Memorial Descritivo OBRA: CANCELA VEICULAR E GUARITA DE MONITORAMENTO. Floriano Peixoto, nº34, Centro, Município de Horizontina - RS.

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1 Memorial Descritivo OBRA: CANCELA VEICULAR E GUARITA DE MONITORAMENTO Endereço: Secretaria Municipal de Obras, quadra 219, situada na Avenida Floriano Peixoto, nº34, Centro, Município de Horizontina - RS. O presente Memorial tem por objetivo descrever os materiais a serem utilizados e estabelecer critérios para a perfeita execução das obras a serem implantadas no pátio da Secretaria Municipal de Obras de Horizontina Rio Grande do Sul. GENERALIDADES Os serviços deverão ser executados de acordo com os projetos básicos de arquitetura e complementares que se fizerem necessários, bem como às especificações técnicas descritas neste memorial, e às normas técnicas vigentes, pertinentes ao objeto. Todas as modificações de projeto ou troca de materiais especificados deverão ser solicitadas por escrito ao Setor de Engenharia, com antecedência necessária para sua análise e aprovação, sem a qual os serviços não poderão ser executados. Serão impugnados, pela CONTRATANTE e pela FISCALIZAÇÃO DA PREFEITURA MUNICIPAL, todos os trabalhos que não satisfaçam às condições contratuais. A CONTRATADA ficará obrigada a demolir e refazer os trabalhos rejeitados, ficando por sua conta exclusiva as despesas adicionais decorrentes. Toda e qualquer dúvida quanto à execução da obra, deverão ser apresentadas, de forma clara e completa, não cabendo à CONTRATADA qualquer argüição posterior, salvo os impedimentos para implantação dos projetos conhecidos apenas quando da execução da obra. Deverão ser obedecidas as normas da NR/18 aprovadas pelo Ministério

2 do Trabalho. Além disso, deverá a CONTRATADA dedicar especial atenção às exigências de proteger as partes móveis dos equipamentos e evitar que ferramentas individuais sejam abandonadas sobre passagens, andaimes ou superfícies de trabalho bem como obedecer, rigorosamente, ao dispositivo que proíbe o uso de mais de uma ferramenta elétrica na mesma tomada de corrente. Serão de uso obrigatório os seguintes equipamentos: - Capacetes de segurança para trabalhos em que existam riscos de lesões decorrentes de queda, projeção de objetos, impactos contra a estrutura e outros acidentes que coloquem em risco a cabeça do trabalhador ou visitantes. No caso de trabalhos realizados junto a equipamentos ou circuitos elétricos será exigido o uso de equipamentos especiais. - Serão exigidos protetores faciais para trabalhos que ofereçam risco de lesão por projeção de fragmentos e respingos de líquidos assim como por radiações nocivas. - Serão também exigidos óculos de segurança contra impactos para trabalhos que possam causar lesões nos olhos. - Óculos de segurança contra radiações para aqueles trabalhos que possam causar irritações nos olhos e outras lesões decorrentes de radiações. - O mesmo será exigido nos casos de trabalhos que possam causar irritações nos olhos e outras lesões decorrentes da ação de líquidos agressivos (óculos de segurança contra respingos). - Serão exigidos equipamentos para proteção de mãos e braços luvas e mangas de proteção para trabalhos em que haja possibilidade de contatos com superfícies corrosivas ou tóxicas, materiais aquecidos ou quaisquer irradiações perigosas. As luvas serão de couro, lona plastificada, borracha ou neoprene, conforme o caso. - Serão exigidos equipamentos de proteção para os pés e pernas nos casos de trabalhos executados em locais molhados ou lamacentos, especialmente aqueles que contenham substância tóxica onde as botas serão de borracha ou PVC. Já os locais que apresentam riscos de lesões do pé exigirão proteção de calçados de couro.

3 - Será obrigatório o uso de cintos de segurança nos locais onde haja risco de queda. - Haverá uso de protetores auriculares para trabalhos em que o nível de ruído seja superior ao estabelecido na NR/15. O canteiro deverá conter todas as instalações necessárias ao seu funcionamento, de acordo com as prescrições contidas nas Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho. A CONTRATADA deverá manter o canteiro de obras permanente limpo e organizado, com todos os materiais e equipamentos necessários à execução da obra, depositados em local adequado, facilitando a segurança e o andamento dos serviços. No canteiro de obras deverão ser mantidos: diário da obra, projeto executivo completo, edital, contrato, planilha, ordem de serviço inicial, cronograma, plano de segurança, projeto de sinalização, anotação de responsabilidade técnica (ART), inscrição no INSS, alvará de instalação, caderno de encargos, caderno de especificações. Compete à CONTRATADA manter o Diário da Obra, registrando no mesmo, as etapas de trabalho, equipamentos, número de operários, ocorrências, com os detalhes necessários ao entendimento da FISCALIZAÇÃO, que aprovará ou retificará as anotações efetuadas pela CONTRATADA. A escrituração do Diário de Obras tem prazo máximo de 48 horas para encerramento de cada parte diária. Todos os materiais a serem empregados na obra deverão ser comprovadamente de boa qualidade e satisfazer rigorosamente as especificações a seguir. Todos os serviços serão executados em completa obediência aos princípios de boa técnica, devendo ainda satisfazer rigorosamente às Normas Brasileiras. Durante a obra deverá ser feita periódica remoção de todo entulho e detrito que venham a se acumular no local. Todo o entulho deverá ser retirado do local através de caçamba.

4 ESPECIFICAÇÕES 1. Serviços Preliminares 1.1. Colocação e retirada de tapumes Todos os cuidados deverão ser tomados para evitar acidentes, não só com os operários como também com os pedestres, motoristas e funcionários que por ali transitam. Todo e qualquer acidente, relacionado à obra, será de inteira responsabilidade da CONTRATADA. A Contratada deverá instalar tapumes, estruturados em madeira, com 2,20m (dois metros e vinte centímetros) de altura, com fechamento em tábua de pinos. O fechamento será de 16,50m frontais e 1,50m lateral. A manutenção do tapume deve ser feita pela CONTRATADA. Este deverá permanecer em perfeitas condições durante toda a execução da obra. A locação dos tapumes será feita pela CONTRATADA, antes do início de cada etapa da obra, conforme indicação do fiscal do contrato Locação da Obra A locação da obra será feita por meio de teodolito e trena de aço. Deverão ser obedecidos o RN e o alinhamento fornecidos pela Prefeitura Municipal. A locação deverá ser global, sobre gabaritos de madeira que envolva todo o perímetro da obra. O gabarito será executado com guias de madeira de 2,5x13cm, fixadas com pregos sobre pontaletes de eucalipto devendo estar perfeitamente nivelados e fixados de tal modo que resistam às tensões dos fios de marcação. A locação se fará sempre pelos eixos dos elementos construtivos (pilares, paredes,...), com marcação dos eixos nas guias através de pregos, por onde passará o fio de nylon para dar o alinhamento. A CONTRATADA deverá aferir os níveis, dimensões e alinhamentos, assim como ângulos e curvas constantes do projeto. Havendo discrepância entre as reais condições de terreno e os elementos do levantamento planialtimétrico fornecidos na ocasião da execução do projeto, a ocorrência deverá ser comunicada à FISCALIZAÇÃO, a qual procederá as verificações oportunas e tomará as decisões, que deverão ser atendidas pela CONTRATADA.

5 Após tal atendimento será aprovada a locação. A ocorrência de erros na locação da obra projetada implicará, para a CONTRATADA, na obrigação de proceder por sua conta e nos prazos estipulados, as modificações, correções, demolições e reposições que se tornarem necessárias, ficando ainda sujeito a sanções, multas e penalidades aplicáveis a cada caso. A CONTRATADA manterá, em perfeitas condições, toda e qualquer referência de nível (RN) e de alinhamento, o que permitirá aferir a locação em qualquer tempo. Periodicamente a CONTRATADA deverá proceder a rigorosa verificação no sentido de comprovar se a obra está sendo executada de acordo com o projeto de locação. 2. Movimentos de Terra 2.1. Escavações das fundações As valas para as fundações serão escavadas manualmente em obediência aos projetos ou especificações de modo a se obter o máximo de rendimento e economia. A escavação para a execução das fundações deve atingir a profundidade necessária para que se encontre terreno com a capacidade de suporte necessária (vala com largura de 0,30 m). 3. Infraestrutura 3.1. Concreto Ciclópico Sobre o fundo nivelado das valas será lançado o concreto ciclópico (traço 1:4:4), com a espessura de 30 cm onde será utilizado no máximo 30% de pedras de mão Alvenaria de Fundação Sobre o concreto ciclópico, deverá ser executado o alicerce constituído por alvenaria de tijolos maciços com 20cm de espessura, com a finalidade de adequar o nivelamento da obra à condição imposta pelo terreno. Os tijolos, antes de serem assentados, devem ser molhados até que suas faces fiquem

6 com a umidade conveniente. Devem ser assentados de maneira a manter a verticalidade e horizontalidade de cada fiada. A espessura das juntas deve ser em média de 1,5 cm. A argamassa de assentamento deve ser feita com cimento e areia (traço 1:2:8) Viga de baldrame Após ser atingido o respaldo desta etapa da fundação, deve ser executada uma cinta de concreto com 0,25m X 0,30m, no traço 3:1, armada com 4 ferros 8.0mm e estribados com ferro 4.2mm a cada 20 cm Impermeabilização da viga do baldrame Sobre o respaldo das fundações, deverá ser feita a impermeabilização final, consistindo na aplicação de duas demãos de tinta betuminosa, com a posterior pulverização de areia grossa, compreendendo as 3 faces da viga. 4. Supra Estrutura 4.1. Pilar Concreto Armado Os pilares serão em concreto armado com aço CA-50 nas dimensões 15cm x 20cm Viga de coroamento As alvenarias serão amarradas com cinta de concreto armado fck de 15MPa de 25x30cm com aço CA cm Vergas As vergas e contravergas serão pré-fabricadas em concreto armado Fck=15MPa e assentadas durante a execução da alvenaria. As peças terão 10 cm de altura e sua largura irá variar de acordo com a largura do tijolo utilizado. O comprimento ultrapassará no mínimo 20cm para cada lado das janelas e portas. A armação destas peças será feita com aço CA-50 de 6,3mm de diâmetro para as longarinas (em número de 4) e de 5,0mm para os estribos, espaçados a cada 20 centímetros. 5. Paredes em geral

7 5.1. Alvenaria de tijolo cerâmico furado Os tijolos cerâmicos de vedação para levantamento das alvenarias serão fabricados com argila e conformados por extrusão, possuindo ranhuras nas suas faces laterais que propiciam melhor aderência com a argamassa de assentamento ou de revestimento. A argamassa empregada no assentamento de tijolos cerâmicos deve ser plástica e ter consistência para suportar o peso dos tijolos, mantendo-os no alinhamento por ocasião do assentamento. Deve ainda ter boa capacidade de retenção de água, além de promover forte aderência com os blocos cerâmicos. Os rejuntes serão executados com espessura de 10mm. Os pontos principais a cuidar na execução das alvenarias são: prumo, alinhamento, nivelamento, extremidades e ângulos. A base deverá ser sua base impermeabilizada mediante aplicação de argamassa impermeável e pintura com emulsão asfáltica. A argamassa seguirá o traço 1:4 (cimento e areia), dosada com um impermeabilizante, em base química compatível, sendo este impermeabilizante previamente dissolvido na água de amassamento da argamassa. O consumo de impermeabilizante deve ser indicado pelo FABRICANTE. 6. Forro, cobertura e Condutores Pluviais Estrutura de madeira A estrutura do telhado deve ser executada com madeira de lei seca (grau de umidade não superior a 15%), de primeira qualidade com travamentos suficientes para manter a estrutura rígida e esta deverá possuir pontos de ancoragem chumbada na estrutura de alvenaria. A estrutura deve ficar alinhada e em nenhuma hipótese será aceita madeiramento empenado formando barrigas no telhado. A estrutura será com vigas de madeira de 28x12cm e terças de 10x5cm de madeira tratada, de boa procedência, isenta de defeitos que afetem a estrutura. As vigas devem ter um espaçamento máximo de 120 cm. O coroamento superior da estrutura de madeira será realizado com uma chapa de

8 zinco ao longo de toda a fachada. Não deverá ser utilizada madeira usada ou danificada. As vigas podem ser simples, ancoradas e fixadas nas cintas de amarração, com ferros recozidos ou queimados. Deverá ser feito contraventamento nas três direções. Deverão ser obedecidas as normativas listadas na NBR-7190/82 - Projeto de estruturas de madeira e os entendimentos previamente acordados com a FISCALIZAÇÃO. Caberá à CONTRATADA total responsabilidade pela boa execução da cobertura, por sua estanqueidade às águas pluviais e pela resistência e estabilidade de sua estrutura Cobertura com telha ondulada de alumínio Para a cobertura serão utilizadas telhas onduladas de alumínio de 0,7mm de espessura, fixadas nas terças por meio de parafusos autoatarrachantes ou gancho. O telhamento deverá ficar plano, sem colos ou ondas A colocação das telhas será iniciada das bordas, evitando o corte das telhas junto através do ajuste no comprimento do beiral, de maneira que este fique com o comprimento adequado. As telhas da fiada seguinte são colocadas de forma a se encaixarem perfeitamente a fiada anterior. As telhas deverão apresentar encaixes para sobreposição perfeitos. Qualquer que seja a estrutura empregada deverá atender às normas técnicas da ABNT Rufo Rufos de zinco em chapa de aço galvanizado n 24, fixados na alvenaria com buchas e parafusos e as emendas soldadas Algeroz De zinco, chapa de aço galvanizado n 24, fixadas em todo perímetro da platibanda para arremate junto ao revestimento. Esta capa será dobrada em formato U com dimensões 3cm x 15cm x 7cm, sendo que, a menor dimensão da capa (3cm), ficará na parte externa da platibanda. A fixação será com parafusos e buchas plásticas e as emendas soldadas Calha As calhas serão de chapa de aço galvanizado numero 24 e serão instaladas para recebimento das aguas pluviais, nas dimensões apropriadas indicadas em projeto.

9 6.6. Tubo de queda Os tubos de queda serão em aço galvanizado de 75mm e serão instalados a fim de receber perfeitamente a água coletada pelas calhas Caixa de Areia As caixas de areia pluviais serão responsáveis por coletar toda agua proveniente do telhado através das calhas e tubos de queda. Serão executadas em alvenaria com grelha superior em ferro nas dimensões 60cm x 60xm x 60cm. Estarão locadas em espaço adequado às proximidades da obra e que proporcione melhor aproveitamento e economia dos condutores Condutores horizontais Os condutores horizontais serão responsáveis por transportar as águas da caixa de areia até a sarjeta. Serão em PVC 100mm Forro de PVC Todos os forros serão em PVC branco liso de 200mm, fixado em estrutura metálica do tipo metalon 20mm x 20 mm. O acabamento será em cimalha de PVC em todo o perímetro interno dos compartimentos. 7. Pavimentação 7.1. Lastro de brita A base em brita graduada só deve ser executada após a preparação de o solo estar perfeita. O terreno deve ser apiloado fortemente e nos pontos em que se apresentar muito mole, a terra deve ser removida e substituída por material mais resistente. A camada de regularização tem por finalidade dar o acabamento fino na base executada, para execução desta camada, coloca-se pó de pedra na menor quantidade possível para regularização de pequenos buracos e irregularidades remanescentes (pontas de parede, pequenas saliências) da camada interior devido a grande granulometria dos materiais utilizados. O pó de pedra deve ser empregado em quantidade suficiente para preencher os vazios entre as pedras, para isto deve-se espalhar o pó sobre a brita e derramar água para que este desça na base de brita. Esta mistura pode

10 também ser feita previamente em betoneira ou manualmente na proporção de 1:1, não devendo ultrapassar a espessura superior a 1cm. Esta camada deve ser compactada nos dois sentidos, podendo se utilizar para isto rolo manual, desde que a peso seja superior a 350Kg, a tolerância máxima no nivelamento do solo deve ser de 1 cm Contrapiso Deverá ser utilizada argamassa de cimento e areia grossa, traço 1:3, na espessura máxima de 2cm. Antes do lançamento da argamassa, deve-se proceder uma lavagem da laje de contrapiso e espalhar nata de cimento e cola tipo Bianco ou similar com vassoura. A cura da argamassa será feita pela conservação da superfície permanentemente umedecida por um prazo mínimo de 3 dias após a execução Piso cerâmico Será utilizado piso cerâmico de boa qualidade com PEI 4 nas dimensões 30cm x 30cm. O assentamento dos pisos cerâmicos internos será feito com argamassa de cimento, cal hidratada e areia média seca, no traço 1:0,5:4, com espessura de 2 a 2,5cm sobre a base varrida e recoberta com nata de cimento e cola tipo BIANCO ou similar. A argamassa de assentamento será espalhada com régua, de acordo com referencias de nível, previamente colocadas (taliscas). Após o sarrafeamento da argamassa com régua, borrifar-se-á cimento em pó sobre a superfície da argamassa. As cerâmicas serão então colocadas sobre a argamassa, comprimindo-as individualmente com o cabo da colher ou com martelo de borracha, ajeitando-as para se formar as juntas regulares e alinhadas, e finalmente batidas com régua em toda a superfície revestida, para nivelamento. É importante observar que as cerâmicas devem estar submersas em água 12 horas antes. As cerâmicas deverão ser limpas cuidadosamente antes que os eventuais respingos de argamassa sequem, pois sua limpeza posterior é extremamente difícil, o que poderá acarretar arranhões no esmalte da cerâmica. Decorridos 3 dias após o assentamento, proceder-se-á ao rejuntamento com Rejuntabrás cor branca ou similar, para dar a mesma coloração da

11 cerâmica, e após 24 horas, a superfície deverá ser molhada para cura. As juntas entre as cerâmicas não deverão ultrapassar a espessura recomendada pelo fabricante, e deverão ser taliscadas com gabaritos de plástico tipo junta fácil especialmente fabricada na espessura indicada, observando-se sempre a diferença entre as dimensões das peças, que deverão ser selecionadas previamente, através de gabaritos. Concluído o rejuntamento e procedida a limpeza das cerâmicas, procedese a cura do rejunte e passa-se uma demão de cera incolor e faz-se a proteção até a entrega da obra, colocando-se papel grosso sobre as cerâmicas. Poderá também ser utilizada argamassa tipo cimento-cola para o assentamento das cerâmicas Rodapé cerâmico O rodapé cerâmico será de 7cm de altura e deverá ser aplicado nas mesmas condições do piso cerâmico. Após no mínimo cinco dias da colocação dos rodapés as juntas superficiais serão rejuntadas com pasta de rejunte de cor compatível com a tonalidade do piso. 8. Revestimentos 8.1. Chapisco As superfícies de concreto, laje e alvenarias receberão um chapisco, com argamassa de cimento e areia no traço 1:4, com espessura em torno de 7,0mm Emboço ou massa única Os emboços serão iniciados após completa pega do chapisco cujas superfícies deverão ser limpas e perfeitamente molhadas. A execução somente será iniciada depois da colocação dos marcos. Os emboços deverão ser perfeitamente regularizados e desempenados à régua e desempenadeira, apresentarão aspecto uniforme, com parâmetro perfeitamente plano, não sendo tolerada qualquer ondulação de alinhamento da superfície. A espessura do reboco não ultrapassará 7mm, e a argamassa será de cimento, cal e areia no traço 1:2:8

12 Locais de Aplicação Os revestimentos comuns (chapisco, massa única), serão empregados no forro de laje pré-moldada, vigas, pilares e alvenaria. 8.3 Revestimento Cerâmico Para Paredes Internas com Placas Tipo Grês ou Semi-grês O revestimento cerâmico deverá ser do tipo grês ou semi-grês, disposto nas paredes internas do banheiro, conforme projeto. O mesmo deverá ser assentado com argamassa colante, à base de cimento e agregado miúdo peneirado. Sendo assentado sobre o chapisco após 5 dias a aplicação do mesmo. O Revestimento cerâmico deverá ser na cor branca, ou bege claro. Deverão ser executadas juntas de dilatação, com espaçadores próprios para revestimento, às mesmas deverão ter 3 mm de espessuras. Entre as peças cerâmicas e o piso deverá ser executada uma junta de dessolidarização. As peças deverão ser rejuntadas com rejunte próprio na cor preta, sendo aplicado 48 horas após o assentamento das peças cerâmicas. Devidamente assentadas e rejuntadas as peças deverão ser limpas, as mesmas não poderão apresentar recortes grosseiros ou trincas. 9. Esquadrias As esquadrias serão confeccionadas em perfis de alumínio com pintura eletrostática na cor branca, e deverão ser fornecidas com vidros lisos incolores 4mm, os perfis serão da linha 30, terá dupla vedação (silicone neutro e chuleigos entre perfis), os acessórios deverão ser em alumínio e deverão obedecer ao detalhamento do projeto específico. a) O material a empregar deverá ser novo, limpo, perfeitamente desempenado e sem defeitos de fabricação; b) Os marcos serão aparafusados nas alvenarias. Para colocação será evitada qualquer distorção, assim como impedido que as peças sejam forçadas em rasgos fora de esquadro ou de escassas dimensões; c) Cabe inteira responsabilidade à Contratada pelo prumo e níveis das esquadrias e seu perfeito funcionamento depois de fixadas;

13 d) As juntas entre as esquadrias e alvenaria e concreto serão preenchidas com calafetador a base de silicone; e) Observar o sentido da abertura das folhas das portas no projeto arquitetônico; f) Todas as esquadrias de alumínio serão com pintura eletrostática na cor branca Porta em alumínio A porta de acesso será em alumínio de abrir na dimensão 80cm x 210cm Janela de correr em alumínio Janelas de correr, nas dimensões conforme projeto, subdivididas da seguinte maneira: a maior será composta por 2 folhas fixas e 2 folhas de correr, as menores serão com 1 folha fixa e 1 de correr. Vidro incolor 4mm. As esquadrias deverão ser instaladas, com certificado de origem e autenticidade do alumínio. 10. Pintura Utilizar, na execução dos serviços, profissionais de comprovada competência. Deverão ser adotadas precauções especiais, no sentido de evitar salpicaduras de tintas em superfícies não destinadas a pintura (tijolos aparentes, vidros, ferragens de esquadrias, etc.). Recomenda-se as seguintes cautelas para a proteção de superfícies e peças: a) Isolamento com tiras de papel, cartolina, plástico, fita de celulose, pano, etc.); b) Separações em tapumes de madeira, chapas metálicas, etc.; c) Enceramento provisório das superfícies destinadas a enceramento posterior e definitivo; d) Pintura com preservador plástico que acarreta a formação de película para posterior remoção;

14 e) Os salpicos, que não puderem ser evitados, serão removidos enquanto a tinta estiver molhada. As superfícies a serem pintadas serão cuidadosamente limpas e convenientemente preparadas para o tipo de pintura a que se destinem. As superfícies só poderão ser pintadas perfeitamente secas. Deverá ser aplicada cada demão de tinta, quando a precedente estiver perfeitamente seca. A indicação exata das cores e dos locais a receberem os diversos tipos de pintura constará nas especificações complementares ou oportunamente, determinadas pela fiscalização e só poderá ser mudada sob autorização expressa da fiscalização, que deverá fazer consulta prévia ao setor de projeto. Só deverão ser aplicadas tintas de primeira linha de fabricação. PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE SOBRE REBOCO Lixar a superfície, eliminando as partes soltas, poeira, manchas de gordura, sabão ou mofo. Antes de iniciar a pintura sobre reboco, aguardar até que o mesmo esteja curado (aproximadamente 30 dias) Aplicação de fundo látex: Após a preparação da superfície aplicar-se-á uma demão de fundo do tipo látex em toda a superfície a receber pintura Pintura em tinta látex acrílica Após a preparação das superfícies aplicam-se 2 demãos de acabamento (a rolo, trincha ou revólver) de tinta 100% Acrílica Semi-brilho ou Fosco na diluição recomendada pelo fabricante. O intervalo mínimo entre demãos consecutivas é indicado pelo fabricante. 11. Instalações elétricas Haste de Aterramento Será instalada uma haste de aterramento para proteção, a qual será em aço revestida com uma baixa camada de cobre, com 3 metros de comprimento, e DN 3/8, com conector tipo grampo. A mesma deverá ser instalada em uma

15 caixa de passagem com dimensões 20x20cm, sendo enterrada até a profundidade de 2,9 metros, no local indicado em planta, junto a edificação. Na haste de aterramento, mais precisamente no conector tipo grampo, será conectado o fio de aterramento, que protegerá o circuito contra correntes de fuga Quadro de Distribuição O quadro de distribuição de energia deverá ser de embutir, em chapa metálica, para dezoito disjuntores termomagnéticos monopolares com barramento para proteção. O quadro de distribuição será instalado em local indicado em planta, devendo ficar a 1,80 metros de altura até a parte superior do mesmo, em local acessível e próximo a maior concentração de carga. Dele partirão os comandos para os circuitos independentes Cabo de cobre 2,50mm Os cabos condutores de 2,50 mm deverão ser em cobre com isolamento termoplástico 0,6/1KVA anti-chamas. Os quais serão utilizados para a alimentação dos circuitos definidos no projeto ver quando de cargas Cabo de cobre 4,00mm Os cabos condutores de 4,00 mm deverão ser em cobre com isolamento termoplástico 0,6/1KVA anti-chamas. Os quais serão utilizados para alimentação dos circuitos definidos no projeto ver quadro de cargas Cabo de cobre 6,00mm Os cabos condutores de 6,00 mm deverão ser em cobre com isolamento termoplástico 0,6/1KVA anti-chamas. Os quais serão utilizados para alimentação dos circuitos definidos no projeto ver quadro de cargas Disjuntor Termomagnético 10A a 30A Os disjuntores para a proteção dos circuitos deverão ser termomagnéticos, monopolar de padrão NEMA (AMERICANO), de 20 A e 240 V. Os quais deverão ser instalados no quadro de distribuição, conforme indicado em planta e no quadro de cargas, obedecendo a demanda de cada circuito Disjuntor Termomagnético 35A a 50A Os disjuntores para a proteção dos circuitos deverão ser termomagnéticos, monopolar de padrão NEMA (AMERICANO), de 40 A e 240 V.

16 O qual deverá ser instalado no quadro de derivação conforme indicado em projeto. O mesmo será responsável pela proteção geral dos circuitos Eletroduto 25mm Os eletrodutos de 25 mm deverão ser em PVC flexível corrugado, antichamas, deverão ser embutidos nas alvenarias e devidamente presos com argamassa nos locais indicados em planta Eletroduto 32mm Os eletrodutos de 32 mm deverão ser em PVC flexível corrugado, antichamas, deverão ser embutidos nas alvenarias e devidamente presos com argamassa, sendo o mesmo utilizado do centro de distribuição até as caixas de passagem dos circuitos provenientes do centro de distribuição, conforme indicado em planta Interruptor Simples 2 teclas Os interruptores simples serão de embutir 10A/250V, 2 teclas, com placa na cor branca. Os quais deverão ser instalados nos locais indicados em planta Interruptor Simples 1 tecla Os interruptores serão simples, de embutir 10A/250V, 1 teclas, sem placa na cor branca. O qual deverá ser instalado no banheiro e na sala de vigilância conforme planta Espelhos Os espelhos serão plásticos e deverão possuir dimensões 2x4. Serão instalados juntamente com os interruptores listados no item Luminária tipo Spot As luminárias internas deverão ser do tipo spot, para uma lâmpada fluorescente compacta, na cor branca, que deverão ser instaladas nos locais conforme indicado em projeto. As mesmas deverão ser fixadas com material e indicações fornecidas pelo fabricante Luminária tipo Calha As luminárias externas serão do tipo calha, de sobrepor, com reator de partida rápida e lâmpada fluorescente 2x40W, completas, que serão fixadas na estrutura metálica conforme indicações do fabricante Tomadas 20A

17 As tomadas serão de embutir 2 polos mais terra, de 10A/250V, com placa, na cor branca, que deverão ser instaladas no local indicado em planta, devidamente aterradas conforme o projeto Tomadas 10A A tomada do ar-condicionado será de embutir 2 polos mais terra, de 20A/250V, com placa, na cor branca, que deverá ser instalada no local indicado em planta, devidamente aterrada conforme o projeto Tomadas para telefone As tomadas para telefone deverão ser de 4 pinos, padrão Telebrás ou similar, instaladas em local indicado em planta, sendo uma para telefone e outra para espera multimídia Cabo telefônico O cabo telefônico deverá ser padrão Telebrás ou similar, CTP-APL 50, 30 pares para uso externo. O mesmo será instalado em local conforme projeto deverá ser conectado a rede telefônica existente Caixa de passagem As caixas de passagem deverão ser de PVC 3 em formato octogonal embutidas na laje Disjuntor Residual Os disjuntores residuais serão de 25A e limitados a corrente de 30mA, padrão DIN. Instalados em todos os circuitos de alimentação conforme o projeto e quadro de cargas Caixa de passagem PVC 4x4 Instalar-se-á caixas de passagem para fiação e suporte em cada um dos locais de alimentação e comando, respectivamente tomadas e chaves de comando Caixa de passagem em alvenaria com tampa: Instalar-se-á uma caixa de passagem confeccionada em alvenaria nas dimensões de 40x40x50 com fundo em brita que servirá para a drenagem e com tampa em concreto pré-moldado com Fck 15 Mpa.

18 PROCEDIMENTO DE CÁLCULO O presente projeto foi elaborado de acordo com as seguintes normas e regulamentos: NBR 5410: Execução de Instalações Elétricas de Baixa Tensão. RIC BT: Regulamento de Instalações Consumidoras para Fornecimento em Tensão Secundária de Distribuição - RGE/2012. ENTRADA DE ENERGIA A entrada de energia será subterrânea em tensão secundária de distribuição através de dois condutores de cobre com isolação para 750V, seção 6,0mm (2#6,0 mm/750v), protegido por de duto PVC de 32mm de diâmetro. PROTEÇÃO No Centro de Medição, mais precisamente no CED, será instalado um disjuntor geral termomagnético, para 40 Amperes e 18 mil Amperes de capacidade de interrupção em 380V (1x40A/18kA-380V). CARGA INSTALADA A carga instalada do prédio será de 6030VA. ATERRAMENTO O aterramento do condutor de proteção será feito através de um cabo de cobre de 6,0mm de seção isolado para 750V (1 6,0mm/750V) partindo para a barra de aterramento protegido por eletroduto de PVC rígido de 32mm de diâmetro até a caixa de inspeção de alvenaria 20x20x40cm junto primeira caixa de inspeção após a saída do centro de distribuição, junto a edificação. O condutor de proteção será interligado a haste de aterramento em aço cobreado (2400x15mm), para que o valor da resistência de aterramento não seja superior a 10 Ohms em qualquer época do ano. ALIMENTAÇÃO E PROTEÇÃO DA INSTALAÇÃO: A alimentação da instalação será através de três condutores de cobre 6,0mm de seção, isolados para 750V (3#6,0mm/750V), sendo um condutor

19 fase, um condutor neutro e um condutor de proteção. Os condutores serão protegidos mecanicamente por eletroduto de PVC rígido de 32mm de diâmetro, desde a medição até o respectivo centro de distribuição. A proteção geral contra curtos-circuitos e sobre cargas será através de disjuntor termomagnético monopolar de 40 (1x40A). CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO: O centro de Distribuição será de embutir com espaço para 18 disjuntores. Nele serão reunidos os dispositivos de proteção e comando dos circuitos de distribuição.l CIRCUITOS DE DISTRIBUIÇÃO: Os condutores fase dos circuitos de distribuição serão protegidos contra curto-circuitos e sobre-cargas, por disjuntores termomagnéticos localizados nos centros de distribuição. Nos circuitos de distribuição que atendem áreas sujeitas à umidade serão instalados interruptores de corrente de fuga (DR S) de 30mA. Todos os condutores utilizados serão protegidos mecanicamente por eletrodutos de PVC rígidos e rosqueáveis. MATERIAIS A EMPREGAR: Todos os materiais a serem empregados deverão atender as prescrições das Normas Brasileiras vigentes e que lhes forem aplicáveis. CONDUTORES: A seção mínima a ser utilizada será 2,5 mm, somente para retornos em circuitos de iluminação. Para circuitos de distribuição a seção mínima será 2,5 mm, os condutores em geral deverão ser tipo PVC 750V/70ºC. Os condutores utilizados serão do tipo singelo para seção 2,5 mm e cabos flexíveis para seções superiores. Os condutores, em uso subterrâneo, serão com isolação 0,6/1,0 kv, não flexíveis.

20 Deverá ser utilizada a padronização de cores previstas na NBR 5410: Fase A amarela, Fase B branca, Fase C cinza, Neutro azul, Terra verde ou verde/amarelo Todas as instalações serão executadas de acordo com a NBR 5410 e o regulamento de instalações consumidores para tensão secundária de distribuição RGE. As instalações elétricas, além de atender às normas e regulamentos acima citados, serão executados por profissionais habilitados, treinados e com esmero e capricho. 12. Instalações Hidrossanitárias 12.1 Caixas de Inspeção: Deverá ser em concreto pré-moldado em dimensões de 60x60x50 cm, com tampa em concreto, instalada em local conforme projeto Caixas Sifonada: Deverá ser em PVC, da marca Tigre, com grela, de dimensões 150x150x50mm, na cor branca, instalada em local conforme projeto hidrossanitário em anexo Caixa Sifonada Redonda: Deverá ser em PVC, da marca Tigre com tampa, de dimensões 150x150x50mm, redonda na cor branca, instalada em local conforme projeto hidrossanitário em anexo Sifão de Copo: Deverá ser instalado um sifão tipo copo, nas dimensões de 1.1/2 na pia da cozinha e no lavatório do banheiro conforme indicações em projeto hidrossanitário Válvula para lavatório: Deverá ser instalada uma válvula cromada no lavatório do banheiro, a mesma deverá conter saída de fuga extra e possuir dimensões de 1, instalada em local conforme indicado em projeto.

21 12.6 Válvula para pia: Deverá ser instalada uma válvula cromada na pia da cozinha, a mesma deverá conter saída de fuga extra e possuir dimensões de 1, instalada em local conforme indicado em projeto Curva 90º curta PVC esgoto 100mm: Deverá ser em PVC da série R para esgoto predial com diâmetro de 100mm da marca Tigre, instalado em locais conforme projeto hidrossanitário em anexo Curva 90 curta PVC esgoto 40mm: Deverá ser em PVC da série R para esgoto predial com diâmetro de 40mm da marca Tigre, instalado em locais conforme projeto hidrossanitário em anexo Joelho 45 PVC esgoto 50mm: Deverá ser em PVC da série R para esgoto predial com diâmetro de 50mm da marca Tigre, instalado em locais conforme projeto hidrossanitário em anexo Joelho 90 PVC esgoto 100mm: Deverá ser em PVC da série R para esgoto predial com diâmetro de 100mm da marca Tigre, instalado em locais conforme projeto hidrossanitário em anexo Joelho 90 PVC esgoto 50mm: Deverá ser em PVC da série R para esgoto predial com diâmetro de 50mm da marca Tigre, instalado em locais conforme projeto hidrossanitário em anexo Joelho 90 PVC esgoto com anel 40mm: Deverá ser em PVC da série R para esgoto predial com diâmetro de 40mm e com anel, da marca Tigre, instalado em locais conforme projeto hidrossanitário em anexo.

22 12.13 Junção simples PVC esgoto mm: Deverá ser em PVC da série R para esgoto predial com diâmetro de mm da marca Tigre, instalado em locais conforme projeto hidrossanitário em anexo Tubo PVC esgoto ponta/bolsa 100mm: Deverá ser em PVC com ponta/bolsa com virola, junta com anel, diâmetro de 100mm, da série R de esgoto predial, marca Tigre, instalado em local conforme projeto hidrossanitário em anexo Tubo PVC esgoto ponta/bolsa 50mm: Deverá ser em PVC com ponta/bolsa com virola, junta com anel, diâmetro de 50mm, da série R de esgoto predial, marca Tigre, instalado em local conforme projeto hidrossanitário em anexo Tubo PVC esgoto ponta/bolsa 40mm: Deverá ser em PVC com ponta/bolsa com virola, junta com anel, diâmetro de 40mm, da série R de esgoto predial, marca Tigre, instalado em local conforme projeto hidrossanitário em anexo Tubo PVC esgoto ponta lisa 100mm: Deverá ser em PVC esgoto, diâmetro de 100mm, da série R de esgoto predial, marca Tigre, instalado em local conforme projeto hidrossanitário em anexo Tubo PVC esgoto ponta lisa 40mm: Deverá ser em PVC esgoto, diâmetro de 40mm, da série R de esgoto predial, marca Tigre, instalado em local conforme projeto hidrossanitário em anexo Tubo PVC esgoto ponta lisa 50mm: Deverá ser em PVC esgoto, diâmetro de 50mm, da série R de esgoto predial, marca Tigre, instalado em local conforme projeto hidrossanitário em anexo.

23 12.20 Argamassa traço 1:6 Deverá ser preparada de acordo com o traço de 1:6, sendo uma medida de cimento e seis de areia, que será utilizada para o assentamento dos blocos da fossa e do sumidouro Brita n. 3: Deverão ser utilizada brita n 3 no fundo do sumidouro para auxiliar na drenagem. A brita deverá ser de origem regional proveniente do basalto britado, devendo a mesma possuir granulometria uniforme e formato não lamelar Tijolo Maciço: Utilizar-se-á tijolo maciço para a execução do sumidouro e da fossa séptica conforme discriminado em projeto Joelho 90 PVC esgoto 50mm: Deverá ser em PVC da série R para esgoto predial com diâmetro de 50mm, da marca Tigre, instalado em locais conforme projeto hidrossanitário em anexo Tê PVC esgoto 50mm: Deverá ser em PVC da série R para esgoto predial com diâmetro de 40mm da marca Tigre, instalado em locais conforme projeto hidrossanitário em anexo Tubo PVC água fria diâmetro ¾ : Deverá ser em PVC soldável da marca Tigre para água fria com diâmetro de 25mm. Instalado no interior da alvenaria a 5 cm da superfície da parede conforme projeto hidrossanitário, assentado com argamassa. A distribuição se dará a partir do teto Joelho PVC água fria diâmetro ¾ : Deverá ser em PVC Soldável da marca Tigre, em 90º, com diâmetro de 25mm instalado na tubulação e nos locais indicados em projeto

24 hidrossanitário, fixado a tubulação com adesivo para PVC com esmero e capricho Joelho PVC água fria com rosca diâmetro ¾ : Deverá ser em PVC Soldável da marca Tigre, em 90º, com diâmetro de 25mm com rosca em uma de suas extremidades, instalado na tubulação e nos locais indicados em projeto hidrossanitário, fixado a tubulação com adesivo para PVC com esmero e capricho Tê PVC água fria com diâmetro ¾ : Deverá ser em PVC Soldável da marca Tigre, em 90º, com diâmetro de 25mm, instalado na tubulação e nos locais indicados em projeto hidrossanitário, fixado a tubulação com adesivo para PVC com esmero e capricho Tê PVC água fria com rosca, diâmetro ¾ : Deverá ser em PVC Soldável da marca Tigre, em 90º, com diâmetro de 25mm com rosca em uma de suas extremidades, instalado na tubulação e nos locais indicados em projeto hidrossanitário, fixado a tubulação com adesivo para PVC com esmero e capricho Aparelho sanitário com caixa acoplada: O Vaso sanitário deverá ser sifonado da marca Deca ou similar, com caixa acoplada, na cor branca, com assento em PVC branco, fixado com chumbadores padrão conforme projeto ligado à rede de distribuição de água fria e a de recolhimento de esgoto cloacal, conforme detalhes em anexo ao projeto Lavatório Suspenso: O Lavatório deverá sem em louça branca, suspenso, com dimensões de 29,5 x 39 cm ou equivalente em padrão popular fixado e chumbado a parede do banheiro conforme projeto em anexo. Deverá ser incluso sifão em PCV, válvula de engate flexível com 30 cm e torneira cromada de mesa

25 padrão popular, devidamente instalado e ligado a rede de água fria e a rede coletora de esgoto Torneira de jardim: A torneira externa situada no hall de acesso, conforme projeto hidrossanitário em anexo, deverá ser cromada, do tipo para tanque no padrão popular. Conectada a rede de água fria conforme projeto, deverá ser utilizada fita de vedar rosca para a fixação da mesma ao joelho de 90 graus com rosca Sumidouro: Deverá ser executado de acordo com o projeto em anexo, seguindo o detalhamento hidrossanitário. Será em alvenaria com tijolos maciços Fossa séptica: Deverá ser executada em alvenaria de tijolos maciços, revestida internamente com barra lisa, com tampa em concreto armado espessura de 8cm. E capacidade para 1500 Litros. Instalada em local conforme projeto hidrossanitário em anexo Registro tipo Gaveta O registro deverá ser do tipo de gaveta com canopla, instalado em local de acordo com o projeto hidrossanitário a 1,80 m do piso. 13. Cobertura Metálica e Cancela Cancela Automática A cancela a ser instalada será automática, digital e com braço articulado, especial para controlar o acesso de veículos. Comprimento total 5 metros. Terá um Motor Aletado de 1/3hp, 245W com uma corrente de cerca de 1,0A e voltagem 220V. A cancela será parafusada a uma base de concreto indicada em projeto para melhor segurança do equipamento. Será instalada uma placa central de comando com função receptora de controle remoto e sistema anti-clonagem incorporado. No caso de falta de energia, deverá comportar um sistema manual de

26 utilização Projeto Estrutural A estrutura metálica que formará o pórtico superior deverá possuir Projeto estrutural, realizado a partir do projeto básico existente e deverá ser assinado por engenheiro responsável, acompanhado de ART de projeto e execução Estrutura Metálica A estrutura metálica será treliçada e será executada conforme projeto estrutural estabelecido Rufo Os rufos serão em chapa de aço galvanizado e serão executados a fim de proporcionar fechamento e melhor acabamento entre a parede e o telhado. Será parafusado e vedado com selante para evitar infiltrações Calha As calhas serão em chapa de aço galvanizado e serão executados a fim de causar o perfeito escoamento da água da chuva levando até o tubo de queda Tubo de Queda Instalados a fim de captara a água vinda das calhas, os tubos de queda serão instalados na vertical com diâmetro de 75mm Pilar em Concreto Armado Será parte integrante do item 13.2 (projeto estrutural) de forma cilíndrica com diâmetro 30cm Sapata Isolada A sapata do Pilar Cilíndrico será do tipo isolada com fck 15Mpa e deverá fazer parte do projeto estrutural já mencionado no item Cobertura Será em telha ondulada metálica, com espessura de 5mm, conforme projeto Letreiro de Aço Inox As letras que formam o enunciado PREFEITURA MUNICIPAL DE HORIZONTINA serão escritas em inox polido chapa de 6mm, letra caixa fonte

27 ARIAL em tamanho h=20cm e largura proporcionalmente disponível. Ver Detalhamento 1 no projeto em anexo Brazão Municipal em Inox O Brazão Municipal possui modelo padronizado, portanto, será observada apenas a altura de 60cm indicada em projeto e o padrão tipo caixa, da mesma forma que o letreiro Revestimento Inox O revestimento da estrutura de cobertura da fachada frontal, lateral e posterior da cancela será em inox (polido ou escovado, a ser escolhido pela equipe técnica da Prefeitura antes da execução) chapa de 6mm com largura de 80cm, com acabamento de 15cm internamente. Obs.: Ver projeto. 14. Mobiliário e equipamentos Soleira Será cerâmica com PEI-4, largura 15cm, assentada sobre argamassa traço 1:4 (cimento e areia) Peitoril Os peitoris serão em mármore branco ou similar, largura 15cm, assentado com argamassa traço 1:4 (cimento e areia média). 15. Limpeza Final da Obra Limpeza final da Obra A obra será entregue em perfeito estado de limpeza; deverão apresentar perfeito funcionamento todas as instalações, equipamentos e aparelhos, com as instalações de água, esgoto, luz e outras, ligadas de modo definitivo. Todo o entulho e materiais de construção excedentes serão removidos pela Construtora para fora da obra: serão lavados ou limpos convenientemente os pisos de cerâmica, bem como os azulejos, aparelhos sanitários, vidros, ferragens e metais, devendo ser removidos cuidadosamente os vestígios de manchas, tintas e argamassas. Para os serviços de limpeza serão usados, além de água os produtos que a boa técnica recomenda para cada caso, como palha de aço, espátula, ácido muriático, removedor, produtos químicos, detergentes e outros. Deverá ser

28 tomado especial cuidado no emprego de produtos e técnicas de limpeza, evitando especialmente o uso inadequado de substâncias cáusticas e corrosivas, nos locais indevidos. Horizontina-RS, março de Nildo Hickmann Carla Roberta Bieger Prefeito Municipal Arq. & Urb. CAU A

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