PRESTAÇÃO DE CONTAS CEBAS - EDUCAÇÃO E SAÚDE. Ivan Pinto Carlos Silva Mateus Ferreira

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1 PRESTAÇÃO DE CONTAS CEBAS - EDUCAÇÃO E SAÚDE Ivan Pinto Carlos Silva Mateus Ferreira

2 PRINCIPAL OBJETIVO Capacitação na Prestação de Contas CEBAS nas Áreas da Educação e Saúde, em vista a Lei /09, Decreto 7.237/10 e 7.300/10, Portaria 1.970/11 (Saúde), e Manuais SISCEBAS (Educação). Ótica: Realidade atual e perspectivas futuras (mudanças na Lei /09)

3 PARA ISSO: - Abordaremos os cuidados formais/processuais; e - Controles importantes no dia a dia da Entidade, visando facilitar a montagem de um processo seguro.

4 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL À RENOVAÇÃO DO CEBAS MEC e MS Lei nº , de 27 de novembro 2009; Decreto nº 7.237, de 20 de julho de 2010; Decreto nº 7.300, de 14 de setembro de 2010; Portaria 1.970/11 MS; Manuais SISCEBAS (Contábil e Geral) - única referencia com a ausência da Portaria.

5 Aguardando: - Portaria MEC; Estes gastos complementares (gastos previstos nos 5%)são definidos em portaria do Ministério da Educação, que deverá se consultada para a correta interpretação da sua contabilização. Fonte: Manual Contábil SISCEBAS. Cadê a Portaria? - Portarias Interministeriais; - SISCEBAS Totalmente adequado a Lei /09, e NBC T s (IFRS)

6 OPORTUNIDADES DE: Ø Melhoria Contínua na Gestão Aprimoramento de controles contábeis, operacionais, e filantrópicos Autoconhecimento Institucional; Ø Busca de consultorias especializadas Processo Saudável; Ø Maior Segurança Jurídica Revisões Estatutárias, contratuais, dentre outros; Ø Integração de SISTEMAS Ø Formação de Equipes Multidisciplinares

7 SUMÁRIO 1) Contexto atual das Entidades certificadas 2) Aspectos Gerais da Lei /09 (Atual e Perspectivas futuras) 3) Educação 3.1 Perspectiva atual 3.2 Perspectiva Futura 4) Saúde 4.1 Perspectiva atual 4.2 Perspectiva Futura

8 CONTEXTO ATUAL DAS ENTIDADES CERTIFICADAS

9 Contexto Atual MP Questionada Decisões judiciais de primeira instância determinam que nove entidades filantrópicas recolham R$ 934 milhões aos cofres públicos, em impostos não pagos à União. As organizações, beneficiadas com o perdão concedido pela Medida Provisória 446, foram condenadas a perder seus certificados de assistência social.

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11 FISCO x CONTRIBUINTE: UM BIG BROTHER TUDO ON LINE CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES VIGILÂNCIA PERMANENTE VELOCIDADEà RAPIDEZ LAVRAR O AUTO À DISTÂNCIA 11

12 Poder Receita Federal: Integração Programa da Receita dá oportunidade de corrigir declarações e evitar multa. Divergência entre o que foi declarado pelas empresas e a estimativa do Fisco chega a R$ 3,154 bilhões, conforme dados da própria Receita. A Receita Federal lançou nesta segunda-feira (1º) o Programa Alerta, que dá aos contribuintes a oportunidade de corrigir erros nos dados informados ao órgão antes que seja aberto um procedimento formal de fiscalização.

13 Poder Receita Federal: Integração Dos três grupos de contribuintes selecionados para receber o aviso, as entidades de assistência social foram as que apresentaram o maior valor em inconsistência de dados. No total, entidades se declararam isentas de recolher R$ 2,8 bilhões em impostos entre 2010 e De acordo com a legislação, elas precisam ser cadastrados no Ministério da Saúde, Ministério da Educação ou Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome para ter direito ao benefício, o que não ficou comprovado.

14 SISTEMA SPED RESUMO DOS PRAZOS EFD SOCIAL - Previsão Janeiro de 2014 (não há decreto ainda) Inclusive Imunes e isentas. EFD IRPJ - Previsão Janeiro de 2014 (expresso claramente em decreto) Inclusive Imunes e isentas. ECD CONTÁBIL Inclusão das entidades Imunes e isentas (textualmente em decreto), porém o prazo ainda será regulamentado. EFD CONTRIBUIÇÕES Em vigor desde janeiro de Para as entidades imunes e isentas, são obrigatórias a partir do mês que as contribuições (pagamentos) de PIS e COFINS ultrapassarem R$ ,00, na soma dos meses.

15 CONTABILIDADE DESDE 2008 (com a promulgação da Lei /07), O BRASIL VEM PASSANDO POR MUDANÇAS CONTÁBEIS: ADOÇÃO/CONVÊRGENCIA AO PADRÃO IFRS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE Setembro de 2012 ITG 2002 Substituiu a NBC T 10.19

16 ART 29 DA LEI /09 (Contabilidade x Filantropia): Art. 29. A entidade beneficente certificada na forma do Capítulo II fará jus à isenção do pagamento das contribuições de que tratam os arts. 22 e 23 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991, desde que atenda, cumulativamente, aos seguintes requisitos: III - apresente certidão negativa ou certidão positiva com efeito de negativa de débitos relativos aos tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e certificado de regularidade do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS; IV - mantenha escrituração contábil regular que registre as receitas e despesas, bem como a aplicação em gratuidade de forma segregada, em consonância com as normas emanadas do Conselho Federal de Contabilidade;

17 COMPARATIVO - INDEFERIMENTOS POR MINISTÉRIO QUANTIDADE SAÚDE, 0 MEC, 0 MDS, 0

18 PORTARIA Nº 269, DE 21 DE JUNHO DE MEC Descumprimento: do art. 2º da Portaria do Gabinete do Ministro da Educação nº 920, de 20 de julho de 2010, publicada no DOU de 21/07/2010; do inciso II do art. 3º da Lei , de 27/11/2009, do inciso IV do art. 3º do Decreto 7.237, de 20/07/2010; do art. 29, inciso I, alínea "b" do Decreto 7.237, de 20/07/2010, combinado com a Norma Brasileira de Contabilidade TG 26; do art. 29, inciso II, alínea "b" e "e" do Decreto 7.237, de 20/07/2010; do art. 27 do Decreto 7.237, de 20/07/2010; da Norma Brasileira de Contabilidade ITG 2002 e ; ; do art. 13, 1º, inciso III da Lei , de 27/11/2009 e do art. 26 do Decreto 7.237, de 20/07/2010.

19 Portaria do Gabinete do Ministro da Educação nº 920 de 20/07/ Instituiu SISCEBAS Art. 2º O recadastramento da entidade junto ao MEC é requisito essencial para o processamento do pedido de certificação como entidade beneficente de assistência social, ou de sua renovação, quando efetuados na vigência da Lei no , de 2009.

20 Lei /2009 Art. 3º A certificação ou sua renovação será concedida à entidade beneficente que demonstre, no exercício fiscal anterior ao do requerimento, observado o período mínimo de 12 (doze) meses de constituição da entidade, o cumprimento do disposto nas Seções I, II, III e IV deste Capítulo, de acordo com as respectivas áreas de atuação, e cumpra, cumulativamente, os seguintes requisitos:[...] II - preveja, em seus atos constitutivos, em caso de dissolução ou extinção, a destinação do eventual patrimônio remanescente a entidade sem fins lucrativos congêneres ou a entidades públicas.[...]

21 Lei /2009 Art. 13. Para os fins da concessão da certificação de que trata esta Lei, a entidade de educação deverá aplicar anualmente em gratuidade, na forma do 1o, pelo menos 20% (vinte por cento) da receita anual efetivamente recebida nos termos da Lei no 9.870, de 23 de novembro de o Para o cumprimento do disposto no caput, a entidade deverá: III - oferecer bolsas de estudo nas seguintes proporções: a) no mínimo, uma bolsa de estudo integral para cada 9 (nove) alunos pagantes da educação básica; b) bolsas parciais de 50% (cinquenta por cento), quando necessário para o alcance do número mínimo exigido.

22 Decreto 7.237/2010 Art. 3º A certificação ou sua renovação será concedida à entidade beneficente que demonstre, no exercício fiscal anterior ao do requerimento, o cumprimento do disposto neste Capítulo e nos Capítulos II, III e IV deste Título, isolada ou cumulativamente, conforme sua área de atuação, e que apresente os seguintes documentos: IV - relatório de atividades desempenhadas no exercício fiscal anterior ao requerimento, destacando informações sobre o público atendido e os recursos envolvidos.

23 Decreto 7.237/2010 Art. 26. As entidades de educação que prestem serviços integralmente gratuitos, sem a cobrança de anuidades ou semestralidades, deverão adotar e observar os critérios de seleção e as proporções previstas na Seção II do Capítulo II da Lei no , de 2009, considerando-se o número total de alunos matriculados.

24 Decreto 7.237/2010 Art. 27. As entidades de educação deverão selecionar os alunos a serem beneficiados pelas bolsas previstas no art. 13 da Lei n o , de 2009, a partir do perfil socioeconômico e dos seguintes critérios: I - proximidade da residência; II - sorteio; e III - outros critérios contidos no plano de atendimento da entidade, previsto no 1 o do art. 25.

25 Decreto 7.237/2010 Art. 29. Os requerimentos de concessão ou de renovação de certificação de entidades de educação ou com atuação preponderante na área de educação deverão ser instruídos com os seguintes documentos: I - da mantenedora: b) demonstrações contábeis e financeiras devidamente auditadas por auditor independente, na forma da legislação tributária aplicável; II - da instituição de educação: b) relação de bolsas de estudo e demais ações assistenciais e programas de apoio a alunos bolsistas, com identificação precisa dos beneficiários; e) identificação dos integrantes do corpo dirigente, destacando a experiência acadêmica e administrativa de cada um.

26 ITG 2002 Estabelece critérios e procedimentos específicos de avaliação, de reconhecimento das transações e variações patrimoniais, de estruturação das demonstrações contábeis e as informações mínimas a serem divulgadas em notas explicativas de entidade sem finalidade de lucros. NBC TG 26 Apresentação das Demonstrações Contábeis

27 Exemplo de Diligência Item Demonstração do Resultado do Exercício do exercício anterior ao requerimento, com assinaturas do representante legal e Contador inscrito no CRC (art. 29 inciso I, alínea b, do Decreto nº de 2010 c/c NBC TG 26); Embora o item conste como entregue, há observação que na mesma deve adequar-se os grupos de contas de acordo às novas práticas contábeis, a exemplo da utilização custos das mercadorias vendidas.

28 EXEMPLO DE DILIGÊNCIA

29 Percebam a assinatura de contador analisando o processo

30 Aspectos Gerais da Certificação CEBAS ATUAL x PERSPECTIVA FUTURA

31 Art. 21. A análise e decisão dos requerimentos de concessão ou de renovação dos certificados das entidades beneficentes de assistência social serão apreciadas no âmbito dos seguintes Ministérios: Atual 4o O prazo de validade da certificação será fixado em regulamento, observadas as especificidades de cada uma das áreas e o prazo mínimo de 1 (um) ano e máximo de 5 (cinco) anos. Perspectiva Futura 4º O prazo de validade da certificação será fixado em regulamento, observado o será prazo mínimo de 1 (um) ano a máximo de 5 (cinco) anos, conforme critérios definidos em regulamento. (NR) MF A DILATAÇÃO DO PRAZO PODERÁ AFETAR A CONSTITUIÇÃO DOS CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. PROPOE 1 A 3 ANOS.

32 Art. 24. Os Ministérios referidos no art. 21 deverão zelar pelo cumprimento das condições que ensejaram a certificação da entidade como beneficente de assistência social, cabendo-lhes confirmar que tais exigências estão sendo atendidas por ocasião da apreciação do pedido de renovação da certificação. Atual 1o O requerimento de renovação da certificação deverá ser protocolado com antecedência mínima de 6 (seis) meses do termo final de sua validade. Perspectiva Futura 1º Para ser considerado tempestivo, o pedido de renovação da certificação deverá ser protocolado no decorrer dos cento e oitenta dias que antecedem o termo final de validade do certificado. 3º Os pedidos protocolados antes dos cento e oitenta dias de que trata o 1º não serão conhecidos. (NR).

33 Continuação Disposições Transitórias (Perspectiva Futura) Art. 35. Os pedidos de renovação de Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social protocolados e ainda não julgados até a data de publicação desta Lei serão julgados pelo Ministério da área no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias a contar da referida data. 3º Em caso de decisão desfavorável em pedidos de renovação de que trata o caput, os débitos tributários serão restritos ao período de cento e oitenta dias seguintes ao protocolo, afastada a multa de mora (NR) - Inclusão MF CONTRA. EQUIVALE A CONCESSÃO DE BENEFÍCIO FISCAL QUE NÃO SERIA BENEFICENTES.

34 Disposições Transitórias Atual Art. 38. As entidades certificadas até o dia imediatamente anterior ao da publicação desta Lei poderão requerer a renovação do certificado até a data de sua validade. Perspectiva Futura Art. 38-A O disposto no 3º do art. 24 não se aplica aos pedidos protocolados antes de xx de xx de 2013 (Data de publicação da Lei) (NR) Art. 24. Os Ministérios referidos no art. 21 deverão zelar pelo cumprimento das condições que ensejaram a certificação da entidade como beneficente de assistência social, cabendo-lhes confirmar que tais exigências estão sendo atendidas por ocasião da apreciação do pedido de renovação da certificação. 3º Os pedidos protocolados antes dos cento e oitenta dias de que trata o 1º não serão conhecidos. (NR).

35 Continuação Disposições Transitórias (Perspectiva Futura) Art. 38-B Os pedidos de renovação protocolados entre 30 de novembro de 2009 e a xx de xx de 2013 (data de publicação da Lei) também serão considerados tempestivos, desde que tenham sido apresentados antes do termo final de validade da certificação. Parágrafo único. Os pedidos de renovação protocolados nos exercícios de 2009 e 2010, no período de até 180 dias do termo final de validade da certificação, serão, excepcionalmente, considerados tempestivos.

36 Continuação Disposições Transitórias (Perspectiva Futura) Art. 38-C. O prazo de que trata o 4º do art. 21 será aplicado para toda certificação concedida com base na Lei nº , de Art. 21. A análise e decisão dos requerimentos de concessão ou de renovação dos certificados das entidades beneficentes de assistência social serão apreciadas no âmbito dos seguintes Ministérios: 4º O prazo de validade da certificação será de 1 (um) ano a 5 (cinco) anos, conforme critérios definidos em regulamento. (NR)

37 Cuidados Gerais (sem alteração) Decreto 7.237/10 Art. 10. A entidade que atue em mais de uma das áreas a que se refere o art. 1 o deverá requerer a certificação e sua renovação no Ministério responsável pela sua área de atuação preponderante, sem prejuízo da comprovação dos requisitos exigidos para as demais áreas. 1 o Considera-se área de atuação preponderante aquela definida como atividade econômica principal da entidade no CNPJ. 2 o A atividade econômica principal, constante do CNPJ, deverá corresponder ao principal objeto de atuação da entidade, verificado nas demonstrações contábeis e, caso necessário, nos seus atos constitutivos e relatório de atividades.

38 Cuidados Gerais (sem alteração) O Art. 1º e 2º da Lei /2009 aponta como requisito para a CERTIFICAÇÃO que a entidade deve: 1)- Ser pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos; 2)- Ser reconhecida como entidade beneficente de assistência social com a finalidade de prestação de serviços nas áreas de assistência social, saúde ou educação, 3)- Atender ao disposto na Lei /2009.

39 Cuidados Gerais (sem alteração) Art. 3 o A certificação ou sua renovação será concedida à entidade beneficente que demonstre, no exercício fiscal anterior ao do requerimento, observado o período mínimo de 12 (doze) meses de constituição da entidade, o cumprimento do disposto nas Seções I, II, III e IV deste Capítulo, de acordo com as respectivas áreas de atuação, e cumpra, cumulativamente, os seguintes requisitos: I - seja constituída como pessoa jurídica nos termos do caput do art. 1 o ; e (AJUSTE ESTATUTÁRIO) II - preveja, em seus atos constitutivos, em caso de dissolução ou extinção, a destinação do eventual patrimônio remanescente a entidade sem fins lucrativos congêneres ou a entidades públicas.

40 INTEGRAÇÃO Apresentar somente último ano é bom? A primeira vista sim, mas, isso só demonstra a capacidade do governo (em suas diversas esferas) de fiscalizar sem estar presente, e sem papéis Chegará momento em que será tudo on line Cruzamento de Informações.

41 EDUCAÇÃO

42 CONCEITOS IMPORTANTES DO MEC Definição Preponderância: Para ser preponderante em educação, a entidade deve gastar mais recursos com a concessão de bolsas de estudo do que com atividades de saúde ou assistência social.

43 CONCEITOS IMPORTANTES DO MEC Educação básica em tempo integral: Jornada escolar com duração igual ou superior a sete horas diárias, durante todo o período letivo, compreendendo o tempo total em que o aluno permanece na escola ou em atividades escolares em outros espaços educacionais

44 CONCEITOS IMPORTANTES DO MEC Quem são Alunos Pagantes:(1/9) Consideram-se alunos pagantes, para fins de aplicação das proporções previstas no artigo 13 da Lei No /09 e artigos 10 e 11 da Lei No /05, o total de alunos que não possuam bolsas de estudo integrais na forma das Leis.

45 Órgão Responsável pela Certificação Atual Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres) Perspectiva Futura PROJETO DE LEI Cria o Instituto Nacional de Supervisão e Avaliação da Educação Superior - INSAES, e dá outras providências. Art. 2o O INSAES tem por finalidade supervisionar e avaliar instituições de educação superior e cursos de educação superior no sistema federal de ensino, e certificar entidades beneficentes que atuem na área de educação superior e básica.

46 DOCUMENTOS CONFORME LEI /2009 E DECRETO N.º 7.237/2010 (Extrato Fiel SERES) I DOCUMENTOS NECESSÁRIOS AO REQUERIMENTO - MANTENEDORA Cadastro completo da entidade no SisCEBAS ( art. 2º da Portaria do Gabinete do Ministro da Educação nº 920 de 20 de julho de 2010, publicada no DOU de 21 de julho de 2010 ); Comprovante de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica CNPJ (art. 3º, inciso I, do Decreto nº 7.237, de 20/7/2010); Cópia da ata de eleição dos dirigentes e do instrumento comprobatório de representação legal, quando for o caso (art. 3º, inciso II, do Decreto nº 7.237, de 20/7/2010);

47 Cópia do ato constitutivo registrado - Instituição Mantenedora (art. 3º, inciso III, do Decreto nº 7.237, de 20/7/2010); Comprovação de que a entidade está constituída como pessoa jurídica há pelo menos 12(doze) meses anteriores à apresentação do requerimento. (art. 3º, caput, da Lei nº , de 27/11/2009); Estatuto dispondo que em caso de dissolução ou extinção, a destinação do eventual patrimônio remanescente a entidade sem fins lucrativos congêneres ou a entidades públicas (art. 3º da Lei nº , de 27/11/2009);

48 Para entidades que atuem concomitantemente na área de assistência social: Comprovante de inscrição das ações assistenciais desenvolvidas junto aos Conselho Municipal ou Distrital e comprovante que as referidas ações são realizadas de forma gratuita, continuada e planejada Instituição Mantida ( 3º do art. 34 do Decreto nº 7.237, de 20/07/2010). Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas Se a receita bruta anual do exercício anterior ao requerimento for superior ao limite máximo estabelecido no inciso II, do art. 3º, da Lei Complementar nº 123, de 14/12/2006: Demonstração dos Fluxos de Caixa Demonstração do Valor Adicionado Parecer da auditoria independente do exercício anterior ao requerimento, (art. 29, inc. II, b, do Decreto nº de 2010).

49 II DOCUMENTOS NECESSÁRIOS AO REQUERIMENTO - MANTIDAS Ato de credenciamento da instituição de educação e dos cursos oferecidos, nos casos de cursos de nível superior sequenciais e de graduação, bem como de educação profissional de nível técnico ou tecnológico, regularmente expedido pelo órgão normativo do sistema de ensino Instituição Mantida (art. 29, inciso II, alínea a, do Decreto nº 7.237, de 20/7/2010); Relatório de atividades desempenhadas no exercício fiscal anterior ao requerimento, destacando informações sobre o público atendido e os recursos envolvidos Instituição Mantenedora (art. 3º, inciso IV, do Decreto nº 7.237, de 20/7/2010);

50 Documentos relativos ao processo de seleção de bolsistas e à análise do perfil socioeconômico Instituição Mantida (art. 27 do Decreto nº 7.237, de 20/07/2010); Relação de bolsas de estudo e demais ações socioassistenciais e programas de apoio a alunos bolsistas, com identificação precisa dos beneficiários (requerimentos protocolados a partir de 2011) Instituição Mantenedora (art. 29, inciso II, alínea b do Decreto nº 7.237, de 20/07/2010); Plano de atendimento, com indicação das bolsas de estudo e ações assistenciais e programas de apoio a alunos bolsistas, durante o período pretendido de vigência da certificação Instituição Mantenedora (art. 29, inciso II, alínea c, do Decreto nº 7.237, de 20/7/2010);

51 Regimento ou estatuto da instituição de Educação Instituição Mantida (art. 29, inciso II, alínea d, do Decreto nº 7.237, de 20/7/2010); Identificação dos integrantes do corpo dirigente, de cada instituição de ensino, destacando a experiência acadêmica e administrativa de cada um Insituição Mantida (art. 29, inciso II, alínea e, do Decreto nº 7.237, de 20/7/2010);

52 Relatório de atendimento às metas definidas no plano de atendimento precedente Instituição Mantenedora (art. 29, 2º, do Decreto nº 7.237, de 20/07/2010). Projeto Político Pedagógico da instituição de educação Instituição Mantida (art. 2º e 16, da Lei , de 29 de novembro de 2009);

53 ADVOCACIA SERGIO MONELLO AUDISA AUDITORES ASSOCIADOS MODELO DO REQUERIMENTO NECESSÁRIO PARA RENOVAÇÃO DO CEBAS EXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO DA EDUCAÇÃO... Secretaria Nacional de Educação Esplanada dos Ministérios, Bloco L CEP BRASÍLIA/DF A /O (...nome da enrdade...) inscrita (o) no C adastro N acional da P essoa Jurídica sob o n..., com endereç o na cidade de..., Estado de..., na Rua..., nº... - (CEP -... ), bairro -.., por seu(a) representa nte legal, S enhor ( a )..., inscrit o( a ) no CPF sob o n..., comparece à presença de Vossa Senhoria para requerer, com fundamento na Lei n , de 30 de n ovembro de 2009 e no Decreto n 7.237, de 21 de julho de 2010, a renovação da cerrficação de enrdade beneficente de assistência social. 1) A /O (...nome da enrdade...) possui como data de validade da cerrficação vigente: / / a / / ; 2 ) N ome do órgão cerrficador: ; 3) I denrficação do ato (Resolução/Portaria nº ); e 4) D ata da publicação no DOU): / /. da educação. exigidos pela legislação A/O (...nome da enrdade...), d eclara que tem atuação exclusiva na área Declara, ainda, a/o (...nome da enrdade...), estar ciente dos requisitos indicada, indispensáveis ao deferimento do pedido. Cidade, Estado de de REPRESENTANTE LEGAL

54 GRATUIDADES - Aspectos Quantitativos (Quantidade de bolsas 1x9 e 20% gratuidade) - Aspectos Qualitativos (Adequação PNE, Não constará no SISCEBAS no momento Verificado pelo PPP)

55 Lei /09 Art. 13. Para os fins da concessão da certificação de que trata esta Lei, a entidade de educação deverá aplicar anualmente em gratuidade, na forma do 1o, pelo menos 20% (vinte por cento) da receita anual efetivamente recebida nos termos da Lei no 9.870, de 23 de novembro de 1999.

56 Lei 9.870/99 - Dispõe sobre o valor total das anuidades escolares e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 o O valor das anuidades ou das semestralidades escolares do ensino pré-escolar, fundamental, médio e superior, será contratado, nos termos desta Lei, no ato da matrícula ou da sua renovação, entre o estabelecimento de ensino e o aluno, o pai do aluno ou o responsável. Valor da Vaga Importância Planilha de Custos Define valor das gratuidades!!!!

57 Art Aspectos Quantitativos III - oferecer bolsas de estudo nas seguintes proporções: a) no mínimo, uma bolsa de estudo integral para cada 9 (nove) alunos pagantes da educação básica; b) bolsas parciais de 50% (cinquenta por cento), quando necessário para o alcance do número mínimo exigido.

58 As despesas com bolsistas evadidos no decorrer do ano letivo entram no cálculo de aplicação dos 20% da receita efetivamente recebida? E no 1 x 9? O valor gasto na oferta da gratuidade entrará no cômputo dos 20%, ainda que o aluno tenha evadido ao longo do ano letivo. No entanto, a bolsa concedida a aluno evadido não entra no cálculo da gratuidade 1/9, a menos que este seja imediatamente substituído. Fonte:

59 Onde Cumprir? 2o As proporções previstas no inciso III do 1o poderão ser cumpridas considerando-se diferentes etapas (EI EF EM) e modalidades (EJA) da educação básica presencial (Lei /09). 5 o As proporções relativas à oferta de bolsas de estudo p r e v i s t a s n o inciso III do 1 o do art. 13 da Lei n o , de 2009, poderão ser cumpridas considerando-se diferentes etapas e modalidades da educação básica presencial, inclusive em diferentes estabelecimentos de ensino de uma mesma mantenedora, desde que registrados sob mesmo CNPJ (Decreto 7.237/10).

60 Art. 13 Lei /09 Complementar bolsas 3o Complementarmente, para o cumprimento das proporções previstas no inciso III do 1o, a entidade poderá contabilizar o montante destinado a ações assistenciais, bem como o ensino gratuito da educação básica em unidades específicas, programas de apoio a alunos bolsistas, tais como transporte, uniforme, material didático, além de outros, definidos em regulamento, até o montante de 25% (vinte e cinco por cento) da gratuidade prevista no caput.

61 Art. 13 Lei /09 Complementar bolsas 5o Consideram-se ações assistenciais aquelas previstas na Lei no 8.742, de 7 de dezembro de Conforme LOAS, Resoluções CNAS (109, 27, e demais)!!!

62 Art. 13 Lei /09 Complementar bolsas 4o Para alcançar a condição prevista no 3o, a entidade poderá observar a escala de adequação sucessiva, em conformidade com o exercício financeiro de vigência desta Lei: I - até 75% (setenta e cinco por cento) no primeiro ano; II - até 50% (cinquenta por cento) no segundo ano; III - 25% (vinte e cinco por cento) a partir do terceiro ano. Ou seja: 5% (25% de 20%)!!!!!

63 Resumindo: Formas Quantitativas 15% a 20%: Bolsas de Estudo 100% e 50% Até 5%: Assistência Social Devidamente Tipificado Apoio ao Aluno Bolsista

64 Bolsas de Estudo Art. 14. Para os efeitos desta Lei, a bolsa de estudo refere-se às semestralidades ou anuidades escolares fixadas na forma da lei, vedada a cobrança de taxa de matrícula e de custeio de material didático. 1o A bolsa de estudo integral será concedida a aluno cuja renda familiar mensal per capita não exceda o valor de 1 1/2 (um e meio) salário mínimo. 2o A bolsa de estudo parcial será concedida a aluno cuja renda familiar mensal per capita não exceda o valor de 3 (três) salários mínimos.

65 Para a verificação da renda familiar, qual o conceito de grupo familiar é adotado? Para bolsistas da Educação Básica é adotado o conceito de grupo familiar do programa Bolsa Família (conceito de mesmo teto ). Para bolsistas do Ensino Superior é adotado o conceito de grupo familiar do Prouni.

66 GRUPO FAMILIAR MESMO TETO Família, a unidade nuclear, eventualmente ampliada por outros indivíduos que com ela possuam laços de parentesco ou de afinidade, que forme um grupo doméstico, vivendo sob o mesmo teto e que se mantém pela contribuição de seus membros

67 GRUPO FAMILIAR NO PROUNI Comprovação do grupo familiar (podem fazer parte do grupo familiar pessoas relacionadas pelos seguintes graus de parentesco, considerados a partir do candidato: mãe, madrasta; pai, padrasto; cônjuge, companheiro; filho (a), enteado (a); irmão (a); avô/avó, desde que residam na mesma moradia do chefe do grupo familiar).

68 Decreto 7.237/10 Bolsas de Estudo Art. 27. As entidades de educação deverão selecionar os alunos a serem beneficiados pelas bolsas previstas no art. 13 da Lei n o , de 2009, a partir do perfil socioeconômico e dos seguintes critérios: I - proximidade da residência; II - sorteio; e III - outros critérios contidos no plano de atendimento da entidade, previsto no 1 o do art. 25.

69 Decreto 7.237/10 Bolsas de Estudo 1 o Na hipótese de adoção dos critérios previstos no inciso III do caput, as entidades de educação deverão oferecer igualdade de condições para acesso e permanência aos alunos beneficiados pelas bolsas e demais ações assistenciais e programas de apoio a alunos bolsistas, condizentes com os adotados pela rede pública. 2 o O Ministério da Educação poderá determinar a reformulação dos critérios de seleção de alunos beneficiados constantes do plano de atendimento da entidade previsto no 1 o do art. 25, quando julgados incompatíveis com as finalidades da Lei n o , de 2009, sob pena de indeferimento do requerimento de certificação ou renovação.

70 Importância Controles e Previsão em Regulamento Interno dos Critérios Art. 15. Para fins da certificação a que se refere esta Lei, o aluno a ser beneficiado será pré-selecionado pelo perfil socioeconômico e, cumulativamente, por outros critérios definidos pelo Ministério da Educação. 1o Os alunos beneficiários das bolsas de estudo de que trata esta Lei ou seus pais ou responsáveis, quando for o caso, respondem legalmente pela veracidade e autenticidade das informações socioeconômicas por eles prestadas.

71 Importância Controles e Previsão em Regulamento Interno dos Critérios 2o Compete à entidade de educação aferir as informações relativas ao perfil socioeconômico do candidato. 3o As bolsas de estudo poderão ser canceladas a qualquer tempo, em caso de constatação de falsidade da informação prestada pelo bolsista ou seu responsável, ou de inidoneidade de documento apresentado, sem prejuízo das demais sanções cíveis e penais cabíveis. Art. 16. É vedado qualquer discriminação ou diferença de tratamento entre alunos bolsistas e pagantes.

72 EDITAL CONCESSÃO BOLSAS O formato do documento Critério de Seleção dos Bolsistas é livre. Nele a entidade deve explicitar quais são os critérios utilizados para selecionar os bolsistas. Lembrando que a partir da publicação da Lei nº /2009, as entidades de educação a serem certificadas deverão selecionar os alunos a serem beneficiados pelas bolsas a partir do perfil socioeconômico além dos critérios de proximidade da residência e sorteio. Compete à entidade de educação avaliar se a condição socioeconômica do aluno candidato à bolsa se enquadra nos critérios definidos em Lei, ou seja: renda familiar per capita que não exceda um e meio salário mínimo, para concessão de bolsas integrais (100%); e renda familiar per capita que não exceda três salários mínimos, para concessão de bolsas parciais (50%). Quaisquer outras formas complementares de seleção do bolsista podem ser definidas a critério da instituição, desde que explicitadas. É importante que o processo de seleção seja documentado e passível de verificação já que pode eventualmente ser objeto de apreciação em caso de fiscalização e auditoria. A documentação do processo de seleção será aquela que a instituição considerar como necessária e suficiente para avaliar o bolsista se enquadra nos critérios definidos na Lei

73 Resumindo IMPORTANCIA DA RESOLUÇÃO INTERNA COM CRITÉRIOS DA CONCESSÃO DE BOLSAS, EM ACORDO COM A LEGISLAÇÃO FILANTRÓPICA, BEM COMO, CUIDADOS PARA NÃO SEREM INCONSTITUCIONAIS (CONTRA CF), POR EXEMPLO, DIRECIONAR SÓ PARA ENTIDADES DE CLASSE. Este documento deve ser anexado no SISCEBAS!!!!

74 Educação Superior - Gratuidades 6o Para a entidade que, além de atuar na educação básica ou em área distinta da educação, também atue na educação superior, aplica- se o disposto no art. 10 (ou 11) da Lei no , de 13 de janeiro de 2005.

75 Legislação a ser aplicada à educação básica e à educação superior Segundo a CONJUR/MEC(*): O 3º do artigo 13 da Lei /09 não pode ser aplicado de maneira extensiva às instituições que atuem no âmbito da educação superior, que possuem regramento próprio constante nos artigos 10 e 11 da Lei /2005, ao qual, inclusive, a própria Lei /2009, em seu art. 13, 6º, faz expressa referência. *Parecer nº 765/2012/CONJUR-MEC/CGU/AGU

76 Lei /05 - Preambulo: Institui o Programa Universidade para Todos - PROUNI, regula a atuação de entidades beneficentes de assistência social no ensino superior; altera a Lei n o , de 9 de julho de 2004, e dá outras providências.

77 EDUCAÇÃO BÁSICA + ENSINO SUPERIOR S/ PROUNI 77

78 Lei /05 Art. 10 Art. 10. A instituição de ensino superior, ainda que atue no ensino básico ou em área distinta da educação, somente poderá ser considerada entidade beneficente de assistência social se oferecer, no mínimo, 1 (uma) bolsa de estudo integral para estudante de curso de graduação ou sequencial de formação específica, sem diploma de curso superior, enquadrado no 1 o do art. 1 o desta Lei, para cada 9 (nove) estudantes pagantes de cursos de graduação ou sequencial de formação específica regulares da instituição, matriculados em cursos efetivamente instalados, e atender às demais exigências legais.

79 Lei /05 Art o A instituição de que trata o caput deste artigo deverá aplicar anualmente, em gratuidade, pelo menos 20% (vinte por cento) da receita bruta proveniente da venda de serviços, acrescida da receita decorrente de aplicações financeiras, de locação de bens, de venda de bens não integrantes do ativo imobilizado e de doações particulares, respeitadas, quando couber, as normas que disciplinam a atuação das entidades beneficentes de assistência social na área da saúde.

80 EDUCAÇÃO BÁSICA + ENSINO SUPERIOR C/ PROUNI 80

81 Lei /05 Art. 11 Art. 11. As entidades beneficentes de assistência social que atuem no ensino superior poderão, mediante assinatura de termo de adesão no Ministério da Educação, adotar as regras do Prouni, contidas nesta Lei, para seleção dos estudantes beneficiados com bolsas integrais e bolsas parciais de 50% (cinqüenta por cento) ou de 25% (vinte e cinco por cento), em especial as regras previstas no art. 3 o e no inciso II do caput e 1 o e 2 o do art. 7 o desta Lei, comprometendo-se, pelo prazo de vigência do termo de adesão, limitado a 10 (dez) anos, renovável por iguais períodos, e respeitado o disposto no art. 10 desta Lei, ao atendimento das seguintes condições:

82 Lei /05 Art. 11 I - oferecer 20% (vinte por cento), em gratuidade, de sua receita anual efetivamente r e c e b i d a n o s t e r m o s d a Lei n o 9.870, de 23 de novembro de 1999, ficando dispensadas do cumprimento da exigência do 1 o do art. 10 desta Lei, desde que sejam respeitadas, quando couber, as normas que disciplinam a atuação das entidades beneficentes de assistência social na área da saúde;

83 Resumindo 6o Para a entidade que, além de atuar na educação básica ou em área distinta da educação, também atue na educação superior, aplica-se o disposto no art. 10 da Lei no , de 13 de janeiro de *Lei Nº /05: *Art. 10 SEM PROUNI: RECEITA BRUTA *ART. 11 COM PROUNI: RECEITA EFETIVAMENTE RECEBIDA DE EDUCAÇÃO

84 Regras de Concessão Leis /2009 e /2005 Nível de Educação Básica Superior sem Prouni Superior com Prouni Superior com Prouni+ Básica Superior sem Prouni+ Básica Nº mínimo de bolsas 1 integral /9 (parciais 50%) 1 integral /9 (parciais 50 e 25%) 1 integral /9 (parciais 50 e 25%) 1 integral /9 (parciais 50 e 25%) 1 integral /9 (parciais 50 e 25%) Percentual de Gratuidade$ 20% Base de Cálculo receita anual efervamente recebida Limite de aplicação em assistência 25% da gratuidade 20% receita bruta Não há limite(*) 20% 20% 20% receita anual efervamente recebida receita anual efervamente recebida receita anual efervamente recebida / bruta Não há limite(*) Superior e Básica Conforme Acima Superior e Básica Conforme Acima *Desde que cumprida a distribuição de bolsas integrais na razão 1/9

85 Perguntas Frequentes - Reflexão Para a Entidade que atuar na Educação Superior e Básica, sob o mesmo CNPJ, devem fazer o 1 x 9 e os 20% no todo, ou em separado, na Superior e Básica? Atuo na Educação Superior e Básica, sendo que na Superior fiz a adesão ao PROUNI, como proceder? E para quem não aderir? As bolsas a serem utilizadas para as entidades que aderiram ao PROUNI são somente as âmbito PROUNI? Ou podem ser próprias?

86 Perguntas Frequentes - Reflexão P Uma entidade de educação, atuante na Educação Básica e também no Ensino Superior, para fins de renovação do CEBAS deverá conceder somente bolsas de estudo na Educação Superior? O que e como informar as bolsas de estudo concedidas na Educação Básica, nesses casos? R A entidade deve informar as bolsas em ambas as áreas. Fonte: Resposta à consulta eletrônica ao MEC em março/2012.

87 OUTRAS REGRAS IMPORTANTES Art. 30. Sem prejuízo do prazo de validade da certificação, a entidade deverá apresentar ao Ministério da Educação relatórios semestrais ou anuais, de acordo com a periodicidade de seu calendário escolar e acadêmico, informando sobre o preenchimento das bolsas de estudo. Art. 31. Para cálculo da aplicação em gratuidade relativa às turmas iniciadas antes de 30 de novembro de 2009, poderão ser contabilizados os descontos de caráter assistencial concedidos aos alunos para o atendimento do percentual mínimo de gratuidade previsto no Decreto n o 2.536, de 6 de abril de (TRANSIÇÃO)

88 Artigo 30 De: Dpr Seres Enviada em: quinta-feira, 9 de maio de :48 Para: Carlos Silva Assunto: RES: DUVIDAS IMPORTANTES CEBAS Boa noite! Em relação a dúvida sobre o Artigo 30 do Decreto nº 7.237, li a resposta e percebi que apenas o PRAZO não foi informado. Em relação a isso, o Sr. Júlio, da Coordenação responsável pela CEBAS, pediu para informar que o prazo ainda não foi definido. É preciso aguardar sair a portaria. O senhor pode manter contato para saber quando irá sair. Diante disso, ele disse que não é necessário enviar os documentos agora, pode aguardar a publicação da portaria.

89 Artigo 30 Informação MEC Deverá publicar nos próximos meses a Portaria para o envio via CD do Relatório de Supervisão de Bolsas (até setembro/13)

90 SISCEBAS

91 Previsão Legal Art. 37. Os Ministérios da Saúde, da Educação e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome deverão recadastrar as entidades sem fins lucrativos, beneficentes ou não, atuantes em suas respectivas áreas e tornar suas informações disponíveis para consulta pública em sua página na rede mundial de computadores. 1 o O cadastro das entidades beneficentes de assistência social deverá ser atualizado periodicamente e servirá como referencial básico para os processos de certificação ou de sua renovação. 2 o As entidades beneficentes de assistência social com atuação em mais de uma área deverão ser cadastradas e figurar nos cadastros dos Ministérios responsáveis pelas respectivas áreas de atuação.

92 Decreto 7.237/10 Previsão legal SISCEBAS Art o Todas as bolsas de estudos a serem computadas como aplicação em gratuidade pela entidade deverão ser ofertadas e preenchidas em sistema eletrônico disponibilizado pelo Ministério da Educação, nas proporções d e f i n i d a s n o inciso III do 1 o do art. 13 da Lei n o , de 2009.

93 Portaria 920/10 MEC Meio Recadastramento PORTARIA Nº 920, DE 20 DE JULHO DE 2010 Estabelece os procedimentos para o recadastramento de entidades sem fins lucrativos, atuantes na área da educação, nos termos do disposto no Art. 40, parágrafo único, da Lei nº , de 27 de novembro de º O recadastramento será realizado exclusivamente através do Sistema Eletrônico de Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social na Área de Educação SisCEBAS.

94 Volta do SISCEBAS Publicada no Diário Oficial da União do dia 22 de maio de Despachos do Secretário Nº 100 de 22 de maio de 2013, que dispõe sobre a obrigatoriedade de formalização de pedidos de concessão e renovação CEBAS EDUCAÇÂO por meio do Sistema de Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social.

95 DESPACHO Nº 113, DE 25 DE JUNHO DE 2013 DOU de 26/06/2013 (nº 121, Seção 1, pág. 30) O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto nº 7.690, de 2 de março de 2012, e a Lei nº , de 27 de novembro de 2009, inclusive como sua motivação, nos termos do art. 50, 1º, da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, determina, conforme procedimentos definidos pela Nota Técnica CGCEBAS/DPR/SERES/ MEC nº 395, de 25 de junho de 2013, que serão excepcionalmente aceitos os protocolos de pedido de concessão ou renovação de Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social na Área de Educação - CEBAS-EDUCAÇÃO formalizados, a partir de 3 de junho de 2013 até 60 (sessenta) dias a contar da data desta publicação, por meio físico junto ao Protocolo da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior - SERES, nos casos em que a entidade, por eventual indisponibilidade do Sistema de Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social - SISCEBAS, não tenha concluído a formalização de pedido.

96 DESPACHO Nº 113, DE 25 DE JUNHO DE 2013 DOU de 26/06/2013 (nº 121, Seção 1, pág. 30) Aos pedidos protocolados junto ao Protocolo da SERES na presente data até 60 (sessenta) dias a contar desta publicação, será indispensável a anexação de documento contendo imagem capturada que ateste o erro em funcionalidade e a impossibilidade de formalização de pedido pelo SISCEBAS. Aos pedidos protocolados junto ao Protocolo da SERES entre o dia 3 de junho de 2013 até a presente data, será dispensada a anexação de referido documento. JORGE RODRIGO ARAÚJO MESSIAS

97

98

99 MANTENEDORA

100 MANTIDAS

101 VAMOS CONHECER O SISTEMA? Novidades Cuidados Dificuldades Oportunidades

102 Quadro comparativo SISCEBAS 102

103 Quadro comparativo SISCEBAS (complemento) 103

104 CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES

105 Cruzamentos Relatório de Atividades (Mantida x Mantenedora) RA Mantenedora RA Mantida

106 Nº Nome do Bolsista Identificação Única do Aluno - Educacenso Nome do pai ou do responsável CPF Nome da mãe ou do responsável CPF Valor da mensalidad e Valor da bolsa concedida % da Bolsa de Estudo Concedida

107 Cruzamentos Possíveis das Informações Percebam que nas telas estudadas o MEC pode verificar: - 1 x 9; - Coerência das gratuidades contabilizadas, com base nos valores de mensalidades; - Caso o valor das gratuidades nos dados contábeis esteja diferente do colocado na tela do plano de atendimento, o sistema acusa erro; - Validade perfil socioeconômico (pela listagem) TODOS OS DADOS DEVEM ESTAR EM ACORDO COM AS NE E DF!!!

108 Principais Motivos de Pendências SISCEBAS - Não Inserção dos documentos (DF, NE, ATAS, dentre outras); - Não observância aos Cruzamentos entre Relatórios de Atividades e Plano de Atendimentos (Mantidas e Mantenedoras).

109 e-mec e EducaCENSO Toda entidade que atue na área da educação, mesmo que de forma não preponderante, deve efetuar o cadastramento no SISCEBAS. Se houver instituição cadastrada no Sistema e-mec ou no EducaCENSO, o SISCEBAS importará automaticamente os dados desses sistemas fonte:

110 MANUAL CONTÁBIL SISCEBAS

111 DADOS CONTÁBEIS SISCEBAS Base de Cálculo 20%: Financeiro ou Contábil? R: Contábil Porém, importante manter controle financeiro rígido, que permita cruzamento: BASE CONTÁBIL X BASE FINANCEIRA, permitindo assim, verificar desvios contábeis.

112 Possíveis motivos de desvios Exemplo: A legislação trata receita efetivamente recebida, ou seja, Regime de Caixa. Porém, vejamos os casos das mensalidades antecipadas, que são efetivamente recebidas no ano corrente, mas referem-se ao ano seguinte. Se levarmos ao pé da letra a literalidade da Lei, estes valores entrariam na base do ano corrente, inclusive estando nos controles financeiros, porém, o MEC entende que os valores se tratam do ano seguinte. Ou seja: misto de Caixa x Competência!!!

113 1. Apuração da base de cálculo da receita efetivamente recebida 1.1 Mensalidades/semestralidades/anuidades a receber no início do exercício 1.2 (+) Receita bruta de mensalidades/semestralidades/anuidades do exercício 1.3 ( ) Bolsas de estudo integrais 1.4 ( ) Bolsas de estudo parciais 1.5 ( ) Devoluções/cancelamentos de mensalidades/semestralidades/ anuidades do exercício 1.6 ( ) Descontos incondicionais/condicionais concedidos sobre mensalidades/semestralidades/anuidades do exercício 1.7 ( ) Perdas no recebimento de mensalidades/semestralidades/ anuidades 1.8 ( ) Mensalidades/ semestralidades/anuidades a receber no final do exercício (=) Total da receita efetivamente recebida (Base de Cálculo):

114 DADOS CONTÁBEIS SISCEBAS É importante que a entidade observe a correspondência entre os valores lançados no formulário e aqueles constantes das suas demonstrações contábeis, anexadas a este requerimento, uma vez que as mesmas serão objeto de verificação pela análise contábil. Fonte: Manual Contábil SISCEBAS

115 DADOS CONTÁBEIS SISCEBAS As entidades deverão manter escrituração contábil regular que registre as receitas e despesas, bem como a aplicação em gratuidade de forma segregada, evidenciando os gastos nas diversas áreas de sua atuação, em consonância com as normas emanadas do Conselho Federal de Contabilidade. Por isso, as demonstrações contábeis deverão, preferencialmente, ser apresentadas de forma analítica, com a visibilidade de todas as contas de interesse para apuração da base de cálculo e para verificação da gratuidade concedida. Fonte: Manual Contábil SISCEBAS

116 Segregação de Custos e Despesas Custos dos serviços prestados dos produtos vendidos e Despesas Operacionais A entidade deverá promover a segregação dos gastos entre custos das suas atividades assistenciais, educacionais, ou da área da saúde, das despesas necessárias à manutenção administrativa da instituição. O custo do serviço prestado refere-- se aos valores consumidos durante a prestação dos serviços da entidade. Na área educacional é composto basicamente pelos valores dos salários dos professores, materiais de consumo, dentre outros. Fonte: Manual Contábil SISCEBAS

117 CUSTOS X DESPESAS Custos Gastos de produção Vinculados diretamente aos Produtos/Serviços Gastos com o objeto de exploração da empresa (atividade-afim) Despesas Gastos administrativos e de vendas Não se identificam diretamente à produção Gastos outras atividades não exploradas pela empresa (atividade meio)

118 Demais Cuidados Contábeis É imprescindível a observância aos Princípios Fundamentais de Contabilidade, em especial o da competência. A eventual falta de rubricas nas demonstrações contábeis como: provisões, depreciações, demais contas retificadoras ou a inexistência de valores a receber e a pagar poderá ser considerada como descumprimento às normas contábeis. Fonte: Manual Contábil SISCEBAS

119 MAPEAMENTO PRINCIPAIS MOTIVOS DE DILIGÊNCIAS

120 Ausência do Regimento ou estatuto da instituição de Educação (unidades mantidas) (art. 29, inciso II, alínea "d", do Decreto n 7.237, de 20/7/2010); Para entidades que atuem concomitantemente na área de assistência social: Ausência do comprovante de inscrição das ações assistenciais desenvolvidas junto ao Conselho Municipal ou Distrital e comprovante que as referidas ações são realizadas de forma gratuita, continuada e planejada Instituição Mantida ( 3º do art. 34 do Decreto nº 7.237, de 20/07/2010

121 Ausência de uma ou mais Demonstrações Contábeis do exercício anterior ao requerimento, com as assinaturas do representante legal e contador devidamente inscrito no CRC (art. 29, inciso I, alínea b do decreto 7.237/10 e Normas Brasileiras de Contabilidade). Não escrituração e apresentação das gratuidades nas Demonstrações Contábeis de forma segregada (impossibilitando o cálculo da receita efetivamente recebida) por área de atuação e etapa de educação, ou seja, educação básica (Educação infantil, Ensino fundamental e Ensino Médio) e Educação Superior.

122 Ausência de relatório sintético com o quantitativo de alunos pagantes e de bolsistas integrais e parciais (segregado: mantenedora e mantidas) para a devida apuração proporção de distribuição de bolsas de estudo na razão de uma bolsa de estudo integral para cada nove estudantes (art.13, 1, inciso III, da Lei n.º de 2009 c/c art. 26 do Decreto n.º de 2010); Cadastro incompleto da entidade no SISCEBAS (art. 2 da Portaria do Gabinete do Ministro da Educação Nº 920 de 20 de julho de 2010, publicada no DOU de 21 de julho de 2010);

123 Ausência do ato de credenciamento da instituição de educação devidamente expedido pelo órgão normativo do sistema de ensino (art. 29, inciso 11,alínea "a", do Decreto n 7.237, de 20/7/2010); Ausência dos critérios para a seleção dos alunos bolsistas, programa de apoio ao aluno bolsista e da analise do perfil socioeconômico, destacando as faixas de renda per-capita utilizadas para a concessão de bolsas de estudos integrais e parciais das instituições mantidas (art. 27 do Decreto n 7.237, de 20/07/2010) (deve estar no plano de atendimento);

124 Ausência do Documento que apresente a identificação dos integrantes do corpo dirigente de cada instituição de ensino (Principalmente das mantidas), destacando a experiência acadêmica e administrativa de cada um (art. 29, inciso II, alínea "e", do Decreto n 7.237, de 20/7/2010); Relatório de atendimento das metas definidas no plano de atendimento precedente (art. 29, 2º, do Decreto nº 7.237, de 20/07/2010, somente se aplica para renovação de certificadas com base na Lei /2009).

125 PERSPECTIVAS DE MUDANÇAS DA LEI /09 PRINCIPAIS ALTERAÇÕES

126 EDUCAÇÃO BÁSICA Atual 20% Receita Efetivamente Recebida Conceito Financeiro/ 1 X 9 obrigatório/ soma de 2 bolsas de 50% para perfazer uma de 100% é uma situação arriscada/ n ã o p r e v i s t o u s o s d a s b o l s a s PRONATEC 5% em: Social (LOAS) e/ou apoio ao aluno bolsista e/ou unidades gratuitas especificas Perspectiva 1 x 5 (1 bolsa integral para cada 5 alunos pagantes) Conceito numero absoluto/ 1 x 9 obrigatório e mais rigoroso /soma de 2 bolsas de 50% para perfazer uma de 100% mais seguro, desde que cumprido o 1 x 9 com 100%/Previsão uso bolsas PRONATEC 25% da base do 1 x 5 em apoio ao bolsista somente Existirá uma tabela de conversão de valores financeiros para bolsas. Não havia obrigação Não havia diferenciação 1 x 25 em cada unidade Bolsas para deficientes e integrais terão peso diferente. Também há previsão de se converter em bolsas o aluno recebido de rede publica no contra turno.

127 EDUCAÇÃO SUPERIOR Atual Há somente um paragrafo remetendo para a lei /2005 Com Prouni Receita Recebida Sem Prouni Receita Bruta/previa uso de bolsa de 25% Perspectiva A tendência é a MP revogar os artigos 10 e 11 da lei /2005, trazendo as regras na própria /09, inclusive expressamente prevendo o 1 x 5 segregado entre básica e superior Com Prouni 1 x 5/prevê uso das bolsas de 50% e 25%/Poderá usar bolsas institucionais (desde que cumprido 1 x 9 no PROUNI), porém, com um rigor de fiscalização maior, a fim de garantir que os mesmos estejam dentro do perfil previsto na lei. Sem Prouni 1 x 4, e obrigação de 1 x 25 em cada unidade/não prevê uso das bolsas de 25%/ofertar bolsas de estudo em todos os cursos de todas as suas unidades

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