 Pré-requisito: - Carga horária total h/a: 54 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 40,5 Ementa: A Metodologia da Pesquisa Científica no Ensino Superior. Métodos e estratégias de estudo e aprendizagem. As diversas formas de conhecimento. O conhecimento científico. A pesquisa científica: tipologia, métodos e técnicas. A elaboração do projeto de pesquisa. Estruturação de trabalhos acadêmicos. Estudo das Normas Técnicas. Referências Básicas BARROS, A.J.S. e LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de Metodologia científica. 3 a ed. : Editora Pearson Prentice Hall, GIL. A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 a ed. : Atlas, THOILLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 18 a ed. : Cortez, Referências Complementares ANDRADE, M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10 a ed. : Atlas, Como preparar trabalhos para cursos de Pós-graduação. 7 a ed. : Atlas, LEHFELD, N.A.S. e BARROS, A.J.S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 3 a ed. Petrópolis: Vozes, LINTZ, A. e MARTINS, G.A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ª ed. Atlas, RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6ª ed. : Atlas, ASSOCIA O RASI EIRA DE NOR AS CNICAS. N R 0 informação e documentação refer ncias elaboração. Rio de Janeiro, N R 0 informação e documentação artigo em publicação periódica científica impressa apresentação. Rio de Janeiro, N R 0 informação e documentação numeração progressi a das seç es de um documento escrito apresentação. Rio de Janeiro, N R 0 informação e documentação sumário apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

57 46. N R 0 informação e documentação resumo apresentação. Rio de Janeiro, N R 1 informação e documentação trabalhos acad micos apresentação. Rio de Janeiro, N R informação e documentação citaç es em documentos apresentação. Rio de Janeiro, N R 15 informação e documentação pro eto de pesquisa apresentação. Rio de Janeiro, N R 10 1 informação e documentação: relatório técnico e/ou científico apresentação. Rio de Janeiro, Componente Curricular: Cálculo Diferencial e Integral IV Crédito: 4 Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral III Carga horária total h/a: 72 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 54 Ementa: Série de Fourier: conceito, análise dos principais sinais periódicos, representação no domínio do tempo e da frequência; Aplicações de Fourier em sistemas de Engenharia; Transformada de Laplace, Transformada de Fourier Equações Diferenciais Parciais. Referências Básicas BOYCE, W. E. e DIPRIMA, R.C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 8ª ed. : LTC, BUTKOV, E.I. Física Matemática. Rio de Janeiro: LTC, LATHI, B.P. Sinais e Sistemas lineares. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, Referências Complementares QUEVEDO, C.P. Matemática Superior. Rio de Janeiro: Interciência, OGATA, K. Engenharia de controle moderno. Tradução de Alvaro Maya. 4ª ed. : Pearson Prentice Hall, BUTKOV, E. Física matemática. Tradução de João Bosco Pitombeira Fernandes de Carvalho. Rio de Janeiro: LTC, BOTTURA, C.P. Análise linear de sistemas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. Rio de janeiro: LTC, vols. Componente Curricular: Resistência dos Materiais I Crédito: 5 Pré-requisito: Mecânica Geral; Cálculo Diferencial e Integral III Carga horária total h/a: 90 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 67,5 Ementa: Estudo das tensões e deformações. Cargas axiais. Estudo dos esforços de flexão e deflexão provocados por cargas transversais. Cisalhamento transversal e Flambagem. Referências Básicas BEER, F.; JONHSTON JR, E.R; MAZUREK, D.F. e DEWOLF, J.T. Mecânica dos materiais. 5ªed. Porto Alegre: AMGH, HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais. 7ªed. : Pearson Prentice Hall, RILEY, W.F.; STURGES, L.D. e MORRIS, D.H. Mecânica dos materiais. 5 a ed. Rio de Janeiro: LTC, Referências Complementares BOTELHO M.H.C. Resistência dos materiais. 2 a ed. : Editora Edgard Blucher, UGURAL, A.C. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18 a ed. : Érica, 2007.

58 47 CRAIG JR., R.R. Mecânica dos materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, GERE, J.M. e GOODNO, B.J. Mecânica dos materiais. : Cengage Learning, Componente Curricular: Cinemática e Dinâmica de Mecanismos Crédito: 4 Pré-requisito: Mecânica Geral Carga horária total h/a: 72 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 54 Ementa: Introdução, Tipos de Mecanismos, Elementos Gerais da Análise Cinemática de Mecanismos, Cálculo de Velocidades em Mecanismos Planos, Cálculo de Acelerações em Mecanismos Planos, Força de Atrito em Mecanismos Planos. Análise Dinâmica em Mecanismos. Referências Básicas NORTON, R.L. Cinemática e dinâmica dos mecanismos. Porto Alegre: McGraw-Hill, BEER, F.P. e JOHNSTON, E. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Dinâmica. 7 a ed. Porto Alegre: Bookman, MERIAM, J.L. e KRAIGE, L.G. Mecânica para engenharia: dinâmica. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, Referências Complementares FLORES, P. e CLARO, J.C.P. Cinemática dos mecanismos. : Almedina, SHAMES, I.H. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. Tradução de Marco Túlio Correa de Faria. 4 a ed. vol. 2. : Pearson Prentice Hall, HIBBELER R.C. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. 12ª ed. : Pearson, GILAT, A. MATLAB Com aplicação em Engenharia. 1ª ed. Editora: Bookman, CHAPMAN, S.J. Programação em Matlab Para Engenheiros. 2ª ed. Editora: Cengage Learning, Componente Curricular: Física Geral e Experimental III Crédito: 6 Pré-requisito: Física Geral e Experimental II Carga horária total h/a: 108 Horas/aulas práticas: 18 Horas/aulas teóricas: 90 Carga horária total h/r: 81 Ementa: Carga e matéria. O campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico, capacitores e dielétricos. Corrente e resistência. Circuitos de corrente contínua. O campo magnético e suas fontes. Lei de Ampere. Lei de Faraday. As equações de Maxwell. Noções sobre quantização. Noções sobre Física Nuclear. Referências Básicas HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER, J. Fundamentos de física. Vol. 3. Rio de Janeiro: LTC, SERWAY, R.A. Princípios de Física Vol.3: Eletromagnetismo. : Cengage Learning, TIPLER. P.A. e MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros Vol.3. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, Referências Complementares EMETERIO, D. e ALVES, M.R.. Práticas de Física para Engenharias. Átomo, HAYT JR, W.H. e BUCK, J.A. Eletromagnetismo. 8ª ed. Mcgraw Hill, NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica 3: Eletromagnetismo. 3ª ed. : Edgard Blucher, v. SEARS, F.W. e ZEMANSKY, M.W. Física III: Eletromagnetismo. 10 a ed. Sao : Pearson Addison Wesley, TREFIL, J. e HAZEN, R.M. Física Viva - Uma Introdução à Física Conceitual. Vol.3. LTC, Componente Curricular: Termodinâmica Aplicada I Crédito: 4

59 48 Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral III; Física Geral e Experimental II Carga horária total h/a: 72 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 54 Ementa: Conceitos fundamentais. Propriedades de uma substância pura. Energia e a 1ª Lei da Termodinâmica. Entropia e a 2ª Lei da Termodinâmica. Irreversibilidade e disponibilidade. Referências Básicas SHAPIRO, H.N. e MORAN, M.J. Princípios de Termodinâmica para Engenharia. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos Editora, SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Fundamentos da Termodinâmica. 8ª ed. : Edgard Blucher, CENGEL, Y. A. e BOLES, M.A. Termodinâmica 7ª ed. Editora Mc Graw Hill, Referências Complementares DEWITT, D.P.; MORAN, M.J.; MUNSON, B.R. e SHAPIRO, H.N. Introdução a Engenharia de Sistemas Térmicos. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, SCHMIDT, F.W. e HENDERSON, R.E. Introdução às Ciências Térmicas - Termodinâmica, Mecânica dos Fluidos e Transferência de Calor. : Edgard Blucher, PÁDUA, A.B. e PÁDUA, C.G. Termodinâmica Uma Coletânea de Problemas, : Livraria da Física SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Introdução à termodinâmica para engenharia. 2 a ed. Rio de Janeiro: LTC, LEVENSPIEL, O. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros. : Edgard Blucher, Componente Curricular: Engenharia dos Materiais Crédito: 3 Pré-requisito: Ciência dos Materiais Carga horária total h/a: 54 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 40,5 Ementa: Introdução à seleção de materiais - critérios: Classificação das ligas de aços: Tratamentos térmicos em ligas ferrosas: Corrosão metais e ligas ferrosas (características gerais e aplicações): Metalografia: ligas a base de cobre e de níquel. Referências Básicas CALLISTER JR, W.D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. 2ª ed. LTC, COLPAERT, H. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4ª ed. : Blucher, GENTIL, V. Corrosão. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, Referências Complementares ASHBY, M.F. Seleção de Materiais no Projeto Mecânico. Rio de Janeiro: Elsevier, MEI, P.R. e SILVA, A.L.C. Aços e Ligas Especiais. 3ª ed. : Blucher, CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos - características gerais tratamentos térmicos principais tipos. 7ª ed. : ABM, SMITH, W.F. Principles of materials science and engineering. Internation Wdition, REED-HILL, R.E. Princípios de metalurgia física. Guanabara dois, V Período Componente Curricular: Ciências do Ambiente Crédito: 2

60 49 Pré-requisito: - Carga horária total h/a: 36 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 27 Ementa: Uso e gestão dos recursos naturais; Gerenciamento e controle da água, do ar e dos resíduos descartados no ambiente; Problemas e impactos ambientais; Processo de auditoria e certificação ambiental. Referências Básicas BARBIERI, J.C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. : Saraiva, BRAUN, R. Desenvolvimento ao ponto sustentável: novos paradigmas ambientais. Petrópolis: Vozes, PHILIPPI JR, A.; ROMÉRO, M.A. e BRUNA, G.C. Curso de gestão ambiental. : Manole, Coleção Ambiental. Referências Complementares BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. 2 a ed. : Pearson/Prentice Hall, DERÍSIO, J.C. Introdução ao controle de poluição ambiental. : Signus, DIAS, G.F. Pegada ecológica e sustentabilidade humana. : Gaia, MILLER JR, G.T. Ciência Ambiental. : Cengage Learning, MORGAN, S.M. e VESILIND, P. A. Introdução à engenharia ambiental. : Cengage Learning, PHILIPPI JR, A. e PELICIONE, M.C.F. (Ed.). Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri, : Manole, Coleção Ambiental. ROHDE, G.M. Geoquímica ambiental e estudos de impacto. : Signus, THOMAS, J.M. e CALLAN, S.J. Economia ambiental: fundamentos, políticas e aplicações. Trad. Antonio Claudio Lot e Marta Reyes Gil Passos. : Cengage Learning, Componente Curricular: Linguagem de Programação Crédito: 6 Pré-requisito: - Carga horária total h/a: 108 Horas/aulas práticas: 50 Horas/aulas teóricas: 58 Carga horária total h/r: 81 Ementa: Evolução histórica do computador; Tecnologias e aplicações de computadores na Engenharia; Noç es de hardware ; Noç es de software ; Introdução aos algoritmos; Desen ol imento estruturado de algoritmos; Elementos Básicos da linguagem C. Referências Básicas CAPRON, H L. e JOHNSON, J.A. Introdução à Informática. 8ª ed. Prentice-Hall, DAMAS. L. Linguagem C, 10ª ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, MEDINA, M. e FERTIG, C. Algoritmos e programação teoria e prática. : Novatec, Referências Complementares MEYERS, M. Dominando o hardware PC: teoria e prática. Tradução de Aldir José Coelho Correa da Silva. Rio de Janeiro: Alta Books, MARÇULA, M. e BENINI FILHO, P.A. Informática: Conceitos e aplicações. 3ª ed. : Erica, VILARIM, G. Algoritmos: programação para iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, FORBELLONE, A.L. Lógica de programação. 3ª ed. : Prentice Hall Brasil, SOUZA, M.A.F.; GOMES, M.M.; SOARES, M.V. e CONCILIO, R. Algoritmos e lógica de programação. : Thomson Pioneira, Componente Curricular: Resistência dos Materiais II

61 50 Crédito: 5 Pré-requisito: Resistência dos Materiais I Carga horária total h/a: 90 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 67,5 Ementa: Estudo da torção. Concentração de tensão. Cargas combinadas. Projetos de vigas e eixos. Critérios de Falha Estática, Critérios de Falha por Fadiga. Referências Básicas BEER, F.; JONHSTON JR, E.R; MAZUREK, D.F. e DEWOLF, J.T. Mecânica dos materiais. 5ª ed. Porto Alegre: AMGH, HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais. 7ª ed. : Pearson Prentice Hall, RILEY, W.F.; STURGES, L.D. e MORRIS, D.H. Mecânica dos materiais. 5 a ed. Rio de Janeiro: LTC, Referências Complementares BOTELHO M.H.C. Resistência dos materiais. 2 a ed. : Editora Edgard Blucher, UGURAL, A.C. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18 a ed. : Érica, CRAIG JR., R.R. Mecânica dos materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, GERE, J.M. e GOODNO, B.J. Mecânica dos materiais. : Cengage Learning, Componente Curricular: Eletrotécnica Industrial Crédito: 4 Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral III; Física Geral e Experimental III Carga horária total h/a: 72 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 54 Ementa: Revisão de circuitos de corrente contínua. Princípio de geração de tensões alternadas. Circuitos de corrente alternada. Potência em circuitos de corrente alternada e correção do fator de potência. Geração de tensões trifásicas. Circuitos trifásicos equilibrados, conexões em delta e em estrela. Potência em circuitos trifásicos. Referências Básicas PERTENCE JR, A.; BOYLESTAD, R.L. e NASCIMENTO, J.L. Introdução à análise de circuitos. 10ª ed. : Pearson Prentice Hall, JOHNSON, D.E.; HILBURN, J.L. e JOHNSON, J.R. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. Editora LTC, ALBUQUERQUE, R.O. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. 2ª ed. Editora Érica, ALBUQUERQUE, R.O. Análise de Circuitos em Corrente Contínua. 21ª ed. Editora Érica, Referências Complementares GUSSOW, M. Eletricidade básica. 2ª ed. Bookman, HAYT JR., W. Análise de circuitos em engenharia. 7ª ed. : Mcgraw Hill do Brasil, FLARYS. F. Eletrotécnica Geral. 2ª ed. Editora Manole, CAVALCANTI, P.J.M. Fundamentos de Eletrotécnica. 22ª ed. Editora Freitas Bastos, PETRUZELLA, F.D. Eletro-Técnica I-Série Tekne. : Mcgraw Hill do Brasil, Componente Curricular: Termodinâmica Aplicada II Crédito: 4 Pré-requisito: Termodinâmica Aplicada I Carga horária total h/a: 72 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: -

62 51 Carga horária total h/r: 54 Ementa: Ciclos motores e de refrigeração; Misturas de Gases; Relações termodinâmicas; Reações químicas; Introdução ao equilíbrio de fases e químico. Referências Básicas SHAPIRO, H.N. e MORAN, M.J. Princípios de Termodinâmica para Engenharia. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos Editora, SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Fundamentos da Termodinâmica. 8ª ed. : Edgard Blucher, CENGEL, Y. A. e BOLES, M.A. Termodinâmica 7ª ed. : Editora Mc Graw Hill, Referências Complementares DEWITT, D.P.; MORAN, M.J.; MUNSON, B.R. e SHAPIRO, H.N. Introdução a Engenharia de Sistemas Térmicos. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, SCHMIDT, F.W. e HENDERSON, R.E. Introdução às Ciências Térmicas - Termodinâmica, Mecânica dos Fluidos e Transferência de Calor. : Edgard Blucher, PÁDUA, A.B. e PÁDUA, C.G. Termodinâmica Uma Coletânea de Problemas, : Livraria da Física SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Introdução à termodinâmica para engenharia. 2 a ed. Rio de Janeiro: LTC, LEVENSPIEL, O. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros. : Edgard Blucher, Componente Curricular: Mecânica dos Fluidos Crédito: 6 Pré-requisito: Física Geral e Experimental II; Cálculo Diferencial e Integral IV Carga horária total h/a: 108 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 81 Ementa: Introdução, Conceitos fundamentais, Hidrostática, Equações básicas na forma integral pra um volume de controle, Conservação da massa, Conservação da quantidade de movimento, Conservação da energia. Análise dimensional e semelhança, Análise diferencial dos movimentos dos fluidos, Escoamento incompressível de fluidos não viscosos, Escoamento interno viscoso incompressível, Escoamento externo viscoso incompressível. Referências Básicas FOX, R.W.; PRITCHARD, P.J.; MCDONALD, A.T.; KOURY, R.N.N. e MACHADO, L. Introdução à mecânica dos fluidos. 7ªed. Rio de Janeiro: LTC, BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2ªed. : Pearson, ASSY, T.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC Referências Complementares MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. e ZERBINI, E.J. Fundamentos da Mecânica de Fluidos. : Edgard Blucher, CATTANI, M.S.D. Elementos de Mecânicas dos Fluidos. : Edgard Blucher, BIRD, R.B. Fenômeno de Transporte. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, WHITE, F.M. Mecânica dos Fluidos. 6ª ed. Porto Alegre: AMGH, CENGEL, Y.A. e CIMBALA, J.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. : Mcgraw-Hill, Componente Curricular: Laboratório de Mecânica dos Fluidos Crédito: 1 Pré-requisito: Física Geral e Experimental II; Cálculo Diferencial e Integral IV Carga horária total h/a: 18 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 13,5

63 52 Ementa: Introdução e conceitos básicos. Medidas da massa específica de líquidos, Medidas de pressões positivas e negativas. Força em superfícies planas, submersas. Equação de Bernoulli pressões total, estática e dinâmica. Medidas de velocidade e vazão em dutos. Perda de pressão contínua em dutos. Perda de pressão concentrada. Calibração de medidores de vazão. Quantidade de movimento aplicada a fluidos. Referências Básicas FOX, R.W.; PRITCHARD, P.J.; MCDONALD, A.T.; KOURY, R.N.N. e MACHADO, L. Introdução à mecânica dos fluidos. 7ªed. Rio de Janeiro: LTC, BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2ªed. : Pearson, ASSY, T.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC Referências Complementares MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. e ZERBINI, E.J. Fundamentos da Mecânica de Fluidos. : Edgard Blucher, CATTANI, M.S.D. Elementos de Mecânicas dos Fluidos. : Edgard Blucher, BIRD, R.B. Fenômeno de Transporte. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, WHITE, F.M. Mecânica dos Fluidos. 6ª ed. Porto Alegre: AMGH, CENGEL, Y.A. e CIMBALA, J.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. : Mcgraw-Hill, VI Período Componente Curricular: Cálculo Numérico Crédito: 4 Pré-requisito: Linguagem de Programação; Cálculo Diferencial e Integral IV Carga horária total h/a: 72 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 54 Ementa: Introdução a um ambiente de programação aplicado ao cálculo numérico; erros; zeros reais de funções reais; resolução de sistemas lineares; resolução de sistemas não lineares; ajuste de curvas; interpolação polinomial; integração numérica; resolução numérica de equações diferenciais ordinárias. Referências Básicas RUGGIERO, M.A.G. e LOPES, V.L.R. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2ª ed. : Pearson, BARROSO, L.C.; BARROSO, M.M.A.; CAMPOS FILHO, F.F.; CARVALHO, M.L.B.; MAIA, M.L. Cálculo Numérico - com aplicações. 2ª ed. : Harbra, FRANCO, N.M.B. Calculo Numérico. : Pearson, Referências Complementares IORIO, V.M.; BOYCE, W.E. e DIPRIMA, R.C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 9ª ed. : LTC, FLEMMING, D.M. e GONÇALVES, M.B. Cálculo A - Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª ed. : Pearson Prentice Hall, ARENALES, S. e DAREZZO, A. Cálculo Numérico: aprendizagem com apoio de software. : Cengage Learning, BURIAN, R.; LIMA, A.C. e HETEM JR, A. Cálculo Numérico - Fundamentos de Informática. : LTC, STEWART, J.; MORETTI, A.C. e MARTINS, A.C.G. Cálculo. : Cencage Learning, Componente Curricular: Elementos de Máquinas I Crédito: 5 Pré-requisito: Resistência dos Materiais II; Cinemática e Dinâmica de Mecanismos

64 53 Carga horária total h/a: 90 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 67,5 Ementa: Modos de Transmissão, Chavetas, pinos, parafusos, porcas, roscas, arruelas, anel elástico, uniões soldadas, uniões rebitadas, acoplamentos hidráulicos e mecânicos, molas, e cabo de aço, Transmissão por correias e correntes. Referências Básicas NIENMANN, G. Elementos de Máquinas. vol.1. 13ª reimpressão, : Edgard Blucher, NORTON, R.L. Projeto de Máquinas uma abordagem integrada. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R. e BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, Referências Complementares MELCONIAN, S. Elementos de Máquinas. 9ª ed. : Erica, p. NIENMANN, G. Elementos de Máquinas v.2. 10ª reimpressão, : Edgard Blucher, BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini et al. Sao : Edgard Blucher, p. PROVENZA, F. Desenhista de Máquinas. : Francesco Provenza, BUDYNAS, R.G.; KEITH NISBETT, J. Elementos de Máquinas de Shigley - Projeto de Engenharia Mecânica. 8ª ed. Editora Bookman, Componente Curricular: Eletrônica Industrial Crédito: 3 Pré-requisito: Eletrotécnica Industrial Carga horária total h/a: 54 Horas/aulas práticas: 18 Horas/aulas teóricas: 36 Carga horária total h/r: 40,5 Ementa: Introdução dos semicondutores. Diodos, retificadores monofásicos, transistores como amplificador e como chave. Amplificadores Operacionais inversor, não-inversor, somador de tensão, subtrator de tensão, comparadores de tensão, diferenciador e integrador ativo. Conversores A/D e D/A. Diodos de Potência; Transistores de potência; Tiristores; Retificadores não controlados; Retificadores controlados. Conversores CC-CC. Referências Básicas BOYLESTAD, R. e NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ª ed. : Pearson Prentice Hall, SEDRA, A.S. e SMITH, K.C. Microeletrônica. 5ª ed. Editora Pearson, AHMED, A. Eletrônica de Potência. : Editora Pearson, Referências Complementares MALVINO, A.P. Eletrônica v.1. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH, MALVINO, A.P. Eletrônica v.2. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH, PERTENCE JR, A. Amplificadores operacionais e filtros ativos. Porto Alegre: Bookman, ALMEIDA, J.L.A. Dispositivos Semicondutores: Tiristores Controle de Potência em CC e CA. 12ª ed. Editora Érica, CAPUANO, F.G. e MARINO, M. Laboratório de eletricidade e eletrônica. 24ª ed. : Erica, Componente Curricular: Máquinas Elétricas Crédito: 3 Pré-requisito: Eletrotécnica Industrial Carga horária total h/a: 54 Horas/aulas práticas: 10 Horas/aulas teóricas: 44

65 54 Carga horária total h/r: 40,5 Ementa: Redes de distribuição e alimentação de motores elétricos em baixa tensão; Instalações elétricas em baixa tensão NBR 5410; motores de corrente contínua; máquinas síncronas; máquinas de Indução; Especificação de motores elétricos trifásicos. Referências Básicas UMANS, S.D. Máquinas Elétricas - de Fitzgerald e Kingsley. 7ª ed. McGraw-Hill, FRANCHI, C.M. Acionamentos Elétricos. 4ª ed. : Érica, FRANCHI, C.M. Inversores de Frequência - Teoria e Aplicações. 2ª ed. : Érica, Referências Complementares BIM, E. Máquinas elétricas e acionamentos. 2ª ed. Campus, CHAPMAN, S.J. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 5ª ed. McGraw-Hill, CREDER, H. e COSTA, L.S. Instalações Elétricas. 15ª ed. Rio de Janeiro: LTC, NERY, N. Instalações elétricas: princípios e aplicações. 2ª ed. : Érica, CARVALHO, G. Máquinas Elétricas Teoria e Ensaios. 4ª ed. : Érica, Componente Curricular: Transferência de Calor I Crédito: 4 Pré-requisito: Termodinâmica Aplicada II; Mecânica dos Fluidos Carga horária total h/a: 72 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 54 Ementa: Mecanismos básicos de transferência de calor. Condução de calor em regime permanente. Condução de calor em regime transitório. Referências Básicas INCROPERA, F.P.; LAVINE, A.; BERGMAN, T.L. e DEWITT, D.P. Fundamentos da Transferência de Calor e de Massa. 7ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos S.A., KREITH, F. e BOHN, M.S. Princípios de transferência de calor. : Cengage Learning, CENGEL, Y.A. Transferência de calor e massa. 4ª ed. : Mcgraw Hill, Referências Complementares BIRD, R.B; LIGHTFOOT, E.N. e STEWART, W.E. Fenômenos de transporte. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, LIVI, C.P. Fundamentos de Fenômenos de Transporte - Um Texto para Cursos Básicos. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, MALISKA, C.R. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluídos Computacional. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, MORAN, M.J.; MUNSON, B.R.; SHAPIRO, H.N. e DEWITT, D.P. Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC, BRAGA FILHO, W. Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Introdução à termodinâmica para engenharia. 2 a ed. Rio de Janeiro: LTC, Componente Curricular: Máquinas de Fluxo Crédito: 6 Pré-requisito: Mecânica dos Fluidos Carga horária total h/a: 108 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 81 Ementa: Definição e classificação das máquinas de fluxo. Noções e Campo de aplicação das Máquinas de Fluxo. Modos a considerar a energia cedida ao Fluido. Potência necessária ao acionamento. Equações

66 55 fundamentais das Máquinas de Fluxo. Curvas características. Associação em série e paralelo. Escorva. Cavitação. NPSH. Máxima altura estática de aspiração. Fundamentos do projeto das bombas centrífugas. Principais tipos de bombas e aplicações. Válvulas. Golpe de aríete em instalações de bombeamento. Ensaio de bombas. Referências Básicas MACINTYRE, A.J. Bombas e Instalações de Bombeamento. 2ª ed. Revisada - Rio de Janeiro: Editora LTC, HENN, E.A.L. Máquinas de Fluido. 3ª ed. Editora UFSM, SOUZA, Z. Projeto de Máquinas de Fluxo Tomo I. 1ª ed. Rio de Janeiro. Editora Interciência, Referências Complementares MACINTYRE, A. J. Equipamentos industriais e de Processos 1ª ed. Rio de Janeiro. Editora LTC, SILVA, N.F. Compressores Alternativos Industriais: Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, SILVA, N. F. Bombas Alternativas Industriais: Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, FOX, R.W.; PRITCHARD, P. J. e McDONALD, A.T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, [EBRARY] MENDOZA, F., G. Bombas centrífugas: aplicación, sistemas, principios fundamentales y selección. Ed. El Cid Editor - Ingeniería, Componente Curricular: Ensaios Mecânicos Crédito: 3 Pré-requisito: Engenharia dos Materiais; Metrologia Carga horária total h/a: 54 Horas/aulas práticas: 24 Horas/aulas teóricas: 30 Carga horária total h/r: 40,5 Ementa: Normas, Procedimentos e Recomendações de Ensaios, Ensaios Mecânicos Convencionais, Ensaios Mecânicos Específicos, Ensaios Não-Destrutivos. Referências Básicas GARCIA, A.; SPIM, J.A. e DOS SANTOS, C.A. Ensaios dos Materiais. Rio de Janeiro: Editora LTC, SOUZA, S.A. Ensaio Mecânico de Materiais Metálicos. 5ª Ed. : Blucher, CALLISTER JR, W.D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. 2ª ed. LTC, Referências Complementares DAVIM, J.P. e MAGALHÃES, A.G. Ensaios Mecânicos e Tecnológicos. 3ª ed. Publindústria, GARCIA, A. Ensaios dos Materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, Normas Técnicas: American Society for Testing and Materials (ASTM). DIETER, G. Metalurgia Mecânica, Ed. Guanabara, Rio de Janeiro, CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica. : Makron Books, VII Período Componente Curricular: Administração para Engenharia Crédito: 3 Pré-requisito: - Carga horária total h/a: 54 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: -

67 56 Carga horária total h/r: 40,5 Ementa: Introdução à teoria e aplicações de organizações. Inovações tecnológicas. Planejamento. Gestão de Pessoas. Marketing. Gerência de projetos. Referências Básicas CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: edição compacta revista e atualizada. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. Atlas, CHINI JUNIOR, R. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e casos. 2ª ed. : Atlas, Referências Complementares BRUZZI, D.G. Gerência de projetos. : Erica, GIL, A.C. Gestão de Pessoas: enfoque nos papeis profissionais. : Atlas, KEELING, R. Gestão de projetos: uma abordagem global. : Saraiva, LAS CASAS, A.L. Administração de Marketing. : Atlas, MENDES, J.R.B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, VARGAS, R.V. Gerenciamento de projetos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, Componente Curricular: Ergonomia Crédito: 3 Pré-requisito: - Carga horária total h/a: 54 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 40,5 Ementa: Definição de Ergonomia. Precursores da Ergonomia. O Taylorismo e a Ergonomia. Antropometria Dimensionamento da Interface Homem-Máquina. Ergonomia e Lay-Out Industrial. Biomecânica. A Pesquisa e a Ergonomia. Métodos e Técnicas da Investigação Ergonomizadora. Etapas e Fases da Intervenção Ergonomizadora. Referências Básicas GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Bookman, LIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. : Edgard Blucher, WEERDMEESTER, B.; LIDA, I. e DUL, J. Ergonomia prática. : Edgard Blucher, Referências Complementares COLOMBINI, D.; OCCHIPINTI, E. e FANTI, M. Método OCRA: Para a análise e a prevenção do risco por movimentos repetitivos: Manual para a avaliação e a gestão do risco. LTR, FALZON, P. Ergonomia. : Edgard Blucher, DANIELLOU, F. A Ergonomia em Busca de seus Princípios. : Edgard Blucher, LAVILLE, A. Ergonomia. : EPU, VIEIRA, J.L. Manual de Ergonomia Manual de Aplicação da NR-17. 2ª ed. Bauru: Edipro, Componente Curricular: Elementos de Máquinas II Crédito: 5 Pré-requisito: Elementos de Máquinas I Carga horária total h/a: 90 Horas/aulas práticas: 80 Horas/aulas teóricas: 10 Carga horária total h/r: 67,5 Ementa: Mancais de deslizamento e de rolamento, engrenagens cilíndricas, embreagens, freios e acoplamentos, transmissões por elementos flexíveis. Referências Básicas NIENMANN, G. Elementos de Máquinas. vol.1. 13ª reimpressão, : Edgard Blucher, NORTON, R.L. Projeto de Máquinas uma abordagem integrada. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

68 57 SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R. e BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, Referências Complementares MELCONIAN, S. Elementos de Máquinas. 9ª ed. : Erica, p. NIENMANN, G. Elementos de Máquinas. vol.2. 10ª reimpressão, : Edgard Blucher, BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini et al. Sao : Edgard Blucher, p. PROVENZA, F. Desenhista de Máquinas. : Francesco Provenza, NIENMANN, G. Elementos de Máquinas. vol.2. 10ª reimpressão, : Edgard Blucher, Componente Curricular: Instrumentação Industrial Crédito: 4 Pré-requisito: Eletrônica Industrial Carga horária total h/a: 72 Horas/aulas práticas: 20 Horas/aulas teóricas: 52 Carga horária total h/r: 54 Ementa: Instrumentos de medida. Desempenho de instrumentos. Transdução, transmissão e tratamento de sinais. Medição de deslocamento, movimento, força, torque, pressão, vazão, fluxo de massa, temperatura, fluxo de calor e umidade. Automação da medição. Elementos finais de controle. Aplicações industriais. Referências Básicas FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial: conceitos, aplicações e análises. 7 a ed. : Érica, THOMAZINI, D. e ALBUQUERQUE, P.U.B. Sensores industriais: fundamentos e aplicações. 8 a ed. : Érica, BEGA, E.A. et al. Instrumentação industrial. 3 a ed. : Interciência, Referências Complementares SOISSON, H.E. Instrumentação industrial. : Hemus, ALVES, J. L.L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, BALBINOT, A. e BRUSAMARELLO, V.J. Instrumentação e Fundamentos de medidas, vol. 1 e 2, 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, SIGHIERI, L. e NISHINARI, A. Controle automático de processos industriais: instrumentação. : Blucher, DUNN, W. C. Fundamentos de Instrumentação Industrial e Controle de Processos, 1ª ed. : Bookman, Componente Curricular: Acionamentos e Comandos Elétricos Crédito: 3 Pré-requisito: Eletrônica Industrial; Máquinas Elétricas Carga horária total h/a: 54 Horas/aulas práticas: 44 Horas/aulas teóricas: 10 Carga horária total h/r: 40,5 Ementa: Características e princípios de operação dos componentes das chaves de partida; Elaboração e Interpretação de Diagramas elétricos de força e comando de motores; Dimensionamento dos componentes, montagem e instalação de chaves de partida; Especificação e parametrização de inversores de frequência e chaves de partida estática. Referências Básicas UMANS, S.D. Máquinas Elétricas - de Fitzgerald e Kingsley. 7ª ed. McGraw-Hill, FRANCHI, C.M. Acionamentos Elétricos. 4ª ed. : Érica, FRANCHI, C.M. Inversores de Frequência - Teoria e Aplicações. 2ª ed. : Érica, 2009.

69 58 Referências Complementares BIM, E. Máquinas elétricas e acionamentos. 2ª ed. Campus, CHAPMAN, S.J. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 5ª ed. McGraw-Hill, CREDER, H. e COSTA, L.S. Instalações Elétricas. 15ª ed. Rio de Janeiro: LTC, NERY, N. Instalações elétricas: princípios e aplicações. 2ª ed. : Érica, CARVALHO, G. Máquinas Elétricas Teoria e Ensaios. 4ª ed. : Érica, Componente Curricular: Transferência de Calor II Crédito: 4 Pré-requisito: Transferência de Calor I Carga horária total h/a: 72 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 54 Ementa: Leis básicas da convecção térmica. Convecção em escoamentos externos. Convecção em escoamento no interior de dutos. Convecção natural. Princípios de condensação. Princípios de ebulição. Introdução aos trocadores de calor. Transferência de massa: difusão e convecção, Leis básicas de troca de calor por radiação. Métodos de cálculo da radiação térmica. Referências Básicas INCROPERA, F.P.; LAVINE, A.; BERGMAN, T.L. e DEWITT, D.P. Fundamentos da Transferência de Calor e de Massa. 7ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos S.A., KREITH, F. e BOHN, M.S. Princípios de transferência de calor. : Cengage Learning, CENGEL, Y.A. Transferência de calor e massa. 4ª ed. : Mcgraw Hill, Referências Complementares BIRD, R.B; LIGHTFOOT, E.N. e STEWART, W.E. Fenômenos de transporte. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, LIVI, C.P. Fundamentos de Fenômenos de Transporte - Um Texto para Cursos Básicos. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, MALISKA, C.R. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos Computacional. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, MORAN, M.J.; MUNSON, B.R.; SHAPIRO, H.N. e DEWITT, D.P. Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC, BRAGA FILHO, W. Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, Componente Curricular: Processos de Fabricação I Crédito: 5 Pré-requisito: Ensaios Mecânicos Carga horária total h/a: 90 Horas/aulas práticas: 20 Horas/aulas teóricas: 70 Carga horária total h/r: 67,5 Ementa: Fundição: fenômenos de solidificação. Moldagem em areia: modelos e moldes. Moldagem em casca: shell molding. Fundição em coquilha. Fundição sob pressão. Fundição por centrifugação. Fundição de precisão. Soldagem: processos e aplicações. Processos de conformação mecânica: Metalurgia do Pó, laminação, forjamento, estampagem, extrusão, estampagem e outros processos de conformação mecânica. Referências Básicas MARQUES, P.V.; MODENESI, P.J. e BRACARENSE, A.Q. Soldagem: Fundamentos e Tecnologia. 3ª ed. Editora UFMG: Belo Horizonte, HELMAN, H. e CETLIN, P.R. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. 2ª ed. : Artliber, MEI, P.R.; SILVA, A.L.C. Aços e Ligas Especiais. 3ª ed. : Blucher, 2011.

70 59 Referências Complementares CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica: processos de fabricação. : Makron Books, WAINER, E.; BRANDI, S.D. e DE MELLO, F.D.H. Soldagem: processos e metalurgia. : Blucher, CHIAVERINI, V. Metalurgia do pó. 2ª ed. ABM, BALDAM, R.L. e VIEIRA, E.A. Fundição - Processos e Tecnologias Correlatas. 2ª ed. Editora Erica, FERREIRA, R.A.S. Conformação Plástica: Fundamentos Metalúrgicos e Mecânicos. Recife: editora universitária UFPE, VIII Período Componente Curricular: Gestão da Qualidade Crédito: 3 Pré-requisito: - Carga horária total h/a: 54 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 40,5 Ementa: Planejamento da qualidade de produtos e processos. Qualidade em projeto e planejamento de processos. Qualidade de fabricação. Inspeção da qualidade. Qualidade do produto em serviço. Referências Básicas CARPINETTI, L.C.R; MIGUEL, P.A.C. e GEROLAMO, M.C. Gestão da qualidade ISO 9001:2000: princípios e requisitos. : Atlas, CAMPOS, V. F. TQC: controle da qualidade total. : INDG tecnologia e Serviços Ltda, CARPINETTI, L.C. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. : Atlas, Referências Complementares MONTGOMERY, D.C. Introdução a controle estatístico da qualidade. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, VALLE, C.E. Qualidade ambiental ISO ª ed. : Senac, PALADINI, E.P. Avaliação Estratégica da Qualidade. 2ª ed., Atlas, SILVA, E. Gestão da Qualidade no Desenvolvimento do Produto e do Processo. Ciência Moderna, OLIVEIRA, O.J. Curso Básico de Gestão da Qualidade. Cengage Learning, Componente Curricular: Vibrações de Sistemas Mecânicos Crédito: 4 Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral IV; Elementos de Máquinas II Carga horária total h/a: 72 Horas/aulas práticas: 10 Horas/aulas teóricas: 62 Carga horária total h/r: 54 Ementa: Teoria básica: causas das vibrações mecânicas. Suspensões elásticas e amortecedores. Estudo analítico das vibrações livres e forçadas de um grau de liberdade. Introdução ao estudo das vibrações com n graus de liberdade. Métodos para determinação de frequência natural. Balanceamento e isolamento de vibrações. Medição de vibrações como técnica de manutenção preditiva. Introdução à análise modal. Referências Básicas FRANÇA, L.N.F. e SOTELO JR, J. Introdução às vibrações mecânicas. Edgard Blucher, p. RAO, S.S. Vibrações mecânicas. 4 a ed. : Pearson, BALACHANDRAN, B. e MAGRAB, E.B. Vibrações mecânicas. Cengage, p.

71 60 Referências Complementares SHAMES, I.H. Dinâmica mecânica para engenharia. Vol.2. 4ª ed. Pearson, BEER, F.P. e JOHNSTON, E.R. Mecânica Vetorial para Engenheiros-Dinâmica. Vol a ed. Porto Alegre: Bookman, MERIAM, J.L. e KRAIGE, L.G. Mecânica para engenharia: dinâmica. 6 a ed. Rio de Janeiro: LTC, GILAT, A. MATLAB Com aplicação em Engenharia, 1ª ed. Editora: Bookman, CHAPMAN, S.J. Programação em Matlab Para Engenheiros, 2ª ed. Editora: Cengage Learning, Componente Curricular: Acionamentos Pneumáticos e Hidráulicos Crédito: 4 Pré-requisito: Instrumentação Industrial; Máquinas de Fluxo Carga horária total h/a: 72 Horas/aulas práticas: 34 Horas/aulas teóricas: 38 Carga horária total h/r: 54 Ementa: Introdução a Eletrohidropenumática; Sistema de comando e controle; Produção do ar comprimido; Preparação; Distribuição; Simbologia dos Componentes, Elaboração de Montagem de circuitos pneumáticos e hidráulicos em bancada; Componentes eletrohidráulicos/eletropneumáticos; Simbologia; Técnicas gerais de comando de circuitos/ Representação de circuitos; Elaboração e montagem de circuitos. Referências Básicas FIALHO, A.B. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 7ª ed. : Érica, FIALHO, A.B. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e analise. 6ª ed. : Érica, BONACORSO, N.G. e NOLL, V. Automação eletropneumática. 12ª ed. : Érica, Referências Complementares FESTO, AUTOMAÇÃO. Análise e montagem de sistemas pneumáticos. : Festo Didactic, STEWART, H.L. Pneumática & hidráulica. 3ª ed. : Hemus, FESTO, AUTOMAÇÃO. Projetos de sistemas pneumáticos. : Festo Didactic, Parker Ind. Tecnologia Eletrohidráulica Industrial - Apostila M BR. Julho PALMIERI, A.C. Manual de Hidráulica Básica. Porto Alegre: Palloti, Componente Curricular: Motores de combustão Interna Crédito: 5 Pré-requisito: Transferência de Calor II Carga horária total h/a: 90 Horas/aulas práticas: 20 Horas/aulas teóricas: 70 Carga horária total h/r: 67,5 Ementa: Classificação dos Motores de Combustão Interna, Ciclos, Ensaios de Motores, Combustão, Misturas Combustível Ar Para Motores de Ignição Por Centelha, Sistemas de Injeção Para Motores Diesel, Lubrificação, Arrefecimento de Motores: A Água e a Ar, Sistema de Ignição. Convencional e Transistorizado. Referências Básicas BRUNETTI, F. Motores de Combustão Interna, Vol. 1 e 2. Editora Blucher,, MARTINS, J. Motores de Combustão Interna. 4ª ed. Editora Publindústria, TAYLOR, C. F. Análise dos Motores de Combustão Interna. Trad. de Mauro O. C. Amorelli., SP: Edgard Blucher, 1988, Vol. 1 e 2. Referências Complementares HEYWOOD, J.B. Internal Combustion Engines Fundamentals. New York: McGraw-Hill, FERGUSON, C.R. Internal combustion engines: applied thermosciences. New York: John Wiley, 1986.

72 61 MARTYR, A.J. e PLINT, M.A. Engine testing: theory and practice. 3ª ed. Warrendale, PA: SAE, OBERT, E.F. Motores de combustão interna. Trad. de Fernando Luiz Carraro. Porto Alegre, RS: Globo, PENIDO FILHO, P. Os motores a combustão interna: com 433 figuras ilustrativas, 60 problemas resolvidos. Belo Horizonte, MG: Lemi, Componente Curricular: Processos de Fabricação II Crédito: 5 Pré-requisito: Processos de Fabricação I Carga horária total h/a: 90 Horas/aulas práticas: 20 Horas/aulas teóricas: 70 Carga horária total h/r: 67,5 Ementa: Introdução à usinagem dos materiais. Grandezas físicas e movimentos no processo de corte. Geometria da cunha de corte. Mecanismo de formação do cavaco. Forças e potências de corte. Materiais para ferramentas de corte. Desgaste e vida de ferramenta. Fluidos de corte. Ensaios de usinabilidade e fatores que interferem na usinabilidade nos materiais. Condições econômicas de corte. Introdução aos processos de usinagem. Serramento. Torneamento. Aplainamento. Fresamento. Furação. Mandrilamento. Retificação. Brochamento. Processos não convencionais de usinagem. Referências Básicas DINIZ, A.E.; MARCONDES, F.C. e COPPINI, N.L. Tecnologia da usinagem dos materiais. 5ª ed. : Artliber, FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. : Blucher, SILVA, S.D. CNC: Programação de comandos numéricos computadorizados: torneamento. 7ª ed. : Érica, Referências Complementares ABNT - Normas Técnicas. ASHBY, M. F. Seleção de Materiais no Projeto Mecânico. Rio de Janeiro: Elsevier, ABRÃO, A.M.; SILVA, M.B. e COELHO, R.T. e MACHADO, A.R. Teoria da Usinagem dos Materiais. 2ªed. : Blucher, Artigos da Revista Máquinas e Metais. NOVASKI, O. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. : Blucher, IX Período Componente Curricular: Sociologia Crédito: 3 Pré-requisito: - Carga horária total h/a: 54 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 40,5 Ementa: Sociologia e sociedade industrial. A função do trabalho na sociedade moderna: Revolução Industrial. Organização científica do trabalho: Taylorismo e Fordismo. Condições históricas do desenvolvimento industrial. A formação das classes sociais. Desenvolvimento capitalista e movimento sindical operário. Reestruturação produtiva, toyotismo, terceirização, precarização e informalidade do trabalho no Brasil. Temas do Brasil contemporâneo (Relações étnico- raciais e direitos humanos). Referências Básicas ALBORNOZ, S. O que é Trabalho. 6ª ed. : Brasiliense, DECCA, E. O nascimento das fábricas. : Brasiliense, HUNT, Lynn. A Invenção dos direitos humanos. SP: Companhia das Letras, 2009.

73 62 SALGUEIRO, M. A. A. A República e a questão do negro no Brasil. Rio de Janeiro: Museu da República, PINTO, G.A. A organização do trabalho no século XX. SP: Expressão Popular, Referências Complementares ALVES, G. O novo (e precário) mundo do trabalho. Reestruturação produtiva e crise do sindicalismo. : Boitempo, SANTOS, Silvio Coelho dos.(org.) - Sociedades Indígenas - Uma Questão de Direitos Humanos. Florianopolis, Editora da UFSC, PAIXÃO, M. J. P. Desenvolvimento Humano e Relações Raciais. Rio de Janeiro: DP&A, SOUZA, M. M. África e Brasil africano. : Ática, ANTUNES, R. (org). Riqueza e miséria do trabalho no Brasil I e II. : Boitempo, ANTUNES, R. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do trabalho. 7ª ed., Cortez, QUINTANEIRO, T.; BARBOSA, L.O. e OLIVEIRA, M.G. Um toque de clássicos. Durkheim, Marx e Weber. Belo Horizonte: UFMG, 2002 VERAS DE OLIVEIRA, R.; GOMES, D. e TARGINO, I. (orgs) Marchas e Contramarchas da Informalidade do Trabalho: das origens às novas abordagens. João pessoa: Editora Universitária, Componente Curricular: Higiene e Segurança do Trabalho Crédito: 3 Pré-requisito: - Carga horária total h/a: 54 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 40,5 Ementa: A evolução da segurança do trabalho. Aspectos políticos, éticos, econômicos e sociais. A história do prevencionismo. Entidades públicas e privadas. A segurança do trabalho no contexto capitaltrabalho. Legislação e normas. Acidentes: Conceituação e classificação. Causas de acidentes: fator pessoal de insegurança, ato inseguro, condição ambiente de insegurança. Consequências do acidente: lesão pessoal e prejuízo material. Agente do acidente e fonte de lesão. Riscos das principais atividades laborais. Noções de proteção e combate a incêndios e explosões e ergonomia. Referências Básicas ATLAS, Equipe. Segurança e Medicina do Trabalho - Manuais de Legislação. 69ª ed. Editora Atlas S.A., BREVIGLIERO, E.; POSSEBON, J. e SPINELLI, R. Higiene Ocupacional - Agentes Biológicos, Químicos e Físicos. 4ª ed.. Editora Senac, COSCIP - Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico para o Estado de Pernambuco. SHERIQUE, J. Aprenda como Fazer. 7 a ed. Editora LTR., MATTOS, U.A.O. e MÁSCULO, F.S. Higiene e Segurança do Trabalho. 1 a ed. Editora Elsevier., Referências Complementares PEREIRA, A.D. Tratado de Segurança e Higiene Ocupacional, vol III: Aspectos Técnicos e Jurídicos. NR 13 a NR a ed. Editora LTR., SALIBA, T.M. Ruído. 6 a ed. Editora LTR., SALIBA, T.M. Calor. 4 a ed. Editora LTR., SALIBA, T.M. Avaliação e Controle de Vibração. Editora LTR., SALIBA, T.M. Manual Prático de Higiene Ocupacional e PPRA. 3 a ed. Editora LTR., Componente Curricular: Gestão da Manutenção Industrial Crédito: 4 Pré-requisito: Vibrações de Sistemas Mecânicos Carga horária total h/a: 72 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: -

74 63 Carga horária total h/r: 54 Ementa: Engenharia de Manutenção. Indicadores de desempenho. Manutenção Produtiva Total. FMEA; FTA. Engenharia de Confiabilidade. Manutenção Centrada em Confiabilidade. Estimativas de confiabilidade. Distribuições e parâmetros de confiabilidade. Confiabilidade de sistemas. Aspectos gerenciais da confiabilidade. Referências Básicas SANTOS, V.A. Manual Prático da Manutenção Industrial. 4ª ed. : Ícone, PEREIRA, M.J. Engenharia de Manutenção: Teoria e Prática 1ª ed. Rio de Janeiro, Editora ciência Moderna, NEPOMUCENO, L.X. Técnicas de Manutenção Preditiva. : Edgard Blucher, Referências Complementares LOBO, R.N. Gestão da Qualidade. 1ª ed. : Érica, ZEN, M.A.G. Fator humano na manutenção. Editora: Qualitymark, CONTADOR, J.C. (coord.) Gestão de operações: a engenharia de produção a serviço da modernização da empresa. 3ª ed. : Blucher, PEREIRA, M.J. Técnicas avançadas de manutenção. Ciência Moderna OSADA, T. e TOKAHASHI, Y. TPM/MPT - Manutenção Produtiva Total. 4ª ed. IMAM, Componente Curricular: Teoria do Controle Crédito: 6 Pré-requisito: Cálculo Numérico; Vibrações de Sistemas Mecânicos; Acionamentos Pneumáticos e hidráulicos; Acionamentos e Comandos Elétricos Carga horária total h/a: 108 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 81 Ementa: Controle clássico: modelos matemáticos de sistemas: sistemas em malha aberta e malha fechada; funções de transferência de elementos dinâmicos; resposta ao degrau, rampa, e impulso para sistemas de 1ª e 2ª ordem; diagramas de blocos: simplificação de digramas de blocos; sistemas com múltiplas entradas; erro em regime permanente; pólos e zeros e estabilidade; análise pelo lugar das raízes; análise pelo diagrama de Bode; controle PI; controle PID; ajuste de ganhos dos controladores; método de Zieger-Nichols; análise e projeto por Nyquist; análise de sistemas mediante variáveis de estado; conversão entre as representações de função de transferência e equações de estado; projeto de compensadores. Referências Básicas OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno 5ª ed. : Pearson, DORF, R.C. Sistemas de Controle Modernos. 12ª ed. Rio de Janeiro: LTC, NISE, N.S. Engenharia de sistemas de controle. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, Referências Complementares GOLNARAGHI, F. e KUO, B.C. Sistemas de controle automático. 9 a ed. Rio de Janeiro: LTC, CARVALHO, J.L.M. Sistemas de Controle Automático. 1ª ed. Editora: LTC, FRANCHI, C.M. Controle de processos industriais: princípios e aplicações. : Érica, GILAT, A. MATLAB Com aplicação em Engenharia. 1ª ed. Editora: Bookman, CHAPMAN, Stephen J. Programação em Matlab Para Engenheiros. 2ª ed. Editora: Cengage Learning, Componente Curricular: Refrigeração Industrial Crédito: 5 Pré-requisito: Transferência de Calor II Carga horária total h/a: 90 Horas/aulas práticas: 20 Horas/aulas teóricas: 70 Carga horária total h/r: 67,5

75 64 Ementa: Introdução à refrigeração, psicrometria, ciclo de compressão a vapor, sistemas de múltiplos estágios de pressão, componentes de instalações frigoríficas, fluidos refrigerantes, determinação da carga térmica e isolamento de tubos, construção de câmara frigorífica, segurança. Referências Básicas STOECKER, W.F. e JABARDO, J.M.S. Refrigeração Industrial. 2ª ed. : Edgard Blucher, COSTA, E.C. Refrigeração. 3ª ed. : Edgard Blucher, MILLER, R. e MILLER, M.R. Ar-Condicionado e Refrigeração. 2ª ed. Editora LTC, Referências Complementares DOSSAT, R.J. Princípios de Refrigeração. : Hemus, SILVA, J.G. Introdução a Tecnologia da Refrigeração e Climatização. 2ª ed. Artliber, CREDER, H. Instalações de Ar Condicionado. 6ª ed. Editora LTC, SILVA, J.C. e SILVA, A.C.G. Castro Refrigeração e Climatização para Técnicos e Engenheiros. Ciência Moderna, ASRHAE (Americam Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning), Fundamentals Handbook, Componente Curricular: Trabalho de Conclusão de Curso I Crédito: 2 Pré-requisito: - Carga horária total h/a: 36 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 27 Ementa: Elaboração de proposta de trabalho científico e/ou tecnológico, envolvendo temas abrangidos pelo curso. Referências Básicas BARROS, A.J.S. e LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de Metodologia científica. 3 a ed. : Editora Pearson Prentice Hall, GIL. A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 a ed. : Atlas, THOILLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 18 a ed. : Cortez, Referências Complementares ANDRADE, M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10 a ed. : Atlas, LEHFELD, N.A.S. e BARROS, A.J.S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 3 a ed. Petrópolis: Vozes, LINTZ, A. e MARTINS, G.A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ª ed. Atlas, RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6ª ed. : Atlas, X Período Componente Curricular: Relações Interpessoais no Trabalho Crédito: 4 Pré-requisito: - Carga horária total h/a: 72 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 54 Ementa: Trabalho e relações humanas no trabalho. Grupos e os processos grupais: motivação, liderança, comunicação. Habilidades e competências do profissional contemporâneo.

76 65 Referências Básicas AGUIAR, M.A.F. Psicologia Aplicada à Administração: uma abordagem multidisciplinar. : Saraiva, ALBORNOZ, S. O que é Trabalho. 6ª ed. : Brasiliense, MINICUCCI, A. Relações Humanas: psicologia das relações interpessoais. Ed. Atlas, TOLEDO, F. O que são Recursos Humanos. : Brasiliense, Referências Complementares SIQUEIRA, M.M.M. (Org.). Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre: Artmed, SPECTOR, P. E. Psicologia nas Organizações. 2ª ed. : Saraiva, ZANELLI, J.C., BORGES-ANDRADE, J.E. e BASTOS, A.V.B. (Orgs.) Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, Componente Curricular: Gestão de Projetos Crédito: 4 Pré-requisito: - Carga horária total h/a: 72 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 54 Ementa: O conceito e os objetivos da gerência de projetos; Abertura e definição do escopo de um projeto; Negociação; Recursos; Cronogramas; Planejamento de um projeto; Execução, acompanhamento e controle de um projeto; Revisão e avaliação de um projeto; Fechamento de um projeto; Metodologias, técnicas e ferramentas da gerência de projetos; Controle de projetos. Referências Básicas MENDES, J.R.B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, KEELING, R e BRANCO, R.H.F. Gestão de projetos: uma abordagem global. 3ª ed. : Saraiva, ALENCAR, A.J. e SCHIMTZ, E.A. Analise de risco em gerencia de projetos. 3ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, Referências Complementares VARGAS, R.V. Gerenciamento de projetos. 7ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, KERZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas. Tradução de Lene Belon Ribeiro. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, CARVALHO, M.M. e RABECHINI JR, R. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e casos. 2ª ed. : Atlas, BRUZZI, D.G. Gerência de projetos. Senac Nacional, CARVALHO, M.M. e RABECHINI JR, R. Gerenciamento de projetos na prática: casos brasileiros. : Atlas, Componente Curricular: Custos da Produção Industrial Crédito: 4 Pré-requisito: - Carga horária total h/a: 72 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 54 Ementa: Conceitos, princípios e métodos de apuração de custos, instrumentos para compreender os mecanismos de formação, apuração e análise de custos, utilização de custos para o planejamento e controle empresarial, custos nas estratégias de produção e de comercialização, elaboração e análise de sistemas de custos. Centros de custo. Métodos de custeio. Custos da Qualidade. Estratégia de custos. Referências Básicas BORNIA, A.C. Análise gerencial de custos: aplicações em empresas modernas. Porto Alegre: Bookman,

77 MEGLIORINI, E. Custos Análise e Gestão. : Pearson Education, MARTINS, E. Contabilidade de custos. 10ª ed. : Atlas, Referências Complementares SILVA, E.C. Contabilidade empresarial para gestão de negócios: Guia de Orientação Fácil e Objetivo para Apoio e Consulta de Executivos. : Atlas, WARREN, C.S. Contabilidade gerencial. 2ª ed. : Pioneira Thomson Learning, LEONE, G.S.G. Custos: planejamento, implantação e controle. : Atlas, MATHIAS, W.F. e GOMES, J.M. Matemática Financeira: com mais de 600 exercícios resolvidos e propostos. 5ª ed. : Atlas, KOLIVER, O. Contabilidade de custos. Curitiba: Juruá, Componente Curricular: Planejamento e Controle da Produção Crédito: 4 Pré-requisito: - Carga horária total h/a: 72 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 54 Ementa: Introdução. Função do P.C.P. Planejamento do produto. Planejamento do processo. Programação e controle da produção. Técnicas de planejamento e controle. Conceitos de Sistemas de Planejamento e Controle de Produção. Sistemas de Produtos. Sistema de manufaturas. Classificação dos sistemas produtivos. Referências Básicas FERREIRA, H.B. Redes de planejamento: metodologia e prática com PERT/COM e MS PROJECT. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, SLACK, N.; CHAMBERS S. e JOHNSTON, R. Administração da produção. 3ª ed. : Atlas, CORREA, H.L; GIANESI, I.G.N. e CAON, M. Planejamento e controle da produção: MRP II, ERP: conceitos, uso e implantação. 5ª ed. : Atlas, Referências Complementares CORREA, H.L. e GIANESI, I.G.N. Just In Time, MRPII e OPT: Um enfoque estratégico.. Editora Atlas TURBINO, D.F. Planejamento e Controle da Produção. : Editora Atlas CHIAVENATO, I. Planejamento e Controle da Produção. Manole, FERNANDES, F.C.F. e FILHO, M.G. Planejamento e Controle da Produção. : Editora Atlas LOBO, R.N. e SILVA, D.L. Planejamento e Controle da Produção. Érica, Componente Curricular: Instalações e Equipamentos Industriais Crédito: 4 Pré-requisito: - Carga horária total h/a: 72 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 54 Ementa: Noções de planejamento industrial. Estudo e metodologia de elaboração de projetos de fábrica. Estudos de mercado e de localização. Análise de tecnologia. Fatores de produção. Caracterização do processo produtivo. Estudo de tamanho. Arranjo físico. Instalações na indústria. Edificações industriais. Montagem de estruturas, recepção de máquinas, instalação, verificação e testes. Fundações e entrega da maquina. Panorama geral das máquinas de levantamento e transporte; Normas de classificação das máquinas de levantamento; Sistemas de suspensão de carga; Sistemas de translação; Sistemas de transportes; talhas, pontes rolantes, guindastes, elevadores, correias transportadoras, etc.

78 67 Referências Básicas WOILER, S. e MARTINS, W.F. Projetos: planejamento, elaboração e análise. 2ª ed. : Atlas, FERNANDES, P.S.T. Montagens Industriais - Planejamento, Execução e Controle. 2ª ed. : Artliber, MACINTYRE, J. A. Equipamentos industriais e de processos. Rio de Janeiro: LTC, Referências Complementares MOREIRA, D.A. Administração da produção e operações. 2ª ed. : Cengage Learning, QUARESMA, F.J.G. Manual Prático de Montagem Industrial. Rio de Janeiro: Q3editora, REBELLO, Y.C P. Fundações - Guia Prático de Projeto, Execução e Dimensionamento. Zigurate, Componente Curricular: Trabalho de Conclusão de Curso II Crédito: 2 Pré-requisito: Trabalho de Conclusão de Curso I Carga horária total h/a: 36 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 27 Ementa: Desenvolvimento final de um trabalho técnico e/ ou cientifico para conclusão do curso. Referências Básicas BARROS, A.J.S. e LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de Metodologia científica. 3 a ed. : Editora Pearson Prentice Hall, GIL. A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 a ed. : Atlas, THOILLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 18 a ed. : Cortez, Referências Complementares ANDRADE, M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10 a ed. : Atlas, LEHFELD, N.A.S. e BARROS, A.J.S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 3 a ed. Petrópolis: Vozes, LINTZ, A. e MARTINS, G.A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ª ed. Atlas, RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6ª ed. : Atlas, Optativas Componente Curricular: Dinâmica Veicular Crédito: 3 Pré-requisito: Vibrações de Sistemas Mecânicos Carga horária total h/a: 54 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 40,5 Ementa: Introdução à dinâmica veicular; Dinâmica longitudinal; Dinâmica vertical; Dinâmica lateral; Estudos de casos reais de aplicação da dinâmica veicular. Cinemática automotiva. Referências Básicas GILLESPIE, T.D. Fundamentals of Vehicle Dynamics: Society of Automotive Engineers Inc.,1992 MILIKEN, D.L. e MILIKEN,F. Race car vehicle dynamics: Society of Automotive Engineers Inc. Hardcover, 1995 MORRISON, J.L.M. An Introduction to the Mechanics of Machines. Longman,1980. Referências Complementares BASTOW, D. e HOWARD, G.P. Car Suspension and Handling Society of Automotive Engineers Inc.,

79 68 Society of Automotive Engineers Inc.,1997 STEEDS, W. Mechanics of Road Vehicles: A Textbook for Students Draughtsmen and Automobile Engineers, Iliffe & Sons, Componente Curricular: Freios Crédito: 3 Pré-requisito: Cinemática e Dinâmica de Mecanismos Carga horária total h/a: 54 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 40,5 Ementa: Sistemas de freios hidráulicos e pneumáticos. Freio a disco e a tambor. Freios ABS. Projeto de sistemas de freio. Referências Básicas GILLESPIE, T.D. Fundamentals of Vehicle Dynamics: Society of Automotive Engineers Inc.,1992 BUDYMAS, R.G. e NISBETT, J.K. Elementos de máquinas de Shigley: projeto de engenharia mecânica. 8ª ed. Porto Alegre, RS: AMGH, BILL, K.B. e BREUER, B.J. Brake Technology Handbook. SAE International Publisher: SAE International; 1 edition (March 5, 2008). Language: English. ISBN Referências Complementares HEISLER, H. Advanced Vehicle Technology. London, UK, JURGEN, R.K. Electric and Hybrid-Electric Vehicles - Engines and Powertrains. SAE International CROLLA, D. e MASHHADI, B. Vehicle Powertrain Systems: Integration and Optimization. Wiley, LIMPERT, R. Brake Design and Safety. Editora: SAE International; 3rd edition (October 4, 2011). Language: English. ISBN: BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva. 25ª ed. Edgard Blucher, Componente Curricular: Suspensão e Direção Crédito: 3 Pré-requisito: Elementos de Máquinas II Carga horária total h/a: 54 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 40,5 Ementa: Rodas e pneus; Resistências ao Movimento; Transmissão de força pneu-pista; Sistemas de direção; Estabilidade direcional; Suspensões. Referências Básicas GILLESPIE, T.D. Fundamentals of Vehicle Dynamics: Society of Automotive Engineers Inc.,1992 MILIKEN, D.L. e MILIKEN,F. Race car vehicle dynamics: Society of Automotive Engineers Inc. Hardcover, 1995 LIMPERT, R. Brake Design and Safety, Third Edition. SAE International, Referências Complementares BASTOW, D. e HOWARD, G.P. Car Suspension and Handling Society of Automotive Engineers Inc., Society of Automotive Engineers Inc.,1997 HOWARD, G.; BASTOW, D. e WHITEHEAD, J.P. Car Suspension and Handling, Fourth Edition. SAE International PACEJKA, H.B. Tire and Vehicle Dynamics, Third Edition. Butterworth Heinemann, SEIFFERT, U.W. e BRAESS, H.H. Handbook of Automotive Engineering. SAE International JAZAR, R.N. Vehicle Dynamics: Theory and Application. Springer, Componente Curricular: Métodos Avançados de Caracterização dos Materiais

80 69 Crédito: 3 Pré-requisito: Ciência dos Materiais Carga horária total h/a: 54 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 40,5 Ementa: Planejamento de experimentos. Metrologia. Sistemas de unidades de medição. Incerteza da medição. Expressão dos resultados. Conhecimentos básicos de eletrotécnica. Descrição dos principais princípios e fundamentos de técnicas experimentais para caracterização de materiais (microscopia, difratometria, flourescencia de raios-x, calorimetria, dilatometria, análise mecânica dinâmica e outras). Novas técnicas de caracterização. Eletricidade básica. Equipamentos eletromecânicos. Procedimentos de utilização e manutenção de equipamentos de caracterização de materiais. Referências Básicas EWING, G.W. Métodos Instrumentais de Análise Química vol. 1. Edgard Blucher, COLPAERT, H. e SILVA, A.L.V.C. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4ª ed. : Blucher, PADILHA, A.F. e AMBRÓZIO FILHO, F. Técnicas de Análise Microestrutural. Hermus, LAPPONI, J.C. Estatística Usando Excel. Rio de Janeiro: Campus Editora, Referências Complementares INMETRO Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais de Metrologia. 2 a ed. SENAI/DN, BRANDON, D. e KAPLAN, W.D. Microestructural Characterization of the Materials, Jonh & Sons, SILVERSTEIN, R.M.; WEBSTER, F.X. e KIEMLE, D.J. Identificação Espectrométrica de Compostos Orgânicos. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, LINK, W. Metrologia Mecânica - Expressão da Incerteza de Medição. Programa RH Metrologia, Editado por MITUTOYO/SENAI, Componente Curricular: Mecânica da Fratura Crédito: 3 Pré-requisito: Ensaios Mecânicos Carga horária total h/a: 54 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 40,5 Ementa: Histórico de falhas em estruturas soldadas; Classificação dos modos de fratura; Mecânica da Fratura Linear Elástica; Mecânica da Fratura Elasto-Plástica; Estudos de caso. Referências Básicas SOUZA, S. A. Ensaio Mecânico de Materiais Metálicos. 5ª ed. : Blucher, ANDERSON, T.L. Fracture mechanics fundamentals and applications. 3 a ed. CRC PRESS, COURTNEY, T.H. Mechanical Behavior of Materials. Mac-Graw Hill, Referências Complementares GARCIA, A.; SPIM, J.A. e DOS SANTOS, C.A. Ensaios dos Materiais. Rio de Janeiro: Editora LTC, DIETER, G. Metalurgia Mecânica, Ed. Guanabara, Rio de Janeiro, KENNINEN, M.F. e POPELAR, C.H. Advanced Fracture Mechanics. Oxford University Press, ROSS, R.B. Investigating Mechanical Failures. Chapman & Hall, HERTZBERG, R.W.; VINCI, R.P. e HERTZBERG, J.L. Deformation and Fracture Mechanics of Engineering Materials. Wiley, Componente Curricular: Ensaios Não destrutivos Crédito: 3

81 70 Pré-requisito: Ensaios Mecânicos Carga horária total h/a: 54 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 40,5 Ementa: Introdução aos Ensaios Não-Destrutivos (END). Líquidos Penetrantes. Ensaio por Partículas Magnéticas. Ensaio Ultrassônico. Ensaio por Correntes Parasitas. Métodos Especiais de END. Interpretação e Classificação das Indicações. Referências Básicas ASM Handbook, Vol. 17: Nondestructive evaluation and quality control. American Society for Materials, ASNT Handbook, Vol. 10: Nondestructive Testing Overview. American Society for Nondestructive Testing, CARTZ, L. Nondestructive Testing. American Society for Materials, Referências Complementares CALLISTER JR, W.D. Materials Science and Engineering: An Introduction. John Wiley & Sons Inc. 4th Edition p. LU, J. Handbook of Measurement of Residual Stresses. Fairmont Press. 1ª ed JILES, D.C. Introduction to Magnetism and Magnetic Materials.Londres: Chapman & Hall, MACMASTER, R.C.; MOORE, P.O. e MCINTIRE, P. Nondestructive Testing Handbook: Special Nondestructive Testing Methods. American Society for Nondestructive Testing, LEITE, P.A. Ensaios não destrutivos. : ABM, Componente Curricular: Polímeros, Cerâmicas e Compósitos Crédito: 3 Pré-requisito: Engenharia de Materiais Carga horária total h/a: 54 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 40,5 Ementa: Materiais poliméricos: termoplásticos e termofixos. Processamento de polímeros. Normas. Equipamentos para a conformação de plásticos. Definição e propriedades características de materiais cerâmicos. Matérias primas. Processos de conformação de corpos cerâmicos. Secagem e sinterização. Propriedades de materiais cerâmicos. Introdução a Materiais Compósitos; Conceitos Fundamentais; Materiais Monolíticos e materiais compósitos; Tipos de compósitos - classificação. Interferência da matriz. Condições de reforçamento e tipos de reforço - Mecanismos de reforçamento. Compósitos de matriz cerâmica e de matriz polimérica - processos de fabricação e limitações. Peculiaridades e aplicações na indústria aeroespacial, automobilística, eletromecânica e mecatrônica. Referências Básicas MANO, E.B. Polímeros como materiais de engenharia. : Blucher, SHACKELFORD, J. Ciências dos Materiais. 6ª ed. Pearson Education, DA SILVA, L.F.M. Comportamento Mecânico dos Materiais. Publindústria, Referências Complementares MANO, E.B. e MENDES, L.C. Introdução a Polímeros. 6ª ed. : Blucher, ASKELAND, D.R.J. e WRIGHT, W. Ciência e Engenharia dos Materiais. Cengage Learning, ASHBY, M.F. Seleção de Materiais no Projeto Mecânico. Elsevier Brasil, GERSON, M. Materiais Compósitos Poliméricos - Fundamentos e Tecnologia. Artliber, REMY, A.; GAY, M. e GONTHIER, R. Materiais. Hemus, Componente Curricular: Geração e Distribuição de Vapor Crédito: 3 Pré-requisito: Transferência de Calor II

82 71 Carga horária total h/a: 54 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 40,5 Ementa: Aplicação da transferência de calor em projetos de geradores de vapor. Fornalhas e processos de combustão e dimensionamento. Aproveitamento do calor residual dos gases de combustão. Superaquecedores, economizadores e pré-aquecedores de ar. Circulação e purificação do vapor, dimensionamento de tubulações. Referências Básicas BOTELHO, M.H.C. e BIFANO, H.M. Operação de Caldeiras. : Edgard Blucher, NOGUEIRA, L.A.H.; ROCHA, C.R.; NOGUEIRA, F.J.H. Eficiência energética no uso de vapor: manual prático. Rio de Janeiro: Eletrobrás, p. CD-ROM TELLES, P.C.S. Tubulações Industriais - Materiais Projetos e Montagem. 10ª ed. LTC, Referências Complementares SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Fundamentos da Termodinâmica. 8ª ed. : Edgard Blucher, BEGA, EA. Instrumentação Aplicada ao Controle de Caldeiras. 3ª ed. Interciência, Componente Curricular: Introdução à Fluidodinâmica Computacional Crédito: 3 Pré-requisito: Transferência de Calor II Carga horária total h/a: 54 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 40,5 Ementa: Métodos de solução de problemas de Mecânica dos Fluidos e de Transferência de Calor. Equação da condução. Discretização pelo método das diferenças finitas. Discretização pelo método dos volumes finitos: método dos balanços e integração aproximada das equações diferenciais. Volumes adjacentes às fronteiras: aplicação das condições de contorno. Técnicas de solução dos sistemas lineares. Problemas não-lineares. Aplicações a problemas bi e tridimensionais em regime permanente. Condução transiente: formulações explícita e implícita. Problemas de difusão e advecção. Funções de interpolação. Falsa difusão. Cálculo do campo de velocidades. Métodos de solução simultâneo e segregado. Tratamento do acoplamento pressão-velocidade. Introdução ao EbFVM - Método dos Volumes Finitos baseado em Elementos: geração da malha, definições de elementos e volumes de controle. Pontos de integração e funções de forma. Aplicação de softwares comerciais para a solução de problemas reais de mecânica dos fluidos e transferência de calor. Referências Básicas MALISKA, C.R. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos Computacional, 2ª ed. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., FORTUNA, A.O. Técnicas Computacionais para Dinâmica dos Fluidos: Conceitos Básicos e Aplicações, Editora da USP Edusp, PINTO, J.C. e LAGE, P.L.C. Métodos Numéricos em Problemas de Engenharia Química, E-papers Serviços Editoriais Ltda., Referências Complementares MINKOWYCZ, W.J.; SPARROW, E.M.; SCHNEIDER, G.E. e PLETCHER, R.H. Handbook of Numerical Heat Transfer, John Wiley & Sons, PATANKAR, S.V. Numerical Heat Transfer and Fluid Flow, Hemisphere Publishing Co, Componente Curricular: Petróleo e Gás Crédito: 3 Pré-requisito: - Carga horária total h/a: 54 Horas/aulas práticas: -

83 72 Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 40,5 Ementa: A indústria do petróleo no Brasil. Noções de prospecção e localização do petróleo e gás no Brasil. Técnicas de perfuração e completação. Estabilidade e Segurança de poço. Fluidos de perfuração e completação. Cimentação. Estimulação e Restauração de poços. Elevação artificial e escoamento multifásico. Produção de óleo e gás. Craqueamento do petróleo e produção de derivados. Análise da qualidade de derivados. Referências Básicas THOMAS, J.E. Fundamentos de Engenharia de Petróleo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência, ROSA, A.J.; CARVALHO, R.S. e XAVIER, J.A.D. Engenharia de Reservatórios de Petróleo. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência, BRASIL, N.I.; ARAÚJO, M.A.S. e SOUSA, E.C.M. Processamento de Petróleo e Gás. 2ª ed. LTC, Referências Complementares RAMOS, R. Gerenciamento de Projetos Ênfase na Indústria do Petróleo. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência, CORRÊA, O.L.S. Petróleo - Noções sobre Exploração, Perfuração, Produção e Microbiologia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência, BRET-ROUZAUT, N.; FAVENNEC, J.P. e SANTOS, E.M. Petróleo e Gás Natural - Como Produzir e a que Custo?. 2ª ed. Editora Synergia, AMUI, S. Petróleo e Gás Natural para Executivos. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência, ROCHA, L. e AZEVEDO, C. Projetos de Poços de Petróleo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência, Componente Curricular: Energias Renováveis Crédito: 3 Pré-requisito: Transferência de Calor II; Acionamentos e Comandos Elétricos Carga horária total h/a: 54 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 40,5 Ementa: Geração e uso de energia no Brasil e no mundo. Introdução às fontes renováveis e alternativas. Fontes tradicionais de energia. Energia solar fotovoltaica. Energia solar térmica. Energia eólica. Energia da biomassa. Hidrogênio. Energia geotérmica. Energia oceânica. Armazenamento de energia. Microgrids e smartgrids. Veículos elétricos. Geração distribuída de eletricidade. Introdução aos conversores eletrônicos. Normas técnicas e regulamentação. Referências Básicas TOLMASQUIM, M.T. Fontes Renováveis de Energia no Brasil. Interciência, BURATINI, M.P.T.C. Energia uma abordagem multidisplinar. Livraria da Física Editora, SANTOS, M.A. Fontes de Energia Nova e Renovável. LTC, Referências Complementares VILLALVA, M.G. e GAZOLI, J.R. Energia Solar Fotovoltaica Conceitos e Aplicações. Ed. Erica, ROSA, A.V. Processos de Energias Renováveis. Campus Elsevier, BARROS, B.F.; BORELLI, R. e GEDRA, R.L. Geração, Transmissão, Distribuição e Consumo de Energia Elétrica. Érica, PALZ, W. Energia Solar e Fontes Alternativas. Hemus, NETO, M.R.B. e CARVALHO, P. Geração de Energia Elétrica: Fundamentos. Érica, Componente Curricular: Controladores Lógicos Programáveis Crédito: 3 Pré-requisito: Acionamentos Pneumáticos e Hidráulicos; Acionamentos e Comandos Elétricos

84 73 Carga horária total h/a: 54 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 40,5 Ementa: Características écnica construti as dos C P s; Configuração do C P; Software de Programação; Recursos de Comunicação; Lógica de Programação; Método de Endereçamento das Entradas e Saídas; Programação em Ladder; Elaboração de Programas em LADDER; Aplicações Práticas do CLP. Referências Básicas GEORGINI, J.M. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais em PLCs. : Érica, FRANCHI, C.M. e CAMARGO, V.L.A. Controladores Lógicos Programáveis - Sistemas Discretos. 2ª ed. : Érica, SILVEIRA, P.R. e SANTOS, W.E.S. Automação e controle discreto. 9ª ed. : Érica, Referências Complementares CAPELLI, A. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. 2ªed. : Érica, CARVALHO, J.L.M. Sistemas de Controle Automático, 1ª ed. Editora: LTC, NATALE, F. Automação Industrial. 9ªed. : Érica, PRUDENTE, F. Automação industrial PLC: Teoria e aplicações: Curso básico. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, BONACORSO, N.G. e NOLL, V. Automação eletropneumática. 12ª ed. : Érica, Componente Curricular: Robótica Industrial Crédito: 3 Pré-requisito: Teoria do Controle Carga horária total h/a: 54 Horas/aulas práticas: 20 Horas/aulas teóricas: 34 Carga horária total h/r: 40,5 Ementa: Introdução à robótica industrial. Introdução à manufatura assistida por computador. Modelagem e controle de robôs. Programação de robôs. Manutenção e segurança. Referências Básicas CRAIG, J.J. Introdução à Robótica. 3 a ed. Pearson, NIKU, S.B. Introdução à Robótica - Análise, Controle, Aplicações. 2 a ed. LTC, ROMANO, V.F. Robótica Industrial - Aplicações na indústria de manufatura e de processos. 1ª ed. Edgard Blucher, Referências Complementares MATARIC, M.J. Introdução à Robótica. 1 a ed. Blucher, ROSÁRIO, J.M. Princípios de Mecatrônica. : Prentice Hall, BOLTON, W. Mecatrônica: uma abordagem multidisciplinar. 4 a ed. Porto Alegre: Bookman, GROOVER, M.P. Automação industrial e sistemas de manufatura. : Pearson, OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno 5ª ed. : Pearson, Eletivas Componente Curricular: Física Moderna Crédito: 3 Pré-requisito: Física Geral e Experimental III Carga horária total h/a: 54

85 74 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 40,5 Ementa: Equações de Maxwell e ondas eletromagnéticas. Reflexão e refração. Interferência. Difração. Relatividade restrita. Origens da teoria quântica. Mecânica quântica. A estrutura do átomo de hidrogênio. Física atômica. Condução elétrica nos sólidos. Parte prática: ótica geométrica: reflexão, refração. Lentes e prismas. Ótica física: interferência. Difração e polarização. Referências Básicas HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER J. Fundamentos de física. Vol. 4. Rio de Janeiro: LTC, SERWAY, R.A. Princípios de Física. Vol.4: Óptica e Física Moderna. : Cengage Learning, TIPLER. P.A. e MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros Vol.4. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, Referências Complementares ANDRÉ, C.; CHESMAN, C. e MACÊDO, A. Física Moderna Experimental e Aplicada. Livraria da Física, LLEWELLYN, R.A. e TIPLER, Paul. Física Moderna. 5ª ed. LTC, NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica 4: Ótica, Relatividade e Física Quântica. 3ª ed. : Edgard Blucher, v. SEARS, F.W. e ZEMANSKY, M.W. Física IV: Ótica e Física Moderna. 10 a ed. : Pearson Addison Wesley, TREFIL, J. e HAZEN, R.M. Física Viva - Uma Introdução à Física Conceitual Vol.3. LTC, Componente Curricular: Empreendedorismo Crédito: 3 Pré-requisito: - Carga horária total h/a: 54 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 40,5 Ementa: O Empreendedorismo e o plano de negócio. Introdução aos conceitos de eficiência, eficácia e produtividade. Estudo dos componentes do processo de desenvolvimento da capacidade empreendedora e inovadora dos indivíduos, indicando os instrumentos necessários ao aluno no planejamento, execução e controle das atividades inovadoras e empreendedoras. Referências Básicas BUSINESSWEEK. Empreendedorismo: as regras do jogo. : Nobel, CHER, R. Empreendedorismo na veia. Rio de Janeiro: Campus, DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. : Campus, FARAH, O.E. Empreendedorismo Estratégico: criação e gestão de pequenas empresas. : Cengage Learning, Referências Complementares ARAÚJO FILHO, G.F. Empreendedorismo criativo. Rio de Janeiro: Ciência Moderno, BERNARDES, C. Você pode criar empresas. : Saraiva, CAVALCANTI, M.; FARAH, O.E. e MARCONDES, L.P. Empreendedorismo estratégico: Criação e Gestão de Pequenas Empresas. : Cengage Learning, DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. Rio de Janeiro: Campus, LOZINSKY, S. Implementando empreendedorismo na sua empresa. : M. Books, SABBAG, P.Y. Gerenciamento de projetos e empreendedorismo. : Saraiva, Componente Curricular: Práticas desportivas Crédito: 3

86 75 Pré-requisito: - Carga horária total h/a: 54 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 40,5 Ementa: A promoção, aprofundamento e oportunidade de vivenciar habilidades corporais e atividades culturais por meio de esporte, jogo, ginástica, dança e luta como objeto de ensino da Educação Física no Terceiro Grau e com a finalidade da melhoria da qualidade de vida e promoção da saúde. Referências Básicas DE ROSE JUNIOR, D. Modalidades esportivas coletivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, DELAVIER, F. Guia dos movimentos de musculação: abordagem anatômica. : Manole, HUIZINGA, J. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. : Perspectiva, LABAN, R. Domínio do movimento. : Summus, Referências Complementares BENDA, R.N. e GRECO, P.J. Iniciação esportiva universal. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, v.2, BRIZZOCCHI, C. O voleibol de alto nível: da iniciação à competição. Barueri: Manole, GIANOLLA, F. Musculação: conceitos básicos. Barueri: Manole, KISHIMOTO, T.M. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 4ª ed. : Cortez, MENDONÇA, M.E. Ginástica holística: história e desenvolvimento de um método de cuidados corporais. : Summus Editorial, MIRANDA, R. O movimento expressivo. Rio de Janeiro: FUNARTE, SHARKEY, B. Condicionamento físico e saúde. 5ª ed. Porto alegre: Artmed, TIRAPEGUI, J. Nutrição, metabolismo e suplementação na atividade física. : Atheneu, VAISBERG, M. e MELLO, M.T. (coord.) Exercício na saúde e na doença. Barueri: Manole, CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO. Regras oficiais de competição da IAAF Edição Oficial para o Brasil. ( DE PAULA, H.E. e FARIA, E.L. A Educação Física no terceiro grau: contexto atual e perspectivas. Pensar a Prática, [S.l.], v. 1, p , (Artigo) Componente Curricular: Sustentabilidade Crédito: 3 Pré-requisito: - Carga horária total h/a: 54 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 40,5 Ementa: Desenvolvimento, sustentabilidade e o desenvolvimento sustentável. Desenvolvimento sustentável e globalização. Planejamento ambiental. Legislação ambiental. Energias renováveis. Indicadores de sustentabilidade e investigação de sustentabilidade no ambiente industrial. Referências Básicas SILVA, M.G. Questão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável. 1ª ed. Cortez, DIAS, G. F. Pegada Ecológica e Sustentabilidade Humana. Gaia, PHILIPPI JR, A. e PELICIONE, M.C.F. (Ed.). Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri, : Manole, Referências Complementares CARVALHO, I.C.M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 4ª ed. : Cortez, ALMEIDA. F. Os Desafios da Sustentabilidade. : Campus, MONTIBELLER, F. G. Empresas, desenvolvimento e ambiente diagnóstico e diretrizes de sustentabilidade. : Manole, NBR ISO Sistemas de gestão ambiental - especificação e diretrizes para uso. NBR ISO Gestão ambiental. ROSA, A.H. e MOSCHINI-CARLOS, V. Meio Ambiente e Sustentabilidade. Bookman, 2012.

87 76 Componente Curricular: Libras Crédito: 3 Pré-requisito: - Carga horária total h/a: 54 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 40,5 Ementa: Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A língua de sinais brasileira - libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais. Noções de variação. Praticar libras: desenvolver a expressão visual-espacial. Referências Básicas QUADROS, R.M. e KARNOPP, L.B. Língua de Sinais Brasileira; Estudos linguísticos, Porto Alegre: Artmed, GESSER, A. O Ouvinte e a Surdez - Sobre Ensinar e Aprender a Libras. Parábola Editorial, BRANDÃO, F. Dicionário Ilustrado de Libras Língua Brasileira de Sinais. Global Editora, Referências Complementares ARANTES, V.A. Educação de Surdos. Summus, NOVAES, E.C. Surdos - Educação, Direito e Cidadania. WAK, LACERDA, C.B.F. Interprete de Libras. Editora Mediação, GESSER, A. Libras? que Língua é Essa?. Parábola Editorial, PEREIRA, M.C.C.; CHOI, D.; VIEIRA, M.I.; GASPAR, P. e NAKASATO, R. Libras - Conhecimento Além dos Sinais. Pearson Brasil, Componente Curricular: Espanhol para Engenharia Crédito: 3 Pré-requisito: - Carga horária total h/a: 54 Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 40,5 Ementa: Estudo da língua espanhola em suas estruturas básicas, através de textos científicos. Vocabulário técnico e morfossintaxe básica para leitura de manuais e catálogos. Gramática aplicada, compreensão de textos, conversação. Referências Básicas TORREGO, L.G. Gramática Didáctica del Español. : Edições Sm, SILVA, L.M.P. e SILVA, C.F. Español através de Textos. Ao Livro Técnico, LAROUSSE. Dicionário Larousse. : Larousse do Brasil, Referências Complementares MALDONADO, C. et al. Diccionario de Español para Extranjeros. : Edições Sm, OSMAN, S.; ELIAS, N.; IZQUIERDO, S. e REIS, P. Enlaces: Espanol para Jóvenes Brasilenos. SGEL, MILANI, E.M. Gramática de Espanhol para Brasileiros. : Saraiva, BALLESTERO-ALVARES, M.E. Dicionário Espanhol-Português, Português-Espanhol. : FTD, SUDEA, I.A.; EVERETT, V. e VIVANCOS, M.I. Ánimo. New York: Oxford, Componente Curricular: Estágio Curricular Crédito: - Pré-requisito: - Carga horária total h/r: 189 Horas/aulas práticas: -

88 77 Ementa: Experiência e prática pré-profissional que possibilitem o contato com o mercado de trabalho em empresas públicas ou privadas que demandam o profissional da engenharia mecânica. Aplicação de conhecimentos acadêmicos, científicos e tecnológicos e vivência de relações profissionais e humanas existentes na empresa. Participação em trabalho de projetos, de execução de projetos de engenharia mecânica, de investigação, de pesquisa, de realização de ensaios tecnológicos, mediante supervisão do Orientador de Estágio. Desenvolvimento de relatórios técnicos na área da Engenharia Mecânica. Referências Básicas ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10 ed. : Atlas, CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6 ed. : Pearson, THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 18 ed. : Cortez, 2011 Referências Complementares MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2 ed. : Atlas, 2010 BRASIL. Lei Federal nº , de 25 de setembro de Dispõe sobre o estágio de estudantes. Disponível em: BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica. 3 ed. : Pearson, 2007 ANDRADE, Maria Margarida de. Como preparar trabalhos para curso de pós - graduação: noções práticas. 7 ed. : Atlas, GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. : Atlas, Acessibilidade A educação inclusiva, fundamentada na perspectiva do reconhecimento das diferenças dos seres humanos e na participação dos sujeitos, é entendida como uma ação política, cultural, social e pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os alunos de estarem juntos, aprendendo e participando, sem nenhum tipo de discriminação. Dessa forma, o atendimento educacional especial tem o desafio de romper as barreiras educacionais, arquitetônicas e atitudinais para garantir a sociabilização e plena participação dos estudantes. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco tem consciência do seu papel de consolidar uma educação para todos, bem como o de avançar na estruturação de uma rede federal de ensino preparada para receber alunos com necessidades educacionais especiais e para atender aos princípios definidos na Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência, de 13/12/2006, propostos pela ONU Organização das Nações Unidas. A inclusão de estudantes com necessidades educacionais especiais na Instituição, por sua vez, à luz da mesma convenção, assegura que: a. as pessoas com deficiência não sejam excluídas do sistema educacional geral, sob alegação de deficiência; b. as pessoas com necessidades especiais possam ter acesso ao ensino em igualdade de condições com as demais pessoas na comunidade em que vivem;

89 78 c. as adaptações razoáveis de acordo com as necessidades individuais sejam providenciadas; d. as pessoas com deficiência recebam o apoio necessário, no âmbito do sistema de ensino, com vistas a facilitar sua efetiva educação; e. medidas de apoio individualizadas e efetivas sejam adotadas em ambientes que maximizem o desenvolvimento acadêmico e social, de acordo com a meta de inclusão plena. Tais medidas, enfim, assegurarão aos estudantes com deficiência possibilidade desenvolver as competências práticas e sociais necessárias, de modo a facilitar sua plena e igual participação no sistema de ensino e na vida em comunidade. Para atender o estudante com deficiência, contamos com o NAPNE (Núcleo de Apoio a Pessoas com Deficiência) que é um órgão de assessoramento, planejamento e execução, de políticas voltadas para pessoas com necessidades educacionais específicas. O NAPNE vem ampliando a discussão e promovendo ações que promovem a inclusão no contexto educacional. Compete ao NAPNE: I Desenvolver programas, projetos e ações educacionais de acesso, permanência e êxito para pessoas com necessidades educacionais específicas, no âmbito do IFPE campus Caruaru, contribuindo com o desenvolvimento de políticas que venham promover a inclusão de todos na educação. II Criar na instituição a cultura educativa que reconheça a importância da diversidade e pluralidade dos sujeitos, promovendo a quebra das barreiras atitudinais, educacionais e arquitetônicas. III Articular os diversos setores da instituição nas diversas atividades relativas à inclusão, definindo prioridades de ações, aquisição de equipamentos, software e material didático-pedagógico a ser utilizado nas práticas educativas; IV Prestar assessoramento aos diversos setores do Campus Caruaru em questões relativas à inclusão de Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas PNEs. Em nível institucional existe o projeto para sanar as principais dificuldades de acessibilidade em relação a estrutura física dos campi. Para atender às pessoas com deficiência o IFPE Campus Caruaru executou o projeto de sinalização que viabilizou a acessibilidade da pessoa com deficiência aos principais setores do campus, com sinalização em Braille, nas dependências dos banheiros, tanto para cadeirante quanto para deficiente visual, o setor administrativo recebeu sinalização nos setores de maior demanda em atendimento ao público. Existe a compreensão de maior adaptação dos espaços e de profissionais para a melhoria do atendimento especializado.

90 Critérios e Procedimentos de Avaliação Avaliação da Aprendizagem A avaliação da aprendizagem norteia a relação professor estudante conhecimento- vida em movimento, devendo ser um ato reflexo de reconstrução da prática pedagógica avaliativa, premissa básica e fundamental para se questionar o educar, transformando a mudança em ato, acima de tudo, político. Os pressupostos teóricos que fundamentam essa concepção têm suas raízes nas teorias interacionistas de aprendizagem cujos maiores expoentes são Piaget e Vygotsky. De acordo com Piaget (1983) a aprendizagem se dá pela interação entre o sujeito e o objeto de conhecimento. L.S. Vygotsky (1994), por sua vez, considera o aprendizado como um processo eminentemente social, ressaltando a influência da cultura e das relações sociais na formação dos processos mentais superiores. A avaliação deve ser processual, formativa e continua, tendo como finalidade acompanhar o desenvolvimento do estudante, a partir de uma observação integral e da aferição do seu nível de aprendizagem, possibilitando ao estudante desenvolver um conjunto de conhecimentos, habilidades, atitudes, valores e emoções com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, bem como dos resultados ao longo do processo sobre os de eventuais provas finais visando também ao aperfeiçoamento do processo pedagógico e das estratégias didáticas. Vê-se, dessa maneira, que as distintas dimensões da avaliação têm um importante papel no processo de ensino-aprendizagem, na reorientação da prática pedagógica do professor e no registro da vida acadêmica do estudante. Sendo assim, o processo de avaliação cresce em importância e complexidade. Como afirma Sacristán e Gómez ( 000, p. ) a prática de a aliar cumpre uma função didática que os professores/as realizam, fundamentada numa forma de entender a educação, de acordo com modos variados de enfocá-la, proposições e técnicas diversas para realizá-las, etc.. Os referidos autores ressaltam, ainda, que, sob uma perspectiva crítica, a avaliação da aprendizagem deve ser sensível aos fenômenos e ao contexto escolar em que se realiza, pois a avaliação induz certas posturas e fenômenos tanto entre os estudantes quanto entre os professores e a escola enquanto instituição. A avaliação interna será efetivada com base no desempenho da aprendizagem de cada componente curricular utilizando os diversos instrumentos avaliativos tais como: atividades de pesquisa, exercícios escritos e orais, testes, atividades praticas, elaboração de relatórios, estudos de casos, relato de experiências, produção de textos, execução de projetos, monografias e outros instrumentos que estejam definidos nos Planos de Ensino de cada componente curricular.

91 80 A avaliação, enquanto instrumento de reflexão conjunta sobre a prática pedagógica durante o Curso, se bem planejada, apontará as mudanças necessárias no processo educativo, dando suporte à revisão do trabalho docente. Sendo de natureza formativa, possibilita ao professor uma ampla visão de como está se dando o processo de ensino/aprendizagem, subsidiando o processo de planejamento e replanejamento, sempre que se fizer necessário. Assim, no Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica, o processo avaliativo tem como princípios norteadores os pontos destacados a seguir: a) O estabelecimento de critérios claros, expostos no Programa do Componente Curricular, e sua divulgação junto aos discentes; b) A consideração da progressão das aprendizagens a cada etapa do processo de ensinoaprendizagem; c) O necessário respeito à heterogeneidade e ao ritmo de aprendizagem dos estudantes; d) As possibilidades de intervenção e/ou regulação na aprendizagem, considerando os diversos saberes; e) A consideração do desenvolvimento integral do estudante e de seus diversos contextos, por meio de estratégias e instrumentos avaliativos diversificados e complementares entre si. É válido ressaltar que os critérios de avaliação adotados dependerão dos objetivos de ensino e saberes pretendidos para cada momento. O professor, dessa maneira, precisará elencar em seu plano os critérios que respondam às expectativas iniciais, garantindo, dessa forma, a flexibilidade necessária em seu planejamento, para que a avaliação supere momentos pontuais e se configure como um processo de investigação, de respostas e de regulação do ensino-aprendizagem, considerando que todo sujeito é capaz de aprender e assumindo a educabilidade como um dos princípios norteadores da prática avaliativa. A avaliação, assim considerada, buscará compreender os ritmos e caminhos particulares que são trilhados pelos estudantes, acolhendo as diferenças no processo de ensino-aprendizagem. Por esse motivo, faz-se necessário uma diversidade de instrumentos que se comuniquem e se complementem, possibilitando uma visão contínua e ampla das aprendizagens e que busquem dialogar com uma pedagogia diferenciada, no âmbito de um currículo flexível e contextualizado. Propõe-se, assim, que o professor considere as múltiplas formas de avaliação, por meio de instrumentos diversificados, os quais lhe possibilitem observar melhor a aprendizagem e o desempenho do estudante nas atividades desenvolvidas. Entre esses instrumentos, destacam-se a: a) Autoavaliação; b) Realização de exercícios avaliativos de diferentes formatos; c) Participação e interação em atividades de grupo; d) Frequência mínima nas atividades curriculares;

92 81 e) Participação em atividades de culminância (projetos, monografias, seminários, exposições, coletâneas de trabalhos); f) Elaboração de relatório de trabalhos de campo e outras atividades congêneres. g) Realização de pesquisas e projetos interdisciplinares; h) Resolução de situações-problema; i) Apresentação de artigos técnico/científico; relatórios; j) Simulações e observação com roteiro e registros, bem como outras atividades que o docente julgar necessário. A avaliação, pensada nesses termos, não exclui a utilização de um ou mais instrumentos usuais de avaliação que expressem o grau de desenvolvimento das competências e o desempenho acadêmico em cada componente cursado pelo estudante. Ou seja, é importante que as práticas avaliativas considerem tanto o processo que o estudante desenvolve ao aprender como o resultado alcançado. Partindo das considerações mencionadas, o Programa de Ensino de cada componente curricular deverá contemplar os critérios de avaliação, os instrumentos a serem utilizados, os conteúdos e os objetivos a serem alcançados, sendo necessário que o estudante alcance 70% (setenta por cento) de aproveitamento para que seja considerado aprovado. Cumprindo um requisito legal, a frequência mínima obrigatória é de 75% (setenta e cinco por cento) para aprovação nas atividades curriculares que comporão cada componente. Por conseguinte, será considerado reprovado no componente o estudante que estiver ausente por um período superior a 25% (vinte e cinco por cento) da carga horária do mesmo. Para fins de registro, o resultado da avaliação deverá expressar o grau de desempenho em cada componente curricular, quantificado em nota de 0 (zero) a 10 (dez), considerando aprovado o estudante que obtiver média igual ou superior a 7,0 (sete), tomando como referência o disposto para os cursos superiores na Organização Acadêmica do IFPE. Os casos omissos serão analisados pelo Colegiado do Curso com base nos dispositivos legais vigentes, particularmente a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB nº 9.394/96). A recuperação, quando necessária para suprir as eventuais dificuldades de aprendizagem, será realizada paralelamente aos estudos e/ou ao final do semestre visando a superação dessas dificuldades e o enriquecimento do processo de formação, observando-se as determinações constantes nas normas internas da Instituição Avaliação do curso

93 82 A avaliação do curso será processual onde teremos como referencial o Projeto Pedagógico do Curso. Pressupõe-se a necessidade de revisitar o PPC que requer constante revisão e atualização, tendo em vista atender os desafios, demandas e necessidades geradas pela sociedade. Nesta perspectiva, o Curso de Engenharia Mecânica propõe a reformulação periódica do seu Projeto Pedagógico fundamentado nos resultados obtidos a partir da avaliação das práticas pedagógicas e institucionais em implementação. É fundamental promover o diálogo entre os sujeitos envolvidos, estabelecendo novas relações entre a realidade sociocultural e a prática curricular, entre o pedagógico e o administrativo, entre o ensino, a pesquisa e as ações extensionistas na área, concebendo a avaliação como um meio capaz de ampliar a compreensão das práticas educacionais em desenvolvimento, com seus problemas, conflitos e contradições. Do ponto de vista da legislação em vigor, diferentes marcos respaldam e apontam para a obrigatoriedade de se proceder a avaliação do PPC. Com efeito, a Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002 que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, estabelece que as concepções curriculares dos cursos de em ser acompanhadas e permanentemente avaliadas, a fim de permitir os ajustes que se fizerem necessários ao seu aperfeiçoamento (Art. º). Além disso, prop e que o curso de e utilizar metodologias e critérios para acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem e do próprio curso, em consonância com o sistema de a aliação e a dinâmica curricular definidos pela IES à qual pertence (Art. º, 1º). Ademais, o Parecer CNE/CES Nº 8/2007 ressalta que o aparato normativo permite diversificar e flexibilizar os Projetos Pedagógicos dos Cursos. Por outro lado, para contrabalançar essa flexibilidade, indica também a necessidade de definição de processos de a aliação permanentes para identificar des ios e propor correç es de rumo. Nessa mesma direção, as normas internas da instituição definem que os currículos podem ser reestruturados tendo em vista as necessidades de ensino e as demandas do mundo do trabalho, a partir de, no mínimo, 0 (dois) anos de implantação do curso, exceto nos casos de exigência legal (Art. 40, º da Organização Acad mica). Sendo assim, é indispensável que, no âmbito do Colegiado do Curso, sejam definidas estratégias de avaliação sistemática e continuada do Projeto Pedagógico do Curso, tendo como parâmetro os processos avaliativos que balizam o reconhecimento de cursos superiores, além de outros aportes considerados necessários. As informações decorrentes da avaliação são imprescindíveis para subsidiar os processos de revisão, atualização e reestruturação do curso, contribuindo decisivamente para a efetivação dos ajustes necessários a ser conduzido pelo coletivo do Colegiado do curso, e com a participação efetiva do Núcleo Docente Estruturante. Além disso, a análise dos indicadores de qualidade também pode contribuir para a aproximação e diálogo entre o projeto acadêmico de formação profissional e o mundo produtivo real. Tal

94 83 perspectiva pode favorecer a promoção de projetos colaborativos que envolva pesquisas, oferta de estágios, visitas técnicas e o permanente intercâmbio de conhecimentos e experiências tecnológicas entre docentes e profissionais que atuam no setor produtivo, no campo da Engenharia Mecânica. Com base nesses pressupostos, a proposta é de articular as avaliações no âmbito do curso, autoavaliações e avaliações externas (avaliação de curso, ENADE e outras), subsidiando a (re) definição de ações acadêmicos administrativos, conforme descrito a seguir Avaliação Externa Considerando que o Curso de Engenharia Mecânica será avaliado externamente no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), é possível o monitoramento e a análise de diferentes índices de desempenho gerados pelo MEC/INEP a partir das avaliações que constituem o SINAES, a saber: A avaliação do curso para fins de reconhecimento; O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), que afere o desempenho dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas Diretrizes Curriculares do Curso de Engenharia, suas habilidades para ajustamento às exigências decorrentes da evolução do conhecimento e suas competências para compreender temas ligados às realidades brasileiras e mundial e a outras áreas do conhecimento (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2004); Conceito Preliminar do Curso (CPC) - tem como base no Conceito ENADE (40%), o Conceito IDD (30%) e as variáveis de insumo (30%). Os dados variáveis de insumo, que considera o corpo docente, a infraestrutura e o programa pedagógico, é formado a parti de informações do Censo da Educação Superior e de respostas ao questionário socioeconômico do ENADE. É importante considerar que os CPCs dos cursos constituem índices que definem as visitas in loco para efetivação de processos de renovação de reconhecimento do curso; Índice Geral de Cursos da Instituição (IGC) - divulgado anualmente pelo INEP/MEC, é um indicador de qualidade de instituições de educação superior que considera, em sua composição, a qualidade dos cursos de graduação e de pós-graduação (mestrado e doutorado).

95 Avaliação interna Do ponto de vista dos processos avaliativos internos, serão observados os seguintes procedimentos: Realização de reuniões pedagógicas de avaliação do curso envolvendo o colegiado do curso, objetivando discutir o andamento do curso, planejar atividades comuns, estimular o desenvolvimento de projetos coletivos e definir diretrizes que possam contribuir para a execução do projeto pedagógico e, se for o caso, para a sua alteração, registrando as decisões em atas e/ou relatórios; Elaboração de relatórios com indicadores do desempenho escolar dos estudantes ao término de cada período em todos os componentes curriculares e turmas, identificando-se o número de estudantes matriculados que solicitaram trancamento ou transferência, reprovados por falta, reprovados por média, reprovados na prova final, aprovados por média e aprovados na prova final; Avaliação dos componentes curriculares do curso utilizando questionários disponibilizados na internet e a partir dos indicadores de desempenho e da percepção dos estudantes sobre as atividades de ensino e gestão, infraestrutura disponibilizada e outros indicadores utilizados na Comissão Própria de Avaliação (CPA) como forma de subsidiar a orientação pedagógica e a tomada das providências cabíveis no sentido de resolver internamente o(s) problema(s) identificado(s); Avaliações semestrais do curso mediante a realização de reuniões pedagógicas ou seminários de avaliação internos envolvendo o Colegiado do Curso e o Núcleo Docente Estruturante, tendo em vista a tomada de decisão, o redirecionamento das ações, e a melhoria dos processos e resultados do Curso de Engenharia Mecânical, estimulando o desenvolvimento de uma cultura avaliativa no âmbito do curso; Participação e acompanhamento do processo de avaliação realizado pela Comissão Permanente de Avaliação (CPA), assegurando espaços e tempos pedagógicos para refletir sobre seus resultados e definindo ações a partir das análises realizadas; Avaliação interna do curso utilizando as dimensões (Organização Didático-Pedagógica, Corpo Docente e Infraestrutura) e indicadores constantes no Instrumento de Avaliação dos Cursos de Graduação Bacharelados, Licenciaturas e Cursos Superiores de Tecnologia, antes do período de reconhecimento ou renovação do reconhecimento do curso Pelo MEC/INEP;

96 85 Estabelecimento de um Comitê Consultivo com participação de representantes da Academia e do Setor Produtivo para, a cada dois anos, discutir e apresentar propostas e contribuições para o aperfeiçoamento, atualização e reestruturação do projeto de formação do Curso de Engenharia Mecânica; Construção de um portfólio do curso, contendo o registro das avaliações internas realizadas, os problemas identificados, as soluções propostas e os encaminhamentos indicados, constituindo uma base de dados que subsidiem o processo de reestruturação e aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico do Curso. A partir do monitoramento, acompanhamento e registro sistemático dos processos de avaliação interna e externa supracitados, o Curso de Engenharia Mecânica constituirá um Banco de Dados que subsidie com informações fidedignas a avaliação do curso e o necessário processo de reestruturação e de atualização periódica do Projeto Pedagógico, tendo em vista a qualidade da formação ofertada. Além dessas práticas avaliativas, também serão considerados os resultados do acompanhamento dos egressos, uma vez que seus indicadores permitem avaliar a inserção dos estudantes do Curso de Engenharia Mecânica no mundo do trabalho e em cursos de pós-graduação. Tal inserção pode constituir, per se, um importante indicador da qualidade do curso e da apreciação positiva do perfil de formação por parte do setor produtivo. Os procedimentos previstos para acompanhar e monitorar os egressos do Curso de Engenharia Mecânica estão descritos a seguir Acompanhamento de Egressos A Política de Egressos tem como objetivos principais o acompanhamento dos ex-alunos oriundos do IFPE no que concerne a inserção destes no mercado de trabalho em área correlata à sua formação, na continuação de seus estudos em níveis mais elevados de graduação e seu grau de satisfação com o curso e área de trabalho. É possível uma posterior comunicação com os alunos através de dados de contato (correio eletrônico e telefone) e de egressos solicitados e coletados pela Coordenação de Estágios e Egressos (CEEG) e fornecidos pelos alunos quando de seu estágio obrigatório, que ocorre na etapa final do curso. Na comunicação com o aluno é solicitada tanto a atualização de seus dados de contato quanto o preenchimento de formulário disponível no sítio do campus onde há perguntas referentes aos objetivos já citados. Atualmente há um acompanhamento da inserção do egresso no mercado de trabalho. A Instituição pretende lidar com as dificuldades de seus egressos e colher informações visando formar profissionais cada vez mais qualificados para o exercício de suas atribuições.

97 86 Está sendo criada uma base de dados, atualizada constantemente, com todas as informações sobre o acompanhamento do egresso e o feedback do ensino recebido na sua graduação, possibilita o desenvolvimento das diversas ações, mantendo os registros atualizados de alunos egressos. Com isso, temos algumas metas a serem cumpridas, como: promover o intercâmbio entre ex-alunos; realizar encontros, cursos de extensão, reciclagens e palestras direcionadas a profissionais formados pela Instituição; premiar os egressos que se destacam nas atividades profissionais; dar visibilidade à permanentemente à inserção dos alunos formados no mercado de trabalho; divulgação de concursos e ofertas de emprego em sua área de atuação entre outras. Essa relação de mão dupla com o egresso ainda torna possível a aproximação com ex-colegas de turma, a participação em eventos culturais assim como enviar convite para proferir palestras, ministrar oficinas de cursos de curta e média duração. Programa para o acompanhamento dos egressos Ações em implementação: Coleta de dados de contato ( e telefone) dos pré-egressos e informações se o mesmo já se encontra inserido no mercado de trabalho em área relacionada a seu curso; Criação de planilhas com os dados citados acima as quais possibilitem a posterior comunicação com os ex-alunos. Adir novas informações as planilhas obtidas através do questionário referente ao item seguinte; Solicitação do preenchimento de questionário semiaberto pelos ex-alunos no qual haverá pergunta sobre sua atual atividade profissional entre outras. Além de campos destinados a atualização dos dados para contato; Realização do Encontro Anual dos Egressos com oferecimento de palestras minicursos e outras atividades de aperfeiçoamento profissional e outras atividades afins, além de recebimento/troca de currículos; Implementação de banco de vagas e currículos e vagas on-line junto às instituições integradoras e às empresas conveniadas ao IFPE Diplomas Após o cumprimento de todos os créditos e etapas requeridos pela proposta do Curso de Engenharia Mecânica e realização do Estágio Supervisionado (189h), será conferido ao egresso o título de Bacharel em Engenharia Mecânica.

98 87 CAPÍTULO 2 - CORPO DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO 2.1. Coordenador Curso Nome do professor Regime de trabalho Bacharelado em Engenharia Mecânica Niédson José da Silva Dedicação Exclusiva CH semanal dedicada à coordenação 25 horas Tempo de exercício na IES Desde 30/08/2010 Tempo de exercício na coordenação do curso Qualificação 3 Anos Materiais e Metrologia Titulação (nome do curso/ área de concentração/ IES/ano, conceito capes) Grupos de pesquisa em que atua Linhas de pesquisa em que atua Experiência em gestão Contato ( ) Doutor em Engenharia Mecânica/Materiais e Processos de Fabricação/ UFPE/2014, conceito 4. Propriedades Mecânicas e Metalurgia Física; Comportamento Termomecânico de Atuadores à Memória de Forma e Aplicações. Coordenação do curso técnico em Mecatrônica (1,5 anos) niedson.silva@caruaru.ifpe.edu.br 2.2. Perfil do Corpo docente O Corpo Docente Geral é formado pelos professores do IFPE que foram arrolados para o funcionamento inicial e cuja formação acadêmica lhes habilita ministrar componentes curriculares da Engenharia Mecânica. Além dos que possuem formação específica, há aqueles que atuam em áreas afins, como Física, Matemática, Química, Administração, Psicologia, Segurança do Trabalho, dentre outras, assegurando a qualificação profissional necessária para o funcionamento do curso. N DOCENTE FORMAÇÃO PROFISSIONAL TITULAÇÃO REGIME DE TRABAL HO COMPONENTES CURRICULARES 1 Alexander Patrick Chaves de Sena Graduado em Engenharia Mecânica; Automação Industrial Doutorado em Engenharia Mecânica - Mecatrônica DE Vibrações de Sistemas Mecânicos; Robótica Industrial. 2 Ana Carolina Peixoto Medeiros Graduada em Administração Especialista em Gestão de Pessoas 40 Administração para Engenharia;

99 88 Mestrado em Gestão Empresarial Pessoas e Organizações Empreendedorismo. 3 Arquimedes José de Araújo Pascoal Graduado em Engenharia Eletrônica Mestrado em Engenharia Elétrica Sistemas de Informação DE Eletrônica Industrial Diniz Ramos de Lima Júnior Elson Miranda Silva Fábio José Carvalho França Felipe Vilar da Silva Igor Cavalcanti da Silveira Graduado em Engenharia Mecânica Graduado em Engenharia Mecânica Graduado em Engenharia Mecânica Graduado em Engenharia Mecânica Graduado em Engenharia Mecânica Mestrado em Engenharia Mecânica - Materiais e fabricação Doutorado em Engenharia Mecânica - Materiais e fabricação Doutorado em Engenharia Mecânica - Materiais Mestrado em Engenharia Mecânica - Termofluidos Mestrado em Engenharia Mecânica - Termofluidos DE DE DE DE DE Processos de Fabricação I; Processos de Fabricação II; Ensaios Mecânicos; Mecânica da Fratura; Dinâmica Veicular. Introdução à Engenharia; Acionamentos Pneumáticos e Hidráulicos; Controladores Lógicos Programáveis; Gestão da Manutenção Industrial; Instalações e Montagens Industriais. Ciência dos Materiais; Engenharia dos Materiais; Métodos Avançados de Caracterização dos Materiais; Compósitos, Cerâmicas e Polímeros. Desenho Auxiliado por Computador; Transferência de Calor I; Termodinâmica Aplicada I; Mecânica dos Fluidos; Laboratório de Mecânica dos Fluidos; Introdução a Fluidodinâmica Computacional. Transferência de Calor II; Termodinâmica Aplicada II; Máquinas de Fluxo; Motores de combustão Interna; Geração e Distribuição de Vapor; Refrigeração Industrial; Petróleo e Gás. 9 Antônio Nascimento de Araújo Sobrinho Graduado em Ciência da Computação Mestrado em Engenharia de Sistemas 40 Linguagem de Programação; Cálculo Numérico. 10 Márcio Couceiro Saraiva de Melo Graduado em Engenharia Elétrica Mestrado em engenharia Civil e Ambiental DE Máquinas Elétricas. 11 Felipe Augusto Cruz Graduado em Engenharia Mecânica Mestrado em Engenharia Mecânica - Projetos DE Mecânica Geral; Cinemática e Dinâmica de Mecanismos; Freios; Suspensão e Direção.

100 Niédson José da Silva Ricardo Henrique de Lira Silva Emerson Sarmanho Siqueira Graduado em Engenharia Mecânica Graduado em Engenharia de Materiais Graduado em Engenharia Elétrica Doutorado em Engenharia Mecânica - Materiais Mestrado em Engenharia Civil e Ambiental/Engenha ria de Segurança do Trabalho Mestrado em Engenharia Elétrica - Eletrônica de Potencia e Acionamentos Elétricos DE DE DE Metrologia; Elementos de Máquinas I; Elementos de Máquinas II; Ensaios Não Destrutivos. Higiene e Segurança do Trabalho. Acionamentos e Comandos Elétricos; Energias Renováveis. 15 Ricardo Ataíde de Lima Engenharia Eletro- Eletrônica Doutorado em Engenharia Elétrica - Eletrônica DE Instrumentação Industrial; Teoria do Controle. 16 Jose Sampaio de Lemos Neto Engenharia Elétrica Doutorado em Engenharia Elétrica - Eletrônica DE Eletrotécnica Industrial. 17 Rodrigo Fernandez Pinto Licenciatura em Letras Especialização em Língua e Literatura Inglesa DE Inglês para Engenharia. 18 Adriel Roberto Ferreira De Lima Licenciatura em Física Mestrado em Educação DE Física Geral e Experimental I; Física Geral e Experimental III; Física Moderna. 19 Nélio Oliveira Ferreira Licenciatura em Física Mestrado em Ensino das Ciências 20h Física Geral e Experimental II. 20 José Alci Silva Lemos Junior Licenciatura em Matemática Mestrado Profissional em Matemática DE Cálculo das Probabilidades e Estatística; Cálculo Diferencial e Integral III; Cálculo Diferencial e Integral IV. 21 Juliana Holanda Correia Licenciatura em Matemática Mestrado em Engenharia de Produção DE Cálculo Diferencial e Integral I; Cálculo Diferencial e Integral II. 22 André Filipe Pessoa Licenciatura Plena em Letras Especialização em língua e Literatura Inglesa 40h Português Instrumental.

101 90 23 Fabíola Nascimento dos Santos Paes Licenciatura em Matemática Especialização em Educação e Ensinoaprendizagem DE Cálculo Vetorial e Geometria Analítica; Álgebra Linear. 24 Vilma Canazart dos Santos Licenciatura em Educação Física Mestrado em Educação DE Prática Desportiva. 25 Andrea Martins de Lima Antão Engenharia de Produção Mestrado em Engenharia Civil DE Custos da Produção Industrial. 26 Elaine Cristina da Rocha Silva Engenharia Civil Doutorado em Engenharia Civil DE Planejamento e Controle da Produção; Gestão de Projetos; Gestão de Qualidade. 27 Cleyton Marcos de Melo Sousa Licenciatura Plena em Química; Bacharelado em Química com Atribuições Tecnológicas Mestrado em Química Orgânica DE Química Aplicada a Engenharia. 28 Patrícia Carly de Farias Campos Engenharia Civil Mestrado em Engenharia Mecânica DE Ergonomia 29 Anailza Cristina Galdino Da Silva Ciências Biológicas Mestrado em Recursos Pesqueiros e Aquicultura DE Ciências do Ambiente; Sustentabilidade. 30 Rubia Valeria Gomes de Andrade Graduação em Letras - Espanhol Especialização em Psicopedagogia institucional DE Espanhol para Engenharia. 31 Ralyson Rayala Gonçalves De Oliveira Engenharia Mecânica DE Resistência dos Materiais I; Resistência dos Materiais II; Desenho Técnico Mecânico. 32 Aline Brandão de Siqueira Psicologia Doutorado em Psicologia DE Relações Interpessoais no Trabalho. 33 Fernanda Celi de Araújo Tenório Licenciatura em Filosofia Mestrado em Filosofia 40h Metodologia da Pesquisa Científica.

102 91 34 Gustavo José Rocha Peplau Engenharia de Agrimensura Mestrado em Recursos Hídricos e Saneamento DE Higiene e Segurança do Trabalho. 35 David Martins Pereira Química Industrial; Licenciatura em Química Mestrado em Química e Biotecnologia DE Química Aplicada a Engenharia Colegiado do Curso O Colegiado dos Cursos Superiores (CCS) do IFPE é um órgão democrático e participativo de função deliberativa, consultiva, propositiva e de planejamento acadêmico dos cursos superiores, com composição, competências e funcionamento definidos no regimento interno que é o documento que direciona as atividades e atribuições do Colegiado do curso superior de Engenharia Mecânica do campus Caruaru. O Colegiado dos Cursos Superiores do IFPE tem por objetivo desenvolver atividades voltadas para elevação da qualidade dos Cursos Superiores, com base no Projeto Político Pedagógico Institucional (PPPI), no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), na Organização Acadêmica da Instituição e na Legislação vigente Núcleo Docente Estruturante NDE Em observância à Resolução CONAES N 1, de 17/06/2010, e Portaria MEC nº 147/2007, foi instituído o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Engenharia Mecânica, mediante Portaria nº 08/2015-DGCC, responsável pela concepção, implementação, desenvolvimento, acompanhamento, consolidação e avaliação do Projeto Pedagógico do Curso, o NDE atuará considerando, além do marco legal supracitado, o disposto na Resolução IFPE/CONSUP nº 62/ Constituição O NDE deve ser instituído por Portaria do Diretor Geral do Campus, sendo constituído de um mínimo de 5 (cinco) membros do corpo docente permanente do curso que exercem liderança acadêmica, observando a seguinte estrutura: a) Um(a) Presidente, eleito(a) entre seus pares; b) Um(a) Secretário(a), indicado(a) pelos seus pares.

103 92 Os docentes deverão ter, preferencialmente, titulação acadêmica obtida em programas de pósgraduação stricto sensu ou pelo menos, 60% (sessenta por cento) de seus membros com esta formação, contratados em regime de trabalho de tempo integral de 40 (quarenta) horas ou 40 (quarenta) horas com Dedicação Exclusiva e com experiência docente. A indicação dos membros do NDE será feita pelo Colegiado do Curso para um mandato de, no mínimo, 3 (três) anos, adotada estratégia de renovações parciais, de modo a preservar a continuidade no pensar do curso, sendo que o coordenador e os docentes que participarem da construção do Projeto Pedagógico do Curso serão considerados membros natos do NDE. A escolha dos novos membros deverá ocorrer 60 (sessenta) dias antes do término do mandato Atribuições De acordo com a Resolução IFPE/CONSUP nº 62/ 2012, são atribuições do NDE: Adotar estratégia de renovação parcial dos membros do NDE de modo a haver a continuidade no processo de acompanhamento do curso; Atuar no processo de concepção e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso; Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso e no Conselho Superior do IFPE; Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; Contribuir para atualização periódica do Projeto Pedagógico do Curso, em consonância com as demandas sociais e os arranjos produtivos locais e regionais; Implantar as políticas institucionais de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do curso; Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; Realizar avaliação periódica do curso, considerando-se as orientações do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES em articulação com o trabalho da CPA; Propor ações decorrentes das avaliações realizadas no âmbito do curso em articulação com o trabalho da CPA; Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação.

104 Composição seguir. A composição do NDE do Curso de Engenharia Mecânica está apresentada no Quadro 11, a Quadro 11: Composição do NDE do Curso Engenharia Mecânica O NDE realizará, no mínimo, 02 (duas) reuniões semestrais e, extraordinariamente, quando necessário, por convocação do Presidente ou por solicitação da maioria de seus membros. As reuniões ordinárias serão realizadas em dias e horários estabelecidos no calendário de reuniões do NDE, a ser planejado semestralmente. As decisões do NDE serão tomadas por maioria simples de votos, com base no número de presentes. O NDE do Curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica do Campus Caruaru do IFPE está apresentado no quadro abaixo. Nº DOCENTE TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO DEPARTAMENTO TEMPO DE NDE 1 Alexander Patrick Chaves de Sena Dsc. DE CETCPI 1 ano 2 Diniz Ramos de Lima Júnior MSc. DE CETCPI 2 anos 3 Elson Miranda Silva Dsc. DE CETCPI 3 anos 4 Fábio José Carvalho França Dsc. DE CETCPI 2 anos 5 Niédson José da Silva Dsc. DE CETCPI 3 anos 2.5. Corpo Técnico e Administrativo N PROFISSIONAL FORMAÇÃO PROFISSIONAL FUNÇÃO 1 Ana Denise Ferraz da Rosa Psicologia Psicóloga 2 Andreia Cristina Lira da Silva Administração Assistente em Administração 3 Andrezza Karla Neves de Moura Ensino Médio Auxiliar em Administração 4 Jane D'arc Feitosa de C. A. Bessera Licenciatura em Pedagogia Pedagoga 5 Cledson Amorim de Souza Silva Graduação em Administração Assistente em Administração 6 Edjane de Oliveira Silva Nascimento Pedagoga Assistente de Alunos 7 Dáfia Kariny de Araújo Lima Jornalismo Assistente em Administração

105 94 8 Josiel sobral de Souza Técnico em Mecânica 9 Julyandryos Montyely Carlos de Mendonça Silva Técnico em Mecatrônica Técnico em Laboratório Área Mecânica Técnico em Laboratório Área Mecatrônica 10 Larissa Araujo e Silva de Oliveira Administração Auxiliar de Biblioteca 11 Maria Aparecida Ataide Silva Licenciatura em Matemática Assistente em Administração 12 Moises Batista da Silva Junior Administração Assistente em Administração 13 Moises Damian Bonniek Licenciatura em História Técnico em Assuntos Educacionais 14 Priscila do Nascimento Bezerra Biblioteconomia Bibliotecária 15 Rafael Alves de Oliveira Biblioteconomia Bibliotecária 16 Claudiane Fernandes de Oliveira Administração Assistente em Administração 17 Heloísa Gomes Bandeira Assistência Social Assistente Social 2.6. Política de aperfeiçoamento, qualificação e atualização dos docentes e técnicos administrativos O IFPE possui um Plano Institucional de Capacitação dos Servidores (PIC) que regulamenta a política de desen ol imento de recursos humanos, atra és da orientação das ações de capacitação e estímulo ao crescimento constante dos servidores por meio do desenvolvimento de competências técnicas, humanas e conceituais, con ugando ob eti os indi iduais e organizacionais (PIC, Art.1º). Com isso, vem contribuindo, incentivando e apoiando o corpo docente e demais servidores a participarem de programas de capacitação acadêmica, tendo em vista a promoção da melhoria da qualidade das funções de ensino, pesquisa e extensão. O PIC prevê Programas de Capacitação que objetivam a integração, a formação e o desenvolvimento profissional dos servidores do IFPE para o exercício pleno de suas funções e de sua cidadania. Nessa perspectiva, podem ser ofertados Programas de Integração Institucional que fornecem informações pedagógicas básicas; Programas de Desenvolvimento Profissional que visam atualizar métodos de trabalho e de atividades administrativas e pedagógicas desenvolvidas pelos servidores, através da proposição de cursos, seminários, palestras, encontros, congressos, conferências; Programa de Formação Continuada dos servidores docentes e administrativos; e Programas de Qualificação Profissional que compreende os cursos de Pós-Graduação Lato sensu (Especialização) e Stricto sensu (Mestrado e Doutorado). Ainda de acordo com o PIC, o estímulo à Pós-Graduação ocorre mediante concessão de horários especiais de trabalho, conforme dispõem as normas e legislação específicas, bem como de pagamento de cursos ou participação nos Programas de Mestrado e Doutorado Interinstitucionais (MINTER/DINTER).

106 95 CAPÍTULO 3 - INFRAESTRUTURA 3.1. Infraestrutura Física Por entender a importância da oferta do curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica pelo Campus Caruaru como um marco para o Ensino Superior ofertado pela Instituição, bem como uma oportunidade de qualificação da população da Região Agreste, o curso supracitado foi implantado a partir do semestre de , e desde então dispõe das seguintes dependências: ITEM DEPENDÊNCIAS QUANTITATIVO ÁREA m 2 ÁREAS COMUNS 1 Sala de Direção 1 49,92 2 Diretoria de Ensino 1 17,12 3 Pesquisa e Pós-graduação 1 17,12 4 Extensão e Estágio 1 17,12 5 Salas de Aulas de Alvenaria 16 46,92 cada 6 Sanitários 6 23,50 cada 7 Biblioteca 1 743,42 8 Pátio Coberto/Área de Lazer/Convivência 1 333,37 9 Auditório Sala de Professores 1 46,92 11 Sala para atendimento de alunos 1 46,92 12 Sala para atendimento: Trabalho de Diplomação, Atividades Complementares ÁREAS DO DEPARTAMENTO/ CURSO 1 17,12 Sala do Departamento Coordenação 1 17,12 Complexo LABTFAI Em construção Salas de Professores, Sala de Reunião e Gabinete de Trabalho do Professor 2 m² POR PROFESSOR INSTALAÇÕES DOCENTES ÁREA m Sala dos professores 46,92 Sala de reuniões 49,92

107 96 2 m² POR PROFESSOR Gabinete de Trabalho Área m Coordenador dos cursos 17,12 Professores 46, Laboratórios Os laboratórios citados abaixo estão em pleno funcionamento com parte localizada no próprio campus e no complexo LABTFAI. Em 2015 estão previstos a conclusão dos Laboratórios de Mecânica dos Fluidos, de Sistemas Térmicos, e de Metalografia. Discriminação LABORATÓRIO(S) ÁREA (m 2 ) m 2 POR ESTUDANTE Laboratório de Eletrônica 70 1,75 Mobiliário ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE Armários de Madeira 1,60x0,80x0,50m 3 Estantes de Metal 2,00x1,00x0,60 6 Bancadas de Madeira 1,60x1,00x0,70m 12 Equipamentos ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE Gerador de funções 22 Osciloscópio 24 Fonte ajustável 20 Projetor (Data show) 1 Kit didático eletrônica analógica 20 Kit didático eletrônica digital 20 Kit didático Microcontroladores PIC18 20 Kit didático Microcontrolador ARM Cortex-M3 20 Kit didático FPGA 20 Kit didático Microcontroladores Medidor de Campo Eletromagnético 16 Termômetro Infravermelho 16 Discriminação LABORATÓRIO(S) ÁREA (m 2 ) m 2 POR ESTUDANTE Laboratório de Acionamentos Elétricos 70 1,75 Mobiliário ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE Armários de Madeira 1,60x0,80x0,50m 3 Estantes de Metal 2,00x1,00x0,60 4

108 97 Bancadas de Madeira 1,60x1,00x0,70m 14 Equipamentos ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE Kit didático inversor de frequência e freio eletrodinâmico 10 Kit didático servo-conversor digital e servo-motor 4 Kit didático partida eletrostática soft starter 4 Kit didático comandos elétricos e partida de motores 10 Discriminação LABORATÓRIO(S) ÁREA (m 2 ) m 2 POR ESTUDANTE Laboratório de Instrumentação e Controle 70 1,75 Mobiliário ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE Estantes de Metal 2,00x1,00x0,60 2 Bancadas de Madeira 1,60x1,00x0,70m 18 Equipamentos ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE Osciloscópio 3 Kit robótica lego 16 Computadores 13 Robô Industrial ABB IRB Discriminação LABORATÓRIO(S) ÁREA (m 2 ) m 2 POR ESTUDANTE Laboratório de CLP 46,2 1,155 Mobiliário ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE Armários de Madeira 1,60x0,80x0,50m 2 Bancadas de Madeira 1,60x1,00x0,70m 7 Equipamentos ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE Kit didático CLP 10 Célula de Manufatura Contínua 1 Célula de Manufatura Discreta 1 Computadores 11 Discriminação LABORATÓRIO(S) ÁREA (m 2 ) m 2 POR ESTUDANTE Acionamentos Pneumáticos e Hidráulicos 46,2 1,155 Mobiliário ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE Armários de Madeira 1,60x0,80x0,50m 1 Bancadas de Madeira 1,60x1,00x0,70m 3 Equipamentos

109 98 ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE Painel didático Eletropneumática 3 Painel didático Eletrohidráulica 1 Computadores 6 Discriminação LABORATÓRIO(S) ÁREA (m 2 ) m 2 POR ESTUDANTE Desenho Técnico 103,6 2,59 Mobiliário ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE Cavalete para desenho em madeira modelo tradicional comporte uma base Banco de madeira (76 cm de altura) 40 Base para prancheta 40 Equipamentos ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE Réguas paralelas em acrílico (100cm) 40 Régua T com transferidor (100cm) 20 Discriminação LABORATÓRIO(S) ÁREA (m 2 ) 40 m 2 POR ESTUDANTE Laboratório de Informática 64 1,6 Mobiliário ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE Bancadas de Madeira 1,60x1,00x0,70m 15 Equipamentos ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE Computadores Discriminação LABORATÓRIO(S) ÁREA (m 2 ) Laboratório de Usinagem Em construção Mobiliário ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE Armário para ferramentas dos equipamentos 1 Equipamentos ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE Torno Convencional 3 Torno CNC 1 Fresadora ferramenteira 2 Furadeira de Coluna 3 Discriminação m 2 POR ESTUDANTE

110 99 LABORATÓRIO(S) ÁREA (m 2 ) Laboratório de Ensaios Mecânicos Em construção Mobiliário ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE Armário para ferramentas dos equipamentos 1 Equipamentos ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE Máquina Universal de Ensaios 1 Pêndulo de Impacto Charpy 1 Forno Elétrico para Tratamento Térmico 1 Durômetro 1 Computador desktop 1 Discriminação LABORATÓRIO(S) ÁREA (m 2 ) Laboratório de Mobilidade (Bajagreste) Em construção Mobiliário ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE Bancada de Computador 1 Equipamentos ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE Furadeira de Coluna 1 Computador 1 Discriminação LABORATÓRIO(S) ÁREA (m 2 ) Laboratório de Elementos de Máquinas Em construção Equipamentos ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE Bancada didática de Acionamentos Mecânicos 1 m 2 POR ESTUDANTE m 2 POR ESTUDANTE m 2 POR ESTUDANTE 3.4. Salas de Aulas As salas de aula do campus Caruaru são climatizadas, com iluminações adequadas para as necessidades dos estudantes e docentes, mobiliário adquirido nos últimos dois anos pelo IFPE e aparelhos de multimeios para utilização nas aulas, apresentando assim, uma infraestrutura adequada para o processo de ensino-aprendizagem.

111 Biblioteca Infraestrutura da biblioteca: mobiliário e equipamentos BIBLIOTECA DO IFPE Campus Caruaru 72 m² ITEM Área do Acervo Área de Estudos Área Lab. Informática Área Administrativa delas. Mobiliário Quantidade 1 Estantes do acervo dupla face 4 2 Mesas para estudo 6 3 Cadeiras 22 4 Mesas / Balcões 2 5 Armários 1 6 Escaninhos 9 7 Estantes guarda bolsas 5 8 Estação de trabalho 3 Equipamentos 1 Computadores com acesso à internet 7 2 Bebedouro vertical elétrico 1 3 Computadores de uso interno 3 4 Computadores no balcão de atendimento 3 5 Impressora Samsung SCX- 5637FR 1 6 Ares-condicionados Split BTU's 2 7 Estabilizador frequência 500v 5 8 Antenas MultiSystems (par) 1 9 Frigobar Eletrolux 115Litros 1 Recursos Humanos 1 Bibliotecário / Documentalista 2 2 Auxiliar de Biblioteca 1 3 Assistente Administrativo 1 Horário de funcionamento: 8h 12h / 13h 17h / 18h - 21h As áreas dividem um mesmo espaço físico, dificultando o estabelecimento de medidas específicas para cada uma Acervos Relacionados ao Curso O acervo bibliográfico para o curso de Engenharia Mecânica se constituirá de livros de todas as áreas dos componentes curriculares que serão ministradas durante todos os 10 períodos do curso, considerando a Matriz Curricular do curso e os conteúdos programáticos.

112 101 O acervo bibliográfico será renovado sempre que houver necessidade de atualização. O professor de cada disciplina será responsável por manter o acervo bibliográfico com os títulos mais recentes. Abaixo segue a referência bibliográfica sugeridas nas ementas dos componentes curriculares: ACERVO BIBLIOGRÁFICO CURSO SUPERIOR EM ENGENHARIA MECÂNICA ITENS TÍTULO AUTOR ED. LOCAL ANO EDITOR Nº EX. 1 Acionamentos elétricos. FRANCHI, C.M Érica * 4 Aços e ferros fundidos: características gerais, tratamentos térmicos, principais tipos. Aços e Ligas Especiais. Administração de Marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira. CHIAVERIN, V. 7 MEI, P.R.; SILVA, A.L.C. LAS CASAS, A.L ABM Blucher Atlas 10 5 Álgebra linear. POOLE, D. 6 7 Álgebra linear. Álgebra linear contemporânea. STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. ANTON, H.; BUSBY, R.C.; DOERING, C.I. Porto Alegre Cengage Learning Pearson Makron Books Bookman * Álgebra Linear e aplicações. Álgebra linear e suas aplicações. CALLIOLI, C.A.; DOMINGUES, H.H.; COSTA, R.C.F. 6 LAY, D.C. 2 Rio de Janeiro 1990 Atual LTC 2 10 Álgebra linear: com aplicações. ANTON, H.; RORRES, C. 8 Porto Alegre 2001 Bookman Algoritmos e lógica de programação: um texto introdutório para engenharia. Algoritmos e programação: teoria e prática. SOUZA, Marco Antônio Furlan de. MEDINA, M.; FERTIG, C Cengage Learning Novatec 18

113 102 13* Algoritmos: programação para iniciantes. VILARIM, G. 2 Rio de Janeiro 2004 Ciência Moderna Análise de circuitos em engenharia. HAYT JR., W Mcgraw Hill * 18* 19* Analise de risco em gerencia de projetos. Aprenda como fazer: perfil profissiográfico previdenciário - PPP, riscos ambientais do trabalho. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais em PLCs. Automação e controle discreto. Automação Eletropneumática. ALENCAR, A.J. e SCHIMTZ, E.A. 3 SHERIQUE, J. 7 GEORGINE, J.M. SILVEIRA, P.R. e SANTOS, W.E. BONACORSO, N.G Rio de Janeiro 2012 Brasport LTR Érica Érica 10 Érica Automação eletropneumática. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e analise. Automação industrial e sistemas de manufatura. BONACORSO, N.G.; NOLL, V. 11 FIALHO, A.B. 5 GROOVER, Mikell P Érica 10 Érica Pearson 10 23* Automação Industrial. NATALE, F Érica Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. Avaliação estratégica da qualidade. FIALHO, A.B. 7 PALADINI, E.P Érica Atlas 2 26* Bombas Alternativas Industriais, Teoria e Prática. SILVA, N.F. Rio de Janeiro 2007 Interciênci a 2 27 Bombas e instalações de bombeamento. MACINTYRE, A.J. 2 Rio de Janeiro 2012 LTC 10 28* Bombas e Instalações Hidráulicas. SANTOS, S.L. Rio de Janeiro LTC 2

114 Cálculo. 30 Cálculo. 31 Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. THOMAS, G.B.; WEIR, M. D.; HASS, J. STEWART, J.; MORETTI, A.C.; MARTINS, A.C.G. FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M.B Pearson 16; Cengage Learning 10; Pearson Cálculo das funções de uma variável. AVILA, G. 7 Rio de Janeiro 2003 LTC 6 33 Calculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. RUGGIERO, M.A.G.; LOPES, V.L.R Pearson Cálculo numérico: com aplicações. BARROSO, L.C Harbra Cálculo Vetorial e Geometria analítica. JULIANELLI, J.R. Rio de Janeiro 2008 Ciência Moderna Cálculo: conceitos e aplicações. HIMONAS, A.; HOWARD, A. Rio de Janeiro 2005 LTC 2 37 Ciência ambiental. MILLER JR., G.T Cengage Learning Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. CALLISTER JR, W.D. 7 Rio de Janeiro 2011 LTC 10 39* Ciências Térmicas POTTER, M Thonson 2 40 Cinemática de mecanismos. FLORES, P.; CLARO, J.C.P. Coimbra 2007 Almedina 5 41 Como elaborar projetos de pesquisa. GIL, A.C Atlas Como se faz uma tese. ECO, U Perspectiv a 7 43* 44 Controladores Lógicos Programáveis - Sistemas Discretos. Controle automático de processos industriais: instrumentação. FRANCHI, C.M. e CAMARGO, V.L.A. SIGHIERI, L.; NISHINARI, A Érica Blucher 2

115 Controle de processos industriais: princípios e aplicações. FRANCHI, C.M Érica 7 46 Curso de estatística. FONSECA, J.S.; MARTINS, G.A Atlas 2 47 Curso de física básica: ótica, relatividade e física quântica. NUSSENZVEIG, H.M. v Blucher 2 48 Curso de gestão ambiental PHILIPPI JUNIOR, A. Barueri 2004 Manole 10 49* Desenhista de Máquinas. PROVENZA, F Francesco Provenza 2 50 Desenho técnico e tecnologia gráfica. FRENCH, T.E.; VIERK, C.J Globo Desenho técnico fundamental. Desenho Técnico Mecânico: curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. Desenho técnico moderno. Desenvolvimento ao ponto sustentável: novos paradigmas ambientais. SCHMITT, A.; SPENGEL, G.; SILVA, E.O.; ALBIERO, E. MANFÉ, G. SILVA, A.; RIBEIRO, C.T.; DIAS, J.; SOUSA, L. BRAUN, R. V.1; V.2 4 Rio de Janeiro Petrópoli s 2009 EPU Hemus 21; LTC Vozes 5 55 Desvendando os segredos do texto. KOCH, I.G.V Cortez Dicionário inglês/português - português/inglês. MARQUES, A Ática Dinâmica: mecânica para engenharia. SHAMES, I.H. v Pearson 2 58 Dinâmica: mecânica para engenharia. MERIAM, J. L.; KRAIGE, L.G. v.2, 6.ed. Rio de Janeiro 2009 LTC 16

116 Dinâmica: mecânica para engenharia. HIBBELER, R.C Pearson Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. BOYLESTAD, R.L.; NASHELSKY, L Pearson Educação ambiental e sustentabilidade. PHILIPPI JR, A Manole Elementos de maquinas. MELCONIAN, S ÉRICA 10 63* Elementos de Máquinas. NIEMANN, G. v Blucher Elementos de máquinas de Shigley: projeto de engenharia mecânica. BUDYNAS, R.G.. 8 Porto Alegre 2011 AMGH Elementos de mecânica dos fluidos. CATTANI, M.S.D Blucher 2 66 Eletricidade básica. GUSSOW, M.; COSTA, A.M Pearson Makron Books Eletrônica. MALVINO, A.P.; BATES, D.J. v.1, 7.ed Porto Alegre 2007 AMGH Eletrônica de potência. AHMED, A Pearson * Empreendedorismo estratégico: criação e gestão de pequenas empresas. Empresas, desenvolvimento e ambiente: diagnóstico e diretrizes de sustentabilidade. Engenharia de automação indústria. FARAH, O.E. MONTIBELLER, F.G. MORAES, C.C.; CASTRUCCI, P.L. 2 Rio de Janeiro 2008 Cengage Learning Manole LTC 2 72* Engenharia de Controle Moderno. OGATA, K Pearson Engenharia de manutenção: teoria e prática. PEREIRA, M.J. Rio de Janeiro 2009 Ciência Moderna 10 74* Engenharia de sistemas de controle. NISE, N.S. 6 Rio de Janeiro 2012 LTC 10

117 106 75* Engenharia Hidráulica. HWANG, N.H.C.; : HOUGHTALEN, R.J. e AKAN, A.O Pearson Ensaios dos materiais. GARCIA, A. Rio de Janeiro 2010 LTC * 81* Ensaios mecânicos de materiais metálicos: fundamentos teóricos e práticos. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. Equações diferenciais: com aplicações em modelagem. Equipamentos Industriais e de Processo. Equipamentos Mecânicos I: Análise e Falhas e Soluções de Problemas. 82 Ergonomia prática. SOUZA, S.A. 5 IORIO, V.M.; BOYCE, W.E.; DIPRIMA, R.C. 9 ZILL, D.G. 2 MACINTYRE. A.J. AFFONSO, L.O.A. IDA, I.; DUL, J.; WEERDMEESTE R, B. 2 Rio de Janeiro Rio de Janeiro 1982 Blucher LTC Cengage Learning LTC Quality Mark Blucher Ergonomia: projeto e produção. LIDA, I Blucher Estática: mecânica para engenharia. HIBBELER, R.C. (Russel Charles); VIEIRA, D Pearson Estatística. COSTA NETO, P.L.O Blucher 2 86 Estatística aplicada. LARSON, R Pearson Estatística básica. MORETTIN, P.A.; BUSSAB, W.O Saraiva Estatística geral e aplicada. MARTINS, G.A.; DOMINGUES, O Atlas 2 89 Estatística usando excel. LAPPONI, J.C. 4 Rio de Janeiro 2005 Elsevier 18

118 Estatística: teoria e aplicações usando o microsoft excel em português. LEVINE, D.M.; STEPHAN, D.F.; KREHBIEL, T.C.; BERENSON, M.L. 6 Rio de Janeiro 2012 LTC Estrutura da língua portuguesa CAMARA JR., J.M. 42 Petrópoli s 2009 Vozes Fenômenos de transporte para engenharia. Fenômenos de transporte. BRAGA FILHO, W. 2 BIRD, R.B.; STEWART, W.E.; LIGHTFOOT, E.N. 2 Rio de Janeiro Rio de Janeiro 2012 LTC Novatec 4 94 Física matemática. BUTKOV, E. Rio de Janeiro 1988 LTC Física para cientistas e engenheiros. TIPLER, P.A.; MOSCA, G. 6 Rio de Janeiro 2013 LTC * 102* Física: um curso universitário - mecânica. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada Fundamentos da conformação mecânica dos metais. Fundamentos da mecânica dos fluidos. Fundamentos da termodinâmica. Fundamentos da Transferência de Calor e de Massa. Fundamentos de física: eletromagnetismo. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica. Fundamentos de física: Mecânica ALONSO, M.; FINN, E.J. CALLISTER JR, W.D. HELMAN, H.; CETLIN, P.R. MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H.; ZERBINI, E.J. SONNTAG, R.; BORGNAKKE, C INCROPERA, F. 4 HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J Rio de Janeiro Rio de Janeiro Rio de Janeiro Rio de Janeiro 1972 Blucher LTC Artliber Blucher Blucher 10 Livros Técnicos Científicos S.A LTC LTC LTC 18

119 * 108 Fundamentos de física: Óptica e física moderna. Fundamentos de metodologia científica. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial. Fundamentos de usinagem dos metais. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. BARROS, A.J.S.; LEHFELD, N.A.S. ALBERTAZZI, A.; SOUSA, A.R. FERRARESI, D. 9 3 Rio de Janeiro 2012 LTC Pearson Manole Blucher Fundamentos em gestão de projetos: construindo competências para gerenciar projetos. CARVALHO, M.M.; RABECHINI JUNIOR, R Atlas Geometria analítica. REIS, G.L. Rio de Janeiro 1997 LTC 7 111* Geometria Analítica e Álgebra Linear. LIMA, E.L. Rio de Janeiro 2001 SBM Geometria analítica: um tratamento vetorial. CAMARGO, I Pearson Geoquímica ambiental e estudos de impacto. ROHDE, G.M Signus Gerência de projetos. BRUZZI, D.G. Brasília 2011 SENAC Gerenciamento de projetos na prática: casos brasileiros. Gerenciamento de projetos: na visão de um gerente de projetos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. Gestão da qualidade ISO 9001:2008: princípios e requisitos. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. CARVALHO, M.M.; RABECHINI JR, R. MENDES, J.R.B. v.1; v.2 BARBIERI, J.C. 3 CARPINETTI, L.C.R.; MIGUEL, P.A.C.; GEROLAMO, M.C. CARPINETTI, L.C.R. 4 Rio de Janeiro 2009 Atlas 2; Ciência Moderna 2012 Saraiva Atlas Atlas 10 7

120 Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. GIL, A.C Atlas Gestão de projetos: uma abordagem global. KEELING, R.; BRANCO, R. H.F Saraiva Gramatica da língua portuguesa. CIPRO NETO, P. Scipione Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. Higiene ocupacional: agentes biológicos, químicos e físicos. Informática: conceitos e aplicações. TORRES, N. 10 MARTINS, G.A. 2 BREVIGLIERO, E.; POSSEBON, J. e SPINELLI, R. MARÇULA, M.; BENINI FILHO, P.A Saraiva Atlas SENAC Érica Inglês instrumental: estratégias de leitura. MUNHOZ, R. v.1; v Texto Novo 12; Instalações elétricas. CREDER, H.; COSTA, L.S. 15 Rio de Janeiro 2007 LTC Instalações elétricas: princípios e aplicações. NERY, N Érica Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. FIALHO, A.B Érica Instrumentação industrial. BEGA, E.A Interciênc a Introdução à álgebra linear: com aplicações. KOLMAN, B.; HILL, D.R.; BOSQUILHA, A. 8 Rio de Janeiro 2006 LTC * Introdução à análise de circuitos. Introdução a controle estatístico da qualidade. PERTENCE JR, A.; BOYLESTAD, R.L.; NASCIMENTO, J.L. MONTGOMERY, D.C Rio de Janeiro 2004 Pearson Prentice Hall LTC 2

121 * 137 Introdução à engenharia ambiental. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. BRAGA, B. 2 NOVASKI, O. MORAN, M. J.; MUNSON, B.R.; SHAPIRO, H.N.; DEWITT, D.P. Rio de Janeiro 2005 Pearson Prentice Hall Blucher LTC Introdução à engenharia mecânica. WICKERT, Jonathan Cengage Learning Introdução à engenharia. HOLTZAPPLE, M.T.; REECE, W.D. Rio de Janeiro * Introdução à informática. NORTON, P Pearson 2 141* * 145 Introdução à informática. Introdução à mecânica dos fluidos. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. Introdução à Robótica - Análise, Controle, Aplicações. Introdução à termodinâmica para engenharia. CAPRON, Harriet L.; JOHNSON, J. A. FOX, R.W.; PRITCHARD, P.J.; MCDONALD, A.T.; KOURY, R.N.N.; MACHADO, L. ANDRADE, M.M NIKU, S.B. 2 SONNTAG, RICHARD E.; BORGNAKKE, C. 2 Rio de Janeiro Rio de Janeiro Rio de Janeiro 2007 Pearson LTC Atlas LTC LTC Introdução ao cálculo. AVILA, G. Rio de Janeiro 2012 LTC Introdução ao controle de poluição ambiental. DERISIO, J.C Oficina de Textos 2

122 * Introdução às vibrações. FRANÇA, L.N.F.; SOTELO JR., J. Érica 2006 Blucher Inversores de frequência: teoria e aplicações. FRANCHI, C.M Érica Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. Leitura em língua inglesa: Uma abordagem instrumental. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Língua portuguesa: atividades de leitura e produção de texto. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. KISHIMOTO, T.M.. 14 SOUZA, A.G.F. 2 QUADROS, R.M.; KARNOPP, L.B. MOYSÉS, C.A. 2 ANDRADE, M.M. 9 Porto Alegre 1996 Cortez Disal Artmed Saraiva Atlas Linguagem C. DAMAS, L. 10 Rio de Janeiro 2013 LTC * Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. Manual de sobrevivência: do engenheiro e do arquiteto recémformados. Manual de Tecnologia Automotiva. Manual Prático de Higiene Ocupacional e PPRA. Manual prático do mecânico. FORBELLONE, A.L.V.; EBERSPÄCHER, H.F. BOTELHO, M.H.C. 3 BOSCH, R. 25 SALIBA, T.M. 3 CUNHA, L.S.; CRAVENCO, M.P Pearson Prentice Hall PINI Blucher LTR Hemus * Máquinas Elétricas. FITZGERALD, A.E. et al Macgraw- Hill Matemática superior. QUEVEDO, C.P. Rio de Janeiro 1997 Interciênci a, 2

123 * MATLAB. Com aplicação em Engenharia. GILAT, A. Porto Alegre 2012 Bookman Mecânica dos fluidos. WHITE, F.M Mecânica dos fluidos. BRUNETTI, F. 2 Porto Alegre 2011 AMGH Pearson Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. ÇENGEL, Y.A.; CIMBALA, J.M MCGRA W-HILL 167 Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. ASSY, T.M. 2 Rio de Janeiro 2004 LTC Mecânica dos materiais. UGURAL, A.C. Rio de Janeiro 2009 LTC Mecânica dos materiais. RILEY, W.F.; STURGES, L.D.; MORRIS, D.H. 5 Rio de Janeiro 2003 LTC Mecânica dos materiais. GERE, J.M.; GOODNO, B.J Cengage Learning Mecânica dos materiais. CRAIG JR., R.R. 2 Rio de Janeiro 2003 LTC Mecânica dos materiais. Mecânica técnica e resistência dos materiais. Mecânica vetorial para engenheiros: dinâmica. Mecatrônica: uma abordagem multidisciplinar. BEER, F.P.; JOHNSTON JR., E.R.; MAZUREK, D.F.; DEWOLF, J.T. 5 MELCONIAN, S. 18 BEER, F.P.; JOHNSTON JR., E.R.; CORNWELL, P.J. 7.ed. ; 9.ed. BOLTON, W. 4 Porto Alegre Porto Alegre Porto Alegre 2011 AMGH Érica Mcgraw- Hill 20; Bookman * Metalurgia do pó. CHIAVERINI, V. 2 Rio de Janeiro 2001 ABM Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. RUIZ, J.A Atlas Metodologia da pesquisa-ação. THIOLLENT, M Cortez 10

124 Metodologia da Pesquisa-Ação. THOILLENT, M Cortez Metrologia na indústria. LIRA, F.A Érica * 182* Microcontroladores PIC: programação em C. Montagens Industriais: Planejamento, execução e controle. Normas de comunicação em língua portuguesa. Nutrição, metabolismo e suplementação na atividade física. Pegada ecológica e sustentabilidade humana. Pneumática & hidráulica. PEREIRA, F. 7 FERNANDES, P.S.T. 4 NADÓLSKIS, H. 25 TIRAPEGUI, J. DIAS, G.F. STEWART, Harry L Érica Artiliber Saraiva Atheneu Gaia 2 Hemus Polímeros como materiais de engenharia. Princípios de física: mecânica clássica. Princípios de física: movimento ondulatório e termodinâmica. MANO, E.B. SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR, John W. v. 1 SERWAY, R.A.; JEWETT JR, J.W. v Blucher Cengage Learning Cencage Learning Princípios de mecatrônica. ROSÁRIO, J.M Pearson Princípios de Termodinâmica para Engenharia. MORAN, M.J. 7 Rio de Janeiro 2013 LTC * Princípios de transferência de calor. KREITH, F.; BOHN, M.S Thomson Pioneira * Probabilidade: aplicações à estatística. Programação de comandos numéricos computadorizados: MEYER, P.L. ed. 1; ed. 2 SILVA, S.D Livros Técnicos e Científicos 10; Érica 10

125 114 torneamento. 195* Programação em Matlab Para Engenheiros. CHAPMAN, S.J Cengage Learning 2 196* Projeto de Máquinas uma abordagem integrada. NORTON, R.L. 4 Porto Alegre 2007 Bookman Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. BARROS, A.J.P.; LEHFELD, N.A.S. LEHFELD, N.A.S. e BARROS, A.J.S Petrópoli s Rio de Janeiro 2010 Vozes Vozes * Qualidade ambiental ISO VALLE, C.E Senac Questão ambiental e desenvolvimento sustentável: um desafio ético-político ao serviço social. SILVA, M.G Cortez Química essencial. USBERCO, J Saraiva Química geral. RUSSELL, J.B Química geral e reações químicas. KOTZ, J.C.; TREICHEL, P.M.; WEAVER, G.C. v.1; v Pearson Makron Books Cengage Learning 18 18;7 204 Química Geral: fundamentos. MAIA, D.J Pearson Química Tecnológica. HILSDORF, J.W Cengage Learning Relações Humanas: psicologia das relações interpessoais. Resistência dos materiais: para entender e gostar. MINICUCCI, A. 6 BOTELHO, M.H.C Atlas Blucher Resistência dos materiais. HIBBELER, R.C Pearson * Robótica. CRAIG, J.J Pearson 10

126 Segurança e Medicina do Trabalho. ATLAS, Equipe Atlas Segurança e medicina do trabalho: NR-1 a 34, CLT - arts. 154 a Lei n , de , Portaria n , de , legislação complementar, índices remissivos. BRASIL. Equipe Atlas Atlas Sinais e sistemas lineares. LATHI, B. 2 Porto Alegre 2007 Bookman * Sistemas de controle automático. GOLNARAGHI, F. e KUO, B.C. 9 Rio de Janeiro 2012 LTC 2 214* Sistemas de controle automático. CARVALHO, J.L.M. Rio de Janeiro 2000 LTC * Sistemas de Controle Modernos. DORF, R.C. 12 Rio de Janeiro 2013 LTC * * Soldagem: processos e metalurgia. SolidWorks Office Premium 2008: teoria e prática no desenvolvimento de produtos industriais: plataforma para projetos CAD/CAE/CAM. Técnicas de Manutenção preditiva. Tecnologia da usinagem dos materiais. Tecnologia mecânica: estrutura e propriedades das ligas metálicas. WAINER, E.; BRANDI, S.D. e DE MELLO, F.D.H. FIALHO, A.B. NEPOMUCENO, L.X. DINIZ, A.E.; MARCONDES, F.C. e COPPINI, N.L. CHIAVERINI, V. v.1; v.2 5 v. 1; v. 2; v. 3; 2.ed 1992 Blucher Érica Blucher 10; Artliber 1986 Makron Books 10 10; 10; Termodinâmica. ÇENGEL, Y.A.; BOLES, M.A McGraw- Hill Termodinâmica amistosa para engenheiros. LEVENSPIEL, O Blucher 4

127 Termodinâmica: uma coletânea de problemas. PÁDUA, Antônio Braz de; PÁDUA, Cléia Guiotti de Livraria da Física Texto e coerência 225* Transferência de calor e mecânica dos fluidos computacional. 226 Um curso de cálculo. KOCH, I.G.V.; TRAVAGLIA, L.C. 13 MALISKA, C.R. 2 GUIDORIZZI, H.L. v.1; v.2; 5.ed Rio de Janeiro Rio de Janeiro 2011 Cortez LTC LTC 2; Vetores e geometria analítica. WINTERLE, P Makron Books 7 228* Vibrações mecânicas. BALACHANDR AN, B.; MAGRAB, E.B Cengage Learning 10 *Livros em processo de aquisição.

128 117 REFERÊNCIAS [1] Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais. (Estimativas da população residente com data de referência 1º de julho de 2014 publicadas no Diário Oficial da União em 28/08/2014). [2] Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA. [3] Dados Distritos Industriais de Caruaru - Realização: Unidade de Pesquisas Técnicas Uptec. Apoio: Núcleo Caruaru / Fiepe - [4] Levantamento Diagnóstico anexo. [5] Perfil da Indústria nos Estados Confederação Nacional da Indústria (CNI).

129 1 APÊNDICE A PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA ( ) TECNOLOGIA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS Ano de Implantação da Matriz A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Português Instrumental I Período Pré-requisitos Co-Requisitos EMENTA Estudo da língua/linguagem em diferentes contextos e situações de uso. Práticas de leitura e produção textual em diferentes contextos. Critérios de textualidade. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Análise, interpretação e comparação de gêneros acadêmicos, observando a adequação aos aspectos linguístico, textual e discursivo; Planejamento e produção de textos acadêmicos, considerando os gêneros a que pertencem e as especificidades da situação comunicativa em que são utilizados. METODOLOGIA Exposição dialogada. Estudo sistemático de textos acadêmicos. Produção de textos acadêmicos (orais e escritos), observando os processos de revisão e reescritura dos textos escritos. Reflexão sobre aspectos linguísticos, textuais e discursivos dos gêneros acadêmicos em foco. AVALIAÇÃO A avaliação dar-se-á de forma contínua, considerando-se os seguintes instrumentos: prova individual, elaboração de um artigo de revisão, apresentação de um seminário. Do ponto de vista qualitativo, serão consideradas a participação, a assiduidade e a pontualidade na resolução das tarefas prescritas.

130 2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO COMUNICAÇÃO, INTERAÇÃO E LINGUAGEM. VARIAÇÃO LINGUÍSTICA E ADEQUAÇÃO DA LINGUAGEM. PRÁTICA DE LEITURA E ESCRITA: SUMARIZAÇÃO DE TEXTO. CONSTRUÇÃO E PROGRESSÃO TEXTUAL: COESÃO E COERÊNCIA. USOS E FUNÇÕES DE ALGUNS GÊNEROS ACADÊMICOS. PRODUÇÃO ACADÊMICA: ORGANIZAÇÃO DO TEXTO E ASPECTOS LÉXICO- GRAMATICAIS. PROJETO DE PESQUISA BIBLIOGRÁFICA: ORGANIZAÇÃO DO TEXTO E ASPECTOS LÉXICO-GRAMATICAIS. RESENHA: ORGANIZAÇÃO DO TEXTO E ASPECTOS LÉXICO-GRAMATICAIS. ARTIGO ACADÊMICO DE REVISÃO BIBLIOGRÁFICA: SEÇÕES CONSTITUINTES E ASPECTOS LÉXICO-GRAMATICAIS. PRÁTICAS DE ORALIDADE NO MEIO ACADÊMICO: EXPOSIÇÃO ORAL, SEMINÁRIO. CH BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, M.M. e HENRIQUES, A. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 9ª ed. : Atlas, ECO, U. Como se faz uma tese. 23ª ed. : Perspectiva, (Estudos). KOCH, I.G.V. Desvendando os Segredos do Texto. 7ª ed. : Cortez, KOCH, I.G.V. e TRAVAGLIA, L.C. Texto e Coerência. 13ª ed. : Cortez, NADÓLSKIS, H. Normas de comunicação em Língua Portuguesa. 25ª ed. : Saraiva, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, A.J. e LEHFELD, N.A.S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 20ª ed. Petrópolis: Vozes, CÂMARA JÚNIOR, J.M. Estrutura da Língua Portuguesa. 42ª ed. Petrópolis: Vozes, CIPRO NETO, P. e INFANTE, U. Gramática da língua portuguesa. : Scipione, LINTZ, A. e MARTINS, G. A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ª edição. Atlas, MOYSÉS, C.A. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção de texto. 2ª ed. : Saraiva, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

131 3 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA ( ) TECNOLOGIA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS Ano de Implantação da Matriz A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Cálculo Diferencial e Integral I I Período Pré-requisitos Co-Requisitos EMENTA Funções reais de uma variável. Limites e continuidade. Derivadas: Interpretação e cálculo, aplicações de derivada. Integrais: integrais indefinidas, integrais definidas, teorema fundamental do cálculo aplicações de integrais, integrais impróprias. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Aplicação dos conhecimentos de Matemática em questões envolvendo a área de engenharia e Construção de gráficos de funções; Resolução problemas práticos sobre funções; Calcular limites de funções; Resolver problemas de otimização utilizando derivadas; Resolver problemas práticos utilizando integrais definidas e indefinidas. METODOLOGIA As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou em pequenos grupos, de resolução de exercícios. Como atividade extra sala de aula serão propostos aos alunos, no decorrer do semestre letivo, exercícios retirados ou não do livro texto. AVALIAÇÃO Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos.

132 4 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL. LIMITES E CONTINUIDADE. DERIVADAS: INTERPRETAÇÃO E CÁLCULO, APLICAÇÕES DE DERIVADA. INTEGRAIS: TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO, INTEGRAIS INDEFINIDAS, INTEGRAIS DEFINIDAS, TEOREMA FUNDAMENTAL DO CÁLCULO. INTEGRAIS IMPRÓPRIAS. APLICAÇÕES DE INTEGRAIS. CH BIBLIOGRAFIA BÁSICA FLEMMING, D.M. e GONÇALVES, M.B. Cálculo A - Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª ed. : Pearson Prentice Hall, STEWART, J.; MORETTI, A.C. e MARTINS, A.C.G. Cálculo. : Cencage Learning, THOMAS JR., G.B. Cálculo. 11ª ed. : Addison Wesley, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AVILA, G.S.S. Cálculo das funções de uma variável. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, AVILA, G.S.S. Introdução ao cálculo. Rio de Janeiro: LTC, BARBONI, A. e PAULETTE, W. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio de Janeiro: LTC, (Fundamentos de matemática). THOMAS, G.B.; WEIR, M.D. e HASS, J. Cálculo. 12ª ed. : Pearson, DAVIS, S.; ANTON, H. e BIVENS, I. Cálculo. vol.1, 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

133 5 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Cálculo Vetorial e Geometria Analítica I Período Pré-requisitos Co-Requisitos EMENTA Introdução à geometria analítica; vetores no plano e no espaço; retas e planos; seções cônicas; superfícies e curvas no espaço; mudanças de coordenadas. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Aplicação dos conceitos matemáticos referentes à Geometria Analítica integrando-os aos fenômenos da engenharia e Utilização da representação espacial em problemas geométricos; Interpretar informações espaciais nos diversos sistemas de coordenadas; Realizar operações com vetores: produto escalar, produto vetorial e misto, interpretações geométricas; Resolver problemas que envolvam retas e planos. Representar através de equações: cônicas, quádricas e superfícies de revolução; Escrever equações de superfícies em coordenadas cilíndricas e em coordenadas esféricas; Identificar uma curva plana, reconhecer seus elementos e representá-la graficamente. METODOLOGIA Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado. Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia. AVALIAÇÃO Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

134 6 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO VETORES NO PLANO E NO ESPAÇO: soma de vetores e multiplicação por escalar; produto de vetores norma e produto escalar; projeção ortogonal; produto misto. RETAS E PLANOS: equações de retas e planos; ângulos e distâncias; posições relativas de retas e planos. SEÇÕES CÔNICAS: cônicas não degeneradas elipse; hipérbole; parábola; caracterização das cônicas; coordenadas polares e equações paramétricas cônicas em coordenadas polares; circunferência em coordenadas polares. SUPERFÍCIES E PLANOS NO ESPAÇO: quádricas elipsóide; hiperbolóide; parabolóide; cone elíptico; cilindro quádrico; superfícies cilíndricas, cônicas e figuras de revolução; coordenadas cilíndricas esféricas. MUDANÇAS DE COORDENADAS: rotação e translação; identificação de cônicas; identificação de quádricas. CH BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMARGO, I. e BOULUS, P. Geometria analítica, 3ª ed. : Pearson Prentice Hall, JULIANELLI, J. R. Cálculo vetorial e geometria analítica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. 2ª ed. : Pearson, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR REIS, G. L. e SILVA, V. V. Geometria Analítica, 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC THOMAS, G.B.; WEIR, M.D. e HASS, J. Cálculo. vol. 2, 12 ª ed. : Pearson, STEINBRUCH, A. Geometria analítica. 2ª ed. : Pearson, LORETO JR., A.P. e LORETO, A.C.C. Vetores e Geometria Analítica - Teoria e Exercícios. 4ª ed. LCTE, MELLO, D.A. e WATANABE, R.G. Vetores e uma Iniciação à Geometria Analítica. 2ª ed. Editora LF, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

135 7 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Introdução à Engenharia I Período Pré-requisitos Co-Requisitos EMENTA Conceito de Engenharia; Visão geral do estudo da Engenharia; A história da Engenharia; Engenharia e sociedade; O Engenheiro: suas funções, qualidades, área de atuação e papel social; A Engenharia e suas múltiplas atividades; Introdução a gestão de projetos; A regulamentação da profissão de Engenheiro; Código de Ética. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Descrever os objetivo do ensino da Engenharia Mecânica e as diversas áreas de atuação de Engenheiro Mecânico, bem como descrever as Metodologia e técnicas de identificação e tratamento de problemas de engenharia. METODOLOGIA Apresentação dos conteúdos gerais vivenciados nos cursos de graduação de engenharia mecânica; Discussão dos conteúdos distribuídos nos períodos; Apresentação das principais ocupações do engenheiro; suas responsabilidades, direitos e deveres; O papel do engenheiro no desenvolvimento econômico de um país; Os desafios da engenharia moderna na conciliação do desenvolvimento e sustentabilidade; Aulas expositivas; seminários, discussão em grupo; Estudos de casos. AVALIAÇÃO Critérios de aprendizagem: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos de Avaliação: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

136 8 CONCEITO DE ENGENHARIA. VISÃO GERAL DO ESTUDO DA ENGENHARIA. A HISTÓRIA DA ENGENHARIA. ENGENHARIA E SOCIEDADE. O ENGENHEIRO: SUAS FUNÇÕES, QUALIDADES, ÁREA DE ATUAÇÃO E PAPEL SOCIAL. A ENGENHARIA E SUAS MÚLTIPLAS ATIVIDADES. INTRODUÇÃO À GESTÃO DE PROJETOS. A REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE ENGENHEIRO. CÓDIGO DE ÉTICA BIBLIOGRAFIA BÁSICA WICKERT, J. Introdução à Engenharia Mecânica. : Editora Cengage Learning, BAZZO, W. e TEIXEIRA, L. Introdução à engenharia: conceitos ferramentas e comportamentos. 4ªed. Florianópolis: Editora da UFSC, HOLTZAPPLE, M.T. e REECE, W.D. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MENDES, J.R.B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, CARVALHO, M.M. e RABECHINI JUNIOR, R. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e casos. 2ª ed. : Atlas, BOTELHO, M.H.C. Manual de sobrevivência do engenheiro e do arquiteto recém-formados. : Pini, Código de processo civil e constituição federal. 43ª ed. : Saraiva, TELLES, P.C.S. A Engenharia e os Engenheiros na Sociedade Brasileira. Rio de Janeiro: LTC, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

137 9 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Desenho Técnico Mecânico I Período Pré-requisitos Co-Requisitos EMENTA Introdução ao desenho técnico. Normas para o desenho técnico. Sistemas de representação: 1 e 3 diedros. Projeção ortogonal. Cortes, seções, vistas auxiliares, detalhes e escalas. Perspectivas. Indicações de acabamento, solda, tolerâncias e ajustes. Representação de elementos de máquinas. Desenhos de elementos de transmissão, Desenhos de conjuntos mecânicos. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Interpretação dos elementos que fazem parte do desenho técnico mecânico; Aplicação das técnicas de desenho, especificações do material das peças e a correta simbologia empregada no desenho técnico mecânico. METODOLOGIA Aulas expositivas em Datashow, demonstrações com instrumentos de desenho, uso de mecanismos reais para o desenvolvimento dos conteúdos e de exercícios pelos alunos. AVALIAÇÃO Provas individuais dos conhecimentos teóricos e trabalhos individuais ou em grupo relacionados a cada tópico do conteúdo programático. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRODUÇÃO: Modos de Representação, Normas associadas ao desenho técnico. ASPECTOS GERAIS: Escrita normalizada, Tipos de Linhas, Folhas de Desenho, Legendas, Margens, Molduras, Listas de Peças e Escalas CH 6 6

138 10 PROJEÇÕES ORTOGONAIS: Classificação das Projeções (1 e 3³ Diedros), Representação em múltiplas vistas, Vistas necessárias, vistas suficientes, escolha de vistas, Vistas Parciais e Vistas Auxiliares. CORTE E SEÇÕES: Modos de cortar peças, Regras gerais de cortes e Seções. PERSPECTIVAS: Perspectiva Isométrica e Perspectiva Cavaleira. COTAGEM: Aspectos gerais da cotagem, Elementos de cotagem, Cotagem dos elementos, Critérios de cotagem e Seleção das cotas. TOLERÂNCIA DIMENSIONAL: Introdução, Tolerância Dimensional, Sistema ISO de Tolerâncias, Inscrição das tolerâncias nos desenhos. ESTADOS DE SUPERFÍCIE: Introdução, Estados de Superfícies e Simbologia ISO REPRESENTAÇÃO DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS: Elementos de fixação, Ligações roscadas, Arruelas, Rebites, Molas e Parafusos. DESENHOS DE ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO: Eixos, Chavetas, Contrapinos, Polias e correias, Rolamentos, Engrenagens. NOÇÕES DE PROJETO: Representação de conjuntos e detalhes mecânicos, vistas explodidas BIBLIOGRAFIA BÁSICA MANFÉ, G.; SCARATO, G. e POZZA, R. Desenho técnico mecânico: curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. : Hemus, SILVA, A.; RIBEIRO, C.T.; DIAS, J. e SOUSA, L. Desenho técnico moderno. 4 a ed. Rio de Janeiro: LTC, LEAKE, J. e BORGERSON, J. Manual de Desenho Técnico para Engenharia. 1 a ed. Rio de Janeiro: LTC, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABNT. Princípio Gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, Telecurso 2000 profissionalizante, Mecânica: Metrologia, Fundação Roberto Marinho, FRENCH, T.E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8 a ed. : Globo, PROVENZA, F. Desenhista de Maquinas. 1 a ed. Editora Provenza, SCHMITT, A.; SPENGEL, G.; SILVA, E.O. e ALBIERO, E. Desenho técnico fundamental. : EPU, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

139 11 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Química Aplicada à Engenharia I Período Pré-requisitos Co-Requisitos EMENTA Estrutura da matéria; Principais tipos de ligação química; Reações eletroquímicas; Pilhas eletroquímicas; Polímeros; Corrosão de materiais metálicos; Atividades práticas: Condutividade e solubilidade de substâncias químicas; Reatividade de metais, sistemas galvânicos e revestimentos metálicos. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Compreensão do comportamento dos gases, líquidos e sólidos, compreender o desenvolvimento da Mecânica quântica, entender como ocorrem às reações químicas do ponto da cinética química, bem como da termodinâmica, Utilizar os conhecimentos da cinética e termodinâmica no estudo de processos eletro-químicos, adquirir noção básica de polímeros, Desenvolver as noções básicas de como ocorrem os processos de corrosão. METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas com uso de retroprojetor e projetor multimídia, dialogadas com ênfase na aplicabilidade dos tópicos abordados e práticas em laboratório. AVALIAÇÃO Critérios de Aprendizagem: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso; avaliação prática e relatórios de aulas práticas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

140 12 ESTRUTURA DA MATÉRIA. PRINCIPAIS TIPOS DE LIGAÇÃO QUÍMICA. TERMODINÂMICA QUÍMICA. CINÉTICA QUÍMICA. POLÍMEROS. REAÇÕES ELETROQUÍMICAS. PILHAS ELETROQUÍMICAS. CORROSÃO DE MATERIAIS METÁLICOS. ATIVIDADES PRÁTICAS: CONDUTIVIDADE E SOLUBILIDADE DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS; REATIVIDADE DE METAIS, SISTEMAS GALVÂNICOS E REVESTIMENTOS METÁLICOS BIBLIOGRAFIA BÁSICA RUSSELL, J.B. Química geral v ª ed. : Makron, HILSDORF, J.W.; BARROS, N.D.; COSTA, I. e TASSINARI, C.A. Química Tecnológica. : Cengage Learning, KOLTZ, J.C.; TREICHEL JR., P.M. e WEAVER, G.C. Química geral e reações químicas. : Cengage Learning, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MAIA, D.J. e BIANCHI, J.C.D.A. Química Geral: Fundamentos. : Pearson, USBERCO, J. e SALVADOR, E. Química Essencial. 3ª ed. : Saraiva, BETTELHEIM, F.A.; CAMPBELL, M.K.; FARRELL, S.O. e BROWN, W.H. Introdução à Química Geral. : Cengage Learning, CHANG, R. e GOLDSBY, K.A. Química. 11ª ed. McGraw-Hill, NOVAIS, V. Química - Ações e Aplicações v FTD, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

141 13 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Inglês para Engenharia II Pré-requisitos Co-Requisitos EMENTA Estudo da língua inglesa em suas estruturas básicas, através de textos científicos. Vocabulário técnico e morfossintaxe básica para leitura de manuais e catálogos. Gramática aplicada, compreensão de textos, conversação, exercícios no laboratório. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Estruturas gramaticais. Leitura, interpretação e tradução de textos científicos, literários e de interesse geral. Comunicação oral. METODOLOGIA Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado. Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia. AVALIAÇÃO Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1ª UNIDADE 1. Reconhecimento de gêneros textuais. CH 36

142 14 2. Objetivos de leitura e níveis de compreensão. 3. Cognatos. 4. Scanning. 5. Skimming. 2ª UNIDADE 1. Informação não verbal. 2. Conhecimento prévio. 3. Referência pronominal. 4. Grupos nominais. 5. Marcadores discursivos. 36 BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARQUES, A. e DRAPER, D. Dicionário inglês-português/português-inglês. 3ª ed. : Àtica, MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura. vol 1 e 2. : Textonovo, TORRES, N. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. 10ª ed. : Saraiva, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SOUZA, A.G.F. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. : Disal, GRELLET, F. Developing Reading Skills: A Practical Guide to Reading Comprehension. Exercises. Cambridge University Press, HUTCHINSON, T. e WATERS, A. English for specific purposes: a learning-centred approach. Cambridge University Press, LÓPEZ, E.V. e ROLLO, S.M. Make Or Do? Etc., Etc., Resolvendo Dificuldades. : Ática, PREJCHER, E. et al. Inglês básico: leitura e interpretação. : Moderna, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

143 15 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Cálculo Diferencial e Integral II II Pré-requisitos Cálculo Diferencial e Integral I; Cálculo Vetorial e Geometria Analítica Co-Requisitos EMENTA Sequências e Séries. Funções a valores vetoriais. Funções de várias variáveis; Derivadas; Integrais Múltiplas. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Aplicação dos conhecimentos de matemática em questões envolvendo a área de Engenharia Mecânica e resolução de problemas práticos sobre séries envolvendo funções; resolver problemas práticos sobre funções de várias variáveis; calcular derivadas parciais de uma função; resolver problemas de otimização utilizando derivadas parciais; resolver problemas práticos utilizando integrais múltiplas. METODOLOGIA As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou em pequenos grupos, de resolução de exercícios. Como atividade extra sala de aula serão propostos exercícios aos alunos, no decorrer do semestre letivo. AVALIAÇÃO Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH FUNÇÕES A VALORES VETORIAIS: definição de funções vetoriais: interpretação geométrica de 13

144 16 sua imagem; gráficos de funções reais, hélice cilíndrica; derivada de funções vetoriais: interpretação geométrica e vetor velocidade; integração de funções vetoriais FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS: funções de irn em ir. Gráficos; curvas e superfícies de nível; limite e continuidade. DERIVADAS: derivadas parciais; diferencial e plano tangente; derivada direcional, gradiente; regra da cadeia; máximos e mínimos; método de Lagrange; problemas de máximos e mínimos. INTEGRAIS MÚLTIPLAS: integrais duplas; integrais duplas na forma polar; integrais triplas em coordenadas cartesianas; integrais triplas em coordenadas cilíndricas e esféricas; substituições em integrais múltiplas BIBLIOGRAFIA BÁSICA FLEMMING, D. M. e GONÇALVES, M.B. Cálculo A - Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª ed. : Pearson Prentice Hall, STEWART, J.; MORETTI, A.C. e MARTINS, A.C.G. Cálculo. : Cencage Learning, THOMAS JR., G.B. Cálculo. 11ª ed. : Addison Wesley, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AVILA, G.S.S. Cálculo das funções de uma variável. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, HIMONAS, A. e HOWARD, A. Cálculo: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, BARBONI, A. e PAULETTE, W. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio de Janeiro: LTC, (Fundamentos de matemática). TAN, S.T. Matemática aplicada à administração e economia. Tradução de Edson de Faria. 2ª ed. : Cencage Learning, DAVIS, S.; ANTON, H. e BIVENS, I. Cálculo. vol.1 e 2. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

145 17 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Álgebra Linear II Pré-requisitos Cálculo Vetorial e Geometria Analítica Co-Requisitos EMENTA Matrizes e Sistemas Lineares; Inversão de Matrizes; Determinantes; Espaços vetoriais; Espaços com Produto Interno; Transformações Lineares; Diagonalização. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Aplicação da álgebra linear na formulação e interpretação de problemas de engenharia. e de definição do espaço vetorial; realização de operações em espaços vetoriais; caracterizar ortogonalidade e ortonormalidade; utilização de transformações lineares na solução de problemas de engenharia; determinar autovalores e autovetores de um operador linear; aplicar autoespaços generalizados na solução de problemas. METODOLOGIA Estratégia de Aprendizagem: Aulas expositivas. Dentro da cada assunto, mostrar a utilização prática da álgebra linear. Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia. AVALIAÇÃO Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH MATRIZES E SISTEMAS LINEARES: matriz definição; operações; propriedades; aplicações; 5

146 18 matrizes equivalentes por linhas; sistemas lineares homogêneos; matrizes elementares. INVERSÃO DE MATRIZES E DETERMINANTES: matriz inversa propriedades; matrizes elementares; método para inversão de matrizes; determinantes propriedades; matrizes elementares; matriz adjunta. ESPAÇOS VETORIAIS: definição e exemplos espaços rn; espaços abstratos; subespaços soma e interseção de subespaços; conjuntos geradores; dependência linear independência linear de funções; base e dimensão base; dimensão; aplicações. ESPAÇOS COM PRODUTO INTERNO: produto escalar e norma produto interno; norma; ortogonalidade; projeção ortogonal; coeficientes de Fourier; bases ortonormais e subespaços ortogonais bases ortonormais; complemento ortogonal; distância de um ponto a um subespaço; aplicações. TRANSFORMAÇÕES LINEARES: definição definição; exemplos; propriedades e aplicações; imagem e núcleo espaço linha e espaço coluna de uma matriz; injetividade; sobrejetividade; composição de transformações lineares matriz de uma transformação linear; invertibilidade; semelhança; aplicações; adjunta aplicações. DIAGONALIZAÇÃO: diagonalização de operadores operadores e matrizes diagonalizáveis; autovalores e autovetores; subespaços invariantes; teorema de Cayley-Hamilton; aplicações; operadores auto-adjuntos e normais; aplicações na identificação de cônicas; forma canônica de Jordan autoespaço generalizado; ciclos de autovetores generalizados; aplicações BIBLIOGRAFIA BÁSICA STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2 a ed. : Pearson Makron Books, POOLE, D. Álgebra Linear. : Cengage Learning, ANTON, H. e BUSBY, R.C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre: Bookman, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTON, H. e RORRES, C. Álgebra Linear com aplicações. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, CALLIOLI, C.A.; DOMINGUES, H.H. e COSTA, R.C.F. Álgebra linear e aplicações. 6ª ed. : Atual, KOLMAN, B.; BOSQUILHA, A. e HILL, D.R. Introdução à álgebra linear com aplicações. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, LAY, D.C. Álgebra linear e suas aplicações. Tradução de Ricardo Camelier. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear: teoria e problemas. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 3ª ed. : Makron Books, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

147 19 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Cálculo das Probabilidades e Estatística II Período Pré-requisitos Cálculo diferencial e Integral I Co-Requisitos EMENTA Estatística Descritiva. Cálculo de Probabilidades. Probabilidade Condicional e Independência. Variáveis Aleatórias. Algumas Distribuições de Probabilidade. Distribuições Amostrais. Estimação de Parâmetros. Testes de Hipóteses. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Fornecer ideias básicas do método estatístico com aplicações de suas principais técnicas, desenvolvendo atitudes favoráveis ao emprego da Estatística, necessários para a resolução de problemas específicos a sua área. METODOLOGIA Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado. Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia. AVALIAÇÃO Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, listas de exercícios. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ESTATÍSTICA DESCRITIVA Introdução. Tipos de Variáveis. Distribuição de Frequências. Representação Gráfica das Variáveis. CH 12

148 20 Medidas de Posição: Média Aritmética. Separatrizes. Medidas de Dispersão: Variância. Desvio Padrão e Coeficiente de Variação. Análise Bidimensional: Definição. Independência de duas Variáveis Nominais. Diagrama de Dispersão e Coeficiente de Correlação. TEORIA DAS PROBABILIDADES Experimentos. Espaços Amostrais. Eventos. Definição e Propriedades de Probabilidade. Cálculo de Probabilidade. Probabilidade Condicional. Teorema de Bayes e Independência de Eventos. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Definição. Variáveis Aleatórias Discretas e Contínuas. Função de Distribuição Acumulada. Valor Esperado e suas Propriedades. Variância e suas Propriedades. ALGUNS MODELOS PROBABILÍSTICOS PARA VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Distribuição de Bernoulli. Distribuição Binomial. Distribuição de Poisson. Distribuição Hipergeométrica. Distribuição Uniforme. Distribuição Normal: Definição. Propriedades e Tabulação. Aproximação da Distribuição Normal à Distribuição Binomial. Distribuição Exponencial. Distribuição Qui-quadrado. Distribuição t - Student. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS BIDIMENSIONAIS Distribuição Conjunta. Marginal e Condicional. Covariância entre Variáveis Aleatórias. INFERÊNCIA ESTATÍSTICA População. Amostra. Amostra Aleatória Simples. Estatísticas e Parâmetros. Teorema Central do Limite. Distribuição Amostral da Média de Proporção e da Variância. Estimação de Parâmetros: Estimadores Pontuais e Propriedades. Intervalo de Confiança para a Média. Proporção e Variância. Testes de Hipóteses: Introdução e tipos de Erros. Testes para a Média, para a Proporção e para a Variância. Comparação de duas Médias de populações Normais BIBLIOGRAFIA BÁSICA MORETTIN, P.A. e BUSSAB, W.O. Estatística básica. 7 a ed. : Saraiva, MEYER, P.L. Probabilidade: aplicações à estatística. Livros técnicos e científicos, LAPPONI, J.C. Estatística usando Excel. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA NETO, P.L.O. Estatística 2ª ed. : Edgard Blucher, FONSECA, J.S. e MARTINS, G.A. Curso de estatística. 6ª ed. : Atlas, MARTINS, G.A. e DOMINGUES, O. Estatística geral e aplicada. 4 a ed. : Atlas, LEVINE, D. M.; BERENSON, M. L.; STEPHAN, D.F. e KREHBIEL, T.C. Estatística: Teoria e Aplicações usando Microsoft Excel em português. Rio de Janeiro: LTC, LARSON, R. Estatística aplicada. 4 a ed. : Pearson, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

149 21 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Física Geral e Experimental I II Pré-requisitos Co-Requisitos Cálculo diferencial e Integral I EMENTA Medidas e unidades; movimento unidimensional; movimento bi e tridimensionais; força e leis de Newton; dinâmica da partícula; trabalho e energia; conservação de energia; sistemas de partículas e colisões; cinemática rotacional, dinâmica rotacional e momento angular. Parte experimental: gráficos e erros, segunda lei de Newton, força de atrito, teorema trabalho energia cinética, colisões, dinâmica rotacional. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Relacionar fenômenos naturais com os princípios e leis físicas que os regem; Utilização a representação Matemática das leis físicas como instrumento de análise e predição das relações entre grandezas e conceitos; aplicação os princípios e leis físicas na solução de problemas práticos e relacionar matematicamente fenômenos físicos; resolver problemas de engenharia e ciências físicas; realizar experimentos com medidas de grandezas físicas; analisar e interpretar gráficos e tabelas relacionadas a grandezas físicas. METODOLOGIA 1. A metodologia que atenderá aos objetivos estabelecidos para a disciplina, será implementada na forma de ensino centrada no estudante. O professor, em face da realidade vivenciada agirá como agente orientador no raciocínio do estudante nos processos mentais de investigação científica e situações reais. 2. A dinâmica metodológica será desenvolvida com a utilização de aulas teóricas acompanhadas de exercícios práticos, com a apresentação e discussão dos resultados, despertando assim, a Criatividade e a maturidade do estudante na sua área específica de atuação.

150 22 AVALIAÇÃO Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos e relatórios de práticas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO MEDIDAS E UNIDADES: grandezas físicas, padrões e unidades; sistemas internacionais de unidades; os padrões do tempo, comprimento e massa; algarismos significativos; análise dimensional. MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL: cinemática da partícula; descrição de movimento; velocidade média; velocidade instantânea; movimento acelerado e aceleração constante; queda livre e medições da gravidade. MOVIMENTOS BI E TRIDIMENSIONAIS: vetores e escalares; álgebra vetorial; posição, velocidade e aceleração; movimentos de projéteis; movimento circular; movimento relativo. FORÇA E LEIS DE NEWTON: primeira lei de Newton inércia; segunda lei de Newton força; terceira lei de Newton interações; peso e massa; tipos de forças. *DINÂMICA DA PARTÍCULA: forças de atrito; propriedades do atrito; força de arrasto; movimento circular uniforme; relatividade de Galileu. TRABALHO E ENERGIA: trabalho de uma força constante; trabalho de forças variáveis; energia cinética de uma partícula; o teorema trabalho energia cinética; potência e rendimento. CONSERVAÇÃO DE ENERGIA: forças conservativas e dissipativas; energia potencial; sistemas conservativos; curvas de energias potenciais; conservação de energia de um sistema de partículas. *SISTEMAS DE PARTÍCULAS E COLISÕES: sistemas de duas partículas e conservação de momento linear; sistemas de muitas partículas e centro de massa; centro de massa de sólidos; momento linear de um sistema de partículas; colisões e impulso; conservação de energia e momento de um sistema de partículas; colisões elásticas e inelásticas; sistemas de massa variável. CINEMÁTICA E DINÂMICA ROTACIONAL: movimento rotacional e variáveis rotacionais; aceleração angular constante; grandezas rotacionais escalares e vetoriais; energia cinética de rotação; momento de inércia; torque de uma força; segunda lei de Newton para a rotação; trabalho e energia cinética de rotação. *MOMENTO ANGULAR: rolamento e movimentos combinados; energia cinética de rolamentos; momento angular; conservação de momento angular; momento angular de um sistema de partículas; momento angular de um corpo rígido. *EQUILÍBRIO: Condições de Equilíbrio; Centro de Gravidade; Soluções de Problemas de Equilíbrio de Corpos Rígidos. CH * Atividades Experimentais programadas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKE, J. Fundamentos de física. vol.1. Rio de Janeiro: LTC, SERWAY, R.A. Princípios de Física vol.1: Mecânica Clássica. : Cengage Learning, TIPLER, P.A. e MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros vol.1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALONSO, M. e FINN, E.J. Física. vol. 1 um curso universitário Mecânica. Tradução de Ivan Nascimento, : EB,2007. EMETERIO, D. e ALVES, M.R. Práticas de Física para Engenharias. Ed. Átomo, BEER, F.P.; JOHNSTON JR, E.R. e CLAUSEN, W.E. Mecânica vetorial para engenheiros: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7 a ed. : McGraw-Hill, NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica 1: mecânica. 3 a ed. : Edgard Blucher, v. SEARS, F.W. e ZEMANSKY, M.W. Física I: Mecânica. 10 a ed. : Pearson Addison Wesley, TREFIL, J. e HAZEN, R.M. Física Viva - Uma Introdução à Física Conceitual. vol.1. LTC, 2006.

151 23 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

152 24 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Desenho Assistido por Computador ,5 II Período Pré-requisitos Desenho Técnico Mecânico Co-Requisitos EMENTA Apresentação dos principais programas de CAD comercialmente disponíveis; Introdução ao Projeto Assistido por Computador. Ferramentas e Metodologia para desenvolver Sistemas. Desenho em 2D desenho em 3D Modelagem, validação e simulação. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS - Interpretar e representar os elementos de máquinas segundo os fundamentos e normas de Desenho Técnico. - Representar vistas ortográficas e cortes derivados de sólidos geométricos em CAD. - Aplicar comandos de softwares para desenvolvimento de representações gráficas e Geométricas. METODOLOGIA Aulas expositivas em Datashow, demonstrações com instrumentos de desenho, uso de mecanismos reais para o desenvolvimento dos conteúdos e de exercícios pelos alunos, utilização de softwares CAD. AVALIAÇÃO Provas individuais dos conhecimentos teóricos e trabalhos individuais ou em grupo relacionados a cada tópico do conteúdo programático. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO APRESENTAÇÃO DOS PRINCIPAIS PROGRAMAS DE CAD COMERCIALMENTE DISPONÍVEIS. INTRODUÇÃO AO PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR. CH 5 5

153 25 FERRAMENTAS E METODOLOGIA PARA DESENVOLVER SISTEMAS. MODELAGEM BIDIMENSIONAL. MODELAGEM TRIDIMENSIONAL. SIMULAÇÃO BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIALHO, A.B. SolidWorks Premium Teoria e Prática no Desenvolvimento de Produtos Industriais, : Érica, RIBEIRO, A.C.; PERES, M. P. e NACIR, I. Curso de desenho técnico e AutoCAD, 1ª ed. : Pearson, DEVITRY, A. e DEVITRY, J. Creative Thinking With 3D CAD. Utah State University & Siemens Solid Edge, (ebook Tutorial Siemens) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MANFÉ, G.; SCARATO, G. e POZZA, R. Desenho técnico mecânico: curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. : Hemus, SILVA, A.; RIBEIRO, C.T.; DIAS, J. e SOUSA, L. Desenho técnico moderno. 4 a ed. Rio de Janeiro: LTC, TICKOO, S. Solid Edge ST5 for Designers, Pardue University Calumet, CRAIG, J.W. Engineering and Technical Drawing Using Solid Edge - Version 20. SDC Publications, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

154 26 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Economia para Engenharia ,5 III Pré-requisitos Co-Requisitos EMENTA Introdução ao estudo da ciência econômica. A natureza da atividade econômica. Introdução à microeconomia: a demanda e a oferta de bens; o equilíbrio de mercado; elasticidade da demanda; tipos de mercado. Introdução à macroeconomia: o sistema econômico; os agregados econômicos; o consumo e a poupança; o investimento; o setor público: o sistema tributário nacional. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Desenvolver o senso de análise e síntese na avaliação da Teoria da Produção e do Consumidor considerando os custos envolvidos, a formação de preços e as receitas e lucros decorrentes do correto dimensionamento da atividade produtiva, em função do mercado. Compreender o fenômeno típico de uma atividade industrial ou de serviços, com suas implicações técnicas, econômicas, financeiras e operacionais. METODOLOGIA Aulas expositivas e interativas. Leitura e discussão de textos. AVALIAÇÃO O processo de avaliação da aprendizagem será contínuo e cumulativo. Serão adotados os seguintes elementos como procedimentos avaliativos: intervenções participativas durante a exposição dos conteúdos e nas oportunidades de debates; realização de trabalhos individuais e coletivos; avaliações periódicas (provas). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

155 27 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA CIÊNCIA ECONÔMICA: Conceito e definição da economia. Objeto e método da economia. Relação da economia com outras ciências. NOÇÕES DE MICROECONOMIA: A Empresa e a Produção. Os Custos de Produção. O Mercado, os Preços e a Elasticidade. Concorrência Perfeita, Concorrência Monopolística, Oligopólio e Monopólio. NOÇÕES DE MACROECONOMIA: O PIB e seus determinantes. O Balanço de Pagamentos. Política Fiscal, Déficit Público e Dívida Pública. Política Monetária e Taxa de Câmbio. ESTRUTURA E CONJUNTURA ECONÔMICA: Consenso (Dissenso) de Washington e a Problemática da Dívida Externa. Globalização, Neoliberalismo e as transformações dos anos 90. Crise Mexicana, Asiática, Brasileira e Argentina e a Globalização Financeira. Perspectivas da Economia Global BIBLIOGRAFIA BÁSICA ROSSETI, J.P. Introdução à Economia., Atlas, PINHO, D.B.; TONETO JR., R. e VASCONCELLOS, M.A.S. Introdução à Economia. Saraiva, NEVES, P.V.S. Introdução à Economia. 12ª ed. Saraiva, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTONIONI, P. e FLYNN, S.M. Economia Para Leigos. 2ª ed. Alta Books, RASMUSSEN, U.W. Economia para Não-economistas - A Desmistificação das Teorias Econômicas. Saraiva, GONCALVES, C. e GUIMARÃES, B. Introdução à Economia. Editora Campus, MANKIW, N.G. Introdução à Economia - Tradução da 6ª Edição Norte-americana. Cengage Learning, KRUGMAN, P. e WELLS, R. Introdução à Economia - Tradução da 3ª Edição. Editora Campus, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

156 28 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Cálculo Diferencial e Integral III III Pré-requisitos Cálculo Diferencial e Integral II Co-Requisitos EMENTA Integrais de Linha e de Superfícies. Teorema de Gauss, Green e Stokes Equações diferenciais de primeira ordem; equações diferenciais lineares de ordem superior; transformada de Laplace; sistemas de equações diferenciais lineares. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Desenvolver os conhecimentos de matemática em questões envolvendo a área de Engenharia Mecânica e resolução de problemas práticos sobre equações diferenciais de primeira ordem; resolver problemas práticos sobre equações diferenciais lineares de ordem superior; resolver equações utilizando a transformada de Laplace; resolver problemas utilizando sistemas de equações diferenciais lineares. METODOLOGIA As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou em pequenos grupos, de resolução de exercícios. Como atividade extra sala de aula serão propostos exercícios aos alunos, no decorrer do semestre letivo. AVALIAÇÃO Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

157 29 INTEGRAL DE SUPERFÍCIE: Campos Vetoriais. Integrais Curvilíneas. Independência do caminho. Teorema de Green. Divergência e Rotacional. Integrais de Superfície. Teorema a Divergência. Teorema de Stokes. Aplicações. INTEGRAIS EM CAMPOS VETORIAIS: integrais de linha; campos conservativos; teorema de Green EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM: modelos matemáticos; equações lineares; equações separáveis; equações homogêneas; equações exatas; análise qualitativa nas equações autônomas; existência e unicidade de soluções. EQUAÇÕES LINEARES DE ORDEM SUPERIOR: dependência e independência linear; equações homogêneas e não-homogêneas com coeficientes constantes; equações com coeficientes variáveis BIBLIOGRAFIA BÁSICA STEWART, J.; MORETTI, A.C. e MARTINS, A.C.G. Cálculo. : Cencage Learning, THOMAS JR., G.B. Cálculo. 11ª ed. : Addison Wesley, BRANNAN, J.R. e BOYCE, W.E. Equações diferenciais - uma introdução a métodos modernos e suas aplicações. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, ZILL D.G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. 2ª ed. : Cencage Learning, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAVIS, S.; ANTON, H. e BIVENS, I. Cálculo. vol.1 e 2. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, MATOS M.P. Séries e equações diferenciais. 1ª ed. : Pearson Prentice Hall, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

158 30 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Mecânica Geral ,5 III Pré-requisitos Cálculo Diferencial e Integral II; Física Geral e Experimental I Co-Requisitos EMENTA Estática do ponto material, Estática do corpo rígido, Momentos e produtos de inércia; Teorema dos eixos paralelos; Cinemática do corpo rígido: rotação em torno de um eixo fixo; movimento plano, velocidades e acelerações absolutas e relativas; centro instantâneo de rotação. Movimento relativo a um referencial girante. Dinâmica do corpo rígido: centro de massa; Quantidade de movimento e impulso; Momento angular; Equações do movimento angular; Aplicações; trabalho, energia e potência. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Conhecer e analisar as forças que atuam em estruturas; Conhecer centróide, baricentro e momentos de inércia de chapas planas; Determinar as forças de atritos que atuam em um corpo rígido; Determinar centróides, baricentros e momentos de inércia de chapas planas. Conhecer os movimentos e esforços das partículas e corpos rígidos. Calcular posição velocidade e aceleração em partículas e corpos rígidos. Conhecer os trabalhos e energias realizadas ou recebidas por partículas ou corpos rígidos. Conhecer os impulsos e choques nas partículas e corpos rígidos. METODOLOGIA Utilização de quadro escolar, pinceis atômicos para quadro branco e retroprojetor. O quadro escolar é utilizado para apresentar resumos e esquemas práticos, já o retroprojetor tem a função de expor os tópicos abordados nas aulas. AVALIAÇÃO

159 Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso. 31 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ESTÁTICA DO PONTO MATERIAL; ESTÁTICA DO CORPO RÍGIDO: Sistema Equivalente de Forças; EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS; FORÇAS DISTRIBUÍDAS: Centróides e Centros de Gravidade; MOMENTOS E PRODUTOS DE INÉRCIA; - Teorema dos Eixos Paralelos ESTUDO DOS CORPOS EM MOVIMENTOS: CINEMÁTICA DO CORPO RÍGIDO: rotação em torno de um eixo fixo; movimento plano, velocidades e acelerações absolutas e relativas; centro instantâneo de rotação; movimento relativo a um referencial girante. DINÂMICA DO CORPO RÍGIDO: centro de massa; quantidade de movimento e impulso; momento angular; equações do movimento angular; aplicações; trabalho, energia e potência. CH BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEER F.P.; JOHNSTON JR, E.R. e CORNWELL, P.J. Mecânica Vetorial para Engenheiros: dinâmica. 9ª ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, HIBBELER R.C. e VIEIRA, D. Estática: Mecânica para Engenharia. 12ª ed. : Pearson, SHAMES, I.H. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. Tradução de Marco Túlio Correa de Faria. 4 a ed. vol. 2. : Pearson Prentice Hall, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PLESHA, M.E.; GRAY, G. L. e COSTANZO, F. Mecânica para Engenharia. Estática e Dinâmica. 1ª ed. Bookman Editora, HIBBELER R.C. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. 12ª ed. : Pearson, MERIAM, J.L. e KRAIGE, L.G. Mecânica para engenharia, vol. 1: Estática e vol. 2: Dinâmica. 6ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, KAMINSKI, P.C. Mecânica geral para engenheiros. : Edgard Blucher, p. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKE, J. Fundamentos de física. vol.1. Rio de Janeiro: LTC, FRANÇA, L.N.F. e MATSUMURA, A.Z. Mecânica geral. 3 a ed. : Edgard Blucher, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

160 32 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Física Geral e Experimental II III Pré-requisitos Física Geral e Experimental I Co-Requisitos EMENTA Hidrostática; pressão. Hidrodinâmica; viscosidade. Movimento harmônico. Ondas mecânicas; interferências. Ondas sonoras e acústicas. Termologia. Temperatura. Termometria; dilatação térmica. Calor. Primeiro principio de termodinâmica. Teoria cinética dos gases; gás perfeito de Van-der Waals. Reversibilidade. Segundo principio da termodinâmica. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Desenvolver conhecimentos para a interpretação e resolução de problemas físicos envolvendo hidrostática, ondulatória e termodinâmica. METODOLOGIA As aulas serão expositivas utilizando os recursos disponíveis para ilustrar os temas da ementa; Serão desenvolvidos em aula exercícios propostos do livro texto, adotado como bibliografia básica, e de outros textos de livros integrantes da bibliografia complementar que atendam os objetivos da disciplina; Serão propostos ao aluno atividades extra-sala no decorrer do semestre letivo, exercícios do livro texto, adotado como bibliografia básica, e de outros textos de livros integrantes da bibliografia complementar. AVALIAÇÃO Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos e relatórios de práticas.

161 33 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO *HIDROSTÁTICA; HIDRODINÂMICA; MOVIMENTO HARMÔNICO. *ONDAS MECÂNICAS; INTERFERÊNCIAS. ONDAS SONORAS E ACÚSTICAS. TERMOLOGIA. TEMPERATURA. TERMOMETRIA; DILATAÇÃO TÉRMICA. *CALOR. PRIMEIRO PRINCIPIO DE TERMODINÂMICA. TEORIA CINÉTICA DOS GASES; GAS PERFEITO DE VAN-DER WAALS. REVERSIBILIDADE. SEGUNDO PRINCIPIO DA TERMODINÂMICA * Atividades Experimentais programadas. CH BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER, J. Fundamentos de física. Vol. 2. Rio de Janeiro: LTC, SERWAY, R.A. Princípios de Física Vol.2: Movimento Ondulatório e Termodinâmica. : Cengage Learning, TIPLER. P.A. e MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros Vol.2. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALONSO, M. e FINN, E.J. Física - vol. 2 um curso universitário. Tradução de Ivan Nascimento. : EB, EMETERIO, D. e ALVES, M.R. Práticas de Física para Engenharias. Editora Átomo, NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica 2: Fluidos, Oscilações e ondas, Calor. 3ª ed. : Edgard Blucher, v. SEARS, F.W. e ZEMANSKY, M.W. Física II: Termodinâmica e Ondas. 10 a ed. Sao : Pearson Addison Wesley, TREFIL, J. e HAZEN, R.M. Física Viva - Uma Introdução à Física Conceitual. vol.2. Rio de Janeiro: LTC, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

162 34 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Metrologia III Pré-requisitos Desenho Assistido por Computador; Cálculo das Probabilidades e Estatística Co-Requisitos EMENTA Conceitos básicos; Sistemas de tolerância e ajuste; Tolerâncias geométricas; Sistemas de medição; Medições diretas e indiretas; Outros instrumentos de medição. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Dar subsídios conceituais de metrologia e conhecimentos práticos aplicados ao controle dimensional e qualidade. Aprender os princípios básicos envolvidos na realização das medições, como o controle dimensional e geométrico, o princípio de funcionamento e a seleção dos instrumentos para a medição de distâncias, de ângulos e de irregularidades microgeométricas das superfícies das peças mecânicas. METODOLOGIA Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado. Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia. AVALIAÇÃO Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, listas de exercícios e relatórios de práticas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

163 35 CONCEITOS FUNDAMENTAIS: Introdução à Metrologia. Evolução e história do desenvolvimento da área de Metrologia. Terminologia. Sistema internacional de unidades. Medição direta e indireta. SISTEMA DE TOLERÂNCIAS E AJUSTES: Intercambiabilidade e tolerâncias; Definições básicas, qualidade de fabricação e tolerâncias; Sistema de tolerâncias e ajustes; Ajustes com folga e interferência. INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO E CONTROLE DIMENSIONAL: Régua graduada; Paquímetros; Micrômetros; Relógios Comparadores; Goniômetros; Leituras no sistema métrico e inglês fracionário e milesimal. TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS: Sistema de tolerâncias e ajustes; Tolerâncias geométricas; Definições; Tipos de ajuste. ERROS DE MEDIÇÃO E INCERTEZA: Principais conceitos; Erros de medição; Incerteza de medição. OUTROS INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO: Máquinas de Medição por Coordenadas: aplicações industriais, princípios e tipos construtivos, escalas de medição, erros e calibração BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVA NETO, J.C. Metrologia e Controle Dimensional. Rio de Janeiro: Elsevier, CUNHA, L.S. e CRAVENCO, M.P. Manual prático do mecânico. : Hemus, LIRA, F.A. Metrologia na Indústria 8ª ed. : Érica, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LINK, W. Metrologia mecânica: expressão da incerteza de medição. ISBN : Mitutoyo, ALBERTAZZI, A. e SOUSA, A.R. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial. Manole, NOVASKI, O. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. 2ª ed. : Blucher, INMETRO - INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇAO E QUALIDADE INDUSTRIAL. Vocabulário de metrologia VIM ª ed. Luso Brasileira: INMETRO, FUNDAÇAO ROBERTO MARINHO. Curso profissionalizante mecânica: metrologia. Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

164 36 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Ciência dos Materiais ,5 III Pré-requisitos Química Aplicada a Engenharia Co-Requisitos EMENTA Características dos materiais utilizados na engenharia; Atrações inter atômicas; Coordenação atômica; Estruturas cristalinas; Estruturas amorfas; Imperfeições estruturais; Difusão, Fases metálicas e suas propriedades; Diagrama de fases; Diagrama ferro-carbono. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Compreensão da classificação dos diversos tipos de materiais e a correlação entre as propriedades características e suas estruturas atômicas e classificar os materiais, descrever as interações e as imperfeições atômicas, reconhecer os fatores que influenciam da difusão e sua importância nos processos de fabricação, descrição e utilização das propriedades mecânicas na seleção de materiais, interpretar diagramas de fases e utilizá-los para descrever as fases em função das condições termodinâmicas, descrever as estruturas de materiais poliméricos e cerâmicos e descrever sucintamente os processos e fabricação destes materiais. METODOLOGIA Em função dos objetivos do curso, o professor desenvolverá o programa na forma de ensino centrado no estudante. O professor atuará como agente orientador no raciocínio do estudante. A dinâmica metodológica será desenvolvida com a utilização de aulas teóricas acompanhadas de experiências, com discussão de resultados. Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia. AVALIAÇÃO Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

165 37 Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS UTILIZADOS NA ENGENHARIA; ATRAÇÕES INTER ATÔMICAS; COORDENAÇÃO ATÔMICA; ESTRUTURAS CRISTALINAS; ESTRUTURAS AMORFAS; IMPERFEIÇÕES ESTRUTURAIS; DIFUSÃO FASES METÁLICAS E SUAS PROPRIEDADES; DIAGRAMA DE FASES; DIAGRAMA FERRO-CARBONO. FABRICAÇÃO E APLICAÇÕES DE POLÍMEROS: Matérias primas de compostos orgânicos. Tipos de polimerização. Tipos de polímeros: plásticos, elastômeros, Fibras. Aplicações diversas FABRICAÇÃO E APLICAÇÕES DE CERÂMICAS: Matérias primas de cerâmicas. Vidros: características e obtenção. Argilas: características e técnicas de fabricação. Refratários. Outras aplicações e métodos de processamento. COMPÓSITOS: Introdução. Compósitos reforçados por partículas. Compósitos reforçados com fibras. Compósitos estruturais. PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS METAIS CH BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALLISTER JR, W.D. Ciência e engenharia dos materiais Uma introdução. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, VAN VLACK, L.H. e MONTEIRO, E. Princípios de ciências dos materiais. Rio de Janeiro: Elsevier, CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. : ABM, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RUSSELL, J.B. Química Geral. 2ª ed. : Makron, ASHBY, M.F. e JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: Uma introdução às propriedades, aplicação e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, exs. CALLISTER, W.D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, ASKELAND, D.R.J. e WRIGHT, W. Ciência e Engenharia dos Materiais. Cengage Learning, SHACKELFORD, J. Ciências dos Materiais. 6ª ed. Pearson Education, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

166 38 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Metodologia da Pesquisa Científica ,5 IV Pré-requisitos Co-Requisitos EMENTA A Metodologia da Pesquisa Científica no Ensino Superior. Métodos e estratégias de estudo e aprendizagem. As diversas formas de conhecimento. O conhecimento científico. A pesquisa científica: tipologia, métodos e técnicas. A elaboração do projeto de pesquisa. Estruturação de trabalhos acadêmicos. Estudo das Normas Técnicas. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Promover iniciação teórica, metodológica e prática ao trabalho científico; Identificar relevantes aspectos históricos e teóricos concernentes ao saber científico; Compreender as fases da in estigação científica seleção do tema; formulação do problema de pesquisa; plane amento (antepro eto); hipótese; elaboração do pro eto de pesquisa; execução (coleta de dados); interpretação dos dados e comunicação. Conhecer técnicas e métodos científicos para a elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos; Elaborar textos acadêmicos conforme as normas da ABNT vigentes. METODOLOGIA Aulas expositivas e interativas. Leitura e discussão de textos. Recurso áudio visual: documentário e/ou filme, seguido de posterior discussão. Realização de atividades relacionadas à iniciação científica - individuais e/ou em grupo como: fichamento, esquema, resumo, resenha, relatório técnico e/ou projeto de pesquisa. AVALIAÇÃO O processo de avaliação da aprendizagem será contínuo e cumulativo. Serão adotados os seguintes elementos como procedimentos avaliativos: intervenções participativas durante a exposição dos conteúdos e nas

167 oportunidades de debates; realização de trabalhos individuais e coletivos; avaliações periódicas (provas) e produção de um projeto de pesquisa e /ou relatório técnico. 39 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA NO DESENVOLVIMENTO DE PRODUÇÕES ACADÊMICAS DE QUALIDADE, NO ENSINO SUPERIOR. MÉTODOS E ESTRATÉGIAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM - ANALISE DE PROCEDIMENTOS DE ESTUDO: seminários; fichamentos; resumos; esquemas; técnica de sublinhar; resenhas e pesquisa bibliográfica. OS DIVERSOS NÍVEIS DE CONHECIMENTO: sensível; filosófico; teológico e científico. O CONHECIMENTO CIENTÍFICO: métodos, teorias e leis científicas; paradigmas e implicações científicas. A PESQUISA E A INICIAÇÃO CIENTÍFICA. CLASSIFICAÇÕES DA PESQUISA SEGUNDO AS FORMAS DE ESTUDO: pesquisa descritiva; bibliográfica; de campo; experimental; pesquisa ação. Classificações da pesquisa segundo seus fins: pesquisa pura; pesquisa aplicada. Escolha do instrumento de pesquisa: diário de campo; questionário; entrevista; estudo de caso. Fases da elaboração da pesquisa (seleção do tema e a formulação do problema; hipótese e variáveis; classificação das variáveis; amostragem probabilística e não probabilística; interpretação dos dados coletados; elaboração do relatório final; normas práticas para a apresentação do relatório final e publicação). ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADÊMICOS: elementos pré-textuais; elementos textuais; elementos pós-textuais. ESTUDO DAS NORMAS TÉCNICAS: NBR 6022; NBR 6024; NBR 6027; NBR 6028; NBR 14724; NBR 10520; NBR 15287; NBR CH BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, A.J.S. e LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de Metodologia científica. 3 a ed. : Editora Pearson Prentice Hall, GIL. A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 a ed. : Atlas, THOILLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 18 a ed. : Cortez, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10 a ed. : Atlas, Como preparar trabalhos para cursos de Pós-graduação. 7 a ed. : Atlas, LEHFELD, N.A.S. e BARROS, A.J.S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 3 a ed. Petrópolis: Vozes, LINTZ, A. e MARTINS, G.A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ª ed. Atlas, RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6ª ed. : Atlas, ASSOCIA O RASI EIRA DE NOR AS CNICAS. N R 0 informação e documentação refer ncias elaboração. Rio de Janeiro, N R 0 informação e documentação artigo em publicação periódica científica impressa apresentação. Rio de Janeiro, N R 0 informação e documentação numeração progressi a das seç es de um documento escrito: apresentação. Rio de Janeiro, N R 0 informação e documentação sumário apresentação. Rio de Janeiro, N R 0 informação e documentação resumo apresentação. Rio de Janeiro, N R 1 informação e documentação trabalhos acad micos apresentação. Rio de Janeiro, N R informação e documentação citaç es em documentos apresentação. Rio de Janeiro, N R 15 informação e documentação: projeto de pesquisa apresentação. Rio de Janeiro, N R 10 1 informação e documentação relatório técnico e/ou científico apresentação. Rio de Janeiro, 2011.

168 40 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

169 41 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Cálculo Diferencial e Integral IV IV Pré-requisitos Cálculo Diferencial e Integral III Co-Requisitos EMENTA Série de Fourier: conceito, análise dos principais sinais periódicos, representação no domínio do tempo e da frequência; Aplicações de Fourier em sistemas de Engenharia; Transformada de Laplace, Transformada de Fourier Equações Diferenciais Parciais. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Resolução de problemas complexos de Engenharia envolvendo: Equações diferenciais, parciais transformações integrais e Desenvolvimento do conceito de Séries de Fourier. METODOLOGIA As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou em pequenos grupos, de resolução de exercícios. Como atividade extra sala de aula serão propostos exercícios aos alunos, no decorrer do semestre letivo. AVALIAÇÃO Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO SÉRIE DE FOURIER: conceito, análise dos principais sinais periódicos, representação no domínio do tempo e da frequência. CH 14

170 42 APLICAÇÕES DE FOURIER EM SISTEMAS DE ENGENHARIA TRANSFORMADA DE LAPLACE TRANSFORMADA DE FOURIER EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOYCE, W. E. e DIPRIMA, R.C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 8ª ed. : LTC, BUTKOV, E.I. Física Matemática. Rio de Janeiro: LTC, LATHI, B.P. Sinais e Sistemas lineares. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUEVEDO, C.P. Matemática Superior. Rio de Janeiro: Interciência, OGATA, K. Engenharia de controle moderno. Tradução de Alvaro Maya. 4ª ed. : Pearson Prentice Hall, BUTKOV, E. Física matemática. Tradução de João Bosco Pitombeira Fernandes de Carvalho. Rio de Janeiro: LTC, BOTTURA, C.P. Análise linear de sistemas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. Rio de janeiro: LTC, vols. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

171 43 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Resistência dos Materiais I ,5 IV Pré-requisitos Mecânica Geral; Cálculo Diferencial e Integral III Co-Requisitos EMENTA Estudo das tensões e deformações. Cargas axiais. Estudo dos esforços de flexão e deflexão provocados por cargas transversais. Cisalhamento transversal e Flambagem. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Entender o comportamento mecânico dos corpos deformáveis usando as ferramentas da resistência dos materiais. Tratamento de problemas estáticos, lineares, com material homogêneo e realizar s operações básicas de análise de integridade estrutural e de projeto (dimensionamento básico) de componentes simples como barras e vigas sob comportamentos de tração e flexão. Identificação dos campos de tensão em todos os casos, e dos campos de deformação para tração. METODOLOGIA A metodologia que atenderá aos objetivos estabelecidos para a disciplina será implementada na forma de ensino centrada no discente. A dinâmica metodológica será desenvolvida com a utilização de aulas: dialogadas, expositivas, material programado, exposição de exemplos, trabalhos de pesquisa. AVALIAÇÃO Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos.

172 44 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ESTUDO DAS TENSÕES. TRANSFORMAÇÕES DE TENSÕES. DEFORMAÇÃO. TRANSFORMAÇÃO DE DEFORMAÇÃO. CARGA AXIAL. FLEXÃO. CISALHAMENTO TRANSVERSAL. DEFLEXÃO EM VIGAS E EIXOS. FLAMBAGEM. CH BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEER, F.; JONHSTON JR, E.R; MAZUREK, D.F. e DEWOLF, J.T. Mecânica dos materiais. 5ªed. Porto Alegre: AMGH, HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais. 7ªed. : Pearson Prentice Hall, RILEY, W.F.; STURGES, L.D. e MORRIS, D.H. Mecânica dos materiais. 5 a ed. Rio de Janeiro: LTC, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOTELHO M.H.C. Resistência dos materiais. 2 a ed. : Editora Edgard Blucher, UGURAL, A.C. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18 a ed. : Érica, CRAIG JR., R.R. Mecânica dos materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, GERE, J.M. e GOODNO, B.J. Mecânica dos materiais. : Cengage Learning, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

173 45 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Cinemática e Dinâmica de Mecanismos IV Pré-requisitos Mecânica Geral Co-Requisitos EMENTA Introdução, Tipos de Mecanismos, Elementos Gerais da Análise Cinemática de Mecanismos, Cálculo de Velocidades em Mecanismos Planos, Cálculo de Acelerações em Mecanismos Planos, Força de Atrito em Mecanismos Planos. Análise Dinâmica em Mecanismos. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS A disciplina visa fornecer ao aluno conhecimento dos tipos de mecanismos e seus movimentos, análise cinemática e dinâmica de mecanismos planos. O aluno de erá obter o conhecimento do software atlab como ferramenta de análise cinemática e dinâmica de mecanismos. METODOLOGIA Utilização de vídeo, quadro escolar, pinceis atômicos para quadro branco e retroprojetor. O vídeo tem a função de envolver o aluno e demonstrar a cinemática dos mecanismos existentes, o quadro escolar é utilizado para apresentar resumos e esquemas práticos, já o retroprojetor tem a função de expor os tópicos abordados na aula. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho é feita de forma contínua e cumulativa que envolve a interação entre o professor e o aluno. Com finalidade de acompanhar o desenvolvimento do estudante, a partir de uma observação integral e da aferição do seu nível de aprendizagem, visando também ao aperfeiçoamento do processo pedagógico e das estratégias didáticas. Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

174 46 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRODUÇÃO, CLASSIFICAÇÃO DOS MECANISMOS e TIPOS DE MECANISMOS. ELEMENTOS GERAIS DA ANÁLISE CINEMÁTICA DE MECANISMOS: Movimentos dos Mecanismos; A Cinemática; Movimento de Corpo Rígido; Cinemática e suas definições; Deslocamento de uma Partícula e de um Corpo Rígido. CÁLCULO DE VELOCIDADES EM MECANISMOS PLANOS: Velocidade de uma Partícula e de um Corpo Rígido; Velocidade Angular e Linear; Expressão da Velocidade Relativa entre dois Pontos; A Velocidade Angular como Propriedade de um Corpo Rígido; Centro Instantâneo de Rotação; Mecanismos Conectados por Pinos; Mecanismos com Conexões Deslizantes; Grimpagem; Mecanismos Planetários e Giratórios; Casos Especiais; Teorema de Kennedy e Centros de Rotação Generalizados. CÁLCULO DE ACELERAÇÕES EM MECANISMOS PLANOS: Aceleração de uma Partícula e de um Corpo Rígido; Aceleração Angular e Linear; Expressão da Aceleração Relativa entre dois Pontos; Mecanismos Conectados por Pinos; Peculiaridades do Cálculo da aceleração em Mecanismos com Movimento Giratório; Cálculo da Aceleração em Mecanismo com Conexões Deslizantes; Aceleração de Coriolis. ANÁLISE DINÂMICA DE MECANISMOS: Forças de Inércia; Equilíbrio Dinâmico e o Princípio de D'Alembert; Princípio da Concorrência de Forças no Plano; Cálculo das Reações nas Articulações; Torque de Inércia. CH BIBLIOGRAFIA BÁSICA NORTON, R.L. Cinemática e dinâmica dos mecanismos. Porto Alegre: McGraw-Hill, BEER, F.P. e JOHNSTON, E. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Dinâmica. 7 a ed. Porto Alegre: Bookman, MERIAM, J.L. e KRAIGE, L.G. Mecânica para engenharia: dinâmica. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FLORES, P. e CLARO, J.C.P. Cinemática dos mecanismos. : Almedina, SHAMES, I.H. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. Tradução de Marco Túlio Correa de Faria. 4 a ed. vol. 2. : Pearson Prentice Hall, HIBBELER R.C. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. 12ª ed. : Pearson, GILAT, A. MATLAB Com aplicação em Engenharia. 1ª ed. Editora: Bookman, CHAPMAN, S.J. Programação em Matlab Para Engenheiros. 2ª ed. Editora: Cengage Learning, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

175 47 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Física Geral e Experimental III IV Pré-requisitos Física Geral e Experimental II Co-Requisitos EMENTA Carga e matéria. O campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico, capacitores e dielétricos. Corrente e resistência. Circuitos de corrente contínua. O campo magnético e suas fontes. Lei de Ampere. Lei de Faraday. As equações de Maxwell. Noções sobre quantização. Noções sobre Física Nuclear. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Relacionar fenômenos naturais com os princípios e leis físicas que os regem; utilização da representação Matemática das leis físicas como instrumento de análise e predição das relações entre grandezas e conceitos; aplicação dos princípios e leis físicas na solução de problemas práticos e relacionar matematicamente fenômenos físicos; resolver problemas de engenharia e ciências físicas; realizar experimentos com medidas de grandezas físicas; análise e interpretar gráficos e tabelas relacionadas a grandezas físicas. METODOLOGIA A metodologia que atenderá aos objetivos estabelecidos para a disciplina, será implementada na forma de ensino centrada no estudante. O professor, face a realidade vivenciada agirá como agente orientador no raciocínio do estudante nos processos mentais de investigação científica e situações reais. A dinâmica metodológica será desenvolvida com a utilização de aulas teóricas acompanhadas de exercícios práticos, com a apresentação e discussão dos resultados, despertando assim, a Criatividade e a maturidade do estudante na sua área específica de atuação. AVALIAÇÃO Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as

176 48 atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos e relatórios de práticas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO HISTÓRICO. - Conceito grego de átomo; - Evolução do conhecimento humano a respeito de eletricidade (diversas personalidades envolvidas e seus experimentos). CONCEITO CLÁSSICO DE CARGA ELÉTRICA. CAMPO ELÉTRICO. LEI DE GAUSS. POTENCIAL ELÉTRICO. *TRABALHO ELÉTRICO. *CORRENTE ELÉTRICA. CAPACITÂNCIA: - Capacitor de placas paralelas; - Energia Armazenada; - Associação em série e em paralelo. *RESISTÊNCIA. - Conceito de resistividade; - Resistividade de materiais; - Classificação dos materiais (Condutores, semicondutores, isolantes); - Modelo de bandas de energia; - Noção de dopagem; - Energia de fermi; - Explorando as diferentes resistividades; - Controlando a resistividade. NANOTECNOLOGIA. O CAMPO MAGNÉTICO. *O CAMPO ELETROMAGNÉTICO. O VETOR DE POYTING - Conceito - Interpretação do significado LEI DE AMPÈRE. LEI DE INDUÇÃO DE FARADAY. INDUTÂNCIA. - Conceito físico; - Energia Armazenada; - Associação em série e em paralelo. OSCILAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS. CORRENTES ALTERNADAS. CH * Atividades Experimentais programadas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER, J. Fundamentos de física. Vol. 3. Rio de Janeiro: LTC, SERWAY, R.A. Princípios de Física Vol.3: Eletromagnetismo. : Cengage Learning, TIPLER. P.A. e MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros Vol.3. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EMETERIO, D. e ALVES, M.R.. Práticas de Física para Engenharias. Átomo, HAYT JR, W.H. e BUCK, J.A. Eletromagnetismo. 8ª ed. Mcgraw Hill, NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica 3: Eletromagnetismo. 3ª ed. : Edgard Blucher, v. SEARS, F.W. e ZEMANSKY, M.W. Física III: Eletromagnetismo. 10 a ed. Sao : Pearson Addison Wesley, TREFIL, J. e HAZEN, R.M. Física Viva - Uma Introdução à Física Conceitual. Vol.3. LTC, 2006.

177 49 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

178 50 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Termodinâmica Aplicada I IV Pré-requisitos Cálculo Diferencial e Integral III; Física Geral e Experimental II Co-Requisitos EMENTA Conceitos fundamentais. Propriedades de uma substância pura. Energia e a 1ª Lei da Termodinâmica. Entropia e a 2ª Lei da Termodinâmica. Irreversibilidade e disponibilidade. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Princípios básicos da termodinâmica; fundamentação teórica das propriedades termodinâmicas; Aplicar esses conhecimentos na solução dos problemas práticos em engenharia. METODOLOGIA Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação de lista de exercícios; atendimento individualizado. Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia. AVALIAÇÃO Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO APLICAÇÕES DA TERMODINÂMICA E DEFINIÇÕES FUNDAMENTAIS: Equipamentos e processos explicáveis pela termodinâmica; Definições fundamentais; Pressão, volume específico e CH 9

179 51 temperatura; unidades. PROPRIEDADES TERMODINÂMICAS, TRABALHO E CALOR: Propriedades como funções de ponto; Diagramas PV e TV; Tabelas de propriedades; Definição de trabalho como uma integral dependente do caminho; Definição de calor; Equivalência entre trabalho e calor. PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA: Primeira lei para sistemas; Energia Interna; Entalpia; Calor específico à pressão constante e a volume constante. PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA: Primeira lei para volumes de controle; Simplificações para regime permanente; Simplificações para regime uniforme. SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA: Motores térmicos e refrigeradores; Segunda lei da termodinâmica; Processos reversíveis e irreversíveis; Fatores que tornam irreversíveis um processo; Ciclo de Carnot; Máquinas térmicas reais e ideais; Rendimento Térmico. ENTROPIA: Desigualdade de Clausius; Definição de entropia; Entropia para uma substância pura; Variação de entropia para processos reversíveis e irreversíveis; Geração de entropia; Princípio do aumento da entropia; Equação da taxa de variação de entropia. SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA EM VOLUMES DE CONTROLE: Segunda lei da termodinâmica para um volume de controle; Processo em regime permanente Processo em regime uniforme; Princípio do aumento da entropia para um volume de controle; Eficiência. IRREVERSIBILIDADE E DISPONIBILIDADE: Energia disponível, trabalho reversível e irreversibilidade; Disponibilidade e eficiência pela segunda lei da termodinâmica; Equação do balanço de exergia BIBLIOGRAFIA BÁSICA SHAPIRO, H.N. e MORAN, M.J. Princípios de Termodinâmica para Engenharia. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos Editora, SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Fundamentos da Termodinâmica. 8ª ed. : Edgard Blucher, CENGEL, Y. A. e BOLES, M.A. Termodinâmica 7ª ed. Editora Mc Graw Hill, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEWITT, D.P.; MORAN, M.J.; MUNSON, B.R. e SHAPIRO, H.N. Introdução a Engenharia de Sistemas Térmicos. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, SCHMIDT, F.W. e HENDERSON, R.E. Introdução às Ciências Térmicas - Termodinâmica, Mecânica dos Fluidos e Transferência de Calor. : Edgard Blucher, PÁDUA, A.B. e PÁDUA, C.G. Termodinâmica Uma Coletânea de Problemas, : Livraria da Física SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Introdução à termodinâmica para engenharia. 2 a ed. Rio de Janeiro: LTC, LEVENSPIEL, O. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros. : Edgard Blucher, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

180 52 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Engenharia dos Materiais ,5 IV Pré-requisitos Ciência dos Materiais Co-Requisitos EMENTA Introdução à seleção de materiais - critérios: Classificação das ligas de aços: Tratamentos térmicos em ligas ferrosas: Corrosão metais e ligas ferrosas (características gerais e aplicações): Metalografia: ligas a base de cobre e de níquel. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Conhecimento dos materiais metálicos ferrosos utilizados na fabricação de componentes e sistemas mecânicos. Compreensão das relações entre a estrutura interna dos materiais e suas propriedades e como modificá-las para sua otimização, estabelecendo também critérios de seleção de materiais, conhecer os tipos e saber selecionar os tratamentos térmicos mais adequados em ligas ferrosas, descrever e utilizar as características de diferentes destes materiais para seleção em aplicações na engenharia mecânica. METODOLOGIA Em função dos objetivos do curso, o professor desenvolverá o programa na forma de ensino centrado no estudante. O professor atuará como agente orientador no raciocínio do estudante. A dinâmica metodológica será desenvolvida com a utilização de aulas teóricas acompanhadas de experiências, com discussão de resultados. Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia. AVALIAÇÃO Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

181 53 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRODUÇÃO À SELEÇÃO DE MATERIAIS - CRITÉRIOS: Considerações de resistência mecânica, considerações de peso, facilidades de fabricação e avaliação de custo. CLASSIFICAÇÃO DAS LIGAS DE AÇOS: Normas técnicas TRATAMENTOS TÉRMICOS EM LIGAS FERROSAS: Transformações isotérmicas de austenita: diagramas TTT; Temperabilidade: importância, variáveis e avaliação; Tratamentos térmicos comerciais em aços e ferros fundidos (características e aplicações): ciclos de recozimento, têmpera, martêmpera, austêmpera, revenido (fragilidade do revenido endurecimento secundário); Tratamentos Isotérmicos, Tratamentos termoquímicos (cementação, nitretação, cianetação, boretação), fatores influentes na temperabilidade; CORROSÃO - Proteção contra corrosão; Materiais utilizados e suas características físicas, químicas, ambientais e de processabilidade, possibilitando a seleção e utilização dos mesmos; METAIS E LIGAS FERROSAS (CARACTERÍSTICAS GERAIS E APLICAÇÕES): Aços estruturais, aços para arames e fios, aços resistentes ao desgaste, aços ferramentas, aços inoxidáveis, ferros fundidos, Metais e ligas; METALOGRAFIA: Técnicas metalográficas (preparação de amostras, ataque químico, microscopia ótica, interpretações de resultados). LIGAS A BASE DE COBRE, NÍQUEL E ZINCO. CH BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALLISTER JR, W.D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. 2ª ed. LTC, COLPAERT, H. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4ª ed. : Blucher, GENTIL, V. Corrosão. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASHBY, M.F. Seleção de Materiais no Projeto Mecânico. Rio de Janeiro: Elsevier, MEI, P.R. e SILVA, A.L.C. Aços e Ligas Especiais. 3ª ed. : Blucher, CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos - características gerais tratamentos térmicos principais tipos. 7ª ed. : ABM, SMITH, W.F. Principles of materials science and engineering. Internation Wdition, REED-HILL, R.E. Princípios de metalurgia física. Guanabara dois, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

182 54 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Ciências do Ambiente V Pré-requisitos Co-Requisitos EMENTA Uso e gestão dos recursos naturais; Gerenciamento e controle da água, do ar e dos resíduos descartados no ambiente; Problemas e impactos ambientais; Processo de auditoria e certificação ambiental. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Estudo dos problemas ambientais ligados à poluição ambiental global e regional. Conhecimento da gestão do uso dos recursos naturais como água e ar. Identificação das principais formas de descarte de resíduos sólidos e estabelecimento de medidas preventivas e corretivas na redução dos impactos ambientais. Estudos da política nacional de meio ambiente e os processos de auditoria e certificação ambiental. METODOLOGIA A metodologia proposta envolve aulas expositivas, visitas técnicas, apresentação de seminário e discussão de artigos científicos que envolvam o conteúdo programático da disciplina. AVALIAÇÃO Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

183 55 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. MEIO AMBIENTE E GESTÃO AMBIENTAL. 2. CONTROLE AMBIENTAL DA ÁGUA. 3. CONTROLE AMBIENTAL DO AR. 4. CONTROLE AMBIENTAL DE RESÍDUOS. 5. PROBLEMAS AMBIENTAIS GLOBAIS E REGIONAIS. 6. POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. 7. AUDITORIA AMBIENTAL. 8. CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL. 9. RELATÓRIOS AMBIENTAIS E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL. CH BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBIERI, J.C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. : Saraiva, BRAUN, R. Desenvolvimento ao ponto sustentável: novos paradigmas ambientais. Petrópolis: Vozes, PHILIPPI JR, A.; ROMÉRO, M.A. e BRUNA, G.C. Curso de gestão ambiental. : Manole, Coleção Ambiental. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. 2 a ed. : Pearson/Prentice Hall, DERÍSIO, J.C. Introdução ao controle de poluição ambiental. : Signus, DIAS, G.F. Pegada ecológica e sustentabilidade humana. : Gaia, MILLER JR, G.T. Ciência Ambiental. : Cengage Learning, MORGAN, S.M. e VESILIND, P. A. Introdução à engenharia ambiental. : Cengage Learning, PHILIPPI JR, A. e PELICIONE, M.C.F. (Ed.). Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri, : Manole, Coleção Ambiental. ROHDE, G.M. Geoquímica ambiental e estudos de impacto. : Signus, THOMAS, J.M. e CALLAN, S.J. Economia ambiental: fundamentos, políticas e aplicações. Trad. Antonio Claudio Lot e Marta Reyes Gil Passos. : Cengage Learning, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

184 56 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Linguagem de Programação V Pré-requisitos Co-Requisitos EMENTA Evolução histórica do computador; Tecnologias e aplicações de computadores na Engenharia; Noções de hardware ; Noç es de software ; Introdução aos algoritmos; Desen ol imento estruturado de algoritmos; Elementos Básicos da linguagem C. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS O aluno deverá obter os conceitos básicos sobre computação, desde os componentes do computador (hardware e software) até o desenvolvimento de algoritmos estruturados em pseudocódigo e linguagem C. METODOLOGIA A metodologia proposta envolve a proposição de problemas matemáticos clássicos e a construção em conjunto das possíveis soluções computacionais, com base nas premissas definidas pelos paradigmas das linguagens de programação utilizadas. AVALIAÇÃO Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

185 57 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO COMPUTADOR; TECNOLOGIAS E APLICAÇÕES DE COMPUTADORES NA ENGENHARIA NO ÕES DE HARDWARE ; NO ÕES DE SOF WARE ; INTRODUÇÃO AOS ALGORITMOS; DESENVOLVIMENTO ESTRUTURADO DE ALGORITMOS; ELEMENTOS BÁSICOS DA LINGUAGEM C. CH BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPRON, H L. e JOHNSON, J.A. Introdução à Informática. 8ª ed. Prentice-Hall, DAMAS. L. Linguagem C, 10ª ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, MEDINA, M. e FERTIG, C. Algoritmos e programação teoria e prática. : Novatec, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MEYERS, M. Dominando o hardware PC: teoria e prática. Tradução de Aldir José Coelho Correa da Silva. Rio de Janeiro: Alta Books, MARÇULA, M. e BENINI FILHO, P.A. Informática: Conceitos e aplicações. 3ª ed. : Erica, VILARIM, G. Algoritmos: programação para iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, FORBELLONE, A.L. Lógica de programação. 3ª ed. : Prentice Hall Brasil, SOUZA, M.A.F.; GOMES, M.M.; SOARES, M.V. e CONCILIO, R. Algoritmos e lógica de programação. : Thomson Pioneira, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

186 58 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Resistência dos Materiais II ,5 V Pré-requisitos Resistência dos Materiais I Co-Requisitos EMENTA Estudo da torção. Concentração de tensão. Cargas combinadas. Projetos de vigas e eixos. Critérios de Falha Estática, Critérios de Falha por Fadiga. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Tratamento de problemas estáticos, lineares, com material homogêneo e realização das operações básicas de análise de integridade estrutural e de projeto (dimensionamento básico) de componentes simples como barras e vigas sob comportamentos de torção. Analisar os fatores de concentração de tensão nos mais diversos tipos de carregamentos. Conhecer o dimensionamento de elementos impostos a combinação de cargas. Projetar vigas e eixos através dos critérios de resistência. Conhecer os critérios de falha para carregamento estático e os critérios adotados para fadiga. METODOLOGIA Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação de lista de exercícios; atendimento individualizado. Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia. AVALIAÇÃO Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

187 59 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TORÇÃO PURA. TORÇÃO DE BARRAS DE SEÇÃO CIRCULAR E COMPOSTA. CONCENTRAÇÃO DE TENSÃO. CARGAS COMBINADAS. PROJETOS DE VIGAS E EIXOS. CRITÉRIOS DE FALHA ESTÁTICA. CARGAS VARIÁVEIS. CRITÉRIOS DE FALHA POR FADIGA. CH BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEER, F.; JONHSTON JR, E.R; MAZUREK, D.F. e DEWOLF, J.T. Mecânica dos materiais. 5ª ed. Porto Alegre: AMGH, HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais. 7ª ed. : Pearson Prentice Hall, RILEY, W.F.; STURGES, L.D. e MORRIS, D.H. Mecânica dos materiais. 5 a ed. Rio de Janeiro: LTC, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOTELHO M.H.C. Resistência dos materiais. 2 a ed. : Editora Edgard Blucher, UGURAL, A.C. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18 a ed. : Érica, CRAIG JR., R.R. Mecânica dos materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, GERE, J.M. e GOODNO, B.J. Mecânica dos materiais. : Cengage Learning, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

188 60 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Eletrotécnica Industrial V Pré-requisitos Cálculo Diferencial e Integral III; Física Geral e Experimental III Co-Requisitos EMENTA Revisão de circuitos de corrente contínua. Princípio de geração de tensões alternadas. Circuitos de corrente alternada. Potência em circuitos de corrente alternada e correção do fator de potência. Geração de tensões trifásicas. Circuitos trifásicos equilibrados, conexões em delta e em estrela. Potência em circuitos trifásicos. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de conhecer os conceitos fundamentais de sistemas elétricos industriais, dispositivos e aplicações. METODOLOGIA Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação de lista de exercícios; atendimento individualizado. Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia. AVALIAÇÃO Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

189 61 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA: Lei de Ohm, resistência e sua variação em função da temperatura, Lei dos nós e lei das malhas. Divisores de corrente e de tensão, Potência em circuitos de corrente contínuo, Circuito RL, Circuito RC. CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA: Revisão de números complexos, Princípio de geração de tensões alternadas, Valor médio e valor eficaz, Representação de senóides através de fasores, Impedância e circuitos ressonantes, Potência em circuitos de corrente alternada, Correção de fator de potência. GERA O DE ENSÕES RIFÁSICAS O circuito trifásico equilibrado, igaç es Ү e de geradores e de cargas, Tensões e correntes de fase e de linha, Relações entre tensões e correntes de fase e de linha, Sequência de fases. Expressões da potência em circuitos trifásicos equilibrados e desequilibrados, Medição de potência em circuitos trifásicos. TRANSFORMADORES: Princípio de funcionamento, Tipos de transformadores, ligações de transformadores. CH BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERTENCE JR, A.; BOYLESTAD, R.L. e NASCIMENTO, J.L. Introdução à análise de circuitos. 10ª ed. : Pearson Prentice Hall, JOHNSON, D.E.; HILBURN, J.L. e JOHNSON, J.R. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. Editora LTC, ALBUQUERQUE, R.O. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. 2ª ed. Editora Érica, ALBUQUERQUE, R.O. Análise de Circuitos em Corrente Contínua. 21ª ed. Editora Érica, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUSSOW, M. Eletricidade básica. 2ª ed. Bookman, HAYT JR., W. Análise de circuitos em engenharia. 7ª ed. : Mcgraw Hill do Brasil, FLARYS. F. Eletrotécnica Geral. 2ª ed. Editora Manole, CAVALCANTI, P.J.M. Fundamentos de Eletrotécnica. 22ª ed. Editora Freitas Bastos, PETRUZELLA, F.D. Eletro-Técnica I-Série Tekne. : Mcgraw Hill do Brasil, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

190 62 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Termodinâmica Aplicada II V Pré-requisitos Termodinâmica Aplicada I Co-Requisitos EMENTA Ciclos motores e de refrigeração; Misturas de Gases; Relações termodinâmicas; Reações químicas; Introdução ao equilíbrio de fases e químico. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Conceitos básicos de termodinâmica em situações encontradas na engenharia, entender os ciclos motores e de refrigeração; Compreender os processos termodinâmicos envolvendo mistura de gases e reações; Analisar os escoamentos compressíveis em bocais e difusores. METODOLOGIA Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação de lista de exercícios; atendimento individualizado. Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia. AVALIAÇÃO Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

191 63 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CICLOS MOTORES E DE REFRIGERAÇÃO: Introdução aos ciclos de potência; O ciclo Rankine; Ciclos de geração de potência por uso de Gases; Ciclos de geração de potência Otto, Diesel, Stirling e Brayton; Ciclo de refrigeração por vapor; Ciclos de refrigeração por absorção. MISTURAS DE GASES: considerações gerais e misturas de gases perfeitos; A primeira lei aplicada às misturas gás vapor; O processo de saturação adiabática; Temperaturas de bulbo úmido e de bulbo seco; A carta psicrométrica. RELAÇÕES TERMODINÂMICAS: A equação de Clapeyron; Relações matemáticas para a fase homogênea; As relações de Maxwell; relações termodinâmicas envolvendo entalpia, energia interna e entropia; Expansividade volumétrica e compressibilidades isotérmica e adiabática; Comportamento dos gases reais e equações de estado; Relações de propriedades para mistura. REAÇÕES QUÍMICAS: Combustíveis; O processo de combustão; Entalpia de formação; aplicação da primeira lei em sistemas reagentes; Entalpia, energia interna de combustão e calor de reação; Temperatura adiabática da chama; Terceira lei da termodinâmica e entropia absoluta; aplicação da segunda lei em sistemas reagentes; célula combustível; avaliação do processo real de combustão. INTRODUÇÃO AO EQUILÍBRIO DE FASES E QUÍMICO: Exigências para o equilíbrio; Equilíbrio entre duas fases de uma substância pura; Equilíbrio metaestável; Equilíbrio químico; Reações simultâneas. ESCOAMENTO COMPRESSÍVEL EM BOCAIS E DIFUSORES: Propriedades de Estagnação, Escoamento Unidimensional, Adiabático e em Regime Permanente de um Fluido Incompressível num Bocal, Velocidade do Som num Gás Ideal, Escoamento Unidimensional, em Regime Permanente, Adiabático e Reversível de um Gás Ideal em Bocais, Descarga de um Gás Ideal num Bocal Isoentrópico, Bocais e Orifícios como Medidores de Vazão. CH BIBLIOGRAFIA BÁSICA SHAPIRO, H.N. e MORAN, M.J. Princípios de Termodinâmica para Engenharia. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos Editora, SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Fundamentos da Termodinâmica. 8ª ed. : Edgard Blucher, CENGEL, Y. A. e BOLES, M.A. Termodinâmica 7ª ed. : Editora Mc Graw Hill, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEWITT, D.P.; MORAN, M.J.; MUNSON, B.R. e SHAPIRO, H.N. Introdução a Engenharia de Sistemas Térmicos. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, SCHMIDT, F.W. e HENDERSON, R.E. Introdução às Ciências Térmicas - Termodinâmica, Mecânica dos Fluidos e Transferência de Calor. : Edgard Blucher, PÁDUA, A.B. e PÁDUA, C.G. Termodinâmica Uma Coletânea de Problemas, : Livraria da Física SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Introdução à termodinâmica para engenharia. 2 a ed. Rio de Janeiro: LTC, LEVENSPIEL, O. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros. : Edgard Blucher, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

192 64 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Mecânica dos Fluidos V Pré-requisitos Física Geral e Experimental II; Cálculo Diferencial e Integral IV Co-Requisitos EMENTA Introdução, Conceitos fundamentais, Hidrostática, Equações básicas na forma integral pra um volume de controle, Conservação da massa, Conservação da quantidade de movimento, Conservação da energia. Análise dimensional e semelhança, Análise diferencial dos movimentos dos fluidos, Escoamento incompressível de fluidos não viscosos, Escoamento interno viscoso incompressível, Escoamento externo viscoso incompressível. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Fundamentar a mecânica dos fluidos utilizando, como motivação, a aplicação dos mesmos a processos e equipamentos industriais. Auxiliar no desenvolvimento uma metodologia ordenada para a solução de problemas; Enfatizar conceitos físicos da mecânica dos fluidos e métodos de análise que se iniciam a partir dos princípios básicos. METODOLOGIA Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação de lista de exercícios; atendimento individualizado. Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia. AVALIAÇÃO Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, listas de exercícios.

193 65 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRODUÇÃO. CONCEITOS FUNDAMENTAIS. HIDROSTÁTICA. EQUAÇÕES BÁSICAS NA FORMA INTEGRAL PRA UM VOLUME DE CONTROLE. CONSERVAÇÃO DA MASSA. CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO. CONSERVAÇÃO DA ENERGIA. ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA. ANÁLISE DIFERENCIAL DOS MOVIMENTOS DOS FLUIDOS. ESCOAMENTO INCOMPRESSÍVEL DE FLUIDOS NÃO VISCOSOS. ESCOAMENTO INTERNO VISCOSO INCOMPRESSÍVEL. ESCOAMENTO EXTERNO VISCOSO INCOMPRESSÍVEL. CH BIBLIOGRAFIA BÁSICA FOX, R.W.; PRITCHARD, P.J.; MCDONALD, A.T.; KOURY, R.N.N. e MACHADO, L. Introdução à mecânica dos fluidos. 7ªed. Rio de Janeiro: LTC, BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2ªed. : Pearson, ASSY, T.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. e ZERBINI, E.J. Fundamentos da Mecânica de Fluidos. : Edgard Blucher, CATTANI, M.S.D. Elementos de Mecânicas dos Fluidos. : Edgard Blucher, BIRD, R.B. Fenômeno de Transporte. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, WHITE, F.M. Mecânica dos Fluidos. 6ª ed. Porto Alegre: AMGH, CENGEL, Y.A. e CIMBALA, J.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. : Mcgraw- Hill, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

194 66 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Laboratório de Mecânica dos fluidos ,5 V Período Pré-requisitos Física Geral e Experimental II; Cálculo Diferencial e Integral IV Co-Requisitos EMENTA Introdução e conceitos básicos. Medidas da massa específica de líquidos, Medidas de pressões positivas e negativas. Força em superfícies planas, submersas. Equação de Bernoulli pressões total, estática e dinâmica. Medidas de velocidade e vazão em dutos. Perda de pressão contínua em dutos. Perda de pressão concentrada. Calibração de medidores de vazão. Quantidade de movimento aplicada a fluidos. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Elaborar e utilizar corretamente montagens experimentais para testes e investigação científica de fenômenos de transporte e hidrostática. Deverá também estar apto para analisar e interpretar os resultados obtidos experimentalmente, com o uso dos conceitos teóricos adequados de mecânica dos fluidos, expressos por meio de relatórios tecnicamente elaborados, segundo as normas ABNT. METODOLOGIA Texto previamente preparado sobre o resumo da teoria a ser utilizada no experimento. Atividades de reconhecimento e descrição do aparato ou dispositivo experimental, seu funcionamento, cuidados operacionais e de proteção. Realização do ensaio experimental com coleta de dados, organização dos dados, cálculos matemáticos para testes de hipóteses e análises estatísticas posteriores. Resolução de questões aplicadas ao experimento. Relatórios técnicos. AVALIAÇÃO A avaliação das atividades práticas será realizada com base em aspectos: a) Cognitivos (domínio dos conceitos

195 teóricos, manuseio e eficiência prática de dispositivos experimentais) e b) Formais (clareza na comunicação e descrição de relatórios, responsabilidade, pontualidade, espírito crítico, autonomia e iniciativa). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH INTRODUÇÃO E CONCEITOS BÁSICOS. 1 MEDIDAS DA MASSA ESPECÍFICA DE LÍQUIDOS. 2 MEDIDAS DE PRESSÕES POSITIVAS E NEGATIVAS. 2 FORÇA EM SUPERFÍCIES PLANAS SUBMERSAS. 2 EQUAÇÃO DE BERNOULLI PRESSÕES TOTAL, ESTÁTICA E DINÂMICA. 2 MEDIDAS DE VELOCIDADE E VAZÃO EM DUTOS. 2 PERDA DE PRESSÃO CONTÍNUA EM DUTOS. 2 PERDA DE PRESSÃO CONCENTRADA. 2 CALIBRAÇÃO DE MEDIDORES DE VAZÃO. 1 QUANTIDADE DE MOVIMENTO APLICADA A FLUIDOS. 2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA FOX, R.W.; PRITCHARD, P.J.; MCDONALD, A.T.; KOURY, R.N.N. e MACHADO, L. Introdução à mecânica dos fluidos. 7ªed. Rio de Janeiro: LTC, BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2ªed. : Pearson, ASSY, T.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. e ZERBINI, E.J. Fundamentos da Mecânica de Fluidos. : Edgard Blucher, CATTANI, M.S.D. Elementos de Mecânicas dos Fluidos. : Edgard Blucher, BIRD, R.B. Fenômeno de Transporte. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, WHITE, F.M. Mecânica dos Fluidos. 6ª ed. Porto Alegre: AMGH, CENGEL, Y.A. e CIMBALA, J.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. : Mcgraw- Hill, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica 67 ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

196 68 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Cálculo Numérico VI Pré-requisitos Linguagem de Programação; Cálculo Diferencial e Integral IV Co-Requisitos EMENTA Introdução a um ambiente de programação aplicado ao cálculo numérico; erros; zeros reais de funções reais; resolução de sistemas lineares; resolução de sistemas não lineares; ajuste de curvas; interpolação polinomial; integração numérica; resolução numérica de equações diferenciais ordinárias. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Aplicação de técnicas numéricas à solução de problemas de Engenharia, realizar aproximação de funções numericamente; resolver equações diferenciais numericamente; resolver integrais numericamente; resolver sistemas de equações numericamente; programar no ambiente aplicado ao cálculo numérico. METODOLOGIA Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação de lista de exercícios; atendimento individualizado. Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia. AVALIAÇÃO Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

197 69 INTRODUÇÃO A UM AMBIENTE DE PROGRAMAÇÃO: o ambiente de programação: comandos básicos; estruturas de controle: if, for e while. ERRO: absoluto e relativo; truncamento e arredondamento; aritmética de ponto Flutuante. ZEROS REAIS DE FUNÇÕES REAIS: método da bissecção; método do ponto fixo; método de Newton; método da secante. RESOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES: métodos diretos: Gauss e fatoração lu; métodos iterativos: Gauss Jacobi e Gauss Seidel. RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO LINEARES: método de Newton. AJUSTE DE CURVAS: método dos mínimos quadrados. INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL: forma de Lagrange; interpolação inversa. INTEGRAÇÃO NUMÉRICA: fórmulas de Newton cotes; quadratura gaussiana; erro na integração. RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS: problemas de valor inicial: método de Euler, métodos de série de Taylor e de Runge Kutta; equações de ordem superior; problemas de valor de contorno: método das diferenças finitas BIBLIOGRAFIA BÁSICA RUGGIERO, M.A.G. e LOPES, V.L.R. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2ª ed. : Pearson, BARROSO, L.C.; BARROSO, M.M.A.; CAMPOS FILHO, F.F.; CARVALHO, M.L.B.; MAIA, M.L. Cálculo Numérico - com aplicações. 2ª ed. : Harbra, FRANCO, N.M.B. Calculo Numérico. : Pearson, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR IORIO, V.M.; BOYCE, W.E. e DIPRIMA, R.C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 9ª ed. : LTC, FLEMMING, D.M. e GONÇALVES, M.B. Cálculo A - Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª ed. : Pearson Prentice Hall, ARENALES, S. e DAREZZO, A. Cálculo Numérico: aprendizagem com apoio de software. : Cengage Learning, BURIAN, R.; LIMA, A.C. e HETEM JR, A. Cálculo Numérico - Fundamentos de Informática. : LTC, STEWART, J.; MORETTI, A.C. e MARTINS, A.C.G. Cálculo. : Cencage Learning, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

198 70 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Elementos de Máquinas I ,5 VI Pré-requisitos Resistência dos Materiais II; Cinemática e Dinâmica de Mecanismos Co-Requisitos EMENTA Modos de Transmissão, Chavetas, pinos, parafusos, porcas, roscas, arruelas, anel elástico, uniões soldadas, uniões rebitadas, acoplamentos hidráulicos e mecânicos, molas, e cabo de aço, Transmissão por correias e correntes. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Conhecer os elementos de máquinas, e suas funcionalidades e dimensionar e selecionar os elementos de máquinas para os esforços solicitados. METODOLOGIA Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação de lista de exercícios; atendimento individualizado. Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia. AVALIAÇÃO Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ELEMENTOS DE FIXAÇÃO: Permanentes; Não permanentes. PARAFUSOS: Introdução; Definição, generalidades; Tipos de parafusos para máquinas; CH 10 10

199 71 Terminologia; Aplicações vantagens e limitações; Fabricação e material; Tipos de roscas; Nomenclatura e especificações técnicas dos parafusos; Análise dos esforços nos parafusos de união; Projeto de uniões parafusadas estática; Pré-carregamento nos parafusos; Montagem e torque; Dispositivos de tratamento de parafuso. UNIÕES MÓVEIS: Chavetas; Pinos e cavilhas. SOLDAGEM, UNIÕES PERMANENTES: Introdução; Símbolos de soldagem; Soldas de topo e filete; Tensões em junções soldadas; Resistência de junções soldadas; Tensões em junções soldadas. UNIÕES REBITADAS: Introdução; Definição; Utilização, vantagens e limitações; Classificação; Características técnicas do rebite; Tipos de juntas rebitadas; Simbologia dos rebites; Dimensionamento de uma união rebitada. MOLAS MECÂNICAS: Generalidades; Definição; Classificação; Tensões em molas helicoidais; Efeito de curvatura; Deflexão de molas helicoidais; Estabilidade; Materiais de mola; Molas especiais (molas Belleville, mola em espiral, molas de borracha, molas cônicas, etc...). EIXOS E ÁRVORES: Introdução; Definição; Dimensionamento (Árvore sujeita a esforços combinados: Flexão alternada e torção constante; Torções variáveis). ELEMENTOS MECÂNICOS FLEXÍVEIS: Correias; Correntes; Eixos flexíveis BIBLIOGRAFIA BÁSICA NIENMANN, G. Elementos de Máquinas. vol.1. 13ª reimpressão, : Edgard Blucher, NORTON, R.L. Projeto de Máquinas uma abordagem integrada. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R. e BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MELCONIAN, S. Elementos de Máquinas. 9ª ed. : Erica, p. NIENMANN, G. Elementos de Máquinas v.2. 10ª reimpressão, : Edgard Blucher, BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini et al. Sao : Edgard Blucher, p. PROVENZA, F. Desenhista de Máquinas. : Francesco Provenza, BUDYNAS, R.G.; KEITH NISBETT, J. Elementos de Máquinas de Shigley - Projeto de Engenharia Mecânica. 8ª ed. Editora Bookman, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

200 72 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Eletrônica Industrial ,5 VI Pré-requisitos Eletrotécnica Industrial Co-Requisitos EMENTA Introdução dos semicondutores. Diodos, retificadores monofásicos, transistores como amplificador e como chave. Amplificadores Operacionais inversor, não-inversor, somador de tensão, subtrator de tensão, comparadores de tensão, diferenciador e integrador ativo. Conversores A/D e D/A. Diodos de Potência; Transistores de potência; Tiristores; Retificadores não controlados; Retificadores controlados. Conversores CC-CC. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Identificar os dispositivos semicondutores utilizados em circuitos eletrônicos; Projetas circuitos simples envolvendo diodos, transistores, circuitos integrados; Projetar circuitos com Amplificadores Operacionais; Projetar circuitos eletrônicos para média; alta potência; Conhecer os princípios fundamentais dos dispositivos de potência; Utilização dos dispositivos de potência no chaveamento. METODOLOGIA Exposição dialogada, aulas práticas de laboratório de eletrônica, utilização de quadro branco e Datashow, multimídia, equipamentos de laboratório e softwares de simulação. AVALIAÇÃO Provas escritas, resolução de listas de exercícios, relatórios de práticas individuais e em grupo no laboratório. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH INTRODUÇÃO DOS SEMICONDUTORES. 4

201 73 DIODOS. CIRCUITOS RETIFICADORES MONOFÁSICOS. TRANSISTORES BIPOLARES. AMPLIFICADORES OPERACIONAIS. CONVERSORES A/D E D/A. INTRODUÇÃO À ELETRÔNICA DE POTÊNCIA. DIODOS DE POTÊNCIA. TRANSISTORES DE POTÊNCIA. TIRISTORES. RETIFICADORES NÃO CONTROLADOS. RETIFICADORES CONTROLADOS. CONVERSORES CC-CC BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOYLESTAD, R. e NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ª ed. : Pearson Prentice Hall, SEDRA, A.S. e SMITH, K.C. Microeletrônica. 5ª ed. Editora Pearson, AHMED, A. Eletrônica de Potência. : Editora Pearson, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MALVINO, A.P. Eletrônica v.1. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH, MALVINO, A.P. Eletrônica v.2. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH, PERTENCE JR, A. Amplificadores operacionais e filtros ativos. Porto Alegre: Bookman, ALMEIDA, J.L.A. Dispositivos Semicondutores: Tiristores Controle de Potência em CC e CA. 12ª ed. Editora Érica, CAPUANO, F.G. e MARINO, M. Laboratório de eletricidade e eletrônica. 24ª ed. : Erica, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

202 74 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Máquinas Elétricas ,5 VI Pré-requisitos Eletrotécnica Industrial Co-Requisitos EMENTA Redes de distribuição e alimentação de motores elétricos em baixa tensão; Instalações elétricas em baixa tensão NBR 5410; motores de corrente contínua; máquinas síncronas; máquinas de Indução; Especificação de motores elétricos trifásicos. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Enunciar as principais características técnico-construtivas dos motores elétricos de CC e CA. Identificar as características das redes de distribuição e circuitos de alimentação. Descrever os métodos de controles de velocidade dos motores assíncronos de indução. Especificar motores para acionamento de diversas cargas industriais. METODOLOGIA Exposição dialogada, aulas práticas de laboratório, utilização de quadro branco e Datashow, multimídia, equipamentos de laboratório. AVALIAÇÃO Os instrumentos serão provas escritas, juntamente com a participação em aula e de trabalhos escolares que serão passados ao longo da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO REDES DE DISTRIBUIÇÃO E ALIMENTAÇÃO DE MOTORES ELÉTRICOS: Rede monofásica /trifásica, corrente de linha/fase, efeitos do fator de potência na rede, instalações CH 10

203 75 elétricas em baixa tensão NBR MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA: Aspectos construtivos, funcionamento, tipos de excitação, características conjugado mecânico versus velocidade, controle de velocidade, aplicações. MÁQUINAS SINCRONAS E ASSINCRONAS: Classificação geral das máquinas elétricas, Geradores de energia e Motores elétricos; Princípio de funcionamento, Tipos de Motor, Síncrono/Assíncrono, Interpretação dos dados de placa, Características conjugado mecânico versus velocidade, Perdas, rendimento e aplicação dos motores de indução trifásicos, Tipos de carga, Especificação do motor de indução trifásico BIBLIOGRAFIA BÁSICA UMANS, S.D. Máquinas Elétricas - de Fitzgerald e Kingsley. 7ª ed. McGraw-Hill, FRANCHI, C.M. Acionamentos Elétricos. 4ª ed. : Érica, FRANCHI, C.M. Inversores de Frequência - Teoria e Aplicações. 2ª ed. : Érica, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIM, E. Máquinas elétricas e acionamentos. 2ª ed. Campus, CHAPMAN, S.J. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 5ª ed. McGraw-Hill, CREDER, H. e COSTA, L.S. Instalações Elétricas. 15ª ed. Rio de Janeiro: LTC, NERY, N. Instalações elétricas: princípios e aplicações. 2ª ed. : Érica, CARVALHO, G. Máquinas Elétricas Teoria e Ensaios. 4ª ed. : Érica, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

204 76 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Transferência de Calor I VI Pré-requisitos Termodinâmica Aplicada II; Mecânica dos Fluidos Co-Requisitos EMENTA Mecanismos básicos de transferência de calor. Condução de calor em regime permanente. Condução de calor em regime transitório. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS O aluno deverá desenvolver os conhecimentos básicos para a resolução de problemas industriais envolvendo os mecanismos de transferência de calor (condução e radiação) e compreender os mecanismos de troca de calor por condução e radiação; aplicar os conhecimentos adquiridos em problemas práticos de engenharia. METODOLOGIA Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação de lista de exercícios; atendimento individualizado. Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia. AVALIAÇÃO Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH INTRODUÇÃO: Origens físicas e as equações das taxas: condução, radiação e convecção, a 12

205 77 exigência da conservação de energia, metodologia de análise dos problemas de transferência de calor, unidades e dimensões. INTRODUÇÃO A CONDUÇÃO: A equação da taxa de condução; propriedades térmicas da matéria: condutividade térmica; a equação da difusão de calor condições de contorno e condição inicial. CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL EM REGIME PERMANENTE: A parede plana: distribuição de temperatura, resistência térmica, a parede composta, resistência de contato; sistemas radiais; raio crítico; condução com geração de energia; transferência de calor em superfícies expandidas; desempenho de aletas; eficiência global da superfície. CONDUÇÃO BIDIMENSIONAL EM REGIME PERMANENTE: O método da separação de variáveis, o método gráfico, o método das diferenças finitas. CONDUÇÃO TRANSIENTE: O método da capacitância global; Validade do método da capacitância global; análise geral da capacitância global; afeitos espaciais; a parede plana com convecção; sistemas radiais com convecção; o sólido semi-infinito; cartas de Heisler BIBLIOGRAFIA BÁSICA INCROPERA, F.P.; LAVINE, A.; BERGMAN, T.L. e DEWITT, D.P. Fundamentos da Transferência de Calor e de Massa. 7ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos S.A., KREITH, F. e BOHN, M.S. Princípios de transferência de calor. : Cengage Learning, CENGEL, Y.A. Transferência de calor e massa. 4ª ed. : Mcgraw Hill, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIRD, R.B; LIGHTFOOT, E.N. e STEWART, W.E. Fenômenos de transporte. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, LIVI, C.P. Fundamentos de Fenômenos de Transporte - Um Texto para Cursos Básicos. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, MALISKA, C.R. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos Computacional. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, MORAN, M.J.; MUNSON, B.R.; SHAPIRO, H.N. e DEWITT, D.P. Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC, BRAGA FILHO, W. Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

206 78 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Máquinas de Fluxo VI Pré-requisitos Mecânica dos Fluidos Co-Requisitos EMENTA Definição e classificação das máquinas de fluxo. Noções e Campo de aplicação das Máquinas de Fluxo. Modos a considerar a energia cedida ao Fluido. Potência necessária ao acionamento. Equações fundamentais das Máquinas de Fluxo. Curvas características. Associação em série e paralelo. Escorva. Cavitação. NPSH. Máxima altura estática de aspiração. Fundamentos do projeto das bombas centrífugas. Principais tipos de bombas e aplicações. Válvulas. Golpe de aríete em instalações de bombeamento. Ensaio de bombas. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Projeção e especificação de sistemas com máquinas de fluxo, aperfeiçoando o rendimento dessas instalações; Noções de ventiladores, compressores, bombas e máquinas de fluxo de maneira geral, classificar, descrever o princípio de funcionamento e designar as máquinas defluxo de acordo com as necessidades de projeto. Entender os princípios de bombas e instalações de bombeamento, identificando os principais problemas e como solucionálos. METODOLOGIA Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação de lista de exercícios; atendimento individualizado. Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia. AVALIAÇÃO Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

207 79 Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRODUÇÃO: Definição das máquinas de Fluxo; Tipos Principais; Campo de Aplicação. MÁQUINAS DE FLUXO: Elementos Construtivos; Classificação das Máquinas de Fluxo. MODOS DE CONSIDERAR A ENERGIA CEDIDA AO FLUIDO; ALTURAS DE ELEVAÇÃO; POTÊNCIAS; RENDIMENTOS. TEORIA FUNDAMENTAL DAS MÁQUINAS DE FLUXO LEIS DE SIMILARIDADE APLICADAS AS MÁQUINAS DE FLUXO E INFLUENCIA DAS GRANDEZAS CARACTERÍSTICAS AO FUNCIONAMENTO DAS MESMAS. CURVAS CARACTERÍSTICAS E CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO. ESCOLHA DO TIPO DE TURBOBOMBA. CAVITAÇÃO E NPSH. FUNDAMENTO DO PROJETO DE BOMBAS CENTRÍFUGAS. CH BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACINTYRE, A.J. Bombas e Instalações de Bombeamento. 2ª ed. Revisada - Rio de Janeiro: Editora LTC, HENN, E.A.L. Máquinas de Fluido. 3ª ed. Editora UFSM, SOUZA, Z. Projeto de Máquinas de Fluxo Tomo I. 1ª ed. Rio de Janeiro. Editora Interciência, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MACINTYRE, A. J. Equipamentos industriais e de Processos 1ª ed. Rio de Janeiro. Editora LTC, SILVA, N.F. Compressores Alternativos Industriais: Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, SILVA, N. F. Bombas Alternativas Industriais: Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, FOX, R.W.; PRITCHARD, P. J. e McDONALD, A.T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, [EBRARY] MENDOZA, F., G. Bombas centrífugas: aplicación, sistemas, principios fundamentales y selección. Ed. El Cid Editor - Ingeniería, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

208 80 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Ensaios Mecânicos ,5 VI Pré-requisitos Engenharia dos Materiais; Metrologia Co-Requisitos EMENTA Normas, Procedimentos e Recomendações de Ensaios, Ensaios Mecânicos Convencionais, Ensaios Mecânicos Específicos, Ensaios Não-Destrutivos. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Conhecer métodos de avaliação de propriedades mecânicas dos materiais, avaliar resistência mecânica e ductilidade por ensaios de tração e de torção. Avaliar a dureza dos materiais e diferenciar os diversos métodos de ensaios de dureza. Avaliar a resistência à fadiga de materiais. Avaliar a ductilidade de produtos acabados por ensaio de dobramento, avaliar a resistência ao impacto dos materiais, cem como conhecer os principais ensaios não destrutivos, para identificação de falhas internas nos materiais. METODOLOGIA Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação de lista de exercícios; atendimento individualizado. Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia. AVALIAÇÃO Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

209 81 NORMAS, PROCEDIMENTOS E RECOMENDAÇÕES DE ENSAIOS. a. Normas Brasileiras - ABNT. b. Normas Internacionais - ASTM, AISI, DIM e outras. c. Procedimentos e Cuidados na Escolha e Confecção dos Corpos de Prova e Aplicação de Normas. d. Interpretação de Ensaios Segundo Parecer, Relatório, laudo e Formulários Técnicos. ENSAIOS MECÂNICOS CONVENCIONAIS. a. Ensaio de Tração: Objetivos e Procedimentos; Equipamentos e Corpos de Prova; Tipos de Fratura; Diagrama Tensão x Deformação Convencional; Determinação de Propriedades Mecânicas; Diagrama Tensão x Deformação Real; Correção de Propriedades Mecânicas. b. Ensaio de Compressão: Objetivos e Procedimentos; Particularidades dos Apoios, Corpos de Prova e Interfaces; Determinação de Propriedades; Tipos de Fratura. c. Ensaio de Dureza: Objetivos e Procedimentos; Cuidados com a Superfície; Escalas de Dureza; Ensaio Brinell; Ensaio Rockwell; Ensaio Vickers; Microdureza. d. Ensaio de Flexão e Dobramento: Objetivos e Procedimentos; Tipos de Apoios e Corpos de Prova; Determinação do Ângulo de Dobramento; Avaliação de Juntas Soldadas por Dobramento; Tipos de Dobramento em Juntas Soldadas. e. Fluência: Objetivos e Procedimentos; Variáveis Influentes na Fluência; Fluência e Relaxação; Diagramas de Fluência e Relaxação; Avaliação da Resistência à Fluência. ENSAIOS MECÂNICOS ESPECÍFICOS. a. Ensaio de Fadiga: Objetivos e Procedimentos; Corpos de Prova; Aspectos de Fratura por Fadiga; Tipos de Solicitações Cíclicas; Curvas S-N; Métodos de Ensaio e Avaliação; Curvas da/dn x DK; Métodos de Ensaio e Avaliação. b. Ensaio de Impacto: Objetivos e Procedimento; Fratura Dúctil e Fratura Frágil; Tipos de Ensaios: Charpy e Izod; Corpos de Prova e Apoios; Diagrama de Análises de Fratura (FAD); Influência da Temperatura: Temperatura de Transição; Avaliação da Energia Absorvida; Ensaio Instrumentado (Charpy Instrumentado). ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS. a. Controle de Qualidade por Ensaios Não-Destrutivos: Descontinuidades e Defeitos; Técnicas e Seleção de Ensaios Não-Destrutivos; Ensaios Não-Destrutivos na Indústria. b. Ultra-som: Objetivos e Procedimento; Tópicos de Ondas: Ressonância, Frequência, Amplitude, etc.; Ondas em Meios Descontínuos; Coeficiente de Transmissão e Reflexão e Impedância; Interpretação do Ecograma; Inspeção por Ultra-som; Interfaces e Acoplantes; Aplicações em Trincas, Vazios, Inclusões e Controle de Juntas Soldadas. c. Raio X: Propriedades dos Raios X; Técnicas Usadas; Equipamentos de Inspeção; Princípios de Formação da Imagem; Contrastes; Interpretação das Radiografias; Determinação de Coordenadas das Descontinuidades; Aplicações do Método e Precauções. d. Raios Gama: Princípios do Ensaio; Fontes Radioativa; Gamografia, a Técnica; Aplicações e Precauções. e. Líquidos Penetrantes: Penetrador e Revelador; Aplicações em Defeitos Superficiais; Interpretação. f. Método Magnético: Ferromagnetismo; Princípios do Ensaio; Técnicas de Magnetização; Campo de Fuga; Partículas Magnéticas; Técnica Seca e Úmida; Inspeção pelo Método Magnético BIBLIOGRAFIA BÁSICA GARCIA, A.; SPIM, J.A. e DOS SANTOS, C.A. Ensaios dos Materiais. Rio de Janeiro: Editora LTC, SOUZA, S.A. Ensaio Mecânico de Materiais Metálicos. 5ª Ed. : Blucher, CALLISTER JR, W.D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. 2ª ed. LTC, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAVIM, J.P. e MAGALHÃES, A.G. Ensaios Mecânicos e Tecnológicos. 3ª ed. Publindústria, GARCIA, A. Ensaios dos Materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, Normas Técnicas: American Society for Testing and Materials (ASTM). DIETER, G. Metalurgia Mecânica, Ed. Guanabara, Rio de Janeiro, 1981.

210 82 CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica. : Makron Books, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

211 83 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Administração para Engenharia ,5 VII Pré-requisitos Co-Requisitos EMENTA Introdução à teoria e aplicações de organizações. Inovações tecnológicas. Planejamento. Gestão de Pessoas. Marketing. Gerência de projetos. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Conceitos e técnicas de administração da produção diante de um contexto social e econômico. METODOLOGIA Aulas expositivas e interativas. Leitura e discussão de textos, utilização de quadro branco e Datashow, multimídia. AVALIAÇÃO Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Os instrumentos serão provas escritas, juntamente com a participação em aula e de trabalhos escolares que serão passados ao longo da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRODUÇÃO À TEORIA E APLICAÇÕES DE ORGANIZAÇÕES. INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS. PLANEJAMENTO. GESTÃO DE PESSOAS. MARKETING. CH

212 84 GERÊNCIA DE PROJETOS. 10 BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: edição compacta revista e atualizada. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. Atlas, CHINI JUNIOR, R. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e casos. 2ª ed. : Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUZZI, D.G. Gerência de projetos. : Erica, GIL, A.C. Gestão de Pessoas: enfoque nos papeis profissionais. : Atlas, KEELING, R. Gestão de projetos: uma abordagem global. : Saraiva, LAS CASAS, A.L. Administração de Marketing. : Atlas, MENDES, J.R.B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, VARGAS, R.V. Gerenciamento de projetos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

213 85 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Ergonomia ,5 VII Pré-requisitos Co-Requisitos EMENTA Definição de Ergonomia. Precursores da Ergonomia. O Taylorismo e a Ergonomia. Antropometria Dimensionamento da Interface Homem-Máquina. Ergonomia e Lay-Out Industrial. Biomecânica. A Pesquisa e a Ergonomia. Métodos e Técnicas da Investigação Ergonomizadora. Etapas e Fases da Intervenção Ergonomizadora. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Identificar carga física, mental e psíquica nas tarefas realizadas na organização; Conhecer as normas que regem os princípios ergonômicos; Conhecer as causas das doenças relacionadas ao ambiente de trabalho: LER e DORT; Analisar ergonomicamente os móveis utilizados nos ambientes de trabalho; Aplicar princípios ergonômicos nos postos de trabalho, a fim de prevenir doenças e acidentes de trabalho. METODOLOGIA Aulas expositivas e interativas. Leitura e discussão de textos, utilização de quadro branco e Datashow, multimídia. AVALIAÇÃO Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Os instrumentos serão provas escritas, juntamente com a participação em aula e de trabalhos escolares que serão passados ao longo da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

214 86 DEFINIÇÃO DE ERGONOMIA. PRECURSORES DA ERGONOMIA. O TAYLORISMO E A ERGONOMIA. ANTROPOMETRIA DIMENSIONAMENTO DA INTERFACE HOMEM-MÁQUINA. ERGONOMIA E LAY-OUT INDUSTRIAL. BIOMECÂNICA: Trabalho Muscular Estático e Dinâmico; Postos e Postura de Trabalho; Aplicação da Regra do NIOSH. A PESQUISA E A ERGONOMIA. MÉTODOS E TÉCNICAS DA INVESTIGAÇÃO ERGONOMIZADORA. ETAPAS E FASES DA INTERVENÇÃO ERGONOMIZADORA BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Bookman, LIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. : Edgard Blucher, WEERDMEESTER, B.; LIDA, I. e DUL, J. Ergonomia prática. : Edgard Blucher, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COLOMBINI, D.; OCCHIPINTI, E. e FANTI, M. Método OCRA: Para a análise e a prevenção do risco por movimentos repetitivos: Manual para a avaliação e a gestão do risco. LTR, FALZON, P. Ergonomia. : Edgard Blucher, DANIELLOU, F. A Ergonomia em Busca de seus Princípios. : Edgard Blucher, LAVILLE, A. Ergonomia. : EPU, VIEIRA, J.L. Manual de Ergonomia Manual de Aplicação da NR-17. 2ª ed. Bauru: Edipro, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

215 87 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Elementos de Máquinas II ,5 VII Pré-requisitos Elementos de Máquinas I Co-Requisitos EMENTA Mancais de deslizamento e de rolamento, engrenagens cilíndricas, embreagens, freios e acoplamentos, transmissões por elementos flexíveis. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Elementos de máquinas, e suas funcionalidades e dimensionamento e seleção dos elementos de máquinas para os esforços solicitados. METODOLOGIA Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação de lista de exercícios; atendimento individualizado. Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia. AVALIAÇÃO Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, listas de exercícios e práticas em laboratório. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO MANCAIS DE ROLAMENTOS: Classificação geral dos mancais (deslizamento e rolamento); Elementos constituintes dos rolamentos; Fabricação, montagem, manutenção e padronização; Conceito de vida útil do rolamento; Capacidade de carga no mancal (estática e dinâmica); Seleção CH 15

216 88 de rolamentos através de catálogos. MANCAIS DE DESLIZAMENTO: Estudo dos princípios de lubrificação; Principais propriedades e materiais para mancais de deslizamento. ENGRENAGENS CILÍNDRICAS RETAS, HELICOIDAIS, CÔNICAS E PARAFUSO SEM FIM: Nomenclatura e Padronização; Materiais e Processos de Fabricação; Análise Cinética das Engrenagens; Projeto de engrenagens contra falha estática e dinâmica; Projeto de engrenagens contra a fadiga superficial dos dentes. EMBREAGENS, FREIOS E ACOPLAMENTOS: Classificação geral de freios e embreagens; Propriedades e materiais requeridos no projeto; Considerações sobre Energia e Dissipação de calor; Projeto de embreagens e freios (de cinta, de contato Axial e Cônico); Acoplamentos diversos. TRANSMISSÕES POR ELEMENTOS FLEXÍVEIS: Transmissões por correias planas e trapezoidais; Transmissões por correntes; Cabos de acionamento BIBLIOGRAFIA BÁSICA NIENMANN, G. Elementos de Máquinas. vol.1. 13ª reimpressão, : Edgard Blucher, NORTON, R.L. Projeto de Máquinas uma abordagem integrada. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R. e BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MELCONIAN, S. Elementos de Máquinas. 9ª ed. : Erica, p. NIENMANN, G. Elementos de Máquinas. vol.2. 10ª reimpressão, : Edgard Blucher, BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini et al. Sao : Edgard Blucher, p. PROVENZA, F. Desenhista de Máquinas. : Francesco Provenza, NIENMANN, G. Elementos de Máquinas. vol.2. 10ª reimpressão, : Edgard Blucher, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

217 89 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Instrumentação Industrial VII Pré-requisitos Eletrônica Industrial Co-Requisitos EMENTA Instrumentos de medida. Desempenho de instrumentos. Transdução, transmissão e tratamento de sinais. Medição de deslocamento, movimento, força, torque, pressão, vazão, fluxo de massa, temperatura, fluxo de calor e umidade. Automação da medição. Elementos finais de controle. Aplicações industriais. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Fornecer aos discentes os conceitos básicos relacionados à Instrumentação Industrial; Conhecer o princípio de funcionamento dos instrumentos de medição e suas características de desempenho; Compreender os sistemas de automação da medição. METODOLOGIA Aulas expositivas, palestras, projeção de vídeos, multimídia, experimentos em laboratórios, demonstrações do principio de funcionamento de cada transdutor abordado. AVALIAÇÃO Provas escritas, resolução de listas de exercícios, relatórios de práticas individuais e em grupo no laboratório. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INSTRUMENTOS DE MEDIDA: conceito de instrumentação; sensores e transdutores. DESEMPENHO DE INSTRUMENTOS: precisão, exatidão, polarização, calibração, range, repetibilidade, zona morta, tempo morto, resolução, linearidade, histerese, carga do instrumento, segurança intrínseca, resposta dinâmica dos instrumentos. CH 8 10

218 90 NOÇÕES DE TRANSDUÇÃO, TRANSMISSÃO E TRATAMENTO DE SINAIS: sinais analógicos, discretos e digitais; filtragem, conformação e ajuste de ganho e offset; Condicionamento de Sinais Analógicos. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO: deslocamento, movimento, força, torque, pressão, vazão, fluxo de massa, temperatura, fluxo de calor e umidade, e demais variáveis industriais. NOÇÕES DE AUTOMAÇÃO DA MEDIÇÃO: transmissão da informação; sistema de aquisição de dados; CLP e sistemas supervisórios; simbologia. ELEMENTOS FINAIS DE CONTROLE: motores elétricos DC, AC, servomotores e motores de passo; sistemas hidráulicos e pneumáticos. APLICAÇÕES INDUSTRIAIS: exemplos de aplicações industriais BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial: conceitos, aplicações e análises. 7 a ed. : Érica, THOMAZINI, D. e ALBUQUERQUE, P.U.B. Sensores industriais: fundamentos e aplicações. 8 a ed. : Érica, BEGA, E.A. et al. Instrumentação industrial. 3 a ed. : Interciência, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SOISSON, H.E. Instrumentação industrial. : Hemus, ALVES, J. L.L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, BALBINOT, A. e BRUSAMARELLO, V.J. Instrumentação e Fundamentos de medidas, vol. 1 e 2, 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, SIGHIERI, L. e NISHINARI, A. Controle automático de processos industriais: instrumentação. : Blucher, DUNN, W. C. Fundamentos de Instrumentação Industrial e Controle de Processos, 1ª ed. : Bookman, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

219 91 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Acionamentos e Comandos Elétricos ,5 VII Pré-requisitos Eletrônica Industrial; Máquinas Elétricas Co-Requisitos EMENTA Características e princípios de operação dos componentes das chaves de partida; Elaboração e Interpretação de Diagramas elétricos de força e comando de motores; Dimensionamento dos componentes, montagem e instalação de chaves de partida; Especificação e parametrização de inversores de frequência e chaves de partida estática. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Descrever os métodos de controles de velocidade dos motores assíncronos de indução. Descrever o princípio de funcionamento das chaves de partida convencionais e eletrônicas. Descrever o princípio de funcionamento dos componentes utilizados nas chaves de partida convencionais e eletrônicas. Especificar e parametrizar inversores de frequência e chaves de partida estática. METODOLOGIA Exposição dialogada, aulas práticas de laboratório, utilização de quadro branco e Datashow, multimídia, equipamentos de laboratório. AVALIAÇÃO Os instrumentos serão provas escritas, juntamente com a participação em aula e de trabalhos escolares que serão passados ao longo da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRUDUÇÃO A MÉTODOS DE COMANDO E PROTEÇÃO DE MOTORES DE INDUÇÃO: Chaves convencionais e eletrônicas introdução, Características dos componentes das chaves de CH 10

220 92 partida, Dimensionamento dos componentes das chaves de partida (proteção e acionamento). CHAVES DE PARTIDA CONVENCIONAL PARA MOTORES DE INDUÇÃO: Chave partida direta, Chave estrela triângulo, Chave compensadora, Partida com banco de resistor (motor rotor bobinado). Prática de montagem. CHAVE DE PARTIDA ELETRÔNICA SOFTSTARTER: Princípios de funcionamento, Tipos de ligação, convencional dentro do delta, Pratica de parametrização. INVERSOR DE FREQUÊNCIA: Princípios de funcionamento, Especificação, Parametrização BIBLIOGRAFIA BÁSICA UMANS, S.D. Máquinas Elétricas - de Fitzgerald e Kingsley. 7ª ed. McGraw-Hill, FRANCHI, C.M. Acionamentos Elétricos. 4ª ed. : Érica, FRANCHI, C.M. Inversores de Frequência - Teoria e Aplicações. 2ª ed. : Érica, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIM, E. Máquinas elétricas e acionamentos. 2ª ed. Campus, CHAPMAN, S.J. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 5ª ed. McGraw-Hill, CREDER, H. e COSTA, L.S. Instalações Elétricas. 15ª ed. Rio de Janeiro: LTC, NERY, N. Instalações elétricas: princípios e aplicações. 2ª ed. : Érica, CARVALHO, G. Máquinas Elétricas Teoria e Ensaios. 4ª ed. : Érica, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

221 93 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Transferência de Calor II VII Pré-requisitos Transferência de Calor I Co-Requisitos EMENTA Leis básicas da convecção térmica. Convecção em escoamentos externos. Convecção em escoamento no interior de dutos. Convecção natural. Princípios de condensação. Princípios de ebulição. Introdução aos trocadores de calor. Transferência de massa: difusão e convecção, Leis básicas de troca de calor por radiação. Métodos de cálculo da radiação térmica. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Fornecer aos alunos conhecimentos básicos para a resolução de problemas industriais envolvendo os mecanismos de transferência de calor (convecção) e massa (difusão e convecção) e compreender os mecanismos de troca de calor por convecção; aplicar os conhecimentos adquiridos em problemas práticos de engenharia envolvendo isolamento térmico e trocadores de calor; Entender os processos de transferência de massa por difusão e convecção. METODOLOGIA Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação de lista de exercícios; atendimento individualizado. Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia. AVALIAÇÃO Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

222 94 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO: O problema da transferência convectiva; as camadas limite: cinética, térmica e de concentração; escoamento laminar e turbulento; aproximações e condições especiais. INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO: Semelhança das camadas limites; equações normalizadas da transferência convectiva; parâmetros de semelhança das camadas limite; significado físico dos parâmetros de semelhança; analogias das camadas limite: analogia de Reynolds. INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO: Os efeitos da turbulência; escoamento transversal sobre cilindro, esfera e feixe de tubos. ESCOAMENTO INTERNO: Considerações hidrodinâmicas; a velocidade média; perfil de velocidades na região completamente desenvolvida; gradiente de pressão e fator de atrito; considerações térmicas; a temperatura média; Lei de Newton do Resfriamento. ESCOAMENTO INTERNO: Escoamento laminar em tubos circulares; análise térmica e correlações de convecção; escoamento turbulento em tubos circulares; escoamento em tubos coaxiais; intensificação da transferência de calor. CONVECÇÃO LIVRE: As equações da convecção livre; condições de semelhança; convecção livre laminar sobre uma superfície vertical; os efeitos da turbulência; correlações empíricas. EBULIÇÃO E CONDENSAÇÃO: Parâmetros adimensionais na ebulição e condensação; modos de ebulição; ebulição em vaso aberto. TROCADORES DE CALOR: Tipos de trocadores de calor; o coeficiente global de transferência de calor; análise do trocador de calor: uso da média logarítmica das diferenças de temperatura; o trocador de calor em correntes paralelas, contracorrente e condições especiais de operação; Trocadores de calor compactos. TRANSFERÊNCIA DE MASSA: Transferência de massa por difusão. TRANSFERÊNCIA DE MASSA: Transferência de massa por convecção. RADIAÇÃO: PROCESSOS E PROPRIEDADES: Conceitos fundamentais; Intensidade de radiação, relações com: emissão, irradiação e radiosidade; radiação de corpo negro, a distribuição de Planck, a lei de Wien do deslocamento, a lei de Stefan-Boltzmann, a emissão em uma banda, emissão de superfícies, absorção, reflexão e transmissão em superfícies, a lei de Kirchoff, a superfície cinzenta a radiação ambiental. TROCA RADIATIVA ENTRE SUPERFÍCIES: O fator de forma; troca radiativa entre superfícies negras, troca radiativa entre superfícies difusoras e cinzentas numa cavidade. CH BIBLIOGRAFIA BÁSICA INCROPERA, F.P.; LAVINE, A.; BERGMAN, T.L. e DEWITT, D.P. Fundamentos da Transferência de Calor e de Massa. 7ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos S.A., KREITH, F. e BOHN, M.S. Princípios de transferência de calor. : Cengage Learning, CENGEL, Y.A. Transferência de calor e massa. 4ª ed. : Mcgraw Hill, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIRD, R.B; LIGHTFOOT, E.N. e STEWART, W.E. Fenômenos de transporte. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, LIVI, C.P. Fundamentos de Fenômenos de Transporte - Um Texto para Cursos Básicos. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, MALISKA, C.R. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos Computacional. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, MORAN, M.J.; MUNSON, B.R.; SHAPIRO, H.N. e DEWITT, D.P. Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC, BRAGA FILHO, W. Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

223 95 ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

224 96 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Processos de Fabricação I ,5 VII Pré-requisitos Ensaios Mecânicos Co-Requisitos EMENTA Fundição: fenômenos de solidificação. Moldagem em areia: modelos e moldes. Moldagem em casca: shell molding. Fundição em coquilha. Fundição sob pressão. Fundição por centrifugação. Fundição de precisão. Soldagem: processos e aplicações. Processos de conformação mecânica: Metalurgia do Pó, laminação, forjamento, estampagem, extrusão, estampagem e outros processos de conformação mecânica. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Escolha dentre os diferentes processos de fabricação, para confeccionar um produto considerando aspectos técnicos e econômicos, conhecimento de aspectos técnicos e econômicos dos diversos processos de fundição, processos de soldagem e de conformação mecânica. Conhecer os tipos de defeitos de fabricação dos processos de fundição, soldagem e de conformação mecânica e como preveni-los. METODOLOGIA Aula expositiva com auxilio de Datashow, quadro ou multimídia, aulas práticas na oficina mecânica. AVALIAÇÃO A avaliação será desenvolvida durante todo o processo por meio de tarefas a serem executadas em cada tópico do conteúdo programático. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO FUNDIÇÃO: Fenômenos de solidificação: solidificação homogênea e heterogênea, contração de volume, gases, defeitos de fundição. Projeto e materiais e aspectos econômicos: projeto do modelo, CH 20

225 97 confecção do molde (canais, massalotes e respiros) e fundição de ligas metálicas. Processos de fundição: moldagem em areia (verde, areia seca, processo CO2); moldagem em casca (shell molding); fundição em coquilha; fundição sob pressão; fundição de precisão de cera perdida; fundição por centrifugação. Equipamentos convencionais de uma fundição: fornos, misturadores de areia, moldadores, máquinas de recuperação da areia. PROCESSOS DE METALURGIA DO PÓ: Processos de Obtenção do Pós, processos de Homogeneização, Processos de Compactação, formas de compactação, Processos de Sinterização, acabamento e rebarbagem. SOLDAGEM: Classificação dos processos. Metalurgia da soldagem. Processos de soldagem (características e equipamentos): soldagem oxiacetilênica, soldagem por arco elétrico, soldagem MIG/MAG, soldagem por arame tubular, soldagem TIG, soldagem por arco submerso, soldagem por eletrogás. Defeitos em soldagem. LAMINAÇÃO: Tipos de laminadores. Forças e velocidades na laminação. Componentes de um laminador. Operações na laminação. Lingotamento contínuo. Laminação de tiras a quente. Fabricação de tubos. FORJAMENTO: Forças atuantes no forjamento. Processos de forjamento: prensagem, forjamento livre, forjamento em matriz, recalcagem e outros processos. Projeto das matrizes. Defeitos em peças forjadas. Custos no forjamento. EXTRUSÃO: Processos de extrusão. Máquinas de extrusão. Tipos de defeitos em peças extrudadas. ESTAMPAGEM: Anisotropia. Cortes de chapas. Dobramento e encurvamento (operações de dobramento, determinação da linha neutra, esforços necessários para o dobramento). Estampagem profunda (operações, matrizes e prensas de estampagem). OUTROS PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA: Trefilação. Repuxamento. Conformação com três cilindros. Conformação com coxim de borracha. Mandrilagem, fabricação de tubos soldados, dobramento de tubos. Estiramento. Conformação por explosão BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARQUES, P.V.; MODENESI, P.J. e BRACARENSE, A.Q. Soldagem: Fundamentos e Tecnologia. 3ª ed. Editora UFMG: Belo Horizonte, HELMAN, H. e CETLIN, P.R. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. 2ª ed. : Artliber, MEI, P.R.; SILVA, A.L.C. Aços e Ligas Especiais. 3ª ed. : Blucher, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica: processos de fabricação. : Makron Books, WAINER, E.; BRANDI, S.D. e DE MELLO, F.D.H. Soldagem: processos e metalurgia. : Blucher, CHIAVERINI, V. Metalurgia do pó. 2ª ed. ABM, BALDAM, R.L. e VIEIRA, E.A. Fundição - Processos e Tecnologias Correlatas. 2ª ed. Editora Erica, FERREIRA, R.A.S. Conformação Plástica: Fundamentos Metalúrgicos e Mecânicos. Recife: editora universitária UFPE, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

226 98 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Gestão da Qualidade ,5 VIII Pré-requisitos Co-Requisitos EMENTA Planejamento da qualidade de produtos e processos. Qualidade em projeto e planejamento de processos. Qualidade de fabricação. Inspeção da qualidade. Qualidade do produto em serviço. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Conhecimento em ferramentas de qualidade; Entendimento do processo de gestão da qualidade nas empresas de manufatura; Conhecimento da qualidade em projetos dos produtos e dos processos. METODOLOGIA Aulas expositivas, palestras, projeção de vídeos, multimídia. AVALIAÇÃO Provas escritas e trabalhos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PLANEJAMENTO DA QUALIDADE DE PRODUTOS E PROCESSOS. QUALIDADE EM PROJETO E PLANEJAMENTO DE PROCESSOS. QUALIDADE DE FABRICAÇÃO. INSPEÇÃO DA QUALIDADE. QUALIDADE DO PRODUTO EM SERVIÇO. QUALIDADE ASSISTIDA POR COMPUTADOR. CH BIBLIOGRAFIA BÁSICA

227 99 CARPINETTI, L.C.R; MIGUEL, P.A.C. e GEROLAMO, M.C. Gestão da qualidade ISO 9001:2000: princípios e requisitos. : Atlas, CAMPOS, V. F. TQC: controle da qualidade total. : INDG tecnologia e Serviços Ltda, CARPINETTI, L.C. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. : Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MONTGOMERY, D.C. Introdução a controle estatístico da qualidade. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, VALLE, C.E. Qualidade ambiental ISO ª ed. : Senac, PALADINI, E.P. Avaliação Estratégica da Qualidade. 2ª ed., Atlas, SILVA, E. Gestão da Qualidade no Desenvolvimento do Produto e do Processo. Ciência Moderna, OLIVEIRA, O.J. Curso Básico de Gestão da Qualidade. Cengage Learning, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

228 100 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Vibrações de Sistemas Mecânicos VIII Pré-requisitos Cálculo Diferencial e Integral IV; Elementos de Máquinas II Co-Requisitos EMENTA Teoria básica: causas das vibrações mecânicas. Suspensões elásticas e amortecedores. Estudo analítico das vibrações livres e forçadas de um grau de liberdade. Introdução ao estudo das vibrações com n graus de liberdade. Métodos para determinação de frequência natural. Balanceamento e isolamento de vibrações. Medição de vibrações como técnica de manutenção preditiva. Introdução à análise modal. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS O aluno deverá ser capaz de fazer uma analise crítica quanto à modelagem de sistemas mecânicos e controle das suas vibrações para diferentes tipos de excitações, medir, analisar, diagnosticar e corrigir problemas vibratórios. Utilizar técnicas de análise de vibrações em manutenção preditiva, estabelecer requisitos de projeto que incluam consideração de dinâmica estrutural. O aluno deverá obter o conhecimento do software atlab como ferramenta de análise e projeto de sistemas de controle de vibrações mecânicas. METODOLOGIA Aulas expositivas, palestras, projeção de vídeos, multimídia, experimentos em laboratórios. AVALIAÇÃO Provas escritas, resolução de listas de exercícios. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH INTRODUÇÃO: Conceitos básicos de Dinâmica e caracterização do problema de vibração. 4

229 101 VIBRAÇÕES LIVRES EM SISTEMAS MECÂNICOS DE 1 GRAU DE LIBERDADE: Modelos de análise de vibrações; Elemento mola; Elemento amortecedor; Elemento massa; Vibrações livres de sistemas não-amortecido; Equação do movimento; Método da energia de Rayleigh; Vibração livre de sistemas com amortecimento viscoso; Sistemas sub-amortecido, criticamente amortecido e super-amortecido; Constante de amortecimento crítico; Fator de amortecimento; Decremento logarítmico; Energia dissipada no amortecimento viscoso; Vibração livre com amortecimento de Coulomb. VIBRAÇÕES FORÇADAS EM SISTEMAS DE 1 GRAU DE LIBERDADE: Equação diferencial do movimento; Sistema não amortecido sob força harmônica; Resposta de um sistema amortecido sob excitação harmônica; Fator de qualidade e largura de banda; Resposta de um sistema amortecido sob uma força complexa; Resposta de um sistema amortecido sob movimento harmônico da base (isolamento de vibrações); Força transmitida; Movimento relativo; Resposta de um sistema amortecido sob desbalanceamento rotativo; Vibrações forçada sob condições gerais. INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE MÚLTIPLOS GRAUS DE LIBERDADE: Modelo matemático; Vibração livre sem amortecimento: frequências naturais e modos de vibração; Acoplamento de coordenadas; Vibração Forçada Harmonicamente; Absorvedores. MEDIÇÃO DE VIBRAÇÕES, NOÇÕES DE ANÁLISE E DIAGNÓSTICO DE VIBRAÇÕES PARA MANUTENÇÃO PREDITIVA, NOÇÕES AO CONTROLE DE VIBRAÇÕES BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRANÇA, L.N.F. e SOTELO JR, J. Introdução às vibrações mecânicas. Edgard Blucher, p. RAO, S.S. Vibrações mecânicas. 4 a ed. : Pearson, BALACHANDRAN, B. e MAGRAB, E.B. Vibrações mecânicas. Cengage, p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SHAMES, I.H. Dinâmica mecânica para engenharia. Vol.2. 4ª ed. Pearson, BEER, F.P. e JOHNSTON, E.R. Mecânica Vetorial para Engenheiros-Dinâmica. Vol a ed. Porto Alegre: Bookman, MERIAM, J.L. e KRAIGE, L.G. Mecânica para engenharia: dinâmica. 6 a ed. Rio de Janeiro: LTC, GILAT, A. MATLAB Com aplicação em Engenharia, 1ª ed. Editora: Bookman, CHAPMAN, S.J. Programação em Matlab Para Engenheiros, 2ª ed. Editora: Cengage Learning, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

230 102 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Acionamentos Pneumáticos e Hidráulicos VIII Pré-requisitos Instrumentação Industrial; Máquinas de Fluxo Co-Requisitos EMENTA Introdução a Eletrohidropenumática; Sistema de comando e controle; Produção do ar comprimido; Preparação; Distribuição; Simbologia dos Componentes, Elaboração de Montagem de circuitos pneumáticos e hidráulicos em bancada; Componentes eletrohidráulicos/eletropneumáticos; Simbologia; Técnicas gerais de comando de circuitos/ Representação de circuitos; Elaboração e montagem de circuitos. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Descrever os Fundamentos da hidráulica, eletrohidráulica, pneumática e eletropneumática e as características técnico-construtivas dos equipamentos e componentes para Elaboração de circuitos eletrohidropneumáticos para solucionar problemas de automação em Engenharia. METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas em sala de aula; Aulas práticas com softwares de simulação e montagem em kits didáticos. AVALIAÇÃO Provas escritas, resolução de listas de exercícios. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRODUÇÃO A ELETROHIDROPENUMÁTICA: Componentes e atuadores pneumáticos e hidráulicos: Motor e Bombas, Cilindros, Acumuladores, Reservatórios, Filtros, Intensificadores de CH 5

231 103 pressão, Trocador de calor e outros acessórios. SISTEMA DE COMANDO E CONTROLE: Válvulas controladoras de vazão, Válvulas direcionais, Válvulas de Pressão, Válvulas de Bloqueio. PRODUÇÃO DO AR COMPRIMIDO (compressores): Preparação; Separadores de unidade e óleo; Filtragem; Lubrificação. DISTRIBUIÇÃO (REDES) REQUISITOS DE HIGIENE, SEGURANÇA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE. SIMBOLOGIA DOS COMPONENTES. ELABORAÇÃO DE MONTAGEM DE CIRCUITOS PNEUMÁTICOS E HIDRÁULICOS EM BANCADA. COMPONENTES ELETROHIDRÁULICOS / ELETROPNEUMÁTICOS: Características técnicas construtivas. SIMBOLOGIA. TÉCNICAS GERAIS DE COMANDO DE CIRCUITOS/ REPRESENTAÇÃO DE CIRCUITOS. ELABORAÇÃO E MONTAGEM DE CIRCUITOS: Eletrohidráulicos/eletropneumáticos em bancada (prática) BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIALHO, A.B. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 7ª ed. : Érica, FIALHO, A.B. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e analise. 6ª ed. : Érica, BONACORSO, N.G. e NOLL, V. Automação eletropneumática. 12ª ed. : Érica, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FESTO, AUTOMAÇÃO. Análise e montagem de sistemas pneumáticos. : Festo Didactic, STEWART, H.L. Pneumática & hidráulica. 3ª ed. : Hemus, FESTO, AUTOMAÇÃO. Projetos de sistemas pneumáticos. : Festo Didactic, Parker Ind. Tecnologia Eletrohidráulica Industrial - Apostila M BR. Julho PALMIERI, A.C. Manual de Hidráulica Básica. Porto Alegre: Palloti, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

232 104 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Motores de combustão Interna ,5 VIII Pré-requisitos Transferência de Calor II Co-Requisitos EMENTA Classificação dos Motores de Combustão Interna, Ciclos, Ensaios de Motores, Combustão, Misturas Combustível Ar Para Motores de Ignição Por Centelha, Sistemas de Injeção Para Motores Diesel, Lubrificação, Arrefecimento de Motores: A Água e a Ar, Sistema de Ignição. Convencional e Transistorizado. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Conhecimentos para especificar corretamente aos motores e trabalhar em áreas de aplicação dos motores. Conhecimentos práticos e teóricos sobre motores a combustão interna de forma a permitir ao aluno, ao final do curso, analisar e selecionar adequadamente o equipamento em função da aplicação requerida. METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas em sala de aula; Aulas práticas em laboratório com a execução de experimentos práticos. AVALIAÇÃO Provas escritas, resolução de listas de exercícios. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA Classificação e Princípios de funcionamento. DESCRIÇÃO DOS MOTORES. CICLOS. CH

233 105 ENSAIOS, PROPRIEDADES E CURVAS CARACTERÍSTICAS. COMBUSTÃO. FORMAÇÃO DE MISTURA AR/COMBUSTÍVEL NOS MOTORES OTTO. INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL NOS MOTORES DIESEL. SISTEMAS DE IGNIÇÃO. SISTEMAS DE ARREFECIMENTO. COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUNETTI, F. Motores de Combustão Interna, Vol. 1 e 2. Editora Blucher,, MARTINS, J. Motores de Combustão Interna. 4ª ed. Editora Publindústria, TAYLOR, C. F. Análise dos Motores de Combustão Interna. Trad. de Mauro O. C. Amorelli., SP: Edgard Blucher, 1988, Vol. 1 e 2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HEYWOOD, J.B. Internal Combustion Engines Fundamentals. New York: McGraw-Hill, FERGUSON, C.R. Internal combustion engines: applied thermosciences. New York: John Wiley, MARTYR, A.J. e PLINT, M.A. Engine testing: theory and practice. 3ª ed. Warrendale, PA: SAE, OBERT, E.F. Motores de combustão interna. Trad. de Fernando Luiz Carraro. Porto Alegre, RS: Globo, PENIDO FILHO, P. Os motores a combustão interna: com 433 figuras ilustrativas, 60 problemas resolvidos. Belo Horizonte, MG: Lemi, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

234 106 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Processos de Fabricação II ,5 VIII Pré-requisitos Processos de Fabricação I Co-Requisitos EMENTA Introdução à usinagem dos materiais. Grandezas físicas e movimentos no processo de corte. Geometria da cunha de corte. Mecanismo de formação do cavaco. Forças e potências de corte. Materiais para ferramentas de corte. Desgaste e vida de ferramenta. Fluidos de corte. Ensaios de usinabilidade e fatores que interferem na usinabilidade nos materiais. Condições econômicas de corte. Introdução aos processos de usinagem. Serramento. Torneamento. Aplainamento. Fresamento. Furação. Mandrilamento. Retificação. Brochamento. Processos não convencionais de usinagem. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Conceitos básicos dos processos de usinagem, compreensão da dinâmica do processo de usinagem, materiais e ferramentas utilizadas no processo e o desgaste e vida útil da ferramenta; Entendimento da importância dos fluidos de corte e os fatores que interferem na usinabilidade dos materiais e avaliar os diversos tipos de máquinas ferramentas e seus acessórios como processos de fabricação, permitindo escolher qual processo é mais eficiente em termos técnicos e econômicos e identificar os principais tipos de processos de usinagem e os principais movimentos de corte. Conhecimento dos detalhes construtivos das máquinas de serramento, torneamento, plainas, fresamento, furação, mandrilamento, retificação, brochamento, bem como os seus respectivos acessórios. Seleção dos parâmetros de usinagem dos diversos processos. Cálculo dos tempos de trabalho nos processos de usinagem. METODOLOGIA Aula expositiva com auxilio de Datashow, quadro ou multimídia, aulas práticas na oficina mecânica. AVALIAÇÃO

235 A avaliação será desenvolvida durante todo o processo por meio de tarefas a serem executadas em cada tópico do conteúdo programático. 107 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRODUÇÃO A USINAGEM DOS MATERIAIS: Princípios do processo de corte. GRANDEZAS FÍSICAS E MOVIMENTOS NO PROCESSO DE CORTE: Superfícies de referências sobre a peça. Grandezas e movimentos de avanço, de penetração e de corte. GEOMETRIA DA CUNHA DE CORTE: Nomenclatura e geometria das ferramentas de corte (partes da ferramenta, referências, ângulos da ferramenta de corte e suas relações). MECANISMO DE FORMAÇÃO DO CAVACO: Interface cavaco e ferramenta. Formação do cavaco. Temperatura de corte. Controle da forma do cavaco. FORÇAS E POTÊNCIAS DE CORTE: Forças, pressão específica (Ks) e potência na usinagem. Fatores de influência na força de avanço e de profundidade. MATERIAIS PARA FERRAMENTAS DE CORTE: Descrição e seleção de materiais para ferramentas de corte. DESGASTE E VIDA DE FERRAMENTA: Mecanismos de desgaste de ferramenta. Fatores de influência no desgaste e na vida da ferramenta (curva da vida da ferramenta). FLUIDOS DE CORTE: Funções do fluido de corte. Classificação e seleção de fluidos de corte. ENSAIOS DE USINABILIDADE E FATORES QUE INTERFEREM NA USINABILIDADE NOS MATERIAIS: Definição. Tipos de ensaios de usinabilidade. Usinabilidade nas ligas de aço, de alumínio e de ferros fundidos. CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE CORTE: Ciclos e tempos de usinagem. Custos de produção. Intervalo de máxima eficiência. Determinação do desgaste econômico da ferramenta. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE USINAGEM: Tipos de processos de usinagem. Mecanismo de formação do cavaco. Movimentos principais das máquinas ferramentas. Velocidade de corte. Profundidade de corte. Usinabilidade. SERRAMENTO: Movimentos de serramento. Máquinas de serramento (tipos e aplicações). Tipos de serras. Velocidade de corte e de avanço. Formas de dentes das serras. Seleção das condições de serramento. Demonstração das características construtivas da máquina de serrar e das serras. Prática de corte. TORNEAMENTO: Operações de torneamento. Tipos de tornos e suas aplicações. Ferramentas de corte. Velocidade de corte e de avanço. Profundidade de corte. Forma do cavaco. Determinação dos parâmetros de usinagem por torneamento. Tempos de trabalho no torneamento. Demonstração das características construtivas do torno mecânico e seus acessórios. Prática de torneamento. APLAINAMENTO: Tipos de plainas e suas aplicações. Ferramentas de corte. Velocidade de corte, de avanço e de profundidade de corte. Determinação dos parâmetros de usinagem por aplainamento FRESAMENTO: Tipos fundamentais de fresamento. Formas de cavaco. Tipos de máquinas de fresagem e suas aplicações. Ferramentas de fresagem: tipos e aplicações. Escolha das condições de usinagem e do número de dentes da fresa. Acessórios da fresadora. Divisão direta, indireta e diferencial. Fresagem helicoidal. Fabricação de engrenagens. FURAÇÃO: Movimentos na furação. Tipos de furadeiras e suas aplicações. Descrição de brocas helicoidais e brocas especiais. Afiação de brocas. Determinação dos parâmetros de furação (velocidade de rotação e de avanço na furação). MANDRILAMENTO: Definição. Movimentos da operação de mandrilamento. Tipos de mandriladoras e suas aplicações. Ferramentas de mandrilar. Determinação dos parâmetros da operação mandrilamento (velocidade de corte). Tempos de trabalho no mandrilamento. RETIFICAÇÃO: Definição. Características e seleção de rebolos (formas e materiais abrasivos e aglutinantes). Afiação de ferramentas. Tipos construtivos e aplicações das retificadoras. Operações de retífica (retificação plana e cilíndrica). Tempos de trabalho na operação de retificação. BROCHAMENTO: Definição. Tipos de operações de brochamento (brochamento interno, externo, horizontal e vertical). Tipos de ferramentas de brochamento. Tipos de máquinas de brochamento e suas aplicações. PROCESSOS NÃO CONVECIONAIS DE USINAGEM: Processo de usinagem por eletroerosão, por eletroquímica, por ultrassom. Corte por jato d agua. USINAGEM CNC: Princípio de funcionamento das Máquinas CN, Tipos de Máquinas CN; Programação de Máquinas CN; Considerações econômicas; Estudos de Caso, Importância das Maquinas CNC no contexto de integração dos sistemas de manufatura. CH BIBLIOGRAFIA BÁSICA

236 DINIZ, A.E.; MARCONDES, F.C. e COPPINI, N.L. Tecnologia da usinagem dos materiais. 5ªed. : Artliber, FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. : Blucher, SILVA, S.D. CNC: Programação de comandos numéricos computadorizados: torneamento. 7ª ed. : Érica, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABNT - Normas Técnicas. ASHBY, M. F. Seleção de Materiais no Projeto Mecânico. Rio de Janeiro: Elsevier, ABRÃO, A.M.; SILVA, M.B. e COELHO, R.T. e MACHADO, A.R. Teoria da Usinagem dos Materiais. 2ªed. : Blucher, Artigos da Revista Máquinas e Metais. NOVASKI, O. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. : Blucher, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica 108 ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

237 109 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Sociologia ,5 IX Pré-requisitos Co-Requisitos EMENTA Sociologia e sociedade industrial. A função do trabalho na sociedade moderna: Revolução Industrial. Organização científica do trabalho: Taylorismo e Fordismo. Condições históricas do desenvolvimento industrial. A formação das classes sociais. Desenvolvimento capitalista e movimento sindical operário. Reestruturação produtiva, toyotismo, terceirização, precarização e informalidade do trabalho no Brasil. Temas do Brasil contemporâneo (Relações étnico- raciais e direitos humanos). COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS - Possibilitar uma visão abrangente sobre as origens dos estudos sociológicos voltados à interpretação da Sociedade Industrial e do Mundo do Trabalho. - Compreender as perspectivas clássicas de interpretação do trabalho e do trabalhador a partir das teorizações de Karl Marx, Max Weber e Émile Durkheim. - Apresentar uma visão histórica sobre o desenvolvimento da Indústria Moderna, desde suas origens com a Re olução Industrial, passando pela introdução da organização científica do trabalho, até o ad ento da produção flexí el. - Possibilitar condições de crítica aos problemas vivenciados no mundo do trabalho, relacionando-os aos processos de trabalho e à produção de classes sociais. - Proporcionar subsídios teóricos e práticos para o conhecimento das formas como o homem vivencia o mundo a partir do seu trabalho, emprego e/ou ocupação, alcançando condições do denominado mercado de trabalho na atualidade. - Refletir, considerando as condições históricas do desenvolvimento industrial e o debate contemporâneo, sobre parte dos dilemas e desafios presentes na socidade atual, dentre eles, as emergentes preocupações com as relações

238 110 étnico- raciais e os direitos humanos. METODOLOGIA A disciplina será desenvolvida tendo como base a apresentação, leitura e discussão de textos previamente selecionados, de modo a cobrir, ao final, as temáticas de todas as Unidades. Os temas serão desenvolvidos através de aulas expositivas e seminários, assim como, eventualmente, através de outros recursos didáticos e práticos, que possam trazer dimensões complementares (filmes, visita em Indústrias de Caruaru). AVALIAÇÃO A avaliação será contínua e realizada através da combinação de elementos como: participação nas discussões em sala de aula, leitura e fichamentos de textos, seminários e presença nas aulas. Bem como por meio de análise de textos, filmes, artigos. Trabalhos práticos e/ou teóricos em grupos. Avaliações individuais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O TRABALHO, A DIVISÃO DO TRABALHO E OS TRABALHADORES NA SOCIOLOGIA CLÁSSICA E CONTEMPORÂNEA: As concepções de Marx, Durkheim e Weber acerca do trabalho. PROCESSO DE TRABALHO, INOVAÇÕES ORGANIZACIONAIS E TECNOLÓGICAS: O OLHAR DA SOCIOLOGIA DO TRABALHO E ÁREAS AFINS: Taylorismo, fordismo e produção flexível na indústria e nos serviços. Inovações tecnológicas e organizacionais no contexto da globalização: aspectos materiais, imateriais e subjetivos. REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA E MERCADO DE TRABALHO NO BRASIL: A questão do emprego no contexto da globalização. O processo de precarização e o trabalho informal no Brasil. ORGANIZAÇÃO DOS TRABALHADORES FRENTE ÀS TRANSFORMAÇÕES RECENTES NO TRABALHO E NO EMPREGO: Modos clássicos de organização dos trabalhadores e novas tendências em curso. Direitos e garantias dos trabalhadores. TEMAS DO BRASIL CONTEMPORÂNEO :.As mudanças no trabalho, no emprego e a divisão sexual do trabalho, em setores específicos. A questão da formação e qualificação profissional: tendências e análises recentes. Relações étnico- raciais e direitos humanos. CH BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBORNOZ, S. O que é Trabalho. 6ª ed. : Brasiliense, DECCA, E. O nascimento das fábricas. : Brasiliense, HUNT, Lynn. A Invenção dos direitos humanos. SP: Companhia das Letras, SALGUEIRO, M. A. A. A República e a questão do negro no Brasil. Rio de Janeiro: Museu da República, PINTO, G.A. A organização do trabalho no século XX. SP: Expressão Popular, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, G. O novo (e precário) mundo do trabalho. Reestruturação produtiva e crise do sindicalismo. : Boitempo, SANTOS, Silvio Coelho dos.(org.) - Sociedades Indígenas - Uma Questão de Direitos Humanos. Florianopolis, Editora da UFSC, PAIXÃO, Marcelo J. P. Desenvolvimento Humano e Relações Raciais. Rio de Janeiro: DP&A, SOUZA, Marina de Mello. África e Brasil africano. : Ática, ANTUNES, R. (org). Riqueza e miséria do trabalho no Brasil I e II. : Boitempo, ANTUNES, R. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do trabalho. 7ª ed., Cortez, QUINTANEIRO, T.; BARBOSA, L.O. e OLIVEIRA, M.G. Um toque de clássicos. Durkheim, Marx e Weber. Belo Horizonte: UFMG, 2002 VERAS DE OLIVEIRA, R.; GOMES, D. e TARGINO, I. (orgs) Marchas e Contramarchas da Informalidade

239 111 do Trabalho: das origens às novas abordagens. João pessoa: Editora Universitária, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

240 112 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Higiene e Segurança do Trabalho ,5 IX Pré-requisitos Co-Requisitos EMENTA A evolução da segurança do trabalho. Aspectos políticos, éticos, econômicos e sociais. A história do prevencionismo. Entidades públicas e privadas. A segurança do trabalho no contexto capital-trabalho. Legislação e normas. Acidentes: Conceituação e classificação. Causas de acidentes: fator pessoal de insegurança, ato inseguro, condição ambiente de insegurança. Consequências do acidente: lesão pessoal e prejuízo material. Agente do acidente e fonte de lesão. Riscos das principais atividades laborais. Noções de proteção e combate a incêndios e explosões e ergonomia. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Reconhecimento das principais causas de acidente e condições de avaliar os riscos mais comuns, Capacitar para prevenção e combate a incêndios em indústrias e outros locais de trabalho, Conscientizar sobre riscos ambientais e profissionais, Conscientizar sobre a necessidade de higiene do trabalho. METODOLOGIA Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado. Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia. AVALIAÇÃO Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

241 113 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ANTECEDENTE HISTÓRICO. HISTÓRIA DA SEGURANÇA DO TRABALHO. CONCEITOS E DEFINIÇÕES BÁSICAS. INTRODUÇÃO À HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO. Conceituação. Estatística de acidentes no Brasil. Técnicas de Segurança do Trabalho: médicas, industriais e educacionais. Aspectos negativos do acidente (fatores sócio-econômicos). Teoria de Henrich. Conceito e causas de acidentes do trabalho. RISCOS PROFISSIONAIS. Riscos profissionais. Riscos operacionais / ambientais (químicos, físicos, biológicos). Insalubridade e periculosidade. NORMAS E LEIS DIRECIONADAS AO CURSO. NR 4. NR 5. NR 6. PRINCIPAIS NORMAS REGULAMENTADORAS E SEUS CONCEITOS. OS RELATÓRIOS PARA O CONTROLE E PREVENÇÃO DOS RISCOS PROFISSIONAIS. PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS. Definição de fogo / triângulo do fogo. Propagação do fogo. Pontos de combustibilidade. Técnicas de extinção. Agentes extintores. Extintores Portáteis. ERGONOMIA. O Taylorismo e a Ergonomia/Antropometria/ Dimensionamento da Interface Homem-Máquina Biomecânica: Trabalho Muscular Estático e Dinâmico/Postos e Postura de Trabalho. CH BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATLAS, Equipe. Segurança e Medicina do Trabalho - Manuais de Legislação. 69ª ed. Editora Atlas S.A., BREVIGLIERO, E.; POSSEBON, J. e SPINELLI, R. Higiene Ocupacional - Agentes Biológicos, Químicos e Físicos. 4ª ed.. Editora Senac, COSCIP - Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico para o Estado de Pernambuco. SHERIQUE, J. Aprenda como Fazer. 7 a ed. Editora LTR., MATTOS, U.A.O. e MÁSCULO, F.S. Higiene e Segurança do Trabalho. 1 a ed. Editora Elsevier., BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PEREIRA, A.D. Tratado de Segurança e Higiene Ocupacional, vol III: Aspectos Técnicos e Jurídicos. NR 13 a NR a ed. Editora LTR., SALIBA, T.M. Ruído. 6 a ed. Editora LTR., SALIBA, T.M. Calor. 4 a ed. Editora LTR., SALIBA, T.M. Avaliação e Controle de Vibração. Editora LTR., SALIBA, T.M. Manual Prático de Higiene Ocupacional e PPRA. 3 a ed. Editora LTR., DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

242 114 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Gestão da Manutenção Industrial IX Pré-requisitos Vibrações de Sistemas Mecânicos Co-Requisitos EMENTA Engenharia de Manutenção. Indicadores de desempenho. Manutenção Produtiva Total. FMEA; FTA. Engenharia de Confiabilidade. Manutenção Centrada em Confiabilidade. Estimativas de confiabilidade. Distribuições e parâmetros de confiabilidade. Confiabilidade de sistemas. Aspectos gerenciais da confiabilidade. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS - Contextualizar e desenvolver uma visão sistêmica da Gestão da Manutenção Produtiva Total. - Discutir conceitos e função da Engenharia da Manutenção e de Confiabilidade. - Apresentar conhecer conceitos e termos utilizados na Gestão da Manutenção Industrial. - Desenvolver conhecimentos sobre manutenção preditiva, preventiva, corretiva e autônoma. - Conhecimento e prática de elaboração de planos de manutenção e inspeção. - Conceitos, aspectos e técnicas da Manutenção Centrada em Confiabilidade. - Analisar estudos de análise de falhas e riscos dos processos através de métodos como: FMEA; FTA, APR, HAZOP; RCFA, WHAT IF e outras. - Desenvolver conhecimentos sobre a gestão de pessoas da manutenção e indicadores de desempenho da manutenção. METODOLOGIA Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado. Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

243 115 AVALIAÇÃO Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO GESTÃO DA MANUTENÇÃO. EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO / HISTÓRICO DA MANUTENÇÃO. GESTÃO ESTRATÉGICA DA MANUTENÇÃO. GESTÃO DE ESTOQUES. MÉTODOS E FERRAMENTAS PARA AUMENTO DE CONFIABILIDADE ANÁLISE DE FALHA. TÉCNICAS PREDITIVAS. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO. QUALIDADE NA MANUTENÇÃO. CH BIBLIOGRAFIA BÁSICA SANTOS, V.A. Manual Prático da Manutenção Industrial. 4ª ed. : Ícone, PEREIRA, M.J. Engenharia de Manutenção: Teoria e Prática 1ª ed. Rio de Janeiro, Editora ciência Moderna, NEPOMUCENO, L.X. Técnicas de Manutenção Preditiva. : Edgard Blucher, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LOBO, R.N. Gestão da Qualidade. 1ª ed. : Érica, ZEN, M.A.G. Fator humano na manutenção. Editora: Qualitymark, CONTADOR, J.C. (coord.) Gestão de operações: a engenharia de produção a serviço da modernização da empresa. 3ª ed. : Blucher, PEREIRA, M.J. Técnicas avançadas de manutenção. Ciência Moderna OSADA, T. e TOKAHASHI, Y. TPM/MPT - Manutenção Produtiva Total. 4ª ed. IMAM, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

244 116 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Teoria do Controle IX Pré-requisitos Cálculo Numérico; Vibrações de Sistemas Mecânicos; Acionamentos Pneumáticos e hidráulicos; Acionamentos e Comandos Elétricos Co-Requisitos EMENTA Controle clássico: modelos matemáticos de sistemas: sistemas em malha aberta e malha fechada; funções de transferência de elementos dinâmicos; resposta ao degrau, rampa, e impulso para sistemas de 1ª e 2ª ordem; diagramas de blocos: simplificação de digramas de blocos; sistemas com múltiplas entradas; erro em regime permanente; pólos e zeros e estabilidade; análise pelo lugar das raízes; análise pelo diagrama de Bode; controle PI; controle PID; ajuste de ganhos dos controladores; método de Zieger-Nichols; análise e projeto por Nyquist; análise de sistemas mediante variáveis de estado; conversão entre as representações de função de transferência e equações de estado; projeto de compensadores. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS A disciplina visa fornecer ao aluno os conceitos básicos da teoria de controle, o conhecimento dos métodos de abordagem de um problema de controle. O aluno deverá obter o conhecimento do software atlab como ferramenta de análise e projeto de sistemas de controle. METODOLOGIA Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado. Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia. AVALIAÇÃO

245 Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso. 117 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO GENERALIDADES SOBRE SISTEMAS DE CONTROLE: Introdução; Componentes de um sistema de controle; sistemas em malha fechada e malha aberta; classificação dos sistemas de controle; Uma breve história da engenharia de controle. CONCEITOS FUNDAMENTAIS: Função de transferência; diagrama de blocos; introdução à teoria de modelos de variáveis de estado e transformações entre modelos. MODELAGEM MATEMÁTICA DE SISTEMAS DINÂMICOS: Modelagem matemática de sistemas mecânicos, elétricos e eletromecânicos; transformadores e engrenagens; linearização de modelos. RESPOSTA DE SISTEMAS DE CONTROLE: Sistemas de primeira e segunda ordem; Resposta no tempo; Resposta em frequência; Resposta no tempo e na frequência de sistemas em malha fechada; Resposta em frequência e ruído; Conclusões sobre o efeito de pólos e zeros. PROPRIEDADES BÁSICAS DE SISTEMAS REALIMENTADOS: Propriedades e Funções de transferência básicas; Rastreamento em regime permanente (precisão) e tipo de sistema; Estabilidade. OBJETIVOS DO CONTROLE E ESTRUTURAS BÁSICAS DE CONTROLADORES: Compensação Série; Características desejáveis do sistema controlado (Posição dos pólos e Resposta em frequência); Estrutura de controladores Proporcional, Proporcional-Derivativo, Proporcional- Integral, Proporcional-Integral-Derivativo, Compensador de Avanço de Fase e Compensador de Atraso de Fase. MÉTODOS DIRETOS DE PROJETO: Controle de processos de primeira e segunda ordem; método de Ziegler Nichols. PROJETO USANDO O LUGAR GEOMÉTRICO DAS RAÍZES E PROJETO NO DOMÍNIO DA FREQUÊNCIA. CH BIBLIOGRAFIA BÁSICA OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno 5ª ed. : Pearson, DORF, R.C. Sistemas de Controle Modernos. 12ª ed. Rio de Janeiro: LTC, NISE, N.S. Engenharia de sistemas de controle. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOLNARAGHI, F. e KUO, B.C. Sistemas de controle automático. 9 a ed. Rio de Janeiro: LTC, CARVALHO, J.L.M. Sistemas de Controle Automático. 1ª ed. Editora: LTC, FRANCHI, C.M. Controle de processos industriais: princípios e aplicações. : Érica, GILAT, A. MATLAB Com aplicação em Engenharia. 1ª ed. Editora: Bookman, CHAPMAN, Stephen J. Programação em Matlab Para Engenheiros. 2ª ed. Editora: Cengage Learning, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

246 118 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Refrigeração Industrial ,5 IX Pré-requisitos Transferência de Calor II Co-Requisitos EMENTA Introdução à refrigeração, psicrometria, ciclo de compressão a vapor, sistemas de múltiplos estágios de pressão, componentes de instalações frigoríficas, fluidos refrigerantes, determinação da carga térmica e isolamento de tubos, construção de câmara frigorífica, segurança. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Entender a operação e manutenção dos sistemas de refrigeração e ar condicionado, executar o dimensionamento dos sistemas de refrigeração e ar condicionado. METODOLOGIA Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado. Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia. AVALIAÇÃO Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRODUÇÃO À REFRIGERAÇÃO. PSICROMETRIA. CH 8 4

247 119 CICLO DE COMPRESSÃO À VAPOR. SISTEMAS DE MÚLTIPLOS ESTÁGIOS DE PRESSÃO. COMPONENTES DE INSTALAÇÕES FRIGORÍFICAS. FLUIDOS REFRIGERANTES. DETERMINAÇÃO DA CARGA TÉRMICA E ISLOMENTO DE TUBOS. CONSTRUÇÃO DE CÂMARA FRIGORÍFICA. SEGURANÇA BIBLIOGRAFIA BÁSICA STOECKER, W.F. e JABARDO, J.M.S. Refrigeração Industrial. 2ª ed. : Edgard Blucher, COSTA, E.C. Refrigeração. 3ª ed. : Edgard Blucher, MILLER, R. e MILLER, M.R. Ar-Condicionado e Refrigeração. 2ª ed. Editora LTC, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOSSAT, R.J. Princípios de Refrigeração. : Hemus, SILVA, J.G. Introdução a Tecnologia da Refrigeração e Climatização. 2ª ed. Artliber, CREDER, H. Instalações de Ar Condicionado. 6ª ed. Editora LTC, SILVA, J.C. e SILVA, A.C.G. Castro Refrigeração e Climatização para Técnicos e Engenheiros. Ciência Moderna, ASRHAE (Americam Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning), Fundamentals Handbook, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

248 120 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina x TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Pré-requisitos Nome Orientação para Trabalho de Conclusão de Curso I Carga Horária Semanal (H/A) Nº. de Créditos C. H. TOTAL C. H. TOTAL Período Teórica Prática (H/A) (H/R) IX Co-Requisitos EMENTA Elaboração de proposta de trabalho científico e/ou tecnológico, envolvendo temas abrangidos pelo curso. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Elaborar projetos que se enquadrem nas áreas de atuação do Engenheiro Mecânico; - Desenvolver capacidade de leitura e síntese de texto técnico científico; - Desenvolver escrita formal para elaboração de projetos e monografias; - Praticar a apresentação em público. METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas, com apoio do quadro branco e data-show. Fichamento das referências que serão utilizadas no projeto. Discussão de artigos científicos. Seminários de apresentação do projeto de TCC. AVALIAÇÃO Entrega do tema e objetivos gerais e específicos. Entrega do fichamento. Entrega dos materiais, métodos e tópicos a serem desenvolvidos no referencial teórico. Avaliação do trabalho nas normas acadêmicas do IFPE. Seminário de qualificação da proposta de TCC. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ELABORAÇÃO DE PROPOSTA DE TRABALHO CIENTÍFICO. Orientação na elaboração do projeto de trabalho de conclusão de curso, realizada em conjunto com o professor orientador, desde o levantamento e fichamento bibliográfico para fundamentação CH 36

249 121 teórica até o desenvolvimento dos tópicos: introdução, objetivos, materiais e métodos, resultados esperados, cronograma e referências bibliográficas. Orientação da escrita de acordo com as normas de trabalhos acadêmicos do IFPE. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, A.J.S. e LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de Metodologia científica. 3 a ed. : Editora Pearson Prentice Hall, GIL. A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 a ed. : Atlas, THOILLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 18 a ed. : Cortez, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10 a ed. : Atlas, LEHFELD, N.A.S. e BARROS, A.J.S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 3 a ed. Petrópolis: Vozes, LINTZ, A. e MARTINS, G.A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ª Ed. Atlas, RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6ª ed. : Atlas, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

250 122 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Relações Interpessoais no Trabalho X Período Pré-requisitos Co-Requisitos EMENTA Trabalho e relações humanas no trabalho. Grupos e os processos grupais: motivação, liderança, comunicação. Habilidades e competências do profissional contemporâneo. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Compreender a importância das Relações Humanas no contexto do trabalho; Desenvolver no alunado uma postura profissional crítica e ética; Preparar o corpo discente para as demandas do mercado de trabalho; Discutir as principais competências, habilidades e atitudes de um profissional contemporâneo. METODOLOGIA Aulas expositivas dialogadas com auxílio do quadro e/ou data show; Estudos dirigidos, seminários; Exibição/análise de filmes, documentários, textos, artigos, revistas. AVALIAÇÃO A avaliação será contínua, levando-se em conta a frequência, a participação do aluno em sala de aula, sobretudo nos estudos dirigidos em grupo; Análise de textos, filmes, artigos; Trabalhos práticos e/ou teóricos em subgrupos; Avaliações individuais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O HOMEM E O TRABALHO: Discutindo o Conceito de Trabalho; As Transformações no Mundo do Trabalho. AS RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO. CH 10 12

251 123 O RELACIONAMENTO EM GRUPO: Noções gerais sobre grupo; Como participar adequadamente de um grupo de trabalho; O desenvolvimento de equipes de trabalho eficientes; Conflito; Liderança; Motivação e Satisfação no Trabalho. COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL: Definição; Elementos da Comunicação; Tipos de Comunicação; Canais de Comunicação; Problemas ou ruídos na Comunicação; Importância da Comunicação no contexto do trabalho. PRINCIPAIS EXIGÊNCIAS DO MERCADO DE TRABALHO CONTEMPORÂNEO: Habilidades e competências de um profissional competitivo BIBLIOGRAFIA BÁSICA AGUIAR, M.A.F. Psicologia Aplicada à Administração: uma abordagem multidisciplinar. : Saraiva, ALBORNOZ, S. O que é Trabalho. 6ª ed. : Brasiliense, MINICUCCI, A. Relações Humanas: psicologia das relações interpessoais. Ed. Atlas, TOLEDO, F. O que são Recursos Humanos. : Brasiliense, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SIQUEIRA, M.M.M. (Org.). Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre: Artmed, SPECTOR, P. E. Psicologia nas Organizações. 2ª ed. : Saraiva, ZANELLI, J.C., BORGES-ANDRADE, J.E. e BASTOS, A.V.B. (Orgs.) Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

252 124 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Gestão de Projetos X Pré-requisitos Co-Requisitos EMENTA O conceito e os objetivos da gerência de projetos; Abertura e definição do escopo de um projeto; Negociação; Recursos; Cronogramas; Planejamento de um projeto; Execução, acompanhamento e controle de um projeto; Revisão e avaliação de um projeto; Fechamento de um projeto; Metodologias, técnicas e ferramentas da gerência de projetos; Controle de projetos. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Entendimento do processo de planejamento de um projeto; Conhecimento de ferramentas de gerenciamento de projetos. METODOLOGIA Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado. Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia. AVALIAÇÃO Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH O CONCEITO E OS OBJETIVOS DA GERÊNCIA DE PROJETOS. 8

253 125 ABERTURA E DEFINIÇÃO DO ESCOPO DE UM PROJETO. NEGOCIAÇÃO; RECURSOS; CRONOGRAMAS. PLANEJAMENTO DE UM PROJETO. EXECUÇÃO, ACOMPANHAMENTO E CONTROLE DE UM PROJETO. REVISÃO E AVALIAÇÃO DE UM PROJETO. FECHAMENTO DE UM PROJETO. METODOLOGIAS, TÉCNICAS E FERRAMENTAS DA GERÊNCIA DE PROJETOS. CONTROLE DE PROJETOS BIBLIOGRAFIA BÁSICA MENDES, J.R.B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, KEELING, R e BRANCO, R.H.F. Gestão de projetos: uma abordagem global. 3ª ed. : Saraiva, ALENCAR, A.J. e SCHIMTZ, E.A. Analise de risco em gerencia de projetos. 3ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VARGAS, R.V. Gerenciamento de projetos. 7ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, KERZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas. Tradução de Lene Belon Ribeiro. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, CARVALHO, M.M. e RABECHINI JR, R. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e casos. 2ª ed. : Atlas, BRUZZI, D.G. Gerência de projetos. Senac Nacional, CARVALHO, M.M. e RABECHINI JR, R. Gerenciamento de projetos na prática: casos brasileiros. : Atlas, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

254 126 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Custos da Produção Industrial X Pré-requisitos Co-Requisitos EMENTA Conceitos, princípios e métodos de apuração de custos, instrumentos para compreender os mecanismos de formação, apuração e análise de custos, utilização de custos para o planejamento e controle empresarial, custos nas estratégias de produção e de comercialização, elaboração e análise de sistemas de custos. Centros de custo. Métodos de custeio. Custos da Qualidade. Estratégia de custos. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS - Trabalhar conhecimentos relativos a princípios e técnicas de apuração de custos. - Fornecer instrumentos para compreender os mecanismos de formação, apuração e análise de custos. - Apresentar e discutir a utilização das informações de custos para o planejamento empresarial. - Discutir estratégias de produção e de comercialização. - Capacitar os participantes na elaboração e análise de sistemas de custos. - Apresentar e discutir técnicas e metodologias complementares ligadas à área de custos. - Trabalhar a interação dos custos da produção com as demais áreas e etapas do processo produtivo. METODOLOGIA Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado. Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia. AVALIAÇÃO Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e

255 127 assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TERMINOLOGIA DE CUSTOS. PRINCÍPIOS DE CUSTEIO (CUSTEIO POR ABSORÇÃO TOTAL; CUSTEIO POR ABSORÇÃO PARCIAL; CUSTEIO POR ABSORÇÃO IDEAL; CUSTEIO VARIÁVEL PARCIAL; CUSTEIO VARIÁVEL). VANTAGENS E/OU DESVANTAGENS DOS TIPOS DE CUSTEIO. CONSIDERAÇÃO DE QUEBRAS, SOBRAS, REFUGOS E UNIDADES DEFEITUOSAS (RETRABALHOS). ANÁLISE DE CUSTO-VOLUME-LUCRO (CVL). OS PRINCIPAIS MÉTODOS DE ALOCAÇÃO DE CUSTOS. ORÇAMENTO MATRICIAL. CUSTOS RELACIONADOS À QUALIDADE. GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO (INDICADORES DE DESEMPENHO; BALANCED SCORECARD (BSC)). CH BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORNIA, A.C. Análise gerencial de custos: aplicações em empresas modernas. Porto Alegre: Bookman, MEGLIORINI, E. Custos Análise e Gestão. : Pearson Education, MARTINS, E. Contabilidade de custos. 10ª ed. : Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SILVA, E.C. Contabilidade empresarial para gestão de negócios: Guia de Orientação Fácil e Objetivo para Apoio e Consulta de Executivos. : Atlas, WARREN, C.S. Contabilidade gerencial. 2ª ed. : Pioneira Thomson Learning, LEONE, G.S.G. Custos: planejamento, implantação e controle. : Atlas, MATHIAS, W.F. e GOMES, J.M. Matemática Financeira: com mais de 600 exercícios resolvidos e propostos. 5ª ed. : Atlas, KOLIVER, O. Contabilidade de custos. Curitiba: Juruá, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

256 128 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Planejamento e Controle da Produção X Período Pré-requisitos Co-Requisitos EMENTA Introdução. Função do P.C.P. Planejamento do produto. Planejamento do processo. Programação e controle da produção. Técnicas de planejamento e controle. Conceitos de Sistemas de Planejamento e Controle de Produção. Sistemas de Produtos. Sistema de manufaturas. Classificação dos sistemas produtivos. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS - Entendimento dos tipos de sistemas de produção de empresas de manufatura; - Conhecimento do funcionamento dos PCP s das manufaturas. METODOLOGIA Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado. Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia. AVALIAÇÃO Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRODUÇÃO. FUNÇÃO DO P.C.P. CH 5 8

257 129 PLANEJAMENTO DO PRODUTO. PLANEJAMENTO DO PROCESSO. PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DA PRODUÇÃO. TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE. CONCEITOS DE SISTEMAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PRODUÇÃO. SISTEMAS DE PRODUTOS. SISTEMA DE MANUFATURAS. CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS PRODUTIVOS BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, H.B. Redes de planejamento: metodologia e prática com PERT/COM e MS PROJECT. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, SLACK, N.; CHAMBERS S. e JOHNSTON, R. Administração da produção. 3ª ed. : Atlas, CORREA, H.L; GIANESI, I.G.N. e CAON, M. Planejamento e controle da produção: MRP II, ERP: conceitos, uso e implantação. 5ª ed. : Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORREA, H.L. e GIANESI, I.G.N. Just In Time, MRPII e OPT: Um enfoque estratégico.. Editora Atlas TURBINO, D.F. Planejamento e Controle da Produção. : Editora Atlas CHIAVENATO, I. Planejamento e Controle da Produção. Manole, FERNANDES, F.C.F. e FILHO, M.G. Planejamento e Controle da Produção. : Editora Atlas LOBO, R.N. e SILVA, D.L. Planejamento e Controle da Produção. Érica, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

258 130 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Instalações e Equipamentos Industriais X Período Pré-requisitos Co-Requisitos EMENTA Noções de planejamento industrial. Estudo e metodologia de elaboração de projetos de fábrica. Estudos de mercado e de localização. Análise de tecnologia. Fatores de produção. Caracterização do processo produtivo. Estudo de tamanho. Arranjo físico. Instalações na indústria. Edificações industriais. Montagem de estruturas, recepção de máquinas, instalação, verificação e testes. Fundações e entrega da maquina. Panorama geral das máquinas de levantamento e transporte; Normas de classificação das máquinas de levantamento; Sistemas de suspensão de carga; Sistemas de translação; Sistemas de transportes; talhas, pontes rolantes, guindastes, elevadores, correias transportadoras, etc. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Permitir ao aluno dimensionar, projetar e/ou atualizar as instalações industriais; Destacar a necessidade de conhecimento em relação à capacidade, localização e arranjo físico para a formação da engenharia de produção; Fundamentar a atividade de montagem; modalidade básica da montagem de equipamentos mecânicos; Habilitar o engenheiro mecânico para especificação e projeto de equipamentos de levantamento e transporte de cargas. METODOLOGIA Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado. Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia. AVALIAÇÃO Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e

259 131 assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, seminários e trabalhos envolvendo estudos de caso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRODUÇÃO AO PROJETO DE FÁBRICA E INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS. NOÇÕES DE PLANEJAMENTO INDUSTRIAL: conceitos da administração da produção, horizontes de planejamento, efeito volume-variedade no planejamento e controle. ESTUDO DA DEMANDA DO MERCADO, SELEÇÃO DOS PROCESSOS PRODUTIVOS. LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES: importância das decisões sobre localização, fatores determinantes, avaliação de alternativas de localização. PLANEJAMENTO DA CAPACIDADE: importância das decisões sobre capacidade, medidas de capacidade, expansão da capacidade, avaliação econômica de alternativas, planejamento de equipamento e mão-de-obra. ELABORAÇÃO DE ANTEPROJETOS: a elaboração do projeto, os suprimentos, a construção e montagem, os testes e a pré-operação (Recebimento e armazenamento equipamentos; Instalação, testes e verificação das máquinas). RECEPÇÃO DE MÁQUINAS, INSTALAÇÃO, VERIFICAÇÃO GEOMÉTRICA E TESTES DE FUNDAÇÕES PARA MÁQUINAS: Alguns métodos para estimar a capacidade de carga. Escolha do tipo de fundação. Levantamento de quantidades. ETAPAS E METODOLOGIA DA IMPLANTAÇÃO: formas de implantação, classificação das indústrias, entidades intervenientes, coordenação da implantação, roteiro geral para implantação. ARRANJO FÍSICO: tipos básicos, vantagens e desvantagens, exemplos. TÉCNICAS DE MONTAGENS INDUSTRIAIS: Graus de montagem, tolerâncias de montagem, preparação para a montagem, montagem de equipamentos, componentes e acessórios. Equipes de trabalho mecânico. MONTAGEM DE ESTRUTURAS: Fabricação de campo, processos de interligação de peças, inspeção de montagem, montagem de galpões e ponte rolante. Equipes de trabalho de estrutura metálicas. EDIFICAÇÕES INDUSTRIAIS: características das construções, estruturas, coberturas, tapamentos laterais e divisórias, pisos industriais, fundações. Normas aplicáveis às edificações industriais. INTRODUÇÃO A MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE: Equipamentos de transporte, equipamentos de levantamento de cargas; Normas e classificação das máquinas de levantamento; Sistema de Suspensão de carga; Sistemas de translação; Sistemas de transportes; Estudos de máquinas de levantamento de transportes. CH BIBLIOGRAFIA BÁSICA WOILER, S. e MARTINS, W.F. Projetos: planejamento, elaboração e análise. 2ª ed. : Atlas, FERNANDES, P.S.T. Montagens Industriais - Planejamento, Execução e Controle. 2ª ed. : Artliber, MACINTYRE, J. A. Equipamentos industriais e de processos. Rio de Janeiro: LTC, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MOREIRA, D.A. Administração da produção e operações. 2ª ed. : Cengage Learning, QUARESMA, F.J.G. Manual Prático de Montagem Industrial. Rio de Janeiro: Q3editora, REBELLO, Y.C P. Fundações - Guia Prático de Projeto, Execução e Dimensionamento. Zigurate, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

260 132 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina x TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x Obrigatório Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Trabalho de Conclusão de Curso II X Período Pré-requisitos Trabalho de Conclusão de Curso I Co-Requisitos EMENTA Desenvolvimento final de um trabalho técnico e/ ou cientifico para conclusão do curso. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de executar e finalizar um projeto de pesquisa que resultará no trabalho final de conclusão de curso, sob orientação de um docente responsável cumprindo todas as etapas de um trabalho científico. METODOLOGIA Seminários de apresentação do projeto de TCC. AVALIAÇÃO Defesa Final para banca de avaliadores. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DEFESA DE TRABALHO CIENTÍFICO. Orientação na elaboração do projeto de trabalho de conclusão de curso, realizada em conjunto com o professor orientador. Orientação da escrita de acordo com as normas de trabalhos acadêmicos do IFPE. Defesa final do TCC. CH 36 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, A.J.S. e LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de Metodologia científica. 3 a ed. : Editora Pearson Prentice Hall, 2007.

261 133 GIL. A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 a ed. : Atlas, THOILLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 18 a ed. : Cortez, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10 a ed. : Atlas, LEHFELD, N.A.S. e BARROS, A.J.S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 3 a ed. Petrópolis: Vozes, LINTZ, A. e MARTINS, G.A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ª edição. Atlas, RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6ª ed. : Atlas, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

262 134 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) Obrigatório Eletivo x Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Dinâmica Veicular ,5 - Período Pré-requisitos Vibrações de Sistemas Mecânicos Co-Requisitos EMENTA Introdução à dinâmica veicular; Dinâmica longitudinal; Dinâmica vertical; Dinâmica lateral; Estudos de casos reais de aplicação da dinâmica veicular. Cinemática automotiva. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Conhecimento sobre o comportamento dinâmico dos veículos; Conhecimento sobre os fatores de influência no comportamento dinâmico dos veículos. METODOLOGIA As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou em pequenos grupos. Como atividade extra sala serão propostos projetos mecânicos, de programação e controle de dispositivos robóticos, no decorrer do semestre letivo. AVALIAÇÃO Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, listas de exercícios, seminários. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONCEITOS BÁSICOS DE DINÂMICA VEICULAR. INFLUÊNCIA DOS PNEUS NA DINÂMICA VEICULAR. TIPOS DE PNEUS E SUAS CARACTERÍSTICAS. CH 6 8 8

263 135 DINÂMICA LATERAL. VELOCIDADE CRÍTICA E VELOCIDADE CARACTERÍSTICA. DINÂMICA VERTICAL. DINÂMICA LONGITUDINAL BIBLIOGRAFIA BÁSICA GILLESPIE, T.D. Fundamentals of Vehicle Dynamics: Society of Automotive Engineers Inc.,1992 MILIKEN, D.L. e MILIKEN,F. Race car vehicle dynamics: Society of Automotive Engineers Inc. Hardcover, 1995 MORRISON, J.L.M. An Introduction to the Mechanics of Machines. Longman,1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASTOW, D. e HOWARD, G.P. Car Suspension and Handling Society of Automotive Engineers Inc., Society of Automotive Engineers Inc.,1997 STEEDS, W. Mechanics of Road Vehicles: A Textbook for Students Draughtsmen and Automobile Engineers, Iliffe & Sons, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

264 136 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) Obrigatório Eletivo x Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Freios ,5 - Pré-requisitos Cinemática e Dinâmica de Mecanismos Co-Requisitos EMENTA Sistemas de freios hidráulicos e pneumáticos. Freio a disco e a tambor. Freios ABS. Projeto de sistemas de freio. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Seleção do melhor tipo de sistema de freio para as diversas categorias de veículos. Otimização do sistema de frenagem veicular. METODOLOGIA As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou em pequenos grupos. Como atividade extra sala serão propostos projetos mecânicos, de programação e controle de dispositivos robóticos, no decorrer do semestre letivo. AVALIAÇÃO Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, listas de exercícios, seminários. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE FREIOS. FREIOS HIDRÁULICOS. FREIO PNEUMÁTICO. FREIO A DISCO. CH

265 137 FREIO A TAMBOR. EQUAÇÕES BÁSICAS. FORÇAS NA FRENAGEM. ATRITO PNEU/ESTRADA. EFICIÊNCIA NA FRENAGEM. SISTEMAS ABS. PROJETO DE FREIO BIBLIOGRAFIA BÁSICA GILLESPIE, T.D. Fundamentals of Vehicle Dynamics: Society of Automotive Engineers Inc.,1992 BUDYMAS, R.G. e NISBETT, J.K. Elementos de máquinas de Shigley: projeto de engenharia mecânica. 8ª ed. Porto Alegre, RS: AMGH, BILL, K.B. e BREUER, B.J. Brake Technology Handbook. SAE International Publisher: SAE International; 1 edition (March 5, 2008). Language: English. ISBN BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HEISLER, H. Advanced Vehicle Technology. London, UK, JURGEN, R.K. Electric and Hybrid-Electric Vehicles - Engines and Powertrains. SAE International CROLLA, D. e MASHHADI, B. Vehicle Powertrain Systems: Integration and Optimization. Wiley, LIMPERT, R. Brake Design and Safety. Editora: SAE International; 3rd edition (October 4, 2011). Language: English. ISBN: BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva. 25ª ed. Edgard Blucher, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

266 138 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) Obrigatório Eletivo x Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Suspensão e Direção ,5 - Período Pré-requisitos Elementos de Máquinas II Co-Requisitos EMENTA Rodas e pneus; Resistências ao Movimento; Transmissão de força pneu-pista; Sistemas de direção; Estabilidade direcional; Suspensões. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Conhecimento dos fatores de influência no desenvolvimento de um projeto de suspensão e direção; Conhecimento da função dos elementos do sistema de direção e suspensão. Projeto de sistemas de direção e suspensão. METODOLOGIA As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou em pequenos grupos. Como atividade extra sala serão propostos projetos mecânicos, de programação e controle de dispositivos robóticos, no decorrer do semestre letivo. AVALIAÇÃO Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, listas de exercícios, seminários. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE DIREÇÃO E SUSPENSÃO. TIPOS DE PNEUS E SUAS CARACTERÍSTICAS. TIPOS DE SISTEMA DE DIREÇÃO. CH 6 6 6

267 139 COMPORTAMENTO DE ESTERÇAMENTO E SEU GRADIENTE. INFLUÊNCIA DA CAMBAGEM NO GRADIENTE DE ESTERÇAMENTO. FREQUÊNCIA NATURAL E FATOR DE AMORTECIMENTO. TIPOS DE SUSPENSÃO. PROJETO DE UM SISTEMA DE DIREÇÃO. PROJETO DE SISTEMA DE SUSPENSÃO BIBLIOGRAFIA BÁSICA GILLESPIE, T.D. Fundamentals of Vehicle Dynamics: Society of Automotive Engineers Inc.,1992 MILIKEN, D.L. e MILIKEN,F. Race car vehicle dynamics: Society of Automotive Engineers Inc. Hardcover, 1995 LIMPERT, R. Brake Design and Safety, Third Edition. SAE International, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASTOW, D. e HOWARD, G.P. Car Suspension and Handling Society of Automotive Engineers Inc., Society of Automotive Engineers Inc.,1997 HOWARD, G.; BASTOW, D. e WHITEHEAD, J.P. Car Suspension and Handling, Fourth Edition. SAE International PACEJKA, H.B. Tire and Vehicle Dynamics, Third Edition. Butterworth Heinemann, SEIFFERT, U.W. e BRAESS, H.H. Handbook of Automotive Engineering. SAE International JAZAR, R.N. Vehicle Dynamics: Theory and Application. Springer, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

268 140 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) Obrigatório Eletivo x Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Métodos Avançados de Caracterização dos Materiais Carga Horária Semanal (H/A) Nº. de Créditos C. H. TOTAL C. H. TOTAL Período Teórica Prática (H/A) (H/R) ,5 - Pré-requisitos Ciência dos Materiais Co-Requisitos EMENTA Planejamento de experimentos. Metrologia. Sistemas de unidades de medição. Incerteza da medição. Expressão dos resultados. Conhecimentos básicos de eletrotécnica. Descrição dos principais princípios e fundamentos de técnicas experimentais para caracterização de materiais (microscopia, difratometria, flourescencia de raios-x, calorimetria, dilatometria, análise mecânica dinâmica e outras). Novas técnicas de caracterização. Eletricidade básica. Equipamentos eletromecânicos. Procedimentos de utilização e manutenção de equipamentos de caracterização de materiais. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Conhecimento sobre os processos de caracterização dos materiais. METODOLOGIA Aula expositiva, com o auxilio de apresentação elaborada com o software PowerPoint da Microsoft e utilização de projetor multimídia. Disponibilizar aos alunos, através de arquivos gravados em pen-drive e/ou por material impresso passível de serem xerocopiados os assuntos debatidos em sala de aula, bem como atualizações relevantes. AVALIAÇÃO Trabalho em grupo de pesquisa com a utilização da Internet e material bibliográfico, com temas a serem definidos de comum acordo com os alunos envolvidos no processo. Apresentação escrita do resultado e seminário com o material proveniente da pesquisa. Avaliação individual presencial escrita seguindo os padrões de avaliação do IFPE.

269 141 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONSIDERAÇÕES SOBRE PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS. ESTATÍSTICA DESCRITIVA. METROLOGIA: Sistema de Medição; Unidades de medida e o sistema internacional de unidades; Erro de medição, Tipos de Erros nas Medições; Erro sistemático tendência e correção; Erro Aleatório, incerteza padrão e repetitividade; Fontes de erros; Superposição de erros; Seleção dos Sistemas de Medição; Resultado de Medições Diretas e Indiretas. CALIBRAÇÃO DE SISTEMAS DE MEDIÇÃO: Métodos de calibração; Rastreabilidade; Certificado de calibração. ELETROTECNICA BÁSICA. TÉCNICAS DE PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS E CORPOS DE PROVA (metalografia, processos de usinagem, ataques químicos). TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL (microscopia ótica e eletrônica, Recobrimento por sputtering e deposição de filmes de carbono. Microssonda eletrônica: EDS e WDS). TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL (Difração de raios-x, Difração em pó e sólidos. Interpretação de difratogramas. Catálogo JCPDS. Materiais cristalinos e amorfos). TÉCNICAS DE ANÁLISE DE COMPOSIÇÃO QUÍMICA (Fundamentos de emissão ótica e de fluorescência de raios-x). CARACTERIZAÇÃO TERMOELÁSTICA (Calorimetria, dilatometria, análise mecânica dinâmica, resistividade elétrica). NOVAS TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS. PROCEDIMENTOS DE UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS. CH BIBLIOGRAFIA BÁSICA EWING, G.W. Métodos Instrumentais de Análise Química vol. 1. Edgard Blucher, COLPAERT, H. e SILVA, A.L.V.C. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4ª ed. : Blucher, PADILHA, A.F. e AMBRÓZIO FILHO, F. Técnicas de Análise Microestrutural. Hermus, LAPPONI, J.C. Estatística Usando Excel. Rio de Janeiro: Campus Editora, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR INMETRO Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais de Metrologia. 2 a ed. SENAI/DN, BRANDON, D. e KAPLAN, W.D. Microestructural Characterization of the Materials, Jonh & Sons, SILVERSTEIN, R.M.; WEBSTER, F.X. e KIEMLE, D.J. Identificação Espectrométrica de Compostos Orgânicos. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, LINK, W. Metrologia Mecânica - Expressão da Incerteza de Medição. Programa RH Metrologia, Editado por MITUTOYO/SENAI, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

270 142 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) Obrigatório Eletivo x Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Mecânica da Fratura ,5 - Período Pré-requisitos Ensaios Mecânicos Co-Requisitos EMENTA Histórico de falhas em estruturas soldadas; Classificação dos modos de fratura; Mecânica da Fratura Linear Elástica; Mecânica da Fratura Elasto-Plástica; Estudos de caso. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Conhecer os principais tipos de solicitações mecânicas que geram propagação de trincas; Conhecer métodos de avaliação de tenacidade à fratura dos materiais através de ensaios da mecânica da fratura; Avaliar a resistência dos materiais a propagação de trincas; Prever níveis críticos de tamanho de tricas antes da fratura do tipo catastrófica. METODOLOGIA Aula expositiva, com o auxilio de apresentação elaborada com o software PowerPoint da Microsoft e utilização de projetor multimídia. Disponibilizar aos alunos, através de arquivos gravados em pen-drive e/ou por material impresso passível de serem xerocopiados os assuntos debatidos em sala de aula, bem como atualizações relevantes. AVALIAÇÃO Trabalho em grupo de pesquisa com a utilização da Internet e material bibliográfico, com temas a serem definidos de comum acordo com os alunos envolvidos no processo. Apresentação escrita do resultado e seminário com o material proveniente da pesquisa. Avaliação individual presencial escrita seguindo os padrões de avaliação do IFPE. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

271 143 RETROSPECTIVA HISTÓRICA DAS FALHAS EM ESTRUTURAS OCASIONADAS POR FALHAS CATASTRÓFICAS. CRITÉRIOS DA MECÂNICA DA FRATURA LINEAR ELÁSTICA: Introdução e Definições; Método da Energia Crítica; Método do Fator de Intensidade de Tensão Crítico, KC; Análise do Critério de Liberação de Energia; Análise do Critério do Fator de Intensidade de Tensão Crítico; Equivalência das Abordagens do Balanço de Energia e do Fator de Intensidade de Tensão; Norma para Ensaio KIC. CRITÉRIOS DA MECÂNICA DA FRATURA ELASTO PLÁSTICA: Introdução e Definições; Método da Abertura Crítica da Trinca, CTOD; Método da Integral J, JIC; Curva de Projeto de Dawes (Welding Instituto); Determinação de Tamanhos Máximos Toleráveis dos Defeitos (Critério do CTOD); Equivalência entre J e G; Determinação Experimental de J; Critério de Fratura, JIC; Curva J de Projeto; Norma para Ensaio de CTOD; Norma para Ensaio de J, JIC; Aplicações e Precauções BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOUZA, S. A. Ensaio Mecânico de Materiais Metálicos. 5ª ed. : Blucher, ANDERSON, T.L. Fracture mechanics fundamentals and applications. 3 a ed. CRC PRESS, COURTNEY, T.H. Mechanical Behavior of Materials. Mac-Graw Hill, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GARCIA, A.; SPIM, J.A. e DOS SANTOS, C.A. Ensaios dos Materiais. Rio de Janeiro: Editora LTC, DIETER, G. Metalurgia Mecânica, Ed. Guanabara, Rio de Janeiro, KENNINEN, M.F. e POPELAR, C.H. Advanced Fracture Mechanics. Oxford University Press, ROSS, R.B. Investigating Mechanical Failures. Chapman & Hall, HERTZBERG, R.W.; VINCI, R.P. e HERTZBERG, J.L. Deformation and Fracture Mechanics of Engineering Materials. Wiley, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

272 144 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) Obrigatório Eletivo x Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Ensaios Não destrutivos ,5 - Período Pré-requisitos Ensaios Mecânicos Co-Requisitos EMENTA Introdução aos Ensaios Não-Destrutivos (END). Líquidos Penetrantes. Ensaio por Partículas Magnéticas. Ensaio Ultrassônico. Ensaio por Correntes Parasitas. Métodos Especiais de END. Interpretação e Classificação das Indicações. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Conhecimento sobre os principais ensaios não destrutivos utilizados nas indústrias. METODOLOGIA Aula expositiva, com o auxilio de apresentação elaborada com o software PowerPoint da Microsoft e utilização de projetor multimídia. Disponibilizar aos alunos, através de arquivos gravados em pen-drive e/ou por material impresso passível de serem xerocopiados os assuntos debatidos em sala de aula, bem como atualizações relevantes. AVALIAÇÃO Trabalho em grupo de pesquisa com a utilização da Internet e material bibliográfico, com temas a serem definidos de comum acordo com os alunos envolvidos no processo. Apresentação escrita do resultado e seminário com o material proveniente da pesquisa. Avaliação individual presencial escrita seguindo os padrões de avaliação do IFPE. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH INTRODUÇÃO AOS ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS (END): princípios, sistemas de ensaios, 6

273 145 aplicações, transdutores, radiação, propriedades magnéticas, nomenclatura. LÍQUIDOS PENETRANTES: princípios, materiais, procedimentos, aplicações e limitações. ENSAIO POR PARTÍCULAS MAGNÉTICAS: fundamentos, equipamentos, aplicações e limitações. ENSAIO ULTRASSÔNICO: fundamentos, equipamentos, aplicações e limitações. ENSAIO RADIOGRÁFICO: princípio, fontes de radiação, método de seleção, segurança, interpretação, descontinuidades típicas, aplicações e limitações. ENSAIO POR CORRENTES PARASITAS: fundamentos, equipamentos, aplicações e limitações; MÉTODOS ESPECIAIS DE END: termografia de infravermelho, emissão acústica, holografias ótica e acústica. INTERPRETAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DAS INDICAÇÕES: tipos de indicações, tipos de descontinuidades e interpretação. NORMAS E ESPECIFICAÇÕES: definições de termos, especificações de qualidade e método de seleção BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASM Handbook, Vol. 17: Nondestructive evaluation and quality control. American Society for Materials, ASNT Handbook, Vol. 10: Nondestructive Testing Overview. American Society for Nondestructive Testing, CARTZ, L. Nondestructive Testing. American Society for Materials, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CALLISTER JR, W.D. Materials Science and Engineering: An Introduction. John Wiley & Sons Inc. 4th Edition p. LU, J. Handbook of Measurement of Residual Stresses. Fairmont Press. 1ª ed JILES, D.C. Introduction to Magnetism and Magnetic Materials. Londres: Chapman & Hall, MACMASTER, R.C.; MOORE, P.O. e MCINTIRE, P. Nondestructive Testing Handbook: Special Nondestructive Testing Methods. American Society for Nondestructive Testing, LEITE, P.A. Ensaios não destrutivos. : ABM, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

274 146 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) Obrigatório Eletivo x Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Polímeros, Cerâmicas e Compósitos ,5 - Período Pré-requisitos Engenharia de Materiais Co-Requisitos EMENTA Materiais poliméricos: termoplásticos e termofixos. Processamento de polímeros. Normas. Equipamentos para a conformação de plásticos. Definição e propriedades características de materiais cerâmicos. Matérias primas. Processos de conformação de corpos cerâmicos. Secagem e sinterização. Propriedades de materiais cerâmicos. Introdução a Materiais Compósitos; Conceitos Fundamentais; Materiais Monolíticos e materiais compósitos; Tipos de compósitos - classificação. Interferência da matriz. Condições de reforçamento e tipos de reforço - Mecanismos de reforçamento. Compósitos de matriz cerâmica e de matriz polimérica - processos de fabricação e limitações. Peculiaridades e aplicações na indústria aeroespacial, automobilística, eletromecânica e mecatrônica. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Conhecer propriedades mecânicas dos materiais cerâmicos, poliméricos e compósitos, suas características e aplicações. METODOLOGIA Aula expositiva, com o auxilio de apresentação elaborada com o software PowerPoint da Microsoft e utilização de projetor multimídia. Disponibilizar aos alunos, através de arquivos gravados em pen-drive e/ou por material impresso passível de serem xerocopiados os assuntos debatidos em sala de aula, bem como atualizações relevantes. AVALIAÇÃO Trabalho em grupo de pesquisa com a utilização da Internet e material bibliográfico, com temas a serem definidos de comum acordo com os alunos envolvidos no processo. Apresentação escrita do resultado e seminário com o

275 material proveniente da pesquisa. Avaliação individual presencial escrita seguindo os padrões de avaliação do IFPE. 147 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONCEITOS BÁSICOS: Histórico sobre materiais poliméricos; Definição e classificação dos polímeros; Principais tipos de polímeros. CRISTALINIDADE DOS POLÍMEROS: Polímeros cristalinos e amorfos; Efeito da cristalinidade nas propriedades dos polímeros; Efeito da estrutura, das forças intermoleculares, velocidade de solidificação dos polímeros fundidos sobre a cristalinidade. TRANSIÇÕES TÉRMICAS NOS MATÉRIAIS POLIMÉRICOS: Temperatura de fusão cristalina (Tf) e de transição vítrea (Tg); Influência da estrutura química sobre Tg e Tm. PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS POLÍMEROS: Tração; Flexão; Compressão; Resistência ao Impacto; Resistência à Fadiga; Fluência; Dureza; Resistência à abrasão. PROPRIEDADES TÉRMICAS: Calor específico; Condutividade térmica; Ensaios termomecânicos de temperatura de deflexão ao calor sob carga (HDT); Ponto de amolecimento VICAT. DEFINIÇÃO E PROPRIEDADES CARACTERÍSTICAS DE MATERIAIS CERÂMICOS. CERÂMICAS TRADICIONAIS E AVANÇADAS. MATÉRIAS PRIMAS NATURAIS E SINTÉTICAS. PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO DE CORPOS CERÂMICOS. REAÇÕES EM ALTAS TEMPERATURAS. PROPRIEDADES MECÂNICAS DE MATERIAIS CERÂMICOS. PROPRIEDADES TÉRMICAS DE MATERIAIS CERÂMICOS. INTRODUÇÃO A MATERIAIS COMPÓSITOS; CONCEITOS FUNDAMENTAIS. MATERIAIS MONOLÍTICOS E MATERIAIS COMPÓSITOS. TIPOS DE COMPÓSITOS - CLASSIFICAÇÃO. PROCESSOS DE FABRICAÇÃO E LIMITAÇÕES. COMPÓSITOS AVANÇADOS. INTERFERÊNCIA DO REFORÇO. COMPORTAMENTO LINEAR ELÁSTICO E ELASTOPLÁSTICO. PECULIARIDADES E APLICAÇÕES NA INDÚSTRIA AEROESPACIAL, AUTOMOBILÍSTICA, ELETROMECÂNICA E MECATRÔNICA. CH BIBLIOGRAFIA BÁSICA MANO, E.B. Polímeros como materiais de engenharia. : Blucher, SHACKELFORD, J. Ciências dos Materiais. 6ª ed. Pearson Education, DA SILVA, L.F.M. Comportamento Mecânico dos Materiais. Publindústria, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MANO, E.B. e MENDES, L.C. Introdução a Polímeros. 6ª ed. : Blucher, ASKELAND, D.R.J. e WRIGHT, W. Ciência e Engenharia dos Materiais. Cengage Learning, ASHBY, M.F. Seleção de Materiais no Projeto Mecânico. Elsevier Brasil, GERSON, M. Materiais Compósitos Poliméricos - Fundamentos e Tecnologia. Artliber, REMY, A.; GAY, M. e GONTHIER, R. Materiais. Hemus, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

276 148 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) Obrigatório Eletivo x Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Geração e Distribuição de Vapor ,5 - Período Pré-requisitos Transferência de Calor II Co-Requisitos EMENTA Aplicação da transferência de calor em projetos de geradores de vapor. Fornalhas e processos de combustão e dimensionamento. Aproveitamento do calor residual dos gases de combustão. Superaquecedores, economizadores e pré-aquecedores de ar. Circulação e purificação do vapor, dimensionamento de tubulações. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Conhecer sobre equipamentos geradores de vapor bem como sobre tubulações e demais equipamentos utilizados em sistemas de distribuição. METODOLOGIA As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou em pequenos grupos. Como atividade extra sala serão propostos projetos mecânicos, de programação e controle de dispositivos robóticos, no decorrer do semestre letivo. AVALIAÇÃO Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, listas de exercícios, seminários. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADES GERADORAS DE VAPOR: caldeiras, fornalhas, super-aquecedores economizadores e aquecedores de ar. Revisão geral. CH 3

277 149 DIMENSIONAMENTO TÉRMICO DE FORNALHAS E CALDEIRAS DE VAPOR: Taxas de carregamento e cargas térmicas volumétricas. DESENVOLVIMENTO TÉRMICO: Aplicação da equação da continuidade e primeira Lei da Termodinâmica. TRANSFERÊNCIA DE CALOR: Energia Disponível. Temperatura adiabática e real dos gases de combustão. Radiação em fornalhas. Convecção e radiação gasosa em feixes tubulares. TIRAGEM DOS GASES DE COMBUSTÃO: Perdas de carga no circuito de gases. Chaminés. TÓPICOS ESPECIAIS. Aspectos relacionados com mecânica dos fluidos e transferência de calor em caldeiras. Pesquisa bibliográfica. Processos alternativos de combustão. Segurança, inspeção e manutenção de caldeiras. TUBOS E TUBULAÇÕES: Definições, Tubos: Materiais, Processos de Fabricação e Normalização, Dimensional. MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBOS: Conexões de Tubulações e Juntas de Expansão VÁLVULAS. PURGADORES DE VAPOR, SEPARADORES E FILTROS RECOMENDAÇÕES DE MATERIAL PARA SERVIÇOS. AQUECIMENTO, ISOLAMENTO TÉRMICO, PINTURA E PROTEÇÃO. DILATAÇÃO TÉRMICA E FLEXIBILIDADE DE TUBULAÇÕES. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOTELHO, M.H.C. e BIFANO, H.M. Operação de Caldeiras. : Edgard Blucher, NOGUEIRA, L.A.H.; ROCHA, C.R.; NOGUEIRA, F.J.H. Eficiência energética no uso de vapor: manual prático. Rio de Janeiro: Eletrobrás, p. CD-ROM TELLES, P.C.S. Tubulações Industriais - Materiais Projetos e Montagem. 10ª ed. LTC, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Fundamentos da Termodinâmica. 8ª ed. : Edgard Blucher, BEGA, EA. Instrumentação Aplicada ao Controle de Caldeiras. 3ª ed. Interciência, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

278 150 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) Obrigatório Eletivo x Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Introdução à Fluidodinâmica Computacional Carga Horária Semanal (H/A) Nº. de Créditos C. H. TOTAL C. H. TOTAL Período Teórica Prática (H/A) (H/R) ,5 - Pré-requisitos Transferência de Calor II Co-Requisitos EMENTA Métodos de solução de problemas de Mecânica dos Fluidos e de Transferência de Calor. Equação da condução. Discretização pelo método das diferenças finitas. Discretização pelo método dos volumes finitos: método dos balanços e integração aproximada das equações diferenciais. Volumes adjacentes às fronteiras: aplicação das condições de contorno. Técnicas de solução dos sistemas lineares. Problemas não-lineares. Aplicações a problemas bi e tridimensionais em regime permanente. Condução transiente: formulações explícita e implícita. Problemas de difusão e advecção. Funções de interpolação. Falsa difusão. Cálculo do campo de velocidades. Métodos de solução simultâneo e segregado. Tratamento do acoplamento pressão-velocidade. Introdução ao EbFVM - Método dos Volumes Finitos baseado em Elementos: geração da malha, definições de elementos e volumes de controle. Pontos de integração e funções de forma. Aplicação de softwares comerciais para a solução de problemas reais de mecânica dos fluidos e transferência de calor. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS O aluno deverá ser capaz de analisar e simular computacionalmente fenômenos complexos envolvendo mecânica dos fluidos e transferência de calor. METODOLOGIA As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou em pequenos grupos. Como atividade extra sala serão propostos projetos mecânicos, de programação e controle de dispositivos robóticos, no decorrer do semestre letivo. AVALIAÇÃO

279 Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, listas de exercícios, seminários. 151 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO MÉTODOS DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE MECÂNICA DOS FLUIDOS E DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR. DISCRETIZAÇÃO PELO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS. DISCRETIZAÇÃO PELO MÉTODO DOS VOLUMES FINITOS: Aplicações a problemas bi e tridimensionais em regime permanente. Tratamento do acoplamento pressão-velocidade. Introdução ao EbFVM - Método dos Volumes Finitos baseado em Elementos: geração da malha, definições de elementos e volumes de controle. Pontos de integração e funções de forma. APLICAÇÃO DE SOFTWARES COMERCIAIS PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS REAIS DE MECÂNICA DOS FLUIDOS E TRANSFERÊNCIA DE CALOR. CH BIBLIOGRAFIA BÁSICA MALISKA, C.R. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos Computacional, 2ª ed. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., FORTUNA, A.O. Técnicas Computacionais para Dinâmica dos Fluidos: Conceitos Básicos e Aplicações, Editora da USP Edusp, PINTO, J.C. e LAGE, P.L.C. Métodos Numéricos em Problemas de Engenharia Química, E-papers Serviços Editoriais Ltda., BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MINKOWYCZ, W.J.; SPARROW, E.M.; SCHNEIDER, G.E. e PLETCHER, R.H. Handbook of Numerical Heat Transfer, John Wiley & Sons, PATANKAR, S.V. Numerical Heat Transfer and Fluid Flow, Hemisphere Publishing Co, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

280 152 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) Obrigatório Eletivo x Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Petróleo e Gás ,5 - Pré-requisitos Co-Requisitos EMENTA A indústria do petróleo no Brasil. Noções de prospecção e localização do petróleo e gás no Brasil. Técnicas de perfuração e completação. Estabilidade e Segurança de poço. Fluidos de perfuração e completação. Cimentação. Estimulação e Restauração de poços. Elevação artificial e escoamento multifásico. Produção de óleo e gás. Craqueamento do petróleo e produção de derivados. Análise da qualidade de derivados. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Ao Término da disciplina o aluno deverá ter noções básicas das técnicas de exploração e produção de petróleo e Gás Natural. METODOLOGIA As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou em pequenos grupos. Como atividade extra sala serão propostos projetos mecânicos, de programação e controle de dispositivos robóticos, no decorrer do semestre letivo. AVALIAÇÃO Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, listas de exercícios, seminários. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH O PETRÓLEO: Histórico, constituintes, composição e classificação do Petróleo. 8

281 153 NOÇÕES DE GEOLOGIA DO PETRÓLEO. PROSPECÇÃO DE PETRÓLEO. PERFURAÇÃO: Equipamentos da sonda de perfuração; Colunas de perfuração; brocas; fluidos de perfuração; operações normais, especiais e otimização da Perfuração; Perfuração Direcional; Perfuração Marítima. AVALIAÇÃO DE FORMAÇÕES. COMPLETAÇÃO. RESERVATÓRIOS. ELEVAÇÃO. PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE FLUIDOS BIBLIOGRAFIA BÁSICA THOMAS, J.E. Fundamentos de Engenharia de Petróleo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência, ROSA, A.J.; CARVALHO, R.S. e XAVIER, J.A.D. Engenharia de Reservatórios de Petróleo. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência, BRASIL, N.I.; ARAÚJO, M.A.S. e SOUSA, E.C.M. Processamento de Petróleo e Gás. 2ª ed. LTC, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RAMOS, R. Gerenciamento de Projetos Ênfase na Indústria do Petróleo. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência, CORRÊA, O.L.S. Petróleo - Noções sobre Exploração, Perfuração, Produção e Microbiologia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência, BRET-ROUZAUT, N.; FAVENNEC, J.P. e SANTOS, E.M. Petróleo e Gás Natural - Como Produzir e a que Custo?. 2ª ed. Editora Synergia, AMUI, S. Petróleo e Gás Natural para Executivos. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência, ROCHA, L. e AZEVEDO, C. Projetos de Poços de Petróleo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

282 154 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) Obrigatório Eletivo x Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Energias Renováveis ,5 - Período Pré-requisitos Transferência de Calor II; Acionamentos e Comandos Elétricos Co-Requisitos EMENTA Geração e uso de energia no Brasil e no mundo. Introdução às fontes renováveis e alternativas. Fontes tradicionais de energia. Energia solar fotovoltaica. Energia solar térmica. Energia eólica. Energia da biomassa. Hidrogênio. Energia geotérmica. Energia oceânica. Armazenamento de energia. Microgrids e smartgrids. Veículos elétricos. Geração distribuída de eletricidade. Introdução aos conversores eletrônicos. Normas técnicas e regulamentação. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Explorar fontes alternativas e renováveis de energia, conhecendo suas origens, modo de utilização, tecnologias, aplicações, modo de integração com fontes tradicionais e outros aspectos. METODOLOGIA As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou em pequenos grupos. Como atividade extra sala serão propostos projetos mecânicos, de programação e controle de dispositivos robóticos, no decorrer do semestre letivo. AVALIAÇÃO Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, listas de exercícios, seminários. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

283 155 UNIDADE I: Geração e uso de energia elétrica no Brasil e no mundo. Introdução às fontes renováveis e alternativas. Fontes tradicionais de energia e comparação com as fontes alternativas. Potencial Energético. UNIDADE II: Energia solar fotovoltaica. Energia solar térmica para geração de eletricidade. Aquecimento e refrigeração com bombas de calor. UNIDADE III: Energia eólica. Pequenas centrais hidrelétricas. Microturbinas a gás natural. Células de hidrogênio. UNIDADE IV: Energia da biomassa, energia geotérmica, energia oceânica. Geradores a diesel e etanol. UNIDADE V: Sistemas de armazenamento. Tecnologias de baterias, supercapacitores e outras. Introdução aos microgrids e smartgrids. Veículos elétricos e sua integração às redes de eletricidade. UNIDADE VI: Sistemas de geração distribuída e tecnologias de geração e conversão de eletricidade. Integração de fontes de energia elétrica. Introdução aos conversores eletrônicos de potência para condicionamento de energia. Micro e mini-geração. Normas técnicas brasileiras e internacionais para fontes alternativas de energia conectadas ao sistema elétrico BIBLIOGRAFIA BÁSICA TOLMASQUIM, M.T. Fontes Renováveis de Energia no Brasil. Interciência, BURATINI, M.P.T.C. Energia uma abordagem multidisplinar. Livraria da Física Editora, SANTOS, M.A. Fontes de Energia Nova e Renovável. LTC, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VILLALVA, M.G. e GAZOLI, J.R. Energia Solar Fotovoltaica Conceitos e Aplicações. Ed. Erica, ROSA, A.V. Processos de Energias Renováveis. Campus Elsevier, BARROS, B.F.; BORELLI, R. e GEDRA, R.L. Geração, Transmissão, Distribuição e Consumo de Energia Elétrica. Érica, PALZ, W. Energia Solar e Fontes Alternativas. Hemus, NETO, M.R.B. e CARVALHO, P. Geração de Energia Elétrica: Fundamentos. Érica, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

284 156 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) Obrigatório Eletivo x Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Controladores Lógicos Programáveis ,5 - Período Pré-requisitos Acionamentos Pneumáticos e Hidráulicos ; Acionamentos e Comandos Elétricos Co-Requisitos EMENTA Características écnica construti as dos C P s; Configuração do C P; Software de Programação; Recursos de Comunicação; Lógica de Programação; Método de Endereçamento das Entradas e Saídas; Programação em Ladder; Elaboração de Programas em LADDER; Aplicações Práticas do CLP. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Uso dos recursos de programação do CLP (Controlador Lógico Programável) em circuitos de controle usando componentes mecânicos, hidráulicos, pneumáticos, elétricos e eletrônicos. METODOLOGIA Aulas com exposição teórica dos princípios de funcionamento dos diversos componentes de automação industrial: sensores, atuadores, microcontroladores, C P s, dentre outros. Aulas práticas com programação ADDER usando kits didáticos. AVALIAÇÃO Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos Pro as, listas de exercícios, programação de C P s. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH CARACTERÍSTICAS TÉCNICA CONSTRUTIVAS DOS CLPS. 3

285 157 CONFIGURAÇÃO DO CLP. SOFTWARE DE PROGRAMAÇÃO. RECURSOS DE COMUNICAÇÃO. LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO. MÉTODO DE ENDEREÇAMENTO DAS ENTRADAS E SAÍDAS. PROGRAMAÇÃO EM LADDER: Funções Básicas e especiais, Contadores, Temporizadores, etc. ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS EM LADDER: Comandos elétricos por CLP; Comandos Pneumáticos por CLP; Comandos Hidráulicos por CLP. APLICAÇÕES PRÁTICAS DO CLP: Práticas de controle em Células Mecatrônicas (movimentação de peças, posicionamento, transferência, controle de qualidade, etc.) BIBLIOGRAFIA BÁSICA GEORGINI, J.M. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais em PLCs. : Érica, FRANCHI, C.M. e CAMARGO, V.L.A. Controladores Lógicos Programáveis - Sistemas Discretos. 2ª ed. : Érica, SILVEIRA, P.R. e SANTOS, W.E.S. Automação e controle discreto. 9ª ed. : Érica, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPELLI, A. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. 2ªed. : Érica, CARVALHO, J.L.M. Sistemas de Controle Automático, 1ª ed. Editora: LTC, NATALE, F. Automação Industrial. 9ªed. : Érica, PRUDENTE, F. Automação industrial PLC: Teoria e aplicações: Curso básico. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, BONACORSO, N.G. e NOLL, V. Automação eletropneumática. 12ª ed. : Érica, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

286 158 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) Obrigatório Eletivo x Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Robótica Industrial ,5 - Período Pré-requisitos Teoria do Controle Co-Requisitos EMENTA Introdução à robótica industrial. Introdução à manufatura assistida por computador. Modelagem e controle de robôs. Programação de robôs. Manutenção e segurança. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS A disciplina visa fornecer ao aluno conhecimento específico na área de aplicações industriais de Robótica bem como elucidar o funcionamento e modelagem de manipuladores robóticos. O aluno deve, ao fim da disciplina, conhecer o funcionamento básico de um manipulador robotizado, bem como conhecer aspectos fundamentais do modelamento e análise de manipuladores. METODOLOGIA As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou em pequenos grupos. Como atividade extra sala serão propostos projetos mecânicos, de programação e controle de dispositivos robóticos, no decorrer do semestre letivo. AVALIAÇÃO Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, listas de exercícios, programação de robô industrial, projeto mecânico e controle de robô. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH INTRODUÇÃO À ROBÓTICA INDUSTRIAL 4

287 159 Histórico; Classificação; Estrutura e tipologia de manipuladores; Critérios de seleção; Especificações de robôs industriais; Principais tipos de transdutores e atuadores utilizados; Avaliação de desempenho. INTRODUÇÃO À MANUFATURA ASSISTIDA POR COMPUTADOR MODELAGEM E CONTROLE DE ROBÔS Cinemática direta e inversa; Controle de movimento; Introdução à dinâmica dos manipuladores; Geração de Trajetórias. PROGRAMAÇÃO DE ROBÔS Processos de desenvolvimento de algoritmo de controle; Introdução ao controle moderno. Atividades práticas envolvendo programação de robô industrial. MANUTENÇÃO E SEGURANÇA BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRAIG, J.J. Introdução à Robótica. 3 a ed. Pearson, NIKU, S.B. Introdução à Robótica - Análise, Controle, Aplicações. 2 a ed. LTC, ROMANO, V.F. Robótica Industrial - Aplicações na indústria de manufatura e de processos. 1ª ed. Edgard Blucher, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MATARIC, M.J. Introdução à Robótica. 1 a ed. Blucher, ROSÁRIO, J.M. Princípios de Mecatrônica. : Prentice Hall, BOLTON, W. Mecatrônica: uma abordagem multidisciplinar. 4 a ed. Porto Alegre: Bookman, GROOVER, M.P. Automação industrial e sistemas de manufatura. : Pearson, OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno 5ª ed. : Pearson, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

288 160 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) Obrigatório x Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Período Libras ,5 - Pré-requisitos Co-Requisitos EMENTA Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A língua de sinais brasileira - libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais. Noções de variação. Praticar libras: desenvolver a expressão visual-espacial. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Reconhecer a LIBRAS como forma de expressão da comunidade surda; Identificar e emitir aspectos da estrutura gramatical da LIBRAS com o contexto na qual está inserida. Discriminar e aplicar estratégias que possibilitem o bem estar do individuo surdo. METODOLOGIA Aula expositiva e dialogada, estudos dirigidos, exercícios prático individual e/ou grupal, explorando conversações a apresentações de trabalhos, visitas à Instituições, Associação de Surdos e pontos de convivência de Surdos. Recursos Didáticos: Quadro e Pincel, Apostilas, DVD, Retroprojetor e Data Show. AVALIAÇÃO A avaliação será contínua e explorará aspectos práticos em sala de aula, tais como, dinâmicas e exercícios para que os participantes possam interagir, favorecendo a prática cooperativa dos conhecimentos adquiridos, com o auxílio do uso da LIBRAS. Serão realizados trabalhos em grupos e provas práticas e escritas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH INTRODUÇÃO: ASPECTOS CLÍNICOS, EDUCACIONAIS E SÓCIO-ANTROPOLÓGICOS 9

289 161 DA SURDEZ. A LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA - LIBRAS: CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DA FONOLOGIA. NOÇÕES BÁSICAS DE LÉXICO, DE MORFOLOGIA E DE SINTAXE COM APOIO DE RECURSOS AUDIO-VISUAIS. NOÇÕES DE VARIAÇÃO. PRATICAR LIBRAS: DESENVOLVER A EXPRESSÃO VISUAL-ESPACIAL BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUADROS, R.M. e KARNOPP, L.B. Língua de Sinais Brasileira; Estudos linguísticos, Porto Alegre: Artmed, GESSER, A. O Ouvinte e a Surdez - Sobre Ensinar e Aprender a Libras. Parábola Editorial, BRANDÃO, F. Dicionário Ilustrado de Libras Língua Brasileira de Sinais. Global Editora, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANTES, V.A. Educação de Surdos. Summus, NOVAES, E.C. Surdos - Educação, Direito e Cidadania. WAK, LACERDA, C.B.F. Interprete de Libras. Editora Mediação, GESSER, A. Libras? que Língua é Essa?. Parábola Editorial, PEREIRA, M.C.C.; CHOI, D.; VIEIRA, M.I.; GASPAR, P. e NAKASATO, R. Libras - Conhecimento Além dos Sinais. Pearson Brasil, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

290 162 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) Obrigatório x Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Sustentabilidade ,5 - Período Pré-requisitos Co-Requisitos EMENTA Desenvolvimento, sustentabilidade e o desenvolvimento sustentável. Desenvolvimento sustentável e globalização. Planejamento ambiental. Legislação ambiental. Energias renováveis. Indicadores de sustentabilidade e investigação de sustentabilidade no ambiente industrial. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Apresentar e reconhecer as tipologias da sustentabilidade. Refletir sobre os impactos ambientais decorrentes da produção industrial. Conhecer as alternativas para mitigar os impactos ambientais dos processos produtivos. Conhecer a legislação ambiental. Conhecer as modernas ferramentas e técnicas visando melhoria da competitividade ambiental das empresas. METODOLOGIA A metodologia proposta envolve aulas expositivas, visitas técnicas, apresentação de seminário e discussão de artigos científicos que envolvam o conteúdo programático da disciplina. AVALIAÇÃO Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, trabalhos e seminários. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH DESENVOLVIMENTO, SUSTENTABILIDADE E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: 8

291 163 Conceitos. O conceito de impacto e risco ambiental. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E GLOBALIZAÇÃO: O progresso do desenvolvimento sustentável. A globalização e sua interferência no desenvolvimento sustentável. PLANEJAMENTO AMBIENTAL: Importância e características. LEGISLAÇÃO AMBIENTAL. ENERGIAS RENOVÁVEIS: Principais fontes de energia existentes no mundo. Energias renováveis e seus usos para um desenvolvimento sustentável. Importância das energias renováveis como sucessoras das energias esgotáveis visando à sustentabilidade ambiental. INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE E INVESTIGAÇÃO DE SUSTENTABILIDADE NO AMBIENTE INDUSTRIAL BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVA, M.G. Questão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável. 1ª ed. Cortez, DIAS, G. F. Pegada Ecológica e Sustentabilidade Humana. Gaia, PHILIPPI JR, A. e PELICIONE, M.C.F. (Ed.). Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri, : Manole, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, I.C.M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 4ª ed. : Cortez, ALMEIDA. F. Os Desafios da Sustentabilidade. : Campus, MONTIBELLER, F.G. Empresas, desenvolvimento e ambiente diagnóstico e diretrizes de sustentabilidade. : Manole, NBR ISO Sistemas de gestão ambiental - especificação e diretrizes para uso. NBR ISO Gestão ambiental. ROSA, A.H. e MOSCHINI-CARLOS, V. Meio Ambiente e Sustentabilidade. Bookman, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

292 164 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) Obrigatório x Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Espanhol para Engenharia ,5 - Período Pré-requisitos Co-Requisitos EMENTA Estudo da língua espanhola em suas estruturas básicas, através de textos científicos. Vocabulário técnico e morfossintaxe básica para leitura de manuais e catálogos. Gramática aplicada, compreensão de textos, conversação. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Capacidade de utilizar ferramentas para a leitura e interpretação de textos técnico-científicos específicos da área de formação. METODOLOGIA Aula expositiva e dialogada, estudos dirigidos, exercícios prático individual e/ou grupal, explorando conversações a apresentações de trabalhos. Recursos Didáticos: Quadro e Pincel, Apostilas, DVD, Retroprojetor e Data Show. AVALIAÇÃO A avaliação será contínua e explorará aspectos práticos em sala de aula, tais como, dinâmicas e exercícios para que os participantes possam interagir, favorecendo a prática cooperativa dos conhecimentos adquiridos. Serão realizados trabalhos em grupos e provas práticas e escritas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ESTRATÉGIAS DE LEITURA: Ativação do conhecimento prévio; Inferência; Informação não verbal; Palavras-chave. CH 24

293 165 ASPECTOS SEMÂNTICOS: Cognatos/falsos cognatos; Palavras de múltiplos sentidos; Uso do dicionário. ASPECTOS LINGUÍSTICOS: Grupos nominais; Referência pronominal; Marcadores discursivos; Grupo verbal BIBLIOGRAFIA BÁSICA TORREGO, L.G. Gramática Didáctica del Español. : Edições Sm, SILVA, L.M.P. e SILVA, C.F. Español através de Textos. Ao Livro Técnico, LAROUSSE. Dicionário Larousse Espanhol / Português - Português / Espanhol. : Larousse do Brasil, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MALDONADO, C. et al. Diccionario de Español para Extranjeros. : Edições Sm, OSMAN, S.; ELIAS, N.; IZQUIERDO, S. e REIS, P. Enlaces: Espanol para Jóvenes Brasilenos. SGEL, MILANI, E.M. Gramática de Espanhol para Brasileiros. : Saraiva, BALLESTERO-ALVARES, M.E. Dicionário Espanhol-Português, Português-Espanhol. : FTD, SUDEA, I.A.; EVERETT, V. e VIVANCOS, M.I. Ánimo. New York: Oxford, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

294 166 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) Obrigatório x Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Física Moderna ,5 - Período Pré-requisitos Física Geral e Experimental III Co-Requisitos EMENTA Equações de Maxwell e ondas eletromagnéticas. Reflexão e refração. Interferência. Difração. Relatividade restrita. Origens da teoria quântica. Mecânica quântica. A estrutura do átomo de hidrogênio. Física atômica. Condução elétrica nos sólidos. Parte prática: ótica geométrica: reflexão, refração. Lentes e prismas. Ótica física: interferência. Difração e polarização. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Relacionar fenômenos naturais com os princípios e leis físicas que os regem; utilizar a representação matemática das leis físicas como instrumento de análise e predição das relações entre grandezas e conceitos; aplicar os princípios e leis físicas na solução de problemas práticos e relacionar matematicamente fenômenos físicos; resolver problemas de engenharia e ciências físicas; realizar experimentos com medidas de grandezas físicas; analisar e interpretar gráficos e tabelas relacionadas a grandezas físicas. METODOLOGIA O professor, na sala de aula, enfatizará para os alunos os princípios básicos, o raciocínio fenomenológico, e ilustrar com a resolução de exercícios. AVALIAÇÃO Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas. Instrumentos: Provas, listas de exercícios.

295 167 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EQUAÇÕES DE MAXWELL E ONDAS ELETROMAGNÉTICAS: as equações básicas do eletromagnetismo; campos magnéticos induzidos e correntes de deslocamento; equações de Maxwell forma integral; equações de Maxwell forma diferencial; ondas eletromagnéticas; energia e intensidade de uma onda eletromagnética; vetor de Poynting; espectro eletromagnético; polarização. REFLEXÃO E REFRAÇÃO: luz visível; velocidade da luz; efeito doppler; efeito doppler relativístico; ótica geométrica e ótica ondulatória; reflexão e refração e o princípio de Fermat; formação de imagens por espelhos planos; reflexão interna total. INTERFERÊNCIA: fenômeno de difração; interferência em fendas duplas experimento de Young; coerência; intensidade das franjas de interferência; interferência em películas finas; interferômetro de Michelson. DIFRAÇÃO: difração e a natureza ondulatória da luz; difração de fenda única; difração em uma abertura circular; interferência e difração em fenda dupla combinadas fendas múltiplas; redes de difração; difração de raio x; difração por plano paralelos. RELATIVIDADE RESTRITA: relatividade de Galileu; experiência de michelson-morley; os postulados da relatividade; relatividade do comprimento e do tempo; transformações de lorentz; relatividade das velocidades; sincronismos e simultaneidades; efeito doppler; momento relativístico e energia relativística. ORIGENS DA TEORIA QUÂNTICA: radiação térmica; lei da radiação de planck de corpo negro; quantização da energia; o efeito fotoelétrico; teoria de Einstein sobre o fóton; efeito compton; espectro de raias. MECÂNICA QUÂNTICA: experimentos de ondas de matéria; postulado de De Broglie e as ondas de matéria; funções de onda e pacotes de onda; dualidade onda partícula; equação de Schroedinger; confinamento de elétrons poço de potencial; valores esperados. A ESTRUTURA DO ÁTOMO DE HIDROGÊNIO: a teoria de Bohr; átomo de hidrogênio e equação de Schrodinger; o momento angular; a experiência de stern-gerlac; o spin do elétron; o estado fundamental do hidrogênio; os estados excitados do hidrogênio. FÍSICA ATÔMICA: o espectro de raio x; enumeração dos elementos; construindo átomos; a tabela periódica; lasers; como funciona o laser; estrutura molecular. CONDUÇÃO ELÉTRICA NOS SÓLIDOS: os elétrons de condução em um metal; os estados permitidos; a condução elétrica nos metais; bandas e lacunas; condutores, isolantes e semicondutores; semicondutores dopados; a função pn; o transistor; supercondutores. CH BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER J. Fundamentos de física. Vol. 4. Rio de Janeiro: LTC, SERWAY, R.A. Princípios de Física. Vol.4: Óptica e Física Moderna. : Cengage Learning, TIPLER. P.A. e MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros Vol.4. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRÉ, C.; CHESMAN, C. e MACÊDO, A. Física Moderna Experimental e Aplicada. Livraria da Física, LLEWELLYN, R.A. e TIPLER, Paul. Física Moderna. 5ª ed. LTC, NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica 4: Ótica, Relatividade e Física Quântica. 3ª ed. : Edgard Blucher, SEARS, F.W. e ZEMANSKY, M.W. Física IV: Ótica e Física Moderna. 10 a ed. : Pearson Addison Wesley, TREFIL, J. e HAZEN, R.M. Física Viva - Uma Introdução à Física Conceitual Vol.3. LTC, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

296 168 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) Obrigatório x Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Empreendedorismo ,5 - Período Pré-requisitos Co-Requisitos EMENTA O Empreendedorismo e o plano de negócio. Introdução aos conceitos de eficiência, eficácia e produtividade. Estudo dos componentes do processo de desenvolvimento da capacidade empreendedora e inovadora dos indivíduos, indicando os instrumentos necessários ao aluno no planejamento, execução e controle das atividades inovadoras e empreendedoras. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Ter proatividade, criatividade, força de vontade e determinação, vontade e consciência política, social e administrativa, aprender a aprender. Bem como desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável; Desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em organizações dentro da área de formação. METODOLOGIA Aulas expositivas, apoiadas nas bibliografias: básica e complementar, através de seminários, dinâmicas de debates e discussões. AVALIAÇÃO A avaliação será contínua, levando-se em conta a frequência, a participação do aluno em sala de aula, sobretudo nos estudos dirigidos em grupo; Análise de textos, filmes, artigos; Trabalhos práticos e/ou teóricos em subgrupos; Avaliações individuais.

297 169 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EMPREENDEDORISMO: Conceitos iniciais; o que é ser um empreendedor; histórico. Características e habilidades empreendedoras. O empreendedor e o intraempreendedor. EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO: O comportamento empreendedor nas organizações. Estimulando um ambiente empreendedor. Tipos de inovação; Inovação disruptiva/ base da pirâmide. O ambiente favorável à inovação e à geração de conhecimento. A prática do empreendedorismo corporativo. Identificando oportunidades. DEFININDO O EMPREENDIMENTO: Identificando oportunidades. A escolha do negócio. Definição do mercado-alvo. FORMAÇÃO DE UMA MICROEMPRESA: Formas jurídicas da empresa. Etapas e processos de constituição. Funções, sistemas e métodos de trabalho. O PLANO DE NEGÓCIO: Sumário executivo. Análise de mercado. O plano de marketing. O plano de gestão de pessoas. O plano operacional. O plano financeiro. PLANO DE REESTRUTURAÇÃO: Paradoxo do planejamento: adequação, processos e planos operacionais. Qualidade e produtividade. Flexibilidade e inovação. Diversificação. Parcerias, Terceirização e Franquias. Desconcentração. Clusters e competitividade. Informática e tecnologia. CH BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUSINESSWEEK. Empreendedorismo: as regras do jogo. : Nobel, CHER, R. Empreendedorismo na veia. Rio de Janeiro: Campus, DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. : Campus, FARAH, O.E. Empreendedorismo Estratégico: criação e gestão de pequenas empresas. : Cengage Learning, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO FILHO, G.F. Empreendedorismo criativo. Rio de Janeiro: Ciência Moderno,2007. BERNARDES, C. Você pode criar empresas. : Saraiva, CAVALCANTI, M.; FARAH, O.E. e MARCONDES, L.P. Empreendedorismo estratégico: Criação e Gestão de Pequenas Empresas. : Cengage Learning, DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. Rio de Janeiro: Campus, LOZINSKY, S. Implementando empreendedorismo na sua empresa. : M. Books, SABBAG, P.Y. Gerenciamento de projetos e empreendedorismo. : Saraiva, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

298 170 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CURSOS SUPERIORES CARIMBO / ASSINATURA CURSO ENGENHARIA MECÂNICA EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS ( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA Ano de Implantação da Matriz ( ) TECNOLOGIA A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável. TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina TCC Prática Profissional Estágio STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) Obrigatório x Eletivo Optativo DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C. H. Semanal (H/A) Créditos TOTAL TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) Práticas desportivas ,5 - Período Pré-requisitos Co-Requisitos EMENTA A promoção, aprofundamento e oportunidade de vivenciar habilidades corporais e atividades culturais por meio de esporte, jogo, ginástica, dança e luta como objeto de ensino da Educação Física no Terceiro Grau e com a finalidade da melhoria da qualidade de vida e promoção da saúde. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Avaliar os benefícios pessoais e oportunidades profissionais no campo das atividades corporais; Assumir uma postura ativa na prática das atividades físicas e exercícios físicos, consciente da importância delas na vida do cidadão; Estabelecer relações entre as ginásticas de academia, a busca de padrões de beleza corporal e parâmetros de saúde, selecionando e interpretando informações para construir argumentação consistente e coerente; Reconhecer riscos e benefícios que a utilização de produtos, práticas alimentares e programas de exercícios podem trazer à saúde orgânica; Discriminar possíveis riscos, benefícios e recomendações quanto à prática da musculação em diferentes fases da vida; Aprofundar o conhecimento sobre as habilidades corporais e atividades culturais por meio dos conteúdos da cultura corporal (esporte, jogo, ginástica, dança e luta); Identificar características específicas dos esportes radicais, de aventura e alternativos como uma forma de manifestação cultural; Reconhecer os princípios que regem a elaboração de um programa de musculação; Reconhecer na convivência harmônica e democrática oportunidade de crescimento coletivo. METODOLOGIA Aulas expositivas dialogadas com auxílio do quadro e/ou data show; utilização de vídeos e filmes e aulas práticas com ênfase na diversidade das práticas físicas (vivência).

299 171 AVALIAÇÃO A avaliação será contínua, considerando-se a assiduidade, a participação do estudante durante as atividades, trabalhos práticos em grupos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO FÍSICA: Apresentação do significado e caracterização da disciplina. Concepções e conceitos. Orientações para o desenvolvimento das aulas (aspectos pedagógicos e de segurança). Benefícios do movimento humano com a finalidade da melhoria da qualidade de vida e promoção da saúde. HABILIDADES CORPORAIS E ATIVIDADES CULTURAIS (SIGNIFICADOS, ASPECTOS TÉCNICOS E PEDAGÓGICOS): Esportes (aspectos técnicos, táticos e operacionais): Modalidades coletivas. Modalidades individuais. Esportes radicais e de aventura. Esportes alternativos (tchoukball, rugby, badminton). Jogos: Jogos Recreativos. Jogos Competitivos. Ginásticas e danças: Modalidades da ginástica (ginástica competitiva, não competitiva, laboral, alternativa). Dança e expressão corporal. Outros Temas: A musculação e preparação física. Lutas. CH BIBLIOGRAFIA BÁSICA DE ROSE JUNIOR, D. Modalidades esportivas coletivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, DELAVIER, F. Guia dos movimentos de musculação: abordagem anatômica. : Manole, HUIZINGA, J. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. : Perspectiva, LABAN, R. Domínio do movimento. : Summus, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENDA, R.N. e GRECO, P.J. Iniciação esportiva universal. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, v.2, BRIZZOCCHI, C. O voleibol de alto nível: da iniciação à competição. Barueri: Manole, GIANOLLA, F. Musculação: conceitos básicos. Barueri: Manole, KISHIMOTO, T.M. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 4ª ed. : Cortez, MENDONÇA, M.E. Ginástica holística: história e desenvolvimento de um método de cuidados corporais. : Summus Editorial, MIRANDA, R. O movimento expressivo. Rio de Janeiro: FUNARTE, SHARKEY, B. Condicionamento físico e saúde. 5ª ed. Porto alegre: Artmed, TIRAPEGUI, J. Nutrição, metabolismo e suplementação na atividade física. : Atheneu, VAISBERG, M. e MELLO, M.T. (coord.) Exercício na saúde e na doença. Barueri: Manole, CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO. Regras oficiais de competição da IAAF Edição Oficial para o Brasil. ( DE PAULA, H.E. e FARIA, E L. A Educação Física no terceiro grau: contexto atual e perspectivas. Pensar a Prática, [S.l.], v. 1, p , (Artigo) Sites: Confederação brasileira de rugby. Confederação brasileira de badminton. Confederação Brasileira de atletismo. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

300 172 ANEXO A INSTRUMENTO DE PESQUISA DE MERCADO Pesquisa para a importância do curso de Engenharia Mecânica no IFPE, campus Caruaru Pergunta 1: Importância do Curso para sua empresa Pergunta 2: Importância do Curso para a Região Índices: A = Muito Importante, B = Regular, C = Pouco Importante Nome de fantasia Quem atendeu? Telefone Resposta 1 2 Hebron Walkíria - RH / A A A Ronda Carla - RH A A Multi Distribuidora Valdicéia - RH A A Rapidão Cometa Vânia - RH A A Aconor Daniela - RH A A Injet Art Camila - RH A A Braspress Transportes Urgentes Leyla - RH A A Brasil Doce Susana - RH A A Agir Genival - RH A A Imeq Edna - RH A A Vitamassa Santos - RH A A Malta Cleyton Clécio - RH A A Luzarte Estrela Wilma - RH A A Velas Sempre Viva Gonçalvez - RH A A Ala Elevadores Jamisson - RH A A Pneu Mil Henrique - RH A A Filotex Elicléide - RH A A Fita Cola Fábio - RH A A Plano Consultoria Gilson Paiva - Diretor C B PBF Incorporações Franco Vasconcelos - Diretor A A

301 173 Pesquisa para a importância do curso de Engenharia Mecânica no IFPE, campus Caruaru Pergunta 1: Importância do Curso para sua empresa Pergunta 2: Importância do Curso para a Região Índices: A = Muito Importante, B = Regular, C = Pouco Importante Nome de fantasia Quem atendeu? Telefone Resposta 1 2 Hebron Walkíria - RH / A A A Ronda Carla - RH A A Multi Distribuidora Valdicéia - RH A A Rapidão Cometa Vânia - RH A A Aconor Daniela - RH A A Injet Art Camila - RH A A Braspress Transportes Urgentes Leyla - RH A A Brasil Doce Susana - RH A A Agir Genival - RH A A Imeq Edna - RH A A Vitamassa Santos - RH A A Malta Cleyton Clécio - RH A A Luzarte Estrela Wilma - RH A A Velas Sempre Viva Gonçalvez - RH A A Ala Elevadores Jamisson - RH A A Pneu Mil Henrique - RH A A Filotex Elicléide - RH A A Fita Cola Fábio - RH A A Plano Consultoria Gilson Paiva - Diretor C B PBF Incorporações Franco Vasconcelos - Diretor A A Gonsil Tialy - RH A A Movelpaz Amanda - RH A A Norpel João Batista - Diretor A A Etigraf Adriana - RH A A IBB Carla - RH A A Jocart Betânia - RH A A Lip-Lip Niedja - RH A A INBRAC Fabiano - RH A A Distribuidora Cardeal Ana Paula A A Carroceria Carlos Welder - RH A A Adoci Hélio A A Vitrine Liadiane A A Lavanderia PAT Danielma A A Zapet Jeans Filipe A A

302 ANEXO B PARECER PEDAGÓGICO SOBRE A REFORMULAÇÃO DO CURSO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CAMPUS CARUARU PARECER Nº 01/ ASPE IFPE/ Campus Caruaru Caruaru, 12 de fevereiro de INTERESSADO: Direção de Ensino ASSUNTO: Reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso Bacharelado em Engenharia Mecânica. O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica foi reestruturado seguindo as orientações da Resolução nº85/2011, que dispõe sobre orientaç es gerais para procedimentos que estabelecem as diretrizes a serem seguidas para as propostas de reformulação curricular dos Cursos do IFPE. A reformulação do PPC foi proposta pelo Núcleo Docente Estruturante NDE e ocorreu com a participação do Colegiado. Para tal foi designada uma comissão para reestruturação. A reestruturação foi integral já que modificou os seguintes aspectos do Curso: caracterização do perfil do profissional a ser formado; carga horária do curso; acréscimo, supressão ou substituição do elenco de componentes curriculares obrigatórios e optativos. A Assessoria Pedagógica encaminha o presente parecer e orienta que, após aprovação da Direção de Ensino, a Direção Geral emita um Memorando para Pró-Reitoria de Ensino solicitando análise e possível encaminhamento ao Conselho Superior para aprovação. Os seguintes documentos devem ser anexados ao memorando: a) Documento I: justificativa da necessidade de reformulação e detalhamento das alterações a serem feitas; b) Documento II: Projeto Pedagógico do Curso (PPC) com a nova proposta curricular, respeitando todos os itens descritos nos documentos orientadores de construção dos PPC's, de acordo com o nível de cada curso; c) Documento III: Quadro de equivalência, com identificação dos componentes curriculares do currículo proposto e dos componentes do currículo anterior que tenham correspondência entre si; d) Documento IV: cópia do parecer da Assessoria Pedagógica corroborado pela Direção de Ensino, aprovando a reformulação. Nesses termos, é o nosso parecer.

303 ANEXO C PARECER Nº 02/2015 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 175

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