EDUCAÇÃO NO USO DE ENERGIA

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1 2016 EDUCAÇÃO

2 APRESENTAÇÃO Tornou-se essencial a conquista da qualidade de vida sem o comprometimento da integridade do planeta, e uso racional de recursos que consiste em uma série de ações e medidas de caráter técnico, gerencial e comportamental, que visam diminuir o consumo de água e energia elétrica, buscando a sustentabilidade. A busca de soluções sustentáveis que visam causar o mínimo impacto ao meio ambiente tornou-se prioridade mundial. O futuro depende de atitudes ambientalmente corretas, socialmente justas e economicamente viáveis, assim como da utilização eficiente dos recursos naturais integrando novas soluções energéticas. Nesse contexto, a SEEDUC/RJ vem buscando medidas visando a economicidade do consumo de energia e água objetivando a elaboração e a implantação de uma política de gestão energética nas Unidades Escolares da rede estadual de ensino, com redução de 20% no consumo de água, energia elétrica e telefone ao longo de 6 meses, a contar de maio. Cada Unidade Administrativa receberá sua meta de economia para cada serviço podendo assim estabelecer suas estratégias e planos. A SEEDUC premiará as Unidades Escolares com os melhores desempenhos. De um modo abrangente cada Unidade Escolar deve buscar dicas e soluções para utilizar esses recursos de forma eficiente e garantir um futuro sustentável, implementando projetos pedagógicos para a conscientização em relação ao uso de energia e economia de água.

3 EDUCAÇÃO NO USO DE ENERGIA Nesse contexto, a mudança de hábito dos usuários é fundamental, transformando essa quebra de paradigma em uma transição consistente, possibilitando que a população participe incentivada pelo consumo eficiente. No uso da energia, praticamente todas as atitudes estão relacionadas a mudanças de comportamento e, portanto, envolvem uma abordagem multidisciplinar com significativos esforços educacionais, de curto, médio e longo prazo. Pense nisso... Conservação é: Eliminação de desperdícios, usufruindo de tudo o que a energia elétrica proporciona, sem gastos desnecessários; Uso racional, buscando o máximo de desempenho com o mínimo de consumo; Uma atitude moderna, aplicada no mundo desenvolvido como medida lógica e consciente. Conservação não é: Racionamento; Avareza; Perda de qualidade de vida, conforto e segurança proporcionados pela energia elétrica; Redução da produtividade ou do desempenho da produção nas aplicações industriais, comerciais, agropecuárias ou de órgãos públicos. 3

4 Quais são as metas para 2016? As metas a serem alcançadas para o consumo de água e energia elétrica e para o valor gasto com telefonia são fixas mensalmente. Como foram estabelecidas essas metas por Unidade? As metas correspondem a uma economia de 20% em relação à média anual do consumo/gasto desses serviços no ano de A partir desses dados, são geradas duas metas: - META REFERÊNCIA, a qual a Unidade Escolar usará como referência mensal, sendo calculada através da redução de 20% da média simples do consumo/gasto dos meses de 2015; - META ANUAL, a qual a Unidade Escolar deverá alcançar ao fim do ano de 2016, sendo calculada através da redução de 20% do somatório dos consumos/gastos mensais de Como saber se a meta foi atingida? A SUPAD enviará para as Diretorias Regionais planilhas, bem como gráficos, com as metas, mensal e anual, de cada uma das Unidades Escolares de sua abrangência. A Unidade Escolar receberá os valores de consumo/gasto mensal com as metas a atingir. A direção da Unidade Escolar, a Coordenação de Infraestrutura e a SUPAD, acompanharão mensalmente o consumo/gasto, que será divulgado possibilitando o ajuste nas ações de consumo. 4

5 Energia elétrica O que podemos fazer para alcançar as metas? Apagar a luz quando eu sair e deixar o ambiente vazio; Desligar os aparelhos de ar refrigerado sempre que a turma se ausentar da sala por mais de 20 minutos ou entre um turno e outro; Manter as portas e janelas fechadas nas salas refrigeradas; Evitar a invasão da luz solar em ambientes refrigerados equipando as janelas com insulfilm ou cortinas e mantê-las fechadas; Manter livre a entrada de ar do condensador; No inverno ou em dias frios, desligar o ar-condicionado e manter somente a ventilação; Reduzir o número de lâmpadas em áreas de circulação que possa aproveitar luz natural ou de outros ambientes, lembrando que uma lâmpada mais potente é mais econômica que muitas de menor potência e acaba fazendo o mesmo efeito; Desligar luzes de dependências, quando não estiverem em uso, como salas de reunião, banheiros, iluminação ornamental interna e externa; Evitar acender lâmpadas durante o dia (utilize a luz natural sempre que possível); Agrupar setores que necessitam de intensidades luminosas similares; Durante a limpeza de áreas grandes, acender apenas as luzes necessárias; Manter limpas as lâmpadas e as luminárias para permitir a reflexão máxima da luz; Ao Comprar lâmpadas ou eletrodomésticos, procure as que possuam o selo Procel (Programa de Conservação de Energia Elétrica). O selo garante que o produto esteja entre os mais eficientes do mercado, ou seja, gaste menos energia elétrica do que produtos semelhantes que não tenham o selo; Nos espaços exteriores, reduzir, quando possível e sem prejuízo da segurança, a iluminação em áreas de circulação, pátios de estacionamentos e garagens; Usar preferencialmente luminárias abertas, retirando, quando possível, o protetor de acrílico, o que possibilita a redução de até 50% do número de lâmpadas sem perda da qualidade de iluminação; Substituir lâmpadas incandescentes por fluorescentes compactas; Projetar a iluminação localizada quando a atividade assim o exigir, reduzindo proporcionalmente a iluminação geral do ambiente; Utilizar sensores de presença nos ambientes pouco utilizados; Paredes, pisos e tetos devem ser pintados com cores claras que exigem menor nível de iluminação artificial. A diminuição da carga de iluminação reduz, como consequência, a carga térmica para o sistema de condicionamento de ar; Abrir geladeiras e freezers o mínimo necessário, fazendo a retirada do material para preparo de forma programada; Acompanhar o representante da concessionária no momento da leitura do medidor. Encaminhar a leitura à Diretoria Regional Administrativa para aferição. A Unidade também deverá ter o seu controle. Dessa forma, será possível verificar se a meta alcançada e também identificar irregularidade no consumo. 5

6 Água Implementar como ação de economia, e como sugestão o fechamento de 30% dos sanitários, quando em grande quantidade, atitude pensada estrategicamente, para não prejudicar alunos e funcionários durante o período das aulas. Exemplo: feche um box de cada banheiro em cada andar; Diminuir os banheiros de uso exclusivo; Fazer limpeza a seco de toda a área externa. Se não for possível, use baldes. Evite mangueira. Se for imprescindível usar, privilegie as de alta pressão; Fazer o reaproveitamento da água das chuvas para a lavagem de áreas externas. Se não for possível, reduza o número de lavagens em 50%; Limitar as regas dos jardins, caso tenha, troque as espécies de plantas por outras mais resistentes à seca; Instalar dispositivos de torneira que limitam e estabelecem uma vazão máxima, sem perda da eficiência e do conforto. Para torneiras de lavagem das mãos, com espalhamento através de microjatos, é possível reduzir a vazão para 0,03 litros/segundo, representando uma redução de cerca de 70% no consumo. Para torneiras de lavagem de utensílios, a redução da vazão chega a 0,1 litro/segundo, gerando uma redução de 50% de consumo. Instale-as também nas torneiras da cozinha; Manter carrapetas e torneiras sobressalentes na Unidade Escolar. Sempre tem alguém que sabe trocar uma torneira e acabar com um vazamento. Assim conseguimos solucionar o problema com a maior rapidez evitando a perda de água; Descargas devem ser acompanhadas diariamente para a identificação dos vazamentos imediatamente; Escolher um dia no mês e, sempre no mesmo horário, fazer a anotação do consumo no hidrômetro, caso possua. Você verifica mais rapidamente se alcançou a meta e pode também, identificar algum problema no consumo (vazamentos e etc.). Comunique imediatamente seu Diretor (Unidade Escolar), Regional ou Sede para que sejam tomadas providências; caso não possua e esteja percebendo algo errado com o consumo de água (os números se mantém altos apesar da economia), entre em contato e peça ajuda para solucionar o problema; Lembrem-se: torneira aberta o suficiente para realizar a ação e impedir o desperdício! 6

7 TELEFONIA Usar o telefone da Unidade Escolar apenas para tratar de assuntos da Unidade, não usar para tratar de assuntos particulares. Cabe ressaltar que as ligações para celular são caras, ou seja, usar apenas quando for estritamente necessário; Privilegiar a comunicação através do Skype ou whatsapp, pois gastam pouca internet e funcionam bem, podendo também ser usado o Whatsapp web. Outra estratégia bastante eficiente é enviar mensagens de texto via torpedo web; O telefone desbloqueado deve sempre estar protegido por senha para que se possa fazer maior controle. A senha deverá ser compartilhada com a equipe que usará e o ponto focal para situações de emergência. 7

8 Então mãos à obra! A Educação do Estado do Rio de Janeiro dando exemplo de economia!

9 Antônio José Vieira de Paiva Neto Secretário de Estado de Educação Paulo Fortunato de Abreu Subsecretário de Infraestrutura e Tecnologia Inês dos Santos da Silva Superintendente de Gestão das Regionais Administrativas Carlos Alexandre Nogueira Superintendente de Infraestrutura Juliana Peixoto Coordenação de Apoio às Ações das Regionais/DIGOR

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