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1 -. APENSADOS CÂMARA DOS DEPUTADOS CJ) CJ) I AUTOR: ~(D~A~S=R=A=.~L=f=D=I=A~OU~I~N~A~N~)~_P_1_~ _t_~ ~ EMENTA: w C - _G_O I I N DE ORIGEM: ~ ~ ~ Dispõe sobre incentivo fiscal a doações de empresas para clínicas de drogados. Ç{ I DESPACHO: 23/04/97 - (AS COMISSõES DE FINANÇAS E TRIBUTAÇAOi E DE ~ONSTITUIÇAO E JUSTIÇA E DE REDAÇAO (ART. 54) - ART. 24, 11) ENCAMINHAMENTO INICIAL: A COM. DE FINANÇAS E TRIBUTAÇAO, EM ~ l OS / 97 REGIME DE TRAMITAÇAO PRAZO DE EMENDAS o Z - W..J W C O I W..., O r;t:: D.. ORDINARIA COMISSÃO INICIO TÉRMINO COMISSAO DAT NENTRADA e F{.~ I ~ Iq1: q I ~ I li) c.\=, :2?J IOSI '3 T- I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I DISTRIBUiÇÃO I REDISTRIBUiÇÃO I VISTA (/; /.J/#/ / A(o) Sr(a). Deputado(a): a,\}.. \\ t3j. ~ cl L ),í<:'1.lo Presidente: /~ - J Comissão de: ~ i f\a.âj \À C'N Ià...R K~ blm~c t.c)c':u /' Em:..3 I ' Iq.,. A(o) Sr(a). Deputado(a): I ( Presidente: Comissão de: ~ Em: I I A(o) Sr(a). Deputado(a): Presidente: Comissão de: Em: I I A(o) Sr(a). Deputado(a): Presidente: Comissão de: Em: I I A(o) Sr(a). Deputado(a): Presidente: Comissão de: Em: I I A(o) Sr(a). Deputado(a): Presidente: Comissão de: Em: I I A(o) Sr(a). Deputado(a): Presidente: Comissão de: Em: I I A(o) Sr(a). Deputado(a): Presidente: Comissão de: Em: I I DCM (FEVI97)

2 ,-- 8AL NO --, CÂMARA DOS DEPUTADOS BOLETIM DE AÇÃO LEGISLATIVA ~I r'\ LOCAL O~ /- I?zo ';"'~~;'~") q-q "}- WtT~n~\- r~ '"'""'''OJ ~ CRIÇÃO OA& O ---1b~eeA, ~ J2,*~ ~ D~ ~~r.jcj.&o V~. hi~ d..lc~... t..-:t~ W",r;il,,"V' (" ~it. ~~~~I - :J C \. Ã SÁ.~ ~ SGM (DEZ./94) CÂMARA DOS DEPUTADOS BOLETIM DE AÇÃO LEGISLATIVA I LOCAL IDENTIFICAÇÃO DA MATERIA DATA DA AÇÃO NUMEAO ANO ~DIA-.---MU ANO I r i O, &P'( j06~.a \ 9~:t O~ 10 (94* DESCRiÇÃO DA AÇÃO - 1< ~~vja_~;) ~ e..0-v C;J~'"'''OJ SGM (DEZ./94),-- 8AL NO --, CÂMARA DOS DEPUTADOS J [CCASo' '",---LOCAL-----, Tl O L IILL...-_._ r::=-;:;;;.=~'o~e~n~t' BOLETIM DE AÇÃO LEGISLATIVA FICAÇÃO DA MATE RIA -.I.../_N_"M'"_O --L-_AN -----licoiaimu I ANO L -,-_O_A T_A_OLA_AC_Ã_O J...J [ RESPONSÁ VEL P/PREENCH IM ENTO J, OESCRIÇÃOOAAÇÃO -----, SGM (DEZ./94) CÂMARA DOS DEPUTADOS BOLETIM DE AÇÃO LEGISLATIVA,-- 8AL NO --. I l [CCASo"]..., L. ~~~~_-_LO_C_AL_-_-_-_ -_~." IDENTIFICAÇÃO DA MATERIA L. -,-_O_AT_A_0J...A_A_ÇÃ_O...jlr RESPONSÁVEL P/PREENCHIMENTO _. L----L TIP---.J...0 I_N_"M'AO _ AN ----JlrDIAIMlS 1 ANO -, DESCRiÇÃO DA ACÁO ---, SGM (DEZ./94)

3 CAMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI NQ 3.032, DE 1997 (DA SRA. LfDIA QUINAN) Dispõe sobre incentivo fiscal a doações de empresas para clínicas de drogados. (AS COMISSõES DE FINANÇAS E TRIBUTAÇAO; E DE CONSTITUIÇAO E JUSTIÇA E DE REDAÇAO (ART. 54) - ART. 24, 11) ~ 1 " s " -,

4 Às Comissões ; Art. 24.I1 Finanças e Tributação Consto e Justiça e de Redação(Art.54.RI) CÂMARA DOS DEPUTADO Em 23/04/97 PRES~J:. PROJETO DE LEI N- '?f:j 3~ f C) 1- (DA,DEPUT1\DA LÍDIA QUINAN) Sfip. CDRDtNAR1A DISPOE SOBRE INCENTIVO F1SCAL A DOAÇÕES DE EMPRESAS PARA CLÍNICAS DE DROGADOS. -- o CONGRESSO NACIONAL DECRETA: Art. 1 São dedutíveis na formação da base de cálculo do lucro tributáveis, as doações a clínicas especializadas no tratamento de viciados em drogas que causem danos a saúde. Parágrafo Único. O imposto de renda a pagar não poderá reduzir-se em mais que 10% (dez por cento), em consequência do disposto no caput. Art. 2 Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. ros'i'ifi CAÇÃO A recuperação do viciado em drogas é extremamente difícil. Isto não se discute. De regra, o vicio é dupla dependência: fisica e psicológica. Ambas são dificilimas de erradicarem-se. A par disso, o aspecto da questão - em que bilhões de dólares se envolvem, em todo o mundo - faz com que as drogas se alastrem por todos os rincões da Terra, com consequências perversas, que todos conhecem. GER (JUN/95)

5 .# CÂMARA DOS DEPUTADOS, E esse mesmo aspecto financeiro que tragicamente dificulta o tratamento das vítimas do vício. É tragico: o "excesso" de dinheiro nas mãos dos "barões" da droga, dos cartéis de produção, distribuição, etc., que facilita a indesejável difusão do tráfico, encontra contrapartida na escassez do dinheiro por parte das vítimas, viciados que não têm como sustentar -tratamentos longos e custosos. Nos países em que a pobreza é grande e se avoluma, como o Brasil, a situação é ainda pior. Porque nesse círculo vicioso é o pobre que mais se vicia, compensado o infortúnio da carência no refúgio da fantasia, e é também o pobre que menos pode, -carente que é de recursos - até mesmo para sobreviver -, pagar os meios para sair do vício. No plano social, o reflexo disso é simplesmente desastroso. O Estado gasta mais com a saúde dos familiares do viciado, que irresponsavehnente deles não cuida, com a educação de seus filhos, isto quando também não se viciam, enfim, com a segurança dos cidadãos como um todo, já que o dependente em drogas mata e rouba para o sustento do mau hábito. Para solucionar ou minorar o problema do tratamento desses cidadãos, ao Estado caberia criar o sustentar diretamente as clinicas ou incentivar até mesmo a criação de novas, Eis a razão de ser de nosso projeto. Ora, nada mais incentivante do que dinheiro vivo. Seja via doação direta, seja vía perdão de dívída. A segunda hipótese é, no caso, muito mais operacional. O contribuinte, em vez de pagar ao Estado o que lhe devo, canaliza o recurso correspondente para a iniciativa privada, na expressão das clinicas especializadas em apreço. Com isso, certamente a situação de milhares de menos afortunados melhorará. Ante isso, pois, contamos com o indispensável endosso de nossos ilustres Pares do Congresso Nacional para a devída aprovação de nossa proposta. Sala das Sessões, ed ~e f/d r'\ de 1997 ~~ d~~ Deputa~a Lídia Quinan GER (JUN/95)

6 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO TERMO DE RECEBIMENTO DE EMENDAS PROJETO DE LEI N Nos termos do art. 119, I, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, o Sr. Presidente determinou a abertura e divulgação na Ordem do Dia das Comissões de prazo para apresentação de emendas, a partir de 3/06/97, por cinco sessões. Esgotado o prazo, não foram recebidas emendas ao projeto. Sala da Comissão, em 10 de junho de I I (I 1 ~ 1\ _ - ~ A- ~'-''-'<...ÇJ.ç..,{~~ _ é.i Maria Linda Magalhães Secretária GER (JUN/96)

7 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE FINANCAS E TRIBUTACÃO MINUTA DE ADEQUAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA PROJETO DE LEI N 3032, DE 1997 "Dispõe sobre incentivo fiscal a doações de empresas para clínicas de drogados". Autor: Deputada LíDIA QUINAN Relator: Deputado ANIVALDO VALE I - RELATÓRIO O presente projeto de lei, de autoria da ilustre Deputada Lídia Quinan, visa estabelecer a concessão de incentivos fiscais sobre doações pelas empresas, às clínicas de drogados, para tanto, deduzindo na formação da base de cálculo dos lucros tributáveis das empresas, as doações a clínicas especializadas no tratamento de viciados em drogas que causem danos à saúde. Na Comissão de Finanças e Tributação não foram apresentadas emendas, no prazo regimental. É o nosso relatório VOTO DO RELATOR Cabe a esta Comissão examinar o projeto quanto à sua compatibilidade ou adequação com o plano plurianual, a lei de diretrizes orçamentárias e o orçamento anual, conforme estabelecem os arts. 32, inc. IX, alínea h e 53, inc. 1/, do Regimento Interno. considerações: Sobre tais aspectos, cabe-nos as AOFF/N.VIII/jps

8 Pág. 2 o Plano Plurianual, para o período de 1996 a 1999(Lei no 9.296, de 09 de maio de 1996), por tratar-se de instrumento de ação governamental voltado à definição das diretrizes, dos objetivos e metas para a alocação de recursos na Administração Pública, Federal, não faz referência à matéria em foco. A Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO, para o exercício de 1997(Lei n 9.293, de 15 de julho de 1996), em seu art. 43, bem como a LDO para o exercício de 1997(Lei no 9.473, de 22 de julho de 1997), no art. 55 vedam a concessão ou a ampliação tais incentivos, sem que a proposição venha acompanhada da estimativa da renúncia de redceita correspondente, nos seguintes termos: LDO/97: "Art. 43. Não será aprovado projeto de lei ou editada medida provisória, que conceda ou amplie incentivo, isenção ou benefício, de natureza tributária ou financeira, sem que se apresente a estimativa da renúncia de receita correspondente. (grifamos) " o projeto de lei em apreço, ao facultar ao poder público a permissão para conceder um incentivo fiscal, sem a correspondente estimativa da renúncia de receita, viola restrição explícita na LDO, face ao seu impacto na receita orçamentária. Quanto ao orçamento do exercício, Lei n 9.438, de 26 de fevereiro de 1997, desnecessário se torna a compatibilização com tal instrumento, uma vez que o projeto sob análise esbarra na vedação expressa na LDO do exercício, o que, por si só, o torna inadequado financeira e orçamentáriamente. Ademais, tratando-se de benefício tributário, é importante salientar que já existe um tributo, na área da saúde, a Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira - CPMF, criado pela Lei no 9.311/96 que, em seu art. 17, inciso IV prevê, através do Banco Central, a instituição de remuneração adicional de 0,20 % (vinte centésimos por cento), a ser creditada sobre o valor de saque, desde que tenha permanecido por depósito por prazo igualou superior a 90 (noventa) dias. Referida contribuição incidirá sobre qualquer operação líquida ou lançamento realizado pelas entidades referidas nesta lei e será destina da integralmente ao Fundo Nacional de Saúde, para financiamento das ações serviços de saúde, conforme previsão contida na Emenda Constitucional no 12, e AOFF/N.VIII/jps

9 Pág. 3 to, nosso v to é pela INADEQUAÇAO ORÇA MENTÁRIA E FINANCEIRA DO P JETO DE EI N 3.032, DE 1997, por não enquadrar-se na determinação conti a no art. 4 da LDO do exer~io e art. 55 da \ LDO/98. I~ 'V) I 1, 1 De AOFF/N.VIII/jps

10 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE LEI N 3.032, DE PARECER DA COMISSÃO A Comissão de Finanças e Tributação, em reunião ordinária realizada hoje, concluiu, unanimemente, pela inadequação financeira e orçamentária do Projeto de Lei no 3.032/97, nos termos do parecer do relator, Deputado Anivaldo Vale. Estiveram presentes os Senhores Deputados Luiz Carlos Hauly, Presidente; Anivaldo Vale, Adelson Salvador e Augusto Viveiros, Vice-Presidentes; Júlio César, Manoel Braga, Osório Adriano, Rogério Silva, Saulo Queiroz, Hermes Parcianello, Luís Roberto Ponte, Pedro Novais, Arnaldo Madeira, Firmo de Castro, Veda Crusius, Vanio dos Santos, Ari Magalhães, Delfim Netto, Júlio Redecker, Silvio Torres, José Carlos Vieira, Valdomiro Meger, Odacir Klein, Paulo Ritzel e Max Rosenmann. Sala da Comissão, em 8 de outubro de Deputadg~ CARLOS HAUL Y Presidente GER (JUN/96)

11 CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N A, DE 1997 (DA SR 8 LíDIA QUINAN) Dispõe sobre incentivo fiscal a doações de empresas para cl ínicas de drogados. (ÀS COMISSÕES DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO; E DE CONSTITUiÇÃO E JUSTiÇA E DE REDAÇÃO (ART.54) - ART. 24, li) SUMÁRIO I - Projeto inicial 11 - Na Comissão de Finanças e Tributação: - termo de recebimento de emendas - parecer do Relator - parecer da Comissão GER (JU N/96)

12 CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N A, DE 1997 (DA SRA. LíDIA QUINAN) Dispõe sobre incentivo fiscal a doações de empresas para clínicas de drogados; tendo parecer da Comissão de Finanças e Tributação pela inadequação financeira e orçamentária. (PROJETO DE LEI N 3.032, DE 1997, A QUE SE REFERE O PARECER)

13 Publique.se. CÂMARA DOS DEPUTADC COMISSÃO DE FINANÇAS E " t es en e Em02 3 I -1 0 I 97 ~ Id t Of. P_n o 140/97 Brasília, 8 de outubro de Senhor Presidente, Comunico a V.Exa., para os fins previstos no art. 54, 11 do Regimento Interno, que esta Comissão concluiu pela inadequação financeira e orçamentária do Projeto de Lei n 3.032/97, do Sr. Anivaldo Vale. Cordiais Saudações, f21f};th~ Deputado LUIZ CARLOS HAU Y Presidente A Sua Excelência o Senhor Deputado MICHEL TEMER Presidente da Câmara dos Deputados GER (JUN/96)

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15 ( CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N A, DE 1997 (DA SRa. LíDIA QUINAN) Dispõe sobre incentivo fiscal a doações de empresas para clínicas de drogados. (ÀS COMISSÕES DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO; E DE CONSTITUiÇÃO E JUSTiÇA E DE REDAÇÃO (ART.54) - ART. 24, 11) SUMÁRIO I - Projeto inicial 11 - Na Comissão de Finanças e Tributação: - termo de recebimento de emendas - parecer do Relator - parecer da Comissão