Atos do Congresso Nacional

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1 <!ID > <!ID > <!ID > ISSN Ano CXLIII 32 Brasília - DF, terça-feira, 4 de fevereiro de 2006 Sumário. PÁGINA Atos do Poder Judiciário... Atos do Congresso Nacional... Atos do Poder Executivo... 2 Presidência da República... 0 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento... 4 Ministério da Ciência e Tecnologia... 6 Ministério da Cultura... 7 Ministério da Defesa... 9 Ministério da Educação... 9 Ministério da Fazenda... 2 Ministério da Justiça... 3 Ministério da Previdência Social Ministério da Saúde Ministério das Comunicações Ministério de Minas e Energia Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Meio Ambiente Ministério do Trabalho e Emprego Ministério Público da União Poder Judiciário Atos do Poder Judiciário SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PLENÁRIO <!ID > DECISÕES Ação Direta de Inconstitucionalidade e Ação Declaratória de Constitucionalidade (Publicação determinada pela Lei nº 9.868, de ) Acórdãos AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE () PROCED. : SERGIPE R E L ATO R ORIGINÁRIO : MIN. MARCO AURÉLIO RELATOR PARA O ACÓRDÃO : MIN. NELSON JOBIM REQTE. : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA REQDO. : TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 20ª REGIÃO Decisão: O Tribunal, por votação majoritária, julgou p ro - cedente a ação direta e, em conseqüência, declarou a inconstitucionalidade da Resolução Administrativa nº 00/97, emanada do Tribunal Regional do Trabalho da 20ª Região (Estado de Sergipe), tomada na sessão administrativa da Corte, realizada no dia 5/7/997, vencido o Ministro Marco Aurélio (Relator), que a julgava improcedente. Votou o Presidente. Redigirá o acórdão o Ministro Nelson Jobim. Plenário, E M E N TA : DIREITO CONSTITUCIONAL E PREVIDEN- CIÁRIO. MEDIDA PROVISÓRIA Nº 560, DE , SUCES- SIVAMENTE REEDITADA, NO PRAZO, E NÃO REJEITADA PE- LO CONGRESSO NACIONAL: EFICÁCIA DE LEI. ALÍQUOTA DE CONTRIBUIÇÃO AO PLANO DE SEGURIDADE SOCIAL. AÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE DA RESOLU- ÇÃO Nº 0/97, DE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 20ª REGIÃO DO ESTADO DE SERGIPE QUE REDUZIU A ALÍQUOTA DE 2% PARA 6%, E DETERMINOU A RESTITUIÇÃO DAS DIFERENÇAS RECOLHIDAS A MAIS, A PARTIR DE JULHO DE Em face dos termos da Resolução e da extensão dos seus efeitos a todos os servidores vinculados ao Tribunal Regional do Trabalho de Sergipe, assume ela o caráter de ato normativo, podendo, pois, ser impugnada em Ação Direta de Inconstitucionalidade, nos termos do art. 02, I, "a", da Constituição Federal, conforme reiterados pronunciamentos da Corte. 2. No julgamento de mérito da ADI nº.647, o Plenário do Supremo Tribunal Federal, em situação que coincide com a focalizada nestes autos, decidiu que o órgão judiciário, do qual emanara a Resolução, não tinha competência legislativa para dispor em sentido diverso daquele previsto na Medida Provisória, sucessivamente reeditada e ainda em vigor. 4. Adotados os fundamentos deduzidos nesse precedente sobre resoluções análogas à ora "sub judice", a ação resta julgada procedente, declarando-se a inconstitucionalidade da Resolução nº 0/97, de , do Tribunal Regional do Trabalho da 20ª Região de Sergipe.. Secretaria Judiciária ANA LUIZA M. VERAS Secretária Atos do Congresso Nacional <!ID2574-0> Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 24, DE 2006(*) Aprova o texto do Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Francesa, relativo à construção de uma ponte rodoviária sobre o Rio Oiapoque, ligando a Guiana Francesa e o Estado do Amapá, assinado em Paris, em 5 de julho de 2005, e sua Emenda de 2 de outubro de O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o texto do Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Francesa, relativo à construção de uma ponte rodoviária sobre o Rio Oiapoque, ligando a Guiana Francesa e o Estado do Amapá, assinado em Paris, em 5 de julho de 2005, e sua Emenda de 2 de outubro de Parágrafo único. Ficam sujeitos à aprovação do Congresso Nacional quaisquer atos que possam resultar em revisão do referido Acordo, bem como quaisquer ajustes complementares que, nos termos do inciso I do art. 49 da Constituição Federal, acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 3 de fevereiro de 2006 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal (*) O texto do Acordo acima citado está publicado no DSF de ATO DO PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL Nº 5, DE 2006 O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIO- NAL, cumprindo o que dispõe o º do art. 0 da Resolução nº, de 2002-CN, faz saber que, nos termos do 7º do art. 62 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 200, a Medida Provisória nº 27, de 26 de dezembro de 2005, que autoriza a União a prestar auxílio financeiro complementar aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, com o objetivo de fomentar as exportações do País, terá sua vigência prorrogada pelo período de sessenta dias, a partir de 25 de fevereiro de 2006, tendo em vista que sua votação não foi encerrada nas duas Casas do Congresso Nacional. Congresso Nacional, 3 de fevereiro de 2006 Senador RENAN CALHEIROS Presidente da Mesa do Congresso Nacional ATO DO PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL Nº 6, DE 2006 O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIO- NAL, cumprindo o que dispõe o º do art. 0 da Resolução nº, de 2002-CN, faz saber que, nos termos do 7º do art. 62 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 200, a Medida Provisória nº 272, de 26 de dezembro de 2005, que altera as Leis n os , de 26 de dezembro de 200, que dispõe sobre a estruturação da Carreira Previdenciária no âmbito do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS; 0.855, de o - de abril de 2004, que dispõe sobre a reestruturação da Carreira Previdenciária, de que trata a Lei n o , de 26 de dezembro de 200, instituindo a Carreira do Seguro Social; 0.876, de 2 de junho de 2004, que cria a Carreira de Perícia Médica da Previdência Social e dispõe sobre a remuneração da Carreira de Supervisor Médico-Pericial do Quadro de Pessoal do INSS; 0.997, de 5 de dezembro de 2004, que institui a Gratificação Específica do Seguro Social - GESS; e fixa critérios temporários para pagamento da Gratificação de Desempenho de Atividade Médico-Pericial - GDAMP, terá sua vigência prorrogada pelo período de sessenta dias, a partir de 25 de fevereiro de 2006, tendo em vista que sua votação não foi encerrada nas duas Casas do Congresso Nacional. Congresso Nacional, 3 de fevereiro de 2006 Senador RENAN CALHEIROS Presidente da Mesa do Congresso Nacional ATO DO PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL Nº 7, DE 2006 O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIO- NAL, cumprindo o que dispõe o º do art. 0 da Resolução nº, de 2002-CN, faz saber que, nos termos do 7º do art. 62 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 200, a Medida Provisória nº 273, de 27 de dezembro de 2005, que abre crédito extraordinário, em favor do Ministério dos Transportes e de Encargos Financeiros da União, no valor global de R$ ,00, para os fins que especifica, terá sua vigência prorrogada pelo período de sessenta dias, a partir de 26 de fevereiro de 2006, tendo em vista que sua votação não foi encerrada nas duas Casas do Congresso Nacional. Congresso Nacional, 3 de fevereiro de 2006 Senador RENAN CALHEIROS Presidente da Mesa do Congresso Nacional

2 <!ID > DECRETO <!ID > DECRETO 2 ISSN Nº 32, terça-feira, 4 de fevereiro de Atos do Poder Executivo 5.699, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2006 Acresce e altera dispositivos do Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto n o 3.048, de 6 de maio de 999. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VI, alínea a, da Constituição, D E C R E T A : Art. o O Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto n o 3.048, de 6 de maio de 999, passa a vigorar acrescido do art. 76-A: Art. 76-A. É facultado à empresa protocolar requerimento de auxílio-doença ou documento dele originário de seu empregado ou de contribuinte individual a ela vinculado ou a seu serviço, na forma estabelecida pelo INSS. Parágrafo único. A empresa que adotar o procedimento previsto no caput terá acesso às decisões administrativas a ele relativas. (NR) Art. 2 o Os arts. 54, 79, 296-A, 303 e 308 do Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto n o 3.048, de 999, passam a vigorar com a seguinte redação: Art º A restituição de importância recebida indevidamente por beneficiário da previdência social, nos casos comprovados de dolo, fraude ou má-fé, deverá ser atualizada nos moldes do art. 75, e feita de uma só vez ou mediante acordo de parcelamento na forma do art. 244, independentemente de outras penalidades legais o É facultado ao titular do benefício solicitar a substituição da instituição financeira pagadora do benefício por outra, para pagamento de benefício mediante crédito em conta corrente, exceto se já tiver realizado operação com a instituição pagadora na forma do 9 o e enquanto houver saldo devedor em amortização. 9 o O titular de benefício de aposentadoria, qualquer que seja a sua espécie, ou de pensão por morte do regime deste Regulamento, poderá autorizar, de forma irrevogável e irretratável, que a instituição financeira na qual receba seu benefício retenha valores referentes ao pagamento mensal de empréstimos, financiamentos e operações de arrendamento mercantil por ela concedidos, para fins de amortização. 0. O INSS não responde, em nenhuma hipótese, pelos débitos contratados pelos segurados, restringindo-se sua responsabilidade: I - à retenção dos valores autorizados pelo beneficiário e seu repasse à instituição consignatária, em relação às operações contratadas na forma do inciso VI do caput; e II - à manutenção dos pagamentos na mesma instituição financeira enquanto houver saldo devedor, desde que seja por ela comunicado, na forma estabelecida pelo INSS, e enquanto não houver retenção superior ao limite de trinta por cento do valor do benefício, em relação às operações contratadas na forma do 9 o. (NR) Art o Havendo indício de irregularidade na concessão ou na manutenção do benefício ou, ainda, ocorrendo a hipótese prevista no 4º, a previdência social notificará o beneficiário para apresentar defesa, provas ou documentos de que dispuser, no prazo de dez dias o Na impossibilidade de notificação do beneficiário ou na falta de atendimento à convocação por edital, o pagamento será suspenso até o comparecimento do beneficiário e regularização dos dados cadastrais ou será adotado procedimento previsto no o. (NR) Art. 296-A. Ficam instituídos, como unidades descentralizadas do Conselho Nacional de Previdência Social - CNPS, Conselhos de Previdência Social - CPS, que funcionarão junto às Gerências-Executivas do INSS. o Os CPS serão compostos por dez conselheiros e respectivos suplentes, designados pelo titular da Gerência Executiva na qual for instalado, assim distribuídos:... 2 o... I - nas cidades onde houver mais de uma Gerência-Executiva: a) pelo titular da Gerência-Executiva na qual for instalado o CPS; b) por um servidor da Divisão ou Serviço de Benefícios de uma das Gerências-Executivas sediadas na cidade ou outro Gerente-Executivo; c) por um representante da Delegacia da Receita Previdenciária; e d) por um representante da Procuradoria Federal Especializada junto ao INSS; e II - nas cidades onde houver apenas uma Gerência-Executiva: a) pelo Gerente-Executivo; b) por um servidor da Divisão ou Serviço de Benefícios; c) por um representante da Delegacia da Receita Previdenciária; e d) por um representante da Procuradoria Federal Especializada junto ao INSS. 3 o As reuniões serão mensais ou bimensais, a critério do respectivo CPS, e abertas ao público, cabendo a sua organização e funcionamento ao titular da Gerência-Executiva na qual for instalado o colegiado. 4 o Os representantes dos trabalhadores, dos aposentados e dos empregadores serão indicados pelas respectivas entidades sindicais ou associações representativas e designados pelo Gerente-Executivo referido no 3º o Nas cidades onde houver mais de uma Gerência-Executiva, o CPS será instalado naquela indicada pelo Gerente Regional do INSS em cuja jurisdição esteja abrangida a referida cidade. (NR) Art o O mandato dos membros do Conselho de Recursos da Previdência Social é de dois anos, permitida a recondução, atendidas às seguintes condições: I - os representantes do Governo são escolhidos entre servidores federais, preferencialmente do Ministério da Previdência Social ou do INSS, com curso superior em nível de graduação concluído e notório conhecimento da legislação previdenciária, que prestarão serviços exclusivos ao Conselho de Recursos da Previdência Social, sem prejuízo dos direitos e vantagens do respectivo cargo de origem;... 9 o O conselheiro afastado por qualquer das razões elencadas no Regimento Interno do Conselho de Recursos da Previdência Social, exceto quando decorrente de renúncia voluntária, não poderá ser novamente designado para o exercício desta função antes do transcurso de cinco anos, contados do efetivo afastamento. 0. O Ministro de Estado da Previdência Social poderá ampliar, por proposta fundamentada do Presidente do Conselho de Recursos da Previdência Social, as composições julgadoras relativas a benefícios das Juntas de Recursos, até o máximo de doze, e das Câmaras de Julgamento, até o limite de quatro novas composições, quando insuficientes para atender ao número de processos em tramitação, a serem compostas, exclusivamente, por conselheiros suplentes convocados. (NR) Art Os recursos tempestivos contra decisões das Juntas de Recursos do Conselho de Recursos da Previdência Social têm efeito suspensivo e devolutivo. o Para fins do disposto neste artigo, não se considera recurso o pedido de revisão de acórdão endereçado às Juntas de Recursos e Câmaras de Julgamento. 2 o É vedado ao INSS e à Secretaria da Receita Previdenciária escusarem-se de cumprir as diligências solicitadas pelo Conselho de Recursos da Previdência Social, bem como deixar de dar cumprimento às decisões definitivas daquele colegiado, reduzir ou ampliar o seu alcance ou executá-las de modo que contrarie ou prejudique seu evidente sentido. (NR) Art. 3 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 4 o Ficam revogados o inciso V do 3 o do art. 22, os o e 2 o do art. 62 e o inciso III do 2 o do art. 296-A do Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto n o 3.048, de 6 de maio de 999. Brasília, 3 de fevereiro de 2006; 85 o da Independência e 8 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Nelson Machado DE 3 DE FEVEREIRO DE 2006 Cria a Área de Proteção Ambiental - APA do Tapajós, localizada nos Municípios de Itaituba, Jacareacanga, Novo Progresso e Trairão, no Estado do Pará, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 5 da Lei n o 9.985, de 8 de julho de 2000, D E C R E T A : Art. o Fica criada a Área de Proteção Ambiental - APA do Tapajós, localizada nos Municípios de Itaituba, Jacareacanga, Trairão e Novo Progresso, no Estado de Pará, com os objetivos básicos de proteger a diversidade biológica, disciplinar o processo de ocupação e assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais. Art. 2 o A APA do Tapajós tem os limites descritos a partir das Cartas Topográficas, em escala :00.000, MI 00, 0, 090, 69, 70, 7, 248, 249 e 250, editadas pela Diretoria de Geodésia e Cartografia do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, em escala : , MI 66, 67 e 94, editada pela Diretoria de Serviço Geográfico do Ministério do Exército, com os seguintes memoriais descritivos: I - Área : começa no ponto, de coordenadas geográficas aproximadas (c.g.a.) 7 23'58 S e 56 3'49 Wgr., localizado na confluência do Rio Inambé com o Rio Novo; deste ponto segue a montante pela margem direita do Rio Novo até o ponto 2, de c.g.a. 7 50'54 S e 56 32'32 Wgr., localizado na confluência do Rio Novo com o Rio Marrom; deste ponto, segue a montante pela margem direita do Rio Marrom até o ponto 3, de c.g.a. 7 54'8 S e 56 33'2 Wgr., localizado na foz de um afluente sem denominação da margem esquerda do Rio Marrom; deste ponto segue a montante pela margem direita do referido afluente até o ponto 4, de c.g.a. 7 55'0 S e 56 34'58 Wgr., localizado na cabeceira do referido afluente; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 5, de c.g.a. 7 55'8 S e 56 35'7 Wgr., localizado na cabeceira de um afluente sem denominação da margem direita do Igarapé José; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do referido afluente até o

3 Nº 32, terça-feira, 4 de fevereiro de ISSN ponto 6, de c.g.a. 7 54'34 S e 56 36'8 Wgr., localizado na sua confluência com o Igarapé José; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do Igarapé José até a sua confluência com o Rio Novo no ponto 7, de c.g.a. 7 54'23 S e 56 36'3 Wgr.; deste ponto, segue a montante pela margem direita do Rio Novo até o ponto 8, de c.g.a. 7 55'57 S e 56 37'26 Wgr., localizado na foz de um afluente sem denominação da margem esquerda do Rio Novo; deste ponto, segue a montante pela margem direita do afluente sem denominação até o ponto 9, de c.g.a. 7 55'44 S e 56 39'35 Wgr., localizado na sua cabeceira; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 0, de c.g.a. 7 55'28 S e 56 39'57 Wgr., localizado na margem direita de um afluente sem denominação da margem direita do Igarapé Boa Vista; deste ponto, segue a montante pela margem direita do referido afluente até o ponto, de c.g.a. 7 56'25 S e 56 40'59 Wgr., localizado em uma de suas cabeceiras; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 2, de c.g.a. 7 53'0 S e 56 43'39 Wgr., localizado na confluência do Igarapé Boa Vista com afluente sem denominação de sua margem esquerda; deste ponto, segue a montante pela margem direita do Igarapé Boa Vista até o ponto 3, de c.g.a. 7 52'46 S e 56 44'4 Wgr., localizado na foz de outro afluente sem denominação da margem esquerda do Igarapé Boa Vista; deste ponto, segue a montante pela margem direita do referido afluente até o ponto 4, de c.g.a. 7 5'26 S e 56 45'8 Wgr., localizado na sua cabeceira; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 5, de c.g.a. 7 50'52 S e 56 45'2 Wgr., localizado na cabeceira de um afluente sem denominação da margem direita do Igarapé do Cupu; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 6, de c.g.a. 7 49'4 S e 56 44'3 Wgr., localizado na sua foz no Igarapé do Cupu; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do Igarapé do Cupu até o ponto 7, de c.g.a. 7 49'9 S e 56 43'9 Wgr., localizado na foz de um afluente sem denominação da margem esquerda do Igarapé do Cupu; deste ponto, segue a montante pela margem direita do referido afluente até o ponto 8, de c.g.a. 7 48'3 S e 56 43'58 Wgr.; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 9, de c.g.a. 7 47'45 S e 56 43'54 Wgr., localizado na cabeceira de afluente sem denominação da margem direita do Igarapé Jamanxinzinho; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do afluente sem denominação até o ponto 20, de c.g.a. 7 46'47 S e 56 42'38 Wgr., localizado na foz do referido afluente no Igarapé Jamanxinzinho; deste ponto, segue a montante pela margem direita do Igarapé Jamanxinzinho até o ponto 2, de c.g.a. 7 45'42 S e 56 44'29 Wgr., localizado em uma de suas cabeceiras; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 22, de c.g.a. 7 45'38 S e 56 44'36 Wgr., localizado na cabeceira de um afluente sem denominação da margem direita do Rio Crepori; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 23, de c.g.a. 7 40'8 S e 56 46'0 Wgr., localizado na confluência com o Rio Crepori; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do Rio Crepori até o ponto 24, de c.g.a. 7 2'23 S e 56 45'4 Wgr., localizado na foz de um afluente sem denominação da margem esquerda do Rio Crepori; deste ponto, segue a montante pela margem direita do referido afluente até o ponto 25, de c.g.a. 7 4'8 S e 56 46'53 Wgr., localizado na foz de um afluente sem denominação da margem esquerda do afluente do Rio Crepori; deste ponto, segue a montante pela margem direita do último afluente até o ponto 26, de c.g.a. 7 6'8 S e 56 53'9 Wgr., localizado em uma de suas cabeceiras; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 27, de c.g.a. 7 7'8 S e 56 53'3 Wgr., localizado na cabeceira de um afluente sem denominação da margem direita do Igarapé do Valdir; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 28, de c.g.a. 7 5'5 S e 56 56'28 Wgr., localizado na foz do referido afluente com o Igarapé do Valdir; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do Igarapé do Valdir até o ponto 29, de c.g.a. 7 2'35 S e 56 58'30 Wgr., localizado na foz de afluente sem denominação da margem esquerda do Igarapé do Valdir; deste ponto, segue a montante pela margem direita do referido afluente até o ponto 30, de c.g.a. 7 5'33 S e 56 59'6 Wgr., localizado em uma de suas cabeceiras; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 3, de c.g.a. 7 5'3 S e 56 59'32 Wgr., localizado na cabeceira de um afluente sem denominação da margem direita do Igarapé do Prata; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 32, de c.g.a. 7 6'37 S e 57 '8 Wgr., localizado na sua foz no Igarapé do Prata; deste ponto, segue a montante pela margem direita do Igarapé do Prata até o ponto 33, de c.g.a. 7 7'38 S e 57 '5 Wgr., localizado na foz de um afluente sem denominação da margem esquerda do Igarapé do Prata; deste ponto, segue a montante pela margem direita do referido afluente até o ponto 34, de c.g.a. 7 24'4 S e 57 3'36 Wgr., localizado em uma de suas cabeceiras; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 35, de c.g.a. 7 24'38 S e 57 4'0 Wgr., localizado na cabeceira de um afluente sem denominação da margem direita do Igarapé Água-Branca; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 36, de c.g.a. 7 26'20 S e 57 5'25 Wgr., localizado na sua foz no Igarapé Água-Branca; deste ponto, segue a montante pela margem direita do Igarapé Água-Branca até o ponto 37, de c.g.a. 7 28'3 S e 57 4'9 Wgr., localizado na foz de um afluente sem denominação da margem esquerda do Igarapé Água-Branca; deste ponto, segue a montante pela margem direita do referido afluente até o ponto 38, de c.g.a. 7 30'56 S e 57 5'29 Wgr., localizado em uma de suas cabeceiras; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 39, de c.g.a. 7 30'56 S e 57 5'59 Wgr., localizado na cabeceira de um afluente sem denominação da margem direita do Igarapé Água Preta; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 40, de c.g.a. 7 32'8 S e 57 6'53 Wgr., localizado na sua foz no Igarapé Água Preta, limite com a Terra Indígena Munduruku, segundo memorial descritivo constante do Decreto de 25 de fevereiro de 2004, que homologa a demarcação administrativa da Terra Indígena Munduruku; deste ponto, segue pelo limite da referida Terra Indígena a jusante do Igarapé Água Preta até o ponto 4, coincidente com o marco SAT 07, de coordenadas geográficas 07º5'20,4252 S e 57º07'58,89206 WGr., localizado na confluência de um Igarapé sem denominação com o Rio Marupá; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 42, coincidente com o marco 6/2, de coordenadas geográficas 07º5'26,29462 S e 57º08'34,68345 WGr; deste segue em linha reta até o ponto 43, coincidente com o marco 6/, de coordenadas geográficas 07º5'3,5958 S e 57º09'06,53379 WGr; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 44, coincidente com o marco 6/0, de coordenadas geográficas 07º5'36,88603 S e 57º09'39,9656 WGr; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 45, coincidente com o marco 6/09, de coordenadas geográficas 07º5'42,29022 S e 57º0'2,259 WGr.; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 46, coincidente com o marco 6/08, de coordenadas geográficas 07º5'47,64079 S e 57º0'44,7324 WGr.; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 47, coincidente com o marco 6/07, de coordenadas geográficas 07º5'52,97520 S e 57º'7,22290 WGr.; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 48, coincidente com o marco 6/06, de coordenadas geográficas 07º5'58,6904 S e 57º'5,67936 WGr.; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 49, coincidente com o marco 6/05, de coordenadas geográficas 07º6'03,800 S e 57º2'23,3990 WGr.; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 50, coincidente com o marco 6/04, de coordenadas geográficas 07º6'09,24906 S e 57º2'56,6527 WGr.; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 5, coincidente com o marco 6/03, de coordenadas geográficas 07º6'4,49372 S e 57º3'28,7529 WGr.; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 52, coincidente com o marco 6/02, de coordenadas geográficas 07º6'20,49239 S e 57º4'05,46865 WGr.; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 53, coincidente com o marco 6/0, de coordenadas geográficas 07º6'25,87360 S e 57º4'38,34337 WGr.; daí, segue em linha reta até o ponto 54, coincidente com o marco SAT-06, de coordenadas geográficas 07º6'3,3447 S e 57º5',73858 WGr., localizado próximo a cabeceira do Igarapé Água Branca; deste ponto, segue a jusante pela margem direita do Igarapé Água Branca até o ponto 55, de c.g.a. 7 3'7 S e 57 5'0 Wgr., localizado na foz de um afluente sem denominação da margem direita do Igarapé Água Branca; deste ponto, segue a montante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 56, de c.g.a. 7 3'28 S e 57 2'47 Wgr., localizado em uma de suas cabeceiras; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 57, de c.g.a. 7 0'57 S e 57 '57 Wgr., localizado na cabeceira de um afluente sem denominação da margem esquerda do Rio Marupá; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 58, de c.g.a. 7 7'3 S e 57 5'42 Wgr., localizado na confluência com outro afluente também sem denominação da margem esquerda do Rio Marupá; deste ponto, segue a montante pela margem direita do último afluente até o ponto 59, de c.g.a. 7 5'25 S e 57 6'3 Wgr., localizado em uma de suas cabeceiras; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 60, de c.g.a. 7 2'0 S e 57 5'58 Wgr., localizado na cabeceira do Igarapé Serra Verde; deste ponto, segue por linhas retas, passando pelos pontos 6, de c.g.a. 7 0'48 S e 57 5'46 Wgr., 62, de c.g.a. 6 59'48 S e 57 6' Wgr., e 63, de c.g.a. 6 59'6 S e 57 7'3 Wgr., localizado nas cabeceiras de um afluente sem denominação da margem esquerda do Igarapé Serra Verde; deste ponto, segue por linhas retas, passando pelos pontos 64, de c.g.a. 6 58'24 S e 57 6'54 Wgr., 65, de c.g.a. 6 57'45 S e 57 7'5 Wgr., 66, de c.g.a. 6 56'2 S e 57 5' Wgr. e 67, de c.g.a. 6 55'4 S e 57 4'59 Wgr., localizado nas cabeceiras de outro afluente sem denominação da margem esquerda do Igarapé Serra Verde; deste ponto, segue por linhas retas, passando pelos pontos 68, de c.g.a. 6 54'50 S e 57 4'29 Wgr., 69, de c.g.a. 6 55'27 S e 57 3'23 Wgr., e 70, de c.g.a. 6 53' S e 57 '7 Wgr., localizado nas cabeceiras de um afluente sem denominação da margem esquerda do Rio Marupá; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 7, de c.g.a. 6 53'35 S e 56 52'54 Wgr., localizado na sua foz no Rio Marupá; deste ponto, segue a montante pela margem direita do Rio Marupá até o ponto 72, de c.g.a. 6 55'57 S e 56 53'2 Wgr., localizado na foz de um afluente sem denominação da margem direita do Rio Marupá; deste ponto, segue a montante pela margem direita do referido afluente até o ponto 73, de c.g.a. 6 57'38 S e 56 50'5 Wgr., localizado em uma de suas cabeceiras; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 74, de c.g.a. 6 58'58 S e 56 47'8 Wgr., localizado em um afluente sem denominação da margem esquerda do Rio Crepori; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 75, de c.g.a. 6 58'33 S e 56 43'3 Wgr., localizado na margem esquerda do Rio Crepori; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 76, de c.g.a. 6 58'8 S e 56 39'0 Wgr., localizado em um afluente sem denominação da margem direita do Rio Crepori; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 77, de c.g.a. 6 56'37 S e 56 36'5 Wgr., localizado em outro afluente sem denominação da margem direita do Rio Crepori; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 78, de c.g.a. 6 54'28 S e 56 29'28 Wgr., localizado em um afluente sem denominação da margem esquerda do Rio Surubim; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 79, de c.g.a. 6 55'30 S e 56 27'8 Wgr., localizado na sua foz no Rio Surubim; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do Rio Surubim até o ponto 80, de c.g.a. 6 42'53 S e 56 8'33 Wgr., localizado em sua foz no Rio Novo; deste ponto, segue a montante pela margem esquerda do Rio Novo até o ponto, início da descrição deste perímetro, perfazendo uma área aproximada de ha (setecentos e oitenta mil, setecentos e sessenta e nove hectares); II - Área 2: começa no ponto B, de coordenadas geográficas aproximadas (c.g.a.) 6 43'26 S e 56 52'5 Wgr., localizado na confluência do Rio Crepori com um afluente sem denominação de sua margem direita; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do Rio Crepori até o ponto 2B, de c.g.a. 5 52'55 S e 57 7'4 Wgr., localizado na foz de um afluente sem denominação da margem esquerda do Rio Crepori; deste ponto, segue a montante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 3B, de c.g.a. 6 2'49 S e 57 4'42 Wgr., localizado em uma de suas cabeceiras; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 4B, de c.g.a. 6 2'37 S e 57 4'3 Wgr., localizado em uma das cabeceiras de um afluente sem denominação da margem direita do Rio Pacu; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 5B, de c.g.a. 6 8'8 S e 57 6'47 Wgr.; localizado na sua foz na margem direita do Rio Pacu; deste ponto, segue a montante pela margem esquerda do Rio Pacu até o ponto 6B, de c.g.a. 6 9'6 S e 57 7'59 Wgr.; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 7B, de c.g.a. 6 20'25 S e 57 9'39 Wgr., localizado em uma das cabeceiras do Igarapé do Centrinho; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do referido igarapé até o ponto 8B, de c.g.a. 6 4'34 S e 57 3'7 Wgr., deste ponto, segue a jusante pela margem direita do Rio das Tropas até o ponto 9B, de c.g.a. 6 7'49 S e 57 38'3 WGr., localizado na sua foz no Rio Tapajós e correspondendo ao ponto P- 03, do memorial descritivo da Terra Indígena Munduruku; deste ponto, segue a jusante pela margem direita do Rio Tapajós até o ponto 0B, de c.g.a. 5 8'50 S e 56 58'24 Wgr., localizado na foz do Rio Ratão correspondendo ao ponto P-0, do memorial descritivo da Floresta Nacional de Itaituba I, constante do Decreto n o 2.48, de 2 de fevereiro de 998; deste ponto, segue a montante pela margem direita do Rio Ratão até o ponto B, de c.g.a. 5 33'45 S e 56 46'3 Wgr., localizado na confluência com um afluente sem denominação de sua margem direita, correspondendo ao ponto P-7, do memorial descritivo da Floresta Nacional de Itaituba I; deste ponto, seque em linha reta até o ponto 2B, de c.g.a. 5 33'4 S e 56 26'0 Wgr., localizado em afluente sem denominação da margem esquerda do Rio Jamanxim; deste ponto, segue a montante pela margem direita do referido afluente até o ponto 3B, de c.g.a. 5 38'26 S e 56 24'50 Wgr., localizado em uma de suas cabeceiras; deste ponto, seque em linha reta até o ponto 4B, de c.g.a. 5 38'4 S e 56 24'8 Wgr., localizado na cabeceira de um afluente sem denominação da margem esquerda do Rio Tocantins; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 5B, de c.g.a. 5 40'2 S e 56 24' Wgr., localizado na confluência com um afluente sem denominação de sua margem esquerda; deste ponto, segue a montante pela margem direita do referido afluente até o ponto 6B, de c.g.a. 5 40'33 S e 56 23'33 Wgr., localizado em sua cabeceira; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 7B, de c.g.a. 5 40'52 S e 56 2'58 Wgr., localizado na cabeceira de outro afluente sem denominação da margem esquerda do Rio Tocantins; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 8B, de c.g.a. 5 43'7 S e 56 3'52 Wgr., localizado na confluência com o Rio Tocantins; deste ponto, segue a montante pela margem direita do Rio Tocantins até o ponto 9B, de c.g.a. 5 47'3 S e 56 6'42 Wgr., localizado na foz de um afluente sem denominação da margem direita do Rio Tocantins; deste ponto, segue a montante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 20B, de c.g.a. 5 49'50 S e 56 3'40 Wgr., localizado em uma de suas cabeceiras; deste ponto, segue pelo divisor de águas através de linhas retas, passando pelos pontos 2B, de c.g.a. 5 50'29 S e 56 3'0 Wgr., 22B, de c.g.a. 5 5'7 S e 56 2'54 Wgr., 23B, de c.g.a. 5 5'48 S e 56 2'8 Wgr., 24B, de c.g.a. 5 52'48 S e 56 '53 Wgr., 25B, de c.g.a. 5 52'5 S e 56 '8 Wgr., 26B, de c.g.a. 5 53'30 S e 56 ' Wgr., 27B, de c.g.a. 5 53'35 S e 56 0'8 Wgr., 28B, de c.g.a. 5 54' S e 56 0'7 Wgr., 29B, de c.g.a. 5 54'5 S e 56 9'39 Wgr., 30B, de c.g.a. 5 55'4 S e 56 9'39 Wgr., 3B, de c.g.a. 5 55'38 S e 56 9'20 Wgr., 32B, de c.g.a. 5 55'58 S e 56 9'9 Wgr., 33B, de c.g.a. 5 56'5 S e 56 9'43 Wgr., 34B, de c.g.a. 5 56'5 S e 56 9'36 Wgr., 35B, de c.g.a. 5 56'55 S e 56 8'42 Wgr., 36B, de c.g.a. 5 58'2 S e 56 6'3 Wgr., 37B, de c.g.a. 5 58'48 S e 56 6'36 Wgr., 38B, de c.g.a. 5 59'8 S e 56 7'22 Wgr., 39B, de c.g.a. 6 0'39 S e 56 7'4 Wgr., 40B, de c.g.a. 6 2'0 S e 56 7'56 Wgr., 4B, de c.g.a. 6 3'6 S e 56 0'3 Wgr., até atingir o ponto 42B, de c.g.a. 6 5'20 S e 56 0'45 Wgr., localizado na margem direita de afluente sem denominação da margem direita do Rio Tocantins; deste ponto, segue a montante pela margem direita do referido afluente até o ponto 43B, de c.g.a. 6 8'0 S e 56 0'4 Wgr., localizado em sua cabeceira; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 44B, de c.g.a. 6 9'3 S e 56 9'52 Wgr., localizado na cabeceira do Igarapé Salustiano; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 45B, de c.g.a. 6 8'46 S e 56 8'48 Wgr., localizado na cabeceira de um afluente sem denominação da margem direita do Rio Tocantins; deste ponto, segue por linhas retas, passando pelos pontos 46B, de c.g.a. 6 7'48 S e 56 7'28 Wgr., 47B de c.g.a. 6 6'58 S e 56 4'7 Wgr., 48B, de c.g.a. 6 7'46 S e 56 2'27 Wgr., 49B, de c.g.a. 6 8'7 S e 56 0'42 Wgr., até atingir o ponto 50B, de c.g.a. 6 8'44 S e 55 59'55 Wgr., localizado na cabeceira de um afluente sem denominação da margem esquerda do Rio Jamanxim; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 5B, de c.g.a. 6 4'34 S e 55 50'26 Wgr., localizado em sua foz no Rio Jamanxim; deste ponto, segue a montante pela margem esquerda do Rio Jamanxim até o ponto 52B, de c.g.a. 6 9'3 S e 55 50'4 Wgr., localizado na foz de um afluente sem denominação da margem esquerda do Rio Jamanxim; deste ponto, segue a montante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 53B, de c.g.a. 6 2'4 S e 55 5'2 Wgr., localizado na foz de um afluente sem denominação de sua margem esquerda; deste ponto, segue a montante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 54B, de c.g.a. 6 2'38 S e 55 55'24 Wgr., localizado na foz de outro afluente sem denominação de sua margem esquerda; deste ponto, segue a montante pela margem esquerda deste último afluente sem denominação até o ponto 55B, de c.g.a. 6 6'5 S e 55 56'8 Wgr., localizado em sua cabeceira; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 56B, de c.g.a. 6 7'27 S e 55 57'36 Wgr., localizado na cabeceira de um afluente sem denominação da margem direita do Rio Tocantins; deste ponto, segue a jusante pela margem direita do referido afluente até o ponto 57B, de

4 <!ID > DECRETO 4 ISSN Nº 32, terça-feira, 4 de fevereiro de 2006 c.g.a. 6 8'45 S e 55 58'42 Wgr., localizado na sua foz no Rio Tocantins; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do Rio Tocantins até o ponto 58B, de c.g.a. 6 6'57 S e 56 2'58 Wgr., localizado na foz de um afluente sem denominação da margem esquerda do Rio Tocantins; deste ponto, segue a montante pela margem direita do referido afluente até o ponto 59B, de c.g.a. 6 29'35 S e 56 4'3 Wgr., localizado em uma de suas cabeceiras; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 60B, de c.g.a. 6 29'48 S e 56 4'0 Wgr., localizado na cabeceira de um afluente sem denominação do Igarapé Samauma; deste ponto, segue a jusante pela margem direita do referido afluente até o ponto 6B, de c.g.a. 6 34'3 S e 56 3'36 Wgr., localizado na sua foz no Igarapé Samauma; deste ponto, segue a montante pela margem esquerda do Igarapé Samauma até o ponto 62B, de c.g.a. 6 36'24 S e 56 25'5 Wgr., localizado em uma de suas cabeceiras; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 63B, de c.g.a. 6 37'8 S e 56 25'32 Wgr., localizado na cabeceira de um afluente sem denominação da margem esquerda do Rio das Piranhas; deste ponto, segue a jusante pela margem direita do referido afluente até o ponto 64B, de c.g.a. 6 39'45 S e 56 24'53 Wgr., localizado na confluência com outro afluente sem denominação da margem esquerda do Rio das Piranhas; deste ponto, segue a montante pela margem esquerda do último afluente até o ponto 65B, de c.g.a. 6 43'29 S e 56 30'40 Wgr., localizado em uma de suas nascentes; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 66B, de c.g.a. 6 44'3 S e 56 32'25 Wgr., localizado na cabeceira de um afluente sem denominação da margem direita do Rio Creporizinho; deste ponto, segue a jusante pela margem direita do referido afluente até o ponto 67B, de c.g.a. 6 39'24 S e 56 45'9 Wgr., localizado em sua foz no Rio Creporizinho; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 68B, de c.g.a. 6 4'40 S e 56 47'9 Wgr., localizado na cabeceira de um afluente sem denominação da margem direita do Rio Crepori; deste ponto, segue a jusante pela margem direita do referido afluente até o ponto B, início da descrição deste perímetro, perfazendo uma área aproximada de ha (um milhão, duzentos e setenta e oito mil, setecentos e vinte e sete hectares). Parágrafo único. O subsolo da área descrita no caput deste artigo integra os limites da APA do Tapajós. Art. 3 o A propriedade das terras públicas da União inseridas na APA do Tapajós não será transferida a particular, a qualquer título, ressalvados os direitos dos ocupantes de terras públicas na data de publicação deste Decreto, em conformidade com a lei. Art. 4 o Caberá ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, com a participação do Governo do Estado do Pará, dos Governos municipais locais e da sociedade civil interessada, administrar a APA do Tapajós, adotando as medidas necessárias à sua efetiva implantação. Art. 5 o Fica estabelecido o prazo de cinco anos, a partir da data de publicação deste Decreto, para elaboração do Plano de Manejo da APA do Tapajós, nos termos dos arts. 27 da Lei n o 9.985, de 8 de julho de 2000, e 2 a 6 do Decreto n o 4.340, de 22 de agosto de Art. 6 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 3 de fevereiro de 2006; 85º da Independência e 8º da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Marina Silva DE 3 DE FEVEREIRO DE 2006 Institui o complexo geoeconômico e social denominado Distrito Florestal Sustentável - DFS da BR-63, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos IV e VI, alínea a, e tendo em vista o disposto no art. 43, da Constituição, e o que consta do Processo n o /2005-0, D E C R E T A : Art. o Fica instituído o complexo geoeconômico e social denominado Distrito Florestal Sustentável - DFS da BR-63, com a finalidade de implementação de políticas públicas de estímulo à produção florestal sustentável. Art. 2 o O DFS da BR-63 tem seu perímetro descrito a partir da delimitação de unidades de conservação, terras indígenas, área militar decretadas, divisas de Estados e das Cartas Topográficas SA- 2-X-C, SB-2-X-B e SB-2-X-D, editadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE e a Carta Topográfica SA-2-Z-A, todas na escala de : , tendo o seguinte memorial descritivo: inicia-se a descrição deste perímetro a partir do ponto 0, localizado na divisa estadual do Amazonas e Pará; do ponto 0, de c.g.a. 58º5'8.88 W e 6º27'4.94 S, prossegue por esta divisa até o ponto, localizado na referida divisa estadual, no perímetro da Floresta Nacional de Pau-Rosa (Decreto de 7 de agosto de 200) e no perímetro do Parque Nacional da Amazônia (Decreto n o , de 9 de fevereiro de 974, alterado pelo Decreto n o , de 8 de janeiro de 985); do ponto, de c.g.a. 57º3'42.37 W e 4º4'23.22 S, prossegue pelo perímetro do Parque Nacional da Amazônia até o ponto 2, localizado no perímetro do referido Parque com a Terra Indígena Andirá-Marau (Portaria Declaratória n o 26, de 22 de janeiro de 993); do ponto 2, de c.g.a. 57º5'56.68 W e 4º'0.04 S, prossegue pelo perímetro da Terra Indígena citada até o ponto 3, localizado no perímetro desta Terra Indígena com o limite estadual do Amazonas e Pará; do ponto 3, de c.g.a. 56º45'58.90 W e 3º4'22.96 S, prossegue pelo limite estadual citado até o ponto 4, localizado na margem direita do Rio Amazonas; do ponto 4, de c.g.a. 56º26'57.5 W e 2º26'5.32 S, prossegue a jusante pela margem direita do Rio Amazonas até o ponto 5, localizado na confluência do Rio Amazonas com o Rio Curuá-Una; do ponto 5, de c.g.a. 54º4'35.84 W e 2º22'36.96 S, prossegue a montante pela margem esquerda do Rio Curuá-Una até o ponto 6, localizado no limite da Reserva de Aproveitamento Científico - Palhão (Decreto Estadual n o 6.063, de 3 de maio de 968); do ponto 6, de c.g.a. 54º2'27.37 W e 2º43'7.99 S, prossegue pela referida unidade de conservação estadual até o ponto 7, localizado na margem esquerda do Rio Curuá-Una; do ponto 7, de c.g.a. 54º6'4.34 W e 2º46'35. S, prossegue a montante pela margem esquerda do Rio Curuá-Una até o ponto 8; do ponto 8, de c.g.a. 54º28'4.73 W e 2º54'43.90 S, atravessa o Rio Moju, tributário do Rio Curuá-Una até o ponto 9, localizado na margem direita do Rio Curuá-Una; do ponto 9, de c.g.a. 54º29'4.89 W e 2º56'2.37 S, prossegue a montante pela margem esquerda do Rio Curuá-Una até o ponto 0, na confluência do Curuá-Una com o Igarapé Curuatinga; do ponto 0, de c.g.a. 54º2'2.78 W e 3º47'53.03 S, prossegue a montante pela margem esquerda do Rio Curuatinga até o ponto ; do ponto, de c.g.a. 54º46'9.23 W e 4º6'9.24 S, atravessa o Rio Curuatinga, segue em linha reta até o ponto 2, localizado no perímetro da Terra Indígena Cachoeira Seca (Portaria Declaratória n o 26, de 22 de janeiro de 993); do ponto 2, de c.g.a. 54º46'0.02 W e 4º6'24.99 S, prossegue pelo perímetro desta Terra Indígena até o ponto 3, localizado na perímetro da Reserva Extrativista Riozinho do Anfrísio (Decreto de 8 de novembro de 2004); do ponto 3, de c.g.a. 54º39'8.28 W e 4º45'33.98 S, prossegue pelo perímetro desta unidade de conservação até o ponto 4, localizado no perímetro da Floresta Nacional de Altamira (Decreto n o 2.483, de 2 de fevereiro de 998); do ponto 4, de c.g.a. 54º55'0. W e 5º24' 7.92 S, prossegue pelo perímetro da Floresta Nacional de Altamira até o ponto 5, localizado na margem esquerda do Igarapé do Limão; do ponto 5, de c.g.a. 54º44'9.5 W e 6º5'6.20 S, prossegue a jusante pela margem esquerda do Igarapé do Limão até o ponto 6, localizado no perímetro da Terra Indígena Kuruáya (Contrato de Demarcação n o 97, de 2003); do ponto 6, de c.g.a. 54º42'8.47 W e 6º2'3.85 S, segue em linha reta até o ponto 7, no perímetro da Estação Ecológica da Terra do Meio (Decreto de 7 de fevereiro de 2005); do ponto 7, de c.g.a. 54º22'46.5 W e 5º53'.94 S, prossegue pelo perímetro da referida estação ecológica até o ponto 8, no perímetro da Terra Indígena Baú (processo de homologação, Memorando n o 08/CGD/2004); do ponto 8, de c.g.a. 54º0'57.23 W e 6º48'5.62 S, prossegue pela referida terra indígena até o ponto 9, localizado no perímetro da Terra Indígena Menkrangnotí (regularizada, certidão n o 005 registrada na Secretaria do Patrimônio da União do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão); do ponto 9, de c.g.a. 54º40'56.82 W e 8º0'2.4 S, prossegue pela Terra Indígena Menkrangnotí até o ponto 20, no perímetro da Reserva Biológica Nascentes da Serra do Cachimbo (Decreto de 20 de maio de 2005); do ponto 20, de c.g.a. 54º3'4.88 W e 8º39'43.23 S, prossegue pela unidade de conservação mencionada até o ponto 2; do ponto 2, de c.g.a. 54º56'4.28 W e 8º49'5.98 S, segue em linha reta até o ponto 22, localizado no perímetro do Campo de Provas Brigadeiro Velloso (Decreto de 9 de agosto de 997); do ponto 22, de c.g.a. 54º59'6.52 W e 8º49'5.57 S, prossegue pela área militar mencionada até o ponto 23, localizado no perímetro da Terra Indígena Munduruku (regularizada, Certidão n o 0 registrada na Secretaria do Patrimônio da União do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão); do ponto 23, de c.g.a. 56º40'29.32 W e 8º3'43.95 S, prossegue pela referida terra indígena em linha reta até o ponto 24, localizado no perímetro da Terra Indígena Sai-Cinza (regularizada, Certidão n o 006 registrada na Secretaria do Patrimônio da União do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão); do ponto 24, de c.g.a. 57º44'20.43 W e 6º6'7.2 S, prossegue pela terra indígena citada até o ponto 25, localizado na margem direita do Rio Tapajós; do ponto 25, de c.g.a. 58º4'55.04 W e 6º27'23. S, segue em linha reta até o ponto 0, início da descrição deste memorial descritivo, perfazendo um total de hectares de área e metros de perímetro. Art. 3 o Fica criado o Grupo de Trabalho Interinstitucional - GTI com a finalidade de propor ações voltadas ao fomento do desenvolvimento socioeconômico, com base em atividades florestais sustentáveis, e à conservação ambiental, do DFS da BR-63, e elaborar plano de implementação das ações propostas, que considerará, entre outros temas: I - inventário florestal; II - gestão das florestas públicas para produção sustentável; III - reflorestamento e recuperação de áreas degradadas; IV - produção agro-florestal; V - treinamento, capacitação e assistência técnica para todos os setores da cadeia produtiva florestal; VI - investimentos em infra-estrutura de transporte, armazenamento e energia, voltados ao desenvolvimento do setor florestal; VII - incentivos fiscais e creditícios para investimentos na cadeia de produção de base florestal sustentável; VIII - aproveitamento da biomassa florestal para produção de e n e rg i a ; IX- implementação de assentamentos, voltados para produção florestal sustentável; X - estímulo à pesquisa e ao desenvolvimento, voltados à utilização sustentável dos produtos florestais; XI - mecanismo de remuneração por serviços ambientais, relacionados à manutenção da floresta; XII - desenvolvimento de cadeias tecnoprodutivas florestais não-madeireiras; e XIII - estrutura de oferta de serviços públicos necessários para implantação das ações de desenvolvimento do setor florestal. Parágrafo único. Para a elaboração do plano de implementação, o GTI considerará as diretrizes, recomendações e resultados do Plano de Desenvolvimento Sustentável para a Região de Influência da Rodovia BR-63, no âmbito do Grupo de Trabalho Interinstitucional criado pelo Decreto de 5 de março de 2004, e do Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal, criado pelo Grupo Permanente de Trabalho Interinstitucional, instituído pelo Decreto de 3 de julho de 2003, e do Plano Amazônia Sustentável. Art. 4 o O GTI será composto por: I - um representante da Casa Civil da Presidência da República; II - um representante de cada um dos seguintes Ministérios: a) da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; b) da Ciência e Tecnologia; c) do Desenvolvimento Agrário; d) do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; e) da Educação; f) da Fazenda; g) da Integração Nacional; h) do Meio Ambiente; i) de Minas e Energia; j) do Planejamento, Orçamento e Gestão; l) do Trabalho e Emprego; e m) dos Transportes; o Poderão integrar o GTI dois representantes do Governo do Estado do Pará. 2 o A Casa Civil da Presidência da República coordenará o GTI, que poderá convidar representantes de outros entes da federação, órgãos federais, estaduais e municipais, entidades públicas ou organizações da sociedade civil, para participar das reuniões e discussões realizadas pelo Grupo. 3 o Os integrantes do GTI e respectivos suplentes serão indicados pelos titulares dos órgãos representados e designados pelo Ministro de Estado Chefe da Casa Civil da Presidência da República. 4 o O Ministério do Meio Ambiente prestará o apoio técnico e administrativo ao GTI. Art. 5 o O GTI deverá apresentar o plano de implementação e as ações propostas no prazo de noventa dias, contados da publicação da portaria de designação de seus membros. Art. 6 o A participação no GTI será considerada prestação de serviços relevantes, não remunerada. Art. 7 o O DFS da BR-63 contará com um Comitê de Acompanhamento, constituído por representantes de governos municipais, setor acadêmico, setor empresarial, movimentos sociais, populações tradicionais e organizações não-governamentais. Parágrafo único. O funcionamento e a composição do Comitê de Acompanhamento serão regulamentados por instrumento próprio, proposto pelo GTI. Art. 8 o Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação. Brasília, 3 de fevereiro de 2006; 85 o da Independência e 8 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Marina Silva

5 <!ID > DECRETO <!ID > DECRETO Nº 32, terça-feira, 4 de fevereiro de ISSN <!ID >DECRETO DE 3 DE FEVEREIRO DE 2006 Fica criada nos Municípios de Itaituba e Jacareacanga, no Estado do Pará, a Floresta Nacional do Amana, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 7 da Lei n o 9.985, de 8 de julho de 2000, e o que consta do Processo n o / , D E C R E T A : Art. o Fica criada, no Estado do Pará, nos Municípios de Itaituba e Jacareacanga, a Floresta Nacional do Amana, com os objetivos básicos de promover o manejo de uso múltiplo sustentável dos recursos florestais, a manutenção e a proteção dos recursos hídricos e da biodiversidade, bem como o apoio ao desenvolvimento de métodos de exploração sustentável dos recursos naturais. Art. 2 o A Floresta Nacional do Amana possui uma área aproximada de ,7 ha, conforme o seguinte memorial descritivo: inicia-se a descrição do memorial descritivo a partir do ponto, localizado na divisa estadual do Pará e Amazonas, de coordenadas geográficas aproximadas (c.g.a.) 5º58'22.75 S e 58º'5.40 Wgr, e prossegue pelo limite estadual mencionado até o ponto 2; do ponto 2, de coordenadas geográficas aproximadas (c.g.a.) 4º46'3.50 S e 57º28'34.79 Wgr, localizado no cruzamento do Rio Amaná com o limite dos Estados do Pará e Amazonas, segue a montante pela margem esquerda do Rio Amaná até o ponto 3; do ponto 3, de coordenadas geográficas aproximadas (c.g.a.) 4º48'32.54 S e 57º27'7.92 Wgr, localizado na confluência do Igarapé Prata com o Rio Jutaí, prossegue a montante pelo Rio Jutaí até o ponto 3-A; do ponto 3-A, de coordenadas geográficas aproximadas (c.g.a.) 4º53'2.50 S e 57º3'35.27 Wgr, localizado na confluência do Igarapé Prata com tributário sem denominação, prossegue a montante pelo tributário mencionado até o ponto 4; do ponto 4, de coordenadas geográficas aproximadas (c.g.a.) 4º56'54.49 S e 57º3'5.88 Wgr, localizado na nascente do mencionado tributário, segue em linha reta até o ponto 5; do ponto 5, de coordenadas geográficas aproximadas (c.g.a.) 4º56'52.55 S e 57º0'29.27 Wgr, localizado na confluência de tributário sem denominação do Igarapé da Montanha, segue em linha reta até o ponto 6; do ponto 6, de coordenadas geográficas aproximadas (c.g.a.) 4º52'40.63 S e 56º58'30.04 Wgr, segue em linha reta até o ponto 7; do ponto 7, de coordenadas geográficas aproximadas (c.g.a.) 5º4'5.02 S e 57º7'36.80 Wgr, localizado em tributário sem denominação do Rio Jutaí, segue em linha reta até o ponto 8; do ponto 8, de coordenadas geográficas aproximadas (c.g.a.) 5º3' S e 57º2'4.3 Wgr, localizado no Igarapé do Jacaré, segue em linha reta até o ponto 9; do ponto 9, de coordenadas geográficas aproximadas (c.g.a.) 5º23'4.47 S e 57º5'45.02 Wgr, localizado na confluência de tributário sem denominação do Igarapé da Missão, segue em linha reta até o ponto 0; do ponto 0, de coordenadas geográficas aproximadas (c.g.a.) 5º30'23.00 S e 57º2'.95 Wgr, localizado na nascente de tributário sem denominação do Igarapé do Coatá Pequeno, segue em linha reta até o ponto ; do ponto, de coordenadas geográficas aproximadas (c.g.a.) 5º32' S e 57º29'37.37 Wgr, localizado no Igarapé Coatá Grande e divisa municipal Itaituba com Jacareacanga, segue em linha reta até o ponto 2; do ponto 2, de coordenadas geográficas aproximadas (c.g.a.) 5º40'7.4 S e 57º35'24.97 Wgr, localizado no Igarapé do Pindobal, segue em linha reta até o ponto 3; do ponto 3, de coordenadas geográficas aproximadas (c.g.a.) 5º42'55.69 S e 57º4'46.35 Wgr, localizado no Igarapé do Pinto, segue em linha reta até o ponto 4; do ponto 4, de coordenadas geográficas aproximadas (c.g.a.) 5º S e 57º50'5.98 Wgr, localizado em drenagem sem denominação, segue em linha reta até o ponto 5; do ponto 5, de coordenadas geográficas aproximadas (c.g.a.) 6º0'3.79 S e 57º55'5.84 Wgr, localizado em tributário sem denominação do Rio Parauari, segue a jusante por este tributário até o ponto 6; do ponto 6, de coordenadas geográficas aproximadas (c.g.a.) 5º57'4.5 S e 58º'7.5 Wgr, localizado na confluência deste tributário com o Rio Parauari, segue a montante pela margem direita do Rio Parauari até o ponto, início da descrição deste memorial descritivo. Art. 3 o As terras da União inseridas nos limites da Floresta Nacional do Amana, de que trata o art. 2 o, serão objeto de cessão de uso, devendo o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA providenciar os respectivos contratos para efeito de sua celebração pela Secretaria do Patrimônio da União do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, e acompanhar o cumprimento das condições neles estipuladas, na forma da lei. Art. 4 o Poderão ser realizadas atividades minerárias na Floresta Nacional do Amana, de acordo com o disposto em seu Plano de Manejo. Art. 5 o Caberá ao IBAMA administrar a Floresta Nacional do Amana, adotando as medidas necessárias à sua efetiva implantação. Art. 6 o Ficam declaradas de utilidade pública, para fins de desapropriação pelo IBAMA, os imóveis rurais privados existentes nos limites descritos no art. 2 o deste Decreto, nos termos dos arts. 5 o, alínea k, e 6 o do Decreto-Lei n o 3.365, de 2 de junho de 94. Parágrafo único. A Advocacia-Geral da União, por intermédio de sua unidade jurídica de execução junto ao IBAMA, fica autorizada a promover as medidas administrativas e judiciais pertinentes, visando a declaração de nulidade de eventuais títulos de propriedade e respectivos registros imobiliários considerados irregulares, incidentes na unidade de conservação de que trata este Decreto. Art. 7 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 3 de fevereiro de 2006; 85 o da Independência e 8 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Marina Silva DE 3 DE FEVEREIRO DE 2006 Cria no Município de Jacareacanga, no Estado do Pará, a Floresta Nacional do Crepori, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 7 da Lei n o 9.985, de 8 de julho de 2000, e o que consta do Processo n o /2005-6, D E C R E T A : Art. o Fica criada, no Município de Jacareacanga, no Estado do Pará, a Floresta Nacional do Crepori, com os objetivos básicos de promover o manejo de uso múltiplo sustentável dos recursos florestais, a manutenção e a proteção dos recursos hídricos e da biodiversidade, bem como o apoio ao desenvolvimento de métodos de exploração sustentável dos recursos naturais. Art. 2 o A Floresta Nacional do Crepori possui uma área aproximada de ,00 ha (setecentos e quarenta mil, seiscentos e sessenta e um hectares), conforme o seguinte memorial descritivo e perímetro: inicia-se a descrição deste memorial no ponto, de coordenadas geográficas aproximadas (c.g.a.) 6 53'3 S e 56 52'54 Wgr., localizado na confluência de um igarapé sem denominação, da margem esquerda do Rio Marupá, com este rio; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do Rio Marupá até o ponto 2, de c.g.a. 6 5'6 S e 56 50'48 Wgr., localizado na cofluência do Rio Marupá com o Rio Crepori; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do Rio Crepori até o ponto 3, de c.g.a. 5 52'55 S e 57 7'04 Wgr., localizado na foz de um afluente sem denominação da margem esquerda do Rio Crepori; deste ponto, segue a montante pela margem direita do referido afluente até o ponto 4, de c.g.a. 6 2'49 S e 57 4'42 Wgr., localizado em uma de suas cabeceiras; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 5, de c.g.a. 6 2'37 S e 57 4'3 Wgr., localizado em uma das cabeceiras de um afluente sem denominação da margem direita do Rio Pacu; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 6, de c.g.a. 6 8'8 S e 57 6'47 Wgr.; localizado na sua foz na margem direita do Rio Pacu; deste ponto, segue a montante pela margem esquerda do Rio Pacu até o ponto 7, de c.g.a. 6 9'6 S e 57 7'59 Wgr.; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 8, de c.g.a. 6 20'25 S e 57 9'39 Wgr., localizado em uma das cabeceiras do Igarapé do Centrinho; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do referido igarapé até o ponto 9, de c.g.a. 6 4'34 S e 57 3'7 Wgr., localizado na confluência do referido igarapé com o Rio das Tropas; deste ponto, segue a montante pela margem direita do Rio das Tropas até o ponto 0, de c.g.a. 7 0'7 S e 57 9'2 Wgr., localizado na confluência do Igarapé Maçaranduba com o Rio das Tropas; deste ponto, segue a montante do referido igarapé por sua margem direita até o ponto, de c.g.a. 7 05'06 S e 57 8'47 Wgr., localizado na confluência do referido igarapé com o Igarapé Água Branca; deste ponto, segue a montante do Igarapé Água Branca por sua margem direita até o ponto 2, de c.g.a. 7 3'7 S e 57 5'0 Wgr., localizado na foz de um afluente sem denominação da margem direita do Igarapé Água Branca; deste ponto, segue a montante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 3, de c.g.a. 7 3'28 S e 57 2'47 Wgr., localizado em uma de suas cabeceiras; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 4, de c.g.a. 7 0'57 S e 57 '57 Wgr., localizado na cabeceira de um afluente sem denominação da margem esquerda do Rio Marupá; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 5, de c.g.a. 7 7'3 S e 57 5'42 Wgr., localizado na confluência com outro afluente também sem denominação da margem esquerda do Rio Marupá; deste ponto, segue a montante pela margem direita do último afluente até o ponto 6, de c.g.a. 7 5'25 S e 57 6'3 Wgr., localizado em uma de suas cabeceiras; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 7, de c.g.a. 7 2'0 S e 57 5'58 Wgr., localizado na cabeceira do Igarapé Serra Verde; deste ponto, segue por linhas retas, passando pelos pontos 8, de c.g.a. 7 0'48 S e 57 5'46 Wgr., 9, de c.g.a. 6 59'48 S e 57 6' Wgr., e 20, de c.g.a. 6 59'6 S e 57 7'3 Wgr., localizado na cabeceira de um afluente sem denominação da margem esquerda do Igarapé Serra Verde; deste ponto, segue por linhas retas, passando pelos pontos 2, de c.g.a. 6 58'24 S e 57 6'54 Wgr., 22, de c.g.a. 6 57'45 S e 57 7'5 Wgr., 23, de c.g.a. 6 56'2 S e 57 5' Wgr., e 24, de c.g.a. 6 55'4 S e 57 4'59 Wgr., localizado na cabeceira de outro afluente sem denominação da margem esquerda do Igarapé Serra Verde; deste ponto segue por linhas retas, passando pelos pontos 25, de c.g.a. 6 54'50 S e 57 4'29 Wgr., 26, de c.g.a. 6 55'27 S e 57 3'23 Wgr., e 27, de c.g.a. 6 53' S e 57 '7 Wgr., localizado na cabeceira de um afluente sem denominação da margem esquerda do Rio Marupá; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto, início desta descrição. Art. 3 o Poderão ser realizadas atividades minerárias na Floresta Nacional do Crepori, de acordo com o disposto em seu Plano de Manejo, nos seguintes polígonos: I - Área : inicia-se esta descrição no ponto, de c.g.a. 7 7'3 S e 57 5'42 Wgr., localizado na confluência de dois afluentes sem denominação da margem esquerda do Rio Marupá; deste ponto, segue a montante pela margem direita do afluente setentrional até o ponto 2, de c.g.a. 7 5'25 S e 57 6'3 Wgr., localizado em uma de suas cabeceiras; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 3, de c.g.a. 7 2'0 S e 57 5'58 Wgr., localizado na cabeceira do Igarapé Serra Verde; deste ponto, segue por linhas retas, passando pelos pontos 4, de c.g.a. 7 0'48 S e 57 5'46 Wgr., 5, de c.g.a. 7 00'00 S e 57 06'07 Wgr., 6, de c.g.a. 7 00'00 S e 57 2'46 Wgr., e 7, de c.g.a. 7 08'0 S e 57 08'09 Wgr., localizado na margem esquerda de um afluente sem denominação da margem esquerda do Rio Marupá; deste ponto segue a jusante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto, início desta descrição; II - Área 2: inicia-se esta descrição no ponto 0, de c.g.a. 6 53'35 S e 56 52'54 Wgr., localizado na foz de um afluente sem denominação no Rio Marupá; deste ponto, segue a jusante pela margem direita do Rio Marupá até o ponto 2, de c.g.a. 6 5'6 S e 56 50'48 Wgr., localizado na foz do Rio Marupá no Rio Crepori; deste ponto, segue a jusante pela margem direita do Rio Crepori, até o ponto 3, de c.g.a. 6 00'8 S e 56 55'45 Wgr., localizado na margem direita do Rio Crepori; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 4, de c.g.a. 6 53'00 S e 56 55'43 Wgr.; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 5, de c.g.a. 6 53'00 S e 57 00'00 Wgr.; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 6, de c.g.a. 6 53'39 S e 57 00'00 Wgr., localizado na margem direita de um afluente sem denominação do Rio Marupá; deste ponto, segue a jusante pela margem direita do referido afluente até o ponto, início desta descrição. Art. 4 o As terras da União inseridas nos limites da Floresta Nacional do Crepori, de que trata o art. 2 o, serão objeto de cessão de uso, devendo o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA providenciar os respectivos contratos para efeito de sua celebração pela Secretaria do Patrimônio da União do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, e acompanhar o cumprimento das condições neles estipuladas, na forma da lei. Art. 5 o Caberá ao IBAMA administrar a Floresta Nacional do Crepori, adotando as medidas necessárias à sua efetiva implantação. Art. 6 o Ficam declarados de interesse social, para fins de desapropriação, pelo IBAMA, os imóveis rurais de legítimo domínio privado e suas benfeitorias que vierem a ser identificados nos limites descritos no art. 2 o deste Decreto, nos termos dos arts. 5 o, alínea k, e 6 o do Decreto-Lei n o 3.365, de 2 de junho de 94. Parágrafo único. A Advocacia-Geral da União, por intermédio de sua unidade jurídica de execução junto ao IBAMA, fica autorizada a promover as medidas administrativas e judiciais pertinentes, visando a declaração de nulidade de eventuais títulos de propriedade e respectivos registros imobiliários considerados irregulares, incidentes na unidade de conservação de que trata este Decreto. Art. 7 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 3 de fevereiro de 2006; 85 o da Independência e 8 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Marina Silva DE 3 DE FEVEREIRO DE 2006 Cria a Floresta Nacional do Jamanxim, no Município de Novo Progresso, no Estado do Pará, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 7 da Lei n o 9.985, de 8 de julho de 2000, e o que consta do Processo n o / , D E C R E T A : Art. o Fica criada, no Município de Novo Progresso, no Estado do Pará, a Floresta Nacional do Jamanxim, com os objetivos básicos de promover o manejo de uso múltiplo sustentável dos recursos florestais, a manutenção e a proteção dos recursos hídricos e da biodiversidade, bem como o apoio ao desenvolvimento de métodos de exploração sustentável dos recursos naturais. Art. 2 o A Floresta Nacional do Jamanxim possui uma área aproximada de ha (um milhão, trezentos e um mil e cento e vinte hectares), conforme o seguinte memorial descritivo e perímetro: inicia-se a descrição deste memorial no ponto, de coordenadas geográficas aproximadas (c.g.a.) 08 6'34 S e 55 50'8 Wgr., localizado em um afluente sem denominação da margem direita do Rio Mutuacá, correspondendo ao limite do Campo de Provas das Forças Armadas Brigadeiro Velloso, segundo memorial descritivo constante no Decreto de 9 de agosto de 997; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 2, de c.g.a '0 S e 55 44'35 Wgr., localizado na confluência do referido afluente com o Rio Mutuacá; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do Rio Mutuacá até o ponto 3, de c.g.a '30 S e 55 43' Wgr., localizado na foz de um afluente sem denominação da margem es-

6 <!ID > DECRETO 6 ISSN Nº 32, terça-feira, 4 de fevereiro de 2006 querda do referido rio; deste ponto, segue a montante pela margem direita do afluente sem denominação até sua cabeceira, no ponto 4, de c.g.a '33 S e 55 46'3 Wgr.; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 5, de c.g.a '38 S e 55 46'5 Wgr., localizado na cabeceira de um afluente sem denominação da margem direita do Igarapé do Engano; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 6, de c.g.a '3 S e 55 47'4 Wgr., localizado na confluência do referido afluente com o Igarapé do Engano; deste ponto, segue a montante pela margem esquerda do Igarapé do Engano até o ponto 7, de c.g.a '8 S e 55 5'42 Wgr., localizado na foz de afluente sem denominação da margem esquerda do Igarapé do Engano; deste ponto, segue a montante pela margem direita do referido afluente até o ponto 8, de c.g.a '0 S e 55 55'53 Wgr., localizado na foz de um afluente sem denominação da margem esquerda do afluente do Igarapé do Engano; deste ponto, segue a montante pela margem direita do último afluente até o ponto 9, de c.g.a '4 S e 55 57'5 Wgr., localizado em uma de suas cabeceiras; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 0, de c.g.a '45 S e 55 56'45 Wgr., localizado na cabeceira do Rio Claro; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do Rio Claro até o ponto, de c.g.a '47 S e 55 59'24 Wgr., localizado na foz de um afluente sem denominação da margem esquerda do Rio Claro; deste ponto, segue a montante pela margem direita do referido afluente até o ponto 2, de c.g.a '53 S e 56 '44 Wgr., localizado em uma de suas cabeceiras; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 3, de c.g.a '22 S e 56 3'0 Wgr., localizado na margem esquerda de um afluente sem denominação da margem direita do Rio Inambé; deste ponto, segue a montante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 4, de c.g.a '5 S e 56 4'36 Wgr., localizado em uma de suas cabeceiras; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 5, de c.g.a '22 S e 56 4'42 Wgr., localizado na cabeceira de um afluente sem denominação da margem direita do Rio Inambé; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 6, de c.g.a '38 S e 56 8'37 Wgr., localizado na sua confluência com o Rio Inambé; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do Rio Inambé até o ponto 7, de c.g.a '58 S e 56 3'49 Wgr., localizado na confluência do Rio Inambé com o Rio Novo; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do Rio Novo até o ponto 8, de c.g.a. 06 2'00 S e 55 46'0 Wgr., localizado na confluência de um igarapé sem nome, afluente da margem direita do Rio Novo, com este rio; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 9, de c.g.a. 6 o 2'7 S e 55 o 4' Wgr., localizado na confluência do Rio Jamanxim com um igarapé sem nome; deste ponto, segue a montante do Rio Jamanxim pela margem direita até o ponto 20, de c.g.a. 6 o 55'30 S e 55 o 3'23 Wgr., localizado na confluência do Igarapé Bandeira Branca com o Rio Jamanxim; deste ponto, segue pelo Igarapé Bandeira Branca até o ponto 2, de c.g.a. 6 o 57'09 S e 55 o 37'36 Wgr., localizado na cabeceira de um tributário sem denominação do Igarapé Bandeira Branca,; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 22, de c.g.a. 6 o 57'4 S e 55 o 36'39 Wgr., localizado na cabeceira de um tributário sem denominação do Rio Claro; deste ponto, segue pelo tributário até o ponto 23, de c.g.a. 6 o 59'4 S e 55 o 35'4 Wgr., localizado na confluência deste tributário com o Rio Claro; deste ponto, segue a montante pela margem esquerda do Rio Claro até o ponto 24, de c.g.a. 7 0'9 S e 55 35'30 Wgr., localizado na confluência de um tributário sem denominação da margem direita do Rio Claro com este rio; deste ponto, segue a montante pela margem esquerda do referido tributário até o ponto 25, de c.g.a. 7 0'54 S e 55 o 34'28 Wgr., localizado na cabeceira do referido tributário; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 26, de c.g.a. 7 o '2 S e 55 o 34'03 Wgr., localizado na confluência de dois tributários sem denominação da margem esquerda do Rio Claro; deste ponto, segue pelo tributário ocidental até o ponto 27, de c.g.a. 7 o 2'36 S e 55 o 34'36 Wgr., localizado em sua cabeceira; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 28, de c.g.a. 7 o 3'27 S e 55 o 34'52 Wgr., localizado na confluência de dois igarapés sem denominação, tributários do Rio Claro; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 29, de c.g.a. 7 o 4'4 S e 55 o 34'50 Wgr., localizado na confluência de dois igarapés sem nome, tributários do Rio Claro; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 30, de c.g.a. 7 o 5'38 S e 55 o 35'48 Wgr., localizado no encontro de dois tributários sem denominação do Igarapé da Feitoria; deste ponto, segue a jusante pela margem direita deste Igarapé, até o ponto 3, de c.g.a. 7 o 6'09 S e 55 o 36'28 Wgr., localizado no encontro de dois tributários sem denominação do Igarapé da Feitoria; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 32, de c.g.a. 7 o 6'9 S e 55 o 37'53 Wgr.; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 33, de c.g.a. 7 o 4'58 S e 55 o 38'39 Wgr., localizado no encontro de um tributário sem denominação com o Igarapé da Feitoria; deste ponto, segue pelo tributário sem denominação até o ponto 34, de c.g.a. 7 o 6'43 S e 55 o 40'37 Wgr.; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 35, de c.g.a. 7 o 6'59 S e 55 o 42'30 Wgr; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 36, de c.g.a. 7 o 8'0 S e 55 o 48'8 Wgr., localizado no Igarapé Dois Irmãos de Cima; deste ponto, segue a montante pela margem esquerda do Igarapé Dois Irmãos de Cima até o ponto 37, de c.g.a. 7 o 9'36 S e 55 o 50'0 Wgr.; localizado no encontro do Igarapé Dois Irmãos de Cima com um tributário sem denominação; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 38, de c.g.a. 7 o 9'36 S e 55 o 47'06 Wgr., localizado no encontro do Rio Claro com um tributário sem denominação; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 39, de c.g.a. 7 o 8'3 S e 55 o 38'27 Wgr., localizado no encontro do igarapé da Feitoria com um tributário sem denominação; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 40, de c.g.a. 7 o 7'2 S e 55 o 35'42 Wgr., localizado em um dos tributários sem nome do Rio Claro; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 4, de c.g.a. 7 o 4'26 S e 55 o 34'27 Wgr., localizado no encontro do Córrego Grande com um de seus tributários; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 42, de c.g.a. 7 o 22'2 S e 55 o 33'27 Wgr., localizado no encontro do Córrego Mutum com um tributário sem denominação; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 43, de c.g.a. 7 o 23'37 S e 55 o 32'0 Wgr., localizado em um dos tributários do Córrego Mutum; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 44, de c.g.a. 7 o 28'29 S e 55 o 3'40 Wgr., localizado em um dos tributários do Rio Jamanxim; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 45, de c.g.a. 7 o 3'20 S e 55 o 34'0 Wgr., localizado em dos tributários do Rio Jamanxim; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 46, de c.g.a. 7 o 33'04 S e 55 o 34'26 Wgr., localizado na cabeceira de um dos tributários do Rio Mutuacá; deste ponto, segue a jusante pelo margem direita do tributário até o ponto 47, de c.g.a. 7 o 36'4 S e 55 o 30'02 Wgr., localizado na confluência do citado tributário com o Rio Mutuacá; deste ponto, segue a jusante pela margem direita do Rio Mutuacá até o ponto 48, de c.g.a. 7 o 37'02 S e 55 o 27'30 Wgr., localizado no Rio Mutuacá; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 49, de c.g.a. 7 o 4'49 S e 55 o 27'20 Wgr., localizado em um tributário do Rio Mirim; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 50, de c.g.a. 7 o 5'33 S e 55 o 3'07 Wgr., localizado em um tributário do Rio Mirim; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 5, de c.g.a. 7 o 56'27 S e 55 o 30'54 Wgr., localizado no Rio Mirim; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 52, de c.g.a. 8 o '3 S e 55 o 26'07 Wgr., localizado em um tributário do Rio Jamanxim; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 53, de c.g.a. 8 o 8'52 S e 55 o 2'57 Wgr., localizado na confluência do Rio Jamanxim com um tributário sem denominação; deste ponto, segue a montante pela margem esquerda do Rio Jamanxim até o ponto 54, de c.g.a. 8 o 36'47 S e 55 o 9'44 Wgr., localizado em uma das cabeceiras do Rio Jamanxim, no limite do Campo de Provas das Forças Armadas Brigadeiro Velloso; deste ponto, segue em linha reta ao longo do limite do Campo de provas das Forças Armadas Brigadeiro Velloso até o ponto, ponto inicial desta descrição. Art. 3 o Poderão ser realizadas atividades minerárias na Floresta Nacional do Jamanxim, de acordo com o disposto em seu Plano de Manejo, nos seguintes polígonos: I - Área 0: inicia-se no ponto, de c.g.a '59 S e 55 58'52 Wgr., localizado na confluência de um igarapé sem nome da margem esquerda do Rio Claro, com este rio; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 2, de c.g.a '00 S e 56 00'00 Wgr.; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 3, de c.g.a '02 S e 55 53'4 Wgr., localizado na margem esquerda do Igarapé do Engano; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do Igarapé do Engano, até o ponto 4, de c.g.a '0 S e 55 55'53 Wgr., localizado na foz de um afluente sem denominação da margem esquerda do afluente do igarapé do Engano; deste ponto, segue a montante pela margem direita do último afluente até o ponto 5, de c.g.a '4 S e 55 57'5 Wgr., localizado em uma de suas cabeceiras; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 6, de c.g.a '45 S e 55 56'45 Wgr., localizado na cabeceira do Rio Claro; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do Rio Claro até o ponto, inicio dessa descrição; II - Área 2: inicia-se no ponto, de c.g.a '08 S e 56 00'00 Wgr., localizado na margem direita de um afluente sem denominação da margem esquerda do Rio Claro; deste ponto, segue a montante pela margem direita do referido afluente até o ponto 2, de c.g.a '53 S e 56 0'44 Wgr., localizado em uma de suas cabeceiras; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 3, de c.g.a '22 S e 56 03'00 Wgr., localizado na margem esquerda de um afluente sem denominação da margem direita do Rio Inambé; deste ponto, segue a montante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 4, de c.g.a '5 S e 56 4'36 Wgr., localizado em uma de suas cabeceiras; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 5, de c.g.a '22 S e 56 4'42 Wgr., localizado na cabeceira de um afluente sem denominação da margem direita do Rio Inambé; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 6, de c.g.a '38 S e 56 8'37 Wgr., localizado na sua confluência com o Rio Inambé; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do Rio Inambé até o ponto 7, de c.g.a '58 S e 56 3'49 Wgr., localizado na confluência do Rio Inambé com o Rio Novo; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do Rio Novo até o ponto 8, de c.g.a '4 S e 55 53'36 Wgr., localizado na margem esquerda do Rio Novo; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 5, de c.g.a. 7 o 00'00 S e 55 o 53'4 Wgr.; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 6, de c.g.a. 7 o 00'00 S e 56 o 00'00 Wgr.; deste ponto, segue em linha reta até o ponto, início desta descrição. Art. 4 o As terras da União inseridas nos limites da Floresta Nacional do Jamanxim, de que trata o art. 2 o, serão objeto de cessão de uso, devendo o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA providenciar os respectivos contratos para efeito de sua celebração pela Secretaria do Patrimônio da União do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, e acompanhar o cumprimento das condições neles estipuladas, na forma da lei. Art. 5 o Caberá ao IBAMA, administrar a Floresta Nacional do Jamanxim, adotando as medidas necessárias à sua efetiva proteção e implantação. Art. 6 o Ficam declaradas de interesse social, para fins de desapropriação pelo IBAMA, os imóveis rurais privados existentes nos limites descritos no art. 2 o deste Decreto, nos termos dos arts. 5 o, alínea k, e 6 o do Decreto-Lei n o 3.365, de 2 de junho de 94. Parágrafo único. A Advocacia-Geral da União, por intermédio de sua unidade jurídica de execução junto ao IBAMA, fica autorizada a promover as medidas administrativas e judiciais pertinentes, visando a declaração de nulidade de eventuais títulos de propriedade e respectivos registros imobiliários considerados irregulares, incidentes na unidade de conservação de que trata este Decreto. Art. 7 o As atividades de defesa nacional realizadas no Campo de Provas Brigadeiro Velloso não sofrerão restrições em função da criação da Floresta Nacional do Jamanxim. Art. 8 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 3 de fevereiro de 2006; 85 o da Independência e 8 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Marina Silva DE 3 DE FEVEREIRO DE 2006 Cria a Floresta Nacional do Trairão, nos Municípios de Rurópolis, Trairão e Itaituba, no Estado do Pará, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 7 da Lei n o 9.985, de 8 de julho de 2000, e o que consta do Processo n o /2005-9, D E C R E T A : Art. o Fica criada, no Estado do Pará, nos Municípios de Rurópolis, Trairão e Itaituba, a Floresta Nacional do Trairão, com os objetivos básicos de promover o manejo de uso múltiplo sustentável dos recursos florestais, a manutenção e a proteção dos recursos hídricos e da biodiversidade, bem como o apoio ao desenvolvimento de métodos de exploração sustentável dos recursos naturais. Art. 2 o A Floresta Nacional do Trairão possui uma área aproximada de ha (duzentos e cinqüenta e sete mil, quatrocentos e oitenta e dois hectares), conforme o seguinte memorial descritivo e perímetro: inicia-se a descrição deste memorial a partir do ponto, localizado na confluência do tributário sem denominação do Rio Itapacurá-Mirim; do ponto, de c.g.a. 55 o 46'8.87 W e 4 o 54'4.08 S, prossegue a jusante pela margem esquerda do Rio Itapacurá-Mirim até o ponto 2; do ponto 2, de c.g.a. 55 o 48'5.5 W e 4 o 5'39.85 S, segue em linha reta até o ponto 3, localizado no tributário sem denominação do Rio Itapacurá-Mirim; do ponto 3, de c.g.a. 55 o 46'7.86 W e 4 o 49'52.8 S, prossegue a montante pela margem direita do referido tributário até o ponto 4; do ponto 4, de c.g.a. 55 o 45'8.76 W e 4 o 49'49.68 S, segue em linha reta até o ponto 5, localizado no tributário sem denominação do Rio Itapacurá-Mirim; do ponto 5, de c.g.a. 55 o 43'45.29 W e 4 o 48'0.87 S, segue em linha reta até o ponto 6, localizado na nascente de tributário sem denominação do Rio Itapacurá; do ponto 6, de c.g.a. 55 o 40'59.2 W e 4 o 46'32.8 S, prossegue a jusante pela margem esquerda do tributário referido até o ponto 7, localizado na confluência do Rio Itapecurá com tributário sem denominação; do ponto 7, de c.g.a. 55 o 36'8.97 W e 4 o 4'28.2 S, segue em linha reta até o ponto 8, localizado em drenagem sem denominação; do ponto 8, de c.g.a. 55 o 36'33.96 W e 4 o 37'48.93 S, prossegue a jusante pela margem esquerda desta drenagem até o ponto 9, localizado na confluência de drenagens sem denominação; do ponto 9, de c.g.a. 55 o 37'47.78 W e 4 o 34'7.33 S, prossegue a montante por uma das drenagens sem denominação até o ponto 0, localizado na divisa municipal de Itaituba com Rurópolis; do ponto 0, de c.g.a. 55 o 32'20.8 W e 4 o 33'43.27 S, segue em linha reta até o ponto, localizado em nascente de tributário sem denominação do Rio Cupari; do ponto, de c.g.a. 55 o 30'.23 W e 4 o 32'43.60 S, segue em linha reta até o ponto 2, localizado em tributário sem denominação do Igarapé Santa Cruz; do ponto 2, de c.g.a. 55 o 29'44.4 W e 4 o 32'42.00 S, prossegue a jusante pela margem esquerda do referido tributário até o ponto 3, localizado na confluência de tributário sem denominação com o Igarapé Santa Cruz; do ponto 3, de c.g.a. 55 o 28'2.5 W e 4 o 33'3.85 S, prossegue a jusante pela margem esquerda do Igarapé Santa Cruz até o ponto 4, na confluência do Igarapé Santa Cruz com tributário sem denominação; do ponto 4, de c.g.a. 55 o 26'0.67 W e 4 o 30'2.42 S, prossegue a montante por drenagem sem denominação até o ponto 5, localizado em confluência de drenagens sem denominação; do ponto 5, de c.g.a. 55 o 24'3.53 W e 4 o 30'2.77 S, segue a montante pela margem direita da drenagem sem denominação até o ponto 6, na nascente da referida drenagem; do ponto 6, de c.g.a. 55 o 23'3.03 W e 4 o 29'57.05 S, segue em linha reta até o ponto 7, localizado na nascente de drenagem sem denominação; do ponto 7, de c.g.a. 55 o 23'7.69 W e 4 o 29'46.6 S, segue a montante pela margem esquerda da mencionada drenagem até o ponto 8, na confluência de drenagens sem denominação; do ponto 8, de c.g.a. 55 o 22'20.68 W e 4 o 29'24.90 S, segue a montante pela margem direita da mencionada drenagem até o ponto 9, localizado na nascente de drenagem sem denominação; do ponto 9, de c.g.a. 55 o 2'3.85 W e 4 o 30'35.42 S, segue em linha reta até o ponto 20, em nascente de drenagem sem denominação; do ponto 20, de c.g.a. 55 o 20'37.07 W e 4 o 3'.93 S, segue a jusante pela margem esquerda da referida drenagem até o ponto 2, na confluência de drenagem sem denominação; do ponto 2, de c.g.a. 55 o 9'49.5 W e 4 o 30'30.78 S, segue em linha reta até o ponto 22, localizado na nascente de drenagens sem denominação; do ponto 22, de c.g.a. 55 o 9'8.5 W e 4 o 30'33.23 S, segue a jusante pela margem esquerda da referida drenagem até o ponto 23, na confluência de duas drenagens sem denominação; do ponto 23, de c.g.a. 55 o 8'8.07 W e 4 o 29'34.55 S, segue em linha reta até o ponto 24, na confluência de duas drenagens sem denominação; do ponto 24, de c.g.a. 55 o 7'3.63 W e 4 o 28'54.26 S, prossegue a jusante pela margem esquerda da uma das drenagens até o ponto 25; do ponto 25, de c.g.a. 55 o 6'3.36 W e 4 o 28'6.64 S, segue em linha reta até o ponto 26, localizado na nascente de tributário sem de-

7 <!ID > DECRETO <!ID > DECRETO Nº 32, terça-feira, 4 de fevereiro de ISSN nominação do Rio Cupari Braço Leste; do ponto 26, de c.g.a. 55 o 5'7.4 W e 4 o 28'4.70 S, prossegue a jusante pela margem direita do referido tributário até o ponto 27, localizado na confluência do tributário mencionado com Rio Cupari Braço Leste; do ponto 27, de c.g.a. 55 o 3' W e 4 o 27'56.20 S, prossegue a montante pela margem direita do Rio Cupari Braço Leste até o ponto 28, na confluência do Rio Cupari Braço Leste com tributário sem denominação; do ponto 28, de c.g.a. 55 o 8'59.2 W e 4 o 33'56.30 S, segue a montante pela margem direita do referido tributário até o ponto 29, localizado na nascente deste tributário; do ponto 29, de c.g.a. 55 o 8'20. W e 4 o 36'45.94 S, segue em linha reta até o ponto 30, localizado na divisa municipal de Rurópolis com Altamira e perímetro da Reserva Extrativista Riozinho do Anfrísio (Decreto de 8 de novembro de 2004); do ponto 30, de c.g.a. 55 o 8'.58 W e 4 o 36'48.3 S, prossegue pela delimitação da mencionada unidade de conservação até o ponto 3, localizado na divisa municipal de Itaituba, Rurópolis e Itaituba e Reserva Extrativista Riozinho do Anfrísio; do ponto 3, de c.g.a. 55 o 29'50.0 W e 4 o 37'2.28 S, prossegue pela delimitação da unidade mencionada até o ponto 32, localizado na divisa municipal de Itaituba com Trairão Itaituba e Reserva Extrativista Riozinho do Anfrísio; do ponto 32, de c.g.a. 55 o 28'56.29 W e 4 o 44'7.27 S, prossegue pela delimitação da unidade mencionada segue até o ponto 33; do ponto 33, de c.g.a. 55 o 2'0.06 W e 5 o 2'29.6 S, segue em linha reta até o ponto 34, localizado na nascente do Rio Branco; do ponto 34, de c.g.a. 55 o 2'8.58 W e 5 o 2'36.24 S, prossegue a jusante pela margem esquerda do Rio Branco até o ponto 35, localizado na confluência de tributário sem denominação com o Rio Branco; do ponto 35, de c.g.a. 55 o 48'28.95 W e 5 o 6'3.69 S, prossegue a montante pela margem direita do referido tributário até o ponto 36; do ponto 36, de c.g.a. 55 o 54'37.04 W e 5 o 0'26.44 S, segue em linha reta até o ponto 37, localizado na margem esquerda de tributário sem denominação do Rio Tucunaré; do ponto 37, de c.g.a. 55 o 55'0.96 W e 5 o 9'3.46 S, prossegue a jusante pela margem esquerda do referido tributário até o ponto 38, na confluência deste tributário com o Rio Tucunaré; do ponto 38, de c.g.a. 55 o 57'3.0 W e 5 o 6'3.03 S, prossegue a jusante pela margem esquerda do Rio Tucunaré até o ponto 39, localizado na confluência do Rio Tucunaré com tributário sem denominação; do ponto 39, de c.g.a. 55 o 56'43.55 W e 5 o 0'6.2 S, prossegue a montante pela margem direita deste tributário até o ponto 40; do ponto 40, de c.g.a. 55 o 50'4.67 W e 4 o 58'5.87 S, segue em linha reta até o ponto 4, localizado na nascente de tributário sem denominação do Rio Itapacurá-Mirim; do ponto 4, de c.g.a. 55 o 48'22.86 W e 4 o 58'5.92 S, prossegue a jusante pela margem esquerda do mencionado tributário até o ponto, início da descrição deste memorial descritivo. Art. 3 o As terras da União inseridas nos limites da Floresta Nacional do Trairão, de que trata o art. 2 o, serão objeto de cessão de uso, devendo o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA providenciar os respectivos contratos para efeito de sua celebração pela Secretaria do Patrimônio da União do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, e acompanhar o cumprimento das condições neles estipuladas, na forma da lei. Art. 4 o Ficam declaradas de interesse social, para fins de desapropriação pelo IBAMA, os imóveis rurais privados existentes nos limites descritos no art. 2 o deste Decreto, nos termos dos arts. 5 o, alínea k, e 6 o do Decreto-Lei n o 3.365, de 2 de junho de 94. Parágrafo único. A Advocacia-Geral da União, por intermédio de sua unidade jurídica de execução junto ao IBAMA, fica autorizada a promover as medidas administrativas e judiciais pertinentes, visando a declaração de nulidade de eventuais títulos de propriedade e respectivos registros imobiliários considerados irregulares, incidentes na unidade de conservação de que trata este Decreto. Art. 5 o Caberá ao IBAMA administrar a Floresta Nacional do Trairão, adotando as medidas necessárias à sua efetiva proteção e implantação. Art. 6 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 3 de fevereiro de 2006; 85 o da Independência e 8 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Marina Silva DE 3 DE FEVEREIRO DE 2006 Amplia o Parque Nacional da Amazônia, no Estado do Pará, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. da Lei n o 9.985, de 8 de julho de 2000, e no Decreto n o 4.340, de 22 de agosto de 2002, D E C R E T A : Art. o Fica ampliado o Parque Nacional da Amazônia, localizado nos Municípios de Itaituba e Aveiro, no Estado do Pará, com o objetivo de proteger a diversidade biológica, disciplinar o processo de ocupação e assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais. Art. 2 o Ficam incorporadas ao Parque Nacional da Amazônia as áreas descritas a partir das Cartas Topográficas, em escala :00.000, MI 648, 649, 650 e 785, editadas pela Diretoria de Geodésia e Cartografia do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, e em escala : , MI 8, 4 e 42, editada pela Diretoria de Serviço Geográfico do Ministério do Exército, de acordo com o memorial descritivo abaixo: I - Área : inicia-se no ponto A, de coordenadas geográficas aproximadas (c.g.a.) 4º'3 S e 57º6'5 Wgr., localizado no Rio Urupadi e correspondendo ao limite do Parque Nacional da Amazônia, conforme o memorial descritivo constante do Decreto n o , de 8 de janeiro de 985, na divisa com a Terra Indígena Andirá-Marau, conforme o memorial descritivo constante do Decreto n o , de 6 de agosto de 986; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do Rio Urupadi até o ponto 2A, de c.g.a. 04º08'53 S e 57º06'52 WGr, localizado na confluência do Rio Urupadi com o Igarapé Desertor e correspondendo ao Marco 8 da Terra Indígena Andirá-Marau; deste ponto, segue a montante pela margem direita do Igarapé Desertor até o ponto 3A, de c.g.a. 4º2'39 S e 57º2'46 Wgr., localizado na divisa dos Estados do Pará e Amazonas; deste ponto, segue pela divisa dos Estados no sentido sudoeste até o ponto 4A, de c.g.a. 4º4'8 S e 57º3'32 Wgr., localizado no limite do Parque Nacional da Amazônia; deste ponto, segue pelo limite do Parque Nacional da Amazônia no sentido nordeste até o ponto A, início da descrição deste perímetro e perfazendo uma área aproximada de 3.59 ha (três mil quinhentos e noventa e um hectares); II - Área 2: inicia-se no ponto B, de coordenadas geográficas aproximadas (c.g.a.) 3º59'38 S e 56º39'57 Wgr., localizado no Igarapé São Roque e correspondendo ao limite do Parque Nacional da Amazônia com a Terra Indígena Andirá-Marau; deste ponto, segue a jusante pela margem direita do referido igarapé passando pelo Marco 4, de c.g.a. 03º53'38 S e 56º33'02 WGr., da Terra Indígena Andirá-Marau até o ponto 2B, de c.g.a. 3º52'3 S e 56º3'9 Wgr., localizado em sua foz no Igarapé Mariaquã; deste ponto, segue a jusante pela margem direita do Igarapé Mariaquã até o ponto 3B, de c.g.a. 3º47'38 S e 56º29'40 Wgr., localizado na foz de um afluente sem denominação da margem direita do Igarapé Mariaquã; deste ponto, segue a montante pela margem direita do referido afluente até o ponto 4B, de c.g.a. 3º49'4 S e 56º24'38 Wgr., localizado em sua cabeceira; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 5B, de c.g.a. 3º48'50 S e 56º24'5 Wgr., localizado na cabeceira de um afluente sem denominação da margem esquerda do Rio Mamuru; deste ponto, segue a jusante pela margem direita do referido afluente até o ponto 6B, de c.g.a. 3º44'53 S e 56º9'2 Wgr., localizado em sua foz no Rio Mamuru; deste ponto segue a montante pelo Rio Mamuru até o ponto 7B, de c.g.a 3º45'5 S e 56º9'4 Wgr., localizado na foz de um afluente sem denominação de sua margem direita; deste ponto, segue a montante pela margem direita do referido afluente até o ponto 8B, de c.g.a. 3º45' S e 56º5'5 Wgr., localizado em sua cabeceira; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 9B, de c.g.a. 3º43'37 S e 56º4'47 Wgr., localizado na cabeceira de um afluente sem denominação de outro afluente da margem direita do Rio Mamuru; deste ponto, segue a jusante pelo referido afluente até o ponto 0B, de c.g.a. 3º39'39 S e 56º4'4 Wgr., localizado em sua foz no afluente sem denominação da margem direita do Rio Mamuru; deste ponto, segue a montante pela margem esquerda do último afluente citado até o ponto B, de c.g.a. 3º4'5 S e 56º0'50 Wgr., localizado na foz de um afluente sem denominação de sua margem direita; deste ponto, segue a montante pela margem direita do último afluente citado até o ponto 2B, de c.g.a. 3º40'3 S e 56º8'4 Wgr., localizado em sua cabeceira; deste ponto segue em linha reta até o ponto 3B, de c.g.a. 3º38'58 S e 56º7'30 Wgr., localizado na margem esquerda do Igarapé Cautaeré; deste ponto segue a montante pela margem esquerda do referido igarapé até o ponto 4B, de c.g.a. 3º40'34 S e 56º4'30 Wgr., localizado em sua cabeceira; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 5B, de c.g.a. 3º4'47 S e 56º4'26 Wgr., localizado na margem direita de um afluente sem denominação da margem esquerda do Rio Inambu; deste ponto, segue a jusante pela margem direita do referido afluente até o ponto 6B, de c.g.a. 3º42'35 S e 56º'9 Wgr.; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 7B, de c.g.a. 3º42'40 S e 56º'9 Wgr., localizado no limite do Parque Nacional da Amazônia; deste ponto, segue em sentido sudoeste pelo limite do Parque até o ponto B, início da descrição deste perímetro e perfazendo uma área aproximada de ha (cinqüenta e sete mil, trezentos e setenta hectares); III - Área 3: principia no ponto C, de coordenadas geográficas aproximadas (c.g.a.) 4º3'5 S e 57º2'27 Wgr., localizado no limite do Parque Nacional da Amazônia com a divisa dos Estados do Pará e Amazonas; deste ponto, segue sentido sudoeste pelo limite interestadual até o ponto 2C, de c.g.a. 4º46'6 S e 57º28'3 Wgr., localizado no Rio Amaná; deste ponto, segue a montante pela margem direita do Rio Amaná até o ponto 3C, de c.g.a. 4º48'38 S e 57º27'6 Wgr., localizado na foz do Igarapé Prata; deste ponto, segue a montante pela margem direita deste igarapé até o ponto 4C, de c.g.a. 4º53'2 S e 57º3'34 Wgr., localizado na foz de um afluente sem denominação de sua margem esquerda; deste ponto, segue a montante pela margem direita do referido afluente até o ponto 5C, de c.g.a. 4º56'54 S e 57º3'5 Wgr., localizado em sua cabeceira; deste ponto segue em linha reta até o ponto 6C, de c.g.a. 4º56'5 S e 57º0'28 Wgr., localizado na cabeceira de um afluente sem denominação da margem direita do Igarapé da Montanha; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 7C, de c.g.a. 4º53'7 S e 56º56'58 Wgr., localizado em sua foz no Igarapé da Montanha; deste ponto, segue pela margem esquerda até o ponto 8C, de c.g.a. 4º56'32 S e 56º46'5 Wgr., localizado em sua foz no Rio Tapajós; deste ponto, segue pela margem esquerda do Rio Tapajós até o ponto 9C, de c.g.a. 4º45'3 S e 56º42'27 Wgr., localizado no limite do Parque Nacional da Amazônia; deste ponto, segue em sentido oeste pelo limite do Parque até o ponto C, início da descrição deste perímetro e perfazendo uma área aproximada de ha (cento e seis mil, quatrocentos e dezoito hectares). o Fica incorporada aos limites do Parque Nacional da Amazônia uma faixa de dez quilômetros de largura do entorno da BR-230 entre as localidades São João e Repartição, à margem do Rio Tapajós, excluídos o leito e a faixa de domínio da referida rodovia. 2 o O subsolo da área descrita no caput deste artigo integra os limites do Parque Nacional da Amazônia. Art. 3 o Caberá ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA administrar o Parque Nacional da Amazônia, adotando as medidas necessárias à sua efetiva proteção, implantação e controle. Art. 4 o Ficam declarados de utilidade pública, para fins de desapropriação pelo IBAMA, os imóveis rurais de legítimo domínio privado e suas benfeitorias que vierem a ser identificados nos limites descritos no art. 2 o deste Decreto, nos termos do art. 5 o, alínea k, e 6 o do Decreto-Lei n o 3.365, de 2 de junho de 94. o O IBAMA fica autorizado a promover e executar as desapropriações de que trata o caput deste artigo, podendo, para efeito de imissão na posse, alegar a urgência a que se refere o art. 5 do Decreto-Lei n o 3.365, de 2 de junho de o A Advocacia-Geral da União, por intermédio de sua unidade jurídica de execução junto ao IBAMA, fica autorizada a promover as medidas administrativas e judiciais pertinentes, visando a declaração de nulidade de eventuais títulos de propriedade e respectivos registros imobiliários considerados irregulares, incidentes na unidade de conservação de que trata este Decreto. Art. 5 o As terras contidas nos limites do Parque Nacional da Amazônia, de que trata o art. 2 o, pertencentes à União, serão cedidas ao IBAMA, pela Secretaria do Patrimônio da União do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, na forma da lei. Art. 6 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 3 de fevereiro de 2006; 85 o da Independência e 8 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Marina Silva DE 3 DE FEVEREIRO DE 2006 Cria o Parque Nacional do Jamanxim, localizado nos Municípios de Itaituba e Trairão, no Estado do Pará, e dá outras providências O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. da Lei n o 9.985, de 8 de julho de 2000, e no Decreto n o 4.340, de 22 de agosto de 2002, D E C R E T A : Art. o Fica criado o Parque Nacional do Jamanxim, localizado nos Municípios de Itaituba e Trairão, no Estado de Pará, com o objetivo de preservar ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica, possibilitando a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação e interpretação ambiental, de recreação em contato com a natureza e de turismo ecológico. Art. 2 o O Parque Nacional do Jamanxim tem os limites descritos a partir das Cartas Topográficas, em escala :00.000, MI 86, 938 e 05, editadas pela Diretoria de Geodésia e Cartografia do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE, e em escala : , MI 67 e 94, editadas pela Diretoria de Serviço Geográfico do Ministério do Exército, com o seguinte memorial descritivo: começa no Ponto, de coordenadas geográficas aproximadas (c.g.a.) 5º33'27 S e 56º25'56 Wgr., localizado em afluente sem denominação da margem esquerda do Rio Jamanxim e correspondendo ao limite da Floresta Nacional de Itaituba I, conforme memorial descritivo constante do Decreto n o 2.48, de 2 de fevereiro de 998; deste ponto, segue a montante pela margem direita do referido afluente até o ponto 2, de c.g.a. 5º38'26 S e 56º24'50 Wgr., localizado em uma de suas cabeceiras; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 3, de c.g.a. 5º38'4 S e 56º24'8 Wgr., localizado na cabeceira de um afluente sem denominação da margem esquerda do Rio Tocantins; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 4, de c.g.a. 5º40'2 S e 56º24' Wgr., localizado na confluência com um afluente sem denominação de sua margem esquerda; deste ponto, segue a montante pela margem direita do referido afluente até o ponto 5, de c.g.a. 5º40'33 S e 56º23'33 Wgr., localizado em sua cabeceira; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 6, de c.g.a. 5º40'52 S e 56º2'58 Wgr., localizado na cabeceira de outro afluente sem denominação da margem esquerda do Rio Tocantins; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 7, de c.g.a. 5º43'7 S e 56º3'52 Wgr., localizado na confluência com o Rio Tocantins; deste ponto, segue a montante pela margem direita do Rio Tocantins até o ponto 8, de c.g.a. 5º47'3 S e 56º6'42 Wgr., localizado na foz de um

8 8 ISSN Nº 32, terça-feira, 4 de fevereiro de 2006 afluente sem denominação da margem direita do Rio Tocantins; deste ponto, segue a montante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 9, de c.g.a. 5º49'50 S e 56º3'40 Wgr., localizado em uma de suas cabeceiras; deste ponto, segue pelo divisor de águas através de linhas retas, passando pelos pontos 0, de c.g.a. 5º50'29 S e 56º3'0 Wgr.,, de c.g.a. 5º5'7 S e 56º2'54 Wgr., 2, de c.g.a. 5º5'48 S e 56º2'8 Wgr., 3, de c.g.a. 5º52'48 S e 56º'53 Wgr., 4, de c.g.a. 5º52'5 S e 56º'8 Wgr., 5, de c.g.a. 5º53'30 S e 56º' Wgr., 6, de c.g.a. 5º53'35 S e 56º0'8 Wgr., 7, de c.g.a. 5º54' S e 56º0'7 Wgr., 8, de c.g.a. 5º54'5 S e 56º9'39 Wgr., 9, de c.g.a. 5º55'4 S e 56º9'39 Wgr., 20, de c.g.a. 5º55'38 S e 56º9'20 Wgr., 2, de c.g.a. 5º55'58 S e 56º9'9 Wgr., 22, de c.g.a. 5º56'5 S e 56º9'43 Wgr., 23, de c.g.a. 5º56'5 S e 56º9'36 Wgr., 24, de c.g.a. 5º56'55 S e 56º8'42 Wgr., 25, de c.g.a. 5º58'2 S e 56º6'3 Wgr., 26, de c.g.a. 5º58'48 S e 56º6'36 Wgr., 27, de c.g.a. 5º59'8 S e 56º7'22 Wgr., 28, de c.g.a. 6º0'39 S e 56º7'4 Wgr., 29, de c.g.a. 6º2'0 S e 56º7'56 Wgr., 30, de c.g.a. 6º3'6 S e 56º0'3 Wgr., até atingir o ponto 3, de c.g.a. 6º5'20 S e 56º0'45 Wgr., localizado na margem direita de afluente sem denominação da margem direita do Rio Tocantins; deste ponto, segue a montante pela margem direita do referido afluente até o ponto 32, de c.g.a. 6º8'0 S e 56º0'4 Wgr., localizado em sua cabeceira; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 33, de c.g.a. 6º9'3 S e 56º9'52 Wgr., localizado na cabeceira do Igarapé Salustiano; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 34, de c.g.a. 6º8'46 S e 56º8'48 Wgr., localizado na cabeceira de um afluente sem denominação da margem direita do Rio Tocantins; deste ponto, segue por linhas retas, passando pelos pontos 35, de c.g.a. 6º7'48 S e 56º7'28 Wgr., 36, de c.g.a. 6º6'58 S e 56º4'7 Wgr., 37, de c.g.a. 6º7'46 S e 56º2'27 Wgr., 38, de c.g.a. 6º8'7 S e 56º0'42 Wgr., até atingir o ponto 39, de c.g.a. 6º8'44 S e 55º59'55 Wgr., localizado na cabeceira de um afluente sem denominação da margem esquerda do Rio Jamanxim; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 40, de c.g.a. 6º4'34 S e 55º50'26 Wgr., localizado em sua foz no Rio Jamanxim; deste ponto, segue a jusante até o ponto 4, de c.g.a. 6º4'3 S e 55º50'5 Wgr., localizado na foz de um afluente sem denominação da margem direita do Rio Jamanxim; deste ponto, segue a montante pela margem direita do referido afluente até o ponto 42, de c.g.a. 6º6'8 S e 55º42'53 Wgr., localizado na foz de um afluente sem denominação de sua margem direita; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 43, de c.g.a. 6º3'3 S e 55º43'5 Wgr., localizado em um afluente sem denominação da margem direita do Rio Jamanxim; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 44, de c.g.a. 6º2'22 S e 55º43'0 Wgr.; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 45, de c.g.a. 6º'5 S e 55º42'4 Wgr., localizado em um afluente da margem esquerda do Igarapé Marcondes; deste ponto, segue a jusante pela margem direita do referido afluente até o ponto 46, de c.g.a. 6º0'20 S e 55º42'3 Wgr., localizado na confluência com outro afluente sem denominação; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 47, de c.g.a. 5º59'49 S e 55º4'46 Wgr., localizado na margem esquerda do Igarapé Marcondes; deste ponto, segue a montante pela margem direita do Igarapé Marcondes até o ponto 48, de c.g.a. 6º3'6 S e 55º40'34 Wgr.; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 49, de c.g.a. 6º4' S e 55º38'52 Wgr., localizado na cabeceira de um afluente da margem esquerda do Igarapé Cazuo; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 50, de c.g.a. 6º4'56 S e 55º37'52 Wgr., localizado em outro afluente sem denominação da margem esquerda do Igarapé Cazuo; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 5, de c.g.a. 6º5'0 S e 55º36'2 Wgr., localizado em um afluente sem denominação da margem esquerda do Rio Carapuça; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 52, de c.g.a. 6º5'7 S e 55º34'23 Wgr., localizado na confluência com outro afluente sem denominação da margem esquerda do Rio Carapuça; deste ponto, segue a montante pela margem direita do último afluente até o ponto 53, de c.g.a. 6º0'9 S e 55º33'36 Wgr., localizado em sua cabeceira; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 54, de c.g.a. 6º'2 S e 55º32'5 Wgr., localizado na cabeceira de um afluente sem denominação da margem esquerda do Rio Carapuça; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 55, de c.g.a. 6º9'6 S e 55º27'20 Wgr., localizado na sua confluência com outro afluente sem denominação da margem esquerda do Rio Carapuça; deste ponto, segue a montante pela margem direita do último afluente até o ponto 56, de c.g.a. 6º'7 S e 55º26'56 Wgr., localizado na divisa com a Floresta Nacional de Altamira, de acordo com o memorial descritivo constante do Decreto n o 2.483, de 2 de fevereiro de 998; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 57, de c.g.a. 05º57'30 S e 55º2'00 Wgr., situado na nascente de um afluente sem denominação da margem esquerda do Rio Aruri Grande e correspondendo ao ponto P-4 do memorial descritivo da Floresta Nacional de Altamira; deste ponto, segue a jusante pela margem direita do referido afluente até o ponto 58, de c.g.a. 05º46'30 S e 55º6'5 Wgr., localizado na sua foz no Rio Aruri Grande e correspondendo ao ponto P-5 do memorial descritivo da Floresta Nacional de Altamira; deste ponto, segue a jusante pela margem direita do referido rio até o ponto 59, de c.g.a. 05º29'45 S e 55º32'5 Wgr., localizado na foz de um afluente sem denominação da margem direita do Rio Aruri Grande e correspondendo ao ponto P-6 do memorial descritivo da Floresta Nacional de Altamira; deste ponto, segue a montante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 60, de c.g.a. 5º29' S e 55º33'2 Wgr., localizado em sua cabeceira; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 6, de c.g.a. 5º28'39 S e 55º34'8 Wgr., localizado em um afluente sem denominação da margem direita do Rio Aruri Grande; deste ponto, segue a montante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 62, de c.g.a. 05º24'08 S e 55º3'5 Wgr., localizado em sua cabeceira e correspondendo ao ponto P-7 do memorial descritivo da Floresta Nacional de Altamira; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 63, de c.g.a '07 S e 55 26'30 Wgr., correspondendo ao Ponto-08 do memorial descritivo da Reserva Extrativista Riozinho do Anfrísio, constante do Decreto de 8 de novembro de 2004; deste ponto, segue por linhas retas, passando pelos pontos 64, de c.g.a. 5º24' S e 55º26'40 Wgr., 65, de c.g.a. 5º23'57 S e 55º26'5 Wgr., 66, de c.g.a. 5º23'58 S e 55º27'2 Wgr., 67,de c.g.a. 5º23'49 S e 55º27' Wgr., 68, de c.g.a. 5º23'36 S e 55º27'6 Wgr., 69, de c.g.a. 5º23'27 S e 55º27'23 Wgr., 70, de c.g.a. 5º23'24 S e 55º27'34 Wgr., 7, de c.g.a. 5º23'9 S e 55º27'44 Wgr., 72, de c.g.a. 5º23'5 S e 55º27'56 Wgr., 73, de c.g.a. 5º23'7 S e 55º28'5 Wgr., 74, de c.g.a. 5º23' S e 55º28'7 Wgr., 75, de c.g.a. 5º22'57 S e 55º28'27 Wgr., 76, de c.g.a. 5º22'48 S e 55º28'34 Wgr., 77, de c.g.a. 5º22'43 S e 55º28'44 Wgr., 78, de c.g.a. 5º22'35 S e 55º28'52 Wgr., 79, de c.g.a. 5º22'23 S e 55º28'56 Wgr., 80, de c.g.a. 5º22'9 S e 55º29'8 Wgr., 8, de c.g.a. 5º22'5 S e 55º29'20 Wgr., 82, de c.g.a. 5º22'2 S e 55º29'20 Wgr., 83, de c.g.a. 5º2'52 S e 55º29'9 Wgr., 84, de c.g.a. 5º2'42 S e 55º29'4 Wgr., 85, de c.g.a. 5º2'32 S e 55º29'7 Wgr., 86, de c.g.a. 5º2'22 S e 55º29' Wgr., 87, de c.g.a. 5º2'9 S e 55º28'53 Wgr., 88, de c.g.a. 5º20'59 S e 55º28'47 Wgr., 89, de c.g.a. 5º20'45 S e 55º28'43 Wgr., 90, de c.g.a. 5º20'33 S e 55º28'46 Wgr., 9, de c.g.a. 5º20'28 S e 55º28'59 Wgr., 92, de c.g.a. 5º20'23 S e 55º29'0 Wgr., 93, de c.g.a. 5º20' S e 55º29'5 Wgr., 94, de c.g.a. 5º20'0 S e 55º29' Wgr., 95, de c.g.a. 5º9'46 S e 55º29'9 Wgr., 96, de c.g.a. 5º9'32 S e 55º29'7 Wgr., 97, de c.g.a. 5º9'20 S e 55º29'3 Wgr., 98, de c.g.a. 5º9'0 S e 55º29'7 Wgr., 99, de c.g.a. 5º8'58 S e 55º29'2 Wgr., 00, de c.g.a. 5º8'53 S e 55º29'3 Wgr., 0, de c.g.a. 5º8'50 S e 55º29'4 Wgr., 02, de c.g.a. 5º8'4 S e 55º29'5 Wgr., 03, de c.g.a. 5º8'22 S e 55º30'0 Wgr., 04, de c.g.a. 5º8'8 S e 55º30'8 Wgr., 05, de c.g.a. 5º7'50 S e 55º30' Wgr., 06, de c.g.a. 5º7'45 S e 55º30'24 Wgr., 07, de c.g.a. 5º7'44 S e 55º30'37 Wgr., 08, de c.g.a. 5º7'4 S e 55º30'56 Wgr., 09, de c.g.a. 5º7'34 S e 55º3' Wgr., 0, de c.g.a. 5º7'24 S e 55º3'45 Wgr.,, de c.g.a. 5º7'7 S e 55º32'4 Wgr., 2, de c.g.a. 5º7'3 S e 55º32'27 Wgr., 3, de c.g.a. 5º7'4 S e 55º32'52 Wgr., 4, de c.g.a. 5º7'2 S e 55º33'0 Wgr., 5, de c.g.a. 5º7'2 S e 55º33'34 Wgr., 6, de c.g.a. 5º7'23 S e 55º33'57 Wgr., 7, de c.g.a. 5º7'36 S e 55º34'24 Wgr., 8, de c.g.a. 5º7'46 S e 55º34'54 Wgr., 9, de c.g.a. 5º7'48 S e 55º35'23 Wgr., 20, de c.g.a. 5º7'42 S e 55º35'56 Wgr., 2, de c.g.a. 5º7'20 S e 55º35'52 Wgr., 22, de c.g.a. 5º7'0 S e 55º36' Wgr., 23, de c.g.a. 5º7'0 S e 55º36'5 Wgr., 24, de c.g.a. 5º6'38 S e 55º36'9 Wgr., 25, de c.g.a. 5º6'25 S e 55º36'20 Wgr., 26, de c.g.a. 5º6'5 S e 55º36'53 Wgr., 27, de c.g.a. 5º5'50 S e 55º37'8 Wgr., 28, de c.g.a. 5º5'26 S e 55º37'3 Wgr., 29, de c.g.a. 5º5'7 S e 55º37'24 Wgr., 30, de c.g.a. 5º4'48 S e 55º37'22 Wgr., 3, de c.g.a. 5º4'39 S e 55º37'0 Wgr., 32, de c.g.a. 5º4'24 S e 55º37' Wgr., 33, de c.g.a. 5º4'0 S e 55º37'5 Wgr., 34, de c.g.a. 5º3'53 S e 55º36'47 Wgr., 35, de c.g.a. 5º3'46 S e 55º36'4 Wgr., 36, de c.g.a. 5º3'50 S e 55º35'4 Wgr., 37, de c.g.a. 5º3'58 S e 55º35'9 Wgr., 38, de c.g.a. 5º4' S e 55º34'35 Wgr., 39, de c.g.a. 5º3'54 S e 55º34'24 Wgr., 40, de c.g.a. 5º3'42 S e 55º34'35 Wgr., 4, de c.g.a. 5º3'3 S e 55º34'40 Wgr., 42, de c.g.a. 5º3'6 S e 55º34'50 Wgr., 43, de c.g.a. 5º2'52 S e 55º34'52 Wgr., 44, de c.g.a. 5º2'34 S e 55º35'7 Wgr., 45, de c.g.a. 5º2'25 S e 55º35'30 Wgr., 46, de c.g.a. 5º2'5 S e 55º35'43 Wgr., 47, de c.g.a. 5º'54 S e 55º35'48 Wgr., 48, de c.g.a. 5º'44 S e 55º35'34 Wgr., 49, de c.g.a. 5º'39 S e 55º35'0 Wgr., 50, de c.g.a. 5º'3 S e 55º34'43 Wgr., 5, de c.g.a. 5º'27 S e 55º34'4 Wgr., 52, de c.g.a. 5º'24 S e 55º33'49 Wgr., 53, de c.g.a. 5º'34 S e 55º33'38 Wgr., 54, de c.g.a. 5º'38 S e 55º33'27 Wgr., 55, de c.g.a. 5º'5 S e 55º33'5 Wgr., 56, de c.g.a. 5º2'4 S e 55º33' Wgr., 57, de c.g.a. 5º2'8 S e 55º32'43 Wgr., 58, de c.g.a. 5º2'7 S e 55º32'28 Wgr., 59, de c.g.a. 5º2'3 S e 55º32'8 Wgr., 60, de c.g.a. 5º'55 S e 55º3'50 Wgr., 6, de c.g.a. 5º'46 S e 55º3'35 Wgr., 62, de c.g.a. 5º'29 S e 55º3'2 Wgr., 63, de c.g.a. 5º'6 S e 55º3'9 Wgr., 64, de c.g.a. 5º'4 S e 55º30'38 Wgr., 65, de c.g.a. 5º0'57 S e 55º30'20 Wgr., 66, de c.g.a. 5º0'50 S e 55º30'0 Wgr., 67, de c.g.a. 5º0'50 S e 55º29'47 Wgr., 68, de c.g.a. 5º0'53 S e 55º29'37 Wgr., 69, de c.g.a. 5º'0 S e 55º29'27 Wgr., 70, de c.g.a. 5º'0 S e 55º29'6 Wgr., 7, de c.g.a. 5º0'54 S e 55º29'5 Wgr., 72, de c.g.a. 5º0'48 S e 55º28'56 Wgr., 73, de c.g.a. 5º0'45 S e 55º28'46 Wgr., 74, de c.g.a. 5º0'38 S e 55º28'35 Wgr., 75, de c.g.a. 5º0'37 S e 55º28'2 Wgr., 76, de c.g.a. 5º0'35 S e 55º28'8 Wgr., 77, de c.g.a. 5º0'33 S e 55º27'57 Wgr., 78, de c.g.a. 5º0'37 S e 55º27'44 Wgr., 79, de c.g.a. 5º0'42 S e 55º27'34 Wgr., 80, de c.g.a. 5º0'43 S e 55º27'2 Wgr., 8, de c.g.a. 5º0'42 S e 55º27'9 Wgr., 82, de c.g.a. 5º0'39 S e 55º26'59 Wgr., 83, de c.g.a. 5º0'27 S e 55º26'55 Wgr., 84, de c.g.a. 5º0'4 S e 55º26'55 Wgr., 85, de c.g.a. 5º0'3 S e 55º26'5 Wgr., 86, de c.g.a. 5º9'50 S e 55º26'52 Wgr., 87, de c.g.a. 5º9'38 S e 55º26'57 Wgr., 88, de c.g.a. 5º9'29 S e 55º27'7 Wgr., 89, de c.g.a. 5º9'9 S e 55º27'3 Wgr., 90, de c.g.a. 5º9'8 S e 55º27'7 Wgr., 9, de c.g.a. 5º8'55 S e 55º27'5 Wgr., 92, de c.g.a. 5º8'55 S e 55º27'4 Wgr., 93, de c.g.a. 5º9' S e 55º26'54 Wgr., 94, de c.g.a. 5º9'6 S e 55º26'43 Wgr., 95, de c.g.a. 5º9'5 S e 55º26'38 Wgr., 96, de c.g.a. 5º9'22 S e 55º26'29 Wgr., 97, de c.g.a. 5º9'3 S e 55º26'9 Wgr., 98, de c.g.a. 5º9'6 S e 55º26'0 Wgr., 99, de c.g.a. 5º8'56 S e 55º26'4 Wgr., 200, de c.g.a. 5º8'45 S e 55º26'0 Wgr., 20, de c.g.a. 5º8'36 S e 55º25'5 Wgr., 202, de c.g.a. 5º8'38 S e 55º25'36 Wgr., 203, de c.g.a. 5º8'27 S e 55º25'26 Wgr., 204, de c.g.a. 5º8'4 S e 55º25'23 Wgr., 205, de c.g.a. 5º8'2 S e 55º25'24 Wgr., 206, de c.g.a. 5º7'49 S e 55º25'30 Wgr., 207, de c.g.a. 5º7'36 S e 55º25'32 Wgr., 208, de c.g.a. 5º7'24 S e 55º25'25 Wgr., 209, de c.g.a. 5º7'6 S e 55º25'4 Wgr., 20, de c.g.a. 5º7'9 S e 55º25'4 Wgr., 2, de c.g.a. 5º7'4 S e 55º24'53 Wgr., 22, de c.g.a. 5º6'58 S e 55º24'44 Wgr., 23, de c.g.a. 5º6'53 S e 55º24'35 Wgr., 24, de c.g.a. 5º6'46 S e 55º24'26 Wgr., 25, de c.g.a. 5º6'39 S e 55º24'7 Wgr., 26, de c.g.a. 5º6'3 S e 55º24'8 Wgr., 27, de c.g.a. 5º6'32 S e 55º23'54 Wgr., 28, de c.g.a. 5º6'36 S e 55º23'42 Wgr., 29, de c.g.a. 5º6'40 S e 55º23'32 Wgr., 220, de c.g.a. 5º6'49 S e 55º23'24 Wgr., 22, de c.g.a. 5º7'0 S e 55º23'20 Wgr., 222, de c.g.a. 5º6'55 S e 55º23'0 Wgr., 223, de c.g.a. 5º6'37 S e 55º23' Wgr., 224, de c.g.a. 5º6'25 S e 55º23'4 Wgr., 225, de c.g.a. 5º6'5 S e 55º23'9 Wgr., 226, de c.g.a. 5º6'7 S e 55º23'26 Wgr., 227, de c.g.a. 5º5'57 S e 55º23'32 Wgr., 228, de c.g.a. 5º5'42 S e 55º23'29 Wgr., 229, de c.g.a. 5º5'36 S e 55º23'9 Wgr., 230, de c.g.a. 5º5'2 S e 55º23'7 Wgr., 23, de c.g.a. 5º5' S e 55º23'20 Wgr., 232, de c.g.a. 5º4'57 S e 55º23'9 Wgr., 233, de c.g.a. 5º4'47 S e 55º23'6 Wgr., 234, de c.g.a. 5º4'36 S e 55º23'3 Wgr., 235, de c.g.a. 5º4'23 S e 55º23'9 Wgr., 236, de c.g.a. 5º4'3 S e 55º23'3 Wgr., 237, de c.g.a. 5º4'3 S e 55º22'55 Wgr., 238, de c.g.a. 5º3'52 S e 55º22'48 Wgr., 239, de c.g.a. 5º3'45 S e 55º22'36 Wgr., 240, de c.g.a. 5º3'36 S e 55º22'25 Wgr., 24, de c.g.a. 5º3'32 S e 55º22'5 Wgr., 242, de c.g.a. 5º3'26 S e 55º22'4 Wgr., 243, de c.g.a. 5º3'9 S e 55º2'49 Wgr., 244, de c.g.a. 5º3'5 S e 55º2'37 Wgr., 245, de c.g.a. 5º3' S e 55º2'24 Wgr., 246, de c.g.a. 5º3'5 S e 55º2'5 Wgr., 247, de c.g.a. 5º2'57 S e 55º2'6 Wgr., ponto 248, de c.g.a. 5º2'46 S e 55º2'3 Wgr., até atingir o ponto 249, de c.g.a. 5º2'34 S e 55º2'6 Wgr., correspondendo à divisa da Reserva Extrativista Riozinho Anfrísio e a linha divisória dos Municípios de Altamira e Trairão; deste ponto, segue em linha até o ponto 250, de c.g.a. 5º2'36 S e 55º2'8 Wgr., localizado na cabeceira do Rio Branco; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do Rio Branco até o ponto 25, de c.g.a. 5º24'5 S e 55º5'59 Wgr., localizado na sua foz no Rio Aruri Grande; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do Rio Aruri Grande até o ponto 252, de c.g.a. 5º2'5 S e 55º57'32 Wgr., localizado na sua foz no Rio Jamanxim; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do Rio Jamanxim até o ponto 253, de c.g.a. 05º22'32 S e 56º06'54 Wgr., localizado na confluência do Rio Tocantins com o Rio Jamanxim e correspondendo ao marco P-5 do memorial descritivo da Floresta Nacional de Itaituba I, constante no Decreto n o 2.48, de 2 de fevereiro de 998; deste ponto, segue a montante pela margem esquerda do Rio Tocantins até o ponto 254, de c.g.a. 05º33'44 S e 56º0'36 Wgr., correspondendo ao marco P-6, do memorial descritivo da Floresta Nacional de Itaituba I; deste ponto, segue por linha reta até o ponto, início da descrição deste perímetro, perfazendo uma área aproximada de ha (oitocentos e cinqüenta e nove mil, setecentos e vinte e dois hectares). o Fica excluída dos limites do Parque Nacional do Jamanxim, descritos no caput deste artigo, a seguinte área ao longo da BR-63: começa no Ponto A, de coordenadas geográficas aproximadas (c.g.a.) 5º3'47 S e 55º50'40 Wgr., localizado na confluência do Igarapé Gui com um afluente sem denominação de sua margem direita; deste ponto, segue a montante pela margem direita do referido afluente sem denominação até o ponto 2A, de c.g.a. 5º3'47 S e 55º49'40 Wgr., localizado em sua cabeceira; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 3A, de c.g.a. 5º3'57 S e 55º49'2 Wgr., localizado em afluente sem denominação da margem direita do Igarapé Gui; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 4A, de c.g.a. 5º32'6 S e 55º49'4 Wgr., localizado no igarapé Gui; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 5A, de c.g.a. 5º33'36 S e 55º48'56 Wgr., localizado na confluência de dois afluentes sem denominação do Igarapé Gui; deste ponto, segue a montante pela margem direita do afluente norte até o ponto 6A, de c.g.a. 5º33'33 S e 55º47'54 Wgr., localizado em sua cabeceira; deste ponto segue em linha reta até o ponto 7A, de c.g.a. 5º35'5 S e 55º47'47 Wgr., localizado na confluência de dois afluentes sem denominação do Igarapé Rafael; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 8A, de c.g.a. 5º35'2 S e 55º46'48 Wgr., localizado em igarapé sem denominação; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 9A, de c.g.a. 5º36'8 S e 55º46'36 Wgr., localizado na confluência de dois afluentes sem denominação do Igarapé Rafael; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 0A, de c.g.a. 5º37'9 S e 55º47'5 Wgr., localizado na confluência de dois afluentes sem denominação da margem direita do Rio Jamanxim; deste ponto, segue em linha reta até o ponto A, de c.g.a. 5º39'2 S e 55º46'29 Wgr., localizado na confluência de dois outros afluentes sem denominação do Rio Jamanxim; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 2A, de c.g.a. 5º40'24 S e 55º45'5 Wgr., localizado em afluente sem denominação da margem direita do Rio Jamanxim; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 3A, de c.g.a. 5º42'4 S e 55º44'3 Wgr., localizado em outro afluente sem denominação da margem direita do Rio Jamanxim; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 4A, de c.g.a. 5º42'58 S e 55º44'3 Wgr., localizado em outro afluente sem denominação da margem direita do Rio Jamanxim; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 5A, de c.g.a. 5º43'9 S e 55º45' Wgr., localizado na cabeceira de outro afluente sem denominação da margem direita do Rio Jamanxim; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 6A, de c.g.a. 5º42'9 S e 55º45'35 Wgr., localizado na confluência de dois afluentes sem denominação da margem direita do Rio Jamanxim; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 7A, de c.g.a. 5º40'52 S

9 <!ID > DECRETO Nº 32, terça-feira, 4 de fevereiro de ISSN e 55º46'4 Wgr., localizado na cabeceira de um afluente sem denominação da margem direita do Rio Jamanxim; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 8A, de c.g.a. 5º38'6 S e 55º48'33 Wgr., localizado na cabeceira de um afluente sem denominação da margem direita do Rio Jamanxim; deste ponto segue em linha reta até o ponto 9A, de c.g.a. 5º36'46 S e 55º49'58 Wgr., localizado na cabeceira de um afluente sem denominação da margem esquerda do Igarapé Rafael; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 20A, de c.g.a. 5º34'8 S e 55º49'59 Wgr., localizado na cabeceira de um afluente sem denominação da margem direita do Igarapé Rafael; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 2A, de c.g.a. S e Wgr., localizado na confluência de dois afluentes sem denominação da margem esquerda do Igarapé Gui; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 22A, de c.g.a. 5º33'45 S e 55º49'39 Wgr., localizado na confluência de dois afluentes sem denominação da margem esquerda do Igarapé Gui; deste ponto, segue a jusante pelo referido afluente até o ponto 23A, de c.g.a. 5º32'32 S e 55º49'52 Wgr., localizado na sua foz no Igarapé Gui; deste ponto, segue a jusante pelo Igarapé Gui até o ponto A, início da descrição deste perímetro, perfazendo uma área aproximada de 7.06 ha (sete mil, cento e seis hectares). 2 o Fica excluída dos limites do Parque Nacional do Jamanxim, descritos no caput deste artigo, o leito e a faixa de domínio da BR o O subsolo da área descrita no caput deste artigo integra os limites do Parque Nacional do Jamanxim. Art. 3 o Ficam declarados de utilidade pública, para fins de desapropriação, pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, os imóveis rurais de legítimo domínio privado e suas benfeitorias que vierem a ser identificados nos limites descritos no art. 2 o deste Decreto, nos termos do art. 5 o, alínea k, e 6 o do Decreto-Lei n o 3.365, de 2 de junho de 94. Parágrafo único. A Advocacia-Geral da União, por intermédio de sua unidade jurídica de execução junto ao IBAMA, fica autorizada a promover as medidas administrativas e judiciais pertinentes, visando a declaração de nulidade de eventuais títulos de propriedade e respectivos registros imobiliários considerados irregulares, incidentes na unidade de conservação de que trata este Decreto. Art. 4 o As terras contidas nos limites do Parque Nacional do Jamanxim, de que trata o art. 2 o, pertencentes à União, serão cedidas ao IBAMA pela Secretaria do Patrimônio da União do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, na forma da lei. Art. 5 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 3 de fevereiro de 2006; 85 o da Independência e 8 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Marina Silva DE 3 DE FEVEREIRO DE 2006 Cria o Parque Nacional do Rio Novo, localizado nos Municípios de Itaituba e Novo Progresso, no Estado do Pará, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, de acordo com o disposto no art. da Lei n o 9.985, de 8 de julho de 2000, e no Decreto n o 4.340, de 22 de agosto de 2002, e tendo em vista o que consta do Processo n o / , D E C R E T A : Art. o Fica criado o Parque Nacional do Rio Novo, localizado nos Municípios de Itaituba e Novo Progresso, no Estado do Pará, com o objetivo de preservar ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica, possibilitando a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação e interpretação ambiental, de recreação em contato com a natureza e de turismo ecológico. Art. 2 o O Parque Nacional do Rio Novo tem os limites descritos a partir das cartas topográficas, em escala :00.000, MI 69, 70, 7, 248, 249, 250, 25, 328, 329 e 330, editadas pela Diretoria de Geodésia e Cartografia do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, com o seguinte memorial descritivo: inicia-se no ponto, de coordenadas geográficas aproximadas (c.g.a.) 08 6'34 S e 55 50'8 Wgr., localizado em um afluente sem denominação da margem direita do Rio Mutuacá, correspondendo ao limite do Campo de Provas das Forças Armadas Brigadeiro Velloso, segundo memorial descritivo constante no Decreto de 9 de agosto de 997; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 2, de c.g.a '0 S e 55 44'35 Wgr., localizado na confluência do referido afluente com o Rio Mutuacá; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do Rio Mutuacá até o ponto 3, de c.g.a '30 S e 55 43' Wgr., localizado na foz de um afluente sem denominação da margem esquerda do referido rio; deste ponto, segue a montante pela margem direita do afluente sem denominação até sua cabeceira, no ponto 4, de c.g.a '33 S e 55 46'3 Wgr.; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 5, de c.g.a '38 S e 55 46'5 Wgr., localizado na cabeceira de um afluente sem denominação da margem direita do Igarapé do Engano; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 6, de c.g.a '3 S e 55 47'4 Wgr., localizado na confluência do referido afluente com o Igarapé do Engano; deste ponto, segue a montante pela margem esquerda do Igarapé do Engano até o ponto 7, de c.g.a '8 S e 55 5'42 Wgr., localizado na foz de afluente sem denominação da margem esquerda do Igarapé do Engano; deste ponto, segue a montante pela margem direita do referido afluente até o ponto 8, de c.g.a '0 S e 55 55'53 Wgr., localizado na foz de um afluente sem denominação da margem esquerda do afluente do Igarapé do Engano; deste ponto, segue a montante pela margem direita do último afluente até o ponto 9, de c.g.a '4 S e 55 57'5 Wgr., localizado em uma de suas cabeceiras; deste ponto segue em linha reta até o ponto 0, de c.g.a '45 S e 55 56'45 Wgr., localizado na cabeceira do Rio Claro; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do Rio Claro até o ponto, de c.g.a '47 S e 55 59'24 Wgr., localizado na foz de um afluente sem denominação da margem esquerda do Rio Claro; deste ponto, segue a montante pela margem direita do referido afluente até o ponto 2, de c.g.a '53 S e 56 '44 Wgr., localizado em uma de suas cabeceiras; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 3, de c.g.a '22 S e 56 3'0 Wgr., localizado na margem esquerda de um afluente sem denominação da margem direita do Rio Inambé; deste ponto, segue a montante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 4, de c.g.a '5 S e 56 4'36 Wgr., localizado em uma de suas cabeceiras; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 5, de c.g.a '22 S e 56 4'42 Wgr., localizado na cabeceira de um afluente sem denominação da margem direita do Rio Inambé; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 6, de c.g.a '38 S e 56 8'37 Wgr., localizado na sua confluência com o Rio Inambé; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do Rio Inambé até o ponto 7, de c.g.a '58 S e 56 3'49 Wgr., localizado na confluência do Rio Inambé com o Rio Novo; deste ponto, segue a montante pela margem direita do Rio Novo até o ponto 8, de c.g.a '54 S e 56 32'32 Wgr., localizado na confluência do Rio Novo com o Rio Marrom; deste ponto, segue a montante pela margem direita do Rio Marrom até o ponto 9, de c.g.a '8 S e 56 33'2 Wgr., localizado na foz de um afluente sem denominação da margem esquerda do Rio Marrom; deste ponto, segue a montante pela margem direita do referido afluente até o ponto 20, de c.g.a '33 S e 56 33'57 Wgr., localizado na foz de um afluente sem denominação da margem direita do afluente do Rio Marrom; deste ponto, segue a montante pela margem direita do último afluente até o ponto 2, de c.g.a '0 S e 56 34'58 Wgr., localizado na cabeceira do referido afluente; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 22, de c.g.a '8 S e 56 35'7 Wgr., localizado na cabeceira de um afluente sem denominação da margem direita do Igarapé José; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 23, de c.g.a '34 S e 56 36'8 Wgr., localizado na sua confluência com o Igarapé José; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do Igarapé José até a sua confluência com o Rio Novo no ponto 24, de c.g.a '23 S e 56 36'3 Wgr.; deste ponto, segue a montante pela margem direita do Rio Novo até o ponto 25, de c.g.a '57 S e 56 37'26 Wgr., localizado na foz de um afluente sem denominação da margem esquerda do Rio Novo; deste ponto, segue a montante pela margem direita do afluente sem denominação até o ponto 26, de c.g.a '44 S e 56 39'35 Wgr., localizado na sua cabeceira; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 27, de c.g.a '28 S e 56 39'57 Wgr., localizado na margem direita do afluente sem denominação da margem direita do Igarapé Boa Vista; deste ponto, segue a montante pela margem direita do referido afluente até o ponto 28, de c.g.a '25 S e 56 40'59 Wgr., localizado em uma de suas cabeceiras; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 29, de c.g.a '0 S e 56 43'39 Wgr., localizado na confluência do Igarapé Boa Vista com afluente sem denominação de sua margem esquerda; deste ponto, segue a montante pela margem direita do Igarapé Boa Vista até o ponto 30, de c.g.a '46 S e 56 44'4 Wgr., localizado na foz de outro afluente sem denominação da margem esquerda do Igarapé Boa Vista; deste ponto, segue a montante pela margem direita do referido afluente até o ponto 3, de c.g.a. 07 5'26 S e 56 45'8 Wgr., localizado na sua cabeceira; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 32, de c.g.a '52 S e 56 45'2 Wgr., localizado na cabeceira de um afluente sem denominação da margem direita do Igarapé do Cupu; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 33, de c.g.a '4 S e 56 44'3 Wgr., localizado na sua foz no Igarapé do Cupu; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do Igarapé do Cupu até o ponto 34, de c.g.a '9 S e 56 43'9 Wgr., localizado na foz de um afluente sem denominação da margem esquerda do Igarapé do Cupu; deste ponto, segue a montante pela margem direita do referido afluente até o ponto 35, de c.g.a '3 S e 56 43'58 Wgr.; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 36, de c.g.a '45 S e 56 43'54 Wgr., localizado na cabeceira de afluente sem denominação da margem direita do Igarapé Jamanxinzinho; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do afluente sem denominação até o ponto 37, de c.g.a '47 S e 56 42'38 Wgr., localizado na foz do referido afluente no Igarapé Jamanxinzinho; deste ponto, segue a montante pela margem direita do Igarapé Jamanxinzinho até o ponto 38, de c.g.a '42 S e 56 44'29 Wgr., localizado em uma de suas cabeceiras; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 39, de c.g.a '38 S e 56 44'36 Wgr., localizado na cabeceira de um afluente sem denominação da margem direita do Rio Crepori; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 40, de c.g.a '8 S e 56 46'0 Wgr., localizado na confluência com o Rio Crepori; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do Rio Crepori até o ponto 4, de c.g.a 07 2'23 S e 56 45'4 Wgr., localizado na foz de um afluente sem denominação da margem esquerda do Rio Crepori; deste ponto, segue a montante pela margem direita do referido afluente até o ponto 42, de c.g.a. 07 4'8 S e 56 46'53 Wgr., localizado na foz de um afluente sem denominação da margem esquerda do afluente do Rio Crepori; deste ponto, segue a montante pela margem direita do último afluente até o ponto 43, de c.g.a. 07 6'8 S e 56 53'9 Wgr., localizado em uma de suas cabeceiras; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 44, de c.g.a. 07 7'8 S e 56 53'2 Wgr., localizado na cabeceira de um afluente sem denominação da margem direita do Igarapé do Valdir; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 45, de c.g.a. 07 5'5 S e 56 56'28 Wgr., localizado na foz do referido afluente com o Igarapé do Valdir; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do Igarapé do Valdir até o ponto 46, de c.g.a. 07 2'35 S e 56 58'30 Wgr., localizado na foz de afluente sem denominação da margem esquerda do Igarapé do Valdir; deste ponto, segue a montante pela margem direita do referido afluente até o ponto 47, de c.g.a. 07 5'33 S e 56 59'6 Wgr., localizado em uma de suas cabeceiras; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 48, de c.g.a. 07 5'3 S e 56 59'32 Wgr., localizado na cabeceira de um afluente sem denominação da margem direita do Igarapé do Prata; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 49, de c.g.a. 07 6'37 S e 57 '8 Wgr., localizado na sua foz com o Igarapé do Prata; deste ponto, segue a montante pela margem direita do Igarapé do Prata até o ponto 50, de c.g.a. 07 7'38 S e 57 '5 Wgr., localizado na foz de um afluente sem denominação da margem esquerda do Igarapé do Prata; deste ponto, segue a montante pela margem direita do referido afluente até o ponto 5, de c.g.a '4 S e 57 3'36 Wgr., localizado em uma de suas cabeceiras; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 52, de c.g.a '38 S e 57 4'0 Wgr., localizado na cabeceira de um afluente sem denominação da margem direita do Igarapé Águabranca; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 53, de c.g.a '20 S e 57 5'25 Wgr., localizado na sua foz no Igarapé Águabranca; deste ponto, segue a montante pela margem direita do Igarapé Águabranca até o ponto 54, de c.g.a '3 S e 57 4'9 Wgr., localizado na foz de um afluente sem denominação da margem esquerda do Igarapé Águabranca; deste ponto, segue a montante pela margem direita do referido afluente até o ponto 55, de c.g.a '56 S e 57 5'29 Wgr., localizado em uma de suas cabeceiras; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 56, de c.g.a '56 S e 57 5'59 Wgr., localizado na cabeceira de um afluente sem denominação da margem direita do Igarapé Água Preta; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 57, de c.g.a '8 S e 57 06'53 Wgr., localizado na sua foz no Igarapé Água Preta, correspondendo ao limite da Terra Indígena Munduruku, segundo memorial descritivo constante no Decreto de 25 de fevereiro de 2004, que homologa a demarcação administrativa da Terra Indígena Munduruku; deste ponto segue a montante pela margem direita do Igarapé Água Preta até o ponto 58, de c.g.a. 07º35'52 S e 57º0'40 Wgr., localizado em uma de suas cabeceiras, correspondendo ao marco SAT09 do memorial descritivo da Terra Indígena Munduruku; deste ponto, segue por uma seqüência de linhas retas, como descrito no Decreto da Terra Indígena Munduruku, passando pelos pontos 59, de c.g.a. 07º35'54 S e 57º0'39 Wgr.; ponto 60, de c.g.a. 07º36'7 S e 57º0' Wgr.; ponto 6, de c.g.a. 07º36'37 S e 57º00'48 Wgr.; ponto 62, de c.g.a. 07º37'00 S e 57º00'2 Wgr.; ponto 63, de c.g.a. 07º37'8 S e 57º00'00 Wgr.; ponto 64, de c.g.a. 07º37'37 S e 56º59'37 Wgr.; ponto 65, de c.g.a. 07º38'06 S e 56º59'03 Wgr.; ponto 66, de c.g.a. 07º38'20 S e 56º58'47 Wgr.; ponto 67, de c.g.a. 07º38'39 S e 56º58'24 Wgr.; ponto 68, de c.g.a. 07º39'00 S e 56º57'59 Wgr.; ponto 69, de c.g.a. 07º39'24 S e 56º57'3 Wgr.; ponto 70, de c.g.a. 07º39'47 S e 56º57'05 Wgr.; ponto 7, de c.g.a. 07º40'06 S e 56 º56'43 Wgr.; ponto 72, de c.g.a. 07º40'29 S e 56º56'5 Wgr.; ponto 73, de c.g.a. 07º40'55 S e 56º55'45 Wgr.; ponto 74, de c.g.a. 07º4'7 S e 56º55'9 Wgr.; ponto 75, de c.g.a. 07º4'42 S e 56º54'50 Wgr.; ponto 76, de c.g.a. 07º4'55 S e 56º54'35 Wgr.; ponto 77, de c.g.a. 07º42'6 S e 56º54'0 Wgr.; ponto 78, de c.g.a. 07º42'38 S e 56º53'44 Wgr.; ponto 79, de c.g.a. 07º42'59 S e 56º53'9 Wgr., este localizado em uma das cabeceiras de um afluente sem denominação da margem esquerda do Rio Crepori e correspondendo ao marco SAT0 do Decreto da Terra Indígena Munduruku; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 80, de c.g.a. 07º46'49 S e 56º49'59 Wgr., localizado na sua foz no Rio Crepori e correspondendo ao marco P do Decreto da Terra Indígena Munduruku; deste ponto, segue a montante pela margem direita do Rio Crepori até o ponto 8, de c.g.a. 07º49'25 S e 56º5'7 Wgr., localizado na confluência com um afluente sem denominação da margem direita do Rio Crepori e correspondendo ao marco P2 do Decreto da Terra Indígena Munduruku; deste ponto, segue a montante pela margem direita do referido afluente até o ponto 82, de c.g.a. 07º5'5 S e 56º50'50 Wgr., localizado nas proximidades de sua cabeceira e correspondendo ao Marco SAT3 do Decreto da Terra Indígena Munduruku; deste ponto, segue por uma seqüência de linhas retas, como descrito no Decreto da Terra Indígena Munduruku, passando pelos pontos 83, de c.g.a. 07º5'0 S e 56º50'30 Wgr.; ponto 84, de c.g.a. 07º50'39 S e 56º49'59 Wgr.; ponto 85, de c.g.a. 07º50'5 S e 56º49'26 Wgr.; ponto 86, de c.g.a. 07º49'57 S e 56º49'00, Wgr.; ponto 87, de c.g.a. 07º49'40 S e 56º48'36 Wgr, este localizado próximo à cabeceira de um afluente sem denominação da margem esquerda do Igarapé Boa Vista e correspondendo ao marco SAT4 do Decreto da Terra Indígena Munduruku; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 88, de c.g.a. 07º52'45 S e 56º47'59 Wgr., localizado na sua foz no Igarapé Boa Vista e correspondendo ao marco P5 do Decreto da Terra Indígena Munduruku; deste ponto, segue a montante pela margem direita do Igarapé Boa Vista até o ponto 89, de c.g.a. 08º00'49 S e 56º50'47 Wgr., localizado na foz de

10 <!ID > DECRETO <!ID > <!ID > 0 ISSN Nº 32, terça-feira, 4 de fevereiro de 2006 um afluente sem denominação da margem direita do Igarapé Boa Vista e correspondendo ao marco SAT6 do Decreto da Terra Indígena Munduruku; deste, segue por uma seqüência de linhas retas, como descrito no Decreto da Terra Indígena Munduruku, passando pelos pontos 90, de c.g.a. 08º0'2 S e 56º50' Wgr.; ponto 9, de c.g.a. 08º0'29 S e 56 º49'43 Wgr.; ponto 92, de c.g.a. 08º0'46 S e 56º49'5 Wgr.; ponto 93, de c.g.a. 08º02'03 S e 56º48'47 Wgr.; ponto 94, de c.g.a. 08º02'20 S e 56º48'9 Wgr., ponto 95, de c.g.a. 08º02'46 S e 56º48'05 WGr.; ponto 96, de c.g.a. 08º03'4 S e 56º47'50 Wgr.; ponto 97, de c.g.a. 08º03'43 S e 56º47'35 Wgr.; ponto 98, de c.g.a. 08º04'2 S e 56º47'20 Wgr.; ponto 99, de c.g.a. 08º04'4 S e 56º47'05 Wgr.; ponto 00, de c.g.a. 08º05'0 S e 56º46'49 Wgr., este localizado próximo à cabeceira de um afluente sem denominação da margem esquerda do Rio Novo e correspondendo ao marco SAT8 do Decreto da Terra Indígena Munduruku; deste ponto, segue a jusante pela margem esquerda do referido afluente até o ponto 0, de c.g.a. 08º03'43 S e 56º40'29 Wgr, localizado em sua foz no Rio Novo e correspondendo ao marco P9 do Decreto da Terra Indígena Munduruku; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 02, de c.g.a. 08º00'00'' S e 56º40'00'' Wgr., correspondendo ao ponto AER do memorial descritivo que estabelece os limites do Campo de Provas Brigadeiro Velloso; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 03, de c.g.a '56 S e 56 0'0 Wgr., limite com o Campo de Provas Brigadeiro Velloso; deste ponto, segue em linha reta até o ponto 04, de c.g.a. 08 9'59 S e 55 59'58 Wgr., limite com a área militar da Serra do Cachimbo; deste ponto, segue em linha reta até o ponto, início da descrição deste perímetro, perfazendo uma área aproximada de ha (quinhentos e trinta e sete mil, setecentos e cinqüenta e sete hectares). Parágrafo único. O subsolo da área descrita no caput deste artigo integra os limites do Parque Nacional do Rio Novo. Art. 3 o Ficam declarados de utilidade pública, para fins de desapropriação, pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, os imóveis rurais de legítimo domínio privado e suas benfeitorias que vierem a ser identificados nos limites descritos no art. 2 o deste Decreto, nos termos do art. 5 o, alínea k, e 6 o do Decreto-Lei n o 3.365, de 2 de junho de 94. Parágrafo único. A Advocacia-Geral da União, por intermédio de sua unidade jurídica de execução junto ao IBAMA, fica autorizada a promover as medidas administrativas e judiciais pertinentes, visando a declaração de nulidade de eventuais títulos de propriedade e respectivos registros imobiliários considerados irregulares, incidentes na unidade de conservação de que trata este Decreto. Art. 4 o As terras contidas nos limites do Parque Nacional do Rio Novo, de que trata o art. 2 o, pertencentes à União, serão cedidas ao IBAMA pela Secretaria do Patrimônio da União do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, na forma da lei. Art. 5 o As atividades de defesa nacional realizadas no Campo de Provas Brigadeiro Velloso não sofrerão restrições em função da criação do Parque Nacional do Rio Novo. Art. 6 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 3 de fevereiro de 2006; 85 o da Independência e 8 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Marina Silva MINISTÉRIO DA CULTURA DE 3 DE FEVEREIRO DE 2006 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso XXI, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 2 o do Regulamento da Ordem do Mérito Cultural, aprovado pelo Decreto n o.7, de 22 de novembro de 995, resolve A D M I T I R, na Ordem do Mérito Cultural, como gesto solene de reconhecimento do Brasil às seguintes personalidades da França, que se distinguiram por suas relevantes contribuições prestadas à Cultura do País: NA CLASSE DE GRÃ-CRUZ: RENAUD DONNEDIEU DE VABRES, Ministro da Cultura e da Comunicação da França; NA CLASSE DE COMENDADOR: JEAN DE GLINIASTY, Embaixador da França no Brasil; GILLES BENOIST, Presidente do Comitê de Mecenas Franceses; AFAA/ASSOCIATION FRANÇAISE D'ACTION ARTISTIQUE, instituição responsável pelo programa Saisons Etrangéres; JEAN GAUTIER, Presidente do Comissariado Francês; JEAN-FRANÇOIS CHOUGNET, Comissário Geral Francês; e RAPHAËL BELLO, Comissário Geral Adjunto Francês. Brasília, 3 de fevereiro de 2006; 85 o da Independência e 8 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Gilberto Gil. DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA MENSAGEM Presidência da República Nº 83, de 3 de fevereiro de Encaminhamento ao Congresso Nacional do ato constante da Portaria nº 43, de 4 de junho de 2003, do Ministério das Comunicações, que outorga permissão à Rádio FM Serrote Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada no município de Jaguaruana, Estado do Ceará. Nº 84, de 3 de fevereiro de Encaminhamento ao Congresso Nacional do ato constante da Portaria nº 772, de 22 de dezembro de 2003, do Ministério das Comunicações, que outorga autorização à Associação de Moradores e Amigos de Serranópolis do Iguaçu - AMASI para executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Serranópolis do Iguaçu, Estado do Paraná. Nº 85, de 3 de fevereiro de Encaminhamento ao Congresso Nacional do ato constante da Portaria nº 397, de 23 de agosto de 2005, do Ministério das Comunicações, que outorga permissão ao SISTEMA COSTA DOURADA DE RADIODIFUSÃO LTDA. para executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada no município de Matriz de Camaragibe, Estado de Alagoas. Nº 86, de 3 de fevereiro de Encaminhamento ao Congresso Nacional do ato constante da Portaria nº 320, de 5 de julho de 2005, do Ministério das Comunicações, que outorga autorização à OCR - Organização Comunitária de Radiodifusão para executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Sarandi, Estado do Paraná. Nº 87, de 3 de fevereiro de Encaminhamento ao Congresso Nacional do ato constante da Portaria nº 570, de 8 de novembro de 2005, do Ministério das Comunicações, que outorga autorização à Associação do Grupo de Amigos Comunitários de Paripe e São Tomé de Paripe - AGAP para executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Salvador, Estado do Bahia. Nº 88, de 3 de fevereiro de Encaminhamento ao Congresso Nacional do ato constante do Decreto de º de fevereiro de 2006, que Outorga concessão à Fundação Rádio e Televisão Deputado Humberto Reis da Silveira, para executar, serviço de radiodifusão de sons e imagens, com fins exclusivamente educativos, no Município de Teresina, Estado do Piauí. CASA CIVIL INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2006 O DIRETOR-PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIO- NAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo inciso I, do art. º, do anexo I, do Decreto nº 4.689, de 7 de maio de 2003, e pelo art. º da Resolução nº 33 do Comitê Gestor da ICP-Brasil, de 2 de outubro de 2004; e considerando o disposto no item 2.4 do anexo à Resolução Nº 36 do Comitê Gestor da ICP-Brasil, de 2 de outubro de 2004; R E S O LV E : Art. º Aprovar a versão 2.0 do documento PROCEDIMEN- TOS ADMINISTRATIVOS A SEREM OBSERVADOS NOS PRO- CESSOS DE HOMOLOGAÇÃO DE SISTEMAS E EQUIPAMEN- TOS DE CERTIFICAÇÃO DIGITAL NO ÂMBITO DA ICP-BRA- SIL (DOC-ICP-0.0), na forma definida pelo anexo. Art. 2º Fica revogada a Instrução Normativa Nº 2/2005, publicada em , sendo convalidados os atos praticados nela fundamentados. Art. 3º Todo e qualquer questionamento acerca desta Instrução Normativa deverá ser encaminhado ao endereço homologa@planalto.gov.br. Art. 4º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. RENATO DA SILVEIRA MARTINI ANEXO PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS A SEREM OBSERVADOS NOS PROCESSOS DE HOMOLOGAÇÃO DE SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CERTIFICAÇÃO DIGITAL NO ÂMBITO DA ICP-BRASIL (DOC ICP-0.0) - Versão 2.0. DISPOSIÇÕES GERAIS.. Os procedimentos administrativos a serem empreendidos em todos os processos de homologação de sistemas e equipamentos de certificação digital no âmbito da ICP-Brasil devem observar a forma definida neste documento..2. São consideradas partes, no processo de homologação, as seguintes entidades: a) O ITI, AC Raiz da ICP-Brasil - é o responsável pela condução dos processos de homologação de sistemas e equipamentos de certificação digital no âmbito da ICP-Brasil; b) Os Laboratórios de Ensaios e Auditoria - LEA - são entidades formalmente vinculadas ao ITI, aptas a realizar os ensaios exigidos nas avaliações de conformidade e a emitir os correspondentes laudos de conformidade, que embasarão a tomada de decisão por parte do ITI quanto à homologação ou não de um dado sistema ou equipamento avaliado; c) Parte Interessada - é o titular de um determinado sistema ou equipamento de certificação digital cuja homologação está sendo pleiteada junto ao ITI. 2. LEGITIMIDADE DA PARTE INTERESSADA 2.. Terá legitimidade para pleitear a homologação de sistemas e equipamentos de certificação digital no âmbito da ICP-Brasil, como parte interessada, a pessoa jurídica titular dos sistemas e equipamentos de certificação digital objetos da homologação No caso de pessoa jurídica não sediada no Brasil, esta deverá se fazer representar por pessoa física, constituída como seu procurador, devidamente qualificado e domiciliado no Brasil, com poderes para representá-la administrativa e judicialmente, inclusive para receber citações judiciais ou intimações administrativas em seu nome, desde a data do protocolo do requerimento de homologação, durante o período de vigência do mesmo O mandato previsto no parágrafo anterior deverá se dar por instrumento público, com a devida autenticação consular, se documento estrangeiro A parte interessada, com a anuência de seus representantes legais, deverá designar um responsável administrativo e um responsável técnico para serem seus interlocutores durante o processo de homologação No caso de pessoa jurídica não sediada no Brasil, de acordo com o estabelecido no parágrafo 2.2, o procurador constituído exercerá as funções de responsável administrativo e técnico Nos procedimentos previstos neste documento em que for requerida a presença física da parte interessada, recomenda-se que esta se faça por meio de um dos responsáveis previstos nos parágrafos 2.4 e 2.5, admitida, porém, sua representação por mandatário com poderes específicos para a condução do respectivo procedimento O mandato previsto no parágrafo anterior deverá se dar por instrumento público, a ser apresentado, em sua via original, no momento em que se der a representação. 3. COMUNICAÇÃO ENTRE AS PARTES 3.. Todo e qualquer contato ou comunicação da parte interessada em processo de homologação deverá ser realizado direta e exclusivamente com o ITI, não sendo admitido, exceto nas hipóteses previstas neste documento ou quando expressamente autorizado pelo ITI, contato ou comunicação diretamente com os LEA, sob pena de indeferimento dos processos de homologação de seu interesse Os LEA deverão comunicar ao ITI, na forma estabelecida por este documento, toda tentativa de contato ou comunicação empreendida diretamente pela parte interessada em processo de homologação, desde que não se enquadre nas exceções referidas no parágrafo anterior, sob pena de sua desvinculação ao ITI No caso de desvinculação de LEA previsto na parágrafo anterior, o ITI determinará qual LEA assumirá os processos de homologação em andamento sob responsabilidade daquele desvinculado Toda e qualquer comunicação entre a parte interessada e o ITI, no que tange aos processos regulamentados por este normativo, deverá ser formalizada mediante o envio de mensagem de correio eletrônico, que deverá conter assinatura digital baseada em certificado digital emitido no âmbito da ICP-Brasil O disposto no parágrafo anterior não se aplica quando for expressamente exigida ou admitida por este documento outra forma de comunicação No caso das mensagens eletrônicas enviadas da parte interessada para o ITI, o certificado digital referido no parágrafo 3.4 deverá ser de pessoa jurídica,tendo como seu titular a própria pessoa jurídica interessada na homologação, ou de pessoa física, tendo como seu titular o responsável administrativo ou o responsável técnico da parte interessada, definidos no parágrafo No caso de a parte interessada não ser sediada no Brasil, hipótese prevista no parágrafo 2.2, o certificado digital utilizado deverá ser de pessoa física, tendo como seu titular o procurador constituído No caso das mensagens eletrônicas enviadas do ITI à parte interessada, o certificado digital referido no parágrafo 3.4 deverá ser de pessoa jurídica,tendo como seu titular o ITI Todas mensagens eletrônicas enviadas pela parte interessada ao ITI deverão ser destinadas ao endereço eletrônico hom o l o g p l a n a l t o. g o v. b r.

11 Nº 32, terça-feira, 4 de fevereiro de 2006 ISSN Todas mensagens eletrônicas enviadas pelo ITI à parte interessada serão destinadas aos endereços eletrônicos dos responsáveis definidos no parágrafo Toda e qualquer comunicação entre os LEA e o ITI, no que tange aos processos regulamentados por este normativo, deverá ser formalizada mediante o envio de mensagem de correio eletrônico, que deverá conter assinatura digital baseada em certificado digital emitido no âmbito da ICP-Brasil O disposto no parágrafo anterior não se aplica quando for expressamente exigida ou admitida por este documento outra forma de comunicação No caso das mensagens eletrônicas enviadas dos LEA para o ITI, o certificado digital referido no parágrafo 3. deverá ser de pessoa jurídica,tendo como seu titular o LEA No caso das mensagens eletrônicas enviadas do ITI aos LEA, o certificado digital referido no parágrafo 3. deverá ser de pessoa jurídica, tendo como seu titular o ITI Sempre que o teor das mensagens eletrônicas trocadas entre os LEA e o ITI for de natureza sigilosa, seu conteúdo deverá ser cifrado baseado em certificado de sigilo emitido no âmbito da ICP-Brasil, com as mesmas características de titularidade definidas para os certificados de assinatura digital mencionados nos parágrafos 3.3 e ORGANIZAÇÃO DOS PROCESSOS 4.. Para cada sistema e equipamento objeto de homologação corresponderá, individualmente, um processo administrativo com numeração própria e independente Para efeito de deferimento ou indeferimento das homologações requeridas, os processos administrativos são independentes entre si, não implicando os resultados de uns nos dos outros Todos os formulários, termos e documentos referentes às homologações deverão integrar os autos dos respectivos processos administrativos Todas as mensagens eletrônicas trocadas entre a parte interessada e o ITI, e entre os LEA e o ITI, deverão ser impressas, autenticadas por servidor público e integradas aos autos dos respectivos processos administrativos. 5. INSTRUÇÃO INICIAL DO PROCESSO 5.. A instrução inicial do processo de homologação se dará em três etapas, a saber: a) Agendamento de atendimento junto ao ITI; b) Habilitação Jurídica da parte interessada; e c) Depósito dos sistemas e equipamentos objetos da homologação. 6. AGENDAMENTO 6.. A parte interessada em homologar sistemas e equipamentos de certificação digital no âmbito da ICP-Brasil deverá solicitar agendamento junto ao ITI para a apresentação dos documentos necessários a sua habilitação jurídica no processo O ITI processará todas as solicitações de agendamento recebidas e retornará as respectivas respostas, estabelecendo a data, o horário, o local e a pessoa para contato Os agendamentos serão estabelecidos de acordo com a ordem cronológica de recebimento das solicitações, cuja referência de tempo será o relógio do servidor de correio eletrônico do ITI. 7. HABILITAÇÃO JURÍDICA DA PARTE INTERESSADA 7.. No dia, horário e local agendados pelo ITI, o responsável administrativo da parte interessada, designado em conformidade ao disposto nos parágrafos 2.4 e 2.5, deverá se apresentar à pessoa estabelecida para contato, munido de um documento oficial original com foto, que permita a sua identificação física No caso do não comparecimento à agenda estabelecida ou no caso de o responsável administrativo não poder ser identificado fisicamente nessa oportunidade de agenda, o ITI não dará prosseguimento aos procedimentos previstos para a habilitação da pessoa jurídica, devendo a mesma proceder à nova solicitação de agendamento, nos termos do item Identificado fisicamente o responsável administrativo, nos termos do parágrafo 7., este deverá apresentar a seguinte documentação: Se pessoa jurídica sediada no Brasil: a) formulário de Requerimento de Homologação de Sistemas e Equipamentos de Certificação Digital no Âmbito da ICP-Brasil, Tipo I - Pessoa Jurídica Sediada no Brasil [], devidamente preenchido e assinado, em duas vias; b) estatuto ou contrato social em vigor, devidamente registrado, em se tratando de sociedades empresariais, e, no caso de sociedades por ações, acompanhado de documentos de eleição de seus administradores; c) registro do ato constitutivo no Registro Civil das Pessoas Jurídicas, no caso de sociedades civis, acompanhado de documento que comprove a composição da administração em exercício; d) prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ; e) Termo de Propriedade Intelectual [2], devidamente preenchido e assinado pelos representantes legais da parte interessada, em duas vias; f) Termo de Sigilo [3], devidamente preenchido e assinado pelos representantes legais da parte interessada, em duas vias Se pessoa jurídica não sediada no Brasil: a) formulário de Requerimento de Homologação de Sistemas e Equipamentos de Certificação Digital no Âmbito da ICP-Brasil, Tipo II - pessoa jurídica não sediada no Brasil [4], devidamente preenchido e assinado, em duas vias; b) instrumento público de mandato que comprove a constituição e manutenção de procurador, nos termos do disposto nos parágrafos 2.2 e 2.3; c) documento oficial de identidade com foto do procurador constituído, que permita a sua identificação física; d) Cadastro de Pessoa Física - CPF do procurador constituído; e) comprovante de residência do procurador constituído; f) Termo de Propriedade Intelectual [2], devidamente preenchido e assinado pelos representantes legais da parte interessada, em duas vias e com a devida autenticação consular; e g) Termo de Sigilo [3], devidamente preenchido e assinado pelo procurador constituído da parte interessada, em duas vias À exceção dos formulários e termos, todos os demais documentos exigidos nos itens 7.3. e deverão ser apresentados em suas versões originais e respectivas cópias. As cópias ficarão retidas para integrar os autos dos respectivos processos administrativos Imediatamente após o recebimento da documentação referida nos itens 7.3. e 7.3.2, o ITI procederá a sua análise, devendo, se toda a documentação estiver em conformidade: a) autuar, para cada sistema e equipamento objeto de homologação, o correspondente processo administrativo; b) atribuir à parte interessada, se for a primeira vez que estiver requerendo homologação, seu código de identificação; c) emitir, em três vias, o Protocolo de Habilitação Jurídica [5]; d) entregar ao responsável administrativo da parte interessada: i. duas vias do Protocolo de Habilitação Jurídica [5]; ii. uma via, devidamente protocolada pelo ITI, do Formulário de Requerimento [ ou 4] e do Termo de Propriedade Intelectual [2] apresentados; e iii. uma via, devidamente assinada pela autoridade competente do ITI, do Termo de Sigilo [3] apresentado; e) comunicar ao LEA o agendamento estabelecido no Protocolo de Habilitação Jurídica [5], para que a parte interessada concretize o depósito dos sistemas e equipamentos objetos da homologação Se alguma documentação não apresentar conformidade, o ITI deverá apontá-la ao responsável administrativo da parte interessada, e encerrar o atendimento sem dar prosseguimento aos procedimentos previstos para a habilitação da pessoa jurídica No caso da ocorrência do disposto no parágrafo anterior, a parte interessada, após o saneamento da não conformidade apontada, deverá proceder à nova solicitação de agendamento, nos termos do item Caso a análise prevista no parágrafo 7.5 não possa ser concluída de imediato, o responsável do ITI pelo atendimento, agendará nova data para o retorno da parte interessada, para que se proceda à conclusão da etapa de habilitação jurídica. 8. DEPÓSITO DOS SISTEMAS E EQUIPAMENTOS 8.. No dia, horário e local constantes do Protocolo de Habilitação Jurídica [5] emitido pelo ITI, o responsável técnico da parte interessada, designado em conformidade ao disposto nos parágrafos 2.4 e 2.5, deverá se apresentar ao LEA, munido de um documento oficial original com foto, que permita a sua identificação física No caso de o responsável técnico não poder ser identificado fisicamente nessa oportunidade de agenda, o LEA não dará prosseguimento aos procedimentos previstos para o depósito de sistemas e equipamentos, determinando que o mesmo retorne no dia útil imediatamente seguinte, munido do respectivo documento de identificação Nos casos do não comparecimento à agenda estabelecida pelo Protocolo de Habilitação Jurídica [5], da não ocorrência do retorno previsto no parágrafo anterior ou de reincidência de impossibilidade de identificação física do responsável técnico da parte interessada por ocasião do referido retorno, o LEA deverá notificar o ocorrido ao ITI e encerrar, definitivamente, os procedimentos previstos para o depósito de sistemas e equipamentos Recebida a notificação de que trata o parágrafo anterior, o ITI deverá: a) instruir os autos dos processos administrativos correspondentes e providenciar seus arquivamentos; b) notificar a parte interessada do ocorrido e do conseqüente arquivamento dos processos de seu interesse; e c) notificar o LEA do arquivamento dos processos Nos casos previstos no parágrafo 8.3, após ter sido notificada pelo ITI na forma estabelecida pelo item 8.4.b, a parte interessada deverá proceder à nova solicitação de agendamento, nos termos do item Identificado fisicamente o responsável técnico nos termos do parágrafo 8., este deverá apresentar os sistemas e equipamentos objetos de homologação para depósito no LEA, acompanhados de suas respectivas documentações técnicas Para o cumprimento do disposto no parágrafo anterior, a parte interessada deverá atender às exigências de depósito e de documentação técnica dispostas nas instruções normativas editadas e publicadas pelo ITI, especificamente, para cada tipo de sistema e equipamento de certificação digital passível de homologação Imediatamente após o recebimento do material referido no parágrafo 8.6, o LEA procederá a uma primeira análise, de natureza material e quantitativa, com o fito de identificar todo o material entregue e detectar eventuais não conformidades No caso da existência de alguma não conformidade nesta primeira análise, o LEA deverá apontá-la ao responsável técnico da parte interessada, não proceder ao depósito dos sistemas e equipamentos, e determinar o seu retorno no dia útil imediatamente seguinte, com todo o material exigido e a não conformidade apontada saneada Nos casos da não ocorrência do retorno previsto no parágrafo anterior ou de reincidência ou de existência de nova não conformidade por ocasião do referido retorno, o LEA deverá notificar o ocorrido ao ITI. 8.. Recebida pelo ITI a notificação de que trata o parágrafo anterior, aplique-se o disposto nos parágrafos 8.4 e 8.5, exceto nos casos devidamente justificados pela parte interessada e aceitos pelo ITI, que poderá estender o prazo previamente estabelecido para o saneamento da não conformidade apontada No caso da análise referida no parágrafo 8.8 verificar a conformidade do material recebido, o LEA terá 5 (cinco) dias úteis para proceder a uma segunda análise, esta de natureza qualitativa, com o fito de identificar se o material entregue efetivamente atende às necessidades de informações técnicas previstas e exigidas pela instrução normativa específica para os sistemas e equipamentos a serem avaliados Se detectada alguma não conformidade qualitativa na análise prevista no parágrafo anterior, o LEA deverá informar ao ITI o detalhamento da informação técnica ausente ou não conforme, porém, necessária Na situação prevista no parágrafo anterior, o ITI notificará a parte interessada para, que no prazo de 5 (cinco) dias úteis, apresente ao LEA documentação técnica complementar que supra a necessidade apontada, sob pena de ter o correspondente processo administrativo arquivado. O ITI deverá, ainda, informar ao LEA o prazo concedido à parte interessada Recebida a documentação técnica complementar de que trata o parágrafo anterior, o LEA deverá notificar o fato ao ITI e terá 5 (cinco) dias úteis para proceder à analise da mesma. Nos casos de não cumprimento do prazo previsto no parágrafo 8.4 ou de inadequação da documentação técnica complementar apresentada, o LEA deverá notificar o ocorrido ao ITI Recebida pelo ITI a notificação de que trata o parágrafo anterior, aplique-se o disposto nos parágrafos 8.4 e 8.5, exceto nos casos devidamente justificados pela parte interessada e aceitos pelo ITI, que poderá estender o prazo previamente estabelecido para a apresentação de documentação técnica complementar Após concluídas as análises dispostas nos parágrafos 8.8 e 8.2, em todas as instâncias previstas, e estando todas as exigências de depósito e de documentação técnica atendidas, o LEA deverá: a) preencher e assinar o campo reservado para tal fim nos formulários de depósito estabelecidos pelas instruções normativas editadas pelo ITI específicas para os objetos de homologação entregues pela parte interessada, de acordo com modelo disponibilizado pelo ITI no sítio na Internet b) remeter uma via do referido formulário para o ITI e outra via para a parte interessada; e c) dar início à fase de Avaliação de Conformidade. 9. AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE 9.. Os LEA são os responsáveis pela condução dos ensaios que compõem as avaliações de conformidade, que visam averiguar a adesão dos objetos de homologação aos padrões e especificações técnicas mínimos estabelecidos Os padrões e especificações técnicas referidos no parágrafo anterior são estabelecidos por instruções normativas editadas e publicadas pelo ITI, especificas para cada sistema e equipamento de certificação digital passível de homologação Durante a realização dos ensaios, se por qualquer razão, for identificada a necessidade de complementação do material depositado, o LEA deverá informar ao ITI o detalhamento do material a ser complementado pela parte interessada O ITI notificará a parte interessada para que no prazo máximo de 0 (dez) dias úteis, apresente o material complementar apontado, sob pena de ter o correspondente processo administrativo arquivado. O ITI deverá, ainda, informar ao LEA o prazo concedido à parte interessada Recebido o material complementar de que trata o parágrafo anterior, o LEA deverá notificar o fato ao ITI e terá 5 (cinco) dias úteis para proceder à analise do mesmo quanto a sua adequação ao que foi solicitado Nos casos de não cumprimento do prazo previsto no parágrafo 9.4 ou de inadequação do material complementar apresentado, o LEA deverá notificar o ocorrido ao ITI Recebida pelo ITI a notificação de que trata o parágrafo anterior, aplique-se o disposto nos parágrafos 8.4 e 8.5, exceto nos casos devidamente justificados pela parte interessada e aceitos pelo ITI, que poderá estender o prazo previamente estabelecido para a apresentação de material complementar Concluída a avaliação de conformidade, o LEA emitirá o correspondente laudo de conformidade, na forma definida pelo item 3.2. do Regulamento para Homologação de Sistemas e Equipamentos de Certificação Digital no Âmbito da ICP-Brasil [6] remetendo duas de suas vias ao ITI. 0. HOMOLOGAÇÃO 0.. Recebido o laudo de conformidade, o ITI procederá a sua análise e, pautado pelo mesmo, proferirá sua decisão quanto à homologação correspondente, podendo: a) deferir a homologação do correspondente sistema ou equipamento de certificação digital, caso conclua pela incondicional e integral aderência aos requisitos obrigatórios estabelecidos por instrução normativa específica; ou b) indeferir a homologação do correspondente sistema ou equipamento de certificação digital, caso conclua pela não aderência a qualquer dos requisitos obrigatórios estabelecidos por instrução normativa específica O deferimento da homologação se concretizará por Ato Declaratório do Diretor de Infra-Estrutura de Chaves Públicas do ITI, a ser publicado no Diário Oficial da União, em conformidade e nos termos definidos no item 3.3. do Regulamento para Homologação de Sistemas e Equipamentos de Certificação Digital no Âmbito da ICP- Brasil [6].

12 <!ID > INSTRUÇÃO 2 ISSN Nº 32, terça-feira, 4 de fevereiro de A partir da publicação do ato declaratório de que trata o parágrafo anterior, a parte interessada estará autorizada a fazer uso do Selo de Homologação, nos termos e condições estabelecidas pelo item 4 do Regulamento para Homologação de Sistemas e Equipamentos de Certificação Digital no Âmbito da ICP-Brasil [6] A notificação da parte interessada quanto à decisão do ITI se dará em conformidade ao disposto no item do Regulamento para Homologação de Sistemas e Equipamentos de Certificação Digital no Âmbito da ICP-Brasil [6].. RECURSOS.. Caberá recurso, pela parte interessada, quanto ao indeferimento, suspensão ou cancelamento de homologação de sistemas e equipamentos de certificação digital no âmbito da ICP-Brasil em até 20 (vinte) dias úteis após a data da notificação da decisão do ITI. Nos casos de suspensão ou cancelamento de homologação o recurso terá efeito suspensivo..2. O recurso será dirigido ao Diretor de Infra-Estrutura de Chaves Públicas do ITI e deverá incluir: a) a descrição e o número de identificação do sistema ou equipamento de certificação digital homologado; b) o número do processo administrativo correspondente à homologação; c) a justificativa para o recurso; d) discriminação da correspondente documentação e material apresentados comprobatórios dos fatos justificados..3. O recurso será analisado pela Diretoria de Infra-Estrutura de Chaves Públicas - DINFRA/ITI, que poderá, se necessário: a) formular outras exigências à parte interessada, que deverão ser cumpridas no prazo estabelecido; ou b) designar um dos Laboratórios de Ensaios e Análises - LEA para avaliar a conformidade das justificativas apresentadas..4. No caso previsto no item.3.b, o ITI remeterá ao LEA designado a documentação e materiais discriminados e apresentados em conformidade ao disposto no item.2.d..4.. Se durante a realização dos ensaios de avaliação de conformidade das justificativas apresentadas, por qualquer razão, for identificada a necessidade de complementação do material depositado, o LEA deverá informar ao ITI o detalhamento do material a ser complementado pela parte interessada O ITI notificará a parte interessada para que no prazo máximo de 0 (dez) dias úteis, apresente o material complementar apontado, sob pena de ter o correspondente processo administrativo arquivado. O ITI deverá, ainda, informar ao LEA o prazo concedido à parte interessada Recebido o material complementar de que trata o parágrafo anterior, o LEA deverá notificar o fato ao ITI e terá 5 (cinco) dias úteis para proceder a análise do mesmo quanto a sua adequação ao que foi solicitado Nos casos de não cumprimento do prazo previsto no parágrafo.4.2 ou de inadequação do material complementar apresentado, o LEA deverá notificar o ocorrido ao ITI Recebida pelo ITI a notificação de que trata o parágrafo anterior, aplique-se o disposto nos parágrafos 8.4 e 8.5, exceto nos casos devidamente justificados pela parte interessada e aceitos pelo ITI, que poderá estender o prazo previamente estabelecido para a apresentação de material complementar Concluída a avaliação de conformidade das justificativas apresentadas, o LEA emitirá o correspondente laudo de avaliação..5. Na análise dos recursos impetrados, a DINFRA/ITI examinará: a) toda documentação e material apresentados, conforme disposto nos parágrafos.2 e.3.a; e b) o laudo de avaliação emitido pelo LEA, no caso do disposto no parágrafo.3.b..6. Se a DINFRA/ITI decidir pelo deferimento do recurso, isso implicará, conforme o caso: a) a manutenção da homologação do correspondente sistema ou equipamento de certificação digital, nos casos de suspensão ou cancelamento de homologação; ou b) o deferimento da homologação do correspondente sistema ou equipamento de certificação digital, nos casos de indeferimento de homologação..7. Na ocorrência do disposto no parágrafo.6.b, deverão ser observados os procedimentos previstos no parágrafo Caso a DINFRA/ITI decida pelo indeferimento do recurso, o processo será submetido ao Diretor-Presidente do ITI, em segunda instância, que poderá: a) acatar as justificativas apresentadas no recurso pela parte interessada, o que implicará a observância do disposto nos parágrafos.6 e.7, conforme o caso; ou b) ratificar o indeferimento do recurso, mediante notificação à parte interessada..9. A decisão do recurso, em segunda instância, é final e irrecorrível na esfera administrativa..0. Antes de sua decisão, o Diretor-Presidente do ITI poderá encaminhar o processo à Procuradoria Federal Especializada do ITI para elaboração de manifestação jurídica, que subsidie sua decisão. 2. DISPOSIÇÕES FINAIS 2.. Não será devolvido nenhum documento ou material entregue pela parte interessada ao ITI e ao LEA ao longo do processo de homologação, desde que formalmente recepcionado e aceito, incluídas as amostras de sistemas e equipamentos de certificação digital Concluída a avaliação de conformidade com a emissão do correspondente laudo de conformidade, o LEA deverá manter ainda sob sua guarda, por 2 (doze) meses, toda a documentação e material técnicos utilizados Decorrido o prazo definido no parágrafo anterior, o LEA repassará ao ITI toda a documentação e material técnicos sob seu poder, para que o ITI proceda à juntada dos documentos técnicos aos autos dos respectivos processos administrativos e à guarda definitiva das amostras remanescentes dos sistemas e equipamentos de certificação digital e demais materiais técnicos utilizados no processo de homologação Os processos administrativos, após a juntada de documentos prevista no parágrafo anterior, deverão ser encerrados e arquivados segundo a legislação pertinente A guarda definitiva a que se refere o parágrafo 2.3, se dará pelo prazo de 5 (quinze) anos. Decorrido tal prazo, os objetos guardados deverão ser destruídos A qualquer tempo, desde que identificada alguma vulnerabilidade no processo de homologação de um sistema ou equipamento de certificação digital, que possa comprometer a garantia da sua interoperabilidade ou da confiabilidade dos recursos de segurança da informação por ele utilizados, poderá o ITI convocar a respectiva parte interessada no processo a submeter o objeto homologado a uma reavaliação de conformidade No caso de reavaliação de conformidade previsto no parágrafo anterior, quanto aos procedimentos a serem seguidos por todas as partes, deverá ser observado, no que couber, o disposto neste documento No ato de convocação previsto no parágrafo 2.6, o ITI deverá, ao menos, incluir: a) a descrição e o número de identificação do sistema ou equipamento de certificação digital homologado a ser reavaliado; b) o número do processo administrativo correspondente à homologação; c) a justificativa da necessidade de reavaliação; d) o detalhamento de toda documentação e material a ser entregue para a reavaliação; e e) a data, o horário e o local para a entrega do material solicitado Em função do resultado da reavaliação de conformidade, o ITI poderá: a) ratificar a homologação do sistema ou equipamento de certificação digital, mediante notificação à parte interessada; ou b) suspender ou cancelar a homologação objeto de reavaliação, nos termos dos itens e do Regulamento para Homologação de Sistemas e Equipamentos de Certificação Digital no Âmbito da ICP-Brasil [6] Nos casos em que a parte interessada não atender à convocação prevista no parágrafo 2.6 ou não adotar as providências apontadas no ato de suspensão da homologação, poderá o ITI declarar o cancelamento da homologação em pauta, nos termos do item do Regulamento para Homologação de Sistemas e Equipamentos de Certificação Digital no Âmbito da ICP-Brasil [6]. 3. DOCUMENTOS REFERENCIADOS 3. Os documentos abaixo são disponibilizados pelo ITI, podendo ser alterados, quando necessário, mediante publicação de uma nova versão no sítio Ref. Nome do documento Código [] Formulário de Requerimento de Homologação de Sistemas e Equipamentos de ADE-ICP-0.0.C Certificação Digital no Âmbito da ICP- Brasil, Tipo I - Pessoa Jurídica Sediada no Brasil [2] Termo de Propriedade Intelectual ADE-ICP-0.0.A [3] Termo de Sigilo ADE-ICP-0.0.B [4] Formulário de Requerimento de Homologação de Sistemas e Equipamentos de ADE-ICP-0.0.D Certificação Digital no Âmbito da ICP- Brasil, Tipo II - pessoa jurídica não sediada no Brasil [5] Protocolo de Habilitação Jurídica ADE-ICP-0.0.E 3.2. O documento abaixo é aprovado por Resolução do Comitê-Gestor da ICP-Brasil, podendo ser alterado, quando necessário, pelo mesmo tipo de dispositivo legal. O sítio publica sua versão mais atualizada e a Resolução que o aprovou. Ref. Nome do documento Código [6] Regulamento para Homologação de Sistemas e Equipamentos de Certificação Digital DOC-ICP-0 (*) no Âmbito da ICP-Brasil (*) A versão.0 desse documento foi aprovada pela Resolução nº. 36 do Comitê-Gestor da ICP-Brasil, em , ainda sem este código, que lhe foi atribuído depois. NORMATIVA 2, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2006 O DIRETOR-PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIO- NAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo inciso I, do art. º, do anexo I, do Decreto nº 4.689, de 7 de maio de 2003, pelo art. º da Resolução nº 33 do Comitê Gestor da ICP-Brasil, de 2 de outubro de 2004; CONSIDERANDO que, conforme o item 2.4 do Regulamento para Homologação de Sistemas e Equipamentos de Certificação Digital no Âmbito da ICP-Brasil DOC-ICP-0), compete ao ITI editar normas suplementares relacionadas ao processo de homologação de sistemas e equipamentos de certificação digital no âmbito da ICP-Brasil; CONSIDERANDO que tais normas suplementares devem estabelecer de forma específica e pormenorizada os respectivos padrões e especificações técnicas mínimos para os sistemas e equipamentos de que tratam, podendo, inclusive, estabelecer quais procedimentos técnicos deverão ser observados na realização dos ensaios durante a avaliação de conformidade; CONSIDERANDO ainda que, em função do uso que se pretenda fazer de um determinado sistema ou equipamento homologado, pode-se admitir diferentes níveis de profundidade nos processos de homologação, correspondendo, portanto, a diferentes níveis de confiança para seus resultados; e CONSIDERANDO, por fim, que tais diferentes níveis de profundidade dos processos de homologação implicam diferentes níveis de exigências quanto ao material e documentação técnicos a serem depositados, bem como diferentes níveis de profundidade e complexidade dos ensaios a serem empreendidos durante as avaliações de conformidade; R E S O LV E : Art. º Aprovar a versão.0 do documento ESTRUTURA NORMATIVA TÉCNICA E NÍVEIS DE SEGURANÇA DE HO- MOLOGAÇÃO A SEREM UTILIZADOS NOS PROCESSOS DE HOMOLOGAÇÃO DE SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CER- TIFICAÇÃO DIGITAL NO ÂMBITO DA ICP-BRASIL (DOC-ICP- 0.02), na forma definida pelo anexo. Art. 2º Todo e qualquer questionamento acerca do disposto nesta Instrução Normativa deverá ser encaminhado ao endereço hom o l o g p l a n a l t o. g o v. b r. Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. RENATO DA SILVEIRA MARTINI ANEXO ESTRUTURA NORMATIVA TÉCNICA E NÍVEIS DE SEGURANÇA DE HOMOLOGAÇÃO A SEREM UTILIZADOS NOS PROCESSOS DE HOMOLOGAÇÃO DE SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CERTIFICAÇÃO DIGITAL NO ÂMBITO DA ICP-BRASIL (DOC ICP-0.02) - Versão.0. DISPOSIÇÕES GERAIS.. Este documento se aplica a todos os processos de homologação de sistemas e equipamentos de certificação digital passíveis de homologação no âmbito da ICP-Brasil..2. Define o conjunto de normas suplementares a serem editadas pelo ITI, para cada tipo de sistema e equipamento de certificação digital passível de homologação no âmbito da ICP-Brasil, bem como os Níveis de Segurança de Homologação aplicáveis aos processos de homologação..3. Para os fins do disposto neste documento, entenda-se por: a) Objeto de homologação - sistema ou equipamento de certificação digital a ser submetido ao processo de homologação ora regulamentado; b) Requisitos técnicos - padrões e especificações técnicas mínimos aos quais o objeto de homologação deverá demonstrar conformidade, incluindo os requisitos de natureza documental que deverão constar de suas respectivas documentações técnicas. Os requisitos técnicos têm caráter obrigatório e a não conformidade a qualquer um deles, detectada durante a fase de avaliação de conformidade, implicará o indeferimento da homologação; c) Recomendações - são requisitos desejáveis, porém, têm caráter opcional. Serão analisados durante as avaliações de conformidade, e os correspondentes resultados deverão constar dos respectivos laudos de conformidade, sem, entretanto, impactar na decisão do ITI pela homologação ou não do objeto de homologação; d) Níveis de Segurança de Homologação - são os diferentes graus de confiabilidade presumida nos resultados obtidos no processo de homologação, em função dos diferentes conjuntos de esforços realizados pelos LEA na avaliação de conformidade do objeto de homologação, conforme o escopo, a profundidade e o rigor dos ensaios realizados. 2. ESTRUTURA NORMATIVA TÉCNICA 2. As normas suplementares a serem editadas pelo ITI, para cada tipo de sistema e equipamento de certificação digital passível de homologação no âmbito da ICP-Brasil, serão compostas, no mínimo, dos seguintes documentos: a) Instrução Normativa, estabelecendo, para aquele tipo de sistema ou equipamento, o prazo previsto para a homologação e a descrição macroestrutural dos requisitos técnicos, do material e documentação técnicos a depositar e dos ensaios técnicos a serem realizados pelo LEA, os quais serão detalhados nos respectivos volumes do Manual de Condutas Técnicas;

13 <!ID > Nº 32, terça-feira, 4 de fevereiro de ISSN b) Volume do Manual de Condutas Técnicas, tratando detalhada e pormenorizadamente do conjunto de requisitos técnicos aos quais o objeto de homologação deve estar aderente; c) Volume do Manual de Condutas Técnicas, tratando detalhada e pormenorizadamente do conjunto de material e documentação técnicos a serem depositados pela parte interessada junto ao Laboratório de Ensaios e Auditoria - LEA designado para realizar a avaliação de conformidade; d) Volume do Manual de Condutas Técnicas, tratando detalhada e pormenorizadamente do conjunto de ensaios a serem utilizados pelo LEA na avaliação de conformidade daquele tipo de objeto de homologação As Instruções Normativas serão publicadas no Diário Oficial da União. Os volumes do Manual de Condutas Técnicas serão disponibilizados pelo ITI no sítio na Internet e são considerados como adendos das respectivas Instruções Normativas, tendo, portanto, poder normativo Os volumes do Manual de Condutas Técnicas poderão ser alterados pelo ITI, a qualquer tempo, de forma a atualizar ou melhor explicitar os assuntos a que se referem A fim de preservar o histórico das alterações, será mantido controle das versões publicadas dos volumes do Manual de Condutas Técnicas, na seguinte forma: a) Controle de Versão (v.a): controle numérico de dois dígitos, separados por um ponto, sendo que o primeiro deles representa a versão do documento e o segundo a sua atualização; b) Versão (v): número que indica a seqüência de alterações nos volumes do Manual de Condutas Técnicas provocadas pela necessidade de efetuar alterações substantivas no texto desses documentos; c) Atualização (a): número que indica a seqüência de atualizações nos volumes do Manual de Condutas Técnicas provocadas pela necessidade de efetuar pequenas alterações no texto desses documentos A primeira publicação de cada documento será considerada como sendo a versão.0 (um ponto zero) Nos processos de homologação deverá ser utilizada apenas a versão mais atualizada de cada documento Nos casos de processos de homologação já em andamento, quando da publicação de novas versões dos volumes do Manual de Condutas Técnicas, aplicar-se-á, no que couber, o disposto nesta Instrução Normativa, desde que não haja prejuízo para a parte interessada. 3. NÍVEIS DE SEGURANÇA NA HOMOLOGAÇÃO 3.. No âmbito da ICP-Brasil, são 3 (três) os Níveis de Segurança de Homologação: NSH, NSH 2 e NSH O NSH é aplicável quando se necessita de confiança na operação correta do sistema ou equipamento, porém sua utilização está prevista para ocorrer em ambiente em que as ameaças à segurança estejam bem controladas e a ocorrência de eventuais problemas de interoperabilidade não é visto como fator importante No NSH a avaliação é feita com profundidade básica, a partir do depósito de amostras do objeto de homologação e baseada no fornecimento, pela parte interessada, de documentação básica sobre o objeto de homologação. Consiste de testes de funcionalidades, de acordo com as especificações da parte interessada e do exame da documentação fornecida. Para essa avaliação, não é necessário o depósito de códigos-fonte O NSH 2 é aplicável quando se necessita de confiança na operação correta do sistema ou equipamento e sua utilização está prevista para ocorrer em ambiente em que as ameaças à segurança e a ocorrência de eventuais problemas de interoperabilidade são vistos como relevantes No NSH 2 a avaliação é feita com profundidade moderada, a partir do depósito de amostras do objeto de homologação e baseada no fornecimento, pela parte interessada, de informações de projeto, resultados de testes já realizados e depósito de partes de códigos-fonte O NSH 3 é aplicável quando se necessita de confiança na operação correta do sistema ou equipamento e sua utilização está prevista para ocorrer em ambiente em que as ameaças à segurança ou problemas de interoperabilidade são vistos como críticos No NSH 3 a avaliação é feita com profundidade alta, a partir do depósito de amostras do objeto de homologação e baseada no fornecimento, pela parte interessada, de informações mais detalhadas de projeto, resultados de testes já realizados, depósito de partes de códigos-fonte e comprovação da utilização de práticas seguras no seu desenvolvimento e produção Em qualquer um dos Níveis de Segurança de Homologação definidos anteriormente, o objeto de homologação deve atender a todos os requisitos técnicos definidos na Instrução Normativa e respectivo volume do Manual de Condutas Técnicas que regulamentam o processo de homologação daquele tipo de sistema ou equipamento Para cada um dos diferentes Níveis de Segurança de Homologação, a Instrução Normativa e respectivos volumes do Manual de Condutas Técnicas que regulamentam o processo de homologação daquele tipo de sistema ou equipamento estabelecerão os diferentes conjuntos de: a) Material e documentação técnicos a serem depositados pela parte interessada junto ao LEA; e b) Ensaios técnicos a serem realizados pelo LEA nas avaliações de conformidade O Nível de Segurança de Homologação atribuído ao objeto homologado deverá constar do laudo de conformidade definido no parágrafo.3.3 do Regulamento para Homologação de Sistemas e Equipamentos de Certificação Digital no Âmbito da ICP-Brasil [], bem como do Ato Declaratório do Diretor de Infra-Estrutura de Chaves Públicas do ITI, definido no parágrafo 3.3. daquele normativo. 4. DOCUMENTOS REFERENCIADOS 4.. O documento abaixo é aprovado por Resolução do Comitê-Gestor da ICP-Brasil, podendo ser alterado, quando necessário, pelo mesmo tipo de dispositivo legal. O sítio publica a versão mais atualizada desse documento e a Resolução que a aprovou. Nome do documento Código Ref. [6] Regulamento para Homologação de Sistemas e Equipamentos de Certificação Di- DOC-ICP-0 (*) gital no Âmbito da ICP-Brasil (*) A versão.0 desse documento foi aprovada pela Resolução nº. 36 do Comitê-Gestor da ICP-Brasil, em , ainda sem este código, que lhe foi atribuído depois. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2006 O DIRETOR-PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIO- NAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo inciso I, do art. º, do anexo I, do Decreto nº 4.689, de 7 de maio de 2003 e pelo art. º da Resolução nº 33 do Comitê Gestor da ICP-Brasil, de 2 de outubro de 2004; CONSIDERANDO o disposto no item 2.4 do Regulamento para Homologação de Sistemas e Equipamentos de Certificação Digital no âmbito da ICP-Brasil (DOC-ICP-0); CONSIDERANDO o resultado do estudo empreendido pelo Grupo de Trabalho instituído pela Portaria nº 33 do ITI, de 8 de abril de 2003, cujo objetivo foi estudar padrões com especificações mínimas para o uso de hardware e software na ICP-Brasil, especialmente aqueles que armazenam e executam funções criptográficas para os usuários, tais como tokens e smart cards, assim como em relação aos sistemas embarcados nesses dispositivos; CONSIDERANDO, no que couber, o disposto no item 8.3, Meios de Acesso: Especificações Técnicas para Smart Cards, To k e n s e Cartões em Geral, do Documento de Referência da e-ping - Versão.5; e CONSIDERANDO ainda o disposto no documento Estrutura Normativa Técnica e Níveis de Segurança de Homologação a Serem Utilizados nos Processos de Homologação de Sistemas e Equipamentos de Certificação Digital no Âmbito da ICP-Brasil (DOC-ICP-0.02); R E S O LV E : Art. º Aprovar a versão 2.0 do documento PADRÕES E PROCEDIMENTOS TÉCNICOS A SEREM OBSERVADOS NOS PROCESSOS DE HOMOLOGAÇÃO DE CARTÕES INTELIGEN- TES (SMART CARDS), LEITORAS DE CARTÕES INTELIGENTES E TOKENS CRIPTOGRÁFICOS NO ÂMBITO DA ICP-BRASIL (DOC-ICP-0.03), na forma definida pelo anexo. Art. 2º Fica revogada a Instrução Normativa Nº 5/2005, de , sendo convalidados os atos praticados nela fundamentados. Art. 3º Todo e qualquer questionamento acerca do disposto nesta Instrução Normativa deverá ser encaminhado ao endereço hom o l o g p l a n a l t o. g o v. b r. Art. 4º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. RENATO DA SILVEIRA MARTINI ANEXO PADRÕES E PROCEDIMENTOS TÉCNICOS A SEREM OBSERVADOS NOS PROCESSOS DE HOMOLOGAÇÃO DE CARTÕES INTELIGENTES (SMART CARDS), LEITORAS DE CARTÕES INTELIGENTES E TO K E N S CRIPTOGRÁFICOS NO ÂMBITO DA ICP-BRASIL (DOC-ICP-0.03) - Versão 2.0. DISPOSIÇÕES GERAIS.. Este documento se aplica aos processos de homologação de cartões inteligentes (smart cards), leitoras de cartões inteligentes e tokens criptográficos no âmbito da ICP-Brasil..2. Define o conjunto de requisitos técnicos, material e documentação técnicos para depósito e ensaios de conformidade, bem como os volumes do Manual de Condutas Técnicas do ITI e prazo para a homologação aplicáveis aos processos de homologação dos objetos citados no parágrafo...3. Suplementa, no que se refere aos objetos de homologação citados no parágrafo., o documento Regulamento para Homologação de Sistemas e Equipamentos de Certificação Digital no âmbito da ICP-Brasil []. 2. REQUISITOS TÉCNICOS 2.. Os requisitos técnicos a serem observados nos processos de homologação dos objetos citados no parágrafo. são: a) aderência aos requisitos de segurança estabelecidos pelo padrão FIPS 40-2 nível 2, de acordo com o escopo e os requisitos complementares, quanto às áreas de atuação do padrão referido, definidos no documento citado no parágrafo 2.2; b) aderência aos requisitos específicos de segurança estabelecidos e detalhados pelo documento citado no parágrafo 2.2; c) aderência aos requisitos de interoperabilidade estabelecidos, derivados e complementares aos padrões ISO/IEC 786 e PC/SC versão.0, de acordo com o estabelecido pelo documento citado no parágrafo 2.2; d) aderência aos requisitos de gerenciamento estabelecidos e detalhados pelo documento citado no parágrafo 2.2; e e) aderência aos requisitos funcionais estabelecidos e detalhados pelo documento citado no parágrafo Os requisitos técnicos estabelecidos por este documento têm caráter macroestrutural, ou seja, representam, na verdade, um conjunto de requisitos técnicos específicos e pormenorizados. Para conhecer o completo detalhamento destes, consultar o documento Manual de Condutas Técnicas - Volume I: Detalhamento dos Requisitos Técnicos para Cartões Inteligentes (Smart Cards), Leitoras de Cartões Inteligentes e Tokens Criptográficos no Âmbito da ICP-Brasil [3] O documento referido no parágrafo anterior poderá ser atualizado, a qualquer tempo pelo ITI, de forma a melhor explicitar e explicar os requisitos técnicos e recomendações a serem observados nas avaliações de conformidade dos dispositivos de que trata este documento, porém, sem o poder de alterar, incluindo ou excluindo, qualquer requisito de caráter macroestrutural. Para isto, far-se-á necessária a edição de nova instrução normativa. 3. MATERIAL E DOCUMENTAÇÃO TÉCNICOS A SE- REM DEPOSITADOS 3.. Para efeitos do disposto no parágrafo 8.6 dos Procedimentos Administrativos a Serem Observados nos Processos de Homologação de Sistemas e Equipamentos de Certificação Digital no Âmbito da ICP-Brasil [2] quanto aos processos de homologação dos dispositivos de que trata este documento, o responsável técnico da parte interessada deverá apresentar ao LEA para depósito, o material e documentação técnicos, conforme descritos a seguir: a) Formulário de Depósito de Sistema ou Equipamento de Certificação Digital Cartões Inteligentes (Smart Cards), Leitoras de Cartões Inteligentes e Tokens [6], devidamente preenchido e assinado, em quatro vias; b) nos casos de homologação de cartões inteligentes, amostras de cada modelo e/ou versão de cartão inteligente a ser submetido ao processo de homologação, segundo o disposto no documento citado no parágrafo 3.2; c) nos casos de homologação de leitoras de cartões inteligentes, amostras de cada modelo e/ou versão de leitora de cartão inteligente a ser submetida ao processo de homologação, segundo o disposto no documento citado no parágrafo 3.2; d) nos casos de homologação de tokens criptográficos, amostras de cada modelo e/ou versão de token criptográfico a ser submetido ao processo de homologação, segundo o disposto no documento citado no parágrafo 3.2; e) documentação técnica, segundo o disposto no documento citado no parágrafo 3.2; e f) componentes em softwares executáveis, segundo o disposto no documento citado no parágrafo O material e documentação técnicos estabelecidos por este documento têm caráter macroestrutural, ou seja, representam, na verdade, um conjunto de materiais de hardware, software e documentos técnicos específicos e pormenorizados. Para conhecer o completo detalhamento destes, consultar o documento Manual de Condutas Técnicas - Volume II: Detalhamento do Material e Documentação Técnicos para Depósito Junto ao LEA para Homologação de Cartões Inteligentes (Smart Cards), Leitoras de Cartões Inteligentes e Tokens Criptográficos no Âmbito da ICP-Brasil [4]; 3.3. O documento referido no parágrafo anterior poderá ser atualizado, a qualquer tempo, pelo ITI, de forma a melhor explicitar e explicar o material e documentação técnicos a serem depositados para efeitos do que trata este documento, porém, sem o poder de alterar, incluindo ou excluindo qualquer material ou documentação de caráter macroestrutural. Para isto, far-se-á necessária a edição de nova instrução normativa. 4. ENSAIOS PARA AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE 4.. A avaliação de conformidade dos dispositivos de que trata este documento será realizada pelos LEA, tendo por referência os ensaios descritos no documento Manual de Condutas Técnicas - Volume III: Descrição dos Ensaios Técnicos para a Avaliação de Conformidade aos Requisitos Técnicos para Cartões Inteligentes (Smart Cards), Leitoras de Cartões Inteligentes e Tokens Criptográficos no Âmbito da ICP-Brasil [5] O documento referido no parágrafo anterior poderá ser atualizado pelo ITI, a qualquer tempo, de forma a melhor explicitar e explicar os ensaios técnicos a serem empregados nas avaliações de conformidade aos requisitos técnicos e recomendações estabelecidos para os dispositivos de que trata este documento. 5. PRAZO DE ANÁLISE 5.. O prazo previsto para a homologação dos dispositivos tratados por este documento é de 50 (cento e cinqüenta) dias O prazo referido acima será contado a partir da data do aceite definitivo do depósito pelo LEA, registrada em campo específico constante do Formulário de Depósito referido no parágrafo 3..a A contagem do prazo será interrompida sempre que houver necessidade, por qualquer razão, de complementação do material depositado pela parte interessada, conforme previsto no parágrafo 9.3 dos Procedimentos Administrativos a Serem Observados nos Processos de Homologação de Sistemas e Equipamentos de Certificação Digital no Âmbito da ICP-Brasil [2].

14 <!ID > 4 ISSN Nº 32, terça-feira, 4 de fevereiro de DOCUMENTOS REFERENCIADOS 6.. O documento abaixo é aprovado por Resolução do Comitê- Gestor da ICP-Brasil, podendo ser alterado, quando necessário, pelo mesmo tipo de dispositivo legal. O sítio publica a versão mais atualizada desse documento e a Resolução que a aprovou. Ref. Nome do documento Código [] Regulamento para Homologação de Sistemas e Equipamentos de Certificação DOC-ICP-0 (*) Digital no âmbito da ICP-Brasil (*) A versão.0 desse documento foi aprovada pela Resolução nº. 36 do Comitê-Gestor da ICP-Brasil, em , ainda sem este código, que lhe foi atribuído depois O documento abaixo é aprovado por Instrução Normativa do ITI, podendo ser alterado, quando necessário, pelo mesmo tipo de dispositivo legal. O sítio publica a versão mais atualizada desse documento e a Instrução Normativa que a aprovou. Ref. Nome do documento Código [2] Procedimentos Administrativos a Serem DOC-ICP-0.0 Observados nos Processos de Homologação de Sistemas e Equipamentos de Certificação Digital no Âmbito da ICP-Brasil 6.3. Os documentos abaixo são disponibilizados pelo ITI, podendo ser alterados, quando necessário, mediante publicação de uma nova versão no sítio Ref. Nome do documento Código [3] Manual de Condutas Técnicas - Volume MCT Vol.I I: Detalhamento dos Requisitos Técnicos para Cartões Inteligentes (Smart Cards), Leitoras de Cartões Inteligentes e Tokens Criptográficos no Âmbito da ICP-Brasil [4] Manual de Condutas Técnicas - Volume MCT Vol.II II: Detalhamento do Material e Documentação Técnicos para Depósito Junto ao LEA para Homologação de Cartões Inteligentes (Smart Cards), Leitoras de Cartões Inteligentes e Tokens Criptográficos no Âmbito da ICP-Brasil [5] Manual de Condutas Técnicas - Volume MCT Vol.III III: Descrição dos Ensaios Técnicos para a Avaliação de Conformidade aos Requisitos Técnicos para Cartões Inteligentes (Smart Cards), Leitoras de Cartões Inteligentes e Tokens Criptográficos no Âmbito da ICP-Brasil [6] Formulário de Depósito de Sistema ou ADE-ICP-0.03.A Equipamento de Certificação Digital Cartões Inteligentes (Smart Cards), Leitoras de Cartões Inteligentes e To k e n s ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO <!ID > INSTRUÇÃO NORMATIVA, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2006 O ADVOGADO GERAL DA UNIÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I, VI, XII e XVIII do art. 4º da Lei Complementar nº 73, de 0 de fevereiro de 993, e o art. 4º da Lei nº 9.469, de 0 de julho de 997, tendo em vista o disposto no art. 28, inciso II, da referida Lei Complementar n 73, de 993, Considerando o disposto nos arts. 280 a 282 do Código de Trânsito Brasileiro Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 997; Considerando a Resolução nº 49, de 9 de setembro de 2003, do Conselho Nacional de Trânsito CONTRAN; Considerando a iterativa jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (v. Súmula nº 32, de 2005, REsp's n os /RS, /RS, /SC, /SC, 52.84/SC, /RS, /RS, AgRg no REsp nº /RS, AG's n os /RS, /RS e /RS ); Considerando, ainda, que, em casos idênticos, de interesse de entidades estaduais, recursos extraordinários interpostos e os respectivos agravos não foram acolhidos no Supremo Tribunal Federal (v. AI nº AgR/RS e AI nº AgR/RS), resolve: Art. Os órgãos de representação judicial da Advocacia- Geral da União e seus integrantes: I Não recorrerão de decisão judicial que declarar a nulidade de notificação de imposição de penalidade e de cobrança de multa de trânsito sem que tenha havido a prévia notificação do cometimento da infração; e II Desistirão de recurso já interposto contra decisão de que trata o item anterior. Art. 2º O representante judicial da União que estiver atuando no processo judicial ou, na sua falta, o respectivo superior hierárquico, comunicará, imediatamente, ao órgão responsável pela imposição e cobrança da multa a não interposição ou a desistência do recurso, para que este dê prosseguimento ao processo administrativo, com a renovação do ato anulado judicialmente. ALVARO AUGUSTO RIBEIRO COSTA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA 6, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, na forma do disposto no Regulamento do Serviço de Defesa Sanitária Animal, aprovado pelo Decreto n o , de 3 de julho de 934, Considerando a necessidade de se disciplinar a importação de embriões de bovinos de áreas de risco para assegurar a correta aplicação dos procedimentos aprovados, de forma que organismos patogênicos específicos que possam estar associados com os embriões coletados in vivo sejam controlados e que a transmissão da infecção para as fêmeas receptoras e sua progênie seja evitada; Considerando que a tecnologia de obtenção e processamento de embriões, segundo procedimentos internacionalmente recomendados e aceitos, constitui um fator de redução de riscos e, ainda, o que consta do Processo n o / , resolve: Art. o Aprovar os requisitos sanitários e os procedimentos tecnológicos a serem observados para a importação e a transferência para fêmeas receptoras no território nacional de embriões de bovinos coletados in vivo, originários e procedentes da República da Índia, conforme consta do Anexo a esta Instrução Normativa. Art. 2 o Esta Instrução Normativa entra em vigor na data da sua publicação. Art. 3 o Fica revogada a Instrução Normativa n o 7, de 20 de maio de ROBERTO RODRIGUES ANEXO REQUISITOS SANITÁRIOS E PROCEDIMENTOS TECNOLÓGI- COS A SEREM OBSERVADOS PARA A IMPORTAÇÃO E A TRANSFERÊNCIA PARA FÊMEAS RECEPTORAS NO TERRI- TÓRIO NACIONAL DE EMBRIÕES DE BOVINOS COLETA- DOS IN VIVO, ORIGINÁRIOS E PROCEDENTES DA REPÚ- BLICA DA ÍNDIA. CAPÍTULO I DIPOSIÇÕES GERAIS Art. o A entrada no Brasil e a transferência para fêmeas receptoras no território nacional de embriões de bovinos coletados in vivo procedentes da República da Índia somente serão permitidas de acordo com os procedimentos estabelecidos nesta Instrução Normativa. Art. 2 o Para a importação dos embriões será necessária a obtenção de Autorização de Importação, expedida pelo Departamento de Saúde Animal (DSA), deste Ministério, antes do início da coleta dos embriões a serem exportados para o Brasil, na qual serão indicados os requisitos sanitários e os procedimentos técnicos de coleta a serem observados no país exportador e para a transferência para fêmeas receptoras no território nacional. Art. 3 o O requerimento de autorização de importação submetido ao Departamento de Saúde Animal, além das informações usualmente requeridas, incluirá a identificação individual dos doadores - machos e fêmeas - e deve estar amparado em parecer prévio de um colegiado formado por representantes da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), da Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e do Centro Nacional de Recursos Genéticos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (CENAR- GEN/EMBRAPA), que se manifestará sobre a relevância da importação sob o ponto de vista da produção animal. Art. 4 o A autorização para importação somente poderá ser concedida após análise de risco pelo Departamento de Saúde Animal; a avaliação do risco incluirá doenças prevalentes no país exportador que possam ser introduzidas com os embriões bovinos, afetando negativamente a bovinocultura nacional. CAPÍTULO II DO CENTRO DE COLETA E PROCESSAMENTO DE EM- BRIÕES Art. 5 o Os embriões destinados à exportação para o Brasil deverão ser colhidos em um Centro de Coleta e Processamento de Embriões (CCPE) registrado e habilitado pelo Departamento de Produção Animal e Laticínios, do Ministério da Agricultura da República da Índia, que opere sob supervisão oficial com um grupo de técnicos qualificados que inclua pelo menos um veterinário oficial ou credenciado, de forma a assegurar conformidade com os padrões éticos de conduta e observância de métodos estabelecidos para manejo de doadores e embriões. Parágrafo único. O CCPE deverá ser aprovado pelo Departamento de Saúde Animal, da Secretaria de Defesa Agropecuária deste Ministério. Art. 6 o O CCPE deverá estar isolado de instalações que criem bovinos ou qualquer outra espécie animal que represente risco sanitário para bovinos pelo menos 00 (cem) metros e deverá possuir áreas distintas de trabalho conforme especificado a seguir: I - instalações individuais ou coletivas para alojamento das doadoras dos embriões; II - instalações individuais ou coletivas para alojamento dos touros doadores do sêmen, sem contato com as fêmeas doadoras, se necessário; III - local para realização da coleta do sêmen e dos embriões, que poderá ser uma sala ou uma área externa localizada nas proximidades do laboratório e separada das instalações que alojam os animais; IV - laboratório dotado de equipamentos adequados para realizar o processamento de sêmen e de embriões; V - sala para armazenar o sêmen a ser utilizado e os embriões congelados; VI - sala de preparo de material: local usado para limpar, desinfetar e esterilizar equipamentos e utensílios utilizados na coleta dos embriões e do sêmen. Art. 7 o O ingresso de bovinos nas instalações do CCPE somente será permitido para animais procedentes de estabelecimentos de criação onde, nos 90 (noventa) dias anteriores à data de entrada no CCPE, não tenha sido registrada a ocorrência de febre aftosa, peste bovina, pleuropneumonia contagiosa bovina e outras doenças que venham a ser especificadas; os bovinos devem ser submetidos a quarentena e a testes para diagnóstico de doenças especificadas por um período mínimo de 30 (trinta) dias, antes do início da coleta dos embriões. Parágrafo único. Durante o período da coleta dos embriões para exportação para o Brasil, não será permitido o ingresso de bovinos ou qualquer outro tipo de animal no CCPE; a saída de bovinos do CCPE - doadores de sêmen e doadoras de embrião - somente será permitida quando cumprirem quarentena por um período mínimo de 30 (trinta) dias, contados a partir da data da ultima coleta de sêmen ou de embriões, observado o período mínimo de permanência no CCPE de 80 (cento e oitenta) dias. Art. 8 o O CCPE deve estar localizado em área onde, num raio de 25km (vinte e cinco quilômetros) do mesmo, não tenha sido registrado nenhum caso de febre aftosa, de pleuropneumonia contagiosa bovina e de peste bovina, nos 90 (noventa) dias que antecederem a coleta e durante o período da coleta dos embriões a serem exportados. CAPÍTULO III DOS ANIMAIS DOADORES Art. 9 o As fêmeas doadoras de embriões para exportação devem ter nascido no território do país exportador, sendo submetidas a testes para diagnóstico de doenças indicadas pelo Departamento de Saúde Animal, realizados antes do início da coleta dos embriões e nos 30 (trinta) dias posteriores à última coleta. Art. 0. Após a coleta dos embriões, os líquidos de coleta e os embriões não viáveis devem ser submetidos a testes para pesquisa de agentes especificados ou colocados em palhetas identificadas e congelados, sendo armazenados nos mesmos botijões onde estão armazenados os embriões das respectivas coletas, para testes posteriores na forma definida pelo Departamento de Saúde Animal. Art.. Os doadores do sêmen utilizado para a produção dos embriões, residentes no CCPE por ocasião da coleta do sêmen ou em outro centro de coleta oficialmente aprovado, devem cumprir os mesmos requisitos sanitários e de permanência no CCPE requeridos para as fêmeas doadoras. Art. 2. As doadoras dos embriões e os doadores do sêmen devem ser submetidos à inspeção veterinária no momento da coleta, não mostrando sinais clínicos de doença. Art. 3. Os genitores serão identificados na origem pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e deverão possuir genotipagem, cujos dados deverão constar da documentação requerida para ingresso dos animais no país. CAPÍTULO IV DO PROCESSAMENTO DOS EMBRIÕES Art. 4. Os embriões devem ser lavados, tratados e processados de acordo com o protocolo contido no Manual da Sociedade Internacional de Transferência de Embriões (IETS), sendo a superfície da zona pelúcida de cada embrião examinada usando microscópio estereoscópio com aumento não menor de 50x, mostrando-se intacta e livre de material aderente, antes do congelamento.

15 Nº 32, terça-feira, 4 de fevereiro de ISSN Art. 5. Os líquidos, meios e ingredientes de origem animal utilizados para coleta, processamento, congelamento ou transporte de embriões, devem ser esterilizados de acordo com o Manual da IETS; antibióticos podem ser adicionados aos meios de coleta, lavagem, processamento e armazenamento, na forma definida no mesmo Manual. Art. 6. Os embriões devem ser colhidos, processados e estocados de maneira higiênica, para prevenir a contaminação com microorganismos patogênicos; todo ingrediente de origem animal usado para o processamento dos embriões deve ser obtido e processado de forma a prevenir a introdução de microorganismos patogênicos. Art. 7. Os equipamentos utilizados para a coleta, manipulação, lavagem, congelamento e estocagem dos embriões, que entrem em contato com meios e embriões, devem ser novos ou esterilizados antes do uso. Art. 8. Os embriões a serem exportados devem ser colocados em palhetas marcadas de forma indelével, de acordo com o Manual da IETS, com a data da coleta, identificação dos doadores - macho e fêmea -, quantidade de embriões e identificação do CCPE, as quais devem ser seladas no momento do congelamento; uma palheta deve conter apenas embriões de uma única doadora. Parágrafo único. O nitrogênio líquido usado no processo de congelamento não deve estar em associação com qualquer produto de origem animal. Art. 9. Os embriões destinados à exportação devem ser armazenados em botijões próprios, de primeiro uso, mantidos no CCPE em local adequado sob guarda permanente; os botijões devem ser selados e lacrados com um selo aprovado antes da exportação e o número de série ou marca do selo deve ser anotado no certificado veterinário internacional que acompanha o lote exportado. Art. 20. A coleta, processamento e estocagem dos embriões a serem exportados deverão ser acompanhados, na República da Índia, por médico veterinário oficial ou credenciado pela Secretaria de Defesa Agropecuária; as despesas decorrentes correrão à conta do imp o r t a d o r. CAPÍTULO V DA TRANSFERÊNCIA DOS EMBRIÕES PARA RECEPTORAS NO BRASIL Art. 2. A transferência de embriões de bovinos importados da República da Índia para fêmeas receptoras no território nacional será realizada sob controle direto do Departamento de Saúde Animal, mantidas as receptoras em quarentena pelo tempo necessário para assegurar que nenhum agente de doença exótica ou doença que possa afetar negativamente a produção pecuária brasileira foi introduzido com a importação dos embriões. Art. 22. A quarentena das receptoras será realizada em Estação Quarentenária (EQ) oficial ou aprovada pelo Departamento de Saúde Animal, que disponha de instalações para manutenção das fêmeas receptoras em isolamento, incluindo: I - instalações individuais ou coletivas para alojamento das receptoras dos embriões, construídas de forma a permitir sua fácil limpeza e desinfecção; II - brete adequado ao manejo das fêmeas receptoras; III - laboratório dotado de equipamentos adequados para realizar o processamento dos embriões; IV - alojamentos para a equipe técnica e tratadores; V - local para armazenagem de forragens; VI - acesso controlado para veículos e pessoas. Art. 23. As instalações da EQ deverão estar isoladas por barreiras naturais, lavouras ou cercas duplas que permitam manter as fêmeas receptoras distantes de quaisquer outros grupos de animais suscetíveis às doenças dos bovinos, de forma satisfatória para o Departamento de Saúde Animal. Parágrafo único. Em qualquer situação deverá ser observada a distância mínima de 50 metros. Art. 24. As instalações da EQ não poderão ser utilizadas simultaneamente por grupo de animais que não sejam as fêmeas receptoras dos embriões importados. Art. 25. A EQ deverá dispor de pessoal qualificado e em número suficiente para atendimento do trabalho diário e manejo e guarda das fêmeas receptoras durante todo o período da quarentena, incluindo pelo menos um médico veterinário e operará sob a supervisão direta do Departamento de Saúde Animal. Art. 26. O ingresso de fêmeas receptoras na EQ somente será permitido para animais identificados individualmente, na forma aprovada pelo Departamento de Saúde Animal, procedentes de estabelecimentos de criação onde, nos 90 (noventa) dias anteriores à data de entrada no CCPE, não tenha sido registrada a ocorrência de febre aftosa, estomatite vesicular e outras doenças transmissíveis. Art. 27. As fêmeas receptoras serão mantidas em observação na EQ por um período mínimo de 5 (quinze) dias antes do início da transferência dos embriões, devendo ser submetidas aos seguintes testes: I - Brucelose bovina, teste AAT, teste ELISA ou teste de Fixação do complemento (FC); II - Tuberculose bovina, prova intradérmica simples com PPD bovina ou comparada com PPD bovina e aviária. Art. 28. Após a transferência, as fêmeas receptoras serão mantidas em isolamento na EQ por um período mínimo de 6 (seis) meses, período no qual poderão ser submetidas a novos testes que venham a ser requeridos pelo Departamento de Saúde Animal. Art. 29. Na constatação de qualquer caso de doença exótica nas receptoras ou a presença de agente de doença exótica na EQ, será procedido de acordo com o estabelecido no Regulamento do Serviço de Defesa Sanitária Animal, aprovado pelo Decreto n o , de 3 de julho de 934. Art. 30. Os produtos nascidos da transferência dos embriões importados deverão ser submetidos a genotipagem. Art. 3. As despesas com a operação da Estação de Quarentena aprovada para a transferência dos embriões em território nacional, manutenção dos animais em quarentena, testes laboratoriais e outros procedimentos requeridos serão da responsabilidade direta dos proprietários dos embriões importados.

16 <!ID > 22ª <!ID > <!ID > D I! < <!ID >. 6 ISSN Ministério da Ciência e Tecnologia COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR NUCLEBRÁS EQUIPAMENTOS PESADOS S/A <!ID >D E S PA C H O S Processo: Parecer CMC-055/ AS-000/06 de 07/02/2006 (R$ 8.000,00) Contratado: Saldanha Serv. Aduaneiros e de Com. Exterior Ltda. Objeto: Serviços de desembaraço alfandegário. Justificativa: O objeto da presente contratação é a prestação de serviços de desembaraço aduaneiro de partes dos Geradores de Vapor, sendo que apenas uma pequena parcela dos valores contratados correspondem ao pagamento pela prestação de serviços de despacho aduaneiro, sendo que a maior parcela é relativo a pagamento de impostos, taxas e tarifas que são estabelecidos em lei, e não há como a NUCLEP eximir-se do seu pagamento. Desse modo, os serviços que estão sendo pagos ao despachante não ultrapassam o limite imposto pela Lei 8666/93 para a realização do certame licitatório, conforme planilhas apresentadas pelo Contratado insertas no processo, e por outro lado, conforme informado pelo Gerente do Projeto dos Geradores de Vapor essas despesas serão reembolsadas pela empresa francesa Framatome, que tem como obrigação contratual o fornecimento da matéria-prima.considerando que a justificativa acima tem fundamento no art. 25,caput, da Lei 8666/93, reconheço a inexigibilidade de licitação referente ao processo supracitado MARCOS AURÉLIO RODRIGUES DUARTE Gerente de Suprimentos Em observância ao art. 26 da Lei 8666/93 e em face do parecer favorável da consultoria jurídica sobre o assunto, ratifico a decisão do Gerente de Suprimentos. PAULO ROBERTO TRINDADE BRAGA Diretor Administrativo CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO RESOLUÇÃO NORMATIVA 2, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2006 O Presidente do CONSELHO NACIONAL DE DESEN- VOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO - CNPq, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Estatuto aprovado pelo Decreto nº 4.728, de 09/06/2003, resolve: Aprovar, na forma do anexo, o Regulamento da XXII (vigésima segunda) edição do Prêmio Jovem Cientista, criado pela RE-09/82 de 2/08/82 e instituído, em caráter permanente, pela RN-03/88, de 24/0/88. Esta Instrução de Serviço entra em vigência a partir da data de sua publicação. O texto completo e nas palavras originais está disponível no endereço: ERNEY PLESSMANN CAMARGO <!ID > RESOLUÇÃO NORMATIVA 3, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2006 O Presidente do CONSELHO NACIONAL DE DESEN- VOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO - CNPq, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Estatuto aprovado pelo Decreto nº 4.728, de 09/06/2003, resolve: Aprovar, na forma do anexo, o Regulamento da 26ª (vigésima sexta) edição do Prêmio José Reis de Divulgação Científica, instituído pela RE-043/78. Esta Instrução de Serviço entra em vigência a partir da data de sua publicação. O texto completo e nas palavras originais está disponível no endereço: ERNEY PLESSMANN CAMARGO <!ID > RESOLUÇÃO NORMATIVA 4, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2006 O Presidente do CONSELHO NACIONAL DE DESEN- VOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO - CNPq, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Estatuto aprovado pelo Decreto nº 4.728, de 09/06/2003, resolve: Aprovar, na forma do anexo, o Regulamento do Prêmio Érico Vannucci Mendes 2006, instituído por Marta Vannucci, conforme Termo lavrado no 4º Cartório de Notas de São Paulo, SP - Livro 947, fls. 273, em 25 de fevereiro de 988, e ratificado con- Nº 32, terça-feira, 4 de fevereiro de 2006 forme Termo de Ajuste firmado com a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência - SBPC e o CNPq, em 0 de março de 988. Esta Instrução de Serviço entra em vigência a partir da data de sua publicação. O texto completo e nas palavras originais está disponível no endereço: ERNEY PLESSMANN CAMARGO RESOLUÇÃO NORMATIVA 5, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2006 O Presidente do CONSELHO NACIONAL DE DESEN- VOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO - CNPq, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Estatuto aprovado pelo Decreto n 4.728, de 09/06/2003, resolve: Ratificar as modalidades de auxílios individuais no País e no exterior como formas de apoio a projetos de pesquisa científica ou tecnológica. Esta Instrução de Serviço entra em vigência a partir da data de sua publicação. O texto completo e nas palavras originais está disponível no endereço: ERNEY PLESSMANN CAMARGO >INSTRUÇÃO DE SERVIÇO 2, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2006 O Presidente do CONSELHO NACIONAL DE DESEN- VOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO - CNPq, no uso das atribuições que lhe são conferidas no Estatuto aprovado pelo Decreto nº de 09 de junho de 2003 e em conformidade com a Resolução Normativa que estabelece as modalidades e diretrizes gerais para os Auxílios Individuais, resolve: Estabelecer os procedimentos para o processo de concessão, implementação e o acompanhamento dos auxílios individuais, visando a execução de atividades de pesquisa científica e tecnológica. Esta Instrução de Serviço entra em vigência a partir da data de sua publicação. O texto completo e nas palavras originais está disponível no endereço: ERNEY PLESSMANN CAMARGO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DESPACHOS DO DIRETOR Em 3 de fevereiro de 2006 RELAÇÃO DE REVALIDAÇÃO DE CREDENCIAMENTO - LEI 8.00/90 ENTIDADE C R E D E N C I A M E N TO CNPJ Universidade Estadual do Maranhão - UEMA / / Cancelamento da Publicação da 283ª Relação de Credenciamento, publicada no D.O.U, seção I, página 5, do dia 06 de fevereiro de 2006, tendo em vista duplicidade GILBERTO PEREIRA XAVIER FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS ÁREA FINANCEIRA E DE CAPTAÇÃO <!ID > DESPACHOS DA SUPERINTENDENTE Em 8 de fevereiro de 2006 OBJETO: COMPROMETIMENTO ORÇAMENTÁRIO DO FNDCT nº 02/2006 A Superintendente da Área Financeira e de Captação, no uso de suas atribuições conferidas pela RES/DIR/0084/00, resolve: comprometer o orçamento do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT, na forma abaixo: BENEFICIÁRIO NUMERO CONVENIO NUMERO EMPENHO VA L O R EMPENHO VIGENCIA CONVENIO Fundação de Amparo e Desenvolvimento da ne ,00 2/06/2006 Pesquisa Fundação de Apoio à Pesquisa e à Extensão ne ,00 5/06/ União Brasileira de Educação e Assistência 45/ NE ,69 06/06/ CESAR - Centro de Estudos e Sistemas 843/ ne ,75 07/2/2006 Avançados do Recife Fundação de Apoio à Universidade Federal 333/ ne ,00 29/2/2007 do Rio grande do Sul Fundação de Apoio à Universidade Federal 333/ ne ,00 29/2/2007 do Rio grande do Sul Fundação de Apoio à Universidade Federal 333/ ne ,00 29/2/2007 do Rio grande do Sul Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e 556/ ne ,00 23/2/2007 Tecnológica do Estado de Santa Catarina Fundação Delfim Mendes Silveira ne ,00 25/04/ Fundação Norte Rio Grandense de Pesquisa ne ,00 22/03/2006 e Cultura Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa 54/ ne ,00 20/0/ Associação Instituto de Tecnologia de Pernambuco 37 / ne ,00 23/2/ Associação Instituto de Tecnologia de Pernambuco 37 / ne ,00 23/2/ Associação Instituto de Tecnologia de Pernambuco 37 / ne ,00 23/2/ União Brasileira de Educação e Assistência 28 / ne ,00 2/2/ União Brasileira de Educação e Assistência 28 / ne ,00 2/2/ União Brasileira de Educação e Assistência 28 / n e ,00 2/2/ Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da ne ,00 6/0/2006 Universidade Federal de Pernambuco 5473 Instituto de Tecnologia do Paraná ne ,00 22/05/ Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado ne ,00 29/0/2006 da Bahia Fundação de Apoio à Universidade de São 204/ ne ,00 20/06/2006 Paulo Fundação de Apoio a Universidade Federal ne ,00 30/06/2006 de São João Del Rei Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa 330/ ne ,00 0/09/2006 União. A eficácia do presente Extrato fica condicionada a sua publicação no Diário Oficial da <!ID > Em 3 de fevereiro de 2006 OBJETO: COMPROMETIMENTO ORÇAMENTÁRIO DO FNDCT nº 03/2006 A Superintendente da Área Financeira e de Captação, no uso de suas atribuições conferidas pela RES/DIR/0084/00, resolve: comprometer o orçamento do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT, na forma abaixo: BENEFICIÁRIO NUMERO CONVENIO NUMERO EMPENHO VA L O R EMPENHO VIGENCIA CONVENIO Fundação de Ensino e Engenharia de Santa 929/ ne ,50 3/2/2006 Catarina Fundação Padre Leonel Franca 3446/ ne ,00 6/02/2006 Instituto de Planejamento e Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico e Científico União / ne ,90 28/2/2006 A eficácia do presente Extrato fica condicionada a sua publicação no Diário Oficial da MARIA CRISTINA ZAGARI KOELER LIRA

17 <!ID > PORTARIA <!ID > RESOLUÇÃO <!ID > PORTARIA Nº 32, terça-feira, 4 de fevereiro de 2006 ISSN SECRETARIA DE POLÍTICA DE INFORMÁTICA COMITÊ GESTOR DA INTERNET NO BRASIL, DE 2 DE OUTUBRO DE 2005 Dispõe sobre a execução do registro de Nomes de Domínio, a alocação de Endereços IP (Internet Protocol) e a administração relativa ao Domínio de Primeiro Nível, atribuídas ao Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR - NIC.br e dá outras providências. O Comitê Gestor da Internet no Brasil - CGI.br, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto Nº 4.829, de 3 de setembro de 2003, e considerando que, para alcançar o objetivo de disponibilizar informações e serviços pela internet, é necessário o registro de nomes de domínio e a atribuição de endereços IP, bem como a manutenção de suas respectivas bases de dados na rede eletrônica, considerando o aprovado pelo CGI.br em reunião realizada no dia 2 de outubro de 2005, resolve: Art. º - Ficam atribuídas ao Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR - NIC.br, a execução do registro de Nomes de Domínio, a alocação de Endereços IP (Internet Protocol) e a administração relativa ao Domínio de Primeiro Nível. Art. 2º - Ao NIC.br caberá efetuar o registro e o cancelamento de Nomes de Domínio de acordo com as regras estabelecidas na Resolução CGI.br Nº 002/2005, aprovada pelo CGI.br na reunião 2 de outubro de Art. 3º - Pela execução das atribuições a que se refere o artigo º desta Resolução serão cobrados, pelo NIC.br, valores compatíveis com os vigentes internacionalmente, mediante prévia aprovação do CGI.br. Art. 4º - O total dos valores a que se refere o artigo anterior será utilizado para o ressarcimento das despesas tidas pelo NIC.br na execução das atribuições a que se refere o artigo º desta Resolução, e para promover atividades ligadas ao desenvolvimento da Internet no Brasil, mediante prévia autorização do CGI.br. Art. 5º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Art 6º - Ficam revogadas as disposições em contrário, em especial a Resolução Nº 002/98 publicada no D.O.U no dia 5 de maio de AUGUSTO CESAR GADELHA VIEIRA Presidente do Comitê Ministério da Cultura SECRETARIA EXECUTIVA 68, DE 0 DE FEVEREIRO DE 2006 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA CULTURA, no uso de suas atribuições legais, e em cumprimento ao disposto na Lei 8.33, de 23 de dezembro de 99, Decreto n.º.494, de 7 de maio de 995, Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 200, alterada pela Lei nº de 3 de maio de 2002 e Portaria n.º 500 de 8 de dezembro de 998, resolve: Art. º Aprovar a redução do projeto audiovisual, relacionado abaixo, para o qual o proponente fica autorizado a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, nos termos do Art. 8 da Lei nº 8.33, de 23 de dezembro de 99, com a redação dada pelo Art. 53, alínea f, da Medida Provisória nº , de 6 de setembro de Minas Portuguesa VT3 Cinema e Vídeo Ltda CNPJ/CPF: / Processo: /04-45 MG-Belo Horizonte Valor aprovado de R$: 27.22,0 para R$ 92.52,00 Art. 2º Aprovar os projetos audiovisuais, relacionados no anexo I, para os quais os proponentes ficam autorizados a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, nos termos do Art. 8 da Lei nº 8.33, de 23 de dezembro de 99, com a redação dada pelo Art. 53, alínea f, da Medida Provisória nº , de 6 de setembro de 200. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOÃO LUIZ SILVA FERREIRA ANEXO I Meninos da Rua Paulo Documentário do Ira e da Música Urbana de São Paulo Digital Filmes & Toons Cinema e Vídeo Ltda CNPJ/CPF: /000-3 Processo: /05-84 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: 34.60,00 Prazo de Captação: 09/02/2006 a 3/2/ Resgate Icapuí Um Projeto Histórico Arqueológico e de Registro Audiovisual Associaçao de Turismo Meio Ambiente e Cultura de Ponta Grossa ASTUMAC CNPJ/CPF: / Processo: /05-4 CE - Icapui Valor do Apoio R$: ,78 Prazo de Captação: 09/02/2006 a 3/2/ Filipe Maria Margarita Hernandez Pascual CNPJ/CPF: Processo: /05-7 CE - Fortaleza Valor do Apoio R$: ,30 Prazo de Captação: 09/02/2006 a 3/2/ Caminhos Invisíveis do Negro em Porto Alegre a Tradição Bará do Mercado (Os) Miriam Regina Aloisio Avruch CNPJ/CPF: Processo: /05-07 RS - Porto Alegre Valor do Apoio R$: 82.0,00 Prazo de Captação: 09/02/2006 a 3/2/ , DE 3 DE FEVEREIRO DE 2006 A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA CULTURA, Substituta, no uso de suas atribuições legais, e em cumprimento ao disposto no artigo 27, inciso I, do Decreto n.º 494, de 7 de maio de 995, resolve: Art..o - Prorrogar o prazo de captação de recursos dos projetos culturais, relacionados nos anexos I e II à esta Portaria, para os quais os proponentes ficam autorizados a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, na forma prevista, respectivamente, no º do artigo 8 e no artigo 26 da Lei n.º 8.33, de 23 de dezembro de 99, alterada pela Lei n.º 9.874, de 23 de novembro de 999. Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. ISABELLA PESSÔA DE AZEVEDO MADEIRA ANEXO I ÁREA: ARTE CÊNICAS - (ART.8, º) Aretha Conta Antonio Marcos Alexandre de Pierre CNPJ/CPF: SP - São Paulo Período de captação: 0/0/2006 a 02/09/ Convite à Dança - Tradição Histórico-Artística da Dança Ocidental Angelo Alexandre Dell'Orto de Souza CNPJ/CPF: RJ - Rio de Janeiro Grupo Folclórico Blauer Thein Tanzgruppe - Grupo de Dança Reno Azul Duas Rodas Associação Recreativa CNPJ/CPF: / SC - Jaraguá do Sul Grupo de Teatro Duas Rodas Duas Rodas Associação Recreativa CNPJ/CPF: / SC - Jaraguá do Sul Mostra de teatro Latino Americano - GLTB (.ª) Izidoro Diniz Produções CNPJ/CPF: / PR - Curitiba Brasis do Brasil Chang Ya Jen CNPJ/CPF: SP - São Paulo O Rapto de uma Estrelinha Werger Produções Artísticas Ltda CNPJ/CPF: / RJ - Rio de Janeiro Período de captação: 0/0/2006 a 07/05/ Romeu e Julieta Felipe Ost Suhre CNPJ/CPF: RJ - Rio de Janeiro Arte na Montanha II Associação de Teatro e Dança Expressão em Movimento CNPJ/CPF: /000-0 SP - Campos do Jordão Período de captação: 0/0/2006 a 08/08/ José Gilmar Aparecido Guido CNPJ/CPF: SP - São Paulo Ação, arte e cidadania Espaço Cultural Casa da Ribeira CNPJ/CPF: / RN - Natal Ecoviver JCS - Consultoria e Planejamento Ltda. CNPJ/CPF: /000-2 SP - São Paulo Semente da Verdade Fundação Educar DPaschoal de Benemerência e Preservação da Cultura e Meio Ambiente. CNPJ/CPF: / SP - Campinas Brincando com a História da Música Luiz Roberto Cioce Sampaio CNPJ/CPF: SC - Florianópolis Projeto Cult - Programação Teatro Vivo 2005/2006 Cult Empreendimentos Culturais Ltda. CNPJ/CPF: / SP - São Paulo Período de captação: 0/0/2006 a 30/06/ Cidadania Cultural para Jovens em Situação de Risco - Edição Mecenato Agência Para o Desenvolvimento Social e Humano Através da Cultura CNPJ/CPF: / DF - Brasília Período de captação: 0/0/2006 a 30/09/ Pecadora queimada e os anjos harmoniosos (A) Nicole Algranti CNPJ/CPF: RJ - Rio de Janeiro Renovação da lona da Escola Nacional de Circo Associação Cultural da Funarte CNPJ/CPF: / RJ - Rio de Janeiro Apresentação da peça O Goyanes Raymundo Conde Drummond CNPJ/CPF: DF - Brasília Estranhos Casais Roberta Ferreira Jacoto CNPJ/CPF: SP - São Paulo Período de captação: 0/0/2006 a 3/05/ Paixão de Cristo de Nova Jerusalém 2006 Sociedade Teatral de Fazenda Nova CNPJ/CPF: / PE - Brejo da Madre de Deus Período de captação: 0/0/2006 a 6/04/ Mania de Explicação Wanda Chaves Sgarbi CNPJ/CPF: MG - Belo Horizonte Período de captação: 0/0/2006 a 3/08/2006 ÁREA: 3 MÚSICA INSTRUMENTAL/ERUDITA - (ART.8, º) Renovação do Acervo da Escola de Música de Piracicaba Maestro Ernst Mahle Escola de Música de Piracicaba "Maestro Ernst Mahle" CNPJ/CPF: / SP - Piracicaba Orquestra Petrobrás Sinfônica - Temporada 2006 Associação Orquestra Pró Música do Rio de Janeiro CNPJ/CPF: / RJ - Rio de Janeiro Educação Musical Através da Banda Associação Cultural Banda de Música Branca da Mota Fernandes CNPJ/CPF: / PR - Maringá

18 8 ISSN Nº 32, terça-feira, 4 de fevereiro de Caiçara - CD Dialeto Latin American Documentary Ltda. CNPJ/CPF: /000-9 SP - São Paulo Temporada Artística Orquestra Sinfônica Brasileira 2005 Orquestra Sinfônica Brasileira CNPJ/CPF: / RJ - Rio de Janeiro ÁREA: 4 ARTES PLÁSTICAS - (ART. 8) Coleção Pirelli/MASP de Fotografias nº 4 ACCP Imóveis e Participações S/C Ltda CNPJ/CPF: / SP - São Paulo Hotel Marialva Tecnopop Multimidia Ltda. CNPJ/CPF: / RJ - Rio de Janeiro "DO MANEIRISMO À ARTE MODERNA - Mestres da Pintura Européia nas Coleções da Itália e do Brasil" Museu a Céu Aberto Cultura, Ecologia e Desenvolvimento CNPJ/CPF: / SP - São Paulo Madeira Mamoré - A Ferrovia - Exposição Dialeto Latin American Documentary Ltda. CNPJ/CPF: /000-9 SP - São Paulo São Caetano do Sul - A Realização de Um Sonho Brasileiro - Exposição Dialeto Latin American Documentary Ltda. CNPJ/CPF: /000-9 SP - São Paulo Caiçara - Exposição Dialeto Latin American Documentary Ltda. CNPJ/CPF: /000-9 SP - São Paulo São Paulo, Metrópole da Diversidade - Exposição Dialeto Latin American Documentary Ltda. CNPJ/CPF: /000-9 SP - São Paulo Período de captação: 0/0/2006 a 3/07/ Mogiana - Exposição Dialeto Latin American Documentary Ltda. CNPJ/CPF: /000-9 SP - São Paulo Carajás - Exposição Dialeto Latin American Documentary Ltda. CNPJ/CPF: /000-9 SP - São Paulo Aço - Forjando a História - Exposição Dialeto Latin American Documentary Ltda. CNPJ/CPF: /000-9 SP - São Paulo Percival Farquhar - Exposição Dialeto Latin American Documentary Ltda. CNPJ/CPF: /000-9 SP - São Paulo Central do Brasil - Exposição Dialeto Latin American Documentary Ltda. CNPJ/CPF: /000-9 SP - São Paulo Café - O Ouro do Brasil - Exposição Dialeto Latin American Documentary Ltda. CNPJ/CPF: /000-9 SP - São Paulo Cuba - Exposição Dialeto Latin American Documentary Ltda. CNPJ/CPF: /000-9 SP - São Paulo Leopoldina - Exposição Dialeto Latin American Documentary Ltda. CNPJ/CPF: /000-9 SP - São Paulo Guilherme Gaensly - A Fotografia Suíça no Brasil - Exposição (Col. Docum. América Latina) Dialeto Latin American Documentary Ltda. CNPJ/CPF: /000-9 SP - São Paulo Latino América: Exposição Dialeto Latin American Documentary Ltda. CNPJ/CPF: /000-9 SP - São Paulo Volta ao Mundo - Pelos Olhos de Chico Anysio (Uma) Roberta Ferreira Jacoto CNPJ/CPF: SP - São Paulo Anos de 4 Bis (00) Asas da Imaginação Cinema e Comunicação Ltda. CNPJ/CPF: / SP - São Paulo ÁREA: 5 PATRIMÔNIO CULTURAL - (ART. 8) Instalação do Museu Nacional da Cultura Afro -Brasileira Sociedade Amigos da Cultura Afro-Brasileira - AMAFRO CNPJ/CPF: / BA - Salvador Construção do Teatro Estado de Rondônia Fundação Rio Madeira - Riomar CNPJ/CPF: / RO - Porto Velho Período de captação: 0/0/2006 a 3/0/ Centro de Arte Corpo - Projetos Instituto Cultural Corpo CNPJ/CPF: / MG - Belo Horizonte RB 762 Fundação Universitária José Bonifácio CNPJ/CPF: / RJ - Rio de Janeiro Período de captação: 0/0/2006 a 30/06/ Restauração do Patrimônio Arquitetônico do Complexo do Casarão Santos Dumont Fundação Patrimônio Histórico da Energia e Saneamento de São Paulo CNPJ/CPF: / SP - São Paulo ÁREA : 6 HUMANIDADES : LIVROS DE VALOR ARTÍSTICO, LITERÁRIO OU HUMANÍSTICO (ART. 8) Porto de Santos Dialeto Latin American Documentary Ltda. CNPJ/CPF: /000-9 SP - São Paulo Período de captação: 0/0/2006 a 20/04/ São Paulo, Metrópole da Diversidade Dialeto Latin American Documentary Ltda. CNPJ/CPF: /000-9 SP - São Paulo Central do Brasil Dialeto Latin American Documentary Ltda. CNPJ/CPF: /000-9 SP - São Paulo Albert Frisch (Documentarista da América Latina) Dialeto Latin American Documentary Ltda. CNPJ/CPF: /000-9 SP - São Paulo Período de captação: 0/0/2006 a 08/2/ Comunidade San Vito Dialeto Latin American Documentary Ltda. CNPJ/CPF: /000-9 SP - São Paulo Sincretismos Dialeto Latin American Documentary Ltda. CNPJ/CPF: /000-9 SP - São Paulo São Caetano do Sul - A realização de um sonho brasileiro Dialeto Latin American Documentary Ltda. CNPJ/CPF: /000-9 SP - São Paulo Madeira Mamoré - A Ferrovia Dialeto Latin American Documentary Ltda. CNPJ/CPF: /000-9 SP - São Paulo Guilherme Gaensly - A fotografia suiça no Brasil - Livro (Col. Doc. da América Latina) Dialeto Latin American Documentary Ltda. CNPJ/CPF: /000-9 SP - São Paulo Aço - Forjando a História Dialeto Latin American Documentary Ltda. CNPJ/CPF: /000-9 SP - São Paulo ÁREA: 7 ARTES INTEGRADAS - (ART. 8) Arte na Praça Instituto Artivisão CNPJ/CPF: / MG - Belo Horizonte ANEXO II ÁREA: 3 MÚSICA EM GERAL - (ART. 26) Jovem Guarda Prá Sempre Joana Yoko Arte, Cultura e Produções CNPJ/CPF: / RJ - Rio de Janeiro Período de captação: 0/0/2006 a 3/07/ Mulheres da Mangueira Zappelli Empreendimentos Artísticos Ltda CNPJ/CPF: / RJ - Rio de Janeiro História e Ritmos de Paraisópolis Associação Arte Despertar CNPJ/CPF: / SP - São Paulo ÁREA: 4 ARTES PLÁSTICAS - (ART. 26) Postais da Arte Brasileira R. Marketing Ltda. CNPJ/CPF: / SP - São Paulo ÁREA: 5 PATRIMÔNIO CULTURAL - (ART. 26) Parque Nacional Serra da Capivara Preservação do Patrimônio Cultural da Humanidade Fundação Museu do Homem Americano CNPJ/CPF: / PI - São Raimundo Nonato ÁREA: 7 ARTES INTEGRADAS - (ART. 26) Circuito Arte e Cultura nos Bairros - Minas Gerais Drummond Consultores Associados Ltda. CNPJ/CPF: / MG - Belo Horizonte Carnaval DF Lithium Bureau de Cultura Ltda CNPJ/CPF: /000-0 SC - Florianópolis Período de captação: 0/0/2006 a 28/02/ Plano de Atividades 2006 do Instituto Mirante Instituto Mirante CNPJ/CPF: /000-5 MA - São Luis Água Ouro Cristalino VT3 Cinema e Vídeo Ltda CNPJ/CPF: / MG - Belo Horizonte

19 <!ID > DELIBERAÇÃO <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA Nº 32, terça-feira, 4 de fevereiro de 2006 ISSN <!ID >RETIFICAÇÕES Retificar o prazo de captação de recursos da prorrogação aprovada na portaria n. 055/05 de 4 de abril de 2005, publicada no D.O.U. de 5 de abril de 2005, Seção, referente ao Processo: /2003-4, Projeto Schlachtfest 24ª - Pronac: nos seguintes termos: I) - Onde se lê: Prazo de Captação: 0/0/2005 a 3/0/2005, II) - Leia-se: Prazo de Captação: 0/0/2005 a 3/2/2005. Retificar o prazo de captação de recursos da aprovação na portaria n. 06/06 de 2 de janeiro de 2006, publicada no D.O.U. de 3 de janeiro de 2006, Seção, referente ao Processo: /2005-6, Projeto Festa do turismo e da gastronomia alemã de Salvador do Sul - RS - Pronac: nos seguintes termos: I) - Onde se lê: Prazo de Captação: 3/0/2006 a 6/02/2006, II) - Leia-se: Prazo de Captação: 3/0/2006 a 3/05/2006. <!ID > Retificar o enquadramento na portaria de aprovação n. 0583/05 de 28 de dezembro de 2005, publicada no D.O.U. nº 250 de 29 de dezembro de 2005, Seção, pagina 3, referente ao Processo: / , Projeto "Restauração da Usina do Itaicy - ª Etapa" - Pronac: nos seguintes termos: I) - Onde se lê: "Área: 5 Patrimônio Cultural - (Art. 26)", II) - Leia-se: "Área: 5 Patrimônio Cultural - (Art. 8)". Retificar o prazo de captação da prorrogação na portaria n. 00/06 de 03 de janeiro de 2006, publicada no D.O.U. de 04 de janeiro de 2006, Seção, referente ao Processo: / , Projeto "Cultura e Pensamento em Tempos de Incerteza: O Silêncio dos Intelectuais" - Pronac: nos seguintes termos: I) - Onde se lê: "Prazo de Capitação: 0/0/2006 a 3/2/2006", II) - Leia-se: "Prazo de Capitação: 0/0/2006 a 30/04/2006". AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL 49, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2006 O SUPERINTENDENTE DE DESENVOLVIMENTO IN- DUSTRIAL da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Portaria nº de 28 de janeiro de 2005 e em cumprimento ao disposto na Lei nº 8.33, de 23 de dezembro de 99, Lei nº 8.685, de 20 de julho de 993, Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 200, alterada pela Lei nº 0.454, de 3 de maio de 2002, e Decreto nº 4.456, de 04 de novembro de 2002, delibera: Art. º Prorrogar o prazo de captação e realizar a revisão orçamentária de acordo com a Instrução Normativa 42, de 30 de agosto de 2005 do projeto audiovisual abaixo relacionado, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento e da formalização de contratos de co-produção nos termos dos Arts. º e 3º da Lei nº 8.685/93 e mediante doações ou patrocínios, na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº 8.33/ O Menino Mutante Processo: / Proponente: Exemplus Comunicação & Marketing Ltda Cidade/UF: Brasília / DF CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: de R$ 30.09,25 para R$ 28.92, Valor Aprovado no Artigo º da Lei nº 8.685/93: R$ 6.484,75 Banco: 00- Agência: Conta Corrente: Valor Aprovado na Lei nº 8.33/9: de R$ ,74 para R$ ,75 Banco: 00- Agência: Conta Corrente: Prazo de captação: de 0/0/2006 até 3/2/2006. Art. 2º Aprovar o remanejamento do projeto audiovisual abaixo relacionado, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento e no termo do Art. º da Lei nº 8.685/93 e mediante doações ou patrocínios, na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº 8.33/ O Poeta da Vila Processo: / Proponente:Movi & Art Produções Cinematográficas Ltda Cidade/UF: São Paulo / SP CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: R$ ,52 Valor Aprovado no Artigo º da Lei nº 8.685/93: de R$ ,00 para R$ ,00 Banco: 00- Agência: Conta Corrente: Valor Aprovado na Lei nº 8.33/9: R$ 76.30,69 Banco: 00- Agência: Conta Corrente: Valor Aprovado no Edital /2005 R$ ,00 Banco: 00- Agência: Conta Corrente: Prazo de captação encerrado em: 3/2/2005. Art. 3º Aprovar o remanejamento do projeto audiovisual abaixo relacionado, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento e no termo do Art. º da Lei nº 8.685/ O Andarilho Processo: / Proponente:Cinco em Ponto Ltda ME Cidade/UF: Rio Acima / MG CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: R$ ,80 Valor Aprovado no Artigo º da Lei nº 8.685/93: de R$ ,60 para R$ ,46 Banco: 00- Agência: Conta Corrente: Prazo de captação: de 0/0/2006 até 3/2/2006. Art. 4º - Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação.. LUIZ FERNANDO NOEL DE SOUZA Ministério da Defesa COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL SUBDEPARTAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA DAC.320/SIE, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2005 Homologação do Heliponto da Plataforma PEROÁ-. O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO DE INFRA-ESTRU- TURA DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, de acordo com a delegação de competência do DIRETOR-GERAL, outorgada pela Portaria DAC nº 3/DGAC, de 05 de janeiro de 2005, usando das atribuições que lhe confere a Portaria Interministerial nº 0856, de 7 de setembro de 985, publicada no Diário Oficial da União nº 206, de 25 de outubro de 985, tendo em vista o que consta do Ofício nº 702/2005-DPC, de 4 de dezembro de 2005, da Diretoria de Portos e Costas do Comando da Marinha, registrado sob o Processo nº 07-0/2932/05, resolve: Art. º Considerar homologado e aberto ao tráfego aéreo o heliponto abaixo, com as seguintes características: a)tipo e nome do campo de recursos naturais: Campo de Produção de Gás de Peroá; b) nome da plataforma: PEROÁ-; c) proprietário: PETROBRAS; d) Unidade da Federação: Espírito Santo; e) formato e dimensões úteis da área de pouso e decolagem: quadrado - 7,52m x 7,52m; f) coordenadas geográficas: 9 33' 46,02 S; 039º 5' 9,02 W; g) altitude da área de pouso: 2 metros; h) resistência do piso: kg; i) dimensão do maior helicóptero a operar: 7,46 metros; j) condição operacional: visual diurna. Art. 2º A presente Portaria passa a vigorar a partir da data de sua publicação no Diário Oficial da União, e terá validade até 08 de dezembro de 200. Brig Ar RAFAEL RODRIGUES FILHO DAC.32/SIE, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2005 Altera Portaria de Homologação do Heliponto da Plataforma Marítima PETRO- BRÁS I. O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO DE INFRA-ESTRU- TURA DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, de acordo com a delegação de competência do DIRETOR-GERAL, outorgada pela Portaria DAC nº 3/DGAC, de 5 de janeiro de 2005, usando das atribuições que lhe confere a Portaria Interministerial nº 0856, de 7 de setembro de 985, publicada no Diário Oficial da União n o 206, de 25 de outubro de 985, tendo em vista o que consta do Ofício nº 703/2005-DPC, de 4 de dezembro de 2005, da Diretoria de Portos e Costas do Comando da Marinha, registrado sob o Processo nº 07-0/29322/2005, resolve: Art. º Alterar o item i, Art. º da Portaria DAC nº 453/SIE, de 2 de outubro de 2002, que homologou o heliponto da Plataforma Marítima PETROBRÁS I, que passa a ter o seguinte teor: i) Dimensão do maior helicóptero a operar: 2,7 metros. Brig Ar RAFAEL RODRIGUES FILHO DAC 98/SIE, DE 3 DE JANEIRO DE 2006 Homologação do Heliponto do Navio Ramform Challenger. O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO DE INFRA-ESTRU- TURA DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, de acordo com a delegação de competência do DIRETOR-GERAL, outorgada pela Portaria DAC nº 007/DGAC, de 0 de janeiro de 2006, usando das atribuições que lhe confere a Portaria Interministerial n o 0856, de 7 de setembro de 985, publicada no Diário Oficial da União n o 206, de 25 de outubro de 985, tendo em vista o que consta do Ofício n o 75/2006-DPC, de 3 de janeiro de 2006, da Diretoria de Portos e Costas do Comando da Marinha, registrado sob o Processo n o / , resolve: Art. o Considerar homologado e aberto ao tráfego aéreo o heliponto abaixo, com as seguintes características: a) tipo e nome do campo de recursos naturais: Bacia do Espírito Santo; b) prefixo do navio: LAYM4 ; c) proprietário: Oslo Challenger PLC, Douglas, Isle of Man; d) unidade da federação: Espírito Santo; e) formato e dimensões úteis da área de pouso e decolagem: pentagonal - 22,80 x 22,80 metros; f) altitude da área de pouso: 8,0 metros; g) resistência do piso:4.300 kg; h) dimensões do maior helicóptero a operar: 22,20 metros; i) condição operacional: visual diurna e visual diurna/noturna em caráter de emergência. Art. 2 o A presente Portaria passa a vigorar a partir da data de sua publicação no Diário Oficial da União, e terá validade até 2 de janeiro de 20. Brig Ar RAFAEL RODRIGUES FILHO DAC 23/SIE, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2006 Homologa o Aeródromo de Dom Eliseu (SJTZ) (PA). O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO DE INFRA-ESTRU- TURA DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, de acordo com a delegação de competência do DIRETOR-GERAL, outorgada pela Portaria DAC n o 7/DGAC, de 0 de janeiro de 2006, com fundamento na Lei n o 7565, de 9 de dezembro de 986, que dispõe sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica, e tendo em vista o que consta do Processo n o 07-0/07636/2005, resolve: Art. º - Considerar homologado e aberto ao tráfego aéreo público o aeródromo abaixo, com as seguintes características: DADOS DO AERÓDROMO:.) Localidade principal servida pelo aeródromo... Dom Eliseu;.2) Denominação do aeródromo... Dom Eliseu (SJTZ);.3) Tipo do aeródromo... Público;.4) Classe do aeródromo... - B;.5) Município... Dom Eliseu;.6) Unidade da Federação... Pará;.7) Latitude... 04º 8' 0 S;.8) Longitude º 34' 54 W;.9) Elevação ,5 metros;.0) Designação das pistas... 0/28;.) Dimensões da pista ,00 X 23,00 metros;.2) Natureza do piso da pista... Piçarra;.3) Resistência do pavimento... PCN 5700 kg/0.50 MPa.;.4) Condições operacionais... VFR Diurno. Observações: ) Os mínimos meteorológicos operacionais são os constantes das Instruções específicas do Departamento de Controle do Espaço Aéreo - DECEA, divulgados nas Publicações de Informações Aeronáuticas pertinentes. 2) O peso máximo operacional, constante desta Portaria, refere-se apenas à resistência do pavimento. Correções, no momento da operação, relativas a vento, temperatura, pressão, altitude e comprimento de pista disponível são da alçada do operador. Art 2º - Esta Portaria entrará em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União <!ID >PORTARIA N Brig Ar RAFAEL RODRIGUES FILHO DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO o - 78/DGCEA, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005 Aprova o Estandarte do Quarto Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA IV). (*) O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE CON- TROLE DO ESPAÇO AÉREO, tendo em vista o disposto no art. o da Portaria n o 43/GM3, de 9 de junho de 999, e considerando o que consta do processo 35-27/0285/2004, resolve: Art. o Aprovar o Estandarte do Quarto Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA IV). Art. 2 o Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. Ten Brig Ar PAULO ROBERTO CARDOSO VILARINHO (*) Os anexos a esta Portaria serão publicados no Boletim do Comando da Aeronáutica.. <!ID >PORTARIA N Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO o - 499, DE 0 DE FEVEREIRO DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, e nº 3.860, de 9 de julho de 200, alterado pelo Decreto nº de 4 de setembro de 200, e tendo em vista a Informação nº 09/2006 MEC/SESu/GAB/CGLNES, aprovada pela Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo SA- PIENS/MEC nº , do Ministério da Educação, resolve: Art.º Aprovar a transferência de mantença do Instituto de Ensino Superior de Dourados, com sede em Dourados, Estado de Mato Grosso do Sul, atualmente mantido pela Associação de Ensino Superior de Mato Grosso do Sul, com sede em Dourados, Estado de Mato Grosso do Sul, para o Centro de Ensino Superior de Campo Grande S/S Ltda., com sede em Campo Grande, Estado de Mato Grosso do Sul. Art. 2º O Instituto de Ensino Superior de Dourados passará a ser mantido pelo Centro de Ensino Superior de Campo Grande S/S Ltda. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. FERNANDO HADDAD

20 <!ID > PORTARIA 20 ISSN Nº 32, terça-feira, 4 de fevereiro de , DE 0 DE FEVEREIRO DE 2006 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista os Despachos do Departamento de Supervisão do Ensino Superior, resolve: Art. o Autorizar o funcionamento dos cursos superiores de graduação, a serem ministrados pelas instituições de ensino superior nos endereços, turnos e com o número de vagas discriminados na planilha anexa, em turmas de, no máximo, 50 (cinqüenta) alunos. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Processos: Nº SIDOC e Registro SA- PIEnS / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / Entidade Mantenedora e Instituição de Ensino Superior SUPREMA - Sociedade universitária para o Ensino Médico Assistencial Ltda. Bacharelado Farmácia Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora Congregação das Irmãs dos Pobres de Santa Catarina de Sena Faculdade Santa Catarina Faculdades do Sul Ltda. Faculdade do Sul Faculdades do Sul Ltda. Faculdade do Sul Associação Educativa e Cultural de Camaçari Faculdade Metropolitana de Camaçari Associação Educativa e Cultural de Camaçari Faculdade Metropolitana de Camaçari Associação Educativa e Cultural de Camaçari Faculdade Metropolitana de Camaçari Associação Educativa e Cultural de Camaçari Faculdade Metropolitana de Camaçari Sociedade Educacional de Teixeira de Freitas Ltda. Faculdade de Teixeira de Freitas Sociedade Educacional de Teixeira de Freitas Ltda. Faculdade de Teixeira de Freitas Faculdades Pitágoras de Montes Claros Ltda. Faculdades Integradas Pitágoras Faculdades Pitágoras de Montes Claros Ltda. Faculdades Integradas Pitágoras Faculdades Pitágoras de Montes Claros Ltda. Faculdades Integradas Pitágoras Instituto U.B.M Ltda. Faculdade de Saúde de São Paulo FERNANDO HADDAD ANEXO Curso, Modalidade, Habilitação Vagas e Turno Endereço de funcionamento do curso Despacho 20 diurno Curso normal Superior, Licenciatura, Magistério da Educação 200 Infantil; Magistério para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental - no âmbito do instituto superior de educação noturno Pedagogia 200 Licenciatura - no âmbito do instituto superior de educação noturno Comunicação Social Bacharelado Jornalismo Oceanografia Bacharelado Enfermagem Bacharelado Química Licenciatura - no âmbito do instituto superior de educação Comunicação Social Bacharelado Relações Públicas Engenharia Florestal Bacharelado Farmácia Bacharelado Biomedicina Bacharelado Engenharia Civil Bacharelado Farmácia Bacharelado Enfermagem Bacharelado Instituto Educacional Irineu Evangelista Benedito Souza-Barão de Sistemas de Informação Mauá Bacharelado Faculdade Mauá Instituto Educacional Irineu Evangelista Benedito Souza-Barão de Ciências Contábeis Mauá Bacharelado Faculdade Mauá Associação Limeirense de Educação Química Instituto Superior de Ciências Aplicadas Bacharelado Sociedade Educacional Diogo Braga Filho S/C Ltda. Ciências Contábeis Escola de Estudos Superiores de Viçosa Bacharelado Centro Educacional Maria Milza Ltda. História Faculdade Maria Milza Licenciatura - no âmbito do instituto superior de educação Centro Educacional Maria Milza Ltda. Faculdade Maria Milza Sociedade Paraibana de Ensino Superior e de Pesquisa S/C Ltda. Instituto de Ensino Superior e de Pesquisa Lynaldo Cavalcanti Sociedade Paraibana de Ensino Superior e de Pesquisa S/C Ltda. Instituto de Ensino Superior e de Pesquisa Lynaldo Cavalcanti União de Ensino do Sudoeste do Paraná S/C Ltda. Faculdade Educacional de Dois Vizinhos Sociedade de Ensino Superior do Centro-Norte Faculdade de Goiás Associação de Ensino e Pesquisa de Unaí Faculdade de Ciências e Tecnologia de Unaí Associação de Ensino e Pesquisa de Unaí Faculdade de Ciências e Tecnologia de Unaí Associação Unificada Paulista de Ensino Renovado Objetivo Instituto de Ensino e Cultura do Amapá Associação Unificada Paulista de Ensino Renovado Objetivo Instituto de Ensino e Cultura do Amapá Faculdades Pitágoras de Montes Claros Ltda. Faculdades Integradas Pitágoras Pitágoras - Sistema de Educação Superior Ltda. Faculdade Pitágoras de Ipatinga Entidade Mantenedora de Ensino Santa Rita Ltda. Faculdade Santa Rita Entidade Mantenedora de Ensino Santa Rita Ltda. Faculdade Santa Rita Entidade Mantenedora de Ensino Santa Rita Ltda. Faculdade Santa Rita União Pan-Americana de Ensino Ltda. Faculdade de Ciências Aplicadas de Cascavel Educação Física Licenciatura - no âmbito do instituto superior de educação Nutrição Bacharelado Enfermagem Bacharelado Medicina Veterinária Bacharelado Enfermagem Bacharelado Administração Bacharelado Tu r i s m o Bacharelado Comunicação Social Bacharelado Publicidade e Propaganda Tu r i s m o Bacharelado Engenharia de Produção Bacharelado Ciências Contábeis Bacharelado Nutrição Bacharelado Engenharia de Produção Bacharelado Enfermagem Bacharelado Música Licenciatura - no âmbito do instituto superior de educação 200 noturno 80 diurno 00 diurno 00 noturno 00 noturno BR 040, nº 796, bairro Salvaterra, Juiz de Fora - MG 5/2006. Estrada do Arraial, nº 2.740, bairro Casa Amarela, Recife- PE 92/2006 Rua José Soares Pinheiro, nº 565, Centro, Itabuna - BA 230/2006 Rua José Soares Pinheiro, nº 565, Centro, Itabuna - BA 232/2006 Avenida Eixo Urbano Central, s/nº, Centro, Camaçari - BA Avenida Jorge Amado, s/nº, bairro Ponto Certo, Camaçari - BA Avenida Eixo Urbano Central, s/nº, Centro, Camaçari - BA Avenida Eixo Urbano Central, s/nº, Centro, Camaçari - BA 20 diurno Avenida Juscelino Kubitscheck, nº 3.000, BR 0, Km 879,4, bairro Bela Vista, Teixeira de Freitas - BA 20 Avenida Juscelino Kubitscheck, nº 3.000, BR 0, Km diurno e noturno 879,4, bairro Bela Vista, Teixeira de Freitas - BA 00 Avenida Professora Aída Mainartina Paraíso, nº 80, noturno bairro Ibituruna, Montes Claros - MG 00 Rua Monte Pascoal, nº 284, bairro Ibituruna, Montes noturno Claros - MG 00 Avenida Professora Aída Mainartina Paraíso, nº 80, diurno bairro Ibituruna, Montes Claros - MG 60 Avenida Antônio Veronese, nº 850, bairro Jardim diurno e noturno Brasília, Penápolis - SP 200 Rua Vitorino Dell'Antonia, nº 349, bairro Vila Noemia, diurno e Mauá - SP noturno 200 Rua Vitorino Dell'Antonia, nº 349, bairro Vila Noemia, diurno e Mauá - SP noturno 60 Rodovia 47, Limeira/ Piracicaba, Km 4, s/nº, bairro noturno Cruz do padre, Limeira - SP 00 Rua Gerhardus Lambertus Voorpostel, nº 0, bairro noturno Lierdade, Viçosa - MG 00 Praça Manoel Caetano da Rocha Passos, nº 308, noturno Centro, Cruz das Almas - BA 200 Praça Manoel Caetano da Rocha Passos, nº 308, diurno e noturno Centro, Cruz das Almas - BA 00 Avenida Monsenhor Walfredo Leal, nº 52, bairro diurno Tambiá, João Pessoa - PB 00 Avenida Monsenhor Walfredo Leal, nº 52, bairro diurno Tambiá, João Pessoa - PB 60 Avenida Presidente Kennedy, nº 2.60, bairro Nossa diurno Senhora Aparecida, Doiz Vizinhos - PR 200 Rua 67-A, Quadra 40, Zona Industrial, bairro Setor diurno e noturno Norte (Central), Goiânia - GO 00 Rua Eduardo Rodrigues Barbosa, nº 80, Centro, noturno Unaí - MG 00 Rua Eduardo Rodrigues Barbosa, nº 80, Centro, noturno Unaí - MG 00 Avenida Almirante Barroso, nº 86, bairro Central, noturno Macapá - AP 234/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / noturno Avenida Almirante Barroso, nº 86, bairro Central, Macapá - AP 342/ Avenida Professora Aída Mainartina Paraíso, nº 80, 364/2006 noturno bairro Ibituruna, Montes Claros - MG 200 Rua Jequitibá, nº 40, bairro Horto, Ipatinga - MG 395/2006 diurno e noturno 00 Estrada Real, Km 02, s/nº, Conselheiro Lafaiete - 404/2006 noturno MG 00 Estrada Real, Km 02, s/nº, Conselheiro Lafaiete - 405/2006 noturno MG 00 Estrada Real, Km 02, s/nº, Conselheiro Lafaiete - 406/2006 diurno e noturno MG 80 Avenida Brasil, nº 7.20, Centro, Cascavel - PR 532/2006 diurno e noturno

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