GUIA DE SEGURANÇA E HIGIENE
|
|
- Vergílio Monteiro Fortunato
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GUIA DE SEGURANÇA E HIGIENE NAS OPERAÇOES PORTUÁRIAS Repartiço inte Ministério do Trabalho eionei do Trabalho Edições ANTÓNIO RAMOS Lisboa II 1 1 II 1 III II 46864
2 Á edição original desta obra foi publicada pela OIT, Genebra1 com o título francês «GTJIDE POUR LA S1CURIT1 ET L'HYG1NE DA3S LES MANUTENTtONS PORTUAIRES», tendo sido reproduzida em liiigiia portuguesa mediante autorização. Copyright 1974 Organização Internacional do Trabalho Direcção editorial: Edições A. Ramor, Ld. Rua Padre Luís Aparicio, 9, 1. -F - 11OG Lisboa Capa: Arranjo gráfico de José Cândido Revisão tipográfica: Carlos Lacerda Composto e impresso nas Oficinas Gráficas de Rádio Renascença Rua dos Duques de Bragança, 6 120CV Lisboa Acabado de imprimir em Junho de 1981 Distribuição exclusiva: Casa do Livro Editora, Ld. Av. Poeta Mistral, 6-E 1000 Lisboa
3 Foi possível a edição desta obra em língua portuguesa por uma conjugação de esforços entre o erviço de Informação Científica e Técnica do Ministério do Trabalho e o Instituto do Trabalho Portuário, que levaram a cabo a sua tradução, e a Federação dos Sindicatos Portuários, que deu à mesma a melhor colaboração.
4 Prefácio O presente guia faz parte de um conjunto de documentos respeitantes à seguirança e higiene nas operações portuárias, publicados pelo Bureau internxtional du Travail - BIT. Com eféito, tendo a Conferência Internacional do Trabalho adoptado, em 1932, a Convenção (n. 32) sobre a protecção dos portuários contra os acidentes (revista) (a), o BIT publicou, em 1949, um estudo sobre a segutrança do trabalho dos portuários e, em 1958, uma colectânea de directivas práticas: (Sécurité et hygiõne dans les manutentions portuaires), elaboradia por urna reunião de peritos que se realizou em 1956 (a). Os perito que tomaram parte na referida treunlão decidiram reunir numa coaeetânea de directivas algumas regras concisas s>bre as operações portuárias, e pediram ao Bureau que prepaaiasse documentação explicativa para completar as directivas; o presente guia ilustrado destina-se a corresponder a este desejo. Os dois textos completam-se portanto um ao outro e, consequentemente, o facto de esta ou aquela disposição da colectânea de directivas poder não estar retomada no guia não significa de modo algum que 'seja menos importalite, mas simplesmente que não foi julgado necessário explicá-la mais. A cada dapítulo da cõl'ectânea de directivas corresponde um capítulo do ptresente guia; todavia, no decorrer destes últimos anos, a embalagem das mercadorias sofreu tais transformações - sobretudo devido à utilisiação de rnletes e de N. T. - Já após a primeira edição desta obra em 1974, a Conferência Internacional, do Trabalho procedeu á revisão em 1979, da ccrnvenção n. 32 e adoptou a convenção n. 152 e a recomendação n. 160 sobre a «segurança e higiene nas operações portuárias, 1979»." N. T. - Foi publicada em 1979 uma segunda edição revista desta obra.
5 10 Guia de segurança e higiene nas operações portuárias contentores - que nos pareceu iecessário tratar estes assuntos num capítulo complementar único intitulado «18. EMBALA- GEM E ACONDICIONAMENTO DAS MERCADORIAS». Além disso, o capítulo 19, consagrado aos navios de propulso nuclear, redigido com a 'ajuda da Agência Internacional da Energia Atómica, de Viena, fornece um breve relanee dos maiores problemas postos pela introdnço nos portos deste género de navios (1). O texto original 'do presente guia, obra de J. Velitchkovitch e de J. Chapon (França) (a), foi, em seguida, submetido à 'análise de um certo número de organismos nacionais e internacionais, assim como de peritos de diferentes países. Teve-se na devida conta as observaçôes 'então formuladas. Notar-se-á que iigumas 'das reomendaçe ontidas no presente gula são redigidas sob forma aitfva correspondem a normas de segurança cuja apiicaão é considerada iudlapensã.vel. FinaImeute, lembramos que, dirigindo-se esta obra tanto aos países em vias de des'envoiviimento como' aos países indusfrialmaite desenvolvidos, n,o ae deverá estranhar indicações ra1.tivas a equamentos que já n.o se usam actuaimente em alguns poptos muito niod'ernos. O capítulo sobre a orga1i7ação da segurança e lugiene nos portos, devido ao seu carácter muito geral, foi colocado no, fim do volume, depois dos dois novos capítulos. também aos autores que se devem as figuras que ilustram o texto.
6 1. Generalidades 1.1. DEFflTIÇÕES Cómo na co1ectnea de 'directivas práticas, convém lembrar as d'efiinições de ternios aos quais as indicações do presente guia fazem referência: As «operações de rnovimentaçõo portuária» englobam todas as operações de traflsbordo de merciadoriias entre um cais ou um engenho flutuiante (pont.o, batel5o, etc.) e os navios, asini como as operações inversas, e os frabailhos de estiva e desestiva efectuados no porão do navio; incluem i'guaimente tods as operações executadias em terra paira aproximar a mercadoria, a paatir 'doa traaiisportes terresitres ou dias zonas de armazenagem até junto do navio, assim como as operações inversas; inciuir-e-á também a armazenagem provisória da mercadias levadas para o porto 'em transportes tee5ti1es e 'o carregam'eaito, em, camiões ou vagões., das mercadorias rniazearades sob hangares, em terraiplenos ou sobre engenhos flutuantes, depois d'e tierem sido descarregadas de um navio, 'assim 'corno' trabalhos de conservação, de lubrificação, de arrumação, etc., 'doa maquiiniiismos, aparelhos, ferramentas, cabos e diversos outros elementos ubiizaidos nas operações acima enumeiraxlias; As operações 'de movimentação são efectuadas por trabalhadores denoaninados «portuários» ou. «trabailhadores d'az docas»; todavia, engldbar-s-ão iarnbém nesta designação todas as pessoas que intervêm directa ou indirectamente nessas' operações; assim, os condutores de máquinas de movimentação e os mferentes são derados «portuários» paira a 'aplicação dias rec9mend'ações do presente guia.
7 12 Guia de segurança e higiene nas operaçães portuárias Duma manetlra gera1, o guia aplica-se a todo o pessoal enpregado em opera6es de mov entao e, do mesmo modo, aos condutores de gruas e de pórticos de cais ou de bordo e aos agentes de fiscallização 'e vigilância, mesmo se 'estes fiserem parte de uma empresa distinta daquela que assiegtnla, tivarnente, as operações; e) A «autoridade competente» é aquela que é encarregada de emitir as normas d'e segurança, controlar a sua aplicação e requerer as sanções para a sua. inobservância; de acordo com o regime 'administrativo dos portos, esta autoridade pode ser o ministro do qual dependem 'os portos, ou uni. funcionário que o represente e que aja por delegação; o inala usual é esta delegação ser dada a.o director do porto, que é então responsável ao mesmo tempo pela direcção das instalações portuárias e pela. inspecção do trabaiho; d) precisamente esta autoridade competente que aprovará ou designará ais «pessoas competentes» encarregadas das cliiveraajs tarefas reapeitanties à segurança do traba1ho PAPEL DOS ORGANISMOS E DAS PESSOAS TE- RESSADAS NAS 'OPERAÇÕES PORTUÁRIAS 12.1 No dom5nio das operações portuárias, como nos outros sectores de actividade, a segurança não é apanágio da autoridade portuária ou de determinado oa'ganfiismio patronal ou de trabal1iadores, mas sim de todos os que 'estão, directa ou indirectamente, 'interessados na 'acttidade de um porto marítimo., Deve-se subjhar quaailto seria desejável que nela se pensasse mesmo :ajnites da construção e do equipamento dos portos. 'de facto muitas vezes mais fácil tomar medidas práticas de segurança e higiene num porto se estaa. já tiverem sido previstas aquaindo do planeamento do portq, pois as dificuldades materiais são, então, reduzidas. ao m$ninio. Papel dos poderes públicos aos poderes públicos nacionais ou, regionais, ou ainda, em alguns 'casos, a determinados organi'snioa oficialmente h'abilitado, e sob a jurisdição dos quais recaem as áreas portuárias, que cabe emitir regulamentos sobre a segurança no trabalho, controlar a sua aplicação e pwlirr faltas cometidas contra a segurança no trabalho. Melhor 'que qualquer outra
8 Generalidades 13 parte nteressada, esta autoridade pode estabelecer rgas que sirvam o interesse geral, respeitando, por um lado, a necessdade de rabalhar nas melhores condições de r ablluidade e garantindo, por outro, a segurança de todos os trabalhadores Seria altamente desejável que, em todos os países, os regulamentos sobre segurança do trabalho tornassem aplicá'veis os textos estabeieeidos no plano ternacionai, ou se inapirasseni neles Os regulamentos sobre segurança no trabalho deveriam, por outro 'lado, definir claramente 'os organismos e as pessoas encarregadas da sua aplicação. Estes organismos e estas pessoas deveriam não só assegurar o controlo da aplicação das disposições em vigor - incluindo as que dizeni respeito às sanções - mas também desenvoffver uma acção preventiva, pela informação das diversas pessoas interessadas nos trabalhos portuários. Papel das empresas A segurança no trabalho é também uma'atribuição da empresa. 'esta, com 'efeito, que organiza o trabalho, dirige as operações e dá as ordens respeitantes à sua execução. Deve, consequentemente, estar perfeitamente informada das condlições em que as operações se podem efectuar sem riscos para o pessoal, e os' encarregados (1) devem rêceber instruções formais para este fim. 1.2;7. Ë igualmente a 'empresa que põe em fimalonarnento o material móvel (zorras, empilhadores, trainsportiadores, etc.) ou que utiliza o material de bordo ou de caia. As autoridades portuárias que equipam os caia com guindastes, pórticos e outras máquiai'as devem também cingir-'se ao estrito respeito das normas de segurança na escolha, arrumação e conservação do material. Por outro lado, os armadores que quip'm os navios com aparelhos de elevação, tais como pauis de carga. e gruas, são responsáveis, por este motivo, pela segurança dos aparelhos que põem à disposição para se efectuarem as operações de movimentação portutriia Sej.a na escolha do material a utilizar para 'uma dada operação ou na organização e direcção do trabalho, a empresa assume uma 'importante responsabilidade no domínio (1) N. rr.n'este trabalho empregaremos várias "vezes or' termo genérico «éncarregado» para expressses rancesa como «agent d'e ma!- trise» «contrernaltre» e', outras sem e rrespo4ete exacto em português.
9 14 Guia de segurança e higiene nas operações portuárias da segurança. Deve fazer face a esta. responsabilidade por todos os meios, tanto impondo instruções às suas próprias chefias e rdaado diredtivas aos portuáa'ios, pr via oral ou afiaando-as, como paptilcipando na formação profissional do pessoal. Papel dos portuários A segurança é tiambérn atribuição dos próprios portuários. Evidentemente, éo portuário quem está mis directarnente interesado por este aspecto da sua actividade, e não só por si próprio como tiambéin pelos membros da sua família. Por isso deve: Procurar conhecer os riscos inerentes ao seu trabalho e seguir, 'atentamente, os cursos de formação profissional de que puder beneficiar; Prestar uma atenção ininterrupta ao seu trabalho e respei.. ta.r estritaniente as instruç&es e 'as normas de segurança; e) Quendo se aperceber do perigo que uma determinada operação ou aparelhagem possa originar, informar no mais curto prazo os seus chefes, o aeu siinciiciajto, ou os serviços de inspecção competentes; d) Finalmente, cotlaborar na formação dos jovens trabalhadores, fazendo-os beneficiar da sua experiência A acção dos poituários no domínio cia segurança e higiene no itrabaho dever-se-á exercer também no plano Sindical. A intervenção sindical, cem efeito, tem aqui unia. grande eficácia, pois é sabido que a informação dos portuários ou as instruções que lhes são dadas ou lembradas pela sua própria organização profissional são, no plano psicológico, muito mais eficazes que qualquer outro meio MANUTENÇÃO DA ORDEM E LIIv]PEZA A segurança e a higiene exigem ordem e limpeza tanto nos locais de trabalho como nos locais de repouso. A ordem A ordem deve reinar não só a bordo do navio, mas igualmente nos armazéns e nos terraplenos: assim, a presença, nos convés ou nos armazéns, de objectos susceptíveis de comiatituírem. obstáculos pode provocar com frequência, quedas ao
10 Generalidades 15' mesmo nível ou mesmo para dentro dos pordes, e um aparelho mal arruinado, n'um cais por exemplo, pode tapar a visibilida.de e ser, assim, a causa de um acidente grave A arrumação do ateriail operacional é uma cndição esenoial 'da ordem nos locais de trabalho. Entra as medidas fundamentais, podem-se ditar as seguintes: Guindastes (1) de cais A arrumação dos guiaalastes parados deve fazer-se em ioais situados fora das zonas de circulação dos eaaniões e vagões A 'lança móvel dos guindastes deve ser bloqueada no sentido do terrapleno 'de forma a cvtita.r-se todo o risco de engate aquado da. aicostagein dum navio. No entanto, se eita disposição da Lança não assegurar a estabilidade do guindaste em relação a. certas direcções do vento, o aparelho deve poder ser deslocado e arrumwcb, de forma a que se possa evitar qualquer risco de engate aquando da acostagem de um navio. Empilhadores e guindastes móveis Devem ser deiiitadas zonas nos terraplenos ou nos a&is para a arrumação dos aparelhos móveis. Esta. arruinação 'deve faser-se de forma a que o aparelho: Não comprometa a visibilidade a ponto de se tornar 'uma causa de acidente; Não se encontre num declive de forma a poder pôr-se em movimento inesperado; o) Não perca ôleo a ponto de tornar o solo escorregadio (neste caso, dever-se-á guardá-lo à parte e repará-lo). Estropos, cunhas, paletes, etc Convém pendurar correctamente os estropos tanto para redwir o estorvo ao nível do selo, cono para se evitar a degradação do próprio estropo Como as curdias de madeira ou de metal, as paletes e, de uma forma geral, todo o material de pequenas dimensões () N. T. - O termo francês, «grue», pode também significar «grua».
11 16 Guia de segurança e higiene nas operações portuárias deixado em desordem no solo cria uni perigo de queda, deverá ser, reunido, a fim de cortetirtuir um obstáulo de dimensões suficientes para clismar a atenção Para se evitar a corrosão do material de lingagem, de escoramento, etc., corrosão essa que corre o risco de ser particularmente importante na atmosfera 'salina, deve-se arrumá-lo 'em lugar abrigado. A recolha deste material far-se-á sempre que se julgue razoável, tendo em conta as condições do ambiente de trabalho. A limpeza A limpeza não consiste somente na ausência, a bordo ou em terra, de produto ou detritos qtie possam originar lesões, intoxicações ou mesmo epidemias, mas, iguajmente, na ausência de qualquer outra causa de perigo, como por exemplo, uma camada de geada ou uma, poça de óleo A 'adrn tração portuária e/ou as empresas de movimentação devem zelar para que existam, permanentemente, nos locais d'e trabalho, os meios materiais necessários à limpeza e à supressão d'as fontes de acidentes às quais se refere 'o O portuário tem o dever de dar conhecimento, à empresa, o n'tais rapidamente possível, de qualquer acumulação de sujidade, qualquer condição insalubré e quaisquer outras formas de perigo referidas no ; compete-lhe, por outro lado, participar, com os metes postos à sua disposição pela empresa, na supressão destas causas da prejuízo ou de acidente Convém prestar uma atenção especial à derrapagem nas zonas de trabalho. A administração portuária e/ou as 'empresas devem zelar para que haja, permanen'temente, baldes de 'areia, cinza ou serradura que permitam suprimir aquela derrapagem. Dever-se-á colocar, de prefeiência abrigado, pelo menos um balde de uma dezena de litros em cada local de trabalho. Um encarregado deverá verifiear ou mandar verificar, antes do início do trabaiho, se os baldes continuam cheios, coi'itrol'ar ou mandar controlar o estado das zonas de trabalho em terra e a bordo do navios, e intervir, se for caso disso, junto do capitão, ou ainda, mandar espalhar, directamente, pelos portuários os materiais necessários para suprimir a' derrapagem. Em tempo de geada, este encarregado deverá providenciar para que se possa dispor, pernianentem'en'te, duma quantidade de sal suficiente para fazer desaparecer as camadas dë geada.
12 Generalidades ILUMINAÇÃO Como a actividade dum porto marítimo se exerce tanto. de dia. como de noite, a iluminação surge como urna condição indispensável para a segurança no trabalho portuário. Intensidade da iluminação Distinguem.se 'em geral duas redes: Tjnia, funcionando ierniaaientemente como qualquer iluminação. urbana, deve garantir a segurança de circulação nos pavimenttos e terraplenos do porto, em particular na proximidade dos planos de água; Outra, para utilizar durante o trbwlho, deve permitir ao pessoal exoubar as operaçdes não só em boas condiçds de segurança, mas também em eondiçes de vialbilidade semelhantes às que ;SO oferecidas pela luz solar A rede permanente deverá assegurar, a urna altura de 90cm acima do o1o, nas zonas do porto onde os portuários circulam, uma ihrmiaiação de 5 lux. A bordo d'os navios e dos engenhos flutuantes é nec'essãria uma iluminação de 8 lux Pelo contrário, a iluminação da rede de trabalho deverá atingir pelo menos 20 lux nas zonas terrestres e mais, tanto quanto possível, a bordo dos navios e engenhos flutuantes. Regularidade da iluminação Uma iluminação suficiente não é a única condição; a regularidade da iluminação e a supressão dos contrastes violentos entre as zonas fortemente iluminadas e as zonas de sombra são polo menos tão importantes como a intensidade luminosa ;, evidentemente, impossível definir regras precisas para a escolha dos focos luminosos e sua implantação, e cada instalação deve Ser objecto de um estudo particular Existem, em geral, nos edifícios contrufdo na orla dos cais e das vias terrestres, pontos de fixação suficientes para os focos luminosos. Potes implantados nos terraspieaios ou ao longo das vias pedem também suportar um ou vários focos lmnirnoso. Postes de grande 'aiitura (mais de 12 metros) sobre os quais são montados vários focos permitem iiirniinar uma vasta zona sem awentar os obstáculos que esses postes
13 Deve prestar-se urna atenção especial à iluminação dos meios de acesso a bordo e à' de zonas pródmais da água ou de um importante desnívl O emprego de produt e retrola Guia de segurança e higiene nas operações portuárias constituem, mais é necessário prever quebra-luzes (por exemplo palas em chea niet&jliea) para cortar os ralos iurninoos que, dirigidos à água, podem provocar 'um eneandeaimento incómodó nas pequenas embarcações (tais como rebocadores e lanchas). Natureza da luz O emprego de focos que emitem urna luz monocromãltica, por eiempio lâmpadas de vaipor de sódio, é eficaz na iluminação em temipo de nevoeiro. Por outro lado, á luz monocroméitica altera 'as dores e pode levar a confusões na sua identificação: este tipo de iluminação deve ser reservado à rede permanenïte. \\ \J$Im Fig. 1 ( ) - Refleator e Zâmpa&& cozocado.s da forma mais conveniente ina barreira de protecçtlo Para a iluniinação de trabalho, uti]izarse-ão de preferência lêmpadas fluorecentes ide vapor de mercúrio que dão urna luz mais semelhante à luz Solkr e não envolvem o risco de provocar ertos na identificação das cores. Estes erros pcdêm ser causa de acidentes, se a cor de uma marca ou de urna indicação aposta num volume tiver por objectivo assinalar um perigo. Sinalização dos pontos perigosos
14 Generalidades 19 -reflectores (pintura em bolas de vidro ou sistema captafoc) permite assinalar pontos isolados mesmo num ambiente fracamente iluminado: estes dispositivos deverão ser fixados em icais protegidos 'onde não seja de recear que possam ser destruidos ou sujos e onde permaneam visíveis de determinados ângulos, por exemplo sob o corrimão ou contra os montantes de um balaústre ou ainda na parte côncava duma barreira de protecção de forma especial (fig. 1) VENTILAÇÃO A utilização crescente de aparelhos accionados por motor de explosão referida no 1.6.3, exige uma boa ventilação dos locais onde os portuários trabalham, a bordo ou em terra A utilização de aparelhos 'detectores de moaióxid de carbono ou de apare1ho indicadores do teor de CO permite evitar graves acidentes. As empresas deverão dispor sempre de um aparelho deste género para cada terno que trabalhe num local fechado onde se utilize uma máquina accionada por motor de combustão interna; no caso dos motores a diesel é necesârio detectar os compostos de 'azoto, pois constituem então o riso principal Devem utilizar-se meios de ventilação potentes; existem, há alguns anos, ventiladores portáteis, accionados por motores eiléotricos, que facilmente podem ser colocados nos por5es dos navios onde é conveniente renovarse o ar (1) Existem igualmente ventiladores com um pequeno motor de explosão, que têm a vantagem de serem ainda. mais móveis que os mencionados no ; mas, se se quiser utilizar 'estes aparelhos com motor de explosão, deverá providenciar-se para que sejam concebidos de forma a que os gases de escape sejam directamente expélidos para o exterior juntamente com o ar viciado (1) MÁQUINAS A protecção dos motores e aparelhagens de transmissão (engrenagens, correias, etc.), condutas de vapor e tubagens diversa não epresenita nenhum aspecto epcífico próprio (1) Ver igualmente e
15 20 Guia de segurança e higiene nas operações portuárias do domínio das op'eraçõ's portuárias. No entanto, as precauções habituais para a protecção contra. queimaduras, contra o risco de se ser colhido pelas engrenagens, ou agarrado pelas correias ou correntes, são tanto mais indipensáveis quanto nos trabalhos portuários as zonas de trabalho são frequentemente de superfície rediuzida e estão atravancadas por obstáculos; é este, designalamente, o caso no convés de um navio na proximidade dos guinchos, ou nas cábreas Entre as precauções elementares, convém lembrar: O isolamento das tubagens com uma temperatura superior a 500C; A pinitura com cores convencionais tanto das tubagens para fluidos quentes 'como no seu revestimento 'isolante; e) A protecção das eigrené.gens, da correias e correntes de transmissão, assim como de outros elementos que também representem j$rio, por meio de coberturas de chapa ou metal distendido,' de espessura suficiente para poderem resistir à 'corrosão rápida em atmostera salina; as protecções por coberturas em madeira 'dever.o ser evitadas devido ao risco de apodrecimento, principalmente se as coberturas constituírem 'espaços mais ou menos fechados; d) Todas as máquinas deverão incluir um dispositivo para bloquear o seu movimento quando as coberturas de protecção forem retiradas ou no caso de avaria do dito sistema de segurança. Este dispositivo é simples para os motores eléctricos ou para os motores de explosão, podendo, por exemplo, a retirada da cobertura cortar a corrente eléctrica. O problema é mais delicado para as máquinas a vapor; existem, no entanto, para estas, dispositivos de fecho da cobertura e dos comandos. Observar-se-á a este respeito que qualquer outro meio que permita a informação clara a todo o pessoal que trabalha com a máquina em questão, e que assegure a travagem dos comandos de arranque, se constitui uma medida interessante, no entanto, não realiza, totalmente, a precaução desejada, que é a de parar a máquina logo após a retirada da cobertura de protecção Seria altamente desejável que os motores de explosão, cuja utilizaã6 tende a desenvolver-se nos porões e em certos locais fechados, pudessem ser munidos de dispositivos realmente eficazes de depuração dos gases de escape. Enquanto
16 Generalidades 21 não existirem dispositivos, que satisfaçam totalmente, é indispensável assegurar uma ventilação eficaz nos locais onde se utilizam motores, como o prevê a seoção INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS Nas preeauç8s reltiva à segurança das instalações eléctricas o único aspecto específicó das operações portuâria reside no facto de os portuários poderem vir a movinientar-se num espaço Í'e&izido. As precauções resumem-se a um isolamento particuiarmente cuidado dos circuitos e aparelhos, o qual se torna mais indispensável e tecnicamente mais complicado num navio, devido à humidade permanente cio ambiente: a ligação «à massa» de todas as partes não percorridas pela corrente deve fazer-se com o maior cuidado As nornas de segurança fixadas a nível nacional devem, portanto, ser rigorosamente respeitadas, e nos países que ainda não tenham promulg.ado nenhuma. regulamentação, será conveniente aplicar as disposições, do regulamento tipo de segurança para os. estabeleciments industriais, para uso dos governos e da indústria, publicado pcio BIT (1) Além das. precauções relativas ao isolamento,.é conveniente precaver-se contra o risco de ruptura dos condutores devido ao choque de uma carga em movimento e contra as consequências dessa ruptura, tanto no plano da reacção fisiológica dos indivíduos como no dos perigos de explosão nas zonas onde se acumulam gases e vapores inflamáveis e explosivos. Impacta, deste ponto de vista, proibir que os condu.r tores «a,reos» atravessem a zona de evolução das cargas; deve-se, pelo contrário, colocar os condutaces em pontos fixos, dando-lhes um traçado que siga divisórias e, se possível, colocá-los ao abrigo de embates directos Para alimentar designadamente as gambiarras será conveniente poder dispor, na medida do possível, de uma redç de baixa, tensão nomnina1, que permita ôbtçr uma corrente que não ultrapasse 42 volte entre fases ou que, no caso de um circuito trifáico, não ultrapasse 24 oits. entre fase e neutro. A tensão 'em vazió 'do circuito não devá ultrapassar, respecti vainente, os 50 volts no rilneiro caso, e 29 volte no egundo (2). Publicado em 1949, e parciaimente revisto em 1956, 1959 e Valores recomendados provisorlamente pela Coinlssé.o Electrotécnica Internacional.
17 22 Guia de segurança e higiene nas operações portuárias 1.8. ESCADAS O elevado u(imero de acidentes de trabalho sofridos pelos portuários quando da utilização de escadas exige que se dispense urna atenção especial a este aspecto O próprio material da escadas deve ser escolhido com cuidado; o emprego de aço galvanizado, de ligas leves (à base de alumínio, por exemplo) (1) ou de madeira resistente (carvalho, madeiras tropicais) oferece uma boa garantia. O estado do material nunca deverá ser escondido pela pintura. A madeira, especialmente, deve ser protegida por um verniz transparente Na medida do possível, dever-se-á evitar a utilisação de escadas móveis e recorrer às fixas. Contudo, as escadas móveis são aceitáveis se a sua fixação for conveniente. 184 Em todos os casos as escadas deverão possuir uma pega, cerca de um metro acima do pavimento superior ao qual dão acesso (fig. 2), com a condição de esta pega não constituir um obstáculo à ciruiação. Uni outro modelo de pega para as muralhas é constituído por arcos instalados na borda da muralha (fig. 3). Estes dispositivos apresentam a vantagem de não serem engatados pelos cabos de atracação, pois a sua forma curva permite que estes deslizem por cima BALAÜSTRES. E VEDAÇÕES As dimensões-tipo das balaustradas e vedações estão indicadas na figura 4, tanto no que se refere à altura mínima da vedação como ao espaço entre pilares e o preenchimento das superfícies conpreendidas entre o corrimão superior, o plinto e dois pilares consecutivos O emprego de tubos metálicos ou de perfis laminados a frio, sem arestas salientes ou cortantes, assim como a siniplicidade das ligações e um bom traçado dos nós das barras que permitam evitar as acumulações de água aumentam a segurança Na medida do possível, é precise evitar a utilização de balaústres móveis e recorrer a construções fixas. No entanto, são aceitáveis elementos móveis se a sua fixação for conveniente. () Ver
18 Gener1idades 23 Figs. 2 e 3 (1.8.4.) - Duas souç6es parc pegas E o ii
19 24 Guia de segurança é higiene nas operações portuárias E oo) o E o lo o E lo Fig. 4 (1.9.1.) - Dimens6es de balaústres A - (Jorrimdo superior B - Barra inte,rmé4ia C - Pilar - Plinto E - Distância entre dois pilares PROTECÇÃO CONTRA INCÊNDIOS E LUTA CON- TRA O FOGO O risco de incêndio num porto ou num navio, apresenta-se em diversos graus mas em geral é grande e as consequências podem tornar-se rapidamente catastróficas Sem entrar em pormenores de meios de luta contra incêndio, é conveniente lembrar a necessidade de se di'spor, a bordo dos navios, em terra e nos armazéns, de meios de luta, tanto sob a fõrma de equipamentos individuais (extintores) como de meios mais inportantes (rede de combate a inêndios) Os extintores de brometo de metilo, de tetracloreto, etc., deverão ser proibidos em todos os casos em que se corra o risco de serem utilizados num local fechado, pois o perigo de intoxicação e de asfixia vem juntar-se ao perigo de incêndio; deverá notar-se que urna grande quantidade de CO2, vertida num local fechado, pode também provocar asfixia. Duma maneira geral, é necessário fazer saber aos interessados que determinadas formas de extinção não são convenientes para certos fogos e que a sua utilização criará um perigo suplementar.
20 Generalidades À rede de incêndio deverá estar em conformidade com as nôranas da rede urbana. As bocas de incêndio para tubagens flexíveis têm frecluentemente um diêmetro de 100 mm. A regu1amentao urbana prevê por vezes a pressêo mínima da água. Deverão também existir nos cais adaptadores do modelo normalizado (fig. 5), previsto pela Recomendação Fig. 5 ( ) - Fa- Zango internacionaz de janqeio com a terra n. 13 da Conferência Internacional para a Salvaguarda da Vida. Humana no Mar, de 1960 (1). (Ver iguahnente a este propósito o ). (1) A Conferência, reconhecendo que para combater os incêndios a bordo de navios, é necessário possuir um dispositivo universal de ligaqo entre navios, por um lado, e entre os navios e o cais, por outro lado, decidiu determinar que qualquer navio obrigado a cumprir as disposições da convençào internacional para a salvaguarda da vida humana no mar deverá esiar munido de uma falange de junçào com a terra de forma a poder ligar a sua instalaçào à de outro navio ou à do cais, a fim de
Segurança e Higiene do Trabalho
Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XXXI Trabalhos com segurança em telhados um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído
Leia maisArmazém Planear a construção
Planear a construção Surgem muitas vezes problemas associados às infra-estruturas dos armazéns, como por exemplo, a falta de espaço para as existências, para a movimentação nos corredores e áreas externas,
Leia maisILUMINAÇÃO DE SEGURANÇA
ILUMINAÇÃO DE CIRCULAÇÃO OU DE EVACUAÇÃO Tem como objectivo permitir a evacuação das pessoas em segurança, garantindo ao longo dos caminhos de evacuação condições de visão e de evacuação adequadas e possibilitar
Leia maisA Segurança não é obra do acaso Preserve sua vida.
A Segurança não é obra do acaso Preserve sua vida. Campanha do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário de São Bento do Sul e Campo Alegre contra os Acidentes de Trabalho
Leia maisÍndice. Página. 1.1. Redes de Segurança... 2 1.2. Guarda-corpos... 4 1.3. Andaimes metálicos... 4 1.4. Bailéus... 5
!""#$!""%&'( Índice Página 1.1. Redes de Segurança... 2 1.2. Guarda-corpos..... 4 1.3. Andaimes metálicos...... 4 1.4. Bailéus........ 5 EPC 1/6 EQUIPAMENTOS DE PROTECÇÃO COLECTIVA (texto provisório) 1.1
Leia maisMinistério dos Petróleos
Ministério dos Petróleos Decreto executivo nº. 80/04 de 27 de Julho Havendo necessidade de estabelecer as condições a que devem obedecer os meios de transporte aéreo de produtos petrolíferos; Sendo necessário
Leia maisSecurity, Health and Safety
Security, Health and Safety Conselhos para Colaboradores e Parceiros da Securitas Portugal securitas.pt As quedas, escorregadelas e os tropeçamentos são a causa de acidentes e ferimentos entre Trabalhadores.
Leia maisFICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS
PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS 2 DESCRIÇÃO A movimentação de cargas pesadas, compreende as operações de elevação, transporte e descarga de objectos,
Leia maisNota Técnica. Requisitos Gerais para a armazenagem de óleos usados:
Nota Técnica ARMAZENAGEM DE ÓLEOS USADOS Para efeitos do presente documento, considera-se a definição de óleos usados constante na alínea b) do artigo 2.º do Decreto-lei n.º 153/2003. Define-se reservatório
Leia maisLer as instruções de instalação antes de instalar o aparelho! Antes de colocar o aparelho em funcionamento, ler as instruções de utilização!
Manual de instalação e utilização Esquentadores a gás minimaxx WRD 11-2 KME... WRD 14-2 KME... WRD 17-2 KME... Ler as instruções de instalação antes de instalar o aparelho! Antes de colocar o aparelho
Leia maisSISTEMA MONOCARRIL PONTES ROLANTES PADRÃO MONOVIGA E PARALELAS. Pinças, diferenciais, guinchos
SISTEMA MONOCARRIL Optar pelo sistema de ponte rolante com perfis ligeiros da REMA, uma maneira puramente técnica para melhorar a produtividade! Carril do diferencial Sistema monocarril O sistema monocarril
Leia maisPrevenção de Acidentes do Trabalho dos Marítimos
1 CONVENÇÃO N. 134 Prevenção de Acidentes do Trabalho dos Marítimos I Aprovada na 55ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1970), entrou em vigor no plano internacional em 17 de fevereiro
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO, LIMPEZA E MANUTENÇÃO SISTEMAS
MANUAL DE UTILIZAÇÃO, LIMPEZA E MANUTENÇÃO SISTEMAS NORMA EN 14351-1:2006 MANUAL LIMPEZA, UTILIZAÇÃO, MANUSEAMENTO E MANUTENÇÃO As janelas permitem iluminar e ventilar o interior dos espaços, protegendo
Leia maisORIENTAÇÃO TÉCNICA ILUMINAÇÃO PÚBLICA SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO DA ÁREA DE TRABALHO
1/5 1. Objetivo Estabelecer critérios para sinalizar e isolar as áreas de trabalho, com a finalidade de garantir a distância e o isolamento adequado na execução de serviços em iluminação pública em redes
Leia maisLer as instruções de instalação antes de instalar o aparelho! Antes de colocar o aparelho em funcionamento, ler as instruções de utilização!
Manual de instalação e utilização Esquentadores a gás minimaxx WRD 11-2.B.. WRD 14-2.B.. WRD 18-2.B.. Ler as instruções de instalação antes de instalar o aparelho! Antes de colocar o aparelho em funcionamento,
Leia maisSEGURANÇA DE MÁQUINAS
SEGURANÇA DE MÁQUINAS SITUAÇÃO PERIGOSA: Toda a situação em que uma pessoa é exposta a um ou mais riscos ou fenómenos perigosos Zona perigosa Toda a zona interior e/ou ao redor de uma máquina, na qual
Leia maisFICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS
PP. 1/7 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ARMAZENAGEM DE MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E RESÍDUOS 2 DESCRIÇÃO O trabalho preventivo no armazenamento de produtos perigosos, visa não só a protecção
Leia maisREGRAS BÁSICAS PARA EXECUÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE BT EM LOTEAMENTOS
Critérios de aceitação/rejeição: o trabalho é considerado bem executado se cumprir o estabelecido no presente documento, caso contrário não é aceite, devendo proceder-se às correcções necessárias. Nota:
Leia maisSPOT BATTERY EXCHANGER
SPOT BATTERY ECHANGER SBE FOOT V1.0 MANUAL DE INSTRUÇÕES SPOT JET Serviços de Manutenção Industrial, Sociedade Unipessoal, Lda. Rua D. Luís de Noronha 22, 4 Dto. 1050-072 Lisboa Portugal Tel / Fax. (+351)
Leia maisBaliza Fixa de Polo Aquático E-5036
Dossier Técnico Baliza Fixa de Polo Aquático E-5036 De acordo com a norma Ribeira de Eiras Edificio Golfinho Apartado 8178 3021-901 Coimbra PORTUGAL Tel.(s) +351 239 823 463 / 834 354 Fax +351 239 838
Leia maisAspectos de Segurança - Discos de Corte e Desbaste
Aspectos de Segurança - Discos de Corte e Desbaste Os discos de corte e desbaste são produzidos e controlados com rigor, sendo submetidos a testes internos que objetivam a reprodução da qualidade lote
Leia maisCaixa de Inspeção e Interligação
Caixa de Inspeção e Interligação Localização no website Tigre: Obra predial Esgoto CAIXA DE INSPEÇÃO e/ou Obra predial Águas Pluviais CAIXA DE INTERLIGAÇÃO Função/Aplicação: Caixa de Inspeção: destinada
Leia maisPLANO DE SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA
PST. PLANO DE SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA (Descrição da Obra) Empreitada: descrição da empreitada Dono da Obra: identificação do dono da obra Edição / Revisão / Código: PST. Entidade Executante/Construtor:
Leia maisINSTRUÇÕES GERAIS PARA LUMINÁRIAS DE UTILIZAÇÃO DOMÉSTICA
INSTRUÇÕES GERAIS PARA LUMINÁRIAS DE UTILIZAÇÃO DOMÉSTICA INSTRUÇÕES GERAIS PARA LUMINÁRIAS DE UTILIZAÇÃO DOMÉSTICA INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA O fabricante aconselha um uso correcto dos aparelhos de iluminação!
Leia maisINSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE
UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação
Leia maisSegurança e Higiene do Trabalho. Volume XXVI Vibrações. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção. www.oportaldaconstrucao.
Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XXVI Vibrações um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa autorização
Leia maisEstruturas Metálicas. Módulo II. Coberturas
Estruturas Metálicas Módulo II Coberturas 1 COBERTURAS Uma das grandes aplicações das estruturas metálicas se dá no campo das coberturas de grande vão, especialmente as de caráter industrial. Também devido
Leia maisBS 29. Beurer GmbH Söflinger Str. 218 89077 Ulm (Germany) Tel. +49 (0) 731 / 39 89-144 Fax: +49 (0) 731 / 39 89-255 www.beurer.de Mail: kd@beurer.
BS 29 P P Espelho de bolso iluminado Instruções de utilização Beurer GmbH Söflinger Str. 218 89077 Ulm (Germany) Tel. +49 (0) 731 / 39 89-144 Fax: +49 (0) 731 / 39 89-255 www.beurer.de Mail: kd@beurer.de
Leia maisSistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06
Extintores de Incêndio Portáteis. Revisão: 00 Folha: 1 de 7 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras atendam as exigências para utilização dos extintores de incêndio portáteis de acordo com
Leia maisSegurança e Higiene no Trabalho. Volume IX Movimentação Mecânica de Cargas. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção
Guia Técnico Segurança e Higiene no Trabalho Volume IX Movimentação Mecânica de Cargas um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído
Leia maisEnchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal.
Capítulo Controle de Enchentes e Inundações 10 1. DEFINIÇÃO Enchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal.
Leia maisGuia de Segurança para PEMPs referente à Avaliação das Condições do Terreno.
Introdução As condições do terreno, sobre as quais as PEMPs estão situadas, são factores condicionantes para a estabilidade de todas elas. Isto aplica-se tanto a PEMPs que necessitem de macacos ou estabilizadores,
Leia maisSegtreinne 5.0 - PROTEÇÃO LATERAL:
1.0 - OBJETIVO: Estabelecer procedimentos seguros para montagem, desmontagem e utilização de andaimes, em serviços de manutenção nas áreas da fábrica. 2.0 - APLICAÇÃO: Este procedimento se aplica à montagem,
Leia mais1 Boas Práticas de Utilização 1.1 Normas de Qualidade Higiene e Ambiente - Água
2 Conteúdos 1 Boas Práticas de Utilização... 1.1 Normas de Qualidade Higiene e Ambiente - Água... 1.2 Normas de Segurança... 1.3 Recomendações de Ergonomia... 1.4 Normas de Utilização... 2 Resolução de
Leia maisPlataforma móvel de trabalho em altura Manual de Instruções
Spot Picker V 0.1 Plataforma móvel de trabalho em altura Manual de Instruções SPOT JET Serviços de Manutenção Industrial, Lda Rua D. Luís de Noronha n.º 22, 4 Dto. 1050-072 Lisboa Portugal Tel. (+351)
Leia maisGARRAFEIRA. Modelo RV 8. Manual de Instruções
GARRAFEIRA Modelo RV 8 Manual de Instruções Índice I. Indicações gerais de segurança...3 II. Especificações técnicas.......4 III. Partes principais, desenhos....5 IV. Esquema elétrico.....5 V. Instruções
Leia maisMANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados
MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimento e Cuidados II Verificação pelo usuário do funcionamento seguro do elevador III Procedimentos a evitar na utilização do elevador IV Orientação para a escolha
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO, ORÇAMENTO E PROJETO DO ACESSO PRINCIPAL E IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FRONTEIRA
MEMORIAL DESCRITIVO, ORÇAMENTO E PROJETO DO ACESSO PRINCIPAL E IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FRONTEIRA Orçamento Unidade Básica de Saúde - Fronteira Estrutura para o acesso e identificação do
Leia maisRev.1 18.01.2013. Estantes cantoneira
18.01.2013 Estantes cantoneira O sistema de estantes em cantoneira foi concebido para satisfazer as necessidades de armazenagem nas indústrias, oficinas, armazéns, etc, tendo em vista uma solução económica.
Leia maisCompensação. de Factor de Potência
Compensação de Factor de Potência oje em dia, praticamente todas as instalações eléctricas têm associadas aparelhos indutivos, nomeadamente, motores e transformadores. Este equipamentos necessitam de energia
Leia maisESTACIONAMENTOS PARA BICICLETAS Guia de design e instalação
Estacionamentos para Bicicletas: Guia de design e instalação ESTACIONAMENTOS PARA BICICLETAS Guia de design e instalação No incentivo à utilização da bicicleta, é fundamental que os estacionamentos para
Leia maisBastidores para fibra óptica
Apresentação A gama de armários para fibra óptica Olirack foi concebida para a instalação, protecção e isolamento de terminadores e repartidores ópticos. A fibra óptica é um filamento feito de vidro ou
Leia maisEsquemas. & diagramas. caderno 3
Esquemas & diagramas caderno 3 Regimes de neutro Norma IEC 60364 A norma IEC 60364 é a norma padrão internacional definida pelo International Electrotechnical Commission relativamente a instalações eléctricas
Leia maisTROFÉU CLUBE DESPORTIVO NACIONAL PROMERCH PUBLICIDADE 2011 REGULAMENTO TÉCNICO
TROFÉU CLUBE DESPORTIVO NACIONAL PROMERCH PUBLICIDADE 2011 REGULAMENTO TÉCNICO 1. TODAS AS VIATURAS DEVERÃO ESTAR OBRIGATORIAMENTE EQUIPADAS COM: 1.1. - Armação de Segurança constituída por: a) Arco Principal:
Leia mais3/4. APOSTILA Normas de Segurança na Operação de Empilhadeiras
3/4 APOSTILA Normas de Segurança na Operação de Empilhadeiras Prezados Colaboradores O tema abordado nesta edição é sobre empilhadeiras. Após analisar os relatórios dos acidentes, as informações dos trabalhadores,
Leia maisFICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS
PP. 1/7 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA GRUAS TORRE 2 DESCRIÇÃO As gruas torre são máquinas utilizadas para elevação de cargas (por meio de um cabo), e transporte dentro de um raio
Leia maisINSTRUÇÕES DE SEGURANÇA E INSTALAÇÃO
l INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA E INSTALAÇÃO DOCUMENTO TRADUZIDO A PARTIR DO ORIGINAL IMPORTANTE: Deverá ler atentamente todos os documentos antes do armazenamento, da instalação ou da utilização do material
Leia maisAnexo 3 - Questionário específico - construção
Anexo 3 - Questionário específico - construção 85 Empresa: Morada: Localidade: Cód. Postal: Distrito: Telefone: NIF: Código de CAE-Rev. 2/92: Actividade principal da empresa: Categoria da Actividade: Número
Leia maisInstruções de Montagem / Operação / Manutenção. Porta de Explosão
Intensiv-Filter do Brasil Ltda. Av. Água Fria, 648 - Sala 01 CEP 02332.000 - Santana - São Paulo - Brasil Fone: +55 11 6973-2041 / Fax: +55 11 6283 6262 e-mail: intensiv@intensiv-filter.com.br Instruções
Leia mais- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...);
A TECNIKA iniciou suas atividades em meados de 2003, impulsionada pela demanda do mercado, sempre preocupada em buscar e oferecer soluções técnicas inovadoras, tendo como focos principais as áreas de impermeabilização
Leia maisAs peças a serem usinadas podem ter as
A U A UL LA Fresagem As peças a serem usinadas podem ter as mais variadas formas. Este poderia ser um fator de complicação do processo de usinagem. Porém, graças à máquina fresadora e às suas ferramentas
Leia maisRISCOS ESPECIAIS. Obra:" Infraestruturas da AUGI 42 Casal do Sapo Sesimbra
Escavação/Abertura de valas Factores de risco - Invasão do espaço do estaleiro por veículos rodoviários - Danificação das paredes da vala devido às cargas exercidas pela passagem dos veículos rodoviários
Leia maisSISTEMA DE ESTANTES MOVIPACK
SISTEMA DE ESTANTES MOVIPACK MOVIPACK é um sistema de estantes móveis deslizando sobre carris. A vantagem óbvia do sistema é o aproveitamento de espaço em comparação com as estantes fixas que requerem
Leia maisuma vasta protecção para quem encontra a melhor solução para as avarias motor motor
uma vasta protecção para quem encontra a melhor solução para as avarias motor motor segurtrade motor Segurtrade - Motor é uma solução de protecção para a sua empresa, direccionada para pequenas e médias
Leia maisSegurança e Higiene do Trabalho
Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XXIX Prevenção de acidentes com veículos na Construção Civil Parte 2 um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não
Leia maisPUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 154 (Setembro/Outubro de 2004) KÉRAMICA n.º 275 (Novembro/Dezembro de 2005)
1 TÍTULO: Movimentação mecânica de cargas AUTORIA: Factor Segurança, Lda PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 154 (Setembro/Outubro de 2004) KÉRAMICA n.º 275 (Novembro/Dezembro de 2005) 1. INTRODUÇÃO A movimentação
Leia maisTensão Capacidade (mm) (mm) (g) (V) (mah) PR10-D6A PR70 1,4 75 5,8 3,6 0,3 PR13-D6A PR48 1,4 265 7,9 5,4 0,83 PR312-D6A PR41 1,4 145 7,9 3,6 0,58
Produto Pilha de zinco-ar Nome do modelo IEC Nominal Nominal Diâmetro Altura Peso Tensão Capacidade (mm) (mm) (g) (V) (mah) PR10-D6A PR70 1,4 75 5,8 3,6 0,3 PR13-D6A PR48 1,4 265 7,9 5,4 0,83 PR312-D6A
Leia maisManutenção de Equipamentos de Ar Condicionado
Manutenção de Equipamentos de Ar Condicionado Pedro Miranda Soares Manutenção de Equipamentos de Ar Condicionado Tal como todos os equipamentos mecânicos, o Ar Condicionado necessita da sua manutenção
Leia maisREFORMA SALA DO NÚCLEO DE SEGURANÇA PROJETO PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO
REFORMA SALA DO NÚCLEO DE SEGURANÇA MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO Responsabilidade e Compromisso com o Meio Ambiente 2 110766_MEMPCI_REFORMA_SALA_MOTORISTAS_R00 MEMORIAL DESCRITIVO
Leia maisCÁLCULOS TELHADO. Prof. Eliseu Figueiredo Neto
CÁLCULOS TELHADO Prof. Eliseu Figueiredo Neto TELHADO 1) Conhecer o peso de cada telha; 2) Calcular quantas telhas vão. Telhado de meia água de 50 m2, quantas telhas de cerâmica eu usarei e qual o peso
Leia maisSegurança e Higiene no Trabalho
Guia Técnico Segurança e Higiene no Trabalho Volume XIV Protecção Individual um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a
Leia maisSegurança e Higiene do Trabalho
Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XVI Armazenamento de Produtos Químicos Perigosos um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido
Leia maisQualificação de Procedimentos
Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,
Leia maisCAMARGUE PÉRGOLA PARA TERRAÇOS COM LÂMINAS ORIENTÁVEIS E COM LATERAIS COSTUMIZÁVEIS APLICAÇÕES
PÉRGOLA PARA TERRAÇOS COM LÂMINAS ORIENTÁVEIS E COM LATERAIS COSTUMIZÁVEIS. Proteção solar com sistema de drenagem incluído e invisível;. Proteção solar e ventilação com lâminas de alumínio orientáveis;.
Leia maisAnte projecto de decreto regulamentar que estabelece um regime experimental de circulação «Segway» em espaços públicos.
Ante projecto de decreto regulamentar que estabelece um regime experimental de circulação «Segway» em espaços públicos. Promover a crescente sustentabilidade ambiental e a eficiência energética das deslocações
Leia maisNE 01: DIAS E HORÁRIOS (ART.9º DO REGULAMENTO GERAL)
NORMAS ESPECÍFICAS ÍNDICE NE 01: DIAS E HORÁRIOS (ART.9º DO REGULAMENTO GERAL)... 2 NE 02: ACESSO DE VEÍCULOS AO MERCADO (ART.11º DO REGULAMENTO GERAL)... 3 NE 03: CIRCULAÇÃO INTERNA (ART.12º DO REGULAMENTO
Leia maisInstrução de Trabalho IT 021. Verificação de Segurança de Equipamentos
Verificação de Segurança de Equipamentos Na Presença do técnico de SHT e do Gestor da Qualidade e/ou um representante da Gerência serão verificados os equipamentos anualmente conforme o DL50/05 e deverá
Leia maisFICHA TÉCNICA - MASSA LEVE -
FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - Massa Leve é um aditivo capaz de produzir concreto poroso de baixa massa especifica aparente, com ótima estabilidade, isto é, com reduzida queda de volume na aplicação. Características
Leia maisMEIO AMBIENTE DE TRABALHO (RUÍDO E VIBRAÇÕES)
Convenção 148 MEIO AMBIENTE DE TRABALHO (RUÍDO E VIBRAÇÕES) A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho convocada em Genebra pelo Conselho de Administração do Departamento Internacional
Leia maisAnti-Slippery Mouraria. Relatório
Anti-Slippery Mouraria Relatório 75833 Mário Afonso Silvestre Macias Mendes Pelicano 76329 Francisco de Lemos Cabral Granadeiro Martins 77043 Daniel Runa Soares Esteves Resumo: Após um breve estudo sobre
Leia maisANDAIMES E PLATAFORMAS DE TRABALHO
Página: 1 de 5 ITEM TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO 18.15.1 Manter 18.15.1.1 18.15.2 Os andaimes devem ser dimensionados e construídos de modo a suportar, com segurança, as cargas de trabalho a que estarão
Leia maisPortaria MTPS Nº 207 DE 08/12/2015
Portaria MTPS Nº 207 DE 08/12/2015 Altera a Norma Regulamentadora nº 34 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval. O Ministro de Estado do Trabalho e Previdência
Leia maisS A D I José Rui Ferreira
Concepção de Instalações Eléctricas S A D I José Rui Ferreira Setembro 2000 SADI - Sistema Automático de Detecção de Incêndios Índice - Introdução - Equipamento - Concepção da instalação - Instalação eléctrica
Leia maisDepartamento de Engenharia Civil, Materiais de Construção I 3º Ano 1º Relatório INDÍCE
INDÍCE 1- Introdução/ Objectivos... 2- Análise Granulométrica... 2.1- Introdução e descrição dos ensaios... 2.2- Cálculos efectuados, resultados encontrados e observações... 2.3- Conclusão... 3- Ensaio
Leia maisPLANO DE TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS Execução de pinturas
Página 1 de 7 PLANO DE TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS Execução de pinturas Página 2 de 7 PROCESSO CONSTRUTIVO 1. EECUÇÃO DE PINTURAS Esta actividade consiste nos trabalhos de pinturas nas paredes simples
Leia maisLei n.º 133/99 de 28 de Agosto
Mediação Familiar Lei n.º 133/99 de 28 de Agosto Altera a Organização Tutelar de Menores, nomeadamente através da introdução de novos artigos de que destacamos aquele que se refere à mediação Artigo 147.º
Leia maisProtecção de Sobretensões. Luis Cabete Nelson Vieira Pedro Sousa
Protecção de Sobretensões Luis Cabete Nelson Vieira Pedro Sousa Sobretensões São as diferenças de potencial anormais que se produzem num circuito eléctrico, como consequência de diversas perturbações,
Leia maisDISTÂNCIAS DE SEGURANÇA
FICHA TÉCNICA DISTÂNCIAS DE SEGURANÇA Níveis GDE Temas Transversais Síntese informativa Nível 1 Nível Atitudinal; Nível 3 Nível Táctico Tema 2 - Atitudes e Comportamentos; Tema 5 - Conhecimento das Regras
Leia maisEVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO
EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO Aparelho Bivolt 110v 220v ATENÇÃO: INSTALAR EXTERNAMENTE * Capacidade total em 220v. Em 110v, redução de 50% a 60% na capacidade de evaporação. *Não testar com água
Leia maisLâmpadas. Ar Condicionado. Como racionalizar energia eléctrica
Como racionalizar energia eléctrica Combater o desperdício de energia eléctrica não significa abrir mão do conforto. Pode-se aproveitar todos os benefícios que a energia oferece na medida certa, sem desperdiçar.
Leia maisPUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004)
TÍTULO: Atmosferas explosivas risco de explosão AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) INTRODUÇÃO A protecção contra
Leia maisSegurança e Higiene no Trabalho. Volume II Locais e Postos de trabalho. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção
Guia Técnico Segurança e Higiene no Trabalho Volume II Locais e Postos de trabalho um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído
Leia maisSUMÁRIO: Convenção n.º 127 da OIT relativa ao peso máximo das cargas que podem ser transportadas por um só trabalhador.
DATA: 4 de Abril de 1984 NÚMERO: 301 I SÉRIE A EMISSOR: Ministério do Emprego e da Segurança Social DIPLOMA/ACTO: Decreto do Governo n.º 17/84 SUMÁRIO: Convenção n.º 127 da OIT relativa ao peso máximo
Leia maisPARAGEM E ESTACIONAMENTO
FICHA TÉCNICA PARAGEM E ESTACIONAMENTO Níveis GDE Temas Transversais Síntese informativa Nível 3 Nível Táctico; Nível 4 Nível Operacional Tema 5 - Conhecimento das Regras de Trânsito; Tema 6 - Domínio
Leia maisSANEAMENTO AMBIENTAL I CAPTAÇÕES DE ÁGUA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA
SANEAMENTO AMBIENTAL I CAPTAÇÕES DE ÁGUA EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA LISBOA, SETEMBRO DE 2001 ÍNDICE DO TEXTO 1. INTRODUÇÃO... 1 2. CAPTAÇÕES DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS... 1 3. CAPTAÇÕES DE ÁGUAS SUPERFICIAIS...
Leia maisSegurança e Higiene do Trabalho
Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XXVIII Prevenção de acidentes com veículos na Construção Civil Parte 1 um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico
Leia maisMiguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul
DETERMINAÇÃO DE CONDIÇÃO DE ACIONAMENTO DE FREIO DE EMERGÊNCIA TIPO "VIGA FLUTUANTE" DE ELEVADOR DE OBRAS EM CASO DE QUEDA DA CABINE SEM RUPTURA DO CABO Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho
Leia maisManual de Execução de Trabalhos em Equipamento de Contagem de Energia e de Controlo de Potência em instalações BTN ÍNDICE
Manual de Execução de Trabalhos em Equipamento de Contagem de Energia e de Controlo de Potência em instalações BTN ÍNDICE 1. Localização e montagem... 2 1.1. Equipamento de contagem... 2 1.2. Dispositivos
Leia maisDistribuição e Venda de Produtos Fitofarmacêuticos
IMPLEMENTAÇÂO DO DECRETO LEI 173/2005 Distribuição e Venda de Produtos Fitofarmacêuticos Algumas orientações para a construção e beneficiação das instalações bem como para o armazenamento de produtos fitofarmacêuticos
Leia maisCódigo: CHCB.PI..EST.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 12. 1. Objectivo. 2. Aplicação
Código: CHCB.PI..EST.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 12 1. Objectivo o Estabelecer normas para o processamento dos dispositivos médicos, baseadas em padrões de qualidade. o Estabelecer condições de
Leia maisVentilação e evacuação de fumaça li
Ventilação e evacuação de fumaça li A ventilação operacional li Objetivo EL SABER HACER Utilizar a técnica de ventilação de forma eficaz e segura, nas operações tanto de extinção como de evacuação de fumaça
Leia mais6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio
ÁREA DE ABASTECIMENTO E ARMAZENAMENTO DE COMBUSTÍVEL 6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio ambiente e seu manuseio e armazenagem também apresentam considerável grau
Leia maisPortaria n.º 348/98, de 15 de Junho Boas práticas de distribuição de medicamentos de uso humano e medicamentos veterinários
Boas práticas de distribuição de medicamentos de uso humano e medicamentos veterinários O sistema de garantia da qualidade dos medicamentos, quer sejam de uso humano, quer sejam veterinários, abarca não
Leia maisAlguns conselhos para melhorar a qualidade do polimento
Alguns conselhos para melhorar a qualidade do polimento Página 1 de 7 Conselhos para melhorar a Qualidade do Polimento INTRODUÇÃO Para conferir um polimento de excelente qualidade às chapas ou ladrilhos
Leia maisKit de Montagem de Mastro
Parabéns pela aquisição do seu novo kit de montagem de mastro! Kit de Montagem de Mastro Manual de Instalação Este kit de montagem de mastro foi concebido para postes com 48 milímetros de diâmetro externo
Leia maisDCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 14. MUROS
DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 14. MUROS Av. Torres de Oliveira, 76 - Jaguaré CEP 05347-902 - São Paulo / SP MUROS Os muros são construções feitas de alvenaria de blocos de concreto ou tijolos, que tem a
Leia maisREQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT
ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo
Leia maisECOFOGÃO MODELO CAMPESTRE 2. Manual de instalação, uso e manutenção.
ECOFOGÃO MODELO CAMPESTRE 2 Manual de instalação, uso e manutenção. Parabéns, ao adquirir o Ecofogão, você tem em mãos uma das tecnologias mais simples, eficiente e limpa atualmente disponível, para o
Leia maisCOBERTURAS AUTOMÁTICAS PARA PISCINAS
COBERTURAS AUTOMÁTICAS PARA PISCINAS Índice Introdução Segurança Sustentabilidade Coberturas Automáticas Submersas Elevadas Lâminas e acessórios Perguntas e respostas 3 4 5 6 7 8 10 11 Coberturas para
Leia mais