MEMORIAL DESCRITIVO. Especificações para pavimentação

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1 1- Condição Geral MEMORIAL DESCRITIVO Especificações para pavimentação 1.1- A presente especificação faz parte integrante do EDITAL completando-o nos seus diversos capítulos Antes do início do trabalho, o empreiteiro juntamente com a fiscalização, definirá os locais para o canteiro da obra, galpões, depósitos e escritório, os quais deverão ter condições de segurança, apresentação e permitir satisfatoriamente a circulação A execução das obras ou serviços deverá estar em conformidade com os projetos e especificações Os serviços incompletos ou defeituosos ou executados em desacordo com os elementos fornecidos pela fiscalização serão refeitos não cabendo à contratada direito a nenhuma indenização 1.5- No caso de dúvida e/ou omissão destas especificações, serão utilizadas como padrão, ou paradigmas, as atuais especificações do DAER/RS, para os serviços aqui discriminados A Empresa contratada será responsável pela sinalização, quando necessária, para fluidez segura do trânsito e também será responsável por qualquer dano por acidente de trânsito que possa ocorrer nas vias a serem pavimentadas, pela omissão e/ou sinalização inadequada. 2- Materiais: 2.1- Os materiais empregados serão previamente submetidos ao exame e aprovação da fiscalização, podendo a mesma impugná-los quando em desacordo com estas especificações. Nesta circunstância, o Empreiteiro deverá retirá-los do canteiro de obras dentro de 48 horas criteriosamente separados do material aprovado As substituições de materiais por outros equivalentes, só serão permitido com anuência da Fiscalização, que em tal caso permitirá por escrito. 3- Execução dos serviços: 3.1- As obras constarão de pavimentação asfáltica A locação da obra, bem como qualquer outro serviço de topografia que seja necessário, será responsabilidade da empreiteira que for executar os serviços Os serviços de limpeza (capina e varredura), preparo da cancha e regularização do leito com massa asfáltica em 3 cm de camada, serão executados pela construtora, acompanhados e liberados pala fiscalização Após a limpeza e varredura será feita a regularização do calçamento existente com revestimento asfáltico pré-misturado a quente usando cimento asfáltico de petróleo tipo CAP 50/70, numa espessura média de 3 cm.

2 O pré-misturado a quente consiste na mistura íntima e homogênea, executada a quente em usina, de agregado de graduação aberta com cimento asfáltico, nas proporções estabelecidas no projeto e condições fixadas nesta especificação. Entende-se por mistura aberta a que tem percentagem de vazios superior a 6%, quando comprimida com 75 golpes do ensaio Marschall. Esta mistura betuminosa será empregada como camada de regularização (binder) nos revestimentos asfálticos de pavimentos existentes. O cimento asfáltico a ser empregado na mistura betuminosa será do tipo CAP 50/70, aditivado com doses aquosas (aminas orgânicas) com porcentagens determinadas em função das características do agregado Após a perfeita conformação geométrica do pavimento com a camada de regularização de 3 cm, será feita a pintura de ligação A superfície que irá receber a camada de revestimento deverá estar com a pintura de ligação isenta de pó e materiais estranhos. A contratante deverá apresentar o projeto da massa asfáltica (CBUQ) e respectivo ensaio Marschall, em tempo hábil para ser aprovado pela Fiscalização, de ambas as camadas. Sobre a pintura de ligação será espalhada de CBUQ de modo a apresentar, quando comprimida, a espessura do projeto (4 cm), camada de concreto asfáltico, que é o revestimento flexível, resultante da mistura a quente, em usina apropriada, de agregado mineral graduado, material de enchimento(filler) e material betuminoso, espalhada e comprimida a quente. Todos os materiais devem satisfazer às especificações próprias da ABNT e do DAER/RS. Deve ser empregado o seguinte material betuminoso: - Cimento asfáltico CAP-50/70, aditivado com dope para ligante, se necessário. A Execução dos serviços de CBUQ consistirá no fornecimento da mistura, espalhamento com motoniveladora, tipo arrastão e compactação de uma camada de acordo com o alinhamento, greide, espessura e seção transversal fornecidos pelo projeto geométrico, e dentro das tolerâncias definidas por esta Especificação. Os serviços de execução de CBUQ (concreto betuminoso usinado quente) serão controlados pela fiscalização A mistura asfáltica não será espalhada sobre a superfície molhada, ou quando o tempo se apresentar chuvoso ou com neblina, ou quando a temperatura for inferior a 10ºC na sombra, ou, ainda em condições atmosféricas desfavoráveis. O início dos trabalhos deverá ser autorizado pela Fiscalização. A Temperatura da mistura asfáltica, ao sair do misturador, deve estar entre 130ºC - 175ºC. A mistura deverá ser protegida durante o transporte, a fim de que, quando espalhada na pista, apresente uma temperatura entre 120ºC e 165ºC. A compactação deverá estar concluída antes que a mistura atinja 65ºC. A fiscalização depois de autorizar os inícios dos serviços, irá controlar a saída dos caminhões com CBUQ na usina, controlando o peso (balança da empresa), a temperatura da mistura e na chegada dos mesmos nos pontos de lançamento da mistura verificando o ticket da balança e a temperatura da mistura Na execução do concreto asfáltico, deverá haver uma perfeita sincronização entre as unidades transportadoras, a produção da usina e a capacidade de espalhamento da motoniveladora, de maneira que a execução seja contínua, sem interrupção em qualquer fase do trabalho. - A usina instalada deverá produzir um volume de concreto asfáltico que permita O deslocamento contínuo da motoniveladora. - Os trabalhos complementares manuais e a compactação deverão ter condições de permitir o avanço das obras na velocidade em que a mistura é espalhada. - Dentro das condições previstas nesta Especificação, o concreto asfáltico deve ser espalhado por meio de uma motoniveladora numa espessura solta que permita obter, após a compactação, a espessura compactada especificada pela fiscalização. - Quando o revestimento for construído em meia pista, a junta longitudinal da primeira deverá ser pintada com asfalto dissolvido de cura rápida ou emulsão asfáltica, antes da colocação da camada que constitui a outra meia pista.

3 - A mistura espalhada não poderá apresentar regiões segregadas. Se isto ocorrer, o serviço deverá ser suspenso imediatamente e determinado se a causa é de operação, ou outra qualquer. O serviço só será recomeçado depois de sanada à causa da ocorrência. 3.9 A massa espalhada deve ser imediatamente compactada, de maneira a obter uma camada que satisfaça os requisitos de acabamento e densidade. - Os serviços de compactação poderão ser realizados em 3 etapas: a primeira consistirá na compactação inicial da massa com rolo liso, do tipo tandem ou três rodas, e será executado imediatamente atrás da motoniveladora, com a roda motriz do rolo atuando como roda dianteira. O rolo se deslocará sempre do bordo mais baixo para a parte mais elevada da pista; a segunda etapa consistirá na compactação da camada com rolos de pneus de pressão variável logo após a primeira fase da compactação. A pressão dos pneus deve ser a máxima que a mistura possa suportar sem deslocamento ou trincas prejudiciais na massa. Esta pressão deve ser aumentada de maneira a ser atingido o grau de compactação. A parte final consistirá no acabamento da superfície compactada por meio de rolos lisos do tipo tandem. - Sem prejuízo da superfície acabada, a primeira etapa pode ser suprimida iniciando-se a compactação imediatamente com rolo de pneus de pressão variável Após a compactação, a camada de concreto asfáltico deverá estar de acordo com os requisitos de alinhamento, greide e acabamento. - O grau de compactação da camada concluída deverá ser superior a 95%, tomando-se corpos de prova moldados com 75 golpes em cada fase, pelo Método Marshall. A densidade desses corpos de prova não deve diferir mais de 1,5% em relação à dos corpos de prova do projeto Na execução da camada de concreto asfáltico deverão ser realizados controles tecnológicos da mistura e da execução dos serviços, resultando, portanto, controles de usina e de pista. A determinação da temperatura da mistura do concreto asfáltico se processará no caminhão por ocasião da pesagem na balança localizada junto à usina, e também junto à pista. De cada carga será realizada pelo menos uma determinação Será proibido o tráfego sobre o concreto asfáltico imediatamente após sua conclusão até que a mistura tenha endurecido convenientemente por esfriamento. A estrada não poderá ser aberta ao tráfego antes de 6 horas após a conclusão de concreto asfáltico. - Em condições excepcionais a Fiscalização poderá determinar uma redução deste prazo, quando houver necessidade de deslocamento do equipamento e veículos destinados à execução da obra. - As amostras do pavimento poderão, se necessárias, ser cortadas por meio de brocas mecânicas com diâmetro superior a 10 cm, que assegurem a retirada de amostras indeformadas. Os locais onde as amostras forem retiradas devem ser preenchidos com novo material que deverá apresentar as características da área circundante, sem remuneração extra da Contratante. As amostras retiradas abrangerão toda a espessura da camada. Os locais para coleta destas amostras serão especificados na parte referentes ao controle tecnológico. 4- Rampas de Acessibilidade: Nos locais indicados em projeto serão executadas rampas de acessibilidade em concreto junto ao meio-fio. Deverá ser removida a pavimentação existente do passeio (onde existir) e o terreno será preparado e compactado para receber lastro de brita de 3 cm. Sobre lastro será executada rampa de concreto Fck 15 Mpa, com 5 cm de espessura, com formas de madeira, reguado e ranhurado, com caimento para a rua. Nos locais com passeio existentes estes serão removidos para a execução da rampa. Todas as superfícies devem ter concordância e não possuir degraus no encaminhamento de pedestres. Os meios-fios junto à rampa serão inclinados e enterrados, de modo a concordar o piso da rampa com o da rua. As rampas deverão atender o que prescreve as normas de acessibilidade quanto a sua inclinação.

4 As tampas das caixas pluviais ou outras deverão ficar no mesmo nível do passeio, devidamente ajustadas. Os passeios deverão ser pavimentados pelos proprietários com testadas de lotes para a via, conforme legislação municipal. 5- Sinalização de Trânsito: 5.1- A sinalização será de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, especificações mínimas para área urbana. O setor municipal de trânsito poderá alterar ou complementar, a encargo do município, a sinalização, adequando-a a melhor condição de trafego local. O projeto de sinalização deverá ser avalizado por este setor A tinta para sinalização horizontal será acrílica de demarcação viária, a base de acrilatos, resistente a dois anos de duração, na cor branca ou amarelo âmbar. A tinta deve recobrir perfeitamente o pavimento e secar dentro de 30 minutos. As superfícies devem estar limpas e isentas de pó. A tinta deverá ser aplicada a pistola utilizando-se gabaritos e limitadores de área a pintar A sinalização horizontal será constituída de eixo de 10 cm de largura tracejado (2 m de faixa por 4 m de intervalo) e faixas de travessia de pedestres (30 cm de largura por 3 m de comprimento, espaçadas em 30 cm), conforme projeto. As superfícies devem estar limpas e isentas de pó. A tinta deverá ser aplicada a pistola utilizando-se gabaritos e limitadores de área a pintar A sinalização horizontal será com placas confeccionadas em chapas de aço laminado a frio, com 1,6 mm de espessura, sendo as de regulamentação parada obrigatória octogonal com lado de 35 cm. Será dada uma demão de primer a base de epóxi e a sinalização com tinta esmalte sintética. O verso da placa receberá uma demão de tinta esmalte preto fosco As balizas serão de tubos de aço galvanizado diâmetro 1,5 polegadas com 3 mm de espessura com 3 m de comprimento, com a extremidade superior fechada por tampa soldada e na extremidade inferior com duas aletas de 5X10cm soldadas a 180. As balizas serão fixadas nos passeios, fazendo-se um furo de 30 cm de diâmetro com 50 cm de profundidade, preenchendo com concreto Fck 15 Mpa, realizando-se posteriormente o acabamento no passeio. A placa será fixada a 2,10 cm do passeio até a sua extremidade inferior, através de parafusos galvanizados, com diâmetro de 5/16 polegadas por 63 mm, com porca e arruela, atravessando a baliza através de furos. Alternativamente, visando não colocar obstáculos no passeio, poderão ser usados postes de energia para fixação das placas, através de abraçadeiras ou parafusos auto atarrachantes. A extremidade das placas deverá ficar a 30 cm do meio-fio Nas esquinas, conforme projeto, serão instaladas placas indicativas dos nomes das vias, conforme padrão do município, sendo duas por balizas. As placas, balizas e fixação serão idênticas as placas de trânsito, do item anterior. Alternativamente poderão ser fixadas em fachadas de prédios no alinhamento Após a conclusão dos serviços da pavimentação asfáltica, os meios-fios deverão ser pintados com cal branca em toda a extensão do trecho. Nos pontos com sinalização especial ficarão sem pintura para ser providenciada pela Prefeitura. 6- Equipamento: O equipamento mínimo necessário que ficará a disposição da fiscalização para execução da obra será: - 01 usina de CBUQ; - Depósito para material betuminoso: com capacidade para, no mínimo, três dias de serviço; -Depósito para agregados: com capacidade total de no mínimo, três vezes a capacidade do misturador;

5 7 Medição: ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - Acabadora automotriz equipada com parafuso sem fim; - Caminhões basculantes suficientes para a execução contínua do trabalho; - 01 motoniveladora; - 01 pá carregadeira; - 02 vibroacabadora; - 01 caminhão espargidor; - 01 vassoura mecânica; - 02 rolos lisos vibratório; - 02 rolos lisos tandem; - 02 rolos de pneus de pressão variável; - 01 balança para pesar caminhões O pré-misturado à quente será medido na pista através da massa da mistura aplicada, para regularização, em metros cúbicos A pintura de ligação será medida através da área executada, em metros quadrados A Medição e o pagamento do CBUQ serão feito com base no preço unitário apresentado para esse serviço. A camada será medida por metro cúbico de material compactado na pista, e segundo a seção transversal de projeto (espessura 4cm) Para a liberação da última medição, a empresa deverá apresentar o Laudo do Controle Tecnológico da Espessura, Composição e Resistência do Asfalto, executado por empresa com experiência comprovada no mercado. 8 Alterações: As alterações que eventualmente forem necessárias, somente poderão serem feitas sob consulta e autorização da Fiscalização. Serviços excedentes deverão ser apropriados como extras e serviços executados a menor serão descontados. Poderão ocorrer serviços a mais ou menos dos relacionados em orçamento, devendo ser apropriados em medição unitária. 9 Obras Complementares: A empresa deverá confeccionar a placa de obra de acordo com a indicação da fiscalização e normas do convênio e deverá fixá-la no local antes do início da obra. 10 Entrega da Obra: A obra deverá ser entregue limpa e livre de entulhos. Capitão, 14 de maio de CÉSAR LUIS BENEDUZI Prefeito Municipal ANA DELSA TRONCO CIVARDI Eng. Civil CREA /RS

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