ANEXO I TIPO DE LICITAÇÃO: PREGÃO PRESENCIAL

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1 ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA TIPO DE LICITAÇÃO: PREGÃO PRESENCIAL CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE AMPLIAÇÃO DE CAPACIDADE E A RECUPERAÇÃO DE PAVIMENTO DA RSC-453 ENTRE A BR-386 E A RUA JOÃO LINO BRAUN NUM TOTAL DE 189,0 m E 270,0 m, RESPECTIVAMENTE. JUSTIFICATIVA: Para atender as necessidades de serviços recuperação de pavimento da RSC-453 entre o entroncamento com a BR- BR-386 e o inicio do trecho de responsabilidade da EGR. O trecho em questão não estava no pólo de concessão ora extinto e sofreu baixa manutenção no período, que combinado com o alto volume de tráfego na região tanto de veículos leves, como pesados, determinou que o pavimento encontra-se em péssimo estado de conservação, necessitando de execução de fresagem na área degradada e recapeamento asfáltico de 5,0 cm compactados, utilizando mistura asfáltica com ligante modificado para reestabelecer sua plena funcionalidade, bem como o alargamento da alça com a interseção com a BR-386 para adequar a capacidade da via com o tráfego existente. Além disto, o trecho está em zona urbana da cidade de Estrela, o que expõe o tráfego local também a esta insegurança. OBJETO Este instrumento visa contratação de serviços de ampliação de capacidade numa extensão de 189,0 m e recuperação do pavimento numa extensão de 270,0 m, na RSC-453 entre o entroncamento com a BR-386 e a Rua João Lino Braun, com fornecimento de mão de obra, equipamentos e materiais. Os serviços a serem contratados são passivos de quantificação segundo práticas e especificações técnicas correntes e o escopo dos trabalhos compreende serviços descritos neste Termo de Referência. DETALHAMENTO DO OBJETO Os serviços deverão ser executados de acordo com as indicações deste Termo de Referência, na rodovia RSC-453 no trecho indicado.

2 Aumento de capacidade e Restauração do Pavimento RSC-453 Mapa de Localização da Obra

3 Aumento de capacidade Alargamento de Pista 1 Serviços Iniciais 1.1 Implantação de placa de obra A placa de obra tem por objetivo informar a população e aos usuários da via os dados da obra. As placas deverão ser afixadas em local visível, preferencialmente no acesso principal do empreendimento, e suas medidas terão que ser iguais ou superiores a maior placa existente na obra, respeitadas as seguintes medidas: 2,50m x 2,00m. A placa deverá ser confeccionada em chapas de aço laminado a frio, galvanizado, com espessura de 1,25mm, fixada adequadamente em local determinado pela EGR. Terá dois suportes e serão de madeira de lei beneficiada (7,50cm x 7,50cm, com altura livre de 2,50m). A medição deste serviço será por metros quadrados aplicada na pista. Fonte: HELVETICA NEUE BOLD (negrito) Fundo Verde : PANTONE 361U (C 90% M 0% Y 100% K 0%) Marca EGR Laranja : 70M 100Y / PANTONE 158C / PANTONE 158U Verde : 100C 100Y 40K / PANTONE 341U Logotipo: espaço para inserir o logotipo da empresa executora Legenda (área verde) Aumento de capacidade e Restauração do Pavimento RSC-453 Será fornecido as logomarcas e detalhes para confecção das placas

4 2 Terraplenagem 2.1 Destocamento de árvores c/ diâmetro > 0,30 M Este item compreende o corte e remoção de toda a vegetação existente e que seja necessária a sua retirada do local, qualquer que seja sua densidade com Ø > 30cm. Fica de responsabilidade da CONTRATANTE a tarefa de liberação ambiental prévia junto aos Órgãos competentes e posteriormente fornecer a CONTRATADA a documentação para que seja possível o início dos serviços. Define-se nas operações de corte a escavação e remoção total dos tocos de árvores que estejam alocadas dentro dos offsets e que realmente seja necessária sua retirada. O serviço deverá ser executado com equipamentos apropriados para a execução do serviço. A medição do destocamento será realizada em unidade. 2.2 Remoção mecanizada de revestimento betuminoso Este tipo de serviço se dá pela remoção do pavimento que será carregado e retirado do local. Sua retirada visa à correção nas áreas onde foi detectado solo instável com baixa capacidade de suporte. Operações de remoção compreendem: * Após a escavação, procede-se a retirada do pavimento, o qual remove-se, carrega-se com carregadeira ou retro escavadeira no caminhão e transporta-se para um local apropriado e liberado pela Fiscalização. O transporte deste material deverá ser realizado com caminhões basculantes, com proteção superior, até o bota-fora, sendo sua DMT até 5 km. Serão empregados equipamento tipo: retro-escavadeira ou escavadeira hidráulica e caminhões transportadores diversos. A medição será efetuada em metros quadrados na pista. 2.3 Esc. Carga e trans. Mat. 1ª cat DMT 3000 a 5000 m c/ e Cortes são segmentos cuja implantação requer escavação do terreno natural, ao longo do eixo e no interior dos limites das seções do projeto, que definem o corpo estradal. Configuram a retirada mecanizada de material em solos de 1ª categoria. As operações de corte compreendem: * Escavação dos materiais constituintes do terreno natural até o greide de terraplenagem indicado no projeto; * Carga e transporte dos materiais para aterros ou bota-foras; Estes materiais deverão ser transportados para locais previamente indicados pela Fiscalização, de forma a não causar transtornos, provisórios ou definitivos, à obra, sendo sua DMT até 5 km. A definição da área do bota-fora para este tipo de material bem como a devida liberação ambiental (se for o caso) e quaisquer ônus financeiro fica por conta da CONTRATANTE. Serão empregados equipamentos, tais como: escavadeira hidráulica, retroescavadeiras e transportadores diversos. A operação incluirá, complementarmente, a utilização de tratores e moto niveladoras, para escarificação, manutenção de caminhos de serviço e áreas de trabalho. A medição será efetuada levando em consideração o volume extraído em metros cúbicos. 2.4 Remoção de solos de baixa capacidade de suporte Este tipo de serviço se dá pela escavação de materiais nitidamente instáveis, apresentados em geral nos bordos da pista. Essa instabilidade do solo se dá por excessiva umidade e de aeração inviável, e/ou por características intrínsecas de baixo poder-suporte. Apresenta-se sob forma de bolsões ou em áreas restritas, que afetaram o bom desempenho do pavimento existente. Operações de remoção compreendem: Escavação, carregamento e retirada de material de baixa capacidade de suporte (1ª categoria), através de escavadeiras hidráulicas e caminhões transportadores, sendo sua DMT estimada até 5 km.

5 O local para bota fora do material removido deve ser indicado previamente pela contratante. Serão empregados equipamentos apropriados a este serviço, retro-escavadeira ou escavadeira hidráulica e transportes diversos. A medição será efetuada em metros cúbicos escavados. 2.5 Regularização do Subleito Esta especificação se aplica à regularização do subleito da via a ser pavimentada com a terraplenagem concluída. Regularização é a operação que é executada prévia e isoladamente na construção de outra camada do pavimento, destinada a conformar o subleito, quando necessário, transversal e longitudinalmente. São indicados os seguintes tipos de equipamentos para execução da regularização: moto niveladora com escarificador, carro tanque distribuidor de água, rolos compactadores tipo pé-decarneiro, liso vibratório, grade de discos, etc. Os equipamentos de compactação e mistura, serão escolhidos de acordo com o tipo de material empregado e poderão ser utilizados outros, que não os especificados acima, desde que aceitos pela Fiscalização. A medição dos serviços de regularização do subleito será feita por metros quadrados de plataforma concluída. Seção tipo de Alargamento de Pista SEÇÃO TIPO DO ALARGAMENTO DE PISTA - Camada de CBUQ (esp= 5,0 cm) - Camada de Base de Brita Graduada (esp = 44,0 cm) - Subleito

6 Elementos de Topografia do Alargamento de Pista

7 Projeto Geométrico do Alargamento de pista

8 Altimetria Perfil Logitudinal do Alargamento de Pista

9 Seções Transversais do Alargamento de Pista

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11 Projeto de Terraplenagem

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13 3 Pavimentação 3.1 Base de brita graduada BC (Esp. = 44,0 cm) Esta especificação se aplica à execução de base de brita granular constituída de pedra britada graduada, cuja curva granulométrica deverá se enquadrar nas faixas especificadas pelo DAER. Os serviços somente poderão ser iniciados após a conclusão dos serviços de terraplenagem e regularização do subleito, da aceitação dos resultados apresentados pelos ensaios de laboratório e deverão ser executados isoladamente da construção das outras camadas. Será executado em conformidade com as seções transversais tipo do projeto, e compreenderá as seguintes operações: fornecimento, transporte, mistura espalhamento, compactação e acabamento, sendo que a mesma terá espessura de 44,0 cm, conforme especificado no projeto. Os serviços de construção da camada de base deverão ser executados mecanicamente, constando o equipamento mínimo necessário: moto niveladora com escarificador, carro tanque distribuidor de água, rolo compactador vibratório liso, caminhões basculantes para o transporte do material e carregadeira. Além destes, poderão ser utilizados outros equipamentos aceitos pela Fiscalização. Será realizado ensaio de grau de compactação e teor de umidade e verificação do material na pista. Os parâmetros, faixas e tolerâncias de aceitabilidade para este serviço seguem a especificação DAER-ES-P 08/91, conforme descrições abaixo: O agregado para a base deverá consistir de pedra britada ou seixo britado. Deverá estar isento de matéria vegetal e outras substâncias nocivas. O agregado para a base deverá possuir no mínimo 90% de partículas em peso, tendo pelo menos duas faces britadas. A composição percentual em peso de agregado deve se enquadrar em uma das faixas indicadas no Quadro I. Além destes requisitos, a diferença entre as porcentagens que passam nas peneiras nº 4 e nº 30 deverão variar entre 15% e 25%. O material da base deverá apresentar os requisitos seguintes: O grau de compactação mínimo a ser requerido para cada camada de base será de 100% da energia AASHTO Modificado. Não se tolerará nenhum valor individual de espessura fora do intervalo ± 2cm, em relação à espessura do projeto.

14 No caso de se aceitar, dentro das tolerâncias estabelecidas, uma camada da base com espessura média inferior a do projeto, o revestimento será aumentado de uma espessura estruturalmente equivalente a diferença encontrada. No caso de aceitação da camada de base dentro das tolerâncias, com espessura média superior a do projeto, a diferença não será deduzida da espessura do revestimento. A camada de base será medida por metros cúbicos de material compactado na pista. 3.2 Imprimação Imprimação é uma aplicação de película de material betuminoso, CM-30, aplicado sobre a superfície da base granular concluída, antes da execução de um revestimento betuminoso qualquer, objetivando conferir coesão superficial, impermeabilizar e permitir condições de aderência entre a camada existente e o revestimento a ser executado. Primeiramente deverá ser procedida a limpeza adequada da base através de varredura e, logo após, executado o espalhamento do ligante asfáltico (CM-30) com equipamento adequado. Aplicar o ligante betuminoso sendo que a taxa a ser utilizada deverá variar entre 0,7 a 1,2 l/m². Será verificada pelo menos uma taxa de aplicação através de ensaio adequado bandeja. Para varredura serão usadas vassouras mecânicas e manuais. O espalhamento do ligante asfáltico deverá ser feito por meio de carros equipados com bomba reguladora de pressão e sistema completo de aquecimento, capazes de realizar uma aplicação uniforme do material, sem atomização, nas taxas e limites de temperatura especificados. Devem dispor de tacômetro, calibradores e termômetros, em locais de fácil observação, e ainda de espargidor manual para tratamento de pequenas superfícies e correções localizadas. As barras de distribuição, do tipo de circulação plena, serão obrigatoriamente dotadas de dispositivo que permita, além de ajustamentos verticais, larguras variáveis de espalhamento pelo menos de 4,0 metros. O dispositivo de aquecimento do distribuidor deverá propiciar constante circulação e agitação do material de imprimação; O depósito de ligante asfáltico, quando necessário, deve ser equipado com dispositivo que permita o aquecimento adequado e uniforme do conteúdo do recipiente. O depósito deve ter uma capacidade tal que possa armazenar a quantidade de material asfáltico a ser aplicado em, pelo menos, um dia de trabalho. A imprimação será medida em metros quadrados de área executada. 3.3 Pintura de ligação Refere-se à aplicação de película de material betuminoso sobre a superfície da base de brita graduada já imprimada, visando promover a aderência entre esta camada e o C.B.U.Q. O material asfáltico a ser utilizado será RR-1C com polímero. Para a varredura da superfície a receber pintura de ligação utilizam-se, de preferência, vassouras mecânicas. A taxa a ser utilizada deverá variar entre 0,5 l/m², que será verificada pelo menos uma taxa de aplicação através de ensaio adequado bandeja. A distribuição do ligante deve ser feita por carros equipados com bomba reguladora de pressão e sistema completo de aquecimento, que permitam a aplicação do material betuminoso em quantidade uniforme. As barras de distribuição deverão ser do tipo de circulação plena, com dispositivo que possibilite ajustamentos verticais e larguras variáveis de espalhamento de ligante. Os carros distribuidores deverão dispor de termômetros, em locais de fácil observação, e, ainda, um espargidor manual para tratamento de pequenas superfícies e correções localizadas. O depósito de material betuminoso, quando necessário, deve ser equipado com dispositivo que permita o aquecimento adequado e uniforme do conteúdo do recipiente. O depósito deve ter capacidade tal que possa armazenar a quantidade de material betuminoso a ser aplicado em, pelo menos, um dia de trabalho. A pintura de ligação será medida através da área executada em metros quadrados na pista. 3.4 Concreto betuminoso usinado a quente (C.B.U.Q.) Capa de Rolamento AC/BC c/ cal hidratada com CAP TLA 40/55 com polímero SBS (esp = 5,0 cm) Concreto asfáltico é o revestimento flexível, resultante da mistura a quente, em usina

15 apropriada, de agregado mineral graduado, material de enchimento (filler) e material betuminoso, espalhado e comprimida a quente sobre a base imprimada ou sobre a camada de regularização com C.B.U.Q. A mistura será espalhada, de modo a apresentar, quando comprimida, a espessura do projeto de 5,0 cm. Serão empregados os seguintes materiais: - Cimento asfáltico CAP TLA 40/55 com polímero SBS, conforme a norma DNIT 168/2013 EM Cimento asfáltico de petróleo modificado por asfalto natural do tipo TLA (Trinidad Lake Asphalt) Especificação de Material, aditivado com dope para ligante, se necessário. O Ligante deverá ter as seguintes características: Características de desempenho Método Unid. Especificação Mínimo Máximo Penetração (100g, 5s, 20ºC NBR 6576 dmm Ponto de amolecimento mínimo NBR 6560 ºC 58 - Recuperação Elástica dutilômetro, 20cm, 25ºC NBR % 60 - Viscosidade NBR cp Viscosidade NBR cp Viscosidade NBR cp Ponto de fulgor mínimo NBR ºC Variação em massa, RTFOT NBR % - 1,0 Aumento do PA, RTFOT NBR 6560 C - 8 Penetração retida, RTFOT NBR 6576 % 50 - A temperatura de usinagem deverá ser determinada pela curva temperatura x viscosidade, não podendo ultrapassar 175ºC. - O agregado graúdo deverá ser pedra britada, de granito ou basalto. O agregado graúdo deve se constituir de fragmentos sãos, duráveis, livres de torrões de argila e substâncias nocivas. O valor máximo tolerado, no ensaio de Los Angeles, 40%. Deve apresentar boa adesividade. O agregado miúdo pode ser areia, pó-de-pedra, ou mistura de ambos. Suas partículas individuais deverão ser resistentes, apresentar moderada angulosidade, livres de torrões de argila e de substâncias nocivas. Deverá apresentar um equivalente de areia igual ou superior a 50%. Deve ser constituído por materiais minerais finamente divididos, inertes em relação aos demais componentes da mistura, não plásticos, tais como cimento Portland, cal extinta, pós-calcários, etc... Os parâmetros, faixas e tolerâncias de aceitabilidade para os serviços de regularização e capeamento asfáltico em C.B.U.Q. seguem a especificação DAER-ES-P 16/91, conforme descrições abaixo: A mistura de agregados para o concreto asfáltico deve estar de acordo com a granulometria especificada no Quadro I. PENEIRA Tolerância Faixa - B 1 1/2" (32, 13) ± 6% 1" (25, 40) ± 6% 3/4" (19, 10) ± 6% 100 1/2" (12, 70) ± 6% /8" (9, 52) ± 6% /4" (6, 73) ± 6% - nº 4 (4, 76) ±6% nº 8 (2, 38) ± 4% nº 16 (1, 19) ± 4% - nº 30 (0, 59) ± 4% nº 50 (0, 257) ± 4% nº 100 (0, 249) ± 3% 8-16 nº 200 (0, 074) ± 2% 4 10

16 A quantidade que passa na peneira nº 200 deve ser determinada por lavagem do material, de acordo com o Método de Ensaio DAER nº 202 e não poderá ser superior a 5%. A granulometria deve ser determinada por lavagem, de acordo com o Método de Ensaio DAER nº 202. A mistura de agregados deve igualmente estar de acordo com os Requisitos de Qualidade indicados no Quadro II. Deverá ser apresentado pela empresa contratada o Projeto da Mistura Asfáltica com o ter ótimo de CAP, sendo que este poderá variar de até ± 0,3. O grau de compactação da camada executada deverá ser no mínimo 97%, tomando-se como referência a densidade dos corpos de prova moldados pelo processo Marshall. A espessura média da camada de regularização com concreto asfáltico não pode ser menor do que a espessura de projeto menos 5%. Para a camada final, não se tolerará nenhum valor individual de espessura fora do intervalo ± 10% em relação à espessura de projeto. O equipamento necessário para a execução é o seguinte: - depósito para material betuminoso: com capacidade para, no mínimo, três dias de serviço; - depósito para agregados: com capacidade total de no mínimo, três vezes a capacidade do misturador externo, os silos frios deverão possuir balança individual para cada silo e com controle sincronizado, mor meio de dispositivo informatizado; - usinas para misturas betuminosas, com unidade de mistura externa; - acabadora automotriz equipada com parafuso sem fim; - equipamento para a compressão, constituído de: rolos pneumáticos autopropelidos, com controle de pressão de pneus variável; - rolos metálicos lisos, tipo tandem, com carga de 8 à 12 t; - caminhões basculantes. Os serviços de espalhamento da mistura betuminosa, somente poderão ser executados depois da base de brita graduada, ter sido aceito pela fiscalização da EGR. No caso de ter havido trânsito sobre a superfície subjacente à camada em execução, será procedida a varrição da mesma antes do início dos serviços. O concreto betuminoso produzido deverá ser transportado, da usina ao ponto de aplicação, nos veículos basculantes antes especificados. Para que a mistura seja colocada na pista sem grandes perdas de temperatura, cada carregamento deverá ser coberto com lona ou outro material aceitável, com tamanho suficiente para proteger a mistura. O concreto asfáltico será distribuído por vibro-acabadora, de forma tal que permita, posteriormente, a obtenção de uma camada na espessura indicada pelo projeto, sem novas adições. Somente poderão ser espalhadas se a temperatura ambiente se encontrar acima dos 10ºC e com tempo não chuvoso. O concreto betuminoso não poderá ser aplicado, na pista em temperatura inferior a 100ºC. Caso ocorram irregularidades na superfície da camada, estas deverão ser sanadas pela adição manual de concreto betuminoso, sendo esse espalhamento efetuado por meio de ancinhos e rodos metálicos. Imediatamente após a distribuição do concreto betuminoso, tem início a rolagem. A temperatura recomendável, para a compressão da mistura fina, na prática, entre 100ºC a

17 120ºC. Caso sejam empregados rolos de pneus de pressão variável, inicia-se a rolagem com baixa pressão, a qual será aumentada à medida que a mistura for sendo compactada, e, conseqüentemente, suportando pressões mais elevadas. A compressão será iniciada pelos bordos, longitudinalmente, continuando em direção ao eixo da pista. Cada passada do rolo deve ser recoberta, na seguinte, de pelo menos, a metade da largura rolada. Em qualquer caso, a operação de rolagem perdurará até o momento em que seja atingida a compactação especificada. Durante a rolagem não serão permitidas mudanças de direção e inversão brusca de marcha, nem estacionamento do equipamento sobre o revestimento recém rolado. As rodas do rolo deverão ser umedecidas adequadamente, de modo a evitar a aderência da mistura. As juntas longitudinais de construção, no caso de execução de duas ou mais camadas sucessivas de concreto asfáltico, deverão ficar desencontradas e separadas de no mínimo 20 cm. Nas emendas de construção, tanto longitudinais como transversais, entre pavimentos novos ou entre pavimentos novos e velhos, deverão ser cortadas de modo a se obter juntas verticais, sem bordos frouxos ou arredondados pela compactação, ou, ainda, para o caso de pavimentos velhos, bordos novos e recentes. Antes de se colocar mistura nova, adjacentes a uma junta cortada, ou a um pavimento antigo, aplicar-se-á à superfície de contato uma camada fina e uniforme do mesmo material betuminoso empregado na pintura de ligação. Os revestimentos, recém acabados, deverão ser mantidos sem trânsito, até o completo resfriamento. O concreto betuminoso usinado a quente será medido na pista por toneladas de material compactado na pista, utilizando para a obtenção da quantidade executada a densidade da mistura e o volume aplicada (área x espessura), conforme Projeto de Mistura de CBUQ apresentada pela contratada. Para definição da quantidade de CBUQ necessárias, foi adotada a densidade da mistura asfáltica no valor de t/m 3 e o teor ótimo de ligante no valor de 5,5 % em peso, como estimativa.

18 Seção tipo de Alargamento de Pista 4 Drenagem 4.1 Sarjeta triangular de concreto - STC 03 São dispositivos do sistema de drenagem superficial destinada a captação e condução das águas originárias da superfície da plataforma estradal. Suas dimensões e os detalhamentos encontram-se especificados no projeto em anexo. O lançamento do concreto deverá ser em panos alternados sobre a superfície compactada, devendo ser espalhado e desempenado, permitindo a conformação perfeita da sarjeta. A resistência do concreto deverá ser igual ou superior a fck 15 Mpa. Para a execução dos serviços deverá ser empregados retroescavadeira e equipamentos de atividades manuais. A etapa de execução será feita mediante operações manuais que envolverão cortes e/ou aterros de forma a se atingir a geometria projetada. Após a execução das sarjetas, deve-se prever a limpeza do local, retirada de sobras e entulhos que possam ter sobrado quando da execução da mesma. Os serviços de execução das sarjetas serão medidos em metros lineares. 4.2 Execução de meio-fio de concreto MFC 05 Os meios fios serão executados sobre uma base que serve de regularização e apoio, obedecendo aos alinhamentos, cotas e dimensões indicadas, e estes devem apresentar fck a 20 MPa. Os meios fios terão as seguintes dimensões: - altura = 0,30 m - espessura = 0,12 m na base e 0,09 m no topo - espelho = 0,15 m - comprimento = variável Os meios-fios serão do tipo MFC 05, sem sarjeta, assentados sobre base firme. Seu escoramento será com material local de no mínimo 30 cm de largura, evitando-se que a peça fique sem apoio e vir a sofrer descolamento do trecho e criarem-se assim possíveis retrabalhos.

19 Os meios fios serão medidos em metros lineares executados no local. Projeto de Drenagem do Alargamento de Pista

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21 5 Obras Complementares 5.1 Enleivamento O serviço consiste no plantio de grama em placas (leivas) em taludes laterais à via que se façam necessário, propiciando assim proteção ao solo local, sendo que esta técnica previne futuros assoreamentos ao solo, o qual pode causar transtornos e prejuízos ao sistema de drenagem da estrada. Para a execução deste serviço deve-se se utilizar transporte e equipamentos apropriados, de modo que a operação de enleivamento seja feita da melhor forma e que não haja perda de material. Os serviços devem ser feitos por profissionais habilitados e em conformidade com as normas dos fornecedores evitando ao máximo a necessidade de retrabalhos no local. Após o enleivamento nos locais necessários, deve-se prever o umedecimento dos locais de plantiu, sempre no horário de final de tarde, pelo motivo da ocorrência de altas temperaturas em outros períodos do dia. O serviço de enleivamento deverá ser cobrado em metros quadrados executados no local. 6 Obras Contenção 6.1 Execução de muro de arrimo com alvenaria pedra grês, rejunte argamassa cimento areia 1:4 (h=1,20m) Esta especificação trata da execução de Estruturas de Arrimo de Alvenaria de Pedra Grês (argamassada), destinadas à Estabilização de Taludes, naturais ou não. Entenda-se como Estabilização, no caso de Taludes, naturais ou não, ao conjunto de medidas adotadas para garantir ou melhorar sua estabilidade (sua geometria original). As pedras utilizadas serão de grês, não se admitindo o uso de material em decomposição ou proveniente de capa de pedreira. A construção de muro de pedra grês argamassada consiste na escavação e preparo da fundação e colocação de pedras e argamassa de acordo com as dimensões indicadas no projeto. A argamassa de rejunte será preparada com o traço em volume, 1:3 de cimento e areia. O assentamento das pedras se dará em fiadas. Terminada uma fiada, começa-se a seguinte, tendo sempre o cuidado de desencontrar as juntas. Assentam-se as pedras segundo a melhor face, tirando com o martelo as saliências que porventura possam dificultar o trabalho. Recomenda-se o umidecimento das pedras antes da colocação da argamassa. Deverá ser prevista a drenagem executando-se barbacãs, uniformemente distribuídos no paramento externo do muro na proporção de 100cm² de dreno por metro quadrado de diâmetro. Quando o muro interceptar o lençol freático, ou quando a permeabilidade do terreno for elevada, deve-se executar, simultaneamente com a construção do muro, uma camada de material drenante mais filtro; com traço e espessura compatível com o terreno adjacente. Os muros de arrimo de pedra grês serão medidos por m² de muro executado. 6.2 Viga de baldrame e colunas em concreto armado Define-se com um tipo de fundação rasa, para pequenas edificações. Constitui-se de uma viga, de concreto armado, construída diretamente no solo, dentro de uma pequena vala para receber as colunas e o assentamento dos blocos. Execução de formas de madeira devidamente travadas de modo a conter a massa de concreto e garantir a geometria indicada no projeto executivo de estruturas. Deverão estar incluídos todos os materiais necessários à execução das formas nos níveis indicados em projeto, tais como arame, pregos, tábuas, gravatas, contraventamentos, janelas, etc. Antes do lançamento do concreto, as formas deverão ser suficientemente molhadas (saturadas), não se admitindo, porém, o empoçamento d água. O aço empregado para as armaduras deverá estar totalmente livre de graxas, óleos, gorduras ou qualquer outra substância nociva ao concreto armado, que possa prejudicar a cura, a aderência entre ferragem e concreto, etc. O tipo é o indicado no projeto executivo, devendo-se seguir as normas da ABNT. A espessura do cobrimento da armação deverá ser garantida com o uso de distanciadores

22 convenientemente espaçados, preferencialmente de argamassa, executados na obra. O concreto a ser empregado é o concreto estrutural usinado ou misturado na betoneira com resistência característica à compressão (fck) mínima de 20MPa. O consumo de cimento deverá ser superior a 300kg/m³. O fator água/cimento deverá ser proporcionado de tal modo que o volume de água de exsudação seja o menor possível, respeitando-se os limites determinados pela NBR 6118:2003. À água de amassamento do concreto deverá ser adicionada substância impermeabilizante. Antes do lançamento do concreto, a superfície do lastro deverá ser suficientemente molhada (saturada), evitando-se, no entanto, a formação de poças d água sobre o mesmo. Enquanto não atingir endurecimento satisfatório, o concreto deverá ser protegido contra agentes prejudiciais, tais como mudanças bruscas de temperatura, secagem, chuva forte, água torrencial, agente químico, bem como contra choques e vibrações de intensidade tal que possa produzir fissuração na massa do concreto ou prejudicar a sua aderência à armadura. A proteção contra a secagem prematura, pelo menos durante os 3 (três) primeiros dias após o lançamento do concreto, aumentado este mínimo quando a natureza do cimento o exigir, poderá ser feita mantendo-se umedecida a superfície da estrutura. A Contratada deverá comunicar previamente a Contratante, em tempo hábil, o início de toda e qualquer operação de concretagem, a qual só poderá ser iniciada após a liberação pela Contratante. O início de cada operação de lançamento será condicionado a realização dos ensaios de abatimento ( slump test ) pela Contratada, na presença da Contratante, em cada betonada ou caminhão betoneira. O lançamento do concreto deverá ser efetuado a uma altura que não provoque o ricocheteio dos agregados. A altura de queda livre não poderá ultrapassar 2 (dois) metros. Durante o adensamento do concreto, com vibradores de imersão, cuidados especiais deverão ser tomados para não vibrar as armaduras, o que provocaria a desagregação do concreto na região próxima ao aço. Impermeabilização de todos os elementos de fundação, bem como de toda superfície de concreto em contato direto com o solo com aplicação de duas demãos de emulsão betuminosa. Os elementos de fundação deverão ter toda sua superfície lateral e superior impermeabilizada. Os pilares deverão ser impermeabilizados até, pelo menos, 20 cm acima do solo. Cada demão deverá ser aplicada em sentido perpendicular ao da demão anterior, permitindo assim um melhor preenchimento do produto sobre a superfície tratada. Respeitar rigorosamente os intervalos entre demãos e demais recomendações especificadas pelo fabricante. A medição será efetuada em metros cúbicos de concreto e metros quadrados das formas para a confecção da viga de baldrame e colunas executadas.

23 Projeto de contenções do Alargamento de Pista Considerações: - Muro de arrimo de alenaria tijolos rej argamassa CI.AR 1:4 - Altura média 1,25 m e extensão de 55,0 m - Utilizar barbacans PVC 40,0 mm c / 3,0 m - Fundação em viga baldrame (Ext xb= 0,25 m xh= 0,35m) concreto armado fck = 20 Mpa - Colunas estruturantes concreto armado (0,25m x 0,25 m) fck 20 Mpa com 1,25 m - Alvenaria de tijolos - Enleivamento com grama em placa para conformação e correção de talude

24 7 Materiais Asfálticos 7.1 Aquisição de Asfalto Diluído CM-30 (com BDI = 15%) O asfalto empregado deve ser o asfalto líquido de cura média do tipo CM-30. Sua medição será em toneladas aplicada. 7.2 Aquisição de Emulsão Asfáltica RR-1C com polímero SBS(com BDI = 15%) O asfalto empregado deve ser o asfalto líquido de ruptura rápida do tipo RR-1C. Sua medição será em toneladas aplicada. 7.3 Aquisição de Cimento Asfáltico - CAP TLA 40/55 com polímero SBS (com BDI = 15%) O cimento asfáltico de petróleo empregado deve ser do tipo CAP 50/70. Sua medição será em toneladas aplicada. 8 Transportes 8.1 Transporte asfalto frio (com BDI = 15%) (DMT = 100 km) Define-se pelo transporte do asfalto frio da refinaria até a usina de C.B.U.Q. Deve ser transportado por caminhões tanques térmicos, especiais para este fim. A DMT para este serviço é de 100 km. A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume transportado em toneladas. 8.2 Transporte asfalto quente (com BDI = 15%) (DMT = 100 km) Define-se pelo transporte do asfalto frio da refinaria até a usina de C.B.U.Q. Deve ser transportado por caminhões tanques térmicos, especiais para este fim. A DMT para este serviço é de 100 km. A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume transportado em toneladas.

25 Restauração de Pavimento 1 Pavimentação 1.1 Fresagem descontínua revestimento betuminoso (esp = 5,0 cm) Definir os critérios que orientam a execução, aceitação e medição do serviço de fresagem de à frio em pavimentos asfálticos em obras rodoviárias. Fresagem a frio consiste no corte ou desbaste de uma ou mais camadas do pavimento asfáltico por meio de processo mecânico a frio. É realizada através de cortes por movimento rotativo contínuo, seguido de elevação do material fresado para caçamba do caminhão basculante. A fresagem deve produzir uma superfície de textura aparentemente uniforme, sobre a qual o rolamento do tráfego seja suave. A superfície deve ser isenta de saliências diferenciadas, sulcos contínuos e outras imperfeições de construção, quando o pavimento permitir. A fresagem de pavimento tem como finalidade a remoção de pavimentos previamente à execução de novo revestimento asfáltico. São executadas em áreas com ocorrência de remendos em mau estado, áreas adjacentes a panelas, rupturas plásticas e corrugações, áreas com grande concentração de trincas e outros defeitos. A fresagem do pavimento aplica-se também na remoção revestimento betuminoso existente sobre o tabuleiro de obras de arte especiais, em áreas de intensa deterioração, regularização de pavimento de encontros, e como melhoria de coeficiente de atrito nas pistas em locais de alto índice de derrapagem. A fresagem do pavimento é também a etapa preliminar para a reciclagem de pavimentos asfálticos. No processo a frio a fresagem é executada sem qualquer pré-aquecimento. Os serviços descritos nesta especificação abrangem o corte, desbaste, carga, transporte e descarga dos resíduos resultantes da operação de fresagem. Todos os equipamentos devem ser examinados antes do início da execução da obra e devem estar de acordo com esta especificação. Os equipamentos básicos necessários para execução dos serviços são: a) máquina fresadora com as seguintes características: - capacidade mecânica e dimensões que permitam a execução da fresagem de maneira uniforme, com dispositivos que permitam graduar corretamente a profundidade de corte; - possuir comando hidráulico que permita variações na espessura de fresagem, com uma largura mínima de 0,20 m até a largura de 3,80 m; - capacidade de nivelamento automático e precisão de corte que permitam o controle de conformação da inclinação transversal para satisfazer o projeto geométrico; - dispositivo que permita a remoção do material cortado simultaneamente à operação de fresagem, com a elevação do material removido na pista para a caçamba do caminhão basculante; - os dentes do tambor fresador devem ser cambiáveis e permitir que sejam extraídos e montados através de procedimentos simples e práticos, visando o controle de largura de corte. - dispositivo que permita a aspersão de água para controlar a emissão de poeira emitida na operação de fresagem. b) caminhões basculantes; c) vassouras mecânicas; d) compressores de ar; e) caminhão tanque de água; f) minicarregadeiras; g) retroescadeira de pneus; h) materiais de consumo: bits, jogos de dentes. A remoção do pavimento asfáltico deve ser executada através de fresagem mecânica a frio do pavimento, respeitando a espessura indicada no projeto e a área demarcada previamente. Quando o material da fresagem for destinado à reciclagem, previamente à fresagem deve ser retirado o excesso de sujeira e resíduos da superfície do pavimento, por meio de varrição mecânica. O material resultante da fresagem deve ser imediatamente elevado para carga no caminhão e

26 transportado para o local em que for reaproveitado ou para o bota-fora. Os locais de estocagem devem ser previstos no projeto ou em locais obtidos pela construtora e devidamente aprovados pela fiscalização. Na ocorrência de placas de material de revestimento devido à variação de espessura da camada de revestimento a ser removida, deve-se aumentar a profundidade da fresagem para eliminação desses resíduos. Durante a fresagem deve ser mantida a operação de jateamento de água, para resfriamento dos dentes da fresadora e controlar a emissão de poeira. Para limpeza da área fresada, devem ser utilizadas vassouras mecânicas que disponham de caixa para recebimento do material e jateamento de ar comprimido. - Controle da Superfície Fresada: A fresagem deve obedecer aos limites da área demarcada previamente. A superfície fresada deverá apresentar textura uniforme, sendo que os sulcos resultantes não devem ultrapassar a 0,4 cm. - Controle do Desempeno da Superfície Fresada: O desempeno da superfície deve ser verificado visualmente, e é considerado satisfatório desde que não se observe caimentos para centro da pista. - Controle da Espessura Fresada: Os serviços são aceitos desde que atendam às tolerâncias de desempeno da superfície fresada, espessura e textura da superfície. Os procedimentos de controle ambiental referem-se à proteção de corpos d água, da vegetação lindeira e da segurança viária. Os seguintes procedimentos devem ser observados na execução da fresagem do pavimento: a) deve ser implantada a sinalização de alerta e de segurança de acordo com as normas pertinentes aos serviços; b) deve ser proibido o tráfego desnecessário dos equipamentos fora do corpo da estrada para evitar danos desnecessários à vegetação e interferências na drenagem natural; c) as áreas destinadas ao estacionamento e manutenção dos veículos devem ser devidamente sinalizadas, e localizadas de forma que os resíduos de lubrificantes ou combustíveis não sejam carreados para os cursos d água. As áreas devem ser recuperadas ao final das atividades; d) todos os resíduos de lubrificantes ou combustíveis utilizados pelos equipamentos, seja na manutenção ou operação dos equipamentos, devem ser recolhidos em recipientes adequados e dados a destinação apropriada; e) caso o material fresado não venha a ser utilizado na execução de novos serviços e venha a ser estocado, deve-se nivelar o terreno do estoque, de modo permitir a drenagem conveniente da área e a retirada do material fresado quando necessário. f) é obrigatório o uso de EPI, equipamentos de proteção individual, pelos funcionários. O serviço de fresagem deverá ser feito por metros cúbicos de área fresada. 1.2 Pintura de ligação Refere-se à aplicação de película de material betuminoso sobre a superfície da base de brita graduada já imprimada, visando promover a aderência entre esta camada e o C.B.U.Q. Para a varredura da superfície a receber pintura de ligação utilizam-se, de preferência, vassouras mecânicas. O material asfáltico a ser utilizado será RR-1C com polímero. A taxa a ser utilizada deverá variar entre 0,5 l/m², que será verificada pelo menos uma taxa de aplicação através de ensaio adequado bandeja. A distribuição do ligante deve ser feita por carros equipados com bomba reguladora de pressão e sistema completo de aquecimento, que permitam a aplicação do material betuminoso em quantidade uniforme. As barras de distribuição deverão ser do tipo de circulação plena, com dispositivo que possibilite ajustamentos verticais e larguras variáveis de espalhamento de ligante. Os carros distribuidores deverão dispor de termômetros, em locais de fácil observação, e, ainda, um espargidor manual para tratamento de pequenas superfícies e correções localizadas. O depósito de material betuminoso, quando necessário, deve ser equipado com dispositivo que permita o aquecimento adequado e uniforme do conteúdo do recipiente. O depósito deve ter capacidade tal que possa armazenar a quantidade de material betuminoso a ser aplicado em, pelo menos, um dia de trabalho.

27 A pintura de ligação será medida através da área executada em metros quadrados na pista. 1.3 Concreto betuminoso usinado a quente (C.B.U.Q.),Capa de Rolamento AAC/BC c/ cal hidratada com CAP TLA 40/55 polímero SBS (esp = 5,0 cm) Concreto asfáltico é o revestimento flexível, resultante da mistura a quente, em usina apropriada, de agregado mineral graduado, material de enchimento (filler) e material betuminoso, espalhado e comprimida a quente sobre a base imprimada ou sobre a camada de regularização com C.B.U.Q. A mistura será espalhada, de modo a apresentar, quando comprimida, a espessura do projeto de 6 cm. Serão empregados os seguintes materiais: - Cimento asfáltico CAP TLA 40/55 com polímero SBS, conforme a norma DNIT 168/2013 EM Cimento asfáltico de petróleo modificado por asfalto natural do tipo TLA (Trinidad Lake Asphalt) Especificação de Material, aditivado com dope para ligante, se necessário. O Ligante deverá ter as seguintes características: Características de desempenho Método Unid. Especificação Mínimo Máximo Penetração (100g, 5s, 20ºC NBR 6576 dmm Ponto de amolecimento mínimo NBR 6560 ºC 58 - Recuperação Elástica dutilômetro, 20cm, 25ºC NBR % 60 - Viscosidade NBR cp Viscosidade NBR cp Viscosidade NBR cp Ponto de fulgor mínimo NBR ºC Variação em massa, RTFOT NBR % - 1,0 Aumento do PA, RTFOT NBR 6560 C - 8 Penetração retida, RTFOT NBR 6576 % 50 - A temperatura de usinagem deverá ser determinada pela curva temperatura x viscosidade, não podendo ultrapassar 175ºC. - O agregado graúdo deverá ser pedra britada, de granito ou basalto. O agregado graúdo deve se constituir de fragmentos sãos, duráveis, livres de torrões de argila e substâncias nocivas. O valor máximo tolerado, no ensaio de Los Angeles, 40%. Deve apresentar boa adesividade. O agregado miúdo pode ser areia, pó-de-pedra, ou mistura de ambos. Suas partículas individuais deverão ser resistentes, apresentar moderada angulosidade, livres de torrões de argila e de substâncias nocivas. Deverá apresentar um equivalente de areia igual ou superior a 50%. Deve ser constituído por materiais minerais finamente divididos, inertes em relação aos demais componentes da mistura, não plásticos, tais como cimento Portland, cal extinta, pós-calcários, etc... Os parâmetros, faixas e tolerâncias de aceitabilidade para os serviços de regularização e capeamento asfáltico em C.B.U.Q. seguem a especificação DAER-ES-P 16/91, conforme descrições abaixo: A mistura de agregados para o concreto asfáltico deve estar de acordo com a granulometria especificada no Quadro I.

28 PENEIRA Tolerância B 1 1/2" (32, 13) ± 6% 1" (25, 40) ± 6% 3/4" (19, 10) ± 6% 100 1/2" (12, 70) ± 6% /8" (9, 52) ± 6% /4" (6, 73) ± 6% - nº 4 (4, 76) ±6% nº 8 (2, 38) ± 4% nº 16 (1, 19) ± 4% - nº 30 (0, 59) ± 4% nº 50 (0, 257) ± 4% nº 100 (0, 249) ± 3% 8-16 nº 200 (0, 074) ± 2% 4-10 A quantidade que passa na peneira nº 200 deve ser determinada por lavagem do material, de acordo com o Método de Ensaio DAER nº 202 e não poderá ser superior a 5%. A granulometria deve ser determinada por lavagem, de acordo com o Método de Ensaio DAER nº 202. A mistura de agregados deve igualmente estar de acordo com os Requisitos de Qualidade indicados no Quadro II. Deverá ser apresentado pela empresa contratada o Projeto da Mistura Asfáltica com o ter ótimo de CAP, sendo que este poderá variar de até ± 0,3. O grau de compactação da camada executada deverá ser no mínimo 97%, tomando-se como referência a densidade dos corpos de prova moldados pelo processo Marshall. A espessura média da camada de regularização com concreto asfáltico não pode ser menor do que a espessura de projeto menos 5%. Para a camada final, não se tolerará nenhum valor individual de espessura fora do intervalo ± 10% em relação à espessura de projeto. O equipamento necessário para a execução é o seguinte: - depósito para material betuminoso: com capacidade para, no mínimo, três dias de serviço; - depósito para agregados: com capacidade total de no mínimo, três vezes a capacidade do misturador externo, os silos frios deverão possuir balança individual para cada silo e com controle sincronizado, mor meio de dispositivo informatizado; - usinas para misturas betuminosas, com unidade de mistura externa; - acabadora automotriz equipada com parafuso sem fim; - equipamento para a compressão, constituído de: rolos pneumáticos autopropelidos, com controle de pressão de pneus variável; - rolos metálicos lisos, tipo tandem, com carga de 8 à 12 t; - caminhões basculantes. Os serviços de espalhamento da mistura betuminosa, somente poderão ser executados

29 depois da base de brita graduada, ter sido aceito pela fiscalização da EGR. No caso de ter havido trânsito sobre a superfície subjacente à camada em execução, será procedida a varrição da mesma antes do início dos serviços. O concreto betuminoso produzido deverá ser transportado, da usina ao ponto de aplicação, nos veículos basculantes antes especificados. Para que a mistura seja colocada na pista sem grandes perdas de temperatura, cada carregamento deverá ser coberto com lona ou outro material aceitável, com tamanho suficiente para proteger a mistura. O concreto asfáltico será distribuído por vibro-acabadora, de forma tal que permita, posteriormente, a obtenção de uma camada na espessura indicada pelo projeto, sem novas adições. Somente poderão ser espalhadas se a temperatura ambiente se encontrar acima dos 10ºC e com tempo não chuvoso. O concreto betuminoso não poderá ser aplicado, na pista em temperatura inferior a 100ºC. Caso ocorram irregularidades na superfície da camada, estas deverão ser sanadas pela adição manual de concreto betuminoso, sendo esse espalhamento efetuado por meio de ancinhos e rodos metálicos. Imediatamente após a distribuição do concreto betuminoso, tem início a rolagem. A temperatura recomendável, para a compressão da mistura fina, na prática, entre 100ºC a 120ºC. Caso sejam empregados rolos de pneus de pressão variável, inicia-se a rolagem com baixa pressão, a qual será aumentada à medida que a mistura for sendo compactada, e, conseqüentemente, suportando pressões mais elevadas. A compressão será iniciada pelos bordos, longitudinalmente, continuando em direção ao eixo da pista. Cada passada do rolo deve ser recoberta, na seguinte, de pelo menos, a metade da largura rolada. Em qualquer caso, a operação de rolagem perdurará até o momento em que seja atingida a compactação especificada. Durante a rolagem não serão permitidas mudanças de direção e inversão brusca de marcha, nem estacionamento do equipamento sobre o revestimento recém rolado. As rodas do rolo deverão ser umedecidas adequadamente, de modo a evitar a aderência da mistura. As juntas longitudinais de construção, no caso de execução de duas ou mais camadas sucessivas de concreto asfáltico, deverão ficar desencontradas e separadas de no mínimo 20 cm. Nas emendas de construção, tanto longitudinais como transversais, entre pavimentos novos ou entre pavimentos novos e velhos, deverão ser cortadas de modo a se obter juntas verticais, sem bordos frouxos ou arredondados pela compactação, ou, ainda, para o caso de pavimentos velhos, bordos novos e recentes. Antes de se colocar mistura nova, adjacentes a uma junta cortada, ou a um pavimento antigo, aplicar-se-á à superfície de contato uma camada fina e uniforme do mesmo material betuminoso empregado na pintura de ligação. Os revestimentos, recém acabados, deverão ser mantidos sem trânsito, até o completo resfriamento. O concreto betuminoso usinado a quente será medido na pista por toneladas de material compactado na pista, utilizando para a obtenção da quantidade executada a densidade da mistura e o volume aplicada (área x espessura), conforme Projeto de Mistura de CBUQ apresentada pela contratada. Para definição da quantidade de CBUQ necessárias foram adotadas a densidade da mistura asfáltica no valor de t/m 3 e o teor ótimo de ligante no valor de 5,5 % em peso, como estimativa.

30

31 2 Materiais Asfálticos 2.1 Aquisição Asfalto Diluído - CM-30 (com BDI = 15%) O asfalto empregado deve ser o asfalto líquido de cura média do tipo CM-30. Sua medição será em toneladas aplicada. 2.2 Aquisição Emulsão Asfáltica - RR-1C com polímero SBS (com BDI = 15%) O asfalto empregado deve ser o asfalto líquido de ruptura rápida do tipo RR-1C. Sua medição será em toneladas aplicada. 2.3 Aquisição Cimento Asfáltico - CAP TLA 40/55 com polímero SBS (com BDI = 15%) O cimento asfáltico de petróleo empregado deve ser do tipo CAP 50/70. Sua medição será em toneladas aplicada. 3 Transportes 3.1 Transporte asfalto frio (com BDI = 15%) (DMT = 100 km) Define-se pelo transporte do asfalto frio da refinaria até a usina de C.B.U.Q. Deve ser transportado por caminhões tanques térmicos, especiais para este fim. A DMT para este serviço é de 100 km. A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume transportado em toneladas. 3.2 Transporte asfalto quente (com BDI = 15%) (DMT = 100 km ) Define-se pelo transporte do asfalto frio da refinaria até a usina de C.B.U.Q. Deve ser transportado por caminhões tanques térmicos, especiais para este fim. A DMT para este serviço é de 100 km. A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume transportado em toneladas.

32 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA TOTAL Rodovia: RSC 453 data BASE = SET/13 Trecho: Entr. BR Rua João Lino Braun BDI (%) 30,29 Serviços Extensão : 459,0 m BDI (%) 15,00 Produtos asfálticos ITEM CÓDIGO DNIT SERVIÇOS UNID. QTDE. TOTAL UNIT. TOTAL AUMENTO DE CAPACIDADE - ALARGAMENTO SERVIÇOS INICIAIS - IMPLANTAÇÃO DE PLACA DE OBRA FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE PLACA TOTAL REFLETIVA m 2 10 R$ 344,54 R$ 3.445,39 TOTAL DO ITEM 1 - SERVIÇOS INICIAIS R$ 3.445, S TERRAPLENAGEM DESTOCAMENTO DE ARVORES C/DIÃM. > 0,30 M unid. 8,000 R$ 84,66 R$ 677, S REMOÇÃO MECANIZADA DE REVESTIMENTO BETUMINOSO m³ 12,000 R$ 11,30 R$ 135, S ESC. CARGA E TRANSP. MAT 1 CAT DMT 3000 A 5000M C/E m 3 438,000 R$ 12,68 R$ 5.552, S REMOÇÃO DE SOLOS DE BAIXA CAPACIDADE DE SUPORTE (ESC. CARGA E TRANSP. MAT 1 CAT DMT 3000 A 5000M C/E) m 3 90 R$ 12,68 R$ 1.140, S REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO m 2 756,000 R$ 0,76 R$ 571,30 TOTAL DO ITEM 2 - TERRAPLENAGEM R$ 8.077, S PAVIMENTAÇÃO BASE DE BRITA GRADUADA BC (esp = 44,0 cm) m 3 342,700 R$ 152,44 R$ , S IMPRIMAÇÃO m 2 737,100 R$ 0,25 R$ 182, S PINTURA DE LIGAÇÃO m 2 661,500 R$ 0,17 R$ 112, S CONCRETO BETUMINOSO USINADO QUENTE -C.B.U.Q.- CAPA DE ROLAMENTO - AC/BC c/ cal hidratada c/ CAP-TLA c/ polímero (esp = 5,0 cm) t 82,690 R$ 119,80 R$ 9.906,40 TOTAL DO ITEM 3 - PAVIMENTAÇÃO R$ , S DRENAGEM SARJETA TRIANGULAR DE CONCRETO - STC 03 m 195,000 R$ 31,05 R$ 6.054, S MEIO FIO DE CONCRETO - MFC 05 m 60 R$ 25,42 R$ 1.525,17 TOTAL DO ITEM 4 - DRENAGEM R$ 7.579, S OBRAS COMPLEMENTARES ENLEIVAMENTO m R$ 6,54 R$ 1.177,30 TOTAL DO ITEM 5 - OBRAS COMPLEMENTARES R$ 1.177, OBRAS CONTENÇÃO (EXECUÇÃO DE MURO DE ARRIMO) FORMA COMUM DE MADEIRA m 2 53,000 R$ 54,66 R$ 2.896, CONCRETO ESTRUTURAL fck = 20 Mpa CONTR. RAZ. USO GERAL CONF E LAN m 3 7,000 R$ 346,42 R$ 2.424, ALVENARIA DE TIJOLOS 20,0 cm DE ESPESSURA m 2 69,000 R$ 69,01 R$ 4.762,01 TOTAL DO ITEM 6 - OBRAS CONTENÇÃO R$ , M103 MATERIAIS ASFÁLTICOS AQUISIÇÃO DE ASFALTO DILUÍDO - CM-30 (com BDI=15%) t 0,885 R$ 2.179,25 R$ 1.927, M104 AQUISIÇÃO DE EMULSÃO ASFÁLTICA - RR-1C com polímero (com BDI=15%) t 0,331 R$ 1.637,40 R$ 541, M101 AQUISIÇÃO DE CIMENTO ASFÁLTICO - CAP TLA com polímero (com BDI 15%) t 4,548 R$ 2.906,63 R$ ,19 TOTAL DO ITEM 7 - MATERIAIS ASFÁLTICOS R$ , TRANSPORTES TRANSPORTE ASFALTO FRIO (com BDI=15%) (DMT = 100 Km) t 1,215 R$ 66,38 R$ 80, TRANSPORTE ASFALTO QUENTE (com BDI=15%) (DMT = 100 Km) t 4,548 R$ 73,65 R$ 334,97 TOTAL DO ITEM 3 - TRANSPORTES R$ 415,64 RESTAURAÇÃO DO PAVIMENTO S PAVIMENTAÇÃO FRESAGEM DESCONTÍNUA REVEST. BETUMINOSO m³ 126,00 R$ 177,96 R$ , S PINTURA DE LIGAÇÃO m R$ 0,17 R$ 426, S CONCRETO BETUMINOSO USINADO QUENTE -C.B.U.Q.- CAPA DE ROLAMENTO - AC/BC c/ cal hidratada c/ CAP-TLA c/ polímero (esp = 5,0 cm) t 315,00 R$ 119,80 R$ ,23 TOTAL DO ITEM 1 - PAVIMENTAÇÃO R$ ,41 2 MATERIAIS ASFÁLTICOS 2.2 M104 AQUISIÇÃO DE EMULSÃO ASFÁLTICA - RR-1C com polímero (com BDI=15%) t 1,26 R$ 1.637,40 R$ 2.063, M101 AQUISIÇÃO DE CIMENTO ASFÁLTICO - CAP TLA com polímero (com BDI 15%) t 17,33 R$ 2.906,63 R$ ,28 TOTAL DO ITEM 1 - MATERIAIS ASFÁLTICOS R$ , TRANSPORTES TRANSPORTE ASFALTO FRIO (com BDI=15%) Y=Xs+Xr+0,24Xp+8,85(Xp=100KM) t 1,26 R$ 66,38 R$ 83, TRANSPORTE ASFALTO QUENTE (com BDI=15%) Y=Xs+Xr+0,26Xp+9,83 (Xp=100KM) t 17,33 R$ 73,65 R$ 1.276,04 TOTAL DO ITEM 3 - TRANSPORTES R$ 1.359,68 TOTAL GERAL DO ORÇAMENTO R$ ,03

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