FUNDAMENTOS E CONCEITOS DO CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES DO MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS Arq. Fernando Mazzeo Grande
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2 FUNDAMENTOS E CONCEITOS DO CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES DO MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS Arq. Fernando Mazzeo Grande Secretaria Municipal de Habitação e Desenvolvimento Urbano 2012
3 ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO I. CONTEXTO E ELABORAÇÃO II. ESTRUTURA DO COE PRINCIPAIS DISPOSITIVOS III. PERSPECTIVAS -Legislação vigente; -Avanço das tecnologias, crescimento da cidade x Limites impostos pela legislação; -Objetivos e inovação dos conceitos -Processo participativo de elaboração -Demonstração dos títulos, capítulos e seções -Disciplina de posturas relacionadas à atividade de construção civil visando a mitigação de impactos; -Sustentabilidade; -Acessibilidade; -Instrumento prático de impacto de vizinhança (dimensionamento de vagas de estacionamento e sistemas viários); -Diferenciação das condições consolidadas e de interesse social.
4 I. CONTEXTO E ELABORAÇÃO NECESSIDADE DE ATUALIZAÇÃO DA LEGISLAÇÃO VIGENTE LEGISLAÇÃO ESPARSA E DEFASADA : -Conjunto de aproximadamente 20 Leis que tratavam de diversos assuntos correlatos à aprovação de projetos e concessão de Habite-se (lapso temporal 1969 a 2009); -LEIS FEDERAIS: -6766/1979 parcelamento do solo (restrições contratos registrados) -4591/1964 condomínios e incorporações -Código Civil Brasileiro (do direito de construir: recuo de 1,50m) /2000 e 10098/2000 Decreto 5296/2004 (Acessibilidade) ABNT NBR LEI ESTADUAL: -Código Sanitário Estadual Decreto Estadual nº /1978 (Lei Municipal nº /1972 (Lei das edificações) -7379/1974 (Código de Posturas) /2005 (Plano Diretor) -LEIS MUNICIPAIS:
5 I. CONTEXTO E ELABORAÇÃO AVANÇO DAS TECNOLOGIAS, CRESCIMENTO DA CIDADE X LIMITES IMPOSTOS PELA LEGISLAÇÃO
6 I. CONTEXTO E ELABORAÇÃO AVANÇO DAS TECNOLOGIAS, CRESCIMENTO DA CIDADE X LIMITES IMPOSTOS PELA LEGISLAÇÃO Decreto Estadual nº /1978: Art. 59: Habitação = Dormitório + Cozinha + Banheiro + Área de Serviço? Art. 36 e 60: Salas em habitações 8,00m² Salas comerciais 10,00m² 1 Dormitório 12,00m² 2 Dormitórios 10,00m² cada 3 Dormitórios 10,00m²; 8,00m² e 6,00m² Banheiro 2,50m² Quartos de vestir 4,00m²; Cozinha 4,00m² Despensas e Quarto de Empregada!? Art. 61 e 62 restrição de integração entre os compartimentos
7 I. CONTEXTO E ELABORAÇÃO AVANÇO DAS TECNOLOGIAS, CRESCIMENTO DA CIDADE X LIMITES IMPOSTOS PELA LEGISLAÇÃO Decreto Estadual nº /1978: Art. 44: Área de aberturas = 1/5 a 1/8 da área do piso Art. 39: obrigatoriedade de iluminação e ventilação natural Art. 40 a 43: dimensão de espaços livres abertos e fechados. Edifícios altos: H/6 (mínimo de 2,00m) e H²/4 (mínimo de H/4) ABNT NBR / Norma de Desempenho para Edificações Habitacionais de até 5 pavimentos.
8 I. CONTEXTO E ELABORAÇÃO AVANÇO DAS TECNOLOGIAS, CRESCIMENTO DA CIDADE X LIMITES IMPOSTOS PELA LEGISLAÇÃO NOVOS PARADIGMAS DEVEM ESTAR RELACIONADOS COM A QUALIDADE DO AMBIENTE URBANO 3R s REDUÇÃO, REUTILIZAÇÃO, RECICLAGEM SUSTENTABILIDADE MOBILIDADE URBANA IMPACTO DE VIZINHANÇA INFRAESTRUTURA URBANA DESEMPENHO
9 I. CONTEXTO E ELABORAÇÃO AVANÇO DAS TECNOLOGIAS, CRESCIMENTO DA CIDADE X LIMITES IMPOSTOS PELA LEGISLAÇÃO -Resumo de aprovações de projeto (2008 a Novembro de 2011) Alvarás de Construção proc./mês m²/mês proc./mês m²/mês proc./mês m²/mês Habite-se proc./mês m²/mês proc./mês m²/mês proc./mês m²/mês Maio (76.600m²) e Agosto (70.700m²) RESIDENCIAS UNIFAMILIARES REPRESENTAM 85% DAS LICENÇAS EMITIDAS
10 I. CONTEXTO E ELABORAÇÃO OBJETIVOS E INOVAÇÃO DE CONCEITOS SIMPLIFICAÇÃO DA LEGISLAÇÃO -PLANO DIRETOR (convenções e contratos Art. 241) / COE / ABNT NBR 9050 DEFINIÇÃO DAS RESPONSABILIDADES -PROPRIETÁRIOS / PROFISSIONAIS / PODER PÚBLICO SIMPLIFICAÇÃO DO LICENCIAMENTO PARA A EXECUÇÃO -Condições específicas devem observar leis pertinentes sob responsabilidade do profissional, comprovando a adequação no Habite-se e/ou Licença de Funcionamento (AVCB, LI LO CETESB, VISAM) LIBERDADE E FLEXIBILIDADE DOS PARÂMETROS DE PROJETO -Maior importância nos impactos urbanísticos da atividade de construção: drenagem, conforto ambiental (recuos em função da altura da edificação), segurança da coletividade, impacto no sistema viário SIMPLIFICAÇÃO DA ANÁLISE DE PROJETO (DAAP-SMHDU) -Ocupação (C.O.), Aproveitamento (C.A.), Permeabilidade (C.P.), Sustentabilidade, Acessibilidade, Recuos e Vagas de Estacionamento, Regularidade Fundiária (invasões)
11 I. CONTEXTO E ELABORAÇÃO OBJETIVOS E INOVAÇÃO DE CONCEITOS REGRAS CLARAS E FLEXÍVEIS PARA AS INTERVENÇÕES EM EDIFICAÇÕES EXISTENTES -Implantação de procedimentos para reformas e autorizações para pequenos serviços incentivo à formalidade da atividade de construção civil INTRODUÇÃO DE CONCEITOS DE SUSTENTABILIDADE E CONSOLIDAÇÃO DOS PARÂMETROS DE NA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS E EXECUÇÃO DAS OBRAS DELIMITAR CRITÉRIOS MAIS CLAROS PARA A REGULARIZAÇÃO DE OBRAS CONSTRUÍDAS SEM LICENÇA NOVAS LICENÇAS/CERTIFICADOS: MOVIMENTO DE TERRA, CERTIFICADOS DE, DE ÁREA CONSTRUÍDA E DE ELEMENTOS DE SUSTENTABILIDADE VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS (ENGENHEIROS / ARQUITETOS)
12 I. CONTEXTO E ELABORAÇÃO PROCESSO PARTICIPATIVO DE ELABORAÇÃO SMHDU PGM Procuradoria Geral DPT Planejamento Territorial DOPF Obras Particulares e Fiscalização DAAP DIDP Informação Documentação e Patrimônio DPU Projetos Urbanos PMSC SMTT Transporte e Trânsito SMOP Obras Públicas SMSP Serviços Públicos CMA Meio Ambiente VISAM Vigilância Sanitária PROHAB PRO-MEMÓRIA SAAE CONSELHOS E ENTIDADES COMDEMA Meio Ambiente COMDUSC Desenvolvimento Urbano COMDEPHAASC Patrimônio Histórico COMDEF Pessoa com Deficiência CPA AEASC IAB Análise pela Comissão Especial e discussão na 26ª reunião do COMDUSC - aprovado por unanimidade CÂMARA MUNICIPAL Audiência Pública e votação em 2 turnos LEI MUNICIPAL Nº DE 29 DE DEZEMBRO DE Dispõe sobre o Código de Obras e Edificações do Município de São Carlos, e dá outras providências. Processo administrativo nº 2.112/2000
13 TÍTULO I INTRODUÇÃO Disposições preliminares, definições, direitos e responsabilidades dos proprietários, profissionais e Prefeitura TÍTULO II PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS DE ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE PROJETOS - Diretrizes (instrumento de orientação prévia ao desenvolvimento do projeto); - Dos procedimentos do Licenciamento e da Fiscalização -PRAZOS: 45 DIAS ÚTEIS PARA MANIFESTAÇÃO DA PREFEITURA; 60 DIAS CORRIDOS PARA APRESENTAR CORREÇÕES E RETIRAR LICENÇAS; 20 DIAS ÚTEIS PARA A PREFEITURA REALIZAR NOVA ANÁLISE APÓS CORREÇÕES -Capítulo III Do Licenciamento Aprovação de Projeto; Licença de Execução (demolição, construção, reforma, movimento de terra, muro de arrimo) Certificado (alinhamento, acessibilidade, elementos e sistemas de sustentabilidade ambiental, conclusão de obra ou Habite-se ) Licença de Instalação de Equipamento (torres de telefonia) Autorizações (relativas ao canteiro de obras e serviços correlatos à licença de execução EX.: Container, Tapumes, Interdição/desvio de trânsito...) Regularização (regras de comprovação da existência de área construída; condições de anistia (70m² e único imóvel); estabelecimento de programas específicos interesse social) - Capítulo IV Da Fiscalização
14 TÍTULO III DAS NORMAS PARA PROJETO E EXECUÇÃO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES CAPÍTULO I - Regulamentação DA APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS Os projetos poderão ser completos ou simplificados para qualquer tipologia; Não serão permitidas colagens e rasuras; Informações que devem ser representadas no projeto (Art. 63 e 64) Modelos disponíveis no site da prefeitura no link: - Áreas computáveis e não computáveis (C.O. e C.A.) CAPÍTULO II DA EXECUÇÃO -Normas específicas para Tapume, Canteiro de Obras e Obras Paralisadas CAPÍTULO III NORMAS GERAIS DAS EDIFICAÇÕES Art. 74. Os compartimentos, os ambientes e as aberturas das edificações deverão ser adequadamente dimensionados de forma a garantir iluminação, ventilação, salubridade e conforto dos ocupantes conforme o tempo de permanência no local e seu uso, atendendo aos parâmetros universais de ergonomia, de acessibilidade e segurança, inclusive no mobiliário. Art. 75. As obras de ampliação e reforma em edificações existentes não deverão agravar situações irregulares já consolidadas... 2º As reformas e ampliações nas edificações existentes deverão observar, no que for possível, as disposições relativas à sustentabilidade, acessibilidade e estacionamento frontal, admitindo-se alternativas de compensação das mesmas, conforme o caso.
15 CAPÍTULO III NORMAS GERAIS DAS EDIFICAÇÕES -Dos recuos e sistemas de iluminação e ventilação até 6,00m 1,50m; maior que 6,00m = H/8 mínimo de 2,00m TABELA 2 -Da Sustentabilidade Itens obrigatórios Itens opcionais TÍTULO III DAS NORMAS PARA PROJETO E EXECUÇÃO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES -área permeável; -reutilização de águas residuais e/ou águas pluviais -reservatório de detenção e retenção -fontes de energia renováveis -gerenciamento RCD -materiais e sistemas alternativos -lixeira para coleta seletiva -plantio de árvore no passeio público -estacionamentos para meios de transporte alternativos -Instalações Prediais, -Equipamentos (destaque para Cercas Energizadas), -Espaços de Circulação (ênfase na acessibilidade) -Sistema Viário Critérios de dimensionamento de vagas de estacionamento, espaços de carga e descarga, embarque e desembarque conforme a tipologia/atividade; Estacionamento frontal e Rebaixamento de guia (impacto direto na via pública) Acessibilidade; interferências: lixeiras, arborização, portões basculantes CAPÍTULO V - EXIGÊNCIAS COMPLEMENTARES A EHIS Empreendimentos Habitacionais de Interesse Social projeto deverá ser elaborado conforme parâmetros de acessibilidade (regulamentação por lei específica).
16 TÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art Os processos administrativos ainda sem despachos decisórios, protocolados em data anterior a da vigência desta Lei, serão decididos de acordo com a legislação anterior, salvo se a atual for mais benéfica ao particular. Art Para as edificações clandestinas e/ou irregulares que solicitarem regularização até a data de vigência desta Lei, será aplicado o disposto na Lei Municipal nº , de 22 de março de 2002, e suas alterações. CAPÍTULO II DISPOSIÇÕES FINAIS Art As dúvidas relativas à aplicação desta Lei, a aceitação de novas técnicas ligadas à atividade edilícia e a resolução de casos omissos serão encaminhadas para o Grupo Especial de Análise - GEA, definido no art. 235 da Lei Municipal nº , de 25 de novembro de 2005, Plano Diretor, ou, se for o caso, para o Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano, a fim de dirimi-las. Art Esta Lei será regulamentada, no que couber, por decreto. Art (revogação de leis anteriores) Continuidade de regularização garantida enquanto não houver lei específica Art Esta Lei entrará em vigência em noventa dias contados a partir da data de sua publicação. 29 de março de Tópico Especial NO COE ARQ. ROGÉRIO ALMEIDA Chefe da Div. De Mobilidade e Acessibilidade Urbana Membro do COMDEF e Presidente da CPA Comissão Permanente de Acessibilidade
17 Art Em todos os terrenos, edificados ou não, que façam frente para logradouros públicos com guias, sarjetas e pavimentação, será obrigatória a execução de passeio público em conformidade com este Código e com a legislação vigente referente à acessibilidade. Parágrafo único. As edificações existentes atenderão ao disposto no "caput" deste artigo quando forem objeto de ampliação, regularização ou reforma.
18 Art Em todos os terrenos, edificados ou não, que façam frente para logradouros públicos com guias, sarjetas e pavimentação, será obrigatória a execução de passeio público em conformidade com este Código e com a legislação vigente referente à acessibilidade. Parágrafo único. As edificações existentes atenderão ao disposto no "caput" deste artigo quando forem objeto de ampliação, regularização ou reforma. Necessário para emissão de Habite-se
19 Art As calçadas deverão desenvolver-se num plano contínuo, acompanhando a inclinação longitudinal da via pública, obedecendo aos critérios mínimos das faixas correspondentes: faixa livre, faixa de serviços e faixa de acesso.
20 Art As calçadas deverão desenvolver-se num plano contínuo, acompanhando a inclinação longitudinal da via pública, obedecendo aos critérios mínimos das faixas correspondentes: faixa livre, faixa de serviços e faixa de acesso.
21 Art As calçadas deverão desenvolver-se num plano contínuo, acompanhando a inclinação longitudinal da via pública, obedecendo aos critérios mínimos das faixas correspondentes: faixa de serviços, faixa livre, e faixa de acesso.
22 Art As calçadas deverão desenvolver-se num plano contínuo, acompanhando a inclinação longitudinal da via pública, obedecendo aos critérios mínimos das faixas correspondentes: faixa de serviços, faixa livre, e faixa de acesso.
23 Art As calçadas deverão desenvolver-se num plano contínuo, acompanhando a inclinação longitudinal da via pública, obedecendo aos critérios mínimos das faixas correspondentes: faixa de serviços, faixa livre, e faixa de acesso.
24 NBR 9050 / 2004 A faixa livre :
25 NBR 9050 / 2004 A faixa livre deve ser desobstruídas e isentas de interferências, tais como vegetação, mobiliário urbano, equipamentos de infra-estrutura urbana aflorados (postes, armários de equipamentos, e outros), orlas de árvores e jardineiras, rebaixamentos para acesso de veículos, bem como qualquer outro tipo de interferência ou obstáculo que reduza a largura da faixa livre. Eventuais obstáculos aéreos, tais como marquises, faixas e placas de identificação, toldos, luminosos, vegetação e outros, devem se localizar a uma altura superior a 2,10 m.
26 NBR 9050 / 2004 A faixa livre deve ser desobstruídas e isentas de interferências, tais como vegetação, mobiliário urbano, equipamentos de infra-estrutura urbana aflorados (postes, armários de equipamentos, e outros), orlas de árvores e jardineiras, rebaixamentos para acesso de veículos, bem como qualquer outro tipo de interferência ou obstáculo que reduza a largura da faixa livre. Eventuais obstáculos aéreos, tais como marquises, faixas e placas de identificação, toldos, luminosos, vegetação e outros, devem se localizar a uma altura superior a 2,10 m.
27 NBR 9050 / 2004 A faixa livre deve ser desobstruídas e isentas de interferências, tais como vegetação, mobiliário urbano, equipamentos de infra-estrutura urbana aflorados (postes, armários de equipamentos, e outros), orlas de árvores e jardineiras, rebaixamentos para acesso de veículos, bem como qualquer outro tipo de interferência ou obstáculo que reduza a largura da faixa livre. Eventuais obstáculos aéreos, tais como marquises, faixas e placas de identificação, toldos, luminosos, vegetação e outros, devem se localizar a uma altura superior a 2,10 m.
28 NBR 9050 / 2004 A faixa livre deve ser desobstruídas e isentas de interferências, tais como vegetação, mobiliário urbano, equipamentos de infra-estrutura urbana aflorados (postes, armários de equipamentos, e outros), orlas de árvores e jardineiras, rebaixamentos para acesso de veículos, bem como qualquer outro tipo de interferência ou obstáculo que reduza a largura da faixa livre. Eventuais obstáculos aéreos, tais como marquises, faixas e placas de identificação, toldos, luminosos, vegetação e outros, devem se localizar a uma altura superior a 2,10 m.
29 NBR 9050 / 2004 A faixa livre deve ser desobstruídas e isentas de interferências, tais como vegetação, mobiliário urbano, equipamentos de infra-estrutura urbana aflorados (postes, armários de equipamentos, e outros), orlas de árvores e jardineiras, rebaixamentos para acesso de veículos, bem como qualquer outro tipo de interferência ou obstáculo que reduza a largura da faixa livre. Eventuais obstáculos aéreos, tais como marquises, faixas e placas de identificação, toldos, luminosos, vegetação e outros, devem se localizar a uma altura superior a 2,10 m.
30 NBR 9050 / 2004 A faixa livre deve ser desobstruídas e isentas de interferências, tais como vegetação, mobiliário urbano, equipamentos de infra-estrutura urbana aflorados (postes, armários de equipamentos, e outros), orlas de árvores e jardineiras, rebaixamentos para acesso de veículos, bem como qualquer outro tipo de interferência ou obstáculo que reduza a largura da faixa livre. Eventuais obstáculos aéreos, tais como marquises, faixas e placas de identificação, toldos, luminosos, vegetação e outros, devem se localizar a uma altura superior a 2,10 m.
31 NBR 9050 / 2004 A faixa livre deve ser desobstruídas e isentas de interferências, tais como vegetação, mobiliário urbano, equipamentos de infra-estrutura urbana aflorados (postes, armários de equipamentos, e outros), orlas de árvores e jardineiras, rebaixamentos para acesso de veículos, bem como qualquer outro tipo de interferência ou obstáculo que reduza a largura da faixa livre. Eventuais obstáculos aéreos, tais como marquises, faixas e placas de identificação, toldos, luminosos, vegetação e outros, devem se localizar a uma altura superior a 2,10 m.
32 Art º Na instalação de portões eletrônicos ou manuais do tipo basculante ou pantográfico não poderá ocorrer a invasão do espaço aéreo do passeio público quando a folha do portão estiver em movimento, devendo todo o percurso acontecer dentro dos limites do lote.
33 Art º Na instalação de portões eletrônicos ou manuais do tipo basculante ou pantográfico não poderá ocorrer a invasão do espaço aéreo do passeio público quando a folha do portão estiver em movimento, devendo todo o percurso acontecer dentro dos limites do lote.
34 Art º Na instalação de portões eletrônicos ou manuais do tipo basculante ou pantográfico não poderá ocorrer a invasão do espaço aéreo do passeio público quando a folha do portão estiver em movimento, devendo todo o percurso acontecer dentro dos limites do lote.
35 Art º O piso tátil direcional deverá ser instalado em áreas abertas onde haja descontinuidade de referência edificada, (...)
36 Art º O piso tátil direcional deverá ser instalado em áreas abertas onde haja descontinuidade de referência edificada, (...)
37 Art A faixa livre deverá possuir largura mínima de 1,20 m e inclinação transversal constante máxima de 3% (três por cento) e ser construída, reconstruída ou reparada com material duradouro, resistente e com superfície antiderrapante, e faixa de acesso. mínimo 1,20 m ideal 1,50m
38 Art A faixa livre deverá possuir largura mínima de 1,20 m e inclinação transversal constante máxima de 3% (três por cento) e ser construída, reconstruída ou reparada com material duradouro, resistente e com superfície antiderrapante, e faixa de acesso. 1,20 m
39 Art A faixa livre deverá possuir largura mínima de 1,20 m e inclinação transversal constante máxima de 3% (três por cento) e ser construída, reconstruída ou reparada com material duradouro, resistente e com superfície antiderrapante, e faixa de acesso.
40 NBR 9050 / 2004 superfície regular, firme, estável, que não provoque trepidação (...)
41 Art Parágrafo único. É proibida a construção de degraus e rampas na faixa livre do passeio público, sendo que as diferenças de níveis entre o lote e o passeio público, provenientes de movimentação de terra, deverão ser resolvidas na parte interna do lote.
42 CAPÍTULO II DA EXECUÇÃO Art. 66. Do Tapume
43 CAPÍTULO II DA EXECUÇÃO Art. 66. Do Tapume
44 CAPÍTULO II DA EXECUÇÃO Art. 66. Do Tapume
45 CAPÍTULO II DA EXECUÇÃO Art. 66. Do Tapume
46 CAPÍTULO II DA EXECUÇÃO Art. 66. Do Tapume
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48 III. PERSPECTIVAS PROFISSIONAIS DE ENGENHARIA E ARQUITETURA -Valorização do projeto (arquitetônico, execução/produção, canteiro de obras); -Conscientização da participação efetiva do profissional como agente redutor de problemas urbanos (impactos) -Adequação e Avaliação continuada dos procedimentos administrativos; Desburocratização e simplificação dos documentos necessários para o licenciamento e melhoria da gestão da informação (publicidade) -Licenciamento eletrônico; ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA -Capacitação do quadro de servidores; Arquitetos e Engenheiros com atuação na gestão da informação, fiscalização e em Estudo de Impacto de Vizinhança Fiscalização mais eficiente para orientação da resolução das questões relativas à adequação de posturas das atividades geradoras de incômodo. Capacitação técnica para a leitura e interpretação dos projetos e avaliação de condições de acessibilidade -Facilidade e agilidade do licenciamento como fator de diminuição de obras clandestinas e irregulares;
49 2010 dados do REL (01/01/10 a 31/12/10) III. PERSPECTIVAS Diminuição gradual do tempo para início da análise dos projetos dados do REL (01/01/11 a 31/12/11) 2012 dados do REL 01/01 a 20/ dados do REL 29/03 a 20/06 vigência do COE
50 2012 dados do REL 01/01 a 20/06 III. PERSPECTIVAS
Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS
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