Ano CXLIV N o Brasília - DF, quarta-feira, 19 de setembro de 2007

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1 <!ID > <!ID > <!ID > ISSN Ano CXLIV 181 Brasília - DF, quarta-feira, 19 de setembro de 2007 Sumário. PÁGINA Atos do Poder Legislativo... 1 Atos do Poder Executivo... 2 Presidência da República Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério da Cultura Ministério da Defesa Ministério da Educação Ministério da Fazenda Ministério da Integração Nacional Ministério da Justiça Ministério da Previdência Social Ministério da Saúde Ministério das Comunicações Ministério de Minas e Energia Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério do Trabalho e Emprego Ministério dos Transportes Tribunal de Contas da União Poder Legislativo Poder Judiciário Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais Atos do Poder Legislativo LEI , DE 18 DE SETEMBRO DE 2007 Dispõe sobre a concessão de pensão especial às pessoas atingidas pela hanseníase que foram submetidas a isolamento e internação compulsórios. Faço saber que o PRESIDENTE DA REPÚBLICA adotou a Medida Provisória nº 373, de 2007, que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente da Mesa do Congresso Nacional, para os efeitos do disposto no art. 62 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, combinado com o art. 12 da Resolução nº 1, de 2002-CN, promulgo a seguinte Lei: Art. 1 o Fica o Poder Executivo autorizado a conceder pensão especial, mensal, vitalícia e intransferível, às pessoas atingidas pela hanseníase e que foram submetidas a isolamento e internação compulsórios em hospitais-colônia, até 31 de dezembro de 1986, que a requererem, a título de indenização especial, correspondente a R$ 750,00 (setecentos e cinqüenta reais). 1 o A pensão especial de que trata o caput deste artigo é personalíssima, não sendo transmissível a dependentes e herdeiros, e será devida a partir da entrada em vigor da Medida Provisória nº 373, de 24 de maio de o O valor da pensão especial será reajustado anualmente, conforme os índices concedidos aos benefícios de valor superior ao piso do Regime Geral de Previdência Social. 3 o O requerimento referido no caput deste artigo será endereçado ao Secretário Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, nos termos do regulamento. 4 o Caberão ao Instituto Nacional do Seguro Social - INSS o processamento, a manutenção e o pagamento da pensão, observado o disposto no art. 6 o desta Lei. Art. 2 o A pensão de que trata o art. 1 o desta Lei será concedida por meio de ato do Secretário Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, após parecer da Comissão referida no 1 o deste artigo. 1 o Fica criada a Comissão Interministerial de Avaliação, com a atribuição de emitir parecer prévio sobre os requerimentos formulados com base no art. 1 o desta Lei, cuja composição, organização e funcionamento serão definidos em regulamento. 2 o Para a comprovação da situação do requerente, será admitida a ampla produção de prova documental e testemunhal e, caso necessário, prova pericial. 3 o Na realização de suas atividades, a Comissão poderá promover as diligências que julgar convenientes, inclusive solicitar apoio técnico, documentos, pareceres e informações de órgãos da administração pública, assim como colher depoimentos de terceiros. 4 o As despesas referentes a diárias e passagens dos membros da Comissão correrão à conta das dotações orçamentárias dos órgãos a que pertencerem. Art. 3 o A pensão especial de que trata esta Lei, ressalvado o direito à opção, não é acumulável com indenizações que a União venha a pagar decorrentes de responsabilização civil sobre os mesmos fatos. Parágrafo único. O recebimento da pensão especial não impede a fruição de qualquer benefício previdenciário. Art. 4 o O Ministério da Saúde, em articulação com os sistemas de saúde dos Estados e dos Municípios, implementará ações específicas em favor dos beneficiários da pensão especial de que trata esta Lei, voltadas à garantia de fornecimento de órteses, próteses e demais ajudas técnicas, bem como à realização de intervenções cirúrgicas e assistência à saúde por meio do Sistema Único de Saúde - SUS. Art. 5 o O Ministério da Saúde, o INSS e a Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República poderão celebrar convênios, acordos, ajustes ou outros instrumentos que objetivem a cooperação com órgãos da administração pública e entidades privadas sem fins lucrativos, a fim de dar cumprimento ao disposto nesta Lei. Art. 6 o As despesas decorrentes desta Lei correrão à conta do Tesouro Nacional e constarão de programação orçamentária específica no orçamento do Ministério da Previdência Social. Art. 7 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Congresso Nacional, em 18 de setembro de 2007; 186 o da Independência e 119 o da República Senador RENAN CALHEIROS Presidente da Mesa do Congresso Nacional LEI , DE 18 DE SETEMBRO DE 2007 Altera a Lei n o 9.434, de 4 de fevereiro de 1997, para permitir a retirada pelo Sistema Único de Saúde de órgãos e tecidos de doadores que se encontrem em instituições hospitalares não autorizadas a realizar transplantes. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 o O art. 13 da Lei n o 9.434, de 4 de fevereiro de 1997, passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo único: "Art Parágrafo único. Após a notificação prevista no caput deste artigo, os estabelecimentos de saúde não autorizados a retirar tecidos, órgãos ou partes do corpo humano destinados a transplante ou tratamento deverão permitir a imediata remoção do paciente ou franquear suas instalações e fornecer o apoio operacional necessário às equipes médico-cirúrgicas de remoção e transplante, hipótese em que serão ressarcidos na forma da lei." (NR) Art. 2 o O 1 o do art. 22 da Lei n o 9.434, de 4 de fevereiro de 1997, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art o Incorre na mesma pena o estabelecimento de saúde que deixar de fazer as notificações previstas no art. 13 desta Lei ou proibir, dificultar ou atrasar as hipóteses definidas em seu parágrafo único...." (NR) Art. 3 o Esta Lei entra em vigor decorridos 90 (noventa) dias da data de sua publicação. Brasília, 18 de setembro de 2007; 186 o da Independência e 11 9 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA José Gomes Temporão

2 <!ID > <!ID > 2 ISSN Nº 181, quarta-feira, 19 de setembro de 2007 LEI , DE 18 DE SETEMBRO DE 2007 Institui o ano de 2008 como Ano Nacional Machado de Assis. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 o É instituído o ano de 2008 como Ano Nacional Machado de Assis, em celebração ao centenário de sua morte. Art. 2 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 18 de setembro de 2007; 186 o da Independência e 11 9 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Gilberto Gil LEI , DE 18 DE SETEMBRO DE 2007 Institui a Semana Nacional de Prevenção da Violência na Primeira Infância. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 o É instituída a Semana Nacional de Prevenção da Violência na Primeira Infância, a ser celebrada anualmente entre os dias 12 e 18 de outubro, com o objetivo de conscientizar a população brasileira sobre a importância do período entre 0 (zero) e 6 (seis) anos para a formação de um cidadão mais apto à convivência social e à cultura da paz. Parágrafo único. Na Semana Nacional de Prevenção da Violência na Primeira Infância, serão desenvolvidas atividades pelo setor público, juntamente com as entidades da sociedade civil, visando ao esclarecimento e à conscientização da comunidade sobre as verdadeiras causas da violência e suas possíveis soluções. Art. 2 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 18 de setembro de 2007; 186 o da Independência e 11 9 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Dilma Rousseff. Atos do Poder Executivo <!ID > MEDIDA PROVISÓRIA 392, DE 18 DE SETEMBRO DE 2007 Revoga a Medida Provisória n o 382, de 24 de julho de 2007, dispõe sobre o desconto de créditos da Contribuição para o PIS/PA- SEP e da COFINS, na aquisição no mercado interno ou importação de bens de capital destinados à produção dos bens relacionados nos Anexos I e II da Lei n o , de 3 de julho de 2002, e dos produtos classificados na Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI, aprovada pelo Decreto n o 6.006, de 28 de dezembro de 2006; autoriza a concessão de subvenção econômica nas operações de empréstimo e financiamento destinadas às empresas dos setores de calçados e artefatos de couro, têxtil, de confecção e de móveis de madeira. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: Art. 1 o Fica revogada a Medida Provisória n o 382, de 24 de julho de Art. 2 o Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 18 de setembro de 2007; 186 o da Independência e 11 9 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Guido Mantega DECRETO 6.207, DE 18 DE SETEMBRO DE 2007 Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, inciso VI, alínea "a", da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 50 da Lei n o , de 28 de maio de 2003, DECRETA: Art. 1 o Ficam aprovados a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, na forma dos Anexos I e II a este Decreto. Art. 2 o Em decorrência do disposto no art. 1 o, ficam remanejados, na forma do Anexo III a este Decreto, da Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para a Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, os seguintes cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS: cinco DAS 102.5, cinco DAS e cinco DAS Art. 3 o O Ministro de Estado Chefe da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República fará publicar, no Diário Oficial da União, no prazo de quarenta e cinco dias, contado da data de publicação deste Decreto, relação nominal dos titulares dos cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS a que se refere o Anexo II, indicando, inclusive, o número de cargos vagos, sua denominação e respectivo nível Art. 4 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 5 o Fica revogado o Decreto n o 5.526, de 26 de agosto de Brasília, 18 de setembro de 2007; 186 o da Independência e 11 9 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Paulo Bernardo Silva Walfrido dos Mares Guia ANEXO I ESTRUTURA REGIMENTAL DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPETÊNCIA Art. 1 o A Secretaria de Relações Institucionais, órgão essencial da Presidência da República, tem como área de competência os seguintes assuntos: I - coordenação política do Governo; II - condução do relacionamento do Governo com o Congresso Nacional e os Partidos Políticos; III - interlocução com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios; e IV - coordenação e secretariado do funcionamento do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social. CAPÍTULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Art. 2 o A Secretaria de Relações Institucionais tem a sua estrutura organizacional composta dos seguintes órgãos de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado: I - Gabinete; II - Assessoria Especial; III - Secretaria-Executiva; IV - Subchefia de Assuntos Parlamentares; V - Subchefia de Assuntos Federativos; e VI - Secretaria do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social. CAPÍTULO III DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS Art. 3 o Ao Gabinete do Ministro de Estado compete: I - assistir ao Ministro de Estado no âmbito de sua atuação, inclusive em sua representação funcional, pessoal, política e social; II - incumbir-se do preparo e despacho do expediente do Ministro de Estado e de sua pauta de audiências, bem como da administração de documentos, da comunicação administrativa e da publicação e divulgação dos atos oficiais da Secretaria; III - apoiar a realização de eventos do Ministro de Estado com representações e autoridades nacionais e internacionais; IV - providenciar o atendimento às consultas e aos requerimentos formulados ao Ministro de Estado; V - planejar e coordenar as atividades de comunicação social da Secretaria, inclusive assessorar o Ministro de Estado em seu relacionamento com os meios de comunicação social; e VI - realizar outras atividades determinadas pelo Ministro de Estado. Art. 4 o À Assessoria Especial compete: I - assistir, direta e imediatamente, ao Ministro de Estado no desempenho de suas atribuições e, especialmente, realizar estudos e análises que por ele sejam determinados; II - coordenar, em articulação com a Secretaria-Executiva, o planejamento das ações estratégicas dos órgãos integrantes da estrutura da Secretaria; III - avaliar a execução dos projetos e atividades da Secretaria; IV - colaborar com o Ministro de Estado na direção e orientação dos trabalhos da Secretaria, bem como na definição de diretrizes e na implementação das ações da sua área de competência; V - assistir ao Ministro de Estado, em articulação com o Gabinete, na preparação de material de informação e de apoio, de encontros e audiências com autoridades e personalidades nacionais e estrangeiras; e VI - realizar outras atividades determinadas pelo Ministro de Estado. Art. 5 o À Secretaria-Executiva compete: I - assessorar e assistir ao Ministro de Estado no âmbito de sua competência; II - colaborar com o Ministro de Estado na direção, orientação, coordenação e no controle dos trabalhos da Secretaria, bem como na definição de diretrizes e na implementação das ações da sua área de competência; III - exercer a supervisão e coordenação dos projetos e das atividades dos órgãos integrantes da estrutura da Secretaria;

3 <!ID > Nº 181, quarta-feira, 19 de setembro de ISSN IV - gerenciar, em articulação com a Casa Civil da Presidência da República, os assuntos orçamentários, financeiros, de desenvolvimento organizacional e de administração geral da Secretaria; V - definir as condições gerais que orientam as propostas orçamentárias, projetos e atividades a serem desenvolvidos pela Secretaria; e VI - realizar outras atividades determinadas pelo Ministro de Estado. Art. 6 o À Subchefia de Assuntos Parlamentares compete: I - assessorar o Ministro de Estado nos assuntos de sua área de atuação; II - coordenar, em articulação com as assessorias parlamentares dos Ministérios e demais órgãos da administração pública federal, a consolidação de informações e pareceres sobre as proposições legislativas; III - articular-se com o Gabinete e com a Casa Civil da Presidência da República na elaboração de mensagens do Poder Executivo ao Congresso Nacional e na proposição de vetos presidenciais; IV - acompanhar a tramitação de proposições no Congresso Nacional; V - promover, observadas as competências da Casa Civil da Presidência da República relativas à análise de mérito, de oportunidade e de compatibilidade com as diretrizes governamentais, a articulação entre os Poderes Executivo e Legislativo, no que se refere às proposições em tramitação no Congresso Nacional; VI - promover o encaminhamento das mensagens presidenciais ao Congresso Nacional; VII - apoiar os órgãos e entidades da administração pública federal em seu relacionamento com o Congresso Nacional, em especial quando da apreciação dos Projetos de Lei do Plano Plurianual, de Diretrizes Orçamentárias, do Orçamento Anual e de suas alterações; VIII - acompanhar, apoiar e, quando couber, recomendar medidas aos órgãos e entidades da administração pública federal quanto à execução das emendas parlamentares, constantes da Lei Orçamentária Anual, e sua adequação aos critérios técnicos e de compatibilização com a ação governamental; IX - examinar os assuntos atinentes às relações de membros do Poder Legislativo com o Governo, a fim de submetê-los à superior decisão do Ministro de Estado; e X - realizar outras atividades determinadas pelo Ministro de Estado. Art. 7 o À Subchefia de Assuntos Federativos compete: I - assessorar o Ministro de Estado nos assuntos de sua área de atuação; II - acompanhar a situação social, econômica e política dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; III - acompanhar o desenvolvimento das ações federais no âmbito das unidades da Federação; IV - gerenciar informações, promover estudos e elaborar propostas e recomendações que possibilitem o aperfeiçoamento do pacto federativo; V - subsidiar e estimular a integração das unidades federativas nos planos e programas de iniciativa do Governo Federal; VI - contribuir com os órgãos e entidades da administração pública federal e da administração pública dos entes federados nas ações que tenham impacto nas relações federativas; VII - articular-se com os órgãos e entidades da administração pública federal em sua interlocução com os entes federados, consolidando informações e pareceres sobre propostas relacionadas com o aprimoramento da federação; VIII - contribuir com os órgãos da Presidência da República na constituição de instrumentos de avaliação permanente da ação governamental e na interlocução com os entes federados; IX - estimular e apoiar processos, atividades e projetos de cooperação internacional dos entes federados; X - subsidiar e apoiar os Estados, o Distrito Federal e os Municípios em suas atividades e projetos de cooperação; e XI - realizar outras atividades determinadas pelo Ministro de Estado. Art. 8 o À Secretaria do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social compete: I - coordenar e supervisionar a participação do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social junto a entidades e organismos nacionais e internacionais; II - assessorar e assistir ao Ministro de Estado em seu relacionamento com os órgãos da administração pública, com entidades e organizações da sociedade civil, nos temas afetos ao Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social; III - acompanhar o andamento dos projetos de interesse do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social em tramitação no Congresso Nacional; IV - assistir aos membros do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social na formulação de atividades e projetos, prestando o apoio logístico e os meios necessários à execução dos trabalhos desenvolvidos; V - promover a elaboração e consolidação dos planos e programas das atividades de sua área de competência e submetê-los à decisão superior; VI - subsidiar o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social com informações e estudos específicos que possibilitem a formulação consensual de indicações normativas, propostas de políticas e acordos de procedimento relacionados às políticas governamentais; VII - elaborar estudos avaliativos das políticas governamentais e da conjuntura com base em indicadores de desenvolvimento econômico e social; VIII - coordenar, promover e compatibilizar estudos para subsidiar a formulação de políticas e diretrizes específicas, voltadas ao desenvolvimento econômico e social; IX - desenvolver métodos e técnicas de diálogo social com o objetivo de apoiar as atividades do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social; e X - realizar outras atividades determinadas pelo Ministro de Estado. CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTES Seção I Do Secretário-Executivo da Secretaria de Relações Institucionais Art. 9 o Ao Secretário-Executivo da Secretaria de Relações Institucionais incumbe: I - coordenar, consolidar e submeter ao Ministro de Estado o plano de ação global da Secretaria; II - supervisionar a execução dos projetos e atividades da Secretaria; III - supervisionar e coordenar a articulação dos órgãos da Secretaria com os órgãos e entidades da Presidência da República e os da administração pública federal no desempenho de suas competências ou por determinação do Ministro de Estado; IV - planejar, dirigir, coordenar, orientar, acompanhar e avaliar a execução das atividades que integram sua área de atuação; V - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Ministro de Estado. Seção II Dos demais Dirigentes Art. 10. Aos Subchefes, ao Assessor-Chefe, ao Secretário do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, ao Chefe de Gabinete do Ministro de Estado, e aos demais dirigentes incumbe planejar, dirigir, coordenar, orientar, acompanhar e avaliar a execução das atividades que integram suas respectivas áreas de atuação e exercer outras atribuições que lhes forem cometidas. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 11. As requisições de pessoal para ter exercício na Secretaria serão feitas por intermédio da Casa Civil da Presidência da República. Parágrafo único. As requisições de que trata o caput são irrecusáveis, por tempo indeterminado, e deverão ser prontamente atendidas, exceto nos casos previstos em lei. Art. 12. Aos servidores e aos empregados públicos de qualquer órgão ou entidade da administração pública federal colocados à disposição da Secretaria, são assegurados todos os direitos e vantagens a que façam jus no órgão ou entidade de origem, inclusive promoção funcional. 1 o O servidor ou empregado público requisitado continuará contribuindo para a instituição de previdência a que for filiado, sem interrupção da contagem de tempo de serviço no órgão ou entidade de origem. 2 o O período em que o servidor ou empregado público permanecer à disposição da Secretaria será considerado, para todos os efeitos da vida funcional, como efetivo exercício no cargo ou emprego que ocupe no órgão ou entidade de origem. 3 o A promoção a que se refere o caput, respeitados os critérios de cada entidade, poderá ser concedida pelos órgãos da administração pública federal, direta e indireta, sem prejuízo das cotas ou limites fixados nos respectivos regulamentos de pessoal. Art. 13. O desempenho de função na Secretaria constitui, para o militar, atividade de natureza militar e serviço relevante e, para o pessoal civil, serviço relevante e título de merecimento, para todos os efeitos da vida funcional. Art. 14. O regimento interno definirá o detalhamento das unidades integrantes da Estrutura Regimental da Secretaria, as competências das respectivas unidades e as atribuições de seus dirigentes. ANEXO II a) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO DA SECRETARIA DE RELA- ÇÕES INSTITUCIONAIS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. UNIDADE CARGO DENOMINAÇÃO/CARGO NE/DAS N o ASSESSORIA ESPECIAL 1 Assessor-Chefe Assessor Especial Assessor Técnico Assessor Assistente GABINETE 1 Chefe de Gabinete Assessor Assessor Técnico Assistente S E C R E TA R I A - E X E C U T I VA 1 Secretário-Executivo NE 4 Assessor Especial Gabinete 1 Chefe de Gabinete Assessor Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico Coordenação-Geral de Gestão Interna SUBCHEFIA DE ASSUNTOS PA R L A M E N TA R E S SUBCHEFIA DE ASSUNTOS F E D E R AT I V O S SECRETARIA DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL 1 Coordenador-Geral Assessor Técnico Assistente Técnico Subchefe NE 1 Subchefe Adjunto Assessor Especial Assessor Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico Subchefe NE 1 Subchefe Adjunto Assessor Especial Assessor Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico Secretário Secretário Adjunto Assessor Diretor de Programa 101.5

4 <!ID > <!ID > 4 ISSN Nº 181, quarta-feira, 19 de setembro de Gerente de Projeto Assessor Técnico Assistente b) QUADRO RESUMO DE CUSTOS DOS CARGOS EM COMISSÃO DA SECRETARIA DE RE- LAÇÕES INSTITUCIONAIS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. CÓDIGO DAS- UNITÁRIO SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO NOVA QTDE. VALOR TOTAL QTDE. VALOR TOTAL NE 5, , ,20 DAS , , ,56 DAS , , ,00 DAS , , ,84 DAS , , ,25 DAS , , ,59 DAS , , ,12 DAS , , ,86 DAS , , ,00 TO TA L , ,42 ANEXO III REMANEJAMENTO DE CARGOS CÓDIGO DAS-UNITÁRIO DA SEGES/MP P/ A SRI/PR QTDE VALOR TOTAL DAS , ,25 DAS , ,15 DAS ,91 5 9,55 TO TA L 15 46,95 DECRETO 6.208, DE 18 DE SETEMBRO DE 2007 Dá nova redação ao parágrafo único do art. 181-B do Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto n o 3.048, de 6 de maio de O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto nas Leis n os e 8.213, de 24 de julho de 1991, DECRETA: Art. 1 o O parágrafo único do art. 181-B do Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto n o 3.048, de 6 de maio de 1999, passa a vigorar com a seguinte redação: "Parágrafo único. O segurado pode desistir do seu pedido de aposentadoria desde que manifeste esta intenção e requeira o arquivamento definitivo do pedido antes da ocorrência do primeiro de um dos seguintes atos: I - recebimento do primeiro pagamento do benefício; ou II - saque do respectivo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço ou do Programa de Integração Social." (NR) Art. 2 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 18 de setembro de 2007;186 o da Independência e 11 9 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Luiz Marinho DECRETO 6.209, DE 18 DE SETEMBRO DE 2007 Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos IV e VI, alínea "a", da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 50 da Lei n o , de 28 de maio 2003, DECRETA: Art. 1 o Ficam aprovados a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, na forma dos Anexos I e II a este Decreto. Art. 2 o Em decorrência do disposto no art. 1 o, ficam remanejados, na forma do Anexo III a este Decreto, os seguintes cargos em Comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS: I - da Secretaria de Gestão, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, para o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior: um DAS e um DAS 101.2; e II - do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior para a Secretaria de Gestão, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão: um DAS e um DAS Art. 3 o Os apostilamentos decorrentes da aprovação da Estrutura Regimental, de que trata o art. 1 o, deverão ocorrer no prazo de vinte dias, contados da data de publicação deste Decreto. Parágrafo único. Após os apostilamentos, previstos no caput, o Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior fará publicar, no Diário Oficial da União, no prazo de trinta dias, contado da data de publicação deste Decreto, a relação nominal dos titulares dos cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, a que se refere o Anexo II, indicando, inclusive, o número de cargos vagos, sua denominação e respectivo nível. Art. 4 o Os regimentos internos dos órgãos do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior serão aprovados pelo Ministro de Estado e publicados no Diário Oficial da União, no prazo de noventa dias, contado da data de publicação deste Decreto. Art. 5 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 6 o Ficam revogados os Decretos n os 5.532, de 6 de setembro de 2005, e 5.964, de 14 de novembro de Brasília, 18 de setembro de 2007; 186 o da Independência e 11 9 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Miguel Jorge Paulo Bernardo Silva ANEXO I ESTRUTURA REGIMENTAL DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPETÊNCIA Art. 1 o O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, órgão da administração direta, tem como área de competência os seguintes assuntos: I - política de desenvolvimento da indústria, do comércio e dos serviços; II - propriedade intelectual e transferência de tecnologia; III - metrologia, normalização e qualidade industrial; IV - políticas de comércio exterior; V - regulamentação e execução dos programas e atividades relativas ao comércio exterior; VI - aplicação dos mecanismos de defesa comercial; VII - participação em negociações internacionais relativas ao comércio exterior; VIII - formulação da política de apoio à microempresa, empresa de pequeno porte e artesanato; e IX - execução das atividades de registro do comércio. CAPÍTULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Art. 2 o O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior tem a seguinte estrutura organizacional: I - órgãos de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado: a) Gabinete do Ministro; b) Secretaria-Executiva: Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração; c) Secretaria-Executiva da Câmara de Comércio Exterior; d) Consultoria Jurídica; e e) Ouvidoria; II - órgãos específicos singulares: a) Secretaria do Desenvolvimento da Produção: 1. Departamento de Micro, Pequenas e Médias Empresas; 2. Departamento de Competitividade Industrial; 3. Departamento de Setores Intensivos em Capital e Tecnologia; 4. Departamento de Indústrias de Equipamentos de Transporte; e 5. Departamento das Indústrias Intensivas em Mão-de-Obra e Recursos Naturais; b) Secretaria de Comércio Exterior: 1. Departamento de Operações de Comércio Exterior; 2. Departamento de Negociações Internacionais; 3. Departamento de Defesa Comercial; e 4. Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior; c) Secretaria de Comércio e Serviços: 1. Departamento de Políticas de Comércio e Serviços; e 2. Departamento Nacional de Registro do Comércio; d) Secretaria de Tecnologia Industrial: 1. Departamento de Política Tecnológica; e 2. Departamento de Articulação Tecnológica; III - órgãos colegiados: a) Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - CONMETRO; e b) Conselho Nacional das Zonas de Processamento de Exportação - CZPE; IV - entidades vinculadas: a) autarquias: 1. Fundo Nacional de Desenvolvimento - FND; 2. Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI; 3. Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO; e 4. Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA; b) empresa pública: 1. Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES. CAPÍTULO III DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS Seção I Dos Órgãos de Assistência Direta e Imediata ao Ministro de Estado Art. 3 o Ao Gabinete do Ministro compete: I - assistir ao Ministro de Estado em sua representação política e social, ocupar-se das relações públicas e do preparo e despacho de seu expediente pessoal; II - acompanhar o andamento dos projetos de interesse do Ministério, em tramitação no Congresso Nacional; III - providenciar o atendimento às consultas e aos requerimentos formulados pelo Congresso Nacional; IV - providenciar a publicação oficial e a divulgação das matérias relacionadas com a área de atuação do Ministério; V - exercer as atividades de comunicação social relativas às realizações do Ministério e de suas entidades vinculadas; e VI - assistir ao Ministro de Estado nos assuntos de cooperação e assistência técnica internacionais. Art. 4 o À Secretaria-Executiva compete: I - assistir ao Ministro de Estado na supervisão e coordenação das atividades das Secretarias integrantes da estrutura do Ministério e das entidades a ele vinculadas; II - auxiliar o Ministro de Estado na definição das diretrizes e na implementação das ações da área de competência do Ministério; e III - coordenar, no âmbito do Ministério, os estudos relacionados com anteprojetos de leis, medidas provisórias, decretos e outros atos normativos. Parágrafo único. A Secretaria-Executiva exerce, ainda, a função de órgão setorial dos Sistemas de Pessoal Civil da Administração Federal - SIPEC, de Administração dos Recursos de Informação e Informática - SISP, de Serviços Gerais - SISG, de Planejamento e de Orçamento Federal, de Contabilidade Federal e de Administração Financeira Federal, por intermédio da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração.

5 Nº 181, quarta-feira, 19 de setembro de ISSN Art. 5 o À Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração compete: I - planejar, coordenar e supervisionar, no âmbito do Ministério, a execução das atividades relacionadas com os sistemas federais de planejamento e de orçamento, de administração financeira, de contabilidade, de serviços gerais, de gestão de documentos de arquivos, de administração dos recursos de informação e informática e de recursos humanos, bem como as atividades de organização e modernização administrativa; II - promover a articulação com os órgãos centrais dos sistemas federais, referidos no inciso I, informar e orientar os órgãos do Ministério, quanto ao cumprimento das normas administrativas estabelecidas; III - promover a elaboração e consolidar planos e programas das atividades de sua área de competência e submetê-los à decisão superior; IV - acompanhar e promover a avaliação de projetos e atividades; V - desenvolver as atividades de execução orçamentária, financeira e contábil, no âmbito do Ministério; e VI - realizar tomadas de contas dos ordenadores de despesa e demais responsáveis por bens e valores públicos e de todo aquele que der causa a perda, extravio ou outra irregularidade que resulte em dano ao erário. Art. 6 o À Secretaria-Executiva da Câmara de Comércio Exterior compete: I - coordenar o encaminhamento e posterior cumprimento das decisões tomadas por aquela Câmara; e II - exercer outras competências que lhe forem especificamente cometidas, na forma da legislação pertinente. Art. 7 o À Consultoria Jurídica, órgão setorial da Advocacia- Geral da União compete: I - assessorar o Ministro de Estado em assuntos de natureza jurídica; II - exercer a coordenação das atividades dos órgãos jurídicos das entidades vinculadas ao Ministério; III - fixar a interpretação da Constituição, das leis, dos tratados e dos demais atos normativos a ser uniformemente seguida em suas áreas de atuação e coordenação, quando não houver orientação normativa do Advogado-Geral da União; IV - elaborar estudos e preparar informações, por solicitação do Ministro de Estado; V - assistir ao Ministro de Estado no controle interno da legalidade administrativa dos atos a serem por ele praticados ou já efetivados, e daqueles oriundos de órgão ou entidade sob sua coordenação jurídica; e VI - examinar, prévia e conclusivamente, no âmbito do Ministério: a) os textos de edital de licitação, bem como os dos respectivos contratos ou instrumentos congêneres, a serem publicados e celebrados; e b) os atos pelos quais se vá reconhecer a inexigibilidade, ou se decidir a dispensa de licitação. Art. 8 o À Ouvidoria compete receber, examinar e dar encaminhamento a reclamações, elogios, sugestões e denúncias referentes a procedimentos e ações de agentes e órgãos, no âmbito do Ministério. Seção II Dos Órgãos Específicos Singulares Art. 9 o À Secretaria do Desenvolvimento da Produção compete: I - formular e propor políticas públicas para o desenvolvimento da produção do setor industrial; II - identificar e consolidar demandas que visem ao desenvolvimento da produção do setor industrial; III - estruturar ações que promovam o incremento da produção de bens no País e o desenvolvimento dos segmentos produtivos; IV - formular, coordenar, acompanhar e avaliar, no âmbito da competência do Ministério, as ações que afetem o desenvolvimento da produção do setor industrial; V - manter articulação com órgãos e entidades públicas e instituições privadas, visando ao permanente aperfeiçoamento das ações governamentais, em relação ao desenvolvimento do setor produtivo; VI - buscar a simplificação da legislação que interfere na atividade produtiva; VII - viabilizar ações junto às Secretarias Estaduais e aos representantes de organismos regionais de desenvolvimento e de outros órgãos públicos ou privados com atribuições nesta matéria, visando a elaboração e implementação de ações de política de desenvolvimento da produção regional; VIII - incentivar práticas para adoção do balanço de responsabilidade social e de ecoeficiência nas empresas do setor produtivo; IX - articular esforços para o aproveitamento dos ativos ecológicos do País; X - executar e acompanhar os projetos e as ações voltadas para o aumento da competitividade das cadeias produtivas, articulando, para tanto, a participação do governo, do setor privado e dos trabalhadores; XI - desenvolver estudos e programas de prospecção tecnológica para os setores produtivos e propor ações visando sua introdução e difusão no País, assim como a capacitação nacional, quando se justifique, para a adaptação e aperfeiçoamento de novas tecnologias; XII - apoiar e acompanhar as negociações internacionais referentes aos setores produtivos do País; e XIII - identificar, divulgar e estimular a difusão de experiências exemplares de promoção de desenvolvimento da produção regional, incluindo programas e projetos de investimento, realizados nos níveis local e estadual. Art. 10. Ao Departamento de Micro, Pequenas e Médias Empresas compete: I - formular, implementar, acompanhar e avaliar políticas específicas para as micro, pequenas e médias empresas, de modo a ampliar e aprofundar sua participação no desenvolvimento sustentado do País; II - formular, acompanhar e avaliar regulamentos afetos às micro, pequenas e médias empresas, especialmente nos campos tributário, creditício, de capitalização, registro, serviços tecnológicos, normas e regulamentos em geral, legislação trabalhista, contratos, exportação para o exterior, requerimentos burocráticos, capacitação de recursos humanos, procedimentos contábeis e outros; III - propor ações e disponibilizar instrumentos voltados para as micro, pequenas e médias empresas, em articulação com as demais ações da Secretaria; IV - promover a integração e a articulação dos órgãos públicos e privados que atuam no campo das micro, pequenas e médias empresas, em especial com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE; V - apoiar e acompanhar as negociações internacionais referentes às micro, pequenas e médias empresas; VI - formular políticas para o segmento artesanal e implementar programas voltados para o fortalecimento dos núcleos estruturados de artesãos; e VII - formular políticas, implementar e coordenar programas relacionados à promoção e ao fortalecimento econômico-administrativo das micro, pequenas e médias empresas. Art. 11. Ao Departamento de Competitividade Industrial compete: I - articular e estabelecer parcerias entre executores de programas e agentes da área governamental, de entidades de classe empresariais, de trabalhadores, de instituições técnicas e tecnológicas, de ensino e pesquisa e de demais setores sociais envolvidos nas questões temáticas voltadas para o aumento da competitividade e produtividade industrial; II - promover o desenvolvimento da "marca Brasil" nos setores produtivos do País; III - atuar de forma articulada e coordenada com os demais Departamentos da Secretaria, para apoiar ações relativas ao fortalecimento das cadeias produtivas; IV - propor ações para o planejamento, coordenação, implementação e avaliação de políticas públicas referente à competitividade do setor industrial; V - identificar, divulgar e acompanhar o desenvolvimento, a manutenção e a promoção de projetos e oportunidades de investimentos no setor produtivo; VI - analisar e propor medidas para a superação de entraves dos possíveis investimentos no setor produtivo; VII - sistematizar e manter dados sobre intenções de investimentos nos setores produtivos, constituindo uma Rede Nacional de Informações sobre o Investimento - RENAI, que possa fornecer ao potencial investidor e aos demais interessados na questão do investimento informações úteis ao processo de tomada de decisões e à ampliação do conhecimento nesta área; VIII - dar suporte à implementação da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior - PITCE nas questões relacionadas a investimentos; IX - auxiliar os órgãos estaduais de fomento ao investimento no desenvolvimento de suas estruturas de apoio ao investidor; X - articular com as entidades públicas e privadas para formular políticas públicas voltadas ao aumento da competitividade do setor produtivo brasileiro, especialmente nas áreas da qualidade, produtividade, desenvolvimento de fornecedores e de redes de empresas, design, desenvolvimento limpo, reciclagem de materiais e de redução na geração de resíduos, estimulando ações de ecoeficiência e responsabilidade social nas empresas do setor produtivo; XI - propor políticas, programas e ações para o desenvolvimento de arranjos produtivos locais, com ênfase no setor industrial; XII - articular com organizações não governamentais, entidades do setor privado ou público, parcerias e ações conjuntas para apoio ao fortalecimento de arranjos produtivos locais; e XIII - sistematizar e manter atualizado um banco de dados sobre arranjos produtivos locais existentes no país, registrando as ações e projetos de apoio desenvolvidos, com informações sobre os resultados alcançados. Art. 12. Ao Departamento de Setores Intensivos em Capital e Tecnologia compete: I - promover articulação entre as entidades públicas e privadas com atuação nos segmentos intensivos em capital e tecnologia para implementação das propostas direcionadas ao aumento do emprego, ocupação e renda, ao desenvolvimento da produção nacional e à diversificação da pauta de exportações do País; II - propor políticas e ações para a superação dos entraves à produção nos setores intensivos em capital e tecnologia; III - propor políticas e ações para estimular a substituição competitiva de importações nos setores intensivos em capital e tecnologia; e IV - apoiar e acompanhar as negociações internacionais relacionadas com os setores intensivos em capital e tecnologia. Art. 13. Ao Departamento de Indústrias de Equipamentos de Transporte compete: I - promover articulação entre as entidades públicas e privadas com atuação nos segmentos dos setores de indústrias de equipamentos de transporte, para implementação das propostas direcionadas ao aumento do emprego, ocupação e renda, ao desenvolvimento produtivo nacional e à diversificação da pauta de exportações do País, no âmbito do Ministério; II - propor políticas e ações para a superação dos entraves à produção nos setores de indústrias de equipamentos de transporte; III - propor políticas e ações para maior inserção internacional das cadeias produtivas relativa à indústria de equipamentos de transporte; IV - coordenar e acompanhar os programas do regime automotivo geral e regional; e V - apoiar e acompanhar as negociações internacionais relacionadas com os setores de indústrias de equipamentos de transporte. Art. 14. Ao Departamento das Indústrias Intensivas em Mãode-Obra e Recursos Naturais compete: I - promover articulação entre as entidades públicas e privadas com atuação nos segmentos intensivos em mão-de-obra e recursos naturais, para implementação das propostas direcionadas ao aumento de emprego, ocupação e renda, ao desenvolvimento da produção nacional e à diversificação da pauta de exportações do País; II - propor políticas e ações para a superação dos entraves à produção nos setores produtivos intensivos em mão-de-obra e recursos naturais; III - propor políticas e ações para maior inserção internacional das cadeias produtivas relativas às indústrias intensivas em mão-de-obra e recursos naturais; e IV - apoiar e acompanhar as negociações internacionais relacionadas com os setores intensivos em mão-de-obra e recursos naturais. Art. 15. À Secretaria de Comércio Exterior compete: I - formular propostas de políticas e programas de comércio exterior e estabelecer normas necessárias à sua implementação; II - propor medidas de políticas fiscal e cambial, de financiamento, de recuperação de créditos à exportação, de seguro, de transportes e fretes e de promoção comercial; III - propor diretrizes que articulem o emprego do instrumento aduaneiro com os objetivos gerais de política de comércio exterior, bem como propor alíquotas para o imposto de importação e suas alterações e regimes de origem preferenciais e não preferenciais; IV - participar das negociações de tratados internacionais relacionados com o comércio exterior, nos âmbitos multilateral, hemisférico, regional e bilateral; V - implementar os mecanismos de defesa comercial; VI - regulamentar os procedimentos relativos às investigações de defesa comercial;

6 <!ID > 6 ISSN Nº 181, quarta-feira, 19 de setembro de 2007 VII - decidir sobre a abertura de investigações e revisões relativas à aplicação de medidas antidumping, compensatórias e de salvaguardas, previstas em acordos multilaterais, regionais ou bilaterais, bem como sobre a prorrogação do prazo da investigação e o seu encerramento sem a aplicação de medidas; VIII - decidir sobre a aceitação de compromissos de preço previstos nos acordos multilaterais, regionais ou bilaterais na área de defesa comercial; IX - apoiar o exportador submetido a investigações de defesa comercial no exterior; X - administrar, controlar, desenvolver e normatizar o Sistema Integrado de Comércio Exterior - SISCOMEX, observadas as competências de outros órgãos; XI - formular a política de informações de comércio exterior e implementar sistemática de tratamento e divulgação dessas informações; XII - elaborar e divulgar as estatísticas de comércio exterior, inclusive a balança comercial brasileira, ressalvadas as competências de outros órgãos; XIII - promover iniciativas destinadas a difusão da cultura exportadora, bem como ações e projetos voltados para a promoção e o desenvolvimento do comércio exterior; XIV - articular-se com entidades e organismos nacionais e internacionais para a realização de treinamentos, estudos, eventos e outras atividades voltadas para o desenvolvimento do comércio exterior; XV - celebrar convênios com órgãos e entidades de direito público ou privado, com vistas à implementação de ações e programas voltados para o desenvolvimento do comércio exterior; XVI - propor medidas de aperfeiçoamento, simplificação e consolidação da legislação de comércio exterior, e expedir atos normativos para a sua execução; XVII - participar do Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional - CRSFN; e XVIII - executar os serviços de Secretaria-Executiva do Conselho Nacional das Zonas de Processamento de Exportação - CZPE. Art. 16. Ao Departamento de Operações de Comércio Exterior compete: I - desenvolver, executar e acompanhar políticas e programas de operacionalização do comércio exterior e estabelecer normas e procedimentos necessários à sua implementação; II - implementar diretrizes setoriais de comércio exterior e decisões provenientes de acordos internacionais e de legislação nacional referentes à comercialização de produtos; III - acompanhar, participar de atividades e implementar ações de comércio exterior relacionadas com acordos internacionais que envolvam comercialização de produtos ou setores específicos referentes à área de atuação do Departamento; IV - coordenar, no âmbito do Ministério, ações sobre o Acordo de Facilitação ao Comércio em curso junto à Organização Mundial do Comércio (OMC), e participar de eventos nacionais e internacionais; V - desenvolver, executar, administrar e acompanhar mecanismos de operacionalização do comércio exterior e seus sistemas operacionais; VI - analisar e deliberar sobre Licenças de Importação (LI), Registros de Exportação (RE), Registros de Vendas (RV), Registros de Operações de Crédito (RC) e Atos Concessórios de Drawback (AC), nas operações que envolvam regimes aduaneiros especiais e atípicos; arrendamento, leasing e aluguel; drawback, nas modalidades de isenção e suspensão; bens usados; similaridade e acordos de importação com a participação de empresas nacionais; VII - fiscalizar preços, pesos, medidas, classificação, qualidades e tipos, declarados nas operações de exportação e importação, diretamente ou em articulação com outros órgãos governamentais, respeitadas as competências das repartições aduaneiras; VIII - opinar sobre normas para o Programa de Financiamento às Exportações (PROEX) pertinentes a aspectos comerciais; IX - coordenar o desenvolvimento, a implementação e a administração de módulos operacionais do Sistema Integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX) no âmbito do Ministério, assim como coordenar a atuação dos demais órgãos anuentes de comércio exterior visando à harmonização e operacionalização de procedimentos de licenciamento de operações cursadas naquele ambiente; X - coordenar a atuação dos agentes externos autorizados a processar operações de comércio exterior; XI - representar o Ministério nas reuniões de coordenação do SISCOMEX; XII - manter e atualizar o Cadastro de Exportadores e Importadores da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), bem como examinar pedidos de inscrição, atualização e cancelamento de Registro de Empresas Comerciais Exportadoras constituídas nos termos de legislação específica; XIII - elaborar estudos, compreendendo: a) avaliações setoriais de comércio exterior e sua interdependência com o comércio interno; b) criação e aperfeiçoamento de sistemas de padronização, classificação e fiscalização dos produtos exportáveis; c) evolução de comercialização de produtos e mercados estratégicos para o comércio exterior brasileiro com base em parâmetros de competitividade setorial e disponibilidades mundiais; e d) sugestões de aperfeiçoamentos de legislação de comércio exterior; XIV - examinar e apurar prática de fraudes no comércio exterior e propor aplicação de penalidades; XV - participar de reuniões em órgãos colegiados em assuntos técnicos setoriais de comércio exterior, e de eventos nacionais e internacionais relacionados ao comércio exterior brasileiro; XVI - propor diretrizes para a política de crédito e financiamento às exportações, especialmente do PROEX; XVII - desenvolver e acompanhar, em coordenação com os demais órgãos envolvidos, a política do Seguro de Crédito à Exportação - SCE; XVIII - acompanhar os assuntos do Comitê de Avaliação de Créditos ao Exterior - COMACE; e XIX - prestar apoio técnico e administrativo ao Conselho Nacional das Zonas de Processamento de Exportação - CZPE. Art. 17. Ao Departamento de Negociações Internacionais compete: I - participar das negociações de tratados internacionais de comércio, em coordenação com outros órgãos governamentais, nos âmbitos multilateral, hemisférico, regional e bilateral; II - promover estudos e iniciativas internas destinados ao apoio, informação e orientação da participação brasileira em negociações internacionais relativas ao comércio exterior; III - desenvolver atividades relacionadas ao comércio exterior e participar das negociações junto a organismos internacionais; IV - coordenar, no âmbito da Secretaria, os trabalhos de preparação da participação brasileira nas negociações tarifárias em acordos internacionais e opinar sobre a extensão e retirada de concessões; V - participar e apoiar as negociações internacionais relacionadas a bens, meio ambiente relacionado ao comércio, compras governamentais, política de concorrência relacionada ao comércio, comércio eletrônico, regime de origem, restrições não-tarifárias e solução de controvérsias; VI - coordenar a participação do Brasil nas negociações internacionais referentes a regimes de origem preferenciais e os procedimentos relacionados a estes, bem como no Comitê de Regras de Origem da Organização Mundial do Comércio - OMC, acompanhando as negociações do Comitê Técnico de Regras de Origem da Organização Mundial das Aduanas - OMA e prestando auxílio aos setores interessados; VII - administrar, no Brasil, o Sistema Geral de Preferências - SGP e o Sistema Global de Preferências Comerciais - SGPC, bem como os regulamentos de origem dos acordos comerciais firmados pelo Brasil e dos sistemas preferenciais autônomos concedidos ao Brasil; VIII - coordenar, internamente, os Comitês Técnicos n o 01, de Tarifas, Nomenclatura e Classificação de Mercadorias, e n o 03, de Normas e Disciplinas Comerciais, da Comissão de Comércio do Mercosul - CCM; IX - estudar e propor alterações na Tarifa Externa Comum - TEC e na Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM; X - fazer o levantamento permanente das restrições às exportações brasileiras e recomendações para seu tratamento em nível externo e interno; e XI - promover articulação com órgãos do governo e do setor privado, com vistas a compatibilizar as negociações internacionais para o desenvolvimento do comércio exterior brasileiro. Art. 18. Ao Departamento de Defesa Comercial compete: I - examinar a procedência e o mérito de petições de abertura de investigações e revisões de dumping, de subsídios e de salvaguardas, previstas em acordos multilaterais, regionais ou bilaterais, com vistas à defesa da produção doméstica; II - propor a abertura e conduzir investigações e revisões, mediante processo administrativo, sobre a aplicação de medidas antidumping, compensatórias e de salvaguardas, previstas em acordos multilaterais, regionais ou bilaterais; III - propor a aplicação de medidas antidumping, compensatórias e de salvaguardas, previstas em acordos multilaterais, regionais ou bilaterais; IV - examinar a conveniência e o mérito de propostas de compromissos de preço previstos nos acordos multilaterais, regionais ou bilaterais na área de defesa comercial; V - propor a regulamentação dos procedimentos relativos às investigações de defesa comercial; VI - elaborar as notificações sobre medidas de defesa comercial previstas em acordos internacionais; VII - acompanhar as negociações internacionais referentes a acordos multilaterais, regionais e bilaterais pertinentes à aplicação de medidas de defesa comercial, bem como formular propostas a respeito, com vistas a subsidiar a definição da posição brasileira; VIII - participar das consultas e negociações internacionais relativas à defesa comercial; IX - acompanhar e participar dos procedimentos de solução de controvérsias referentes a medidas de defesa comercial, no âmbito multilateral, regional e bilateral, bem como formular propostas a respeito, com vistas a subsidiar a definição de proposta brasileira; X - acompanhar as investigações de defesa comercial abertas por terceiros países contra as exportações brasileiras e prestar assistência à defesa do exportador, em articulação com outros órgãos governamentais e o setor privado; e XI - elaborar material técnico para orientação e divulgação dos mecanismos de defesa comercial. Art. 19. Ao Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior compete: I - propor e acompanhar a execução das políticas e programas de comércio exterior; II - formular propostas de planejamento da ação governamental, em matérias de comércio exterior; III - coordenar e implementar ações e programas visando ao desenvolvimento do comércio exterior brasileiro, em articulação com órgãos e entidades de direito público ou privado, nacionais e internacionais, bem como propor a celebração de convênios para a implementação dessas ações e programas; IV - planejar a execução e manutenção de Programas de Desenvolvimento da Cultura Exportadora; V - planejar e executar programas de capacitação em comércio exterior com ênfase nas micro, pequenas e médias empresas; VI - elaborar e editar o material técnico para orientação da atividade de comércio exterior; VII - manter e coordenar a Rede Nacional de Agentes de Comércio Exterior - Redeagentes; VIII - acompanhar, em fóruns e comitês internacionais, os assuntos relacionados com o desenvolvimento do comércio internacional; IX - coletar, analisar, sistematizar e disseminar dados e informações estatísticas de comércio exterior, bem como elaborar a balança comercial brasileira; X - elaborar estudos, publicações e informações sobre produtos, setores e mercados estratégicos para o comércio exterior brasileiro; XI - gerenciar sistemas de consultas e divulgação de informações de comércio exterior; XII - coordenar e implementar a Rede de Centros de Informações de Comércio Exterior - Rede CICEX; XIII - participar de comitês e fóruns no âmbito de organismos internacionais, relativos aos estudos sobre estatísticas de comércio exterior; XIV - propor a articulação com entidades e organismos nacionais e internacionais para a realização de treinamentos, estudos, eventos e outras atividades voltadas para o desenvolvimento do comércio exterior; XIV - analisar pedidos de redução da alíquota do Imposto de Renda nas remessas financeiras ao exterior destinadas a pagamento de despesas vinculadas à promoção de produtos brasileiros realizada no exterior; e XV - planejar ações orientadas para a logística de comércio e x t e r i o r. Art. 20. À Secretaria de Comércio e Serviços compete: I - analisar e opinar sobre a aceitação de compromissos nos acordos multilaterais, regionais ou bilaterais na área de comércio e serviços; II - formular, implementar e avaliar políticas públicas para o desenvolvimento dos setores de comércio e de serviços; III - formular e estabelecer políticas de informações sobre comércio e serviços e implementar sistemática de coleta, tratamento e divulgação dessas informações;

7 Nº 181, quarta-feira, 19 de setembro de ISSN IV - analisar e acompanhar o comportamento e tendências dos setores de comércio e serviços no país e no exterior, em conjunto com outros órgãos governamentais e privados; V - propor ações que promovam a modernização e contribuam para a superação de entraves ao crescimento das atividades econômicas de comércio e do setor de serviços no País; VI - formular, coordenar, acompanhar e avaliar, no âmbito da competência do Ministério, as ações e programas que afetem o desenvolvimento dos setores de comércio e de serviços; VII - elaborar e promover a implementação, em articulação com outros órgãos públicos e privados, de medidas de simplificação, desburocratização e desregulamentação das atividades de comércio e de serviços, visando o seu desenvolvimento e o combate à informalidade no País; VIII - realizar parcerias estaduais, a fim de desenvolver os setores de comércio e de serviços locais, inclusive em complementação e apoio ao desenvolvimento de atividades produtivas dos setores da agricultura, industrial e de turismo; IX - incentivar práticas para a implementação do balanço de responsabilidade social e de ecoeficiência nas empresas dos setores de comércio e de serviços; X - propor, elaborar e implementar políticas para a melhoria da qualidade e produtividade dos serviços de registro do comércio, no País; XI - supervisionar os serviços de registro do comércio e atividades afins, em todo o território nacional; XII - articular e propor medidas voltadas à redução do "custo Brasil" nas atividades de comércio e serviços, em articulação com outros organismos públicos e privados; XIII - apoiar e participar das negociações internacionais referentes aos setores de comércio e serviços; XIV - participar da elaboração, implantação e implementação de normas, instrumentos e métodos que promovam a modernização e a atuação tecnológica dos setores de comércio e de serviços, no País; XV - recomendar a criação, revogação ou correção de atos que não atendam aos objetivos e normas constantes da legislação vigente nas áreas de comércio e de serviços; e XVI - participar de questões relativas à competitividade dos setores de comércio e de serviços relacionados ao processo de inserção internacional e fortalecimento das cadeias produtivas, em coordenação com as áreas afins do Ministério e outras entidades governamentais e privadas. Art. 21. Ao Departamento de Políticas de Comércio e Serviços compete: I - propor diretrizes e programas para o desenvolvimento da política de promoção do comércio interno; II - subsidiar a formulação, implementação e o controle da execução das políticas voltadas para a atividade comercial; III - elaborar, avaliar e acompanhar estudos sobre o comércio e serviços; IV - formular propostas de políticas para o aumento da competitividade do setor de comércio e serviços; V - negociar e estabelecer parcerias, visando o aumento da competitividade do comércio interno do País e da prestação de serviços no País; VI - elaborar e promover a implementação, em articulação com outros órgãos públicos e privados, de medidas de simplificação, desburocratização e desregulamentação das atividades de comércio e serviços, visando o seu desenvolvimento e o combate à informalidade neste setor; VII - estudar e propor medidas para redução do "Custo Brasil" nas atividades de comércio e serviços, no País; VIII - propor e articular políticas e ações para o desenvolvimento e aumento da competitividade do sistema brasileiro de franquias, relacionadas à área comercial; IX - estimular a expansão nacional do sistema brasileiro de franquias em relação à prestação de serviço, bem como a sua internacionalização, na área comercial; X - propor, articular e coordenar medidas e ações na área do comércio e serviços, para a plena implementação das atribuições da Secretaria; XI - propor diretrizes, prioridades, programas e instrumentos para a execução da política interna de apoio à promoção comercial, inclusive, por meio do Sistema Expositor; XII - propor medidas direcionadas à melhoria de eficiência técnica e econômica-financeira dos eventos promocionais. XIII - elaborar e propor políticas que possibilitem a modernização, o crescimento e o desenvolvimento dos setores de comércio e serviços; XIV - estudar e propor ações e medidas para reduzir os diferenciais de competitividade do setor produtivo do País em relação aos países mais desenvolvidos, no que se refere aos serviços de logística; XV - articular políticas e ações para o desenvolvimento e aumento da competitividade do sistema brasileiro de franquias, relacionadas ao setor de serviços; XVI - formular propostas e acompanhar as negociações internacionais sobre serviços, nos respectivos Fóruns bilaterais e multilaterais; XVII - propor e articular ações para o incremento das exportações de serviços; XVIII - acompanhar e apoiar as ações de promoção de exportações relacionadas ao setor de serviços; e XIX - apoiar as ações da Secretaria nas reuniões preparatórias e grupos de trabalho voltados para o exame de temas relacionados com a preparação ou implementação de acordos internacionais que envolvam o setor de serviços no País. Art. 22. Ao Departamento Nacional de Registro do Comércio compete: I - supervisionar e coordenar, no plano técnico, os órgãos incumbidos da execução dos serviços do Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins; II - estabelecer e consolidar, com exclusividade, as normas e diretrizes gerais do Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins; III - analisar e dirimir dúvidas decorrentes da interpretação das leis, regulamentos e demais normas relacionadas com o serviço do Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins, baixando instruções para esse fim; IV - prestar orientações às Juntas Comerciais, com vistas à solução de consultas e à observância das normas legais e regulamentares do Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins; V - exercer ampla fiscalização jurídica sobre os órgãos incumbidos do Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins, representando, para os devidos fins, às autoridades administrativas contra abusos e infrações das respectivas normas, e requerendo o que for necessário ao seu cumprimento; VI - estabelecer normas procedimentais de arquivamento de atos de firmas mercantis individuais e de sociedades mercantis de qualquer natureza; VII - promover ou providenciar, supletivamente, no plano administrativo, medidas tendentes a suprir ou corrigir as ausências, falhas ou deficiências dos serviços de Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins; VIII - prestar apoio técnico e financeiro às Juntas Comerciais para a melhoria dos serviços de Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins; IX - organizar e manter atualizado o Cadastro Nacional de Empresas Mercantis - CNE, mediante colaboração mútua com as Juntas Comerciais; X - instruir, examinar e encaminhar os processos e recursos a serem decididos pelo Ministro de Estado, inclusive os pedidos de autorização para a nacionalização ou instalação de filial, agência, sucursal ou estabelecimento no País, por sociedade mercantil estrangeira, sem prejuízo da competência de outros órgãos federais; e XI - promover e efetuar estudos, reuniões e publicações sobre assuntos pertinentes ao Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins. Art. 23. À Secretaria de Tecnologia Industrial compete: I - promover a incorporação de tecnologia ao produto e aos serviços brasileiros, inclusive do comércio eletrônico e demais tecnologias da informação, de modo a elevar a agregação de valor no País e torná-lo mais competitivo; II - promover a estruturação e o reforço da infra-estrutura tecnológica de apoio ao setor produtivo em articulação com os demais órgãos do governo relacionados com a questão; III - promover o estabelecimento de parcerias com instituições públicas e privadas, articulando alianças e ações, com vistas a incrementar a dinâmica tecnológica do setor produtivo; IV - induzir esforços para o equacionamento do impacto do desenvolvimento tecnológico e do progresso técnico no emprego; V - coordenar a implementação, articulada com as autarquias vinculadas, das políticas públicas destinadas ao desenvolvimento da infra-estrutura tecnológica; VI - contribuir para a formulação, implementação e avaliação das políticas públicas voltadas para o desenvolvimento científico e tecnológico, em especial quanto à aplicação dos recursos destinados a investimentos em ciência e tecnologia; e VII - promover e incentivar o investimento privado em tecnologia. Art. 24. Ao Departamento de Política Tecnológica compete: I - formular, propor e promover políticas de desenvolvimento tecnológico em articulação com os demais órgãos do governo envolvidos com a questão; II - formular e propor políticas de propriedade intelectual com vistas a promover a proteção e o desenvolvimento das atividades criativas e seus reflexos no setor produtivo; III - apoiar a formulação das políticas públicas de metrologia, normalização e avaliação da conformidade; IV - participar e apoiar as negociações internacionais relacionadas a barreiras técnicas ao comércio e propriedade intelectual, coordenando tecnicamente as posições brasileiras; V - participar e apoiar as negociações internacionais relacionadas a regulamentos sanitários e fitossanitários; VI - supervisionar e implementar o controle das ações relativas ao desenvolvimento da infra-estrutura tecnológica em articulação com as autarquias vinculadas; VII - acompanhar os contratos de gestão firmado entre o Ministério e as Autarquias vinculadas; VIII - articular com o BNDES o fomento de investimentos privados em tecnologia; e IX - acompanhar e avaliar a aplicação dos incentivos fiscais para tecnologia da informação, inclusive na determinação dos processos produtivos básicos - PPB. Art. 25. Ao Departamento de Articulação Tecnológica compete: I - estruturar e conduzir ações de articulação com os estados e órgãos federais de políticas regionais, bem como instituições privadas representativas, no que tange aos aspectos tecnológicos, buscando o desenvolvimento de políticas estaduais e regionais de cunho tecnológico-industrial; II - desenvolver e conduzir políticas e estratégias para a agregação da variável tecnológica, na estruturação e implantação de novos pólos industriais e de exportação; III - participar e apoiar as negociações internacionais, relacionadas ao comércio eletrônico e a tecnologia da informação, coordenando tecnicamente as posições brasileiras; IV - promover a articulação com organismos nacionais, estrangeiros, internacionais e multilaterais, para o desenvolvimento de parcerias, programas e projetos relacionados com o desenvolvimento tecnológico, reforço da infra-estrutura tecnológica, transferência de tecnologia, acesso a informação tecnológica e alianças estratégicas de cunho tecnológico; V - articular-se com entidades públicas governamentais, entidades sindicais e empresariais para o equacionamento do impacto da tecnologia sobre as relações capital-trabalho, emprego, educação e capacitação dos trabalhadores; e VI - coordenar, mediante delegação, as ações interministeriais e o relacionamento com a iniciativa privada no que tange ao desenvolvimento do comércio eletrônico no País. Seção III Dos Órgãos Colegiados Art. 26. Ao CONMETRO cabe exercer as competências estabelecidas no art. 3 o da Lei n o 5.966, de 11 de dezembro de 1973, e as previstas na Lei n o 9.933, de 20 de dezembro de Art. 27. Ao CZPE cabe exercer as competências estabelecidas no art. 3 o do Decreto-Lei n o 2.452, de 29 de julho de CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTES Seção I Do Secretário-Executivo Art. 28. Ao Secretário-Executivo incumbe: I - coordenar, consolidar e submeter ao Ministro de Estado o plano de ação global do Ministério, em consonância com as diretrizes do Governo Federal; II - supervisionar e coordenar a articulação dos órgãos do Ministério com os órgãos centrais dos sistemas afetos à área de competência da Secretaria-Executiva; III - auxiliar o Ministro de Estado no tratamento dos assuntos da área de competência do Ministério; IV - supervisionar e coordenar os projetos e as atividades das Secretarias integrantes da Estrutura Regimental do Ministério;

8 <!ID > 8 ISSN Nº 181, quarta-feira, 19 de setembro de 2007 V - assessorar o Ministro de Estado na direção e execução da política de comércio exterior e na gestão dos demais negócios afetos ao Ministério; e VI - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Ministro de Estado. Seção II Do Secretário-Executivo da Câmara de Comércio Exterior Art. 29. Ao Secretário-Executivo da Câmara de Comércio Exterior incumbe coordenar e acompanhar os trabalhos do Conselho de Ministros da CAMEX e do Comitê Executivo de Gestão, preparar reuniões e cumprir outras atribuições que lhe forem cometidas pela legislação vigente. Seção III Dos Secretários Art. 30. Aos Secretários incumbe planejar, dirigir, coordenar, orientar a execução, acompanhar e avaliar as atividades de suas respectivas unidades e exercer outras atribuições que lhes forem cometidas em regimento interno. Parágrafo único. Incumbe, ainda, aos Secretários, exercer as atribuições que lhes forem especificamente cometidas, na forma da legislação pertinente. Seção IV Dos Demais Dirigentes Art. 31. Ao Chefe de Gabinete do Ministro, ao Consultor- Jurídico, ao Subsecretário, aos Diretores, aos Coordenadores-Gerais e aos demais dirigentes incumbe planejar, dirigir, coordenar e orientar a execução das atividades das respectivas unidades e exercer outras atribuições que lhes forem cometidas em suas áreas de competência. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 32. Os regimentos internos definirão o detalhamento dos órgãos integrantes da Estrutura Regimental, as competências das respectivas unidades e as atribuições de seus dirigentes. ANEXO II a) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC: UNIDADE CARGO/ FUNÇÃO DENOMINAÇÃO CARGO/FUNÇÃO NE/ DAS/ FG 4 Assessor Especial Assessor Especial de Controle Interno Assessor Assistente Técnico GABINETE DO MINISTRO 1 Chefe de Gabinete Assessor Técnico Assistente Técnico FG-1 5 FG-2 1 FG-3 Assessoria Técnica e Administrativa 1 Chefe de Assessoria Assistente Técnico Assessoria de Comunicação Social 1 Chefe de Assessoria Divisão 2 Chefe Assistente Técnico Assessoria Parlamentar 1 Chefe de Assessoria Assistente Técnico Assessoria Internacional 1 Chefe de Assessoria S E C R E TA R I A - E X E C U T I VA 1 Secretário-Executivo NE 1 Diretor de Programa Assistente Técnico Gabinete 1 Chefe Assistente Técnico Serviço 1 Chefe FG-1 1 FG-3 SUBSECRETARIA DE PLANEJA- M E N TO, ORÇAMENTO E ADMINISTRA- ÇÃO 1 Subsecretário Assistente Assistente Técnico Serviço 1 Chefe FG-1 7 FG-2 5 FG-3 Coordenação-Geral de Recursos Humanos 1 Coordenador-Geral Assistente Técnico Coordenação 3 Coordenador Divisão 2 Chefe Serviço 6 Chefe Coordenação-Geral de Recursos Logísticos 1 Coordenador-Geral Coordenação 4 Coordenador Divisão 4 Chefe Serviço 5 Chefe Coordenação-Geral de Modernização e Informática 1 Coordenador-Geral Coordenação 2 Coordenador Divisão 2 Chefe Serviço 1 Chefe Coordenação-Geral de Planejamento, Orçamento e Finanças 1 Coordenador-Geral Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico Coordenação 4 Coordenador Divisão 4 Chefe Serviço 2 Chefe SECRETARIA-EXECUTIVA DA CÂMARA DE COMÉRCIO EX- TERIOR 1 Secretário-Executivo Assessor Especial do Secretá- rio- Executivo Gabinete 1 Chefe Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico CONSULTORIA JURÍDICA 1 Consultor-Jurídico Assistente Técnico FG-3 Coordenação 1 Coordenador Divisão 4 Chefe Serviço 2 Chefe OUVIDORIA 1 Ouvidor SECRETARIA DO DESENVOL- V I M E N TO DA PRODUÇÃO 1 Secretário Assessor Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico FG-1 2 FG-2 Gabinete 1 Chefe Divisão 1 Chefe FG-2 3 FG-3 Coordenação-Geral de Acompanhamento de Ações e Programas Especiais 1 Coordenador-Geral Coordenação-Geral de Estudos e Inserção Internacional 1 Coordenador-Geral Coordenação 1 Coordenador Assistente Técnico DEPARTAMENTO DE MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS 1 Diretor Coordenação 1 Coordenador Assistente FG-1 1 FG-3 Coordenação-Geral de Micro, Pequena e Média Empresa Industrial e Artesanal 1 Coordenador-Geral Assistente Coordenação-Geral de Articulação Institucional, Crédito e Fomento às Micro, Pequenas e Médias Empresas 1 Coordenador-Geral 101.4

9 Nº 181, quarta-feira, 19 de setembro de ISSN DEPARTAMENTO DE COMPETI- TIVIDADE INDUSTRIAL 1 Diretor Assessor Técnico Assistente Técnico FG-1 1 FG-3 Coordenação-Geral de Estudos e Análise da Competitividade 1 Coordenador-Geral Coordenação-Geral de Investimentos 1 Coordenador-Geral Coordenação-Geral de Arranjos Produtivos Locais 1 Coordenador-Geral DEPARTAMENTO DE SETORES INTENSIVOS EM CAPITAL E TECNOLOGIA 1 Diretor Assistente Técnico FG-1 Coordenação-Geral das Indústrias M e t a l ú rg i c a s e de Bens de Capital 1 Coordenador-Geral Coordenação-Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico 1 Coordenador-Geral Coordenação-Geral das Indústrias Químicas e de Transformados Plásticos 1 Coordenador-Geral DEPARTAMENTO DE INDÚS- TRIAS DE EQUIPAMENTOS DE TRANSPOR- TE Coordenação-Geral das Indústrias Automotiva, Naval e de Equipamentos de Transporte 1 Diretor FG-1 1 FG-2 1 Coordenador-Geral Assessor Técnico Coordenação-Geral das Indústrias de Máquinas Agrícolas e Rodoviárias 1 Coordenador-Geral Assistente Coordenação-Geral das Indústrias de Tr a n s p o r t e Aéreo e Aeroespacial 1 Coordenador-Geral DEPARTAMENTO DAS INDÚS- TRIAS INTENSIVAS EM MÃO-DE-OBRA E RECURSOS NATURAIS 1 Diretor FG-1 Coordenação-Geral de Agronegócios 1 Coordenador-Geral Coordenação-Geral das Indústrias Intensivas em Mão-de-Obra 1 Coordenador-Geral Coordenação-Geral das Indústrias Intensivas em Recursos Naturais 1 Coordenador-Geral Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR 1 Secretário Gabinete 1 Chefe Assistente Coordenação 1 Coordenador Divisão 1 Chefe Serviço 2 Chefe FG-1 7 FG-2 8 FG-3 DEPARTAMENTO DE OPERA- ÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR 1 Diretor Coordenação 2 Coordenador Assistente Técnico Coordenação-Geral de Produtos Agropecuários e Básicos 1 Coordenador-Geral Coordenação-Geral de Máquinas e Equipamentos 1 Coordenador-Geral Coordenação-Geral de Operações de Exportação 1 Coordenador-Geral Divisão 2 Chefe Coordenação-Geral de Operações de Importação 1 Coordenador-Geral DEPARTAMENTO DE NEGOCIA- ÇÕES INTERNACIONAIS 1 Diretor Coordenação-Geral de Organismos Internacionais 1 Coordenador-Geral Coordenação-Geral de Integração Regional 1 Coordenador-Geral Divisão 1 Chefe Coordenação-Geral de Negociações de Acordos Comerciais 1 Coordenador-Geral Divisão 1 Chefe Serviço 1 Chefe Coordenação-Geral de Regimes de Origem 1 Coordenador-Geral Divisão 1 Chefe Serviço 1 Chefe DEPARTAMENTO DE DEFESA COMERCIAL 1 Diretor Coordenação-Geral de Apoio ao Exp o r t a d o r, Negociações e Normas 1 Coordenador-Geral Serviço 1 Chefe Coordenação-Geral de Produtos Agropecuários 1 Coordenador-Geral Coordenação 1 Coordenador Serviço 1 Chefe Coordenação-Geral de Produtos Intermediários 1 Coordenador-Geral Coordenação 1 Coordenador Coordenação-Geral de Metais e Produtos Acabados 1 Coordenador-Geral Coordenação 1 Coordenador DEPARTAMENTO DE PLANEJA- M E N TO E DESENVOLVIMENTO DO CO- MÉRCIO EXTERIOR 1 Diretor Coordenação-Geral de Desenvolvimento de Programas de Apoio às Exportações 1 Coordenador-Geral Coordenação 1 Coordenador Divisão 1 Chefe Serviço 1 Chefe Coordenação-Geral de Análise e Divulgação Estatística 1 Coordenador-Geral Coordenação 1 Coordenador Divisão 1 Chefe Serviço 1 Chefe Coordenação-Geral de Logística e Promoção das Exportações 1 Coordenador-Geral Divisão 1 Chefe Serviço 2 Chefe Coordenação-Geral de Produção Estatística 1 Coordenador-Geral Divisão 1 Chefe Serviço 1 Chefe 101.1

10 <!ID > 10 ISSN Nº 181, quarta-feira, 19 de setembro de 2007 SECRETARIA DE COMÉRCIO E S E RV I Ç O S 1 Secretário Gabinete 1 Chefe FG-2 2 FG-3 DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS DE COMÉRCIO E SERVIÇOS 1 Diretor Coordenação-Geral de Comércio 1 Coordenador-Geral Divisão 1 Chefe Serviço 1 Chefe Coordenação-Geral de Serviços 1 Coordenador-Geral DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO 1 Diretor Coordenação 1 Coordenador Assistente Assistente Técnico Serviço 1 Chefe Junta Comercial do Distrito Federal 1 Presidente Secretaria-Geral 1 Secretário-Geral Assistente Técnico Serviço 1 Chefe Coordenação-Geral dos Serviços de Registro Mercantil 1 Coordenador-Geral Assistente SECRETARIA DE TECNOLO- GIA INDUSTRIAL 1 Secretário FG-1 Gabinete 1 Chefe DEPARTAMENTO DE POLÍTICA TECNOLÓGICA 1 Diretor Gerente de Projeto Assessor Técnico Assistente DEPARTAMENTO DE ARTICU- LAÇÃO TECNOLÓGICA 1 Diretor Gerente de Projeto Assessor Técnico Assistente CÓDIGO b) QUADRO RESUMO DE CUSTOS DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRA- TIFICADAS DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC DAS- UNITÁRIO SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO NOVA QTDE. VA L O R TO TA L QTDE. VALOR TOTAL NE 5,40 1 5,40 1 5,40 DAS , , ,40 DAS , , ,25 DAS , , ,19 DAS , , ,66 DAS , , ,10 DAS , , ,00 DAS , , ,50 DAS , ,92 3 9,69 DAS , , ,92 DAS , , ,02 DAS , , ,00 SUBTOTAL , ,13 FG-1 0, , ,60 FG-2 0, , ,20 FG-3 0, , ,24 SUBTOTAL , ,04 TOTAL (1+2) , ,17 CÓDIGO ANEXO III REMANEJAMENTO DE CARGOS EM COMISSÃO DAS- UNITÁRIO DA SEGES/MP P/ O MDIC (a) DO MDIC P/ A SEGES/MP (b) QTDE. VALOR TOTAL QTDE. VALOR TOTAL DAS ,23 1 3, DAS ,27 1 1, DAS , ,23 DAS , ,27 TO TA L 2 4,50 2 4,50 DECRETO 6.210, DE 18 DE SETEMBRO DE 2007 Altera dispositivos do Decreto n o 5.163, de 30 de julho de 2004, que regulamenta a comercialização de energia elétrica, o processo de outorga de concessões e de autorizações de geração de energia elétrica, define demanda mínima por unidade de consumo para a equiparação de consumidor a autoprodutor, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto nas Leis n os 9.074, de 7 de julho de 1995, 9.427, de 26 de dezembro de 1996, 9.478, de 6 de agosto de 1997, , de 15 de março de 2004, e , de 15 de junho de 2007, DECRETA: Art. 1 o Os arts. 18, 19, 21, 26, 28, 36 e 38 do Decreto n o 5.163, de 30 de julho de 2004, passam a vigorar com a seguinte redação: "Art o Ocorrendo o disposto no 5 o e no inciso II do 6 o do art. 19, os montantes contratados de energia elétrica serão considerados nas declarações de necessidades dos anos subseqüentes. 4 o Fica garantida a neutralidade do agente de distribuição comprador, nos volumes superiores à sua declaração, com relação ao repasse dos custos de aquisição às tarifas dos consumidores finais." (NR) "Art o IV - nos anos A-5 e A-3, para energia proveniente de projetos de geração indicados por Resolução do Conselho Nacional de Política Energética - CNPE e aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Presidente da República, conforme disposto no inciso VI do art. 2 o da Lei n o 9.478, de 6 de agosto de o Relativamente aos leilões de que tratam os incisos I e IV do 1 o deste artigo, a entrada das unidades geradoras do empreendimento a ser licitado poderá ocorrer durante os anos subseqüentes ao início da entrega da energia contratada, ficando assegurada a contratação de toda a parcela da garantia física proveniente do respectivo empreendimento que tiver sido vendida ao Ambiente de Contratação Regulada - ACR. 6 o Na hipótese de ocorrer o disposto no 5 o deste artigo, deverão estar previstas no Edital, no Contrato de Concessão e nos respectivos Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado - CCEARs as seguintes obrigações: I - aplicação de penalidades no caso de não entrada em operação comercial de todas as unidades geradoras até as respectivas datas previstas no cronograma do empreendimento constante do Edital; II - contratação da energia para os anos subseqüentes ao primeiro ano da entrega da energia proporcionalmente aos montantes declarados para o respectivo leilão; e III - entrega da energia contratada no leilão compatível com o cronograma de entrada em operação comercial das unidades geradoras do empreendimento constante do Edital." (NR) "Art o Na hipótese de haver apenas um empreendimento participando de leilão, deverá ser aplicada a seguinte fórmula, mantidos os demais parâmetros e conceitos previstos neste artigo: V = a. x. EA. P ofertada " (NR) "Art o O montante total de energia contratado em leilões de ajuste não poderá exceder a um por cento da carga total contratada de cada agente de distribuição, exceto nos anos de 2008 e 2009, quando este limite de contratação será de cinco por cento...." (NR)

11 <!ID > <!ID > <!ID > Nº 181, quarta-feira, 19 de setembro de ISSN "Art o A ANEEL deverá disciplinar a forma de aplicação de mecanismo de compensação de sobras e déficits de energia elétrica proveniente dos leilões de que trata o 5 o do art. 19, somente para os anos em que houver entrada das unidades geradoras." (NR) "Art VI - nos leilões de compra de energia elétrica proveniente de fontes alternativas e daqueles de que trata o inciso IV do 1 o do art. 19, repasse integral dos respectivos valores de aquisição...." (NR) "Art Parágrafo único. O percentual de que trata o caput poderá ser ampliado para atendimento ao previsto nos 3 o e 4 o do art. 18, desde que o agente de distribuição participe do mecanismo previsto no 5 o do art. 28." (NR) Art. 2 o Para fins da equiparação de que trata o art. 26 da Lei n o , de 15 de junho de 2007, cada unidade de consumo a que se destina a energia elétrica proveniente de Sociedade de Propósito Específico deverá ter demanda de potência igual ou superior a kw. Art. 3 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 18 de setembro de 2007; 186 o da Independência e 11 9 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Nelson José Hubner Moreira DECRETO 6.211, DE 18 DE SETEMBRO DE 2007 Dá nova redação ao item 6 do art. 21 do Regulamento para as Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares (R-200), aprovado pelo Decreto n o , de 30 de setembro de 1983, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos IV e VI, alínea "a", da Constituição, e tendo em vista o disposto no 10 do art. 6 o e no parágrafo único do art. 26 do Decreto-Lei n o 667, de 2 de julho de 1969, DECRETA: Art. 1 o O item 6 do art. 21 do Regulamento para as Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares (R-200), aprovado pelo Decreto n o , de 30 de setembro de 1983, passa a vigorar com a seguinte redação: "6 - Secretaria de Planejamento de Longo Prazo da Presidência da República;" (NR) Art. 2 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 29 de junho de Brasília, 18 de setembro de 2007; 186 o da Independência e 11 9 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Marcelo Bicalho Bear Rubem Peixoto Alexandre DECRETO DE 18 DE SETEMBRO DE 2007 Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor do Ministério das Cidades, crédito suplementar no valor de R$ ,00, para reforço de dotação constante da Lei Orçamentária vigente. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista a autorização contida no art. 4 o, inciso III, alínea "c", da Lei n o , de 7 de fevereiro de 2007, DECRETA: Art. 1 o Fica aberto ao Orçamento Fiscal da União (Lei n o , de 7 de fevereiro de 2007), em favor do Ministério das Cidades, crédito suplementar no valor de R$ ,00 (seis milhões, quinhentos e setenta mil, oitocentos e quarenta e nove reais), para atender à programação constante do Anexo I deste Decreto. Art. 2 o Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1 o decorrem de anulação parcial de dotação orçamentária, conforme indicado no Anexo II deste Decreto. Art. 3 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 18 de setembro de 2007; 186º da Independência e 119º da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Paulo Bernardo Silva CUMPRIMENTO DE SENTENCA JUDICIAL TRANSITADA EM JULGADO DEVIDA POR EMPRESAS PUBLICAS E SO- CIEDADES DE ECONOMIA MISTA - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DO PLANEJAMENTO, ORCAMENTO E GESTAO UNIDADE : MINISTERIO DO PLANEJAMENTO, ORCAMENTO E GESTAO ANEXO II CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E ORGAO : MINISTERIO DAS CIDADES UNIDADE : COMPANHIA BRASILEIRA DE TRENS URBANOS - CBTU 1054 GESTAO DE RECURSOS HUMANOS E DEMOCRATIZACAO DAS RELACOES DE TRABALHO NO SETOR PUBLICO ANEXO I CREDITO SUPLEMENTAR OPERACOES ESPECIAIS PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E 0901 OPERACOES ESPECIAIS: CUMPRIMENTO DE SENTENCAS JUDICIAIS IZ PAGAMENTO DE PESSOAL DECORRENTE DE PROVIMEN- TOS POR MEIO DE CONCURSOS PUBLICOS, DE PLANOS DE CARGOS E EMPREGOS, DE ACORDOS COLETIVOS, DE DISSIDIOS E DE SENTENCAS JUDICIAIS NO AMBITO DE EMPRESAS PUBLICAS DEPENDENTES IZ 0001 PAGAMENTO DE PESSOAL DECORRENTE DE PROVIMEN- TOS POR MEIO DE CONCURSOS PUBLICOS, DE PLANOS DE CARGOS E EMPREGOS, DE ACORDOS COLETIVOS, DE DISSIDIOS E DE SENTENCAS JUDICIAIS NO AMBITO DE EMPRESAS PUBLICAS DEPENDENTES - NACIONAL F TOTAL - FISCAL OPERACOES ESPECIAIS CUMPRIMENTO DE SENTENCA JUDICIAL TRANSITADA EM JULGADO DEVIDA POR EMPRESAS PUBLICAS E SO- CIEDADES DE ECONOMIA MISTA TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL DECRETO DE 18 DE SETEMBRO DE 2007 Outorga à ATE VII - Foz do Iguaçu Transmissora de Energia S.A. concessão para exploração do serviço público de transmissão de energia elétrica, relativa à Linha de Transmissão Cascavel Oeste - Foz do Iguaçu, em 230 kv, e Subestação Foz do Iguaçu - 230/138 kv-150 MVA, localizadas no Estado do Paraná. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto nas Leis n os 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, 9.074, de 7 de julho de 1995, 9.491, de 9 de setembro de 1997, e 9.648, de 27 de maio de 1998, e o que consta do Processo n o / , DECRETA: Art. 1 o Fica outorgada à ATE VII - Foz do Iguaçu Transmissora de Energia S.A. a concessão para exploração do serviço público de transmissão de energia elétrica, mediante construção, operação, manutenção e demais instalações necessárias às funções de medição, supervisão, proteção, comando, controle, telecomunicação, administração e apoio do empreendimento denominado Linha de Transmissão Cascavel Oeste - Foz do Iguaçu, em 230 kv, e Subestação Foz do Iguaçu - 230/138 kv-150 MVA, localizadas no Estado do Paraná. Art. 2 o A concessão de que trata este Decreto vigorará pelo prazo de trinta anos, contado a partir da data de assinatura do respectivo Contrato de Concessão de Serviço Público de Transmissão de Energia Elétrica. 1 o O Contrato deverá ser assinado no prazo de trinta dias, contado a partir da convocação feita pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, sob pena de ineficácia da concessão ora outorgada. 2 o Mediante requerimento da ATE VII - Foz do Iguaçu Transmissora de Energia S.A. à ANEEL, apresentado até trinta e seis meses antes do término do prazo constante do caput deste artigo, a concessão poderá ser prorrogada nas condições que forem estipuladas. Art. 3 o Os bens e instalações existentes em função do serviço de transmissão de energia elétrica são vinculados aos serviços públicos concedidos, vedadas a alienação, cessão, transferência ou dação em garantia, sem prévia e expressa autorização da ANEEL. Parágrafo único. Findo o prazo da concessão, os bens e instalações vinculados à prestação do serviço concedido reverterão à União, na forma prevista em lei e no Contrato de Concessão.

12 <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > 12 ISSN Art. 4 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 18 de setembro de 2007; 186 o da Independência e 119 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Nelson José Hubner Moreira MINISTÉRIO DA SAÚDE DECRETO DE 18 DE SETEMBRO DE 2007 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso XXI, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 3 o do Decreto n o , de 31 de julho de 1970, resolve CONCEDER a Medalha de Mérito Oswaldo Cruz, na categoria ouro, aos Senhores JAIR- NILSON SILVA PAIM e HÉSIO DE ALBUQUERQUE CORDEIRO. Brasília, 18 de setembro de 2007; 186 o da Independência e 119 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Jose Gomes Temporão. Presidência da República DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA MENSAGEM Nº 685, de 18 de setembro de Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº , de 18 de setembro de Nº 686, de 18 de setembro de Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº , de 18 de setembro de Nº 687, de 18 de setembro de Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº , de 18 de setembro de Nº 688, de 18 de setembro de Encaminhamento ao Senado Federal, para apreciação, do nome do Senhor ANTONIO JOSÉ FER- REIRA SIMÕES, Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata do Quadro Permanente do Ministério das Relações Exteriores, para exercer o cargo de Embaixador do Brasil junto à República Bolivariana da Venezuela. Nº 689, de 18 de setembro de Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto do projeto de lei que "Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor do Ministério das Cidades, crédito suplementar no valor de R$ ,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente". Nº 690, de 18 de setembro de Proposta ao Senado Federal para que a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, bem como suas respectivas entidades da Administração Indireta possam celebrar aditivos com o Banco Internacional para a Reconstrução e Desenvolvimento - Banco Mundial (BIRD), com vistas à alteração dos empréstimos originais de Fixed-Rate Single Currency Loan - SLC (Empréstimo em Moeda Única com Taxa Fixa) para F i x e d - S p re a d Loan - FSL (Empréstimo com Margem Fixa) baseada na Libor. <!ID > Nº 691, de 18 de setembro de Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto da Medida Provisória nº 392, de 18 de setembro de <!ID > MINISTÉRIO DA DEFESA Exposições de Motivos N o 527, de 14 de setembro de Sobrevôo no território nacional de uma aeronave tipo C-130H, pertencente à Força Aérea da República Bolivariana da Venezuela, em missão de transporte de passageiros, com a seguinte programação de vôo, no mês de setembro de 2007: dia 14 - procedente de Maracay, Venezuela, e destino a La Paz, Bolívia; e dia 15 - procedente de Viru Viru, Bolívia, e destino a Maiquetia, Ve n e z u e l a. N o 528, de 14 de setembro de Sobrevôo no território nacional de uma aeronave tipo C-750, pertencente à Força Aérea da República Bolivariana da Venezuela, em missão de transporte de pessoal, com a seguinte programação de vôo, no mês de setembro de 2007: dia 21 - procedente de Maiquetia, Venezuela, e destino La Paz, Bolívia; e dia 22 - procedente de Santa Cruz de La Sierra, Bolívia, e destino a Maiquetia. Homologo e autorizo. Em 18 de setembro de ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL PORTARIA 737, DE 18 DE SETEMBRO DE 2007 Atribui ao Escritório de Representação da Procuradoria-Geral Federal em Diamantina/MG a representação judicial, a consultoria e o assessoramento jurídicos da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM. SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS COMPANHIA DOCAS DO CEARÁ Nº 181, quarta-feira, 19 de setembro de 2007 O SUBPROCURADOR-GERAL FEDERAL, no uso da atribuição que lhe foi delegada pelo Procurador-Geral Federal, nos termos da Portaria PGF nº 329, de 22 de maio de 2007, resolve: Art. 1º Atribuir ao Escritório de Representação da Procuradoria-Geral Federal em Diamantina/MG a representação judicial, a consultoria e o assessoramento jurídicos da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARCELO DE SIQUEIRA FREITAS BALANÇO PATRIMONIAL - AGOSTO/2007 C.N.P.J / AT I V O Circulante ,40 Realizável a Longo Prazo ,36 Permanente ,34 Investimentos ,41 Imobilizado ,69 Diferido ,24 Total do Ativo ,10 PA S S I V O Circulante ,71 Exigível a Longo Prazo ,76 Patrimônio Líquido ,63 Capital Créditos P/ Aumento de Capital , ,36 Lucros/Prej.Acumulados ( ,97) Total do Passivo ,10. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO NO ESTADO DE SÃO PAULO PORTARIA 329, DE 10 DE SETEMBRO DE 2007 O SUPERINTENDENTE FEDERAL DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO NO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso da competência que lhe foi delegada pelo artigo 39, do Regimento Interno das Superintendências Federais de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, aprovado pela Portaria Ministerial n o - 300, de 16/06/2005, publicada no DOU de 20/06/2005, tendo em vista o disposto na Instrução Normativa SDA n o - 66, de 27 de novembro de 2006, na Lei n o , de 11 de julho de 1989, no Decreto 4.074, de 04 de janeiro de 2002 e o que consta do Processo / , resolve: Art. 1 o - Renovar o Credenciamento da empresa PRILUMA INTERNACIONAL FRUITS COMERCIAL AGRÍCOLA LTDA, sob o número BR SP 0103, CNPJ / , localizada na Estrada de Rodagem Campo Limpo Paulista, s/nº, Bloco A, Bairro Estiva, Atibaia/SP para, na qualidade de empresa prestadora de serviços de tratamentos quarentenários e fitossanitários no trânsito internacional de vegetais e suas partes, executar o seguinte tratamento: a) Tratamento Hidrotérmico (THT). Art. 2 o - O Credenciamento de que trata esta Portaria terá validade por 05 (cinco) anos, podendo ser renovado mediante requerimento encaminhado à Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento no Estado de São Paulo - SFA/SP. Art. 3 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. FRANCISCO SÉRGIO FERREIRA JARDIM PORTARIA 330, DE 10 DE SETEMBRO DE 2007 O SUPERINTENDENTE FEDERAL DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO NO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso da competência que lhe foi delegada pelo artigo 39, do Regimento Interno das Superintendências Federais de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, aprovado pela Portaria Ministerial n o - 300, de 16/06/2005, publicada no DOU de 20/06/2005, tendo em vista o disposto na Instrução Normativa SDA n o - 66, de 27 de novembro de 2006, na Lei n o , de 11 de julho de 1989, no Decreto 4.074, de 04 de janeiro de 2002 e o que consta do Processo / , resolve: JOSÉ LUIZ F.SANTOS Tec. Cont. CRC-CE CPF Art. 1 o - Renovar o Credenciamento da empresa PROTECTA SERVIÇOS DE CONTROLE DE PRAGAS LTDA, sob o número BR SP 0116, CNPJ / , localizada na Rua Dr. Paulo Barra, 646, Jardim Irajá, Ribeirão Preto/SP para, na qualidade de empresa prestadora de serviços de tratamentos quarentenários e fitossanitários no trânsito internacional de vegetais e suas partes, executar os seguintes tratamentos: a) Fumigação em Contêineres (FEC); b) Fumigação em Silos Herméticos (FSH), c) Fumigação em Porões de Navios (FPN) e d) Fumigação em Câmaras de Lona (FCL). Art. 2 o - O Credenciamento de que trata esta Portaria terá validade por 05 (cinco) anos, podendo ser renovado mediante requerimento encaminhado à Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento no Estado de São Paulo - SFA/SP. Art. 3 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. FRANCISCO SÉRGIO FERREIRA JARDIM RETIFICAÇÃO Na Portaria nº 323, de 3 de setembro de 2007 publicada no DOU de 4 de setembro de 2007, Seção 1, pág. 1, onde se lê: GLO- BAL PACKING COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA, leia-se: GLO- BAL PACKING INDÚSTRIA DE EMBALAGENS LTDA - EPP. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA SDA 35, DE 17 DE SETEMBRO DE 2007 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMEN- TO, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 9 o e 42, do Anexo I, do Decreto n o 5.351, de 21 de janeiro de 2005, tendo em vista o disposto na Lei n o 6.446, de 5 de outubro de 1977, regulamentada pelo Decreto n o 187, de 9 de agosto de 1991, e o que consta do Processo n o / , resolve: Art. 1 o Aprovar o REGULAMENTO PARA REGISTRO E FISCALIZAÇÃO DE LABORATÓRIO DE SEXAGEM DE SÊMEN ANIMAL, na forma dos Anexos à presente Instrução Normativa. Art. 2 o Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. INÁCIO AFONSO KROETZ

13 Nº 181, quarta-feira, 19 de setembro de ISSN ANEXO I REGULAMENTO PARA REGISTRO E FISCALIZAÇÃO DE LABORATÓRIO DE SEXA- GEM DE SÊMEN ANIMAL CAPÍTULO I DA OBRIGATORIEDADE DO REGISTRO Art. 1º Os Laboratórios de Sexagem de Sêmen Animal devem ser registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Parágrafo único. Laboratórios de Sexagem de Sêmen Animal são estabelecimentos industriais que realizam o processamento de sêmen para a separação dos espermatozóides que possuem cromossomos X de espermatozóides que possuem cromossomos Y. CAPÍTULO II DOS DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA A OBTENÇÃO DO REGISTRO Art. 2º Para a obtenção do registro do Laboratório de Sexagem de Sêmen Animal, são necessários os seguintes documentos: I - cópia do contrato social da Organização ou da Ata de constituição da sociedade, registrada no órgão competente, ou, quando se tratar de instituição de ensino ou pesquisa, cópia do documento que formalizou a criação do Laboratório acompanhada de declaração de funcionamento desse Laboratório, emitida pela autoridade maior da instituição; II - cópia do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ; III - cópia da Inscrição Estadual; IV - Anotação de Responsabilidade Técnica emitida pelo Conselho Regional de Medicina Ve t e r i n á r i a ; V - planta baixa com indicação de todas as instalações e dependências do Laboratório na escala mínima de 1:100; e VI - memorial descritivo das instalações, dos equipamentos e dos processos tecnológicos e higiênico-sanitários a serem adotados no Laboratório. 1º Qualquer alteração no contrato social do Laboratório deve ser comunicada à Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SFA), mediante a formação de processo administrativo, acompanhado da cópia do novo contrato social ou da Ata de constituição da sociedade. 2º Qualquer alteração na planta baixa do Laboratório deve ser submetida à aprovação prévia do MAPA. CAPÍTULO III DOS PROCEDIMENTOS PARA A OBTENÇÃO DO REGISTRO Art. 3º Para a obtenção do registro de Laboratório de Sexagem de Sêmen Animal, deve ser seguido o seguinte procedimento: I - o representante legal do Laboratório a ser registrado deve fazer requerimento dirigido à SFA, solicitando o registro do estabelecimento, na forma do Anexo II; II - o requerimento e a documentação de que trata o art. 2º deste Regulamento deve ser protocolado na SFA da Unidade Federativa, onde se localiza o Laboratório; III - a SFA enviará um Fiscal Federal Agropecuário, com formação em Medicina Ve t e r i n á r i a, para inspecionar o Laboratório; e IV - a SFA emitirá o Certificado de Registro do Laboratório após a inspeção do Fiscal Federal Agropecuário. CAPÍTULO IV DAS EXIGÊNCIAS FÍSICAS PARA A OBTENÇÃO DO REGISTRO Art. 4º Para a obtenção do Registro, o Laboratório de Sexagem de Sêmen Animal deve estar localizado em área não sujeita a alagamento ou qualquer outra condição adversa que possa interferir com a qualidade do produto, deve possuir entrada e saída controlada para pessoas, e dispor, no mínimo, de: I - Unidade de Processamento de Sêmen dividida em: a) Sala para Sexagem de Sêmen com equipamentos para realização do procedimento; b) Sala de Lavagem e Esterilização de Material, com áreas definidas para ambas as atividades; II - unidade administrativa sem comunicação direta com as demais dependências do Laboratório; III - vestiários e banheiros para funcionários do Laboratório; IV - sala ou área de armazenamento da produção de sêmen de modo que garanta a qualidade e a identidade do produto, assim como a eficiência no controle de estoque. 1º As salas que compõem a Unidade de Processamento de Sêmen devem ser revestidas com material de fácil higienização e protegidas contra a entrada de insetos e outros animais. 2º A sala de lavagem e esterilização fica dispensada em laboratórios que utilizam material descartável ou esterilizado em outro estabelecimento. 3º O vestiário e o banheiro quando localizado na Unidade de Processamento de Sêmen deve ser de uso exclusivo do pessoal que trabalha nesta unidade, e dispostos de maneira tal, que separe esta unidade das demais unidades do Laboratório. CAPÍTULO V DAS EXIGÊNCIAS OPERACIONAIS PARA A MANUTENÇÃO DO REGISTRO Art. 5º Para a manutenção do registro, o Laboratório de Sexagem de Sêmen Animal deve ter: I - arquivos que contenham a descrição dos processos tecnológicos e dos procedimentos higiênico-sanitários a serem adotados na Unidade de Processamento do Sêmen; II - fluxo operacional estabelecido entre e dentro das instalações do Laboratório, de modo a preservar as condições higiênico-sanitárias do processo de produção e a qualidade e identidade do produto; III - sistema de controle, de modo que permita o ingresso de pessoas, somente após o cumprimento de medidas higiênico-sanitárias; IV - programa de controle de pragas; V - sistema de escoamento adequado para as águas utilizadas nos trabalhos de rotina do Laboratório. CAPÍTULO VI DO CANCELAMENTO DO REGISTRO Art. 6º O cancelamento de registro do Laboratório de Sexagem de Sêmen Animal poderá se dar por solicitação do representante legal do estabelecimento ou por decisão da autoridade competente do MAPA, em razão de descumprimento da legislação. 1º O cancelamento de registro por solicitação do representante legal do estabelecimento deve ser realizado por meio de requerimento dirigido à SFA da Unidade Federativa que concedeu o registro, na forma do Anexo III. 2º O cancelamento do registro por decisão da autoridade competente do MAPA será formalizado em processo administrativo na SFA da Unidade Federativa que concedeu o registro, e decidido pelo órgão central do MAPA, na forma do Decreto nº 187, de 9 de agosto de Art. 7º O Laboratório de Sexagem de Sêmen Animal que tiver seu registro cancelado deve informar ao MAPA o estoque da produção de sêmen existente, com identificação dos seus doadores. CAPÍTULO VII DA COLETA DO SÊMEN Art. 8º A coleta de sêmen para a produção de sêmen sexado deve ser realizada somente em Centro de Coleta e Processamento de Sêmen (CCPS) registrado e de reprodutores inscritos no MA- PA. CAPÍTULO VIII DA IDENTIFICAÇÃO DO SÊMEN PARA REMESSA AO LABORATÓRIO Art. 9º A identificação do sêmen para remessa ao Laboratório deve conter o nome e o número do registro no MAPA do CCPS que realizou a coleta, seguido do nome, número de registro genealógico e número da inscrição do reprodutor no MAPA. CAPÍTULO IX DO TRANSPORTE DO SÊMEN Art. 10. O sêmen deve ser transportado do CCPS para o Laboratório de Sexagem de Sêmen Animal em recipiente lacrado e ir acompanhado de documento assinado pelo responsável técnico, contendo informações referentes à coleta do sêmen, na forma do Anexo IV. CAPÍTULO X DA IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO FINAL Art. 11. O sêmen sexado deve ser envasado em embalagens identificadas com: I - nome ou número de registro no MAPA, do Laboratório que realizou a sexagem, seguido do nome ou do número de registro do CCPS que realizou a coleta do sêmen; II - nome e número de registro genealógico definitivo (RGD) do doador; III - código da raça do doador; IV - número da partida correspondente à data do congelamento seguida do número do congelamento, separados por traço; V - letra M para macho e F para fêmea ou com as palavras indicativas do sexo, escritas por extenso. Parágrafo único. O número do congelamento tem como objetivo diferenciar o sêmen de um reprodutor coletado em um mesmo dia, submetido ao congelamento em momentos distintos. CAPÍTULO XI DO CONTROLE DA PRODUÇÃO Art. 12. Para o controle da produção, o Laboratório de Sexagem de Sêmen Animal deve: I - manter arquivos com as informações referentes à coleta do sêmen, recebidas do CCPS que coletou esse material, na forma do Anexo IV; II - manter arquivos com informações referentes a sexagem de sêmen animal, na forma do Anexo V; III - encaminhar à SFA, até o último dia útil do mês subseqüente, o Relatório de Produção e Comercialização de Sêmen Sexado, na forma do Anexo VI. CAPÍTULO XII DO COMÉRCIO DO SÊMEN SEXADO Art. 13. Somente poderá ser objeto de comércio o sêmen sexado em Laboratório de Sexagem de Sêmen Animal registrado no MAPA, obtido de reprodutor também inscrito neste órgão com a finalidade de comércio. Art. 14. O Laboratório de Sexagem de Sêmen Animal deve disponibilizar aos seus compradores as seguintes informações sobre o sêmen produzido: I - volume da dose em ml; II - motilidade progressiva em percentagem; III - vigor em escala de 0-5; IV - defeitos totais em percentagem; V - defeitos maiores em percentagem; VI - número de espermatozóides total por dose; e VII - pureza da sexagem em percentagem. Art. 15. Na nota fiscal de sêmen sexado para fins comerciais, é obrigatório constar: I - nome ou número de registro no MAPA, do estabelecimento que comercializou o sêmen; II - nome, raça, RGD e o nº de inscrição no MAPA, do doador do sêmen; e III - quantidade de doses de sêmen. CAPÍTULO XIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 16. A fiscalização do Laboratório de Sexagem de Sêmen Animal fica a cargo do Fiscal Federal Agropecuário com formação em Medicina Veterinária. Parágrafo único. O Fiscal Federal Agropecuário, a qualquer momento, no desempenho de suas funções, terá livre acesso ao Laboratório de Sexagem de Sêmen Animal, bem como aos documentos arquivados. Art. 17. Não é permitida a realização de nenhum tipo de teste de diagnóstico de doenças transmissíveis nas dependências do Laboratório de Sexagem de Sêmen Animal. Art. 18. O não cumprimento ao disposto nesta Instrução Normativa acarretará as penalidades previstas na legislação específica. ANEXO II REQUERIMENTO PARA OBTENÇÃO DE REGISTRO DE LABORATÓRIO PARA SE- XAGEM DE SÊMEN ANIMAL Senhor Superintendente, Na qualidade de representante legal do estabelecimento, Inscrição Estadual Nº, CNPJ Nº, localizado, Município, UF, CEP, solicito, nos termos da legislação vigente do MAPA, o registro desse estabelecimento como Laboratório para Sexagem de Sêmen Animal. Anexo os seguintes documentos: ( ) cópia do contrato social da Organização; ou da Ata de constituição da sociedade; ou documento que formaliza a criação do Laboratório na instituição; ( ) cópia do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ; ( ) cópia da Inscrição Estadual; ( ) Anotação de Responsabilidade Técnica; ( ) planta baixa do Laboratório; ( ) memorial descritivo.

14 14 ISSN Nº 181, quarta-feira, 19 de setembro de 2007 Informo, ainda, o endereço para correspondência e meios de contato: Localização: Município: UF: CEP: Caixa Postal Fone: Fax: Atenciosamente,, de de Assinatura do Representante Legal do Laboratório Obs: A procuração conferindo poderes especiais ao representante legal do estabelecimento deve ser anexada ao requerimento de obtenção de registro. ANEXO III REQUERIMENTO PARA CANCELAMENTO DE REGISTRO DE LABORATÓRIO PARA SEXA- GEM DE SÊMEN ANIMAL Senhor Superintendente, Na qualidade de representante legal do estabelecimento, Inscrição Estadual Nº, CNPJ Nº, localizado, Município, UF, CEP, solicito, nos termos da legislação vigente do MAPA, o cancelamento do registro desse estabelecimento como Laboratório de Sexagem de Sêmen Animal. Informo que a solicitação do cancelamento de registro é pelo seguinte motivo: Informo ainda, em relatório anexo, a relação do sêmen em estoque com identificação dos doadores. Atenciosamente,, de de Assinatura do Representante Legal do Laboratório Obs: A procuração conferindo poderes especiais ao representante legal do estabelecimento deve ser anexada ao requerimento de cancelamento de registro.

15 <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > Nº 181, quarta-feira, 19 de setembro de ISSN Ministério da Ciência e Tecnologia CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DESPACHO DO DIRETOR Em 18 de setembro de ª RELAÇÃO DE CREDENCIAMENTO - LEI 8.010/90 ENTIDADE C R E D E N C I A M E N TO CNPJ INSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA UNIVERSIDADE ESTA / / DUAL VALE DO ACARAÚ - IADE/UVA FUNDAÇÃO DE APOIO À FACULDADE DE EDUCAÇÃO - FAPE / / UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ - UVA / / GILBERTO PEREIRA XAVIER COORDENAÇÃO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS COORDENAÇÃO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS DESPACHO DO COORDENADOR-GERAL Em 18 de setembro de ª RELAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE COTA PARA IMPORTAÇÃO - LEI 8.010/90 PROCESSO ENTIDADE VALOR US$ 0070/1990 Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Assistência do HCFMRP , /1992 Associação das Pioneiras Sociais , /2002 Instituto de Estudos Pesquisas e Projetos da UECE , /2003 Instituto Internacional de Pesquisas Farmacêuticas , /2006 Fundação de Apoio Universitário ,00 CLÁUDIO DA SILVA LIMA FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS ÁREA FINANCEIRA E DE CAPTAÇÃO DESPACHO DA SUPERINTENDENTE Em 17 de setembro de 2007 Comprometimento orçamentário do FNDCT nº 095/2007 A Superintendente da Área Financeira e de Captação, no uso de suas atribuições conferidas pela RES/DIR/0084/00, resolve: comprometer o orçamento do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT, na forma abaixo: BENEFICIÁRIO NUMERO CON- VENIO NUMERO EMPENHO PTRES VALOR EMPE- NHO VIGENCIA CONVENIO Secretaria do Estado da Ciência, Tecnologia, Ensino Superior 4259/ ne ,25 08/12/2008 e Desenvolvimento Tecnológico - SECTEC 4886 Fundação para o Incremento da Pesquisa e do Aperfeiçoamento 3609/ ne ,00 27/12/2008 Industrial Universidade Estadual de Santa Cruz 3621/ ne ,00 12/06/ Fundação da Universidade Federal do Paraná para o Desenvolvimento 0440/ ne ,00 22 / 11 / 2007 da Ciência, Tecnologia e da Cultura 7744 CTC - Centro de Tecnologia Canavieira 3255/ ne ,00 06/12/ Fundação Universitária de Brasília 0054/ ne ,00 28/12/2007 União. A eficácia do presente despacho fica condicionada a sua publicação no Diário Oficial da MARIA CRISTINA ZAGARI KOELER LIRA. Ministério da Cultura SECRETARIA EXECUTIVA PORTARIA 495, DE 18 DE SETEMBRO DE 2007 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA CULTURA, no uso de suas atribuições legais, e em cumprimento ao disposto na Lei 8.313, de 23 de dezembro de 1991, Decreto n o , de 27 de abril de 2006, Medida Provisória n o , de 06 de setembro de 2001, alterada pela Lei n o de 13 de maio de 2002 e Portaria n. o de 18 de dezembro de 1998, resolve: Art. 1 o - Prorrogar o prazo de captação do projeto audiovisual, relacionado no anexo I a esta Portaria, para o qual o proponente fica autorizado a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, nos temos do Art. 18 da Lei n o , de 23 de dezembro de 1991, com redação dada pelo Art. 53, alínea f, da Medida Provisória n o , de 06 de setembro de 2001, Art. 2 o - Prorrogar o prazo de captação do projeto audiovisual, relacionado no anexo II a esta Portaria, para o qual o proponente fica autorizado a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, nos termos do Art. 26 da Lei n o , de 23 de dezembro de 1991, Art. 3 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOÃO LUIZ SILVA FERREIRA ANEXO I Morte por Carona (A) Adilson Mendes dos Santos CNPJ/CPF: SP - São Paulo Período de captação: 01/01/2007 a 31/12/2007 ANEXO II Acervo Mariposa Implantação da Videoteca de Dança Campus 78 ESP para o Contentamento Perfeito Ltda. CNPJ/CPF: / SP - São Paulo Período de captação: 01/01/2007 a 31/12/2007 <!ID > PORTARIA 496, DE 18 DE SETEMBRO DE 2007 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA CULTURA, no uso de suas atribuições legais, e em cumprimento ao disposto na Lei 8.313, de 23 de dezembro de 1991, Decreto n o , de 27 de abril de 2006, Medida Provisória n o , de 06 de setembro de 2001, alterada pela Lei n o de 13 de maio de 2002 e Portaria n. o de 18 de dezembro de 1998, resolve: Art. 1 o - Aprovar os projetos audiovisuais, relacionados no anexo I, para os quais os proponentes ficam autorizados a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, nos termos do Art. 18 da Lei n o , de 23 de dezembro de 1991, com a redação dada pelo Art. 53, alínea f, da Medida Provisória n o , de 6 de setembro de Art. 2 o - Aprovar os projetos audiovisuais, relacionados no anexo II, para os quais os proponentes ficam autorizados a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, nos termos do Art. 26 da Lei n o , de 23 de dezembro de Art. 3 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOÃO LUIZ SILVA FERREIRA ANEXO I Jornada Internacional de Cinema da Bahia (XX- XIV) FEA Fundação Escola de Administração da UFBA CNPJ/CPF: / Processo: /07-34 BA - Salvador Valor do Apoio R$: ,67 Prazo de Captação: 18/07/2007 a 31/12/2007 Exibição da Jornada de Cinema Internacional, com destaque para a integração cinematográfica latino-americana, no período de 12 e 18 de setembro de Ser Menos Humano Fernando Pinheiro Guimarães CNPJ/CPF: Processo: /07-14 MG - Belo Horizonte Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 05/09/2007 a 31/12/2007 Produção de um filme, curta metragem, em animação, com duração de 8 minutos, em 35mm Cine Sesi Cultural ( I ) Instituto Origami CNPJ/CPF: / Processo: /07-30 PE - Recife Valor do Apoio R$: ,10 Prazo de Captação: 20/06/2007 a 31/12/2007 Exibição de filmes, itinerante de cinema em 14 cidades do Estado de MG, no período de 01 de junho a 31 de dezembro de Cine Sesi Cultural ( III ) Instituto Origami CNPJ/CPF: / Processo: /07-12 PE - Recife Valor do Apoio R$: ,10 Prazo de Captação: 20/06/2007 a 31/12/2007 Exibição de filmes itinerantes, em 14 cidades do Estado do RN, no período de 01 de junho a 31 de dezembro de Cine Sesi Cultural ( VII ) Instituto Origami CNPJ/CPF: / Processo: /07-94 PE - Recife Valor do Apoio R$: ,10 Prazo de Captação: 20/06/2007 a 31/12/2007 Exibição de filmes itinerantes, em 14 cidades do Estado PE, no período de 01 de junho a 31 de dezembro de Homens Lúcia Antonieta Caus Delbone CNPJ/CPF: Processo: /07-67 ES - Vitória Valor do Apoio R$: ,30 Prazo de Captação: 05/09/2007 a 31/12/2007 Produção de um documentário digital, média metragem, em duração de 60 minutos. ANEXO II Gravação de um VideoClipe da Dupla Geminis Sergio Ferreira da Cruz CNPJ/CPF: Processo: /07-11 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 28/08/2007 a 31/12/2007 Gravação de um vídeo clip e prensagem de DVD'S Alfabetização Midiática Capacitação de Professores e Formação de Público em Educomunicação Ciência & Arte Comunicação Markting e Consultorias Políticas Ltda CNPJ/CPF: / Processo: /07-61 GO - Goiânia Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 05/09/2007 a 31/12/2007 Realização de cursos de capacitação para professores da rede pública, produção de vídeo e kit de material didático, no período de 02 de janeiro a 30 de dezembro de Gravação de Vídeo do Cantor Leo Castro Melis Produções e Eventos Ltda ME CNPJ/CPF: / Processo: /06-91 SP - Guarulhos Valor do Apoio R$: ,32 Prazo de Captação: 15/08/2007 a 31/12/2007 Gravação de DVD com 14 faixas do cantor Leo castro, a partir da gravação de 14 vídeo clipes e gravação de 5 shows. AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA <!ID > DELIBERAÇÃO 256, DE 18 DE SETEMBRO DE 2007 O DIRETOR-PRESIDENTE SUBSTITUTO da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Resolução de Diretoria Colegiada n o - 22/2006, e em cumprimento ao disposto na Lei n o , de 23/12/1991, Lei n o , de 20/07/1993, Medida Provisória n o , de 06/09/2001, alterada pela Lei n o , de 13/05/2002, e Decreto n o , de 04/11/2002, delibera: Art. 1 o - Aprovar o projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de certificados de investimento e através da formalização de contratos de co-produção nos termos dos art. 1 o - e 3 o - da Lei n o , de 20/07/1993, e mediante patrocínio, na forma prevista no art. 1 o - -A da Lei n o , de 20/07/ Corações Sujos Processo: / Proponente: Radar Cinema e Televisão Ltda. Cidade/UF: Cotia/SP CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: R$ ,40 Valor aprovado no artigo 1 o - da Lei n o /93: R$ ,00 Banco: 001- agência: conta corrente: Valor aprovado no artigo 1 o - -A da Lei n o /93: R$ ,00

16 <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > 16 ISSN Nº 181, quarta-feira, 19 de setembro de 2007 Banco: 001- agência: conta corrente: Valor aprovado no artigo 3 o - da Lei n o /93: R$ ,74 Banco: 001- agência: conta corrente: Valor aprovado em outras fontes: R$ ,84 Aprovado na Reunião de Diretoria Colegiada n o - 237, realizada em 29/08/2007. Prazo de captação: até 31/12/2007. Art. 2 o - Aprovar os projetos audiovisuais relacionados abaixo, para o qual as proponentes ficam autorizadas a captar recursos através da comercialização de certificados de investimento nos termos do art. 1 o - da Lei n o , de 20/07/1993, e mediante patrocínio, na forma prevista no art. 1 o - -A da Lei n o , de 20/07/ Sé... Quando a Carne é Fraca Processo: / Proponente: Imagem Produções Artísticas Ltda. Cidade/UF: Fortaleza/CE CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: R$ ,90 Valor aprovado no artigo 1 o - da Lei n o /93: R$ ,00 Banco: 001- agência: 4055-X conta corrente: Valor aprovado no artigo 1 o - -A da Lei n o /93: R$ ,90 Banco: 001- agência: 4055-X conta corrente: Aprovado na Reunião de Diretoria Colegiada n o - 238, realizada em 04/09/2007. Prazo de captação: até 31/12/ Quem Matou Dolores? Processo: / Proponente: Hkauffmann Produção de Imagens Ltda. Cidade/UF: Rio de Janeiro/RJ CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: R$ ,96 Valor aprovado no artigo 1 o - da Lei n o /93: R$ ,05 Banco: 001- agência: conta corrente: Valor aprovado no artigo 1 o - -A da Lei n o /93: R$ ,05 Banco: 001- agência: conta corrente: Aprovado na Reunião de Diretoria Colegiada n o - 238, realizada em 04/09/2007. Prazo de captação: até 31/12/2007. Art. 3 o - Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação. NILSON RODRIGUES SUPERINTENDÊNCIA DE FOMENTO <!ID > DELIBERAÇÃO 255, DE 18 DE SETEMBRO DE 2007 O SUPERINTENDENTE DE FOMENTO da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Portaria n o - 72 de 25 de agosto de 2006 e em cumprimento ao disposto na Lei n o , de 23 de dezembro de 1991, Lei n o , de 20 de julho de 1993, Medida Provisória n o , de 06 de setembro de 2001, alterada pela Lei n o , de 13 de maio de 2002, e Decreto n o , de 04 de novembro de 2002, delibera: Art. 1 o - Aprovar o remanejamento dos projetos audiovisuais abaixo relacionados, para os quais as proponentes, ficam autorizadas a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento, patrocínios e da formalização de contratos de co-produção nos termos dos Arts. 1, 1 -A e 3 o -, da Lei n o , de 20 de julho de Faroeste Caboclo Processo: / Proponente: De Felippes Filmes e Produções Ltda. Cidade/UF: Rio de Janeiro / RJ CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: R$ ,00 Valor aprovado no Artigo 1 o - da Lei n o /93: de R$ ,00 para R$ ,00 Banco: 001- Agência: 3441-x - Conta Corrente: Valor aprovado no Artigo 1 o - -A da Lei n o /93: R$ ,00 Banco: 001- Agência: 3441-x - Conta Corrente: Valor aprovado no Artigo 3 o - da Lei n o /93: R$ ,00 Banco: 001- Agência: 3441-x - Conta Corrente: Prazo de captação: de 01/01/2007até 31/12/ Posto 4 Processo: / Proponente: V. Filmes & Comunicações Ltda. Cidade/UF: Rio de Janeiro / RJ CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: R$ ,00 Valor aprovado no Artigo 1 o - da Lei n o /93: de R$ ,60 para R$ 0,00 Valor aprovado no Artigo 1 o - -A da Lei n o /93: R$ ,60 Banco: 001- Agência: Conta Corrente: Valor aprovado no Artigo 3 o - da Lei n o /93: de R$ ,00 para R$ ,00 Banco: 001- Agência: Conta Corrente: Prazo de captação: de 01/01/2007até 31/12/2007 Art. 2 o - Prorrogar o prazo de captação e aprovar o remanejamento do projeto audiovisual abaixo relacionado, para o qual a proponente, fica autorizada a captar recursos através de patrocínios nos termos dos Arts. 1 -A, da Lei n o , de 20 de julho de Nervos de Aço Processo: / Proponente: Saturna Produções Artísticas Ltda Cidade/UF: Rio de Janeiro / RJ CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado:r$ ,38 Valor aprovado no Artigo 1 o - -A da Lei n o /93: R$ ,84 Banco: 001- Agência: Conta Corrente: Valor aprovado no Artigo 3 o - da Lei n o /93: de R$ ,67 para R$ 0,00 Valor aprovado nos Artigos 25 e 26 da Lei n o /91: de R$ ,17 para R$ 0,00 Prazo de captação: de 01/01/2007até 31/12/2007 Art. 3 o - Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação. LUIZ FERNANDO NOEL DE SOUZA RETIFICAÇÃO Na Deliberação n o - 251, de 12 de setembro de 2007, publicada no D.O.U. n o de 14 de setembro de 2007, Seção 1, página 13, em relação ao projeto "Querô, Uma Reportagem Maldita", para considerar o seguinte: Onde se lê:valor aprovado no Art. 3 o - da Lei n o /93: de R$ 0,00 para R$ ,00 Banco: 001- Agência: Conta Corrente: Leia-se: Valor aprovado no Art. 3 o - da Lei n o /93: de R$ 0,00 para R$ ,00 Banco: 001- Agência: Conta Corrente: Ministério da Defesa AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL SUPERINTENDÊNCIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL PORTARIA 999/SSO, DE 18 DE SETEMBRO DE 2007 Da emissão do CAEM e documentos pertinentes O SUPERINTENDENTE DE SEGURANÇA OPERACIO- NAL, no uso de suas atribuições outorgadas pelo Art. 57, Inciso VII e pelo Art. 102, Inciso I da Resolução n o - 1, de 18 de abril de 2006, que aprova o Regimento Interno da ANAC, nos termos dispostos no Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica - RBHA Homologação de Empresas de Manutenção Aeronáutica, Entendimento Técnico de Manutenção de Aviação entre o Departamento de Transportes da Aviação Civil do Canadá e a Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil e com fundamento na Lei 7.565, de 19 de dezembro de 1986, que dispõe o Código Brasileiro de Aeronáutica, resolve: Art. 1 o - - Emitir para a empresa ESSENTIAL TURBINES INC, o Certificado de Aceitação de Empresa de Manutenção - CAEM n o /ANAC, datado de 4 de setembro de 2007, com base nas seguintes características: I - Endereço da Sede Administrativa: 443 MELOCHE STREET - DORVAL, QUEBEC - CANADA H9P 2W2 II - Regulamentação: RBHA 145. Art 2 o - Esta portaria entra em vigor na data de publicação no Diário Oficial. MARCOS TARCÍSIO MARQUES DOS SANTOS <!ID > PORTARIA 1.000/SSO, DE 18 DE SETEMBRO DE 2007 Da emissão do CHE e documentos pertinentes O SUPERINTENDENTE DE SEGURANÇA OPERACIO- NAL, no uso de suas atribuições outorgadas pelo Art. 57, Inciso VII e pelo Art. 102, Inciso I da Resolução n o - 1, de 18 de abril de 2006, que aprova o Regimento Interno da ANAC, nos termos dispostos no Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica - RBHA Homologação de Empresas de Manutenção Aeronáutica e com fundamento na Lei 7.565, de 19 de dezembro de 1986, que dispõe o Código Brasileiro de Aeronáutica, resolve: Art. 1 o - - Emitir para a empresa TROPICAL SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO LTDA, o Certificado de Homologação de Empresa CHE n o /ANAC, datado de 28 de agosto de 2007, com base nas seguintes características: I - Endereço da Sede Administrativa: Avenida Maria Coelho Aguiar, n o Bloco E - 1 o - andar - Jardim São Luiz - São Paulo - SP - CEP: II - Padrões e Classes: "D3" III - Regulamentação: RBHA 145 Art. 2 o - Encaminhar seu respectivo Adendo, em sua edição original, datado de 28 de agosto de 2007, contendo a capacidade técnica da empresa para realizar serviços de manutenção. Art 3 o - Esta portaria entra em vigor na data de publicação no Diário Oficial. MARCOS TARCÍSIO MARQUES DOS SANTOS TERCEIRA GERÊNCIA REGIONAL PORTARIA 997/SDSO-1/GER 3, DE 18 DE SETEMBRO DE 2007 Da emissão do CHE e documentos pertinentes. O GERENTE REGIONAL, no uso de suas atribuições outorgadas pelo Art. 102, Inciso I da Resolução n o - 1, de 18 de abril de 2006, que aprova o Regimento Interno da ANAC e pelo Art. 7 da Resolução n 006, de 15 de janeiro de 2007, que aprova alteração do Regimento Interno da ANAC, nos termos dispostos no Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica - RBHA 145 Homologação de Empresas de Manutenção Aeronáutica e com fundamento na Lei 7.565, de 19 de dezembro de 1986, que dispõe o Código Brasileiro de Aeronáutica, resolve: Art. 1 o - - Emitir para a empresa Ancoratek Manutenção de Aeronaves e Comércio LTDA o Certificado de Homologação de Empresa CHE /ANAC, datado de 28 de agosto de 2007, com base nas seguintes características: I - Endereço da Sede Administrativa: Rua Comandante Ituriel, n o Fluminense - São Pedro dda Aldeia - RJ - CEP: II - Padrões e Classes: C2, D3 e F3. III - Regulamentação: RBHA 145. Art. 2 o - Emitir seu respectivo Adendo, em sua edição original, datado de 28 de agosto de 2007, contendo os serviços realizados pela empresa, bem como suas limitações. Art. 3 o - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação no D.O.U., revogadas as disposições em contrário.. ENZO SCHIAVO FILHO Ministério da Educação CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA PORTARIA 693, DE 17 DE SETEMBRO DE 2007 A Diretora -Geral do Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina, no uso de suas atribuições legais, e do artigo 30 do Regimento Interno, resolve: Transformar a denominação da função gratificada de Secretaria da Direção Unidade São José Código FG-4, para Coordenadoria de Multimeios e Saúde Código FG-4, da Unidade São José do CEFET-SC. CONSUELO A. SIELSKI SANTOS FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO CD/FNDE 45, DE 18 DE SETEMBRO DE 2007 Revoga as Resoluções CD/FNDE s 12, 13, 32 e 33 de 2007, estabelece os critérios e procedimentos para a transferência automática dos recursos financeiros aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, e estabelece orientações e diretrizes para a concessão de bolsas no âmbito do Programa Brasil Alfabetizado no exercício de FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Constituição Federal de art. 208; Lei n o , de 21 de junho de 1993; Lei n o , de 20 de dezembro 1996; Lei n o , de 27 de abril de 1999; Lei Complementar n o - 101, de 04 de maio de 2000; Lei n o , de 10 de janeiro de 2001; Lei n o , de 09 de junho de 2004; Lei n o , de 29 de dezembro de 2006; Lei n o , de 7 de fevereiro de 2007; Lei n o , de 20 de julho de 2007; Lei n o , de 1 o - de outubro de 2003; Instrução Normativa n o - 01 da Secretaria do Tesouro Nacional, de 15 de janeiro de 1997 e alterações posteriores; Decreto n o , de 22 de fevereiro de 2007;

17 Nº 181, quarta-feira, 19 de setembro de ISSN O PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO DO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo art. 14, do anexo I do Decreto n o , de 29 de novembro de 2006 e os artigos 3 o -, 5 o - e 6 o - do anexo da Resolução/CD/FNDE n o - 31, de 30 de setembro de 2003; e CONSIDERANDO que a Constituição Federal de 1988, em seu artigo 208, estendeu o direito ao ensino fundamental aos cidadãos de todas as faixas etárias; CONSIDERANDO que a Lei n o , de 2001, que institui o Plano Nacional de Educação, determina a erradicação do analfabetismo e o progressivo atendimento a jovens e adultos no primeiro segmento de Educação de Jovens e Adultos, em uma década; CONSIDERANDO a Década das Nações Unidas para a Alfabetização, que tem por objetivo garantir que as necessidades básicas de aprendizagem dos jovens sejam satisfeitas de modo eqüitativo, por meio de acesso a programas de aprendizagem apropriados e atingir, até 2015, 50% de melhoria nos níveis de alfabetização de adultos, em particular para as mulheres, em conjunção com o acesso eqüitativo à educação básica e continuada de adultos; CONSIDERANDO que em municípios brasileiros a taxa de analfabetismo é superior a 35% da população com 15 anos ou mais, segundo o Censo IBGE 2000; CONSIDERANDO a necessidade de ampliar as oportunidades educacionais para jovens e adultos com 15 anos ou mais que não tiveram acesso ou permanência na educação básica; CONSIDERANDO que a Lei n o , de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, determina a inserção da educação ambiental na educação de jovens e adultos; CONSIDERANDO a necessidade de promover políticas de inclusão social e educacional, por meio de ações distributivas da União; CONSIDERANDO a relevância de estimular ações redistributivas e de inclusão, para correção progressiva das disparidades de acesso à educação e para aumentar o padrão de qualidade da alfabetização de jovens e adultos, por meio da implantação de programa específico de alfabetização em todo o território nacional; CONSIDERANDO as diversidades regionais e culturais do país, que implicam flexibilizar procedimentos para o alcance das metas; CONSIDERANDO o Programa Nacional de Direitos Humanos, o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos, o Programa Brasil Sem Homofobia e a importância de se promover o pluralismo e assegurar o respeito à diversidade sociocultural, étnicoracial, etária, de gênero, de orientação afetivo-sexual e às pessoas com necessidades educacionais especiais associadas à deficiência; CONSIDERANDO o Cadastro Único de Programas Sociais - Cadastro Único, instituído pelo Decreto n o , de 24 de julho de 2001, que contém as informações sobre as famílias pobres, dentre elas as beneficiárias do Programa Bolsa Família; CONSIDERANDO a formação de professores e a qualificação do magistério, condições fundamentais para a melhoria dos processos de ensino-aprendizagem; CONSIDERANDO a necessidade de melhorar a formação inicial e continuada dos alfabetizadores de jovens, adultos e idosos; CONSIDERANDO que 32,5% dos idosos são analfabetos e que o artigo 20 da Lei n o /2003, que institui o Estatuto do Idoso, assegura o direito a educação respeitando sua peculiar condição de idade; CONSIDERANDO a consignação da execução das ações do Programa Brasil Alfabetizado ao orçamento do FNDE e a conseqüente necessidade de estabelecer procedimentos operacionais, resolve, "AD REFERENDUM" Art. 1 o - Revogar as Resoluções CD/FNDE n o - 12 e 13, publicadas no Diário Oficial da União em 25 de abril de 2007; e as Resoluções CD/FNDE n o - 32 e 33/2007, publicadas no Diário Oficial da União, em 03 e 04 de julho de 2007, respectivamente, e estabelecer os critérios e os procedimentos para a transferência automática dos recursos aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios bem como para o pagamento de bolsas no âmbito do Programa Brasil Alfabetizado, para o exercício de I - DOS OBJETIVOS, DOS BENEFICIÁRIOS E DAS AÇÕES DO PROGRAMA Art. 2 o - O programa consiste na transferência automática de recursos financeiros, em caráter suplementar, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, e no pagamento de bolsas, visando à universalização do ensino fundamental por meio de ações de alfabetização de jovens, adultos e idosos, e do respectivo apoio a tais ações, contemplando a formação inicial e continuada de alfabetizadores da rede pública e de educadores populares, além do atendimento educacional, com qualidade e aproveitamento, aos jovens, adultos e idosos em processo de alfabetização. 1 o - São beneficiários do Programa Brasil Alfabetizado: a)jovens e adultos, com 15 anos ou mais e idosos não alfabetizados; b)professores da educação básica da rede pública dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; c)professores não habilitados para o magistério, em exercício na rede pública dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; d)educadores populares, que deverão ter, pelo menos, o nível médio de escolaridade; e)coordenadores-alfabetizadores; f)tradutores intérpretes de LIBRAS. 2 o - Para os efeitos desta Resolução os participantes relacionados nas alíneas "b", "c", "d", "e" e "f" do parágrafo anterior serão, doravante, chamados de e considerados como alfabetizadores e deverão ser voluntários. 3 o - Os tradutores intérpretes de Língua Brasileira de Sinais deverão promover a acessibilidade à comunicação em turmas que incluírem jovens e adultos surdos e deverão apresentar certificado expedido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - INEP/MEC ou entidade competente que comprove sua proficiência para o desempenho desta atividade. 4 o - Admitir-se-á, mediante justificativa acerca da impossibilidade do cumprimento do requisito estabelecido na alínea "d", que as atividades dos educadores populares sejam, excepcionalmente, desenvolvidas por participantes que não tenham a escolaridade mínima exigida. 5 o - Os alfabetizadores, os coordenadores-alfabetizadores e os tradutores intérpretes de Língua Brasileira de Sinais deverão assinar Termo de Compromisso ao Programa, conforme Anexo I desta Resolução, contendo: I -Autorização para o FNDE estornar ou bloquear valores creditados indevidamente na conta bancária do bolsista, mediante solicitação direta ao agente financeiro depositário dos recursos ou procedendo ao desconto nos pagamentos futuros; II -O compromisso do bolsista de, em inexistindo saldo suficiente na conta bancária e não havendo pagamentos futuros a serem efetuados, restituir ao FNDE, no prazo de 05 (cinco) dias, a contar do recebimento da notificação, os valores de que trata o inciso I. 6 o - A execução das atividades, decorrente da transferência dos recursos financeiros de que trata o caput deste artigo não substitui as obrigações constitucionais e estatutárias dos entes federados na oferta de educação fundamental e EJA, nem pretende cobrir custos totais ou substituir esforços e ações realizadas pelos entes federados. 7 o - As ações a que se destinam as transferências automáticas dos recursos financeiros referidos no caput deste artigo contemplam: a)a alfabetização de jovens, adultos e idosos; b)a tradução e interpretação de LIBRAS; c)a formação inicial e continuada dos alfabetizadores, coordenadores-alfabetizadores e tradutores intérpretes de LIBRAS; d)a coordenação de turmas de alfabetização; e)o transporte para alfabetizandos; f)o apoio à aquisição de gêneros alimentícios destinados, exclusivamente, ao atendimento das necessidades de alimentação escolar dos alfabetizandos cadastrados e freqüentes no âmbito do Programa, na edição de 2007; g)a aquisição de material escolar; h)a aquisição de material pedagógico. 8 o - É vedada a destinação de recursos objeto das transferências automáticas para o pagamento de tarifas bancárias e de tributos federais, estaduais, distritais e municipais quando não incidentes sobre os materiais e serviços contratados para a consecução dos objetivos do programa. II - DOS PARTICIPANTES DA EXECUÇÃO DO PRO- GRAMA Art. 3 o - Participam do Programa: I - a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade - SECAD/ MEC: órgão responsável por formular políticas para a universalização da alfabetização, que busca promover e acompanhar a alfabetização de jovens e adultos com qualidade e aproveitamento; II - o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE/MEC: ente responsável pela assistência financeira, normatização, monitoramento da aplicação dos recursos financeiros, análise da prestação de contas, fiscalização, cooperação técnica e avaliação da aplicação dos recursos, diretamente ou por delegação; III - os Entes Executores - EEx: o Estado, o Distrito Federal e o Município, responsável pelo recebimento, execução e prestação de conta dos recursos financeiros transferidos pelo FNDE à conta do Programa para o atendimento das ações previstas nesta Resolução. IV - a Comissão Nacional de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos - CNAEJA: entidade responsável pelo assessoramento na formulação e implementação das políticas nacionais e no acompanhamento das ações do Programa Brasil Alfabetizado, na forma estabelecida na Lei n o , de 09 de junho de 2004, e conforme as suas atribuições regimentais. III - DAS ATRIBUIÇÕES DOS PARTICIPANTES Art. 4 o - São atribuições dos órgãos e entidades participantes: I - da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade - SECAD do Ministério da Educação - MEC: a)coordenar o Programa Brasil Alfabetizado em nível nacional e prestar apoio técnico-pedagógico aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios para a execução das ações do Programa Brasil Alfabetizado; b)monitorar a execução das propostas metodológico-pedagógicas e acompanhar a execução física das ações do Programa Brasil Alfabetizado, bem como coordenar a solicitação de repasse de recursos ao FNDE; c)monitorar, analisar e registrar mensalmente os Relatórios de Freqüência dos Bolsistas, encaminhados pelos EEx, por via eletrônica, por meio do Sistema Brasil Alfabetizado (SBA), relativos à permanência, interrupção, substituição ou cancelamento da participação no Programa dos alfabetizadores, tradutores intérpretes de LI- BRAS e coordenadores-alfabetizadores destinatários das bolsas; d)encaminhar ao FNDE, mensalmente, a relação de alfabetizadores, tradutores intérpretes de LIBRAS e coordenadores-alfabetizadores com a respectiva autorização de pagamento de bolsas, bem como solicitar sua interrupção, cancelamento e/ou substituição, quando for o caso; e)produzir e distribuir aos EEx, em parceria com o Ministério da Saúde, material apropriado para uso dos alfabetizadores na aplicação de teste preliminar de acuidade visual junto aos alfabetizandos, a fim de identificar aqueles que apresentam problemas visuais (erros de refração que impliquem necessidade de uso de óculos e demais casos que demandem tratamento oftalmológico) e encaminhá-los ao Sistema Único de Saúde - SUS para consulta oftalmológica; f)encaminhar aos EEx, até 30 (trinta) dias após o recebimento do Termo de Adesão do EEx, dados de beneficiários de outros programas sociais do Governo Federal ainda não alfabetizados, visando facilitar sua mobilização para ingresso em turmas do Programa Brasil Alfabetizado; g)distribuir obras literárias aos alfabetizadores e alfabetizandos do Programa, como incentivo ao processo de letramento; h)fornecer materiais informativos aos alfabetizadores do Programa, para que os mesmos atuem como multiplicadores na orientação sobre temas diversos, de interesse comunitário, aos alfabetizandos; i)desenvolver, implementar e coordenar um Sistema Nacional de Avaliação do Programa Brasil Alfabetizado; j)implementar e coordenar um sistema de supervisão das ações do Programa Brasil Alfabetizado executadas pelos Estados, Distrito Federal e Municípios, tendo em vista o acompanhamento dos processos pedagógicos e de gestão, além do desenvolvimento dos Planos Plurianuais de Alfabetização. II - do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE/MEC: a)elaborar atos normativos do Programa, divulgá-los aos EEx e prestar assistência técnica quanto à correta utilização dos recursos a eles transferidos; b)proceder à abertura e/ou ao encerramento das contas correntes dos EEx e efetuar o repasse dos recursos financeiros destinados ao custeio das ações do Programa; c)proceder à abertura e/ou ao encerramento das contas correntes dos bolsistas - alfabetizadores, coordenadores-alfabetizadores e tradutores intérpretes de LIBRAS - e efetuar o pagamento das bolsas, mediante autorização da SECAD/MEC, nos termos desta Resolução; d)suspender os pagamentos dos bolsistas e dos EEx sempre que ocorrerem situações que justifiquem a medida, inclusive por solicitação da SECAD/MEC; e)fiscalizar e monitorar a aplicação dos recursos financeiros relativos ao Programa, em conjunto com MEC e Sistema de Controle Interno do Poder Federal; f)receber e analisar a prestação de contas dos recursos transferidos aos EEx. III - dos Estados, Distrito Federal e Municípios: a)localizar, identificar e cadastrar jovens e adultos não alfabetizados, para ingresso em turmas de alfabetização do Programa Brasil Alfabetizado; b)estabelecer critérios pedagógicos para a seleção de alfabetizadores e coordenadores-alfabetizadores; c)selecionar alfabetizadores, tradutores intérpretes de LI- BRAS e coordenadores-alfabetizadores, devendo, no mínimo, 75% (setenta e cinco) dos alfabetizadores do Programa nos Estados, Distrito Federal e Municípios ser professores das redes públicas e, no máximo, 25% (vinte e cinco por cento) educadores populares. O percentual de 75% de professores das redes públicas poderá ser menor, desde que a impossibilidade da execução deste parâmetro seja devidamente demonstrada e comprovada pelos Estados, o Distrito Federal e os Municípios e aprovada pela SECAD/MEC; d)formar alfabetizadores, tradutores intérpretes de LIBRAS e coordenadores-alfabetizadores para o exercício de suas atividades; no caso do próprio EEx não ter capacidade técnica comprovada para a realização da formação, esta poderá ser realizada por instituições formadoras - entidades sem fins lucrativos, incluídas as instituições de educação superior que possuam comprovada experiência em formação para alfabetização de jovens e adultos, conforme o art. 8 o - desta Resolução; e)monitorar o pagamento de bolsas, de modo a não permitir que o mesmo beneficiário acumule, concomitantemente, a bolsa de alfabetizador, bolsa de tradutor intérprete de LIBRAS e a bolsa de coordenador-alfabetizador; f)monitorar o pagamento de bolsas, de modo a não permitir que o mesmo beneficiário acumule duas bolsas de alfabetizador ou duas bolsas de coordenador-alfabetizador, mesmo que vinculado a entes da Federação diversos; g)indicar gestor local para o Programa Brasil Alfabetizado, cujas atribuições são: 1.registrar todos os dados cadastrais e de contato pessoais no Sistema Brasil Alfabetizado (SBA); 2.consolidar e encaminhar para a SECAD/MEC cópia de todos os Termos de Compromisso assinados pelos bolsistas; 3.arquivar os originais dos Termos de Compromisso dos alfabetizadores, tradutores intérpretes de LIBRAS e dos coordenadoresalfabetizadores, devidamente assinados, pelo prazo estabelecido no Art. 47 desta Resolução; 4.após o início das turmas de alfabetização, consolidar no SBA o Relatório de Freqüência dos Bolsistas (alfabetizadores, tradutores intérpretes de LIBRAS e coordenadores-alfabetizadores) que tiveram pelo menos 90% de freqüência na formação inicial e que iniciaram o trabalho de alfabetização em turmas devidamente cadastradas, para que esse Relatório seja devidamente atestado pelo Secretário Municipal ou Estadual de Educação, ou por autoridade educacional com atribuições equivalentes na gestão local do Programa, antes de ser encaminhado à SECAD/MEC.

18 18 ISSN Nº 181, quarta-feira, 19 de setembro de consolidar no SBA o Relatório de Freqüência dos Bolsistas (alfabetizadores, tradutores intérpretes de LIBRAS e coordenadoresalfabetizadores) até o dia 20 de cada mês após o início das atividades, para fins de pagamento de bolsas; esse Relatório deve ser mensalmente atestado pelo Secretário Municipal ou Estadual de Educação, ou por autoridade educacional com atribuições equivalentes na gestão local do Programa, antes de ser encaminhado à SECAD/MEC; esse Relatório deve ser postado até o dia 30 de cada mês; 6.arquivar o teste cognitivo inicial e final de cada alfabetizando para a avaliação do desempenho; 7.desenvolver, em parceria com os coordenadores-alfabetizadores, ações relacionadas ao controle e à supervisão da freqüência dos alfabetizandos, consolidando as informações no Relatório de Freqüência dos Alfabetizandos; 8.estabelecer interlocução com a equipe responsável pelo programa na SECAD/ MEC; 9.responder pela elaboração e alterações, quando necessárias, do Plano Plurianual de Alfabetização bem como de todos os relatórios solicitados no Sistema Brasil Alfabetizado (SBA), inclusive o Relatório de Freqüência dos Bolsistas; 10.estabelecer interlocução com a Coordenação de Educação de Jovens e Adultos estadual e/ou municipal para buscar garantir a continuidade do estudo dos alfabetizandos egressos do Programa Brasil Alfabetizado; 11.estabelecer articulação do Plano Plurianual de Alfabetização com as ações municipais e estaduais, relacionadas à Educação de Jovens e Adultos; 12.estabelecer articulação com os gestores locais de outros programas sociais do Governo Federal, particularmente com o gestor do Programa Bolsa Família e do Cadastro Único e também com o Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) do Sistema Único de Saúde (SUS), a fim de incrementar a capacidade de localização e mobilização de jovens e adultos não alfabetizados; 13.responder pelas estratégias de acompanhamento e avaliação das ações de alfabetização de jovens e adultos nas turmas bem como pelas de formação dos alfabetizadores. h)selecionar, com base em critérios pedagógicos, os coordenadores-alfabetizadores, que deverão ser, preferencialmente, professores da rede ou técnicos do quadro da EEX. Todos os coordenadores-alfabetizadores selecionados deverão ter sua qualificação e competência devidamente atestadas pelo gestor local, pelo Secretário Municipal de Educação e, quando for o caso, pelo Secretário de Estado da Educação, por meio de documento (instrumento próprio oferecido pela SECAD/MEC). Aos coordenadores-alfabetizadores compete: 1.acompanhar e realizar localmente o processo de alfabetização de jovens e adultos, fazendo a supervisão pedagógica da alfabetização de, no mínimo, 15 turmas, e, no máximo, 20 turmas, ressalvadas as exceções justificadas no Plano Plurianual de Alfabetização e aprovadas pela SECAD/MEC; 2.acompanhar a aprendizagem dos alfabetizandos, verificando a produção escrita mensal de cada alfabetizando; 3.acompanhar os procedimentos de planejamento e de aplicação dos testes cognitivos de entrada e de saída, e consolidar os resultados, inserindo-os no Sistema Brasil Alfabetizado; 4.orientar os demais alfabetizadores na utilização dos resultados do teste cognitivo para diagnosticar o perfil dos alfabetizandos (quando possível, fomentando o encaminhamento de alguns deles para a Educação de Jovens e Adultos antes do início das aulas) e planejar as ações de alfabetização em sala de aula; 5.planejar e ministrar, em conjunto com o gestor local, a formação continuada em serviço dos alfabetizadores; 6.identificar e relatar ao gestor local as dificuldades de implantação do Programa; 7.supervisionar e registrar o processo de implantação das ações relacionadas ao registro civil, aos exames oftalmológicos e distribuição de óculos, à distribuição do material escolar e pedagógico e à continuidade dos estudos dos alfabetizandos no sistema regular de Educação de Jovens e Adultos; 8.selecionar material pedagógico, de acordo com as diretrizes do Programa Nacional do Livro Didático para a Alfabetização de Jovens e Adultos - PNLA; 9.desenvolver, em parceria com o gestor local, ações relacionadas ao controle e à supervisão da freqüência dos alfabetizandos, consolidando mensalmente as informações no Relatório Freqüência dos Alfabetizandos; 10.identificar alfabetizandos com necessidades educacionais especiais associadas à deficiência nas turmas do Programa Brasil Alfabetizado, em parceria com os alfabetizadores sob sua coordenação. 11.designar e cadastrar, no Sistema Brasil Alfabetizado (SBA), o técnico de apoio que será o responsável pela assessoria técnica dos recursos de informática, pelo lançamento dos dados e a atualização dos cadastros e formulários eletrônicos, em colaboração com o gestor local; i)selecionar alfabetizadores cujas atribuições estão relacionadas ao desenvolvimento de atividades de alfabetização, em contato direto com os alunos do Programa Brasil Alfabetizado; j)orientar os coordenadores-alfabetizadores e os alfabetizadores para que estes, no decorrer do processo de alfabetização, identifiquem os alfabetizandos e familiares sem registro civil de nascimento, atuando como agentes de mobilização e prestando orientações para o acesso à documentação civil básica (Registro Civil, Identidade, CPF e Título de Eleitor); k)orientar os coordenadores-alfabetizadores e os alfabetizadores para que, por intermédio da divulgação de publicações e materiais informativos distribuídos pelo MEC, informem os alfabetizandos, socializando o conhecimento em relação a temas de interesse comum e orientando-os ao exercício pleno da cidadania; l)orientar os alfabetizadores para que estes, no decorrer do processo de alfabetização, apliquem um teste de acuidade visual em seus alfabetizandos, realizando uma triagem inicial para identificar aqueles que possuem problemas visuais (erros de refração que impliquem necessidade de uso de óculos e demais casos que demandem tratamento oftalmológico) e encaminhá-los ao Sistema Único de Saúde - SUS para consulta oftalmológica; m)orientar os alfabetizadores para que informem e encaminhem os egressos do Programa Brasil Alfabetizado, em continuidade à etapa da alfabetização, para cursos de Educação de Jovens e Adultos - EJA, por meio da articulação com a Equipe Coordenadora de EJA nos Estados, Distrito Federal e Municípios; n)prover as condições técnico-administrativas necessárias para que se proceda às avaliações do processo ensino-aprendizagem; o)manter continuamente atualizadas, junto ao Sistema Brasil Alfabetizado - SBA, todas as informações cadastrais referentes ao Estado, Distrito Federal ou Município, bem como as da instituição formadora, e os cadastros de alfabetizandos, de turmas, de alfabetizadores, tradutores intérpretes de LIBRAS e coordenadores-alfabetizadores, para efeito de monitoramento, supervisão, avaliação e fiscalização da execução do Programa; p)atestar, por meio da assinatura do Secretário Municipal ou Estadual de Educação, ou de autoridade educacional com atribuições equivalentes na gestão local do Programa, os Relatórios de Freqüência dos Bolsistas antes de encaminhá-los mensalmente à SE- CAD/MEC, postando-os até o dia 30 de cada mês. q)disponibilizar os dados e informações necessários ao processo de avaliação nacional, no âmbito do Sistema de Avaliação do Programa Brasil Alfabetizado, bem como autorizar o acesso aos locais de execução do Programa; r)fazer constar em todos os documentos produzidos para implementação do Programa e nos materiais de divulgação, a seguinte informação: Programa Brasil Alfabetizado - Ministério da Educação/FNDE. IV - da Comissão Nacional de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos: a)assessorar a SECAD/MEC na formulação do Programa Brasil Alfabetizado; b)acompanhar e fiscalizar a implementação das ações do Programa, nos termos da Lei n o , de 09 de junho de 2004, e conforme as suas atribuições regimentais. IV - DOS CRITÉRIOS DO PROCESSO DE ADESÃO AO PROGRAMA Art. 5 o - Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios interessados em participar do Programa Brasil Alfabetizado deverão preencher o Termo de Adesão ao Programa Brasil Alfabetizado, que conterá: I - manifestação do interesse em participar do Programa e a concordância com os termos desta Resolução; II - registro e justificativa acerca do quantidade de alfabetização almejada para o ano de 2007; III - indicação, quando for o caso, da instituição formadora; IV - indicação, quando for o caso, de parceria com outros órgãos ou entidades públicos ou privados que apóiem, técnica e financeiramente, ações de alfabetização de jovens, adultos e idosos; V - autorização para o FNDE estornar ou bloquear valores creditados indevidamente na conta corrente do EEx, mediante solicitação direta ao agente financeiro depositário dos recursos ou procedendo ao desconto nas parcelas subseqüentes; VI - compromisso do EEx de, inexistindo saldo suficiente na conta corrente e não havendo repasses futuros a serem efetuados, restituir ao FNDE, no prazo de 05 (cinco) dias, a contar do recebimento da notificação, os valores de que trata o inciso V, acrescidos de juros e correção monetária. 1 o - O formulário do Termo de Adesão encontra-se disponível na Internet, no endereço 2 o - O encaminhamento do Termo de Adesão deverá ocorrer por meio eletrônico, exclusivamente via Sistema Brasil Alfabetizado, até 13 de julho de o - Os municípios que têm uma taxa de analfabetismo igual ou maior que 35% da população de mais de 15 anos (Censo IBGE 2000) e não aderiram ao programa no prazo estabelecido no parágrafo anterior poderão fazê-lo, impreterivelmente, até o dia 30 de setembro de 2007, encaminhando o Termo de Adesão por meio eletrônico, via Sistema Brasil Alfabetizado. V - DO PLANO PLURIANUAL DE ALFABETIZAÇÃO Art. 6 o - O EEx apresentará o Plano Plurianual de Alfabetização, que deverá tratar das questões relacionadas às ações de gestão e supervisão e às ações pedagógicas, e abordará informações sobre metas, abrangência e implementação das ações propostas. 1 o - O Plano Plurianual de Alfabetização deverá ser preenchido e enviado eletronicamente, exclusivamente via Sistema Brasil Alfabetizado (SBA), no endereço eletrônico até o dia 20 de julho de o - Os municípios com taxa de analfabetismo igual ou superior a 35% que aderirem ao programa depois do prazo estabelecido no Art. 5 o, parágrafo 2 o, terão até o dia 15 de outubro de 2007 para apresentar seu Plano Plurianual de Alfabetização, preenchido e enviado eletronicamente, exclusivamente via Sistema Brasil Alfabetizado (SBA), no endereço eletrônico 3 o - Para a elaboração do Plano Plurianual de Alfabetização, deverão ser consideradas as orientações contidas no Anexo II desta Resolução (Orientações para Elaboração do Plano Plurianual de Alfabetização). 4 o - As versões finais do Plano Plurianual de Alfabetização e do Termo de Adesão, depois de validadas pela SECAD/MEC, deverão ser impressas, assinadas pelo dirigente do EEx e enviadas via postal, até 30 (trinta) dias após o comunicado da seleção, para o endereço: Esplanada dos Ministérios, Bloco L, 6 o - andar, Sala Brasília - DF, CEP , Programa Brasil Alfabetizado. 5 o - Juntamente com o Plano Plurianual de Alfabetização, deverão ser encaminhadas as cópias dos Termos de Compromisso, assinados por todos os alfabetizadores, tradutores intérpretes de LI- BRAS e coordenadores-alfabetizadores. 6 o - Conforme estabelecido na alínea "g", inciso III do Art. 4 o -, é atribuição do gestor local a elaboração do Plano Plurianual de Alfabetização e de suas alterações, quando necessárias. 7 o - O Plano Plurianual do Estado deverá evidenciar a atuação coordenada com os Municípios que estiverem incluídos nos respectivos Planos, visando à articulação, à efetividade e à qualidade das ações, e deverá priorizar a adesão formal dos prefeitos ou secretários de educação municipais. 8 o - Na elaboração do Plano Plurianual de Alfabetização, o EEx poderá contar com a colaboração de uma instituição formadora. 9 o - O Plano Plurianual de Alfabetização deverá descrever a metodologia específica no caso de o EEx atender aos seguintes segmentos: a)jovens de 15 a 29 anos não alfabetizados; b)populações indígenas e/ou bilíngües, fronteiriças ou não; c)populações do campo - agricultores familiares, agricultores assalariados, trabalhadores rurais temporários, assentados, ribeirinhos, caiçaras, extrativistas e remanescentes de quilombos; d)pescadores artesanais e trabalhadores da pesca; e)pessoas com necessidades educacionais especiais incluídas; f)população carcerária; g)jovens em cumprimento de medidas socioeducativas; h)idosos com 60 anos ou mais, conforme o Estatuto do Idoso. 10 Os EEx deverão encaminhar, anexada ao Plano Plurianual de Alfabetização, cópia integral do material pedagógico que pretendem utilizar em A análise desses materiais pela SE- CAD/MEC integrará o Sistema Nacional de Avaliação do Programa Brasil Alfabetizado. 11 Os Planos Plurianuais de Alfabetização deverão ser revisados anualmente pelos Estados, Distrito Federal e Municípios e encaminhados à análise e validação pela SECAD/MEC. Art. 7 o - A análise dos Planos Plurianuais de Alfabetização levará em conta os seguintes aspectos: I - adequação das metas quanto: a)às demandas por alfabetização dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios b)às taxas de analfabetismo de jovens, adultos e idosos dos Municípios; e c)aos indicadores educacionais de jovens, adultos e idosos dos Municípios. II - a proposta téorico-metodológica de formação dos alfabetizadores; III - o sistema de acompanhamento e gestão; IV - o sistema de avaliação; V - o compromisso com a continuidade do estudo dos alfabetizandos egressos do Programa na Educação de Jovens e Adultos; VI - a estratégia de articulação entre os Estados e Municípios para a execução coordenada das ações do Programa; VII - a estratégia para a realização de exames oftalmológicos e para a distribuição de óculos e recursos ópticos especiais aos alfabetizandos com problemas visuais (erros de refração que impliquem necessidade de uso de óculos); VIII - a estratégia de utilização das informações contidas na base de dados do Cadastro Único, visando à mobilização e ao atendimento dos cadastrados, não alfabetizados, pelo Programa Brasil Alfabetizado; IX - a estratégia para utilização dos dados do Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB), visando à mobilização e ao atendimento dos cadastrados, não alfabetizados, pelo Programa Brasil Alfabetizado; X - estratégia de articulação com as secretarias municipais de saúde, visando à utilização dos agentes comunitários de saúde como sujeitos mobilizadores dos jovens e adultos não alfabetizados; XI - estratégia para atendimento à população jovem de 15 a 29 anos; XII - estratégia para atendimento à população de idosos analfabetos; XIII - estratégia para a oferta de cursos articulados aos de alfabetização de jovens e adultos para a geração de emprego e renda; XIV - estratégia para mobilização de alfabetizandos para o acesso à documentação civil básica (Registro Civil, Identidade, CPF e Título de Eleitor). VI - DA INSTITUIÇÃO FORMADORA Art. 8 o - Caso os EEx não tiverem capacidade técnica comprovada para a realização da formação, deverão indicar nos Planos Plurianuais de Alfabetização, conforme Art. 6 o, 8 o, instituições formadoras - entidades públicas e privadas, incluídas as instituições de educação superior com comprovada experiência na área de alfabetização de jovens e adultos - que serão responsáveis pela:

19 Nº 181, quarta-feira, 19 de setembro de ISSN I - formação inicial e continuada, em serviço, dos alfabetizadores, tradutores intérpretes de LIBRAS e coordenadores-alfabetizadores; II - supervisão da freqüência dos alfabetizadores, tradutores intérpretes de LIBRAS e coordenadores-alfabetizadores na formação inicial; III - supervisão da formação continuada dos alfabetizadores, tradutores intérpretes de LIBRAS e coordenadores-alfabetizadores; IV - supervisão técnico-pedagógica ao longo da execução do Programa. Parágrafo único. Os processos, métodos e o calendário de formação deverão ser explicitados no Plano Plurianual de Alfabetização e nos Relatórios de Acompanhamento (I e II) do Sistema Brasil Alfabetizado (SBA). VII - DA FORMAÇÃO DE ALFABETIZADORES Art. 9 o - A formação inicial dos alfabetizadores, tradutores intérpretes de LIBRAS e coordenadores-alfabetizadores deverá ter carga horária de, no mínimo, 60 (sessenta) horas. Parágrafo único. A formação inicial deverá promover o debate sobre a inclusão educacional de pessoas com necessidades educacionais especiais associadas à deficiência (currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específica). Art. 10 A formação continuada em serviço dos alfabetizadores e tradutores intérpretes de LIBRAS (presencial e coletiva, realizada durante o processo de trabalho) será de responsabilidade dos coordenadores-alfabetizadores e deverá ter carga horária de, no mínimo, 02 (duas) horas/aula semanais. 1 o - A formação continuada deverá orientar os alfabetizadores e coordenadores-alfabetizadores para o atendimento especializado de alfabetizandos com necessidades educacionais especiais associadas à deficiência, quando esse segmento for identificado em turmas do Programa Brasil Alfabetizado. 2 o - Serão consideradas as cargas horárias com distribuição diferente da prevista no caput deste artigo para a formação continuada, desde que seja apresentada justificativa no Plano Plurianual de Alfabetização, devidamente aprovada pela SECAD/MEC, e não traga prejuízo ao processo de formação. VIII - DA ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS, ADULTOS E IDOSOS. Art. 11 Os cursos de alfabetização deverão ser organizados da seguinte forma: I - Com relação à duração e à carga horária total: a) de 6 (seis) meses com, no mínimo, 240 (duzentas e quarenta) horas; ou b) de 7 (sete) meses com, no mínimo, 280 (duzentas e oitenta) horas; ou c) de 8 (oito) meses com, no mínimo, 320 (trezentas e vinte) horas. II - A carga horária semanal deverá ser de, no mínimo, 10 (dez) horas. III - A alfabetização será realizada em 04 (quatro) dias por semana e um dia deverá ser reservado para a formação continuada dos alfabetizadores. Parágrafo único. Poderão ser considerados os Planos de Ação Pedagógica com número de dias de aula por semana diferente do estabelecido no caput, desde que devidamente justificados e aprovados pela SECAD/MEC. IX - DAS ESTRATÉGIAS DE MOBILIZAÇÃO Art. 12 A SECAD/MEC buscará consolidar e aprofundar as parcerias estabelecidas para o desenvolvimento de ações conjuntas visando à maior efetividade das ações de alfabetização dos jovens, adultos e idosos. I - com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), por meio da Secretaria Nacional de Renda e Cidadania (SENARC) a) para a utilização das informações do Cadastro Único, incluindo o repasse das mesmas aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, no sentido de facilitar que os membros das famílias cadastradas sejam atendidos pelo Programa Brasil Alfabetizado; b) para a mobilização das pessoas não alfabetizadas cujos dados constam do Cadastro Único, por meio do encaminhamento, pela SECAD/MEC, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios de arquivos eletrônicos com informações sobre a identidade, a escolaridade e o endereço desses cidadãos. II - com o Ministério da Justiça (MJ): a)para dar continuidade e ampliar a oferta de alfabetização à população carcerária, contribuindo no processo de ressocialização; b)para contribuir na formação profissional, promovendo o acesso a valores, mudanças de atitudes e sentido de dignidade aos presos; c)para realizar o registro civil de todos os alfabetizandos do Programa Brasil Alfabetizado. III - com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE): a) para, no âmbito do Plano Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo, divulgar aos EEx o cadastro do seguro-desemprego dos trabalhadores não alfabetizados resgatados da situação de trabalho escravo pela Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT/MTE), visando à inclusão desses trabalhadores no Programa Brasil Alfabetizado; b) para, no âmbito do Plano Nacional de Qualificação, encaminhar os egressos das turmas de alfabetização para atendimento prioritário; c) para, no âmbito do Programa Economia Solidária em Desenvolvimento, difundir, com apoio de outros parceiros, as experiências, tecnologias sociais e oportunidades de desenvolvimento e implantação de empreendimentos autogestionários. IV - com o Ministério da Saúde (MS): a) para permitir que os EEx que disponham do cadastro municipal do Sistema de Informação da Atenção Básica - SIAB, do Sistema Único de Saúde - SUS, contemplem no Programa Brasil Alfabetizado os jovens e adultos não alfabetizados, constantes dessa base de dados; b) para implementar projeto conjunto visando à identificação de alfabetizandos com problemas visuais (erros de refração que impliquem necessidade de uso de óculos, recursos ópticos especiais e demais casos que demandem intervenções de média e alta complexidade em Oftalmologia), para fornecimento de óculos e de recursos ópticos especiais e, quando for o caso, para encaminhamento para tratamento oftalmológico; c) para orientar os gestores locais do Programa Brasil Alfabetizado, em articulação com as Secretarias Municipais de Saúde, a encaminharem os alfabetizandos com problemas visuais ao Sistema Único de Saúde - SUS, para consulta oftalmológica; d) para orientar os gestores locais do Programa Brasil Alfabetizado, em articulação com as Secretarias Municipais de Saúde, a providenciarem a aquisição e distribuição de óculos aos alfabetizandos com problemas visuais (erros de refração) e encaminharem para tratamento médico, quando for o caso, os alfabetizandos que demandem intervenções de média e alta complexidade em Oftalmologia. V - com a Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca (SEAP/PR): a) para contemplar o projeto de alfabetização de pescadores artesanais e trabalhadores da pesca, "Pescando Letras"; b) para divulgar os cadastros dos pescadores não alfabetizados beneficiários do seguro-defeso para as secretarias municipais e secretarias estaduais de educação, a fim de incluí-los no processo de mobilização para as ações de alfabetização de jovens e adultos do Programa Brasil Alfabetizado. VI - com a Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR/PR): a) para contemplar o projeto de alfabetização de jovens e adultos remanescentes de quilombos, "Quilombola - Venha Ler e Escrever"; b) para ampliar a identificação e cadastro de remanescentes de quilombos não alfabetizados. VII - com a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM/PR), visando à implementação de estratégias que permitam combater quaisquer obstáculos, cujas origens sejam decorrentes da questão de gênero, ao acesso à alfabetização de jovens e adultos. VIII - com a Secretaria Especial de Direitos Humanos: a) dar continuidade e ampliar a oferta de alfabetização aos jovens em cumprimento de medidas socioeducativas, contribuindo no processo de ressocialização; b) dar continuidade e ampliar oferta de alfabetização à população idosa; c) contribuir na promoção ao acesso a valores, mudanças de atitudes e sentido de dignidade às pessoas idosas; d) realizar o registro civil de dos alfabetizandos do Programa Brasil Alfabetizado, que não possuem esse registro. IX - com a Secretaria Nacional da Juventude, da Secretaria Geral da Presidência da República, e com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), buscando a mobilização de entidades parceiras desses órgãos, visando ao aumento da inscrição de jovens não alfabetizados, na faixa de 15 a 29 anos, de áreas urbanas e rurais, no Programa Brasil Alfabetizado. Art. 13 Os EEx que possuem Educação de Jovens e Adultos (EJA) em seu sistema de ensino deverão orientar os coordenadoresalfabetizadores e alfabetizadores para que informem e encaminhem os egressos do Programa Brasil Alfabetizado, em continuidade à etapa da alfabetização, para cursos de Educação de Jovens e Adultos (EJA), por meio da articulação com a Equipe Coordenadora de EJA no Estado, no Distrito Federal e/ou no Município. X - DA TRANSFERÊNCIA DOS RECURSOS Art. 14 Os recursos do Programa Brasil Alfabetizado serão transferidos a seus beneficiários da seguinte forma: I - mediante a transferência automática de recursos financeiros do orçamento do FNDE diretamente para a conta corrente do EEx, sem necessidade de convênio, ajuste, acordo, contrato ou instrumento congênere; II - mediante pagamento mensal de bolsa diretamente na conta bancária dos alfabetizadores, tradutores intérpretes de LIBRAS e coordenadores-alfabetizadores, mediante a formalização prévia de Termo de Compromisso de cada um deles com o Programa. Art. 15 Somente poderão receber os recursos do Programa os EEx que: I - firmarem o Termo de Adesão de que trata o art. 5 desta Resolução; II - apresentarem: a)o Plano Plurianual de Alfabetização, conforme previsto no item V desta Resolução; b)os cadastros de alfabetizandos, de turmas (datas efetivas de início e término; horário de funcionamento), de alfabetizadores, de tradutores intérpretes de LIBRAS e de coordenadores-alfabetizadores, nos termos do Capítulo XI - Do Cadastro dos Beneficiários; c)apresentarem documento (modelo fornecido pela SE- CAD/MEC) no qual o gestor local e o Secretário Municipal de Educação e o Secretário de Estado de Educação, quando for o caso, responsabilizam-se pela qualificação e competência dos coordenadores-alfabetizadores selecionados. d)comprometerem-se a organizar, de forma progressiva, e de acordo com o Plano Nacional de Educação (PNE), o atendimento aos egressos do Programa Brasil Alfabetizado, por meio da oferta de vagas do ensino fundamental de Educação de Jovens e Adultos. Parágrafo único. Além das condições estabelecidas acima, o início do repasse dos recursos fica condicionado à validação, por parte da SECAD/MEC, do Plano Plurianual de Alfabetização a que se refere este artigo e dos cadastros de alfabetizadores. Art. 16 Os recursos de que trata o inciso I do art. 14 serão transferidos aos EEx em parcelas, após satisfeitas as seguintes condições: I - Primeira parcela, correspondente a 100% dos recursos destinados à formação: será alocada para o EEx, após a validação do Plano Plurianual de Alfabetização pela SECAD/MEC e inserção dos cadastros de alfabetizadores, coordenadores-alfabetizadores e tradutores intérpretes de LIBRAS no SBA, no prazo previsto nos parágrafos 1 o e 2 o do Art. 6 o e no Art. 28. II - Segunda parcela, correspondente a 80% (sessenta por cento) dos recursos alocados para o EEx (excluído o valor destinado à formação): será transferida após terem sido registrados no Sistema Brasil Alfabetizado (SBA) os cadastros de turmas, com as respectivas datas e horários de início e fim das aulas, dias da semana, endereços dos locais de funcionamento das turmas e listagem dos alfabetizandos, bem como os cadastros de alfabetizadores, coordenadoresalfabetizadores e tradutores intérpretes de LIBRAS, e após a atualização de todos os demais cadastros contidos no Sistema (SBA), conforme disposto no Art. 28 desta Resolução, observado o prazo de até 30 (trinta) dias do repasse da primeira parcela dos recursos; III - Terceira parcela, correspondente a 20% (quarenta por cento) dos recursos alocados para o EEx (excluído o valor destinado à formação): após a finalização, no Sistema Brasil Alfabetizado (SBA), do Relatório de Acompanhamento I (referente à formação dos alfabetizadores, às ações de alfabetização e aplicação do teste cognitivo junto aos alfabetizandos, conforme o prazo previsto no Art. 52, 3 o -, inciso IV) e inclusão no SBA do registro de pelo menos um documento civil de cada alfabetizando (Carteira de Identidade, RG, Título de Eleitor, Cadastro de Pessoa Física - CPF ou Número de Identificação Social - NIS). 1 o - - Para fins de liberação dos recursos devidos aos EEx, a SECAD/MEC comunicará ao FNDE/MEC o atendimento das condições estabelecidas neste Artigo. 2 o - - O valor total a ser repassado para os EEx e as parcelas restantes serão recalculados após o envio, por meio do SBA, dos cadastros de alfabetizadores, coordenadores-alafabetizadores, traduotres intérpretes de LIBRAS, bem como dos cadastros de turmas e de alfabetizandos, conforme disposto no Art. 28 desta Resolução. Art. 17 Os recursos financeiros de que trata o inciso I do art. 14 desta Resolução serão creditados, mantidos e geridos em contas correntes específicas, a serem abertas pelo FNDE/MEC, preferencialmente no Banco do Brasil, na agência indicada pelo EEx. 1 o - As contas correntes abertas na forma estabelecida no caput deste artigo ficarão bloqueadas para movimentação até que o representante do EEx compareça à agência onde a conta foi aberta e proceda à entrega e à chancela dos documentos necessários a sua movimentação, de acordo com as normas bancárias vigentes. 2 o - Enquanto não utilizados pelo EEX, os recursos transferidos na forma do inciso I do art. 31 deverão ser, obrigatoriamente, aplicados em caderneta de poupança aberta especificamente para o programa, quando a previsão do seu uso for igual ou superior a um mês, e em fundo de aplicação financeira de curto prazo ou em operação de mercado aberto, lastreada em títulos da dívida pública federal, se a sua utilização ocorrer em prazo inferior a um mês. 3 o - As aplicações financeiras de que trata o parágrafo anterior deverão ocorrer na mesma conta corrente e instituição bancária em que os recursos financeiros do Programa foram creditados pelo FNDE/MEC, ressalvados os casos em que, devido à previsão de seu uso, houver a necessidade da aplicação ser efetuada em caderneta de poupança, hipótese em que será admitida a abertura de outra conta específica para tal fim, no mesmo banco e agência do programa. <!ID > 4 o - A movimentação dos recursos da conta específica somente será permitida para o pagamento das despesas previstas no art. 18 ou para aplicação financeira e deverá realizar-se, exclusivamente, mediante cheque nominativo ao credor ou ordem bancária, transferência eletrônica de disponibilidade ou outra modalidade de saque autorizada pelo Banco Central do Brasil em que fique identificada a sua destinação e, no caso de pagamento, o credor. 5 o - O produto das aplicações financeiras deverá ser computado a crédito da conta específica e aplicado exclusivamente no custeio do objeto do Programa e ficar sujeito às mesmas condições de prestação de contas exigidas para os recursos transferidos. 6 o - O saldo dos recursos recebido à conta do Programa, como tal entendido a disponibilidade financeira existente na conta corrente do EEx em 31 de dezembro de 2007, deverá ser reprogramado para o exercício seguinte, com estrita observância ao objeto de sua transferência. 7 o - Será considerada como início da execução das ações a data de pagamento da primeira ordem bancária ao EEx. 8 o - Nos termos dos Acordos de Cooperação Mútua firmados entre o FNDE e o Banco do Brasil, não serão cobradas tarifas bancárias pela manutenção e movimentação das contas correntes abertas para os EEx, como também pelo fornecimento mensal de um talonário de cheques, de até 4 (quatro) extratos bancários do mês corrente e de 1 (um) de mês anterior, além do fornecimento de um cartão magnético com uso restrito para consultas a saldos e extratos. 9 o - A aplicação financeira em conta do tipo caderneta de poupança, na forma prevista no 3 o - deste artigo, não desobriga o EEx de efetuar as movimentações financeiras do programa exclusivamente por intermédio da conta corrente aberta pelo FNDE.

20 20 ISSN Nº 181, quarta-feira, 19 de setembro de 2007 XI - DO VALOR DA ASSISTÊNCIA FINANCEIRA E DOS CRITÉRIOS PARA SUA APLICAÇÃO Art. 18 A título de transferência automática dos valores referentes à primeira parcela, destinados ao financiamento das ações de formação de alfabetizadores, coordenadores-alfabetizadores e tradutores intérpretes de LIBRAS, relacionadas no Art. 19 desta Resolução, será repassado um montante baseado no número de alfabetizandos, resultante da seguinte fórmula: VA = [(Ar/10 x 200 x m) +( Au/20 x 200 x m)] x 0,50 Onde: VA: valor do apoio Ar: número de alfabetizandos da zona rural Au: número de alfabetizandos da zona urbana 10: número médio de alfabetizandos nas salas de aula rurais 20: número médio de alfabetizandos nas salas de aula urbanas 200: valor da bolsa mensal do alfabetizador m: número de meses do Programa I - entre 35% (trinta e cinco por cento) e 60% (sessenta por cento) para a ação de formação de alfabetizadores e de coordenadores-alfabetizadores; II - até 5% (cinco por cento) para a aquisição de material escolar; III - até 3% (três por cento) para a aquisição de material para os alfabetizadores; IV - até 30% (trinta por cento) para a aquisição de gêneros alimentícios; V - até 20% (vinte por cento) para o transporte de alfabetizandos; VI - até 15% (quinze por cento) para material pedagógico. 1 o - Para cálculo do valor de apoio referente à primeira parcela a ser transferida a cada EEX, tomar-se-á por base o número de alfabetizandos previsto no Plano Plurianual de Alfabetização. 2 o - A título de transferência automática dos valores referentes às parcelas subseqüentes, destinadas exclusivamente ao financiamento das ações de apoio à alfabetização de jovens e adultos (contemplando aquisição de material escolar, aquisição de material para o professor, aquisição de gêneros alimentícios, transporte de alfabetizandos e aquisição de material pedagógico), será repassado um montante baseado no número de alfabetizandos efetivamente cadastrados no SBA, resultante da seguinte fórmula: VA = [(Ar/10 x 200 x m) +( Au/20 x 200 x m)] x 0,20 Onde: VA: valor do apoio Ar: número de alfabetizandos da zona rural Au: número de alfabetizandos da zona urbana 10: número médio de alfabetizandos nas salas de aula rurais 20: número médio de alfabetizandos nas salas de aula urbanas 200: valor da bolsa mensal do alfabetizador m: número de meses do Programa Art. 19 O montante dos recursos despendidos para a ação de formação de alfabetizadores, coordenadores-alfabetizadores e tradutores intérpretes de LIBRAS poderá ser utilizado para o atendimento das despesas decorrentes do processo de formação, inclusive aquelas efetuadas pelas instituições formadoras, tais como: I - despesas com profissionais responsáveis pela formação de alfabetizadores e de coordenadores-alfabetizadores; II - hospedagem, alimentação e transporte dos profissionais responsáveis pela formação de alfabetizadores e de coordenadoresalfabetizadores; III - hospedagem, alimentação e transporte dos alfabetizadores e coordenadores-alfabetizadores, quando em atividade de formação inicial ou continuada; IV - material de consumo e material instrucional a ser utilizado na formação. Parágrafo único. As despesas com profissionais responsáveis pela formação de alfabetizadores e coordenadores-alfabetizadores de que trata o inciso I deste artigo, obriga o EEx, em se tratando de despesas com servidores ou empregados públicos da ativa, integrantes de quadro de pessoal de órgão ou entidade pública da administração direta ou indireta, a apresentar declaração de que a participação deste servidor ou empregado público em atividades específicas de formação de alfabetizadores e coordenadores-alfabetizadores não ocasiona incompatibilidade de horário com as funções por ele desempenhadas em seu órgão ou entidade pública de lotação, nem se equiparam ao serviço de consultoria ou assistência técnica, vedados pelo da Lei n o , de 29 de dezembro de Lei das Diretrizes Orçamentárias. Art. 20 Para a aquisição de material escolar, cuja assistência financeira dar-se-á em caráter suplementar, o EEx deverá considerar os itens listados no Anexo III desta Resolução. Art. 21 Os recursos do Programa Brasil Alfabetizado para a aquisição de gêneros alimentícios serão destinados, exclusivamente, ao atendimento das necessidades de alimentação escolar dos alfabetizandos matriculados e freqüentes no âmbito do Programa, na sua edição de Art. 22 A utilização dos recursos do Programa Brasil Alfabetizado deverá considerar, dentre as ações referidas no Art. 19, as reais necessidades de cada EEx, podendo executar todas ou parte delas para o alcance dos objetivos propostos. Art. 23 Na utilização dos recursos do Programa Brasil Alfabetizado, o EEx deverá observar os procedimentos previstos na Lei n o /93 e legislações correlatas estadual, distrital ou municipal e no Decreto n o , de 31 de maio de Art. 24 A assistência financeira de que trata esta Resolução fica limitada ao montante de recursos consignado na Lei Orçamentária Anual para esse fim, acrescida das suplementações, quando autorizadas, e aos regramentos estabelecidos no Plano Plurianual (PPA) do Governo Federal. Art. 25 O montante de recursos devidos ao EEx não poderá ser considerado no cômputo dos vinte e cinco por cento de impostos e transferências devidos à manutenção e ao desenvolvimento do ensino, por força do disposto no art. 212 da Constituição Federal. Art. 26 Os recursos de que trata o artigo anterior deverão ser incluídos nos respectivos orçamentos dos EEx. XII - DO CADASTRO DOS BENEFICIÁRIOS Art. 27 As turmas de alfabetização de jovens e adultos deverão ser formadas por: I - nas áreas rurais, no mínimo 07 (sete) e no máximo 25 (vinte e cinco) alfabetizandos por turma; II - nas áreas urbanas, no mínimo 14 (catorze) e no máximo 25 (vinte e cinco) alfabetizandos por turma. 1 o - Nas áreas rurais e urbanas não poderão coexistir, no mesmo local e horário de funcionamento, turmas com menos de 13 (treze) alfabetizandos. 2 o - As turmas de alfabetização que incluam jovens e adultos com necessidades educacionais especiais respeitarão a quantidade total de alfabetizandos por turma já definida neste artigo, sendo recomendadas, no máximo, 3 pessoas com deficiência, quando demandarem metodologias, linguagens e códigos específicos. Art. 28 O EEx deverá encaminhar à SECAD/MEC, por meio eletrônico, exclusivamente via Sistema Brasil Alfabetizado (SBA), no endereço os Cadastros de Alfabetizadores, coordenadores-alfabetizadores, Tradutores Intérpretes de LIBRAS, Cadastros de Alfabetizandos e Turmas até o dia 30 de setembro de o - Os municípios que se enquadram na situação do Art. 6 o, 2 o, deverão apresentar os cadastros citados no caput até 30 de outubro de o - Os campos que compõem os cadastros da entidade, de turmas, alfabetizandos, alfabetizadores, coordenadores-alfabetizadores e tradutores intérpretes de LIBRAS estão relacionados no Anexo IV desta Resolução. 3 o - O acesso ao cadastramento, via Sistema Brasil Alfabetizado (SBA), será autorizado após o preenchimento eletrônico pelo EEx e validação do Termo de Adesão. 4 o - Conforme estabelecido no inciso III do Art. 4 o -, é atribuição do Técnico de Apoio a alimentação e registro da atualização dos formulários eletrônicos, dos relatórios de acompanhamento e dos cadastros de alfabetizadores, de turmas, de alfabetizandos e de coordenadores-alfabetizadores. 5 o - O cadastro dos alfabetizandos deverá incluir informação sobre a Certidão de Nascimento, Carteira de Identidade, o Título de Eleitor, o Cadastro de Pessoa Física (CPF) e o Número de Identificação Social (NIS) de cada um dos alfabetizandos cadastrados. 6 o - Em caso de inexistência de quaisquer dos documentos referidos no parágrafo anterior no momento do cadastramento no Programa, será necessário o preenchimento obrigatório do campo "Não possui" no formulário eletrônico do Sistema Brasil Alfabetizado (SBA). Após o repasse da primeira parcela dos recursos aos EEx, deverá ser feito o registro de pelo menos um documento civil de cada alfabetizando - Certidão de Nascimento, Carteira de Identidade (RG), Título de Eleitor, Cadastro de Pessoa Física (CPF) ou Número de Identificação Social (NIS). É função do EEx esclarecer e encaminhar o alfabetizando aos órgãos responsáveis pela emissão de documento civil. Art. 29 O EEx deverá registrar, no cadastro do alfabetizando, a qual dos segmentos abaixo listados pertence a pessoa beneficiada, com finalidade estatística: I - jovens de 15 a 29 anos não alfabetizados; II - populações indígenas, bilíngües, fronteiriças ou não; III - populações do campo - agricultores familiares, agricultores assalariados, trabalhadores rurais temporários, assentados, ribeirinhos, caiçaras, seringueiros, extrativistas e remanescentes de quilombos; IV - pescadores artesanais e trabalhadores da pesca; V - profissionais do sexo; VI - pessoas transgêneros (travestis e transexuais); VII - pessoas com necessidades educacionais especiais associadas à deficiência; VIII - população carcerária; IX - jovens em cumprimento de medidas socioeducativas; X - membros de famílias beneficiárias do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil - PETI; XI - membros de famílias cujas informações constem da base de dados do Cadastro Único, dentre elas, as beneficiárias do Programa Bolsa Família; XII - trabalhadores libertados da situação de trabalho escravo inscritos no cadastro do seguro desemprego pela Secretaria de Inspeção do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego; XIII - catadores de materiais recicláveis; XIV - pessoas atingidas pela hanseníase; XV - idosos com 60 anos ou mais, conforme Estatuto do Idoso. Art. 30 As substituições de alfabetizandos, alfabetizadores e coordenadores-alfabetizadores poderão ocorrer, a qualquer momento, desde que justificadas e devidamente registradas no controle de freqüência e nos respectivos cadastros do Sistema Brasil Alfabetizado (SBA). 1 o - No caso dos alfabetizadores e de coordenadores-alfabetizadores, o registro das substituições deverá constar, também, no Relatório de Freqüência dos Bolsistas. 2 o - Ao alfabetizador substituto deverá ser garantida, antes da substituição, a formação inicial e o conteúdo retroativo da formação continuada, às expensas do EEx. 3 o - Ao alfabetizando substituto deverá ser garantida a prioridade de sua inclusão em nova turma após o término do curso, caso o processo de alfabetização não seja considerado satisfatório. Art. 31 É de responsabilidade do EEx registrar todas as alterações ocorridas durante a execução do Programa que deverão ser atualizadas continuamente em todos os cadastros no SBA, tanto para efeito de acompanhamento, avaliação e fiscalização local das ações de alfabetização como para consolidação do Cadastro Final. Art. 32 Ao término da execução das ações financiadas, o EEx obriga-se a atualizar, em até 30 (trinta) dias, as situações de cadastro dos alfabetizadores, das turmas e dos alfabetizandos no SBA, consolidando, desse modo, o Cadastro Final do Programa, sendo o registro do relatório final condição para a participação futura do EEx no Programa Brasil Alfabetizado. Parágrafo único. A SECAD/MEC enviará ao FNDE/MEC o relatório do Cadastro Final das entidades e instituições, para efeitos de acompanhamento, monitoramento e fiscalização. XIII - DO PAGAMENTO DAS BOLSAS Art. 33 A título de bolsa o FNDE pagará, mensalmente, aos participantes cadastrados no Programa os seguintes valores: I - R$ 200,00 (duzentos reais) mensais para o alfabetizador de turmas de jovens, adultos e idosos; II - R$ 230,00 (duzentos e trinta reais) mensais para o alfabetizador de turmas que incluírem jovens e adultos com necessidades educacionais especiais e as que atenderem população carcerária e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas; III - R$ 200,00 (duzentos reais) mensais para o tradutor intérprete de LIBRAS, que auxiliará os alfabetizadores com turmas que incluírem jovens e adultos surdos; IV - R$ 300,00 (trezentos reais) mensais para o coordenadoralfabetizador de alfabetização de jovens e adultos. 1 o A concessão de bolsas poderá ser feita: a)a professores da educação básica da rede pública dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; b)a professores não habilitados para o magistério, em exercício na rede pública dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; c)a educadores populares, que deverão ter nível médio de escolaridade; d)a coordenadores-alfabetizadores que supervisionam o andamento do processo de aprendizagem; e)a tradutores intérpretes de LIBRAS. 2 o - Admitir-se-á, mediante justificativa acerca da impossibilidade do cumprimento do requisito estabelecido na alínea "c", do 1 o, que as atividades dos educadores populares sejam, excepcionalmente, desenvolvidas por participantes que não tenham a escolaridade mínima exigida. 3 o - Os tradutores intérpretes de Língua Brasileira de Sinais deverão promover a acessibilidade à comunicação em turmas que incluírem jovens, adultos e idosos surdos e deverão apresentar certificado expedido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - INEP/MEC ou entidade competente que comprove sua proficiência para o desempenho desta atividade. Art. 34 Para recebimento do valor referente à bolsa será exigida dos alfabetizadores, conforme 2 o, Art. 2 o, da presente Resolução, a freqüência mínima a 90% das aulas ministradas, bem como a 75% das atividades de formação continuada. Art. 35 Somente poderão receber a bolsa mensal os alfabetizadores e os coordenadores-alfabetizadores cadastrados no SBA que firmarem Termo de Compromisso ao Programa e cujos EEx, aos quais estiverem vinculados, encaminharem à SECAD/MEC os documentos de que tratam as alíneas "g" e "p", inciso III do art. 4 o - eo 5 o - do art. 6 o - desta Resolução. Parágrafo único. O pagamento das bolsas será efetivado até o 15 o - (décimo quinto) dia subseqüente ao recebimento do relatório a que se refere às alíneas "g" e "p", inciso III do art. 4 o - desta Resolução, pela SECAD/MEC, que se encarregará de comunicar ao FNDE/MEC o recebimento e a conformidade dos documentos a que se refere o caput deste artigo. Art. 36 A abertura das contas bancárias depositárias dos valores das bolsas a que se refere o inciso II do art. 31 será providenciada pelo FNDE/MEC, no Banco do Brasil, em agência escolhida pelo bolsista. 1 o - Para que sejam efetuados a abertura das contas bancárias e o pagamento das bolsas, a SECAD/MEC deverá disponibilizar para o FNDE/MEC o cadastro dos bolsistas, do qual deverão constar, no mínimo, os números da Carteira de Identidade (RG) e do Cadastro de Pessoa Física (CPF), a data de nascimento, o nome da mãe e o endereço residencial ou profissional. 2 o - As contas bancárias ficarão bloqueadas para movimentação até que o bolsista compareça à agência do Banco do Brasil onde a conta foi aberta e proceda a entrega e a chancela dos documentos necessários a sua movimentação, de acordo com as normas bancárias vigentes, como também o cadastramento da senha e a retirada do cartão magnético destinado à movimentação dos valores depositados a título de bolsa. 3 o - Nos termos do Acordo de Cooperação Mútua firmado entre o FNDE e o Banco do Brasil, não serão cobradas tarifas bancárias pela manutenção e movimentação das contas bancárias abertas para o depósito das bolsas, ressalvada a cobrança da Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores de Créditos e Direitos de Natureza Financeira (CPMF), prevista na Lei n o , de , que será debitada do saldo da conta.

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