INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA SERVIÇO DE ACESSO À INTERNET. Serviço de Acesso à Internet 3.º Trimestre de 2012

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1 INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA DO SERVIÇO DE ACESSO À INTERNET 3.º TRIMESTRE DE 2012 Serviço de Acesso à Internet 3.º Trimestre de 2012

2 Índice SUMÁRIO Evolução do número de prestadores habilitados para a prestação do Serviço de Acesso à Internet Clientes do serviço de acesso à Internet Clientes do serviço de acesso à Internet em local fixo O perfil do cliente e da utilização do serviço de acesso à Internet (SAI) Número de acessos físicos à Internet Tráfego de acesso à Internet em banda larga Receitas do Serviço de Acesso à Internet Taxa de penetração da banda larga Cobertura de banda larga Índice de gráficos Gráfico 1 - Evolução do número de clientes de banda larga... 8 Gráfico 2 - Evolução da taxa de penetração residencial do SAI...10 Gráfico 3 - Adições líquidas de acessos à Internet em banda larga por tecnologia...13 Gráfico 4 - Evolução do número total de acessos de banda larga...14 Gráfico 5 - Evolução do número de acessos ADSL...15 Gráfico 6 - Evolução do número de acessos por modem Cabo...16 Gráfico 7 - Evolução do número de acessos através de fibra ótica (FTTH/B) /38

3 Gráfico 8 - Utilizadores de smartphones...20 Gráfico 9 - Tráfego médio mensal por acesso à Internet em banda larga (fixa e móvel), em GB...25 Gráfico 10 - Fatura mensal do serviço de Internet fixa ou móvel (stand-alone)...27 Gráfico 11 - Fatura mensal do serviço de Internet fixa integrada num pacote de serviços...28 Gráfico 12 - Taxas de penetração do serviço banda larga fixa (Clientes Residenciais)...30 Gráfico 13 - Penetração da banda larga fixa na UE27-2T Gráfico 14 - Penetração de banda larga móvel através de cartões PCMCIA ou modems USB, na UE27-2T Gráfico 15 - Cobertura de DSL na UE27, em dezembro de Gráfico 16 - Cobertura de modem de cado e DOCSIS3.0 na UE27, em dezembro de Gráfico 17 - Cobertura de FTTP na UE27, em dezembro de Gráfico 18 - Cobertura de Rede de Nova Geração na UE27, em dezembro de Gráfico 19 - Cobertura de HSPA e LTE na UE27, em dezembro de Índice de tabelas Tabela 1- Evolução dos prestadores do serviço fixo de acesso à Internet... 7 Tabela 2 - Evolução do número total de clientes de acesso fixo à Internet... 9 Tabela 3 - Posse de ligação à Internet e Internet em banda larga pelos agregados domésticos, por NUTS II...11 Tabela 4 - Penetração da Internet por escalão de idade /38

4 Tabela 5 - Penetração da Internet por dimensão da empresa...12 Tabela 6 - Evolução do número de acessos de banda larga (acesso fixo)...12 Tabela 7 - Evolução das quotas de acessos de banda larga (acesso fixo)...18 Tabela 8 - Evolução da banda larga móvel e de acesso móvel à Internet com utilização efetiva...19 Tabela 9 - Evolução das quotas de clientes ativos de banda larga móvel...21 Tabela 10 - Evolução das quotas de clientes ativos de banda larga móvel através de placas/modem...22 Tabela 11 - Tráfego de acesso à Internet em banda larga (em GB)...23 Tabela 12 - Evolução das quotas de tráfego de banda larga (acesso fixo)...24 Tabela 13 - Evolução das quotas de tráfego de Internet em banda larga móvel (MB)...25 Tabela 14 - Receitas do serviço de acesso à Internet fixa (acumuladas desde o início do ano)...26 Tabela 15 - Receitas individualizáveis do serviço de acesso à Internet móvel (acumuladas desde o início do ano)...27 Tabela 16 - Evolução das taxas de penetração do serviço de acesso à Internet (SAI) em banda larga: n.º de acessos por 100 habitantes Tabela 17 - Evolução das taxas de penetração do serviço banda larga móvel: n.º de clientes por 100 habitantes /38

5 SUMÁRIO No final do 3T12 existiam em Portugal cerca de 2,4 milhões de acessos à Internet fixos, mais 40 mil do que no trimestre anterior (+1,7 por cento). Em comparação com o trimestre homólogo do ano anterior o crescimento verificado foi de 6 por cento. O número de utilizadores que efetivamente utilizaram Internet em banda larga móvel foi de 3,17 milhões (um aumento de 9,6 por cento em relação ao trimestre anterior), dos quais 1,04 milhões através de placas/modem. A penetração do serviço de acesso à Internet em local fixo era de 22,1 por 100 habitantes, 50,8 por 100 famílias clássicas e 34,8 por 100 alojamentos familiares clássicos, no caso dos acessos fixos, e de 29,8 por 100 habitantes no caso dos acessos móveis com utilização efetiva. No 3T12 cerca de 86 por cento dos clientes do serviço de acesso à Internet em banda larga fixa adquiriam o serviço no âmbito de um pacote de serviços. Cerca de 9 por cento eram clientes double-play (com TV ou telefone fixo) e cerca de 77 por cento possuíam um pacote triple-play (com TV+telefone fixo). A principal tecnologia de acesso à Internet em banda larga fixa continua a ser o ADSL (46 por cento total), seguindo-se o modem cabo (39,5 por cento) e a Internet sobre fibra ótica - FTTH/B (14,3 por cento), sendo esta forma de acesso a que mais tem crescido (9,9 por cento neste período e 67,5 por cento em relação ao 3T11). A quota de acessos do Grupo PT situou-se nos 51,1 por cento, mais 0,5 pontos percentuais do que no trimestre anterior e mais cerca de 9,7 pontos percentuais desde o spin-off da PT Multimédia. No que se refere às quotas de clientes de banda larga móvel, a quota de clientes da TMN é de 40,7 por cento, seguindo-se a Vodafone e a Optimus com 38,4, e 19,5 por cento, respetivamente. O tráfego de acesso à Internet em banda larga cresceu cerca de 1,7 por cento no 3T12. A evolução ocorrida é sobretudo explicada pela evolução do tráfego da 5/38

6 banda larga fixa (+1,6 por cento), que representa cerca de 96 por cento do total. O tráfego de acesso à Internet dos acessos móveis aumentou 4,2 por cento. O tráfego médio por acesso à Internet em banda larga em local fixo foi, em média, de 33,2 GB de tráfego por mês. O tráfego gerado por cliente de banda larga móvel com utilização efetiva foi de 1,04 GB por mês (2,87 GB por mês no caso de placas/modem). De acordo com o Barómetro de Telecomunicações da Marktest, a mensalidade média do serviço de acesso à Internet individualizado era, no 3T12, de 21,3 Euros no caso da Internet Fixa e de 15,5 Euros no caso da Internet Móvel através de placas/modem. A mensalidade de Internet com acesso através do telemóvel foi, no mesmo período, de 11,9 euros. A despesa média mensal das famílias com ofertas em pacote com o serviço de acesso à Internet variou entre 49,5 euros no caso do triple play (STF+SAI+STVS), e 26,5 euros no caso do double play (STF+SAI). O valor médio da mensalidade do pacote com STVS+SAI era de 43,6 euros. Em dezembro de 2011, de acordo com um estudo da Point Topic para a CE: a cobertura de xdsl em Portugal era a 8.ª mais elevada entre os países da UE27 (99 por cento), acima da média da UE (92,3 por cento); a cobertura redes por cabo em Portugal encontrava-se em 5.º lugar no ranking no caso das redes standard (75,9 por cento) e em 4.º lugar no caso da cobertura EuroDOCSIS3.0 (73,7 por cento), claramente acima da média da UE (41,8 por cento e 36,6 por cento, respetivamente);no que respeita às redes FTTP (fiber to the permises), 41 por cento dos alojamentos estavam já cablados, enquanto a média da UE era de 11,5 por cento. Cerca de 74,5 dos alojamentos em Portugal estavam preparados para receber serviços com débitos iguais ou superiores a 30 Mbps (49,9 por cento na UE27). A penetração do serviço de acesso à Internet em banda larga fixa era, em julho de 2012, de 22 acessos por 100 habitantes (enquanto a média da UE era de 27,8 por 100 habitantes). Portugal encontrava-se no 22.º lugar deste ranking entre os 27 países da UE. No caso da banda larga móvel através de placas/modem, a penetração em Portugal era de 9,8 por 100 habitantes (8.ª posição no ranking da UE27). 6/38

7 1. Evolução do número de prestadores habilitados para a prestação do Serviço de Acesso à Internet 1 No final do 3.º trimestre de 2012 (3T12), existiam em Portugal 49 entidades habilitadas a prestarem o serviço fixo de acesso à Internet em local fixo 2. Destas, 36 encontravam-se em atividade 3 (Tabela 1). Tabela 1- Evolução dos prestadores do serviço fixo de acesso à Internet 4T11 1T12 2T12 3T12 Número de Prestadores Registados Tecn. Fixas Número de Prestadores em Atividade Tecn. Fixas Unidade: Número de prestadores Todos os prestadores de serviços fixos de acesso à Internet em atividade oferecem o serviço de acesso à Internet em banda larga: o ADSL é utilizado por 16 entidades, enquanto o modem cabo é utilizado por 9 entidades e a fibra ótica (FTTH/B) por 16 entidades. Existem ainda 22 entidades que prestam o serviço através de outros meios (p.ex. circuitos alugados, FWA). Como decorre da leitura do texto, existem várias entidades que prestam o serviço utilizando mais do que um suporte físico. Por outro lado, 5 dos prestadores do serviço telefónico móvel prestam, igualmente, o serviço móvel de acesso à Internet em banda larga 4. 1 Informação disponível em 31/10/2012. A informação agora disponibilizada foi recolhida junto dos prestadores deste serviço e poderá ser objeto de alterações caso se verifiquem revisões ou atualizações. Os dados trimestrais apresentados dizem respeito ao final do período (último dia ou último mês), exceto no caso das receitas e tráfego. Na sequência da entrada em vigor do questionário dos serviços de comunicações eletrónicas em local fixo e VoIP nómada (no 3T11), algumas das variáveis apresentadas foram alteradas (p.ex. alguns quadros e gráficos apresentam agora acessos em vez de clientes). 2 Também designadas por Internet Service Providers (ISP). 3 Entidades que, de acordo com a informação estatística disponível, registaram atividade no período em análise. 4 Ver entendimento do ICP-ANACOM sobre a atividade dos operadores móveis virtuais ( 7/38

8 1T01 2T01 3T01 4T01 1T02 2T02 3T02 4T02 1T03 2T03 3T03 4T03 1T04 2T04 3T04 4T04 1T05 2T05 3T05 4T05 1T06 2T06 3T06 4T06 1T07 2T07 3T07 4T07 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 2. Clientes do serviço de acesso à Internet No final do 3T12 existiam em Portugal cerca de 2,3 milhões de clientes com acessos à Internet fixos 5 e cerca de 3,2 milhões de utilizadores que efetivamente utilizaram Internet em banda larga móvel 6, dos quais 1 milhão através de placas/modem 7. Gráfico 1 - Evolução do número de clientes de banda larga Clientes BL fixa Utilizadores BL móvel (ativos no período de reporte) Unidade: Milhares de clientes 5 Os valores anteriormente publicados para o número de clientes de banda larga fixa foram alterados em virtude de correções efetuadas por um prestador. Estima-se que o impacto médio destas alterações seja de -2,3 por cento. A série histórica foi corrigida. 6 Trata-se dos clientes dos operadores móveis que podem aceder à Internet em banda larga móvel, e que estabeleceram pelo menos uma sessão IP para acesso à Internet em banda larga, no período de reporte, ie registaram tráfego no último mês do trimestre. Corresponde ao indicador do Questionário trimestral dos serviços móveis. Consultar a definição deste indicador no sítio da ANACOM, no endereço 7 Trata-se dos clientes dos operadores móveis que podem aceder à Internet em banda larga móvel com ligação através de placas/modem (i.e. excluem-se os assinantes que recorreram a terminais móveis, vulgo telemóveis, smart phones, PDA-Personal digital assistants, etc...), e que o fizeram pelo menos uma vez no último mês do trimestre. Corresponde ao indicador p do Questionário trimestral dos serviços móveis. 8/38

9 2.1. Clientes do serviço de acesso à Internet em local fixo O número de clientes do serviço fixo de acesso à Internet (Tabela 2) aumentou 1,6 por cento no 3T12 face ao trimestre anterior, e 5,5 por cento face ao trimestre homólogo do ano anterior. Tabela 2 - Evolução do número total de clientes de acesso fixo à Internet 3T11 2T12 3T12 3T12/2T12 Variação % 3T12/3T11 Número Total de Clientes ,6% 5,5% Clientes de banda larga (fixa) ,7% 5,6% Clientes de acesso dial-up ,4% -5,1% Unidade: Milhares de clientes, % Nota: Os valores anteriormente publicados para o número de clientes de banda larga fixa foram alterados em virtude de correções efetuadas por um prestador. Estima-se que o impacto médio destas alterações seja de -2,3 por cento. A série histórica foi corrigida em conformidade. A maioria dos clientes do serviço de acesso à Internet em local fixo utiliza a banda larga; os clientes destes serviços representam cerca de 98,9 por cento do total de clientes. O número de clientes dos serviços de banda larga fixa atingiu cerca de 2,2 milhões, mais cerca de 36 mil que no trimestre anterior, o que representa uma taxa de crescimento de 1,7 por cento. Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, o número de clientes da banda larga aumentou cerca de 5,6 por cento. O número de clientes de acesso dial-up continuou a decrescer. Neste trimestre, o número destes clientes atingiu cerca de 25,1 mil, menos 1,4 por cento do que no trimestre anterior. No 3T12 cerca de 86 por cento dos clientes do serviço de acesso à Internet em banda larga fixa adquiriam o serviço no âmbito de um pacote de serviços. Cerca de 9 por cento eram clientes double-play (com TV ou telefone fixo) e cerca de 77 por cento possuíam um pacote triple-play (com TV+telefone fixo). 9/38

10 2.2. O perfil do cliente e da utilização do serviço de acesso à Internet (SAI) Os clientes residenciais 8 constituem a grande maioria dos clientes do SAI, representando cerca de 89 por cento do total de clientes de banda larga. Segundo os dados do INE, no 2.º trimestre de 2012, cerca de 61 por cento dos lares portugueses dispunham de ligação à Internet, mais 3 pontos percentuais do que no mesmo período do ano anterior. Gráfico 2 - Evolução da taxa de penetração residencial do SAI 70% 60% 50% 40% 30% 20% 22% 8% 26% 32% 12% 20% 35% 40% 24% 30% 46% 39% 48% 46% 58% 61% 54% 50% 57% 60% 10% 0% 14% 14% 12% 11% 9% 7% 2% 3% 1% 1% Banda estreita Banda larga Unidade: % Fonte: INE, Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias No segmento residencial, os dados disponíveis revelam a existência de assimetrias regionais no que diz respeito à penetração da Internet. Lisboa e Vale do Tejo continuava a ser a região com maior taxa de penetração do SAI. Em contrapartida, a penetração da Internet nas regiões do Norte, Alentejo, Centro, Algarve e R. A. da Madeira encontravamse abaixo da média nacional (61 por 100 habitantes em 2012). 8 É considerado cliente residencial todo o cliente que não utilize maioritariamente o serviço em causa como consumo intermédio da atividade económica desenvolvida. 10/38

11 Tabela 3 - Posse de ligação à Internet e Internet em banda larga pelos agregados domésticos, por NUTS II Unidade: % Regiões Internet Banda Larga Internet Banda Larga Norte 55,1 53,3 58,0 55,9 Centro 52,5 50,7 55,2 54,2 Lisboa 68,0 67,2 71,9 71,5 Alentejo 48,8 48,0 48,8 47,2 Algarve 58,3 57,1 60,7 59,9 R. A. dos Açores 59,6 59,2 64,1 63,5 R. A. da Madeira 55,0 54,4 60,5 60,0 Fonte: INE, Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias 2011 e 2012 Por outro lado, a penetração da Internet é maior nos escalões de idade mais baixos. Tabela 4 - Penetração da Internet por escalão de idade Classes de idade * 91,1 * 95, ,3 92,7 96, ,2 82,1 89, ,4 70,6 74, ,6 45,7 52, ,7 28,3 32, ,4 12,5 16,4 Unidade: % Fonte: INE, Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias * O módulo Utilização de TIC no Grupo Etário dos 10 aos 15 anos é realizado apenas de 2 em 2 anos. No tocante ao segmento não residencial, cerca de 95,4 por cento das empresas dispunham de acesso à Internet e cerca de 91,1 por cento utilizavam banda larga. Quanto maior a dimensão da empresa, maior a probabilidade desta dispor de acesso à Internet de banda larga. 11/38

12 Tabela 5 - Penetração da Internet por dimensão da empresa Internet Banda larga 10 a 49 pessoas ao serviço 94,7 90,1 50 a 249 pessoas ao serviço 100,0 97,1 250 e mais pessoas ao serviço 100,0 97,7 Total 95,4 91,1 Unidade: % Fonte: INE, Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação nas Empresas, Número de acessos físicos à Internet O número de acessos físicos à Internet em local fixo, atingiu 2,4 milhões, tendo aumentado 1,7 por cento no 3T12 face ao trimestre anterior, e 6 por cento face ao trimestre homólogo. Total de Acessos, dos quais: Tabela 6 - Evolução do número de acessos de banda larga (acesso fixo) 3T11 2T12 3T12 3T12/2T12 Variação % 3T12/3T ,7% 6,0% Acessos ADSL ,2% -2,0% % do Total de banda larga fixa 49,9% 47,0% 46,1% Acessos modem cabo ,4% 4,2% % do Total de banda larga fixa 40,1% 39,6% 39,5% Acessos FTTH/B ,9% 67,5% % do Total de banda larga fixa 9,1% 13,3% 14,3% Outros ,5% -89,7% % do Total de banda larga fixa 0,9% 0,1% 0,1% Unidade: Milhares de acessos, % Nota: Os valores anteriormente publicados foram alterados em virtude de correções efetuadas pelos prestadores. Em termos líquidos, seguindo a tendência dos últimos trimestres, os acessos em fibra ótica (FTTH/B) continuam a ser os acessos preferenciais dos novos clientes. 12/38

13 Gráfico 3 - Adições líquidas de acessos à Internet em banda larga por tecnologia ,0 38,0 32,0 30, ,0 9,0 3,0 13, T4 12T1 12T2 3T12-3,0-6,0-3,0-10,0 ADSL Modem cabo FTTH/B Unidade: Milhares de acessos A evolução do número total de acessos de banda larga, através de todas as tecnologias, no 3T12, é compatível com a tendência histórica - verifica-se uma tendência linear crescente -, situando-se o número de acessos no 3T12 dentro do intervalo de previsão estimado. 13/38

14 04T4 05T1 05T2 05T3 05T4 06T1 06T2 06T3 06T4 07T1 07T2 07T3 07T4 08T1 08T2 08T3 08T4 09T1 09T2 09T3 09T4 10T1 10T2 10T3 10T4 11T1 11T2 11T3 11T4 12T1 12T2 12T3 Milhares de Acessos Gráfico 4 - Evolução do número total de acessos de banda larga Acessos_Todas Tecnologias Previsão Intervalo de previsão* Notas: * Intervalo de previsão a um nível de significância de 95 por cento. Recorreu-se ao modelo de regressão linear múltipla com as seguintes variáveis independentes significativas a um nível de confiança de 95 por cento: tendência (t), dummy linear relativa a mudança de estrutura até ao 3.º trimestre de 2007 e dummy associada à concorrência de outra tecnologia (FO) a partir do 3.º trimestre de R^2 ajustado de 0,997. A principal tecnologia de acesso à Internet em banda larga fixa continua a ser o ADSL, que representa 46,1 por cento do total, 16,5 p.p. abaixo do máximo registado no 4T06. A evolução do número de acessos ADSL no 3T12 é compatível com a tendência histórica - verifica-se uma tendência crescente com ligeiro abrandamento (tendência quadrática negativa) -, situando-se o número de acessos no 3T12 dentro do intervalo de previsão estimado. O abrandamento verificado poderá estar associado à evolução das outras formas de acesso, nomeadamente aquelas que permitem velocidades de download mais elevadas. 14/38

15 04T4 05T1 05T2 05T3 05T4 06T1 06T2 06T3 06T4 07T1 07T2 07T3 07T4 08T1 08T2 08T3 08T4 09T1 09T2 09T3 09T4 10T1 10T2 10T3 10T4 11T1 11T2 11T3 11T4 12T1 12T2 12T3 Milhares de Acessos Gráfico 5 - Evolução do número de acessos ADSL ADSL Previsão Intervalo de previsão Notas: * Intervalo de previsão a um nível de significância de 95 por cento. Recorreu-se ao modelo de regressão linear múltipla com as seguintes variáveis independentes significativas a um nível de confiança de 95 por cento: tendência quadrática (t e t 2 ), dummy relativa a mudança de estrutura até ao 3.º trimestre de 2007 com tendência quadrática e dummy associada à concorrência de outra tecnologia (FO) a partir do 3.º trimestre de 2010 com tendência quadrática. R^2 ajustado de 0,999. O modem cabo representa 39,5 por cento dos acessos da banda larga fixa. A evolução do número de acessos de modem cabo ocorrida no 3T12 é compatível com a tendência histórica, situando-se o número de acessos desta tecnologia dentro do intervalo de previsão estimado. 15/38

16 1T01 2T01 3T01 4T01 1T02 2T02 3T02 4T02 1T03 2T03 3T03 4T03 1T04 2T04 3T04 4T04 1T05 2T05 3T05 4T05 1T06 2T06 3T06 4T06 1T07 2T07 3T07 4T07 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 Milhares de Acessos Gráfico 6 - Evolução do número de acessos por modem Cabo Acessos por modem Cabo Previsão Intervalo de previsão* Notas: * Intervalo de previsão a um nível de significância de 95 por cento. Recorreu-se à modelação da série estacionária - primeiras diferenças consecutivas após logaritmização - tendo-se mostrado significativo os desfasamentos de 2 e 3 períodos da variável dependente: DlnY t=0,013+0,4651 lny t-2+0,2466 lny t-3 com R 2 ajustado de 0,92. Estimação realizada com observações desde o 1.º trimestre de No 3T12 contabilizaram-se cerca de 337 mil acessos à Internet sobre fibra ótica (FTTH/B), um crescimento de 9,9 por cento face ao trimestre anterior. O acesso à Internet suportado em fibra ótica (FTTH/B) atingiu 14,3 por cento do total de acessos. À semelhança do que ocorreu em trimestres anteriores, o FTTH/B foi a tecnologia que registou maior número de adesões; cerca de 3 em cada 4 novos acessos são suportados neste tipo de rede. A evolução do número de acessos de FTTH/B ocorrida no 3T12 é compatível com a tendência histórica, situando-se o número de acessos dentro do intervalo de previsão estimado. A evolução do número de acessos FTTH/B reflete o ciclo de vida destas ofertas. Apesar de terem sido lançadas em 2008, estas ofertas sofreram um novo impulso com o aparecimento, no final do 2.º trimestre de 2009, de ofertas do operador histórico. 16/38

17 08T1 08T2 08T3 08T4 09T1 09T2 09T3 09T4 10T1 10T2 10T3 10T4 11T1 11T2 11T3 11T4 1T12 2T12 3T12 Milhares de Acessos Gráfico 7 - Evolução do número de acessos através de fibra ótica (FTTH/B) Acessos FO Previsão Intervalo de previsão Notas: * Intervalo de previsão a um nível de significância de 95 por cento. Recorreu-se ao modelo de regressão linear com tendência quadrática com as seguintes variáveis independentes significativas a um nível de confiança de 95 por cento: tendência (t) e t^2. O R^2 ajustado do modelo é de 0,995. Estimação realizada com observações desde o 1.º trimestre de Foram alterados os indicadores recolhidos pelo ICP-ANACOM passando esta a analise a ser realizada com acessos FTTH/B. A rubrica outros, na qual estão incluídas, por exemplo, ofertas baseadas em circuitos alugados e FWA representa apenas 0,1 por cento do total de acessos. O significativo decréscimo verificado neste tipo de acessos em relação ao período homólogo do ano anterior deve-se à descontinuação das ofertas residenciais suportadas em FWA de um prestador. No que se refere às quotas de acessos de banda larga fixa, e como se pode observar na tabela seguinte (Tabela 7), a quota de acessos do Grupo PT situou-se nos 51,1 por cento, mais 0,5 pontos percentuais do que no trimestre anterior e mais cerca de 9,7 pontos percentuais desde o spin-off da PT Multimédia. 17/38

18 Tabela 7 - Evolução das quotas de acessos de banda larga (acesso fixo) T11 4T11 1T12 2T12 3T12 Grupo PT 48,4% 49,3% 50,0% 50,6% 51,1% PT Comunicações 47,0% 47,9% 49,9% 50,6% 51,0% PT Prime 1,4% 1,4% TMN 0,1% 0,1% 0,1% 0,0% 0,0% Grupo ZON Multimédia/TV Cabo 32,7% 33,0% 32,8% 32,5% 32,6% ZON TV Cabo Portugal 30,2% 30,5% 30,3% 30,1% 30,2% ZON TV Cabo Madeirense 1,6% 1,6% 1,5% 1,5% 1,5% Unidade: % ZON TV Cabo Açoreana 0,9% 0,9% 0,9% 0,9% 0,9% Cabovisão 7,3% 7,2% 7,1% 7,0% 6,9% Optimus 5,6% 5,4% 5,1% 4,8% 4,6% Vodafone 4,1% 4,2% 4,2% 4,1% 4,0% ONITELECOM 0,3% 0,3% 0,3% 0,3% 0,3% AR TELECOM 0,9% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% Outros Prestadores 0,6% 0,6% 0,5% 0,5% 0,5% Nota 1: Existem operadores que atuam em segmentos específicos de mercado. A posição relativa que os operadores ocupam neste quadro não deve ser interpretada como um indicador da qualidade dos serviços prestados ou da performance desses operadores nos segmentos em que atuam. Nota 2: Os valores anteriormente publicados foram alterados em virtude de correções efetuadas pelos prestadores. Serviço de acesso à Internet em banda larga móvel O número de utilizadores que efetivamente utilizaram Internet em banda larga móvel 9 foi de 3,17 milhões, dos quais 1,04 milhões através de placas/modem Trata-se dos clientes dos operadores móveis que podem aceder à Internet em banda larga móvel, e que estabeleceram pelo menos uma sessão IP para acesso à Internet em banda larga, no período de reporte, ie registaram tráfego no último mês do trimestre. Corresponde ao indicador do Questionário trimestral dos serviços móveis. Consultar a definição deste indicador no sítio da ANACOM, no endereço 10 Trata-se dos clientes dos operadores móveis que podem aceder à Internet em banda larga móvel com ligação através de placas/modem (i.e. excluem-se os assinantes que recorreram a terminais móveis, vulgo telemóveis, smart phones, PDA-Personal digital assistants, etc...), e que o fizeram pelo menos uma vez no último mês do trimestre. Corresponde ao indicador p do Questionário trimestral dos serviços móveis. 18/38

19 O número de utilizadores que efetivamente acederam à Internet em banda larga móvel no período de reporte registou um aumento de 9,6 por cento face ao período anterior. Em comparação com o período homólogo do ano anterior, o número utilizadores aumentou 17,5 por cento. O número de placas efetivamente utilizadas para aceder à Internet encontra-se em queda pelo oitavo trimestre consecutivo. Tabela 8 - Evolução da banda larga móvel e de acesso móvel à Internet com utilização efetiva 3T11 2T12 3T12 3T12/2T11 Variação % 3T12/3T11 Nº de estações móveis que se encontram ,0% 3,4% habilitadas a utilizar serviços de banda larga 11 dos quais ,2% 1,8% utilizadores de serviços 3G,upgrades e standards equivalentes 12 dos quais Número de utilizadores com acesso à Internet em banda larga móvel (com utilização efetiva) ,6% 17,5% dos quais Número de utilizadores com acesso à Internet em banda larga móvel com ligação através de placas/modem ,6% -9,3% Unidade: Milhares de clientes, % Esta evolução da banda larga móvel ocorreu em simultâneo com um aumento do número de utilizadores de smartphones. De acordo com o Barómetro de telecomunicações da Marktest, entre junho de 2012 e setembro de 2012, os utilizadores de smartphones 11 Trata-se dos clientes ativos que se encontram habilitados a utilizar serviços de banda larga (e não necessariamente do serviço de acesso à Internet), sem que necessariamente o tenham utilizado. Corresponde ao indicador 2.5. do Questionário trimestral dos serviços móveis. Consultar a definição deste indicador no sítio da ANACOM, no endereço 12 Trata-se dos clientes ativos que se encontram habilitados a utilizar serviços de banda larga (e não necessariamente do serviço de acesso à Internet) e que efetivamente utilizaram um dos serviços característicos de 3ª geração (i.e. videotelefonia, transmissão de dados em banda larga mobile tv, etc...), no período de reporte, ie, registaram tráfego no último mês. Corresponde ao indicador do Questionário trimestral dos serviços móveis. Consultar a definição deste indicador no sítio da ANACOM, no endereço 13 Trata-se dos clientes dos operadores móveis que podem aceder à Internet em banda larga móvel, e que estabeleceram pelo menos uma sessão IP para acesso à Internet em banda larga, no período de reporte, ie registaram tráfego no último mês do trimestre. Corresponde ao indicador do Questionário trimestral dos serviços móveis. Consultar a definição deste indicador no sítio da ANACOM, no endereço 14 Trata-se dos clientes dos operadores móveis que podem aceder à Internet em banda larga móvel com ligação através de placas/modem (i.e. excluem-se os assinantes que recorreram a terminais móveis, vulgo telemóveis, smart phones, PDA-Personal digital assistants, etc...), e que o fizeram pelo menos uma vez no último mês do trimestre. Corresponde ao indicador p do Questionário trimestral dos serviços móveis. 19/38

20 % cresceram cerca de 4,8 p.p. entre os utilizadores de telemóvel. Por outro lado, foram lançadas neste período campanhas para smartphones que incluíam a oferta de tráfego de acesso à Internet durante um período limitado de tempo. Gráfico 8 - Utilizadores de smartphones Mai-12 Jun-12 Jul-12 Ago-12 Set-12 Unidade: % Fonte: MARKTEST - Barómetro de Telecomunicações Base: Possuidores de telemóvel. No que se refere às quotas de clientes de banda larga móvel, a quota de clientes da TMN é de 40,7 por cento, seguindo-se a Vodafone e a Optimus com 38,4, e 19,5 por cento, respetivamente. 20/38

21 Tabela 9 - Evolução das quotas de clientes ativos de banda larga móvel 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 TMN 39,6% 41,3% 41,2% 41,3% 40,7% Vodafone 37,0% 36,7% 36,9% 37,2% 38,4% Optimus 21,6% 20,6% 20,3% 20,1% 19,5% ZON 1,8% 1,5% 1,5% 1,4% 1,4% Unidade: % Nota: Existem operadores que atuam em segmentos específicos de mercado. A posição relativa que os operadores ocupam neste quadro não deve ser interpretada como um indicador da qualidade dos serviços prestados ou da performance desses operadores nos segmentos em que atuam. Sublinha-se que as definições dos indicadores utilizadas para efeitos de cálculo são aquelas resultantes do formulário dos serviços móveis em vigor (disponível em Estas definições podem afastar-se daquelas utilizadas, com outros fins, pelos operadores. Quanto às quotas de clientes de banda larga móvel com acesso através de placas/modem, a quota de clientes da TMN é de 38,8 por cento, seguindo-se a Vodafone e a Optimus, ambas com 28,5 por cento. 21/38

22 Tabela 10 - Evolução das quotas de clientes ativos de banda larga móvel através de placas/modem 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 TMN 40,9% 41,8% 41,1% 39,7% 38,8% Vodafone 24,4% 25,3% 26,0% 28,1% 28,5% Optimus 30,7% 29,3% 28,9% 28,4% 28,5% ZON 4,0% 3,7% 3,9% 3,8% 4,2% Unidade: % Nota: Existem operadores que atuam em segmentos específicos de mercado. A posição relativa que os operadores ocupam neste quadro não deve ser interpretada como um indicador da qualidade dos serviços prestados ou da performance desses operadores nos segmentos em que atuam. Sublinha-se que as definições dos indicadores utilizadas para efeitos de cálculo são aquelas resultantes do formulário dos serviços móveis em vigor (disponível em Estas definições podem afastar-se daquelas utilizadas, com outros fins, pelos operadores. De referir, ainda, que a evolução deste indicador tem sido fortemente influenciada pelo programa e-iniciativas, podendo as quotas de cada prestador refletir em parte os diferentes compromissos assumidos no âmbito do concurso de atribuição das licenças UMTS para efeitos da promoção da sociedade de informação por cada operador. 4. Tráfego de acesso à Internet em banda larga O tráfego de acesso à Internet em banda larga 15 cresceu cerca de 1,7 por cento no 3T12. A evolução ocorrida é sobretudo explicada pela evolução do tráfego da banda larga fixa (+1,6 por cento), que representa cerca de 96 por cento do total. 15 O tráfego de acesso à internet móvel respeita ao tráfego associado às sessões APN Internet. O tráfego de banda larga fixa não inclui o tráfego IPTV. 22/38

23 Tabela 11 - Tráfego de acesso à Internet em banda larga (em GB) 3T11 2T12 3T12 3T12/2T12 Variação % 3T12/3T11 Total de tráfego, dos quais: Tráfego de banda larga fixa ,7% 25,5% ,6% 26,1% % do Total 95,5% 96,1% 96,0% Tráfego de banda larga móvel ,2% 12,5% % do Total 4,5% 3,9% 4,0% do qual tráfego de acessos através de placas/modem Unidade: GB, % ,3% 7,4% Nota 1: Inclui tráfego móvel em roaming out. Nota 2: Os valores anteriormente publicados foram alterados em virtude de correções efetuadas pelos prestadores. O impacto das correções efetuadas no tráfego de BLM teve um impacto médio de 1,9% enquanto no tráfego da BLF esse impacto foi de apenas 0,1%, em termos médios. As séries históricas foram corrigidas em conformidade. O tráfego de acesso à Internet dos acessos móveis (em GB) aumentou cerca de 4,2 por cento no 3T12. De referir que o tráfego gerado pelos acessos móveis com ligação através de placas/modem representa cerca de 91 por cento do total do tráfego de acesso à Internet em banda larga móvel. Os Grupos PT e ZON detêm as quotas de tráfego de banda larga fixa mais elevadas (46,0 por cento e 37,9 por cento, respetivamente). 23/38

24 Tabela 12 - Evolução das quotas de tráfego de banda larga (acesso fixo) T11 4T11 1T12 2T12 3T12 Grupo PT 45,8% 46,6% 45,8% 46,3% 46,0% PT Comunicações 44,3% 45,2% 45,8% 46,3% 46,0% PT Prime 1,5% 1,4% TMN 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% Grupo ZON Multimédia/TV Cabo 36,4% 35,5% 38,1% 37,5% 37,9% ZON TV Cabo Portugal 34,9% 34,0% 36,5% 35,9% 36,2% ZON TV Cabo Madeirense 0,8% 0,8% 0,8% 0,8% 0,9% ZON TV Cabo Açoreana 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,8% Vodafone 4,6% 5,2% 4,9% 5,2% 5,1% Optimus 6,4% 6,2% 5,3% 5,0% 4,7% Cabovisão 5,0% 5,0% 4,5% 4,5% 4,6% ONITELECOM 0,4% 0,3% 0,3% 0,4% 0,3% AR TELECOM 0,2% 0,1% 0,3% 0,2% 0,2% Outros Prestadores 1,1% 1,0% 0,9% 0,9% 1,0% Unidade: % Nota 1: Existem operadores que atuam em segmentos específicos de mercado. A posição relativa que os operadores ocupam neste quadro não deve ser interpretada como um indicador da qualidade dos serviços prestados ou da performance desses operadores nos segmentos em que atuam. Nota 2: Os valores anteriormente publicados foram alterados em virtude de correções efetuadas pelos prestadores. A Optimus detém a quota de tráfego de Internet móvel mais elevada (43,3 por cento). 24/38

25 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 Tráfego de banda larga fixa (GB) Tráfego de banda larga móvel (GB) Tabela 13 - Evolução das quotas de tráfego de Internet em banda larga móvel (MB) 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 Optimus 42,4% 41,0% 40,0% 43,8% 43,3% TMN 31,9% 35,4% 38,2% 32,8% 32,3% Vodafone 22,5% 21,1% 19,5% 20,9% 21,9% ZON 3,2% 2,4% 2,3% 2,4% 2,5% Unidade: % Nota: Os valores anteriormente publicados foram alterados em virtude de correções efetuadas por um prestador. No que se refere ao tráfego médio por acesso à Internet em banda larga em local fixo, no 3T12 cada acesso gerou, em média, 33,2 GB de tráfego por mês. Gráfico 9 - Tráfego médio mensal por acesso à Internet em banda larga (fixa e móvel), em GB ,00 1,800 1,600 1, ,200 1,00,800,600,400,200,00 Banda larga fixa Banda larga móvel Unidade: GB 25/38

26 O tráfego gerado pelos clientes de banda larga móvel com utilização efetiva, em termos médios (1,04 GB por cliente e por mês), é significativamente inferior ao tráfego médio da banda larga fixa, tendo diminuído cerca de 5 por cento em relação ao trimestre anterior. O tráfego gerado pelos clientes ativos de acesso à Internet em banda larga móvel através de placas/modem, em termos médios (2,87 GB por cliente e por mês), é também significativamente inferior ao tráfego médio da banda larga fixa. 5. Receitas do Serviço de Acesso à Internet Nos primeiros nove meses de 2012, o total de receitas provenientes do serviço de acesso à Internet fixa (SAI) stand-alone e de pacotes de serviços que incluem este serviço totalizou 800 milhões de euros. Em comparação com o período homólogo do ano anterior, o total de receitas aumentou cerca de 10,2 por cento. Tabela 14 - Receitas do serviço de acesso à Internet fixa (acumuladas desde o início do ano) Só SAI Multiple play com SAI 3T11 3T12 Variação anual 3T12/3T % % -18,6% % % 17,6% Total de receitas % % 10,2% Unidades: milhões de euros; % No que se refere às receitas do serviço de acesso à Internet móvel, estas atingiram os 263 milhões de euros no 3T12, um valor 1,3 por cento inferior ao registado no período homólogo do ano anterior. 26/38

27 Jul.11 Ago.11 Set.11 Out.11 Nov.11 Dez.11 Jan.12 Fev.12 Mar.12 Abr.12 Mai.12 Jun.12 Jul.12 Ago.12 Set.12 Euros Tabela 15 - Receitas individualizáveis do serviço de acesso à Internet móvel (acumuladas desde o início do ano) Receitas do acesso à Internet móvel (individualizável) Unidade: Milhares de euros,% Variação anual 3T11 3T12 3T12/3T ,3% De acordo com o Barómetro de Telecomunicações da Marktest, a mensalidade média do serviço de acesso à Internet individualizado era, no 3T12, de 21,3 Euros no caso da Internet Fixa e 15,5 Euros no caso da Internet Móvel através de placas. A mensalidade de Internet com acesso através do telemóvel foi, no mesmo período, de 11,9 euros. Gráfico 10 - Fatura mensal do serviço de Internet fixa ou móvel (stand-alone) Internet Fixa Internet Móvel (Placas) Internet Móvel (Telemóvel) Unidade: Euros Fonte: MARKTEST - Barómetro de Telecomunicações Base Internet Fixa: Lares com Internet fixa que não está incluída num pacote. Base Internet Móvel : Indivíduos com 15 ou + anos que acedem à internet através da BLM (placas ou telemóvel respetivamente) que não têm este serviço contratado em pacote. 27/38

28 Euros O Barómetro de Telecomunicações permite ainda conhecer a evolução da despesa média mensal dos agregados familiares com ofertas multiple play. No 3T2012, a despesa média mensal das famílias com ofertas em pacote que integram o serviço de acesso à Internet variava entre 49,5 euros no caso do triple play STF+SAI+STVS), e 26,5 euros no caso do double play (STF+SAI). O valor da mensalidade do pacote STVS+SAI era de 43,6 euros. Gráfico 11 - Fatura mensal do serviço de Internet fixa integrada num pacote de serviços T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 Double play (SAI+STVS) Double play (STF+SAI) Triple play (STF+SAI+STVS) Unidade: Euros Fonte: MARKTEST - Barómetro de Telecomunicações Base: Lares com serviços contratados em pacote. 6. Taxa de penetração da banda larga No final do 3T12, a taxa de penetração 16 do acesso à Internet em banda larga situava-se em 22,1 por 100 habitantes no caso dos acessos fixos e em 29,8 por 100 habitantes no caso dos acessos móveis com utilização efetiva (Tabela 16). 16 Fórmula de cálculo: (Número total de acessos) / (População total). Inclui acessos residenciais e não residenciais. 28/38

29 No caso dos acessos fixos, este valor aumentou 0,4 pontos relativamente ao registado no trimestre anterior, situando-se 1,3 pontos acima do período homólogo do ano anterior. Tabela 16 - Evolução das taxas de penetração do serviço de acesso à Internet (SAI) em banda larga: n.º de acessos por 100 habitantes. 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 1. N.º Acessos do SAI em Banda Larga fixa / 100 Hab. 20,8 21,1 21,5 21,7 22, N.º de Acessos ADSL/100 Hab. 10,4 10,4 10,3 10,2 10, N.º de Acessos Modem por cabo/100 Hab. 8,4 8,5 8,6 8,6 8, N.º Acessos Fibra Ótica (FTTH/B)/100 Hab. 1,9 2,2 2,6 2,9 3, N.º Acessos Outros Tipos de Acesso/100 Hab. 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0 2. N.º Clientes do SAI em Banda Larga móvel com utilização efetiva/ 100 Hab ,3 27,5 27,3 27,2 29,8 2.1 N.º Clientes Banda Larga (móvel) através de placas/modem ativos / 100 Hab.18 10,8 10,7 10,1 9,8 9,8 Unidade: N.º de acessos por 100 habitantes Nota: Os valores anteriormente publicados foram alterados em virtude de correções efetuadas pelos prestadores. De referir que a penetração das ofertas de Internet fixa suportadas em FTTH/B é de 3,2 por 100 habitantes. A penetração dos clientes residenciais da banda larga fixa em termos de famílias clássicas 19 e alojamentos familiares clássicos 20 situa-se nos 50,8 por 100 famílias e 34,8 por 100 alojamentos, respetivamente. 17 Trata-se dos clientes dos operadores móveis que podem aceder à Internet em banda larga móvel, e que estabeleceram pelo menos uma sessão IP para acesso à Internet em banda larga, no período de reporte, ie registaram tráfego no último mês do trimestre. Corresponde ao indicador do Questionário trimestral dos serviços móveis. Consultar a definição deste indicador no sítio da ANACOM, no endereço 18 Trata-se dos clientes dos operadores móveis que podem aceder à Internet em banda larga móvel com ligação através de placas/modem (i.e. excluem-se os assinantes que recorreram a terminais móveis, vulgo telemóveis, smart phones, PDA-Personal digital assistants, etc...), e que o fizeram pelo menos uma vez no último mês do trimestre. Corresponde ao indicador p do Questionário trimestral dos serviços móveis. 19 Fonte: INE - Famílias clássicas (Série N.º). 20 Fonte: INE - Alojamentos familiares clássicos (Parque habitacional - N.º). 29/38

30 Gráfico 12 - Taxas de penetração do serviço banda larga fixa (Clientes Residenciais) 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0,0 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 por 100 Habitantes por 100 Alojamentos por 100 Famílias Clássicas Unidade: N.º de clientes residenciais por 100 habitantes, por 100 alojamentos, por 100 famílias clássicas O valor da penetração dos clientes do SAI em Banda Larga móvel com utilização efetiva aumentou 2,6 pontos relativamente ao registado no trimestre anterior, situando-se 4,4 pontos acima do período homólogo do ano anterior. No que se refere à penetração serviços de banda larga móvel que não exclusivamente o serviço acesso à Internet, as taxas de penetração são apresentadas no quadro abaixo. 30/38

31 Tabela 17 - Evolução das taxas de penetração do serviço banda larga móvel: n.º de clientes por 100 habitantes 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 Nº de estações móveis que se encontram habilitadas a utilizar serviços de banda 101,6 105,0 104,4 104,0 105,1 larga 21 dos quais 37,4 39,1 37,6 37,2 38,1 utilizadores de serviços 3G, upgrades e standards equivalentes 22 Unidade: N.º de clientes por 100 habitantes No final do 3.º trimestre de 2012, cerca de 32,8 por cento dos acessos à Internet em banda larga móvel correspondiam a placas/modems USB utilizados para aceder à Internet através de computadores desktop/laptop/pad. Em igual período do ano anterior este valor era de 42,5 por cento. A penetração 23 em Portugal do serviço de acesso à Internet em banda larga fixa encontrava-se, no período considerado, abaixo da média da UE27 (Gráfico 13). Em julho de 2012, a penetração da banda larga na UE27 era de 27,8 por 100 habitantes, enquanto para Portugal este valor era de 22,0 (22.ª posição no ranking da UE27). 21 Trata-se dos clientes ativos que se encontram habilitados a utilizar serviços de banda larga (sem que o necessariamente o tenham utilizado). Corresponde ao indicador 2.5. do Questionário trimestral dos serviços móveis. Consultar a definição deste indicador no sítio da ANACOM, no endereço 22 Trata-se dos clientes ativos que se encontram habilitados a utilizar serviços de banda larga e que efetivamente utilizaram um dos serviços característicos de 3ª geração (i.e. vídeotelefonia, transmissão de dados em banda larga mobile tv, etc...), no período de reporte, ie, registaram tráfego no último mês. Corresponde ao indicador do Questionário trimestral dos serviços móveis. Consultar a definição deste indicador no sítio da ANACOM, no endereço 23 Fórmula de cálculo: (Número total de clientes de banda larga) / (População total). Não inclui acessos móveis. 31/38

32 Roménia Bulgária Eslováquia Polónia Letónia Portugal Itália Grécia Lituânia Hungria Áustria República Checa Irlanda Espanha Eslovénia Estónia Chipre Finlândia Malta Reino Unido Luxemburgo Bélgica Suécia Alemanha França Dinamarca Países Baixos 16,00 17,300 18,400 19,400 20,600 22,00 22,200 22,600 23,00 23,700 24,500 24,500 24,600 24,700 25,00 26,700 27,200 30,00 32,100 32,500 32,700 32,900 33,00 33,900 36,00 39,200 40,600 Gráfico 13 - Penetração da banda larga fixa na UE27-2T12 45,00 40,00 35,00 UE27 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00,00 Unidade: Acessos por 100 habitantes Fonte: CE, COCOM julho 2012 (dados provisórios) Nota: O valor dos Países Baixos é relativo a Janeiro de No final do 2.º trimestre de 2012 a penetração da modalidade de banda larga móvel através de placas de Portugal era de 9,8 por 100 habitantes, ocupando a 8.ª posição no ranking da UE27. 32/38

33 Eslovénia Grécia Chipre Bélgica Malta Hungria França Roménia República Checa Espanha Letónia Alemanha Luxemburgo Países Baixos Eslováquia Reino Unido Lituânia Polónia Portugal Itália Bulgária Irlanda Estónia Áustria Dinamarca Suécia 2,700 3,500 3,700 3,700 5,00 5,100 5,700 6,00 6,00 6,400 6,600 6,700 6,900 7,100 7,400 7,900 8,200 9,500 9,800 10,800 10,900 12,700 13,600 16,800 17,500 21,800 Gráfico 14 - Penetração de banda larga móvel através de cartões PCMCIA ou modems USB, na UE27-2T UE Unidade: Placas/modem por 100 habitantes. Fonte: CE, COCOM julho 2012 (dados provisórios) Nota: Dados não disponíveis para a Finlândia. 7. Cobertura de banda larga De acordo com um estudo da Point Topic para a CE 24, em dezembro de 2011, a cobertura (disponibilidade do serviço) DSL em Portugal era a 8.ª mais elevada entre os 27 países da UE. Nas zonas rurais, a cobertura do DSL em Portugal ocupava a 7.ª posição no ranking. Refira-se ainda que a cobertura em Portugal, cerca de 99 por cento, estava acima da média da UE27 (92,3 por cento). Nas zonas rurais, a média da UE27 era de 72,4 por cento, bastante inferior ao valor registado para Portugal (95,9 por cento). 24 Broadband coverage in Europe in 2011 ( erse=1) 33/38

34 Gráfico 15 - Cobertura de DSL na UE27, em dezembro de 2011 Roménia Polónia Lituânia Eslovénia Eslováquia Bulgária Letónia Hungria Estónia República Checa U.E. Alemanha Áustria Espanha Irlanda Finlândia Itália Suécia Dinamarca Grécia Portugal Malta França Chipre Reino Unido Luxemburgo Bélgica Países Baixos 0% 20% 40% 60% 80% 100% Cobertura em Zonas Rurais Cobertura Total Unidade: alojamentos cobertos com DSL por 100 alojamentos. Fonte: CE, Broadband coverage in Europe in De acordo com o mesmo estudo, em dezembro de 2011 a cobertura redes por cabo standard em Portugal encontrava-se em 5.º lugar no ranking dos países da UE27 (75,9 por cento) e no 4.º lugar no caso da cobertura de cabo EuroDOCSIS3.0 (73,7 por cento), ambos claramente acima da média da UE (41,8 por cento e 36,6 por cento, respetivamente). Nas zonas rurais, Portugal apresentava uma das maiores percentagens de cobertura de cabo de toda a UE27 (32,8 por cento contra uma média de 11,3 por cento). 34/38

35 Gráfico 16 - Cobertura de modem de cado e DOCSIS3.0 na UE27, em dezembro de 2011 Itália Grécia Eslováquia Roménia Suécia Polónia República Checa França Letónia Áustria Eslovénia U.E. Irlanda Chipre Reino Unido Alemanha Lituânia Espanha Bulgária Estónia Hungria Dinamarca Luxemburgo Portugal Finlândia Bélgica Malta Países Baixos EuroDOCSIS3.0 Cabo Standard 0% 20% 40% 60% 80% 100% Unidade: alojamentos cablados com modem de cabo/doscis3.0 por 100 alojamentos. Fonte: CE, Broadband coverage in Europe in Complementarmente à cobertura do cabo EuroDOCSIS3.0, os elevados investimentos em fibra otica colocaram Portugal na 5.º posição no ranking dos países europeus em termos de cobertura de Redes FTTP (fiber-to-the-premises), com 41 por cento dos alojamentos preparados para receber serviços através de fibra ótica, valor acima do registado nos países nórdicos. A média dos países da UE27 era de 11,5 por cento. 35/38

36 Gráfico 17 - Cobertura de FTTP na UE27, em dezembro de 2011 Grécia Chipre Malta Reino Unido Bélgica Irlanda Polónia Alemanha Áustria Espanha Itália República Checa U.E. Roménia Países Baixos Eslovénia França Luxemburgo Hungria Finlândia Estónia Suécia Dinamarca Portugal Bulgária Eslováquia Lituânia Letónia 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% Unidade: alojamentos cablados com fibra ótica por 100 alojamentos. Fonte: CE, Broadband coverage in Europe in 2011 Combinando as tecnologias de alta velocidade: FTTP, DOCSIS3.0 e VDSL, no final de 2011, cerca de 74,5 dos alojamentos em Portugal estavam preparados para receber serviços com débitos iguais ou superiores a 30 Mbps, situando-se na 5.ª posição do ranking da UE27. Os países baixos lideram este ranking, sendo a média na UE27 cerca de 49,9 por cento. 36/38

37 Gráfico 18 - Cobertura de Rede de Nova Geração na UE27, em dezembro de 2011 Chipre Grécia Itália Irlanda Polónia França República Checa Roménia U.E. Suécia Hungria Reino Unido Espanha Letónia Alemanha Eslovénia Estónia Dinamarca Lituânia Áustria Eslováquia Finlândia Bulgária Portugal Luxemburgo Bélgica Malta Países Baixos 0% 20% 40% 60% 80% 100% Unidade: alojamentos preparados para receber serviços de alta velocidade por 100 alojamentos. Fonte: CE, Broadband coverage in Europe in 2011 No que se refere à banda larga móvel, o HSPA atingiu, no mesmo período, níveis de cobertura bastante elevados, próximos da cobertura total de DSL. A cobertura da HSPA em Portugal atingiu os 92 por cento dos alojamentos, ligeiramente abaixo da média da UE, com 95 por cento. Quanto ao LTE, esta recente tecnologia estava presente apenas em 9 países, com níveis de cobertura abaixo dos 50%, com exceção da Dinamarca que atingiu os 54%. 37/38

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