EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

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1 ISSN Ano CXLVII N o 29 Brasília DF, quartafeira, 7 de novembro de 200. Sumário PÁGINA Atos do Congresso Nacional... Presidência da República... Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento... 2 Ministério da Ciência e Tecnologia... Ministério da Cultura... Ministério da Defesa... 4 Ministério da Educação... 4 Ministério da Fazenda... 5 Ministério da Integração Nacional Ministério da Justiça Ministério da Previdência Social Ministério da Saúde... 3 Ministério das Cidades Ministério das Comunicações... 4 Ministério das Relações Exteriores Ministério de Minas e Energia Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. 40 Ministério do Meio Ambiente Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão... 4 Ministério do Trabalho e Emprego Ministério dos Transportes Ministério Público da União Tribunal de Contas da União Poder Legislativo Poder Judiciário Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais. 77. Atos do Congresso Nacional ATO DO PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL Nº 43, DE 200 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIO NAL, cumprindo o que dispõe o º do art. 0 da Resolução nº, de 2002CN, faz saber que, nos termos do 7º do art. 62 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 200, a Medida Provisória nº 505, de 24 de setembro de 200, que "Constitui fonte de recursos adicional ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES", tem sua vigência prorrogada pelo período de sessenta dias. Congresso Nacional, 6 de novembro de 200 Senador JOSÉ SARNEY Presidente da Mesa do Congresso Nacional ATO DO PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL Nº 44, DE 200 O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL, cumprindo o que dispõe o º do art. 0 da Resolução nº, de 2002CN, faz saber que, nos termos do 7º do art. 62 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 200, a Medida Provisória nº 506, de 28 de setembro de 200, que "Abre crédito extraordinário, em favor do Ministério do Desenvolvimento Agrário, no valor de R$ ,00, para o fim que especifica", tem sua vigência prorrogada pelo período de sessenta dias. Congresso Nacional, 6 de novembro de 200 Senador JOSÉ SARNEY Presidente da Mesa do Congresso Nacional ATO DECLARATÓRIO DO PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL Nº 45, DE 200 O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIO NAL, nos termos do parágrafo único do art. 4 da Resolução nº, de 2002CN, faz saber que a Medida Provisória nº 490, de 7 de junho de 200, que "Abre crédito extraordinário, em favor da Presidência da República e dos Ministérios da Educação e da Integração Nacional, no valor global de R$ ,00, para os fins que especifica", teve seu prazo de vigência encerrado no dia 8 de outubro do corrente ano. Congresso Nacional, em 6 de novembro de 200 Senador JOSÉ SARNEY Presidente da Mesa do Congresso Nacional ATO DECLARATÓRIO DO PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL Nº 46, DE 200 O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIO NAL, nos termos do parágrafo único do art. 4 da Resolução nº, de 2002CN, faz saber que a Medida Provisória nº 49, de 23 de junho de 200, que "Institui o Programa Cinema Perto de Você e dá outras providências", teve seu prazo de vigência encerrado no dia 3 de novembro do corrente ano. Congresso Nacional, em 6 de novembro de 200 Senador JOSÉ SARNEY Presidente da Mesa do Congresso Nacional. Presidência da República CASA CIVIL INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DIRETORIA DE AUDITORIA, FISCALIZAÇÃO E NORMALIZAÇÃO DESPACHO DO DIRETOR Em 2 de novembro de 200 Entidade: CASUAL AUDITORES INDEPENDENTES S/S LTDA Processo nº: /200 Acolhese o Parecer CGAF/ITI 36/200 que sugere o deferimento do credenciamento da empresa CASUAL AUDITORES INDE PENDENTES S/S LTDA, para atuar no âmbito da ICPBrasil, podendo realizar auditoria em AC, ACT e respectivos PSS Tipo, de acordo com o DOCICP08, versão 4.0. DEFIRO o pedido de credenciamento. PEDRO PAULO LEMOS MACHADO ADVOCACIAGERAL DA UNIÃO PROCURADORIAGERAL FEDERAL SUBPROCURADORIAGERAL FEDERAL PORTARIA N o 907, DE 2 DE NOVEMBRO DE 200 Prorroga até 3 de dezembro de 200 a colaboração mútua entre o Escritório de Representação da ProcuradoriaGeral Federal em Santo Ângelo/RS e a Procuradoria Federal junto ao INMETRO em Porto Alegre/RS, de que trata a Portaria PGF nº 355, de 3 de maio de 200. O SUBPROCURADORGERAL FEDERAL, no uso da atribuição que lhe foi delegada pelo ProcuradorGeral Federal, nos termos da Portaria PGF nº 200, de 25 de fevereiro de 2008, resolve: Art. º Prorrogar até 3 de dezembro de 200 a colaboração mútua entre o Escritório de Representação da ProcuradoriaGeral Federal em Santo Ângelo/RS e a Procuradoria Federal junto ao Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial INMETRO em Porto Alegre/RS, de que trata a Portaria PGF nº 355, de 3 de maio de 200, publicada no Diário Oficial da União de 4 de maio de 200, Seção, pág.. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, convalidandose os atos anteriormente praticados. ANTONIO ROBERTO BASSO SECRETARIA DE PORTOS PORTARIA N o 308, DE 6 DE NOVEMBRO DE 200 O MINISTRO DE ESTADO DA SECRETARIA DE PORTOS, DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o caput do art.24a da Lei nº 0.683, de 28 de maio de 2003, acrescido pela Lei nº.58, de 5 de setembro de 2007, e tendo em vista o que dispõe os arts. º a 5º. da Lei nº..488, de 5 de junho de 2007, regulamentada pelo Decreto nº 6.44, de 3 de julho de 2007, com a redação dada pelo Decreto Nº 6.67, de 24 de julho de 2007, e pelo Decreto nº 6.46, de 28 de março de 2008, e tendo em vista o que consta da Portaria SEP/PR nº. 00, de 20 junho de 2008, e no processo administrativo SEP No /20064, resolve: Art. º Aprovar, com base na Nota Técnica Conclusiva nº 030/200, de 8 de outubro de 200, às folhas 99/20 do processo referenciado, o enquadramento do "Projeto de Ampliação da Área 3 do Terminal Marítimo de Aratu/BA", no aumento da capacidade instalada de armazenagem de granéis líquidos com a ampliação do Terminal Marítimo da empresa VOPAK Brasil S/A, a ser realizada na Área 3 do Terminal Marítimo de Aratu/BA, descrito no Anexo presente a Portaria, da empresa VOPAK Brasil S/A, CNPJ No /00049, para os fins de adesão ao Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura REIDI. Art. 2º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. PEDRO BRITO pelo código Documento assinado digitalmente conforme MP n o de 24/08/200, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira ICPBrasil.

2 2 ISSN Nº 29, quartafeira, 7 de novembro de 200 ANEXO Nome Terminal Marítimo de Aratu Ti p o Terminal Portuário Marítimo Ato Autorizativo Alvará de Licença n. 008/0 de 5 de Março de 200 expedido pela Secretaria de Infraestrutura e Obras da Prefeitura Municipal de Candeias no Estado da Bahia. Pessoa Jurídica Titular VOPAK Brasil S/A CNPJ No /00049 Localização Avenida Vereador Alfredo das Neves, n.º 055, Alemoa, Sant o s / S P. Enquadramento na Portaria SEP Aprovar o enquadramento do Projeto de investimento em Infraestrutura portuária da empresa VOPAK Brasil S/A, CNPJ No. No. 00, de 20 de junho de /00049 no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura REIDI. Relação dos documentos apresentados pela empresa VOPAK Brasil documentações: Solicitação detalhada do projeto (fls. 0/06), Re Em relação ao projeto enquadrado, foram apresentadas as seguintes S/A, nos termos do art. 7º, incisos lação dos Diretores Titulares e Acionistas da Empresa (fls. 07/0), I, II e II c/c o 8º do art. 6º do Planta Geral em tamanho reduzido do Empreendimento (fl. 37), Decreto nº. 6.44, de 03 de julho Fotos do Empreendimento (fl. 38/39), Planilha de custos do Empreendimento (fl. 47), Plantas Gerais do Empreendimento (fls. de 2007 e art. 2º da Portaria SEP nº 00, de 20 de junho de 2008: 99/00). Quanto aos aspectos jurídicos, foram apresentadas as seguintes documentações: Ata de Assembleia Geral Ordinária de 30 de Abril de 2009 (fls. 2/4), Ata de Assembleia Geral Extraordinária de 29 de Fevereiro de 2008 (fls. 5/6), Ata de Assembleia Geral Extraordinária de 25 de Setembro de 2006 (fls. 7/8), Ata de Assembleia Geral Extraordinária para ReRatificar de 8 de Dezembro de 200 (fls. 9/20), Ata de Assembleia Geral Extraordinária de 30 de Outubro de 200 (fls. 2/26), Comprovante de inscrição e de situação cadastral junto a Receita Federal (fl. 28), Autorização n.º 54 de 5 de Março de 2007, publicada no D.O.U. de 6 de Março de 2007 da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ANP objetivando o armazenamento e transferência para armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis no Porto de Aratu/BA (fl. 30), Certidões de Regularidade Fiscal (fls. 32/35), Alvará de Licença n. 008/0 de 5 de Março de 200 autorizando o empreendimento, expedido pela Secretaria de Infraestrutura e Obras da Prefeitura Municipal de Candeias no Estado da Bahia (fls. 4/45), Contrato de Arrendamento com a Companhia Docas do Estado da Bahia n.º 06/99 (fls. 50/73), Cópias de Carteiras de Identidade, CPF e Comprovantes de Residência do Dirigentes Titulares da Empresa (fls. 74/82), Ata de Assembleia Geral Extraordinária de 8 de Fevereiro de 200 Pedido de renúncia do Diretor da Sociedade, Sr. Luiz de França Ribeiro (fls. 83/84), Ata das Assembleias Gerais Ordinária e Extraordinária realizadas em 29 de Abril de 200 Consolidação do Estatuto Social da VOPAK BRA SIL S/A (fls. 85/92), Correspondência da VOPAK BRASIL S/A em atendimento as exigências contidas no Decreto n.º 6.44, de 03 de Julho de 2007 (fls. 94/98), Contrato de Arrendamento n.º 06/99 celebrado entre a Companhia das Docas do Estado da Bahia CODEBA e a empresa VOPAK BRASTERMINAIS Armazéns Gerais S/A (fls. 7/40), Contrato de Arrendamento n.º 044/2002 celebrado entre a Companhia das Docas do Estado da Bahia CODEBA e a empresa VOPAK BRASTERMINAIS Armazéns Gerais S/A (fls. 4/58), Primeiro Termo Aditivo do Contrato de Arrendamento n.º 044/2002 celebrado entre Companhia das Docas do Estado da Bahia CODEBA e a empresa VOPAK BRAS TERMINAIS Armazéns Gerais S/A (fls. 59/60), Segundo Termo Aditivo do Contrato de Arrendamento n.º 044/2002 celebrado entre Companhia das Docas do Estado da Bahia CODEBA e a empresa VOPAK BRASTERMINAIS Armazéns Gerais S/A (fls. 6/62), Documento nomeando os Diretores das empresas VOPAK International B.V. e da VOPAK Logistics Brasil B.V. contendo os números dos documentos de identificação e os seus respectivos endereços (fls. 63), Cópias dos Passaportes dos Diretores das empresas VOPAK International B.V. e da VOPAK Logistics Brazil B.V. (fls. 64/68), Cópia da Cédula de Identidade de Estrangeiro e do CPF do Diretores da VOPAK Brasil S/A (fls. 70, 72/73), Comprovantes de residência dos Diretores da VOPAK Brasil S/A (fls. 7 e 74), Traduções juramentadas das Procurações da VO PAK International B.V. e da VOPAK Logistics Brazil B.V. (fls. 76/89), Extratos consolidados do Investimento da empresa VO PAK International B.V. emitido pelo Banco Central do Brasil (fls. 90/96). Identificação do Processo Alvará de Licença n. 008/0 de 5 de Março de 200 expedido pela Secretaria de Infraestrutura e Obras da Prefeitura Municipal de Candeias no Estado da Bahia e SEP No / COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO DELIBERAÇÃO N o 3, DE 2 DE NOVEMBRO DE 200 Extingue a Observação nº 3, Da norma de aplicação do item nº 8 da Tabela IV Armazenagem da Tarifa dos Portos de Vitória e Barra do Riacho. O CONSELHO DE AUTORIDADE PORTUÁRIA DOS PORTOS DE VITÓRIA, PRAIA MOLE E BARRA DO RIACHO, em sua 22ª (ducentésima vigésima primeira) Reunião Extraordinária, realizada em 09//200, no uso da atribuição que lhe é conferida pelo Art. 30, da Lei nº , de 25 de fevereiro de 993; Considerando que na solicitação de alteração da Tabela de Armazenagem da Tarifa Portuária, expressa na CA/DIRPRE Nº 324/200 foi sugerida pela ANTAQ, em reunião com representantes da CODESA, modificação que viria melhor enquadrar a mesma na visão daquela agência reguladora, qual seja, a eliminação da restrição de prazo de um ano renovável por mais um ano prevista na Observação Nº 3, do Item Nº 8 da Norma de Aplicação de citada Tabela, tornando, como todas as demais tarifas, sua utilização permanente; Considerando que o presente pleito não se constitui em uma nova tarifa e nem em aumento de custos para o usuário do Porto, mas sim, em uma adequação de tarifa; DELIBERA: I Extinguir a Observação Nº 3, da Norma de Aplicação do Item Nº 8 da Tabela IV Armazenagem da Tarifa dos Portos de Vitória e Barra do Riacho; II Determinar que a Companhia Docas do Espírito Santo CODESA promova a publicação desta Deliberação nos Diários Oficiais do Estado do Espírito Santo e da União;. III A presente Deliberação tem sua vigência a partir da data de sua Publicação. GABINETE DO MINISTRO JOÃO LUIZ PASTE Presidente do Conselho Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 35, DE 6 DE NOVEMBRO DE 200 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o disposto no Anexo do Decreto n o 6.87, de 4 de junho de 2009, e o que consta dos Processos n o /20083 e n o /200927, resolve: Art. o Estabelecer, na forma desta Instrução Normativa, a complementação dos padrões de identidade e qualidade para as bebidas alcoólicas por mistura, comercializadas em todo o território nacional, conforme a seguir: I licor; II bebida alcoólica mista; III batida; IV fermentado de frutas misto; V caipirinha industrializada; VI preparado líquido ou sólido para... (acrescido do nome da bebida alcoólica por mistura a ser elaborada); VII coquetel composto; VIII bebida alcoólica composta; IX aperitivo; e X aguardente composta. TÍTULO DA COMPLEMENTAÇÃO DOS PADRÕES DE IDENTIDADE E QUALIDADE PARA AS BEBIDAS ALCOÓLICAS POR MISTURA CAPÍTULO ÚNICO DA ELABORAÇÃO DAS BEBIDAS ALCOÓLICAS POR MISTURA Seção I Das Disposições Gerais Art. 2 o A bebida alcoólica e a nãoalcoólica, o álcool etílico potável e o destilado alcoólico simples utilizados na elaboração da bebida alcoólica por mistura deverão atender aos seus respectivos padrões de identidade e qualidade definidos na legislação vigente. Art. 3 o A bebida alcoólica por mistura não deverá ter a sua característica sensorial ou composição alterada pelo material do recipiente, utensílio ou equipamento utilizado no seu processamento e comercialização. Art. 4 o É vedada a adição de qualquer substância ou ingrediente que altere as características sensoriais naturais do produto final, excetuados os casos previstos na presente Instrução Normativa. Art. 5 o A água e o açúcar são ingredientes permitidos para a elaboração da bebida alcoólica por mistura, sendo que: I a água é ingrediente opcional na elaboração da bebida alcoólica por mistura, e deverá ser destinada, exclusivamente, à padronização da graduação alcoólica do produto final; II o açúcar permitido é a sacarose que poderá ser substituída total ou parcialmente por açúcar invertido, glicose, frutose, maltose ou seus derivados reduzidos ou oxidados ou mel, observado o disposto a seguir: pelo código Documento assinado digitalmente conforme MP n o de 24/08/200, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira ICPBrasil.

3 Nº 29, quartafeira, 7 de novembro de 200 ISSN a) os açúcares permitidos para a elaboração da caipirinha industrializada deverão ser os disciplinados na Seção VI desta Instrução Normativa; e b) o mel não poderá ser utilizado na elaboração da caipirinha, do fermentado de frutas misto, do preparado líquido ou sólido para (nome da bebida alcoólica por mistura), da bebida alcoólica composta e do aperitivo. Art. 6 o Na bebida alcoólica por mistura, é permitido o uso de aditivo e de coadjuvante de tecnologia de fabricação. Art. 7 o É vedada a utilização de recipientes e embalagens tipo flaconetes, sachês, contagotas, spray, ampolas, coposmedidas ou outros que caracterizem os produtos similares àqueles de uso farmacêutico, medicamentoso ou terapêutico. Parágrafo único. A utilização de sachês é permitida somente para o preparado sólido para (nome da bebida alcoólica por mistura). Art. 8 o Na bebida alcoólica por mistura, a concentração de álcool metílico não deverá ser superior a vinte miligramas por cem mililitros de álcool anidro, com exceção da bebida preparada com destilado alcoólico simples, caso em que: I quando o componente alcoólico desta bebida for proveniente exclusivamente do destilado alcoólico simples, a concentração de álcool metílico não deverá ser superior a cento e trinta e cinco miligramas por cem mililitros de álcool anidro; II quando o componente alcoólico desta bebida for proveniente do destilado alcoólico simples associado com outra bebida alcoólica, o limite será estabelecido pelo seguinte cálculo: a) limite =? (li x qi/00), em que: li é igual ao limite individual de álcool metílico para cada componente alcoólico, em miligrama por cem mililitros da bebida, e qi é igual à quantidade utilizada de cada componente alcoólico, em mililitros por cem mililitros da bebida; e b) li terá o valor conforme o limite estabelecido no inciso I deste artigo para o destilado alcoólico simples e vinte miligramas por cem mililitros de álcool anidro para as demais bebidas. o O disposto no caput deste artigo não se aplica ao fermentado de frutas misto. 2 o Na bebida alcoólica por mistura, a concentração de cobre (Cu) não deverá ser superior a cinco miligramas por litro. 3 o Na bebida alcoólica por mistura, a concentração de chumbo (Pb) não deverá ser superior a dois décimos de miligrama por litro. Art. 9 o No rótulo da bebida alcoólica por mistura, ficam proibidas as seguintes designações, ainda que associadas ao nome empresarial ou à marca comercial: I branco, bianco, rosé, tinto, rosado, rosso, suave, seco, demisec, meiodoce e outras designações específicas para os vinhos e para os derivados da uva e do vinho, exceto nos casos previstos na presente Instrução Normativa; II artesanal, caseiro, familiar, natural ou cem por cento natural, reserva, reserva especial, sidra, espumante, dentre outras, salvo nos casos previstos nesta Instrução Normativa; e III colonial, no caso do coquetel composto. Seção II Do Licor Art. 0. Licor é a bebida definida no art. 67 do Decreto n o 6.87, de 2009, elaborada por meio de processo tecnológico adequado que assegure a sua apresentação e conservação até o momento do consumo. o A denominação do licor deverá obedecer à seguinte ordem: licor, seguida da classificação quanto ao teor de açúcar, seguida do nome da matériaprima utilizada, caso atendido o disposto no art. desta Instrução Normativa. 2 o Observado o disposto no o deste artigo, as denominações licor de café, de cacau, de chocolate, de laranja, de ovo, de doce de leite e outras, só serão permitidas aos licores em que, em suas preparações, predominem o aroma e o sabor da matériaprima que justifiquem essas denominações. 3 o O licor denominado advocat, avocat, advokat ou advocaat deverá conter teor mínimo de cento e cinquenta gramas de açúcar por litro. 4 o Os ingredientes obrigatórios para o licor denominado advocat, avocat, advokat ou advocaat são a gema de ovo, a clara de ovo e o açúcar ou mel, sendo que: I o teor mínimo de gema de ovo pura é de cento e quarenta gramas por litro de produto acabado; e II na elaboração do licor à base de ovo, poderá ser adicionado aroma natural ou idêntico ao natural. Art.. O licor que tiver o nome do extrato ou da substância de origem animal ou vegetal deverá contêla, obrigatoriamente, proibida a substituição do extrato por aditivo aromatizante sintético. Art. 2. O licor deverá atender adicionalmente aos requisitos especificados nos o a 4 para que possa ostentar as denominações. o Quando denominado de cherry, o licor deverá conter exclusivamente cereja como matériaprima de origem vegetal. 2 o Quando denominado de curaçau, o licor deverá conter casca de laranja amarga, como matériaprima predominante de origem vegetal. 3 o Quando denominado de kümmel, o licor deverá conter sementes de alcarávia (Carum carvi L.) como matériaprima exclusiva de origem vegetal. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código o Quando denominado de marasquino ou maraschino, o licor deverá ser incolor, conter destilado de cereja como ingrediente exclusivo de origem vegetal, apresentar teor mínimo de duzentos e cinquenta gramas de açúcar por litro e graduação alcoólica mínima de vinte e quatro por cento em volume, a vinte graus Celsius. 5 o Quando denominado de licor de ouro, o licor deverá conter casca de vegetal cítrico como matériaprima exclusiva de origem vegetal e lâminas de ouro puro. 6 o Quando denominado de peppermint ou pipermint, o licor deverá conter menta (Mentha piperita L.) como matériaprima exclusiva de origem vegetal. 7 o Quando denominado de ratafia, o licor deverá conter frutas frescas maceradas como matériaprima exclusiva de origem vegetal. 8 o Quando denominado de peach, o licor deverá conter pêssego como matériaprima exclusiva de origem vegetal. 9 o Quando denominado de apricot, o licor deverá conter damasco como matériaprima exclusiva de origem vegetal. 0. Quando denominado de prunelle, o licor deverá conter ameixas verdes como matériaprima exclusiva de origem vegetal.. Quando denominado de noix, o licor deverá conter nozes inteiras verdes (Juglans regia L.) como matériaprima exclusiva de origem vegetal. 2. Quando denominado de cassis, o licor deverá conter groselhanegra (Ribes nigrum L.) como matériaprima exclusiva de origem vegetal. 3. O licor de anis que contiver, no mínimo, trezentos e cinquenta gramas de açúcares por litro poderá ser denominado de Anisete. 4. Os licores de que trata este artigo não deverão ser adicionados de nenhum ingrediente de origem animal, excetuado o mel quando utilizado como fonte de açúcares. Seção III Da Bebida Alcoólica Mista Art. 3. Bebida alcoólica mista ou coquetel ou cocktail é a bebida definida no art. 68 do Decreto n o 6.87, de 2009, elaborada por meio de processo tecnológico adequado que assegure a sua apresentação e conservação até o momento do consumo. o A bebida prevista no caput deste artigo deverá ser denominada de bebida alcoólica mista ou coquetel alcoólico ou cocktail alcoólico. 2 o Será denominada de bebida alcoólica mista gaseificada ou coquetel alcoólico gaseificado ou cocktail alcoólico gaseificado a bebida prevista no caput deste artigo que possua graduação alcoólica não superior a quinze por cento em volume, e que tenha sido adicionada de gás carbônico. 3 o é permitida a utilização de aditivo que confira à bebida alcoólica mista característica sensorial de vinho ou de derivado da uva e do vinho, seja por meio de aroma, cor ou sabor. Seção IV Da Batida Art. 4. Batida é a bebida definida no 3 o do art. 68 do Decreto n o 6.87, de 2009, elaborada por meio de processo tecnológico adequado que assegure a sua apresentação e conservação até o momento do consumo. Seção V Do Fermentado de Frutas Misto Art. 5. Fermentado de frutas misto é a bebida definida no 4 o do art. 68 do Decreto n o 6.87, de 2009, elaborada por meio de processo tecnológico adequado que assegure a sua apresentação e conservação até o momento do consumo. o A proporção de participação de cada ingrediente obrigatório na formulação não poderá ser inferior a cinco por cento e superior a cinquenta por cento do volume total da bebida fabricada. 2 o O fermentado de frutas misto gaseificado deverá possuir pressão mínima de uma e máxima de três atmosferas a vinte graus Celsius. Art. 6. A composição química do fermentado de frutas misto deverá obedecer aos limites fixados na Tabela constante do Anexo I desta Instrução Normativa. Seção VI Da Caipirinha Industrializada Art. 7. Caipirinha é a bebida definida no 5 o do art. 68 do Decreto n o 6.87, de 2009, elaborada por meio de processo tecnológico adequado que assegure a sua apresentação e conservação até o momento do consumo. o A caipirinha deverá apresentar a cor, o sabor e o aroma dos elementos naturais contidos na matériaprima utilizada. 2 o No caso de utilização de aromas, é permitida a utilização de aroma natural de limão e de aroma sintético idêntico ao natural de limão. Art. 8. O açúcar permitido na produção da caipirinha é a sacarose, que poderá ser substituída total ou parcialmente por açúcar invertido e glicose, em quantidade não inferior a dez e não superior a cento e cinquenta gramas por litro. Art. 9. O limão utilizado poderá ser adicionado na forma desidratada e deverá estar presente na proporção mínima de um por cento de suco de limão com, no mínimo, cinco por cento de acidez titulável em ácido cítrico, expressa em gramas por cem gramas. Art. 20. O coeficiente de congêneres da caipirinha não poderá exceder ao valor estabelecido para o mesmo parâmetro na cachaça utilizada na elaboração da caipirinha, e será expresso em miligramas por cem mililitros de álcool anidro. Art. 2. Os quantitativos de contaminantes orgânicos e inorgânicos presentes na caipirinha deverão atender ao disposto no item 5 da Instrução Normativa n o 3, de 29 de junho de 2005, ou ato superveniente que venha a substituíla. Seção VII Do Preparado Líquido ou Sólido Art. 22. Preparado líquido ou sólido para... (acrescido do nome da bebida alcoólica por mistura a ser elaborada) é a bebida definida no 7 o do art. 68 do Decreto n o 6.87, de 2009, elaborada por meio de processo tecnológico adequado que assegure a sua apresentação e conservação até o momento do consumo. o Será denominada de preparado líquido para... (acrescido do nome da bebida alcoólica por mistura a ser elaborada) a bebida definida no caput que seja comercializada em estado líquido. 2 o Será denominada de preparado sólido para... (acrescido do nome da bebida alcoólica por mistura a ser elaborada) a bebida definida no caput que seja comercializada em estado sólido. 3 o A bebida prevista no caput será destinada à elaboração de bebida alcoólica por mistura para o consumo, após sua diluição em bebida alcoólica, ou em álcool etílico potável de origem agrícola, ou em destilado alcoólico simples de origem agrícola, conforme estabelecido no respectivo padrão de identidade e qualidade da bebida alcoólica por mistura. Art. 23. É proibida a adição de: I edulcorante hipocalórico e nãocalórico; II vitamina, sal mineral e outro nutriente, exceto aquele previsto nesta Instrução Normativa; e III cafeína natural ou sintética. Art. 24. As características sensoriais e físicoquímicas do preparado líquido ou sólido para... (acrescido do nome da bebida alcoólica por mistura a ser elaborada), cuja bebida possua limites estipulados no seu Padrão de Identidade e Qualidade específico (PIQ) ou na sua complementação, deverão proporcionar que a composição da bebida pronta para consumo atenda aos seus limites fixados. Art. 25. As características sensoriais e físicoquímicas do preparado líquido ou sólido para... (acrescido do nome da bebida alcoólica por mistura a ser elaborada) deverão estar em consonância com a composição do produto e obedecer aos limites fixados para o preparado líquido ou sólido para refresco, respectivamente. Seção VIII Do Coquetel Composto Art. 26. Coquetel composto é a bebida definida no art. 69 do Decreto n o 6.87, de 2009, elaborada por meio de processo tecnológico adequado que assegure a sua apresentação e conservação até o momento do consumo. Seção IX Da Bebida Alcoólica Composta Art. 27. Bebida alcoólica composta é a bebida definida no art. 70 do Decreto n o 6.87, de 2009, elaborada por meio de processo tecnológico adequado que assegure a sua apresentação e conservação até o momento do consumo. o Será denominada de bebida alcoólica composta, acrescida do nome do vegetal utilizado, a bebida definida no caput deste artigo que contenha até seis gramas de açúcar por litro. 2 o Será denominada de bebida alcoólica composta, acrescida do nome do vegetal utilizado, doce ou suave a bebida definida no caput deste artigo que contenha mais de seis gramas de açúcar por litro. Art. 28. A composição química da bebida alcoólica composta deverá obedecer aos limites fixados na Tabela 2 constante do Anexo II desta Instrução Normativa. Art. 29. A concentração de álcool metílico na bebida alcoólica composta não deverá ser superior a vinte miligramas por cem mililitros de álcool anidro. Seção X Do Aperitivo Art. 30. Aperitivo é a bebida definida no art. 7 do Decreto n o 6.87, de 2009, elaborada por meio de processo tecnológico adequado que assegure a sua apresentação e conservação até o momento do consumo. o Será denominada de fernet, bitter, amargo ou amaro a bebida definida no caput deste artigo, cujo sabor seja predominantemente amargo e que possua as seguintes características: I bitter, amargo ou amaro, é o aperitivo com graduação alcoólica de vinte e cinco a quarenta por cento em volume a vinte graus Celsius e teor de açúcar de seis a trinta gramas por cem mililitros de produto; e II fernet é o aperitivo com graduação alcoólica de quarenta a cinquenta por cento em volume a vinte graus Celsius e teor de açúcar de até cinco gramas por cem mililitros do produto. 2 o Será denominada de ferroquina ou ferro quina a bebida definida no caput deste artigo e que possua as seguintes características: I teor mínimo de cento e vinte miligramas de citrato de ferro amoniacal por cem mililitros da bebida; II teor mínimo de cinco miligramas de quinino, expresso em sulfato de quinino, por cem mililitros da bebida; III teor máximo de até cinco gramas de açúcar por cem mililitros da bebida; e IV graduação alcoólica de vinte e cinco a quarenta por cento em volume a vinte graus Celsius. 3 o O painel principal do rótulo do aperitivo sem álcool deverá conter as seguintes frases de advertência: "Pode conter álcool até 0,5% v/v." ou "Pode conter álcool até 0,5% vol.". Documento assinado digitalmente conforme MP n o de 24/08/200, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira ICPBrasil.

4 4 ISSN Nº 29, quartafeira, 7 de novembro de o A frase de que trata o 3 o deve ser distinta, ostensiva, com caracteres em negrito, de fácil leitura e inserida na horizontal, em condição usual de apresentação ao consumidor. 5 o O aperitivo em cuja composição não predomine um determinado princípio, uma substância aromática ou uma matériaprima poderá ser denominado genericamente de aperitivo de ervas, aperitivo de frutas ou outras denominações que caracterizem o produto. Art. 3. A matériaprima de origem vegetal utilizada na elaboração do aperitivo não poderá ser substituída por aditivo aromatizante sintético. Seção XI Da Aguardente Composta Art. 32. Aguardente composta é a bebida definida no art. 72 do Decreto n o 6.87, de 2009, elaborada por meio de processo tecnológico adequado que assegure a sua apresentação e conservação até o momento do consumo. Parágrafo único. Será denominada de aguardente composta adoçada a bebida definida no caput deste artigo que contenha açúcar em quantidade superior a seis e inferior a trinta gramas por litro. Art. 33. A composição química da aguardente composta e sua respectiva classificação quanto ao teor de açúcar deverá obedecer aos limites fixados na Tabela 3 constante do Anexo III desta Instrução Normativa. Art. 34. O coeficiente de congêneres da aguardente composta não poderá exceder ao maior valor mensurado para o mesmo parâmetro no ingrediente alcoólico utilizado na elaboração desta bebida, respeitados os limites estabelecidos nos Anexos desta Instrução Normativa. Parágrafo único. É permitido o corte com destilados de igual natureza, na proporção necessária, exclusivamente para conduzir o coeficiente de congêneres até os limites admitidos pelos Anexos desta Instrução Normativa. Art. 35. O rótulo da aguardente composta poderá mencionar a expressão conhaque acrescida do nome da principal substância de origem vegetal ou animal utilizada, de forma visível, e constará no painel principal do rótulo, em caracteres gráficos de mesma dimensão e c o r. Parágrafo único. Quando o rótulo apresentar a expressão conhaque, acrescida do nome da principal substância de origem vegetal ou animal utilizada, a denominação aguardente composta deverá ser declarada em dimensão gráfica não inferior a um terço dessa expressão. Seção XII Das Disposições Transitórias e Finais Art. 36. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, estabelecido o prazo de 80 (cento e oitenta) dias para a adequação às alterações estabelecidas. Art. 37. Ficam revogadas a Portaria n o 880, de 28 de novembro de 975, a Portaria n o 0, de 30 de abril de 980, a Portaria n o 4, de 30 de abril de 98, no que concerne aos produtos constantes desta Instrução Normativa, e a Portaria n o 603, de 0 de novembro de 993. WAGNER ROSSI ANEXO I Tabela : Fermentado de frutas misto Item Limite mínimo Limite máximo Graduação alcoólica, em % v/v a 20 o C Acidez total, em meq/l Acidez fixa, em meq/l 30 4 Acidez volátil, em meq/l 20 5 Extrato seco reduzido, em g/l 7 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Tabela 2: Bebida alcoólica composta ANEXO II Item Limite Limite Classificação mínimo máximo Graduação alcoólica, em % v/v a 20 o C Teor de cinzas, em mg/l Acidez Total, em meq/l 40 4 Teor de açúcar em g/l 0 6 > 6 Doce ou Suave 5 Extrato seco reduzido, em g/l 5 Bebida Alcoólica de Jurubeba e outras bebidas alcoólicas compostas Tabela 3: Aguardente composta. 2 Bebida Alcoólica de Gengibre ANEXO III Item Limite Limite Classificação mínimo máximo Graduação alcoólica, em % v/v a 20 o C Coeficiente de congêneres, em mg/00 ml de álcool anidro Acidez volátil, em ácido acético, em mg/00 ml de álcool anidro 50 4 Ésteres, em acetato de etila, em mg/00 ml de álcool anidro Aldeídos, em aldeído acético, mg/00 ml de álcool anidro 30 6 Somatório de Furfural e hidroximetilfurfural, em mg/00 ml de álcool anidro 5 7 Álcool superior (somatório de álcool npropílico, álcool isobutílico e alcoóis isoamílicos), em mg/00 ml de álcool 360 anidro 8 Teor de açúcar em g/l < 6 Aguardente composta 6 < 30 Aguardente Composta Adoçada SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 30, DE, 2 DE NOVEMBRO DE 200 O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPE CUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 0 e 42 do Anexo I do Decreto n o 7.27, de 4 de março de 200, tendo em vista o disposto no Decreto n o 4.954, de 4 de janeiro de 2004, na Instrução Normativa n o 5, de 6 de agosto de 2004, e o que consta do Processo n o /20092, resolve: Art. o Estabelecer os métodos oficiais para análise de inoculantes, sua contagem, identificação e análise de pureza na forma desta Instrução Normativa. Art. 2 o A amostra deverá ser preparada observando os seguintes parâmetros: I a abertura das embalagens (pacotes, sachês, bolsas, bexigas ou frascos) contendo os microorganismos deverá ser realizada em capela de fluxo laminar, a fim de evitar contaminações; e II antes da abertura, as embalagens deverão ser desinfetadas, externamente, com algodão ou papel toalha embebido em álcool 70%. Parágrafo único. Todos os materiais utilizados nas análises deverão ser previamente esterilizados. pelo código Art. 3 o A diluição seriada decimal deverá ser preparada observando os seguintes procedimentos: I a diluição seriada decimal é o primeiro passo para a realização das análises de concentração e de pureza de inoculantes; II a diluição seriada decimal deve ser preparada em capela de fluxo laminar, utilizando tubos de ensaio contendo 9,0 ml de solução fisiológica (NaCl a 0,85%) esterilizada e a primeira diluição (0 ) será obtida de acordo com o suporte do inoculante a ser analisado; III para inoculantes turfosos (ou de qualquer natureza sólida) e pacotes de embalagem (sachês) contendo substrato sólido (turfas), esterilizados, pesar na capela de fluxo laminar 0,0 g do inoculante ou do substrato sólido esterilizado em frasco de ml e adicionar 90,0 ml de solução fisiológica a fim de formar a diluição 0 e este frasco deverá ser homogeneizado em agitador orbital por um período de 20 (vinte) minutos para depois ser coletada, com pipeta ou micropipeta, uma alíquota de,0 ml que será transferida para um tubo contendo 9,0 ml de solução fisiológica, formando a diluição 0 2 ; IV do tubo com a diluição 0 2, retirar,0 ml com uma nova pipeta ou ponteira e transferir para outro tubo contendo 9,0 ml de solução fisiológica para formar a diluição 0 3 e assim, sucessivamente, até formar a diluição que permita a contagem de 30 a 300 colônias por placa e que contemple a concentração garantida no produto; em cada procedimento de transferência da alíquota de,0 ml, descartar a pipeta ou ponteira utilizada e agitar o tubo em vórtex por vinte segundos; V para inoculantes líquidos, homogeneizar vigorosamente a embalagem e coletar assepticamente a alíquota de,0 ml transferindoa para um tubo de ensaio contendo 9,0 ml de solução fisiológica a fim de formar a diluição 0 e continuar procedendo da mesma forma que para o inoculante turfoso, até formar a diluição que permita a contagem de 30 a 300 colônias por placa e que contemple a concentração garantida no produto. o Todos os cuidados normais de assepsia devem ser observados durante o procedimento. 2 o A mesma série de diluições é suficiente para a análise de pureza e para contagem com a utilização de placas de Petri com meios sólidos, frascos com meios semissólidos ou a infecção em plantas. 3 o De cada amostra de inoculante deverão ser preparadas duas séries de diluição, denominadas A e B, sendo que o resultado final de cada amostra será obtido pela média dos resultados das duas análises. 4 o De cada amostra das embalagens (sachês) do substrato sólido esterilizado, deverão ser preparadas duas séries de diluição denominadas A e B para a verificação da ausência de microorganismos no fator de diluição 0 2. Art. 4 o Para os métodos de avaliação da concentração de inoculantes, devem ser observados: o Dependendo do produto inoculante, após a diluição seriada deverão ser observados os três métodos a seguir para a contagem das bactérias: I espalhamento e contagem em placas de Petri com meio sólido, para rizóbios, bactérias diazotróficas associativas e endofíticas e bactérias promotoras do crescimento de plantas; II infecção em plantas, também conhecido como método do número mais provável (NMP) em plantas, para rizóbios; e III contagem em meios semissólidos, também conhecido como método do número mais provável (NMP), para bactérias diazotróficas associativas, endofíticas e bactérias promotoras do crescimento de plantas. 2 o Os meios a serem utilizados encontramse descritos nos arts. 26 a 40 e a indicação de seu uso sumarizada na Tabela 0, abaixo, que também descreve a faixa de dias para avaliação dos resultados por contagem: Tabela 0 M i c r o o rg a n i s m o Meio de Cultura para contagem Faixa de dias para Meio de Cultura Faixa de dias para contagem em NMP em placa contagem em placa para NMP Azorhizobium 79 + VC* 5 a 7 NA** 25 a 30 Azospirillum Batata e NFb 5 a 7 NFb, 5a7 LGI e FA M Azotobacter LG 3 a 5 NA NA Burkholderia 79 + VC 3 a 5 NA 25 a 30 Bradyrhizobium 79 + VC 5 a 2 NA 25 a 30 Ensifer (Sinorhizobium) 79 + VC 2 a 4 NA 25 a 30 Gluconacetobacter BatataP 7 a 0 LGIP 7 a 0 Herbaspirillum Batata 5 a 7 JNFb 5 a 7 Mesorhizobium 79 + VC 2 a 5 NA 25 a 30 Rhizobium 79 + VC 2 a 3 NA 20 a 30 Sphingomonas Batata 7 a 2 NFb 8 a 2 * Meio 79 + Vermelho Congo ** se aplica Art. 5 o Para rizóbios, bactérias diazotróficas associativas e endofíticas e bactérias promotoras do crescimento de plantas, será utilizado o método de contagem em placas de Petri. Art. 6 o Para a técnica do espalhamento, devem ser observados os seguintes procedimentos: I alíquotas de 0, ml das diluições sucessivas A e B, iniciando em 0 5, são inoculadas na superfície dos meios de cultura nas placas de Petri e em sequência essas alíquotas devem ser uniformemente distribuídas na superfície do meio, usandose para isso um bastão de vidro com uma extremidade em triângulo (alça de Drigalski), fazendo para cada diluição três repetições das análises A e B; e II a incubação deve ser feita na faixa de 28ºC a 30ºC para rizóbios, ou na temperatura recomendada para os microorganismos declarados em outros produtos inoculantes, sendo que a primeira observação, para acompanhar o desenvolvimento das colônias, deverá ser efetuada diariamente, a partir do 2º dia da incubação, com contagem das colônias realizada conforme Tabela. o Esse método pode apresentar inconvenientes quando empregado para inoculantes que apresentam contaminação em função do fato de que geralmente os meios de cultivo não são seletivos, possibilitando o desenvolvimento dos contaminantes. 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5 Nº 29, quartafeira, 7 de novembro de 200 ISSN o Alternativamente, no caso da avaliação de produtos inoculantes formulados com rizóbios, que contenham um número elevado de contaminantes, a contagem de Unidades Formadoras de Colônias (UFC) pode ser feita em meio 79 acrescido de 00 mg.l da solução estoque de actidione/ciclohexamida (inciso V do art. 26), que permite o crescimento de rizóbios e inibe o crescimento de contaminantes. 3 o Outros antimicrobianos também podem ser empregados, desde que não interfiram no desenvolvimento das colônias de rizóbios. Art. 7 o Para a Contagem das Colônias e Cálculo do Número de Bactérias, devem ser observados os seguintes procedimentos: I para rizóbios, bactérias diazotróficas associativas e endofíticas e bactérias promotoras do crescimento de plantas, será utilizado o método de contagem em placas de Petri; II marcar e contar as UFC, registrar o número contado e, no caso de inoculantes com presença de contaminantes, recorrer a contagens sob lupa para facilitar o reconhecimento das colônias da(s) estirpe(s) utilizada(s) no inoculante; III deve ser considerada a diluição cuja média de contagem das três placas estiver na faixa entre 30 e 300 UFC e, se nenhuma das diluições sucessivas estiverem dentro dessa faixa, calcular a média das duas diluições mais próximas da faixa de contagem; IV caso uma das repetições apresente discrepância acima de 50% da média das outras duas placas, esta não deve ser considerada no cálculo da média; V o número de bactérias é dado pela fórmula: N o de célula/grama ou mililitro de inoculante = f x N, em que: f = fator de diluição e N = número médio de colônias das três placas na diluição selecionada; VI o fator de diluição é dado pela recíproca da diluição na placa multiplicada por dez, no caso de inoculação de 0, ml; e VII como exemplo, considerandose a inoculação de 0, ml das diluições 0 5,0 6 e 0 7, o cálculo pode ser efetuado empregandose os fatores da tabela 02 abaixo: Tabela 02 Diluição Fator (f) N o de células/g ou ml de inoculante N x N x N x 0 8 Art. 8 o Para o Método do Número Mais Provável (NMP) em Plantas, devem ser observados os seguintes procedimentos: I o NMP em planta é um processo indireto de contagem que envolve a inoculação de diluições seriadas decimais das amostras do produto inoculante em plantas testes específicas, cultivadas em condições assépticas pressupondose que neste método a infectividade é avaliada pela formação de nódulos que confere caráter positivo ao teste, enquanto a ausência de nodulação confere caráter negativo ao mesmo; II para eficácia do teste, a última diluição tem que apresentar todas as repetições negativas, evitando a subestimação do resultado; III a partir da semeadura do inóculo, o teste demanda 25 a 30 dias para sua conclusão e se vale da Tabela 2, para a estimativa do número de bactérias no produto inoculante; os testes do NMP em planta constarão de uma plântula por unidade teste e poderão ser conduzidos em tubos de ensaio, sacos de polietileno, frascos de vidro ou vasos de Leonard, com três repetições; IV a estimativa do número de células de rizóbio pelo número mais provável (NMP) em plantas (adaptado de Andrade & Hamakawa, 994, modificado de Cochran, 950) será de acordo com a Tabela 03 a seguir: Tabela 03 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Diluições Fator Prob.% Intervalo de confiança D D2 D3 NMP mínimo máximo 0 0 0,300 0,332 0,073, ,60 0,00 0,86 2, ,904 0,000 0,329 2, ,305 3,365 0,074, , 6 0,045 0,89 2, ,97 0,000 0,334 2, ,224 0,000 0,498 3, ,620 0,56 0,92 2, ,930 0,004 0,338 2, ,242 0,000 0,505 3, ,555 0,000 0,686 3, ,944 0,004 0,343 2, ,26 0,000 0,52 3, ,579 0,000 0,695 3, ,898 0,000 0,890 4, ,357 39,203 0,087 2,058 pelo código ,723 0,624 0,225 2, 7 0 2,098 0,006 0,399 3, ,482 0,000 0,60 3, ,736 6,445 0,228 2,762, 8 0,79 0,407 3,40 2,50 0,002 0,62 4,026 3, 9 0,000 0,838 4, ,38 0,627 0,44 3,468 2,538 0,025 0,623 4,08 2 2,950 0,000 0,854 4, ,370 0,000,04 5, ,568 0,030 0,635 4,94 3,988 0,002 0,87 4, ,48 0,000,26 5, ,860 0,000,397 6, ,97 3,927 0,288 3, ,432,20 0,522 4, ,990 0,09 0,802 5, ,600 0,000,23 6, ,469, 963 0,535 4,95 2 2,046 0,632 0,823 6, ,680 0,05,56 7, ,359 0,000,529 8, ,06 2,38 0,847 6, ,763 0,70,9 7, ,478 0,005,579 8, ,240 0,000 2,009 9, ,855 0,26,229 7, ,602 0,02,632 8, ,408 0,00 2,082 0, ,254 0,000 2,574, ,32 34,098 0,87 2, ,850 3,099, 5 7, ,348 0,58 2,434 22, ,538 0,004 3,706 27, ,272 37,433,664 2, ,488 6,579 2,777 28, , 520 0,649 4,380 35, ,878 0,032 6,485 42, ,324 32,87 3,33 38, ,938 2,507 5,569 50, ,470 2,470 8,652 64, ,70 0,235 2,543 79, ,970 36,594 9,28 39, ,208 42,767 7, , ,849 44,442 38, ,767 V para os testes positivos e negativos: a) os controles positivos e negativos, também em três repetições, são indicativos da não interferência de fatores externos, que podem ocorrer na técnica de contagem do NMP em planta; b) para compor o teste positivo, utilizase uma cultura pura da bactéria específica; serão utilizados inóculos de uma estirpe componente do inoculante em teste, enquanto o controle negativo será composto, unicamente, de plântulas e solução nutritiva; e c) os controles deverão ser incluídos simultaneamente aos testes analíticos examinados, sendo que o controle positivo indica se as condições experimentais foram adequadas ao estabelecimento da simbiose e seu funcionamento; já o controle negativo indica se as condições experimentais tiveram assepsia adequada, não permitindo contaminação; e, se apresentar nodulação, o resultado do teste não pode ser aceito; VI para a assepsia e desinfecção de sementes: a) para sementes com tegumento duro como soja perene (Neonotonia wightii) e siratro (Macroptilium atropurpureum), que necessitam escarificações, a assepsia, desinfecção e escarificação podem ser feitas simultaneamente, usando ácido sulfúrico concentrado; b) colocar as sementes em um copo tipo Becker e adicionar o ácido sulfúrico em quantidade que permita a cobertura das sementes, onde o tempo de exposição ao ácido sulfúrico dependerá da espécie e das condições ambientais em que as sementes forem armazenadas; c) esse tempo não influenciará nos resultados de expressão da simbiose, desde que as sementes germinem adequadamente e não danifiquem o embrião; d) drenar o ácido e lavar com água destilada esterilizada por, no mínimo, seis vezes, sendo que a drenagem do ácido é importante, caso contrário darseá violenta reação, no qual há desprendimento de calor durante o processo, porém este calor não é suficiente para prejudicar a germinação da semente; e e) após a última lavagem, deixar as sementes em água destilada esterilizada por cerca de cinco minutos, para intumescimento, o que facilita a germinação homogênea; VII no caso de sementes que não necessitam escarificação, como soja (Glycine max) e feijão (Phaseolus spp.), a assepsia e a desinfecção superficial podem ser feitas com solução de hipoclorito de sódio de 3 a 6%, durante 4 a 5 minutos e, decorrido o tempo, as sementes devem ser lavadas, no mínimo, por seis vezes com água destilada esterilizada, sendo conveniente efetuar uma imersão prévia das sementes em álcool etílico a, aproximadamente, 95% por 30 a 60 segundos, para facilitar o contato do tegumento com a solução de hipoclorito; VIII prégerminação das sementes: a) a prégerminação das sementes destinase a garantir o desenvolvimento de plântulas homogêneas para o transplante em tubos de ensaio, sacos de polietileno ou vasos de Leonard no teste NMP em planta; b) após a assepsia e desinfestação das sementes, elas deverão ser distribuídas de forma individualizada sobre a superfície de um conjunto de duas folhas de papel para germinação esterilizadas e umedecidas com água destilada estéril; c) o papel para germinação pode ser substituído por outros suportes (por exemplo: ágarágua, algodão) e estes podem ser colocados também em placa de petri, caixa germinadora, etc; e d) recobrir as sementes com mais uma folha de papel para germinação umedecida, com o devido cuidado para manter a distribuição das sementes, e o material deverá ser acondicionado em saco de polietileno e conduzido a um germinador à temperatura de 20 a 25ºC por um período de 2 a 4 dias; IX solução nutritiva: a solução nutritiva de Norris ou similar deve ser usada para os sistemas de cultivo em tubos de ensaio com solução agarizada, em sacos de polietileno contendo papel para germinação ou outro suporte, em frascos de vidro com papel para germinação e em vasos de Leonard. Art. 9 o Para o Método do Número Mais Provável em tubos, devem ser observados os seguintes procedimentos: I para sementes pequenas, como trevos (Trifolium spp.) e alfafa (Medicago sativa), recomendase conduzir o teste NMP em tubos de ensaio de, aproximadamente, 200 x 25 mm, com uma plântula por tubo e cada tubo deve receber 5 a 20 ml da solução nutritiva de Norris ou similar agarizada, ser fechado adequadamente (com algodão ou tampa plástica) e esterilizado a, aproximadamente, 2ºC e,0 atmosfera por 20 minutos; II em cada tubo esterilizado, deve ser colocada uma semente prégerminada, com a raiz imersa na solução agarizada, corretamente orientada, onde é conveniente que o plantio seja efetuado próximo à parede do tubo, de forma a possibilitar a observação dos nódulos sem necessidade de desfazer o sistema; III os tubos deverão ser acomodados em suportes adequados, de forma que toda a extensão da solução agarizada (parte das raízes) fique protegida da luz, e conduzidos para câmara de crescimento ou casa de vegetação; e IV a inoculação deverá ser feita até o segundo dia após a colocação das sementes prégerminadas nos tubos e consistirá na adição de alíquotas de,0 ml de cada diluição por tubo (unidade teste), em triplicatas. o Deverão ser incluídos tubos controles positivos e negativos, conforme indicado anteriormente e o crescimento darseá em câmara de crescimento ou casa de vegetação. 2 o A avaliação poderá ser efetuada, com segurança, dos 25 aos 35 dias após a inoculação, ou quando o controle positivo apresentar nodulação. Art. 0. Para o Método do Número Mais Provável em Plantas cultivadas em sacos de polietileno com solução nutritiva, deve ser observado o seguinte: I os cultivos de plantas em sacos de polietileno para o teste NMP são recomendados para sementes de leguminosas de tamanho médio, como a leucena (Leucaena leucocephala) e ervilhaca (Vicia sativa), e, para sementes grandes, como a soja e o feijão, consiste em acomodar uma plântula prégerminada da cultura leguminosa específica em sacos de polietileno contendo papel para germinação ou outro suporte; II os sacos de polietileno deverão ter uma espessura adequada (em torno de 0,2 mm), para que se sustentem, e as dimensões médias de base e altura de, aproximadamente, 30 x 40 mm; III o papel para germinação deverá ter comprimento e largura de, aproximadamente, 230 x 20 mm e será dobrado e perfurado para abrigar as sementes prégerminadas, e os sacos de polietileno contendo o papel para germinação com a plântula serão dispostos em uma grade e adicionados volumes de 80 a 00 ml da solução nutritiva de Norris ou similar, e a grade com o material será conduzida à câmara de crescimento para posterior inoculação; e IV a inoculação deverá ser feita até o segundo dia após a colocação das sementes prégerminadas nos sacos de polietileno e consistirá na adição de alíquotas de,0 ml de cada diluição por saco (unidade teste), em triplicatas. Parágrafo único. Conforme as plantas leguminosas forem se desenvolvendo, adicionar solução nutritiva, a fim de atender à necessidade de consumo dos vegetais. Documento assinado digitalmente conforme MP n o de 24/08/200, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira ICPBrasil.

6 6 ISSN Nº 29, quartafeira, 7 de novembro de 200 Art.. Para o Método do Número Mais Provável em frascos de vidro com solução nutritiva, deve ser observado o seguinte: I serem usados frascos de vidro de, aproximadamente, 400 a 600 ml, que permitam a adição de 300 a 400 ml de solução nutritiva de Norris ou similar, suficiente para atender às exigências das plantas, com diâmetro aproximado de 7 a 8 cm e altura de 5 a 20 cm, onde o papel para germinação utilizado como suporte deve ter 5 cm a mais de altura e,5 cm a mais de largura em relação às medidas do frasco; II a folha de papel dobrada deve ter duas abas fixadas às bordas do frasco com o auxílio de um fio de látex ou barbante de algodão e a parte superior do papel deverá conter um orifício, formado entre as duas folhas do papel para segurar as sementes prégerminadas; III colocar a solução nutritiva nos frascos, inserir o papel já dobrado, cobrir o frasco com uma folha de papel alumínio e fixar as duas abas do papel para germinação e as bordas do papel de alumínio ao frasco, utilizando o fio de látex ou barbante de algodão e esterilizar os frascos em autoclave a 2ºC e,0 atmosfera durante 30 minutos; IV após o resfriamento, fazer um pequeno orifício no papel alumínio, na mesma posição do orifício já existente no papel para germinação, onde será colocada a semente prégerminada; V os frascos devem ser de vidro âmbar ou envoltos com papel opaco, a fim de evitar a incidência de luz na região das raízes, e serão dispostos sobre balcões em câmara de crescimento ou casa de vegetação; e VI a inoculação deverá ser feita até o segundo dia após a colocação das sementes prégerminadas nos frascos e consistirá na adição de alíquotas de,0 ml de cada diluição por frasco (unidade teste), em triplicatas. Art. 2. Para o Método do Número Mais Provável em vasos de Leonard, devem ser observados os seguintes procedimentos: I os vasos, que constam de um reservatório para solução nutritiva e outro suporte para as plantas, podem ser improvisados com garrafas de vidro comerciais comuns e para o reservatório da solução nutritiva, as garrafas são cortadas a cerca de 2 cm de altura a partir da base; II para obtenção do suporte, que conterá o substrato com a planta, são cortados os fundos das garrafas e realizado um fechamento do bocal da garrafa com rede plástica de malha reduzida, tecido de algodão fino, ou similar, a fim de manter o substrato no vaso; III o substrato usado para o preparo dos vasos poderá ser areia, vermiculita, ou a mistura de areia com vermiculita, ou outros substratos referenciados na literatura; de modo geral, adicionamse 2/3 do volume da parte inferior do vaso com solução nutritiva de Norris ou similar e essa solução atinge a parte superior por capilaridade; IV no momento da distribuição, a solução nutritiva deve ser constantemente agitada, para que o sulfato de cálcio seja mantido em suspensão, sendo que os vasos e a solução nutritiva devem ser esterilizados e dispostos sobre balcões em casa de vegetação preparada para cultivo asséptico; V nos vasos, devidamente preparados, fazer o plantio das sementes prégerminadas; e VI a inoculação deverá ser feita até o segundo dia após a colocação das sementes prégerminadas nos vasos e consistirá na adição de alíquotas de,0 ml de cada diluição por vaso (unidade teste), em triplicatas. Art. 3. Para os diversos substratos, devem ser observados os seguintes procedimentos: I para o substrato à base de areia: a) a areia a ser usada nos vasos de Leonard deve estar isenta de nitrogênio e de qualquer elemento que possa causar toxidez às plantas, onde toxidez de manganês já foi observada em areias de diversas procedências; b) preliminarmente, a areia deve ser lavada com água corrente até que esta saia límpida e fazse, a seguir, imersão da areia em HCl a 5%, durante cerca de cinco horas, com agitação ocasional; a seguir, drenase o ácido e lavase com água até a completa eliminação do ácido, sendo que a areia lavada e seca pode ser armazenada em sacos de polietileno até o momento de uso; II para o substrato à base de vermiculita: a) a vermiculita é um argilomineral 2: com capacidade de expansão e contração, que lhe confere uma elevada plasticidade e pegajosidade e, dependendo da origem, algumas vermiculitas são muito alcalinas; COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS pelo código b) recomendase a lavagem por imersão em água por cerca de 8 horas, após este período a lavagem com água corrente e secagem de 90 a 00 o C por 24 horas ou à temperatura ambiente, por cerca de uma semana; c) a vermiculita que será utilizada em vasos deve ser peneirada com malhas entre ASTM nº 8 (,0 mm) e nº 7 (2,83 mm) e, quando necessário, corrigir o ph para cerca de 6,5, sendo que, se houver necessidade, para uma boa umidade inicial do substrato, podese adicionar, antecipadamente à introdução das sementes, aproximadamente 2,5 ml de solução nutritiva esterilizada por grama de vermiculita na parte superior do vaso; III para o substrato à base de mistura: os vasos poderão ser preparados com uma mistura de areia e vermiculita (:, v:v) ou de outros substratos referendados na literatura. Art. 4. Para as condições de cultivo, deve ser observado o seguinte: I a câmara de crescimento constituise de uma sala asséptica com: controle automático da temperatura adequada ao sistemateste (bactériaplanta); luminosidade de 500 a 000 lumens, fornecida por lâmpadas fluorescentes Growlux e BrancaFria, controladas, automaticamente, por temporizador para fotoperíodo (correspondente a cada cultura); sistema automático de manutenção da umidade para 70% e estantes para receber as grades com os testes dos produtos inoculantes; II para a casa de vegetação: a) a manutenção da limpeza da casa de vegetação é crucial para o sucesso dos testes desenvolvidos e o processo de nodulação é prejudicado por temperaturas elevadas (acima de 2830 C nos vasos), sendo, portanto, necessário que a casa de vegetação disponha de sistema de refrigeração; b) a pintura de seus vidros com tinta branca ou uso de sombrites 6570% permite suficiente luminosidade e atenua o problema da temperatura elevada durante o verão. Art. 5. Para o Cálculo do Número de Células de Rizóbios, devem ser observados os seguintes procedimentos: I uma vez decorrido o prazo para formação de nódulos, no sistema de cultivo em tubos, sacos de polietileno, frascos de vidro ou vasos de Leonard, verificase o número de unidades com resultado positivo de nodulação; II a presença de pelo menos um nódulo no sistema radicular da unidade teste lhe confere resultado positivo e três diluições (D, D2 e D3) serão adotadas para fins de cálculo, sendo que as diluições subsequentes à última não deverão apresentar nenhuma unidade teste positiva; III o número de unidades teste positivas de cada diluição, observando a coluna para D, D2 e D3 da Tabela 3, indicará o fator NMP de células de rizóbio; IV o número de rizóbios por grama ou mililitro de inoculante é calculado pela manifestação de nodulação nas repetições das três diluições adotadas (D, D2 e D3), por meio da seguinte fórmula: Número de rizóbios/g ou ml = f x d na qual: f = fator NMP da Tabela 3; d = menor diluição da série empregada, antes da diluição que apresentar todos os tubos negativos; V o intervalo de confiança para o NMP será determinado por meio do cálculo multiplicandose a menor diluição adotada (D) pelos valores correspondentes do intervalo de confiança mínimo (IC mín.) e intervalo de confiança máximo (IC máx.). Art. 6. Para o Método do Número Mais Provável (NMP) para diazotróficas associativas e endofíticas, deve ser observado o seguinte: I o NMP é um processo indireto de contagem de microorganismos que envolve a inoculação, geralmente de 0,mL, de diluições seriadas do produto inoculante, em frascos de aproximadamente 0mL contendo por volta de 5mL de meio semissólido semisseletivo para um determinado grupo, gênero ou espécie alvo (Tabela ), com 3 ou 5 repetições; II este método pressupõe que a formação de película característica dos organismos diazotróficos associativos confere caráter positivo ao teste, enquanto que a ausência confere caráter negativo a este e para eficácia do teste a última diluição tem de apresentar todas as repetições negativas, evitando a subestimação do resultado; III a partir da inoculação, o teste demanda cinco a doze dias para sua conclusão e se vale da Tabela 4(A e B) para a estimativa do número de bactérias no produto inoculante; e IV a Tabela 04, de McCrady, abaixo, utilizada para a estimativa do número mais provável (NMP), conforme Pochon & Tardieux (957): Tabela 04 A 3 tubos/diluição Número de diazotróficos Diluição com crescimento 000 0, ,5 00 0, ,0 00 0, ,0 0 0,6 23 3, , ,0 00 0, ,5 0 0,7 30 4,0 02, 302 6,5 0 0,7 30 4,5, 3 7,5 20, 32, 5 2,4 33 6,0 30, , ,9 32 5,0 20, , , ,0 20, ,0 2 2, ,0 22 3, , , ,0 22 3,0 B 5 tubos/diluição Diluição com crescimento Número de diazotróficos Diluição com crescimento Número de diazotróficas Diluição com crescimento Número de diazotróficas 000 0,0 400,3 00 0,2 40, , ,0 00 0, ,5 0 0,4 40,7 02 0,6 4 2, ,4 42 2,5 02 0, , ,6 42 2,5 00 0, ,0 0 0, ,5 02 0,6 43 3,0 03 0, ,0 0 0,4 40 3,5 0,6 44 4,0 2 0, ,0 20 0,6 45 5,0 2 0, ,5 22,0 50 3,0 30 0, ,0 3, ,0 40, 504 7, ,5 50 3,5 20 0,7 5 4, ,9 52 6,0 203,2 53 8,5 20 0, ,0 2 0,9 52 7,0 22, , , ,0 22, ,0 222, ,5 230, ,0 23,4 53, 0 240, , , ,5 30, ,0 302, ,0 30, 540 3,0 3,4 54 7,0 32, ,0 33 2, ,0 320, ,0 32, , , ,0 330, ,0 33 2, , , ,0 34 2, , , ,0 Art. 7. Para o cálculo do número de células de bactérias associativas e endofíticas, deve ser observado o seguinte: I uma vez decorrido o prazo determinado, verificase o número de unidades (frascos) com resultado positivo em cada diluição e, adotarseá, para fins de cálculo, três diluições (D, D2 e D3), sendo que as diluições subsequentes à última não deverão apresentar nenhuma unidade teste positiva; e II o número de células por grama ou ml de inoculante é calculado por meio da seguinte fórmula: Número de células/g ou ml = n x d x f na qual: n = NMP de acordo com a Tabela 4; d = Menor diluição da série empregada; f = Fator de diluição (dez, no caso de inoculação de 0, ml nos frascos com meio semissólido). Art. 8. Para o Teste de Pureza dos Inoculantes, devem ser observados os seguintes procedimentos: I a avaliação da pureza dos inoculantes deverá ser realizada pelo método do espalhamento em placas de Petri; Documento assinado digitalmente conforme MP n o de 24/08/200, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira ICPBrasil.

7 Nº 29, quartafeira, 7 de novembro de 200 ISSN II a alíquota de 0, ml da diluição em 0 5 é inoculada na superfície de meios de cultura específicos para cada organismo, em placas de Petri, e esse inóculo deve ser uniformemente distribuído na superfície do meio, usandose para isso um bastão de vidro com uma extremidade em triângulo (alça de Drigalski), sendo que deverão ser feitas três repetições das análises A e B; III a incubação deve ser feita na faixa de 28ºC a 30ºC para rizóbios, ou na temperatura recomendada para os microorganismos declarados em outros produtos inoculantes e a primeira observação, para acompanhar o eventual desenvolvimento de colônias de outros microorganismos deverá ser efetuada diariamente a partir do 2º dia da incubação; IV especificamente no caso dos rizóbios, será empregado o meio 79 com o corante vermelho Congo e como, de uma forma geral, estes microorganismos não absorvem o corante em questão, o aparecimento de colônias avermelhadas será tido como indicativo de contaminação; V na impossibilidade de emprego de um meio diferencial ou corante que permita distinguir prontamente colônias das estirpes do inoculante de eventuais contaminantes, a diferenciação deve ser feita pela análise criteriosa das características morfofisiológicas da colônia da bactéria alvo; e VI caso a análise morfológica não seja suficiente para separação das colônias de contaminantes e nos casos em que colônias avermelhadas pelo corante vermelho Congo apresentem as mesmas características morfofisiológicas das colônias da estirpe de rizóbio do produto, testes complementares de identidade deverão ser realizados, sendo que estes podem envolver desde exame microscópico, testes bioquímicos, sorologia até testes moleculares, dependendo da necessidade. Art. 9. Para a Identificação das Estirpes por Soroaglutinação Direta, deve ser observado o seguinte: I a caracterização rápida das estirpes presentes no inoculante está fundamentada no fato de que uma suspensão de bactérias do produto, que seria o antígeno, aglutina especificamente com o antissoro da estirpe que deu origem ao inoculante; II o laboratório deverá dispor das estirpes autorizadas para a fabricação de inoculantes e possuir os soros específicos (antissoro) referentes às estirpes autorizadas para a identificação sorológica das estirpes que constituem os inoculantes; III a verificação do título do antissoro consiste em fazer reagir diluições sucessivas do antissoro com o antígeno homólogo e, em todas as 96 cavidades de uma microplaca, distribuemse 50 µl de solução fisiológica; IV na primeira coluna colocamse 50 µl de soro diluído :00 e na segunda coluna acrescentase o soro a ser testado e diluise, transferindose 50 µl da segunda para a terceira coluna e assim sucessivamente, até a décima segunda coluna; V na décima segunda cavidade descartamse os 50 µl de solução e acrescentamse 50 µl de solução antígena conforme o respectivo soro a ser testado; VI após a vedação das microplacas, agitase por 5 minutos em agitador orbital e deixase à temperatura ambiente por 24 horas para verificação da leitura do título e são utilizados os soros com título mínimo de :52; VII o antígeno é preparado a partir da inoculação de dois tubos com meio de cultura em bisel (A e B), contendo meios específicos para a bactéria do produto inoculante, de uma alíquota de 400 µl do produto líquido ou da diluição 0 do produto inoculante turfoso e, também, poderá ser preparado a partir do raspado de várias colônias crescidas nas placas de Petri da contagem e inoculação nos tubos com os meios específicos; VIII após o crescimento da massa celular nos tubos (2 a 5 dias de incubação em estufa bacteriológica a 28ºC), é preparada a solução antígena para o teste de soroaglutinação direta, sendo que se adiciona o volume de 3,0 a 4,0 ml de solução fisiológica e procedese à raspagem da massa celular assepticamente, tomandose o cuidado de não ferir o meio de cultura; IX esta suspensão de bactérias é transferida para outro tubo de ensaio esterilizado e levado para a fervura em banhomaria (00ºC) por 30 minutos a fim de romper a parede celular bacteriana; X para cada teste de soroaglutinação, também, deverão ser preparadas suspensões antígenas com as culturas puras das estirpes autorizadas para a produção do inoculante (testemunha ou controle positivo do teste sorológico) e, após a fervura, a suspensão bacteriana é diluída com solução fisiológica para atingir a concentração na faixa de 0 8 a 0 9 (conforme a escala de McFarland) e está pronta para ser utilizada; EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código XI para a elaboração do teste soroaglutinação direta, são utilizados: solução fisiológica, o soro controle negativo (obtido de coelho que não foi inoculado com nenhuma estirpe), os antissoros específicos para o reconhecimento das estirpes autorizadas para a produção do inoculante em questão, as suspensões antígenas das culturas puras e a suspensão antígena obtida do inoculante a ser testado; XII o soro a ser utilizado é diluído :00 em solução fisiológica esterilizada e distribuise em cada coluna de uma microplaca de 96 cavidades 50 µl de cada antissoro (específico por estirpe e do controle negativo); XIII na coluna seguinte à do soro controle negativo, são distribuídos 50 µl de solução fisiológica e, a estas cavidades preenchidas, acrescentamse 50 µl da solução antígena (das estirpes puras e do inoculante a ser testado) em cada linha; e XIV homogeinizase de a 5 minutos em agitador orbital, vedase com tampa ou parafilme, levase ao banhomaria a aproximadamente 56ºC e é realizada a leitura após 2 horas ou deixase a placa vedada à temperatura ambiente para proceder à leitura após 24 horas, sendo que o teste é realizado em duplicata. Art. 20. Para a leitura do resultado do teste de soroaglutinação, deve ser observado o seguinte: I a reação é considerada positiva se houver a presença de aglutinação (formação de grumos no fundo da placa) e negativa quando houver a formação de um ponto branco (botão) no fundo da cavidade da placa; II para que o teste seja considerado válido, os controles positivos (suspensões antígenas das estirpes puras) deverão apresentar formação de grumos (reação positiva), e os controles negativos (soro negativo e solução fisiológica) não devem apresentar grumos no fundo da cavidade da placa; e III há casos raros de autoaglutinação da bactéria em presença de eletrólitos e, nesse caso, a aglutinação vai ser observada em todas as diluições e, até mesmo, nos controles negativos. Art. 2. Para a Identificação por Técnicas da Biologia Molecular, devem ser observados os seguintes procedimentos: I as análises para a obtenção dos perfis de BOXPCR são realizadas, preferencialmente, com o DNA extraído das bactérias crescidas em caldo, e as análises também podem ser feitas diretamente utilizando colônias puras ou meio líquido; II para a extração do DNA, as bactérias podem ser colocadas para crescer em 5 a 20 ml de meio 79 por 3 a 0 dias, dependendo da taxa de crescimento, que pode ser de rápida (3 dias) a muitolenta (0 dias), a 50 a 200 rpm, em temperatura de, aproximadamente, 28ºC, com incubação no escuro; III as bactérias também podem ser colocadas em outros meios que se mostrem adequados para o crescimento, por exemplo, o meio "triptonaextrato de levedura" (TY, tryptoneyeast, contendo, em litro: 5,0 g de triptona; 3,0 g de extrato de levedura; CaCl 2.H 2O, 0,87 g; completado com água deionizada e ph ajustado a 6,8 a 7,2; Somasegaran & Hoben, 994), útil no caso de bactérias apresentando grande produção de exopolissacarídeos; IV após o período de crescimento, centrifugar as suspensões bacterianas a, aproximadamente, rpm, a 4ºC, durante 0 minutos e descartar o sobrenadante, e todas as soluções utilizadas para a extração do DNA devem ser previamente autoclavadas; V ressuspender o pélete e lavar por três vezes, com 5 ml de solução fisiológica (NaCl a 0,85%) podendo, ainda, no caso de bactérias com grande produção de exopolissacarídeos, fazer uma última lavagem com solução salina tamponada de fosfato (PBS X, contendo, em 500 ml: 4,383 g de NaCl 50 mmol.l ; 0,793 g de NaH 2PO 4.H 2O 2,6 mmol.l ;,36 g de Na 2HPO 4.2H 2O 7,6 mmol. L ); VI centrifugar e descartar o sobrenadante e, depois da última lavagem, acrescentar,0 ml de solução fisiológica ou PBS, homogeneizar e transferir o pélete para um tubo de ensaio de vidro ou outro recipiente; VII ajustar a concentração de células a, aproximadamente, 0 9 células.ml, pela adição de solução fisiológica e calibração, que pode ser efetuada utilizando diferentes métodos, incluindo leitura da densidade ótica em espectrofotômetro no comprimento de onda de 520 a 540 nm (caso a curva de crescimento da bactéria já tenha sido determinada), ou por leitura em câmaras de contagem de Petroff Hausser ou Neubauer ou, ainda, visualmente, utilizando padrões de soluções de McFarland de sulfato de bário (Somasegaran & Hobem, 994); VIII transferir aproximadamente,4 a,5 ml para um ou outro tubo de PCR de,7 ou 2,0 ml de capacidade (no tubo de,7 ml a visualização do pélete é mais fácil), centrifugar a rpm durante 0 minutos à temperatura ambiente (2 a 23ºC) e descartar o sobrenadante; IX em seguida, ressuspender o precipitado em 400 µl de TE 50:20 (50 mmol.l de Tris, ph 8; 20 mmol.l de EDTANa 2 ph 8), adicionar 50 µl de SDS a 0% (0 g de dodecil sulfato de sódio em 00 ml de água), 0 µl de proteinase K (0 mg.ml, mantida no congelador), 0 µl de lisozima (5 mg.ml, mantida no congelador), 2 µl de RNAse (0 mg.ml, mantida conforme especificação do fabricante) e, então, incubar a 37ºC por, aproximadamente, hora (ou até que o material se torne mais claro); X na sequência, as amostras podem ser homogeneizadas com ponteiras de ml com a ponta cortada (aspirar e soltar o material bem lentamente), por três vezes, para retirar a viscosidade e, a seguir, acrescentar 30 µl de NaCl 5 mol.l (resultando em uma concentração final de 250 mmol.l ), 70 µl de AcONa 3 mol.l (concentração final de 300 mmol.l ) e 28 µl de H 2O ultrapura estéril; XI as amostras devem ser bem homogeneizadas e deixadas em repouso por hora em refrigerador (aproximadamente 8ºC) e, em seguida, centrifugadas a rpm durante 5 minutos, em temperatura ambiente; XII recolher 300 µl do sobrenadante de cada amostra e adicionar 600 µl (ou 2 volumes, no caso de menor volume de sobrenadante) de etanol puro (95 a 99%) gelado (aproximadamente 20ºC) armazenandose, então, por uma noite, a 20ºC e, no dia seguinte, centrifugar as amostras a rpm durante 5 minutos, em temperatura ambiente, descartar o etanol e adicionar 400 µl a 000 µl de etanol a 70% (gelado), visando lavar bem o pélete e retirar o excesso de sais; e XIII centrifugar novamente a rpm durante 5 minutos, em temperatura ambiente, descartar o etanol e secar os precipitados, também em temperatura ambiente por, aproximadamente, 3 horas e ressuspender os precipitados em 50 µl de água ultrapura estéril ou TE 0: (0 mmol.l TrisHCl ph 8; mmol.l E D TA, ph 8), ambos previamente esterilizados, sendo que as amostras podem ser armazenadas a 20ºC, mas a qualidade do DNA sempre deve ser verificada antes de cada análise. Art. 22. Para a verificação da qualidade do DNA, deve ser observado o seguinte: I para confirmar a concentração e pureza do DNA, as amostras podem ser submetidas à eletroforese em minigel de ágarose de 0 x cm a,0% [0,4 g de ágarose em 40 ml de TBE X (0,8 g de Trisbase; 5,5 g de ácido bórico; 4 ml de EDTA, 0,5 M, ajustado em ph 8, para cada litro de solução)]; II aplicar a amostra, utilizando 2 µl da amostra, adicionados a 2 µl de tampão de amostra (0,25% de azul de bromofenol e 40% de sacarose ou 30% de glicerol) e submeter à eletroforese durante 40 minutos a 80 V; como essa é apenas uma etapa de verificação, outros tamanhos de géis, bem como o tempo e a voltagem, podem ser alterados; III a concentração do DNA pode ser verificada por comparação com padrões de peso molecular conhecidos, por exemplo, LambdaTM (InvitrogenTM) ou Low DNA Mass Ladder (InvitrogenTM), ou outro padrão similar; IV a pureza do DNA deve ser verificada após a coloração com brometo de etídio (40 µl do estoque a % em 800 ml de água destilada) e visualização em um transluminador sob radiação ultravioleta de comprimento de onda curto, ou pelo uso de outro corante que tenha a mesma finalidade, adequando os filtros e comprimentos de onda para esse corante; e V equipamentos de quantificação de DNA também podem ser utilizados e a pureza do DNA pode ser verificada, no gel, pela observação de uma única banda de DNA, sem qualquer tipo de arraste; no caso de leitura em espectrofotômetro, a relação das leituras nos comprimentos de onda 260/280 nm deve ficar entre,8 e 2,0; e a concentração do DNA deve ser ajustada para a concentração desejada, recomendandose 50 ng.µl, usando água ultrapura esterilizada como diluente. Art. 23. Em relação à Técnica de BOXPCR, deve ser observado o seguinte: I para a amplificação do DNA, utilizar o primer (oligonucleotídeo) BOX (5'CTACGGCAAGGCGACGCTGACG3') (Versalovic et al., 994; Koeuth et al., 995), com as reações de amplificação efetuadas conforme as modificações especificadas por Fernandes et al. (2003) e Kaschuk et al. (2006); Documento assinado digitalmente conforme MP n o de 24/08/200, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira ICPBrasil.

8 8 ISSN Nº 29, quartafeira, 7 de novembro de 200 II visando à uniformização para a obtenção de perfis idênticos, a reação de amplificação deverá ser conduzida em um volume final de 25 µl, contendo: água ultrapura esterilizada, 3,8 µl; dntps, 5,0 µl (estoque com,5 mmol.l de cada base); tampão 0X (500 Mm KCl; 200 Mm TrisHCl, ph 8,4), 2,5 µl; MgCl 2,,5 µl (50 mmol.l ); oligonucleotídeo,,0 µl (50 pmol.µl ); DNA,,0 µl (50 ng.µl ); Taq, 0,2 µl (5 U.µL ), sendo que as concentrações podem ser ajustadas no caso de reagentes com concentrações distintas; III incluir sempre tuboscontrole, sendo um negativo, apenas com os reagentes e sem DNA (para verificar possíveis contaminações), e um positivo contendo a estirpe padrão de comparação; IV a amplificação será realizada usando a seguinte programação: uma etapa de desnaturação inicial a 95ºC por 7 min; 30 a 35 ciclos intermediários de desnaturação ( min a 94ºC), anelamento ( min a 53ºC) e extensão (8 min a 65ºC); uma etapa de extensão final a 65ºC por 6 min; manutenção a 4ºC; V para DNA extraído, 30 ciclos intermediários são suficientes, enquanto, para células ou colônias, recomendamse 35 ciclos (Versalovic et al., 994); VI depois da amplificação, adicionar, aos 25 µl de cada reação, 5 µl de tampão (0,25% de azul de bromofenol e 40% de sacarose ou 30% de glicerol) e preparar um gel de ágarose (low EEO, type IA) de, aproximadamente, 20 X 25 cm a,5%, diluído em tampão TBE X (0,8 g de Trismabase; 5,5 g de ácido bórico; 4 ml de EDTA Na 2 0,5 M; ph 8,0 em L de água destilada); adicionar 250 ml da solução à bandeja da cuba de eletroforese; VII nas canaletas do gel, colocar 30 µl de cada amostra, com exceção da primeira canaleta, da última e, preferencialmente, também da central, nas quais devem ser colocados 5 µl de padrão, por exemplo, do padrão de peso molecular de kb plus DNA Ladder TM (Invitrogen TM ), ou outro padrão similar; VIII para preparar o padrão de kb plus DNA Ladder TM, para cada µl do marcador, adicionar 2 µl de tampão de amostra e 7 µl de água ultrapura esterilizada; desse modo, a aplicação de 5 µl corresponde a 0,5 µg de padrão; IX aplicar a voltagem de 20 V (aproximadamente 5 V.cm ) e correr à temperatura ambiente por, aproximadamente, 6h30min (entre 6 e 7 h), até que faltem cerca 2 cm para o final do gel; X o tamanho e volume do gel e a voltagem devem ser rigorosamente padronizados; corar o gel conforme descrito nesta metodologia para a verificação da qualidade do DNA; visualizar em transiluminador e fotografar; e XI como padrão de comparação para as condições de amplificação e equipamentos de cada laboratório, recomendase utilizar, nas corridas, a estirpe de Bradyrhizobium japonicum SEMIA 5079 (=CPAC 5), sendo que se recomenda que bandas de peso molecular (PM) iguais ou superiores a e inferiores a 300 pares de base (pb) não sejam consideradas, pois apresentam maior variabilidade e podem representar falsos produtos de PCR. Art. 24. Para as estirpes que apresentarem Perfis Idênticos por BOXPCR, deve ser observado o seguinte: I no caso de estirpes apresentando o mesmo perfil de BOX PCR, podemse obter, em caso de necessidade de comprovação de identidade, os perfis de ERICPCR ou REPPCR; para a amplificação, utilizarseão os pares de primers (REP R e REP 2I; ERIC R e ERIC 2) descritos por de Bruijn (992) e Versalovic et al. (99, 994), como se segue: a) REP R 5'IIIICGICGICATCIGGC 3'; b) REP 2I 5'ICGICTTATCIGGCCTAC3'; c) ERIC R 5'ATGTAAGCTCCTGGGGATTCAC3'; e d) ERIC 2 5'AAGTAAGTGACTGGGGTGAGCG3'; II a extração de DNA e verificação da pureza serão realizadas conforme descrito para BOXPCR e para a reação de amplificação, utilizar as mesmas concentrações recomendadas para BOXPCR, exceto que, pela utilização de dois primers, adicionando µl de cada primer (50 pmol.µl ), o volume final de 25 µl levará µl a menos de água ultrapura esterilizada; III a reação de amplificação será realizada segundo de Bruijn (992) e Versalovic et al. (994), com as modificações efetuadas por Santos et al. (999), resultando na programação descrita a seguir: REP R e REP 2I: uma etapa a 95ºC por 7 min.; 30 a 35 ciclos a 94ºC por min., a 53ºC por min. e a 65ºC por 8 min; uma etapa final de extensão a 65ºC por 6 min., mantendose, então, a 4ºC; e COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS pelo código IV para os primers ERIC R e ERIC 2, a programação será de: uma etapa de 95ºC por 7 min.; 30 a 35 ciclos a 94ºC por min, a 52ºC por min. e a 65ºC por 8 min; uma etapa final de extensão a 68ºC por 6 min, mantendose, então, a 4ºC, realizando a corrida de eletroforese conforme descrito para BOXPCR. Art. 25. Para a recuperação e quantificação de bactérias em sementes inoculadas, deve ser observado o seguinte: I Método Recuperação e quantificação de Bradyrhizobium em sementes inoculadas (RELARE, 2007): a) efetuar o tratamento das sementes (quando for o caso) e a inoculação, deixar secar por um periodo de até 4 horas, registrar a umidade do ar e a temperatura do local; esta operação deve ser efetuada, preferencialmente, com umidade do ar superior a 45% e temperatura entre 20 e 30ºC; b) tomar amostras de 00 sementes (considerando o peso de 00 sementes da cultivar) e colocar em erlenmeyer A esterilizado, com 90 ml de solução fisiológica (NaCl a 0,85%); c) adicionar 2 a 3 gotas de Tween 80 (polioxietilenorbitano monolaurato) e agitar por 5 minutos (primeira lavagem); d) agitar manualmente e transferir a suspensão do erlenmeyer A para o erlenmeyer B, também esterilizado, com capacidade mínima de 250 ml; e) adicionar outros 90 ml de solução fisiológica com 2 a 3 gotas de Tween 80 ao erlenmeyer A e agitar por 5 minutos (segunda lavagem); f) agitar manualmente e transferir a suspensão para o erlenmeyer B; g) completar o volume do erlenmeyer B com solução fisiológica, totalizando 200 ml; h) tomar alíquotas de 0 ml da suspensão (erlenmeyer B) e colocar em erlenmeyer C esterilizado contendo 90 ml de solução fisiológica e agitar para obter a diluição 0 ; i) tomar alíquota de ml da diluição 0, colocar em frasco estéril com 9 ml de solução fisiológica, obtendo a diluição 0 2 ; j) repetir a operação anterior até obter a diluição 0 6 ; k) a contagem deve ser feita em placas de Petri por meio da técnica do espalhamento utilizandose o meio de cultura semisseletivo Ikuta (arts. 38 e 39); l) incubar as placas em estufa a 2830ºC por 02 dias, realizar a contagem das placas, registrar o resultado e, no caso de presença de contaminação, recorrer à contagem sob lupa para facilitar o reconhecimento das colônias da(s) estirpe(s) utilizada(s) no inoculante; m) para contagem, deve ser considerada a diluição cuja média de contagem das três placas estiver na faixa entre 30 e 300 UFC e, se nenhuma das diluições sucessivas estiverem dentro dessa faixa, calcular a média das duas diluições mais próximas da faixa de contagem; n) caso uma das repetições apresente discrepância acima de 50% da média das outras duas placas, esta não deve ser considerada no cálculo da média; o) o número de bactérias recuperadas das sementes é dado pela seguinte fórmula: Nº de células recuperadas/semente = f x N x 200 / 00, na qual: f = fator de diluição; N = número médio de colônias das três placas na diluição selecionada; 200 = volume total da solução de lavagem; 00 = número de sementes; p) o fator de diluição é dado pela recíproca da diluição na placa multiplicada por dez, no caso de inoculação de 0, ml; e q) como exemplo, considerandose a inoculação de 0, ml das diluições 0 2, 0 3 e 0 4, o cálculo pode ser efetuado empregandose os seguintes fatores constantes da Tabela 05 a seguir: Tabela 05 Diluição Fator (f) Nº de células recuperadas/semente N x N x N x 0 5 II Método 2 Recuperação e quantificação de Rizóbios em sementes inoculadas (Penna et al., 2004): a) efetuar o tratamento das sementes (quando for o caso) e a inoculação em 500 a 000 gramas de sementes, quando se tratar de inoculante líquido e em mais de 000 gramas de sementes quando o inoculante for turfoso e registrar a umidade do ar e a temperatura do local; esta operação deve ser efetuada, preferencialmente, com umidade do ar superior a 45% e temperatura entre 20 e 30ºC; b) opcionalmente, o teste pode ser efetuado em amostras com menor peso de sementes, especialmente para sementes pequenas; c) para inoculação, colocar as sementes em uma bolsa de polietileno com capacidade três vezes maior que o volume ocupado pelas sementes a serem tratadas e acrescentar as quantidades dos produtos nas sementes, deixar um volume de ar equivalente ao ocupado pelas sementes, fechar a bolsa e misturar com movimentos rotatórios para a correta distribuição dos produtos nas sementes; logo após, transferir as sementes tratadas para uma bandeja e deixar secar por um período de duas horas; d) tomar amostras de 00 sementes (considerando o peso de 00 sementes da cultivar) e colocar em erlenmeyer esterilizado com capacidade de ml, contendo 00 ml de solução fisiológica com Tween 80 (polioxietilenorbitano monolaurato), preparada com a adição de 0,4 ml de solução estoque de Tween 80 em um litro de solução fisiológica (NaCl a 0,85%); e) colocar o erlenmeyer em agitador orbital pelo período de 5 minutos (esta diluição representa 0 0 ); f) tomar alíquota de,0 ml da diluição 0 0, colocar em frasco esterilizado com 9,0 ml de solução fisiológica (NaCl 0,85%), obtendo a diluição 0 e repetir a operação anterior até obter a diluição 0 4 ; g) inocular, em triplicata, 0, ml das diluições, por meio da técnica do espalhamento, em placas de Petri contendo o meio 79 com vermelho Congo, vancomicina e actidione, como descrito no art. 40; h) incubar as placas em estufa a 2830ºC por sete dias; marcar e contar as unidades formadoras de colônias e registrar o número contado e, no caso de presença de contaminação, recorrer a contagens sob lupa para facilitar o reconhecimento das colônias da(s) estirpe(s) utilizada(s) no inoculante; i) para contagem, deve ser considerada a diluição cuja média de contagem das três placas estiver na faixa entre 30 e 300 UFC e, se nenhuma das diluições sucessivas estiverem dentro dessa faixa, calcular a média das duas diluições mais próximas da faixa de contagem; j) caso uma das repetições apresente discrepância acima de 50% da média das outras duas placas, esta não deve ser considerada no cálculo da média; k) o número de bactérias recuperadas das sementes é dado pela fórmula: Nº de células recuperadas/semente = f x N, na qual: f = fator de diluição e N = número médio de colônias das três placas na diluição selecionada; l) o fator de diluição é dado pela recíproca da diluição na placa multiplicada por dez, no caso de inoculação de 0, ml; e m) Como exemplo, considerandose a inoculação de 0, ml das diluições 0 2, 0 3 e 0 4, o cálculo pode ser efetuado empregandose os seguintes fatores da tabela 06 abaixo: Tabela 06 Diluição Fator (f) Nº de células recuperadas/semente N x N x N x 0 5 o Alternativamente nos Métodos e 2 constantes dos incisos I e II deste artigo poderá ser utilizada a metodologia da gota (drop plate) para a inoculação das placas e respectiva contagem (RE LARE, 2007). 2 o Essa metodologia consiste na inoculação de uma gota de aproximadamente 30 µl, por setor, das diluições seriadas a serem avaliadas na superfície dos meios de cultura especificados (métodos I e II) em placas de Petri; as placas deverão ser divididas em seis setores, utilizandose dois setores da placa por diluição. 3 o A inoculação é realizada através da gota de cada diluição, em três placas distintas, obtendose seis repetições por diluição; após a absorção do inóculo, as placas deverão ser colocadas invertidas em estufa a 28 o Ca 30 o C pelo período de 7 a 2 dias, quando então será efetuada a contagem de UFC da diluição que apresentar de 0 a 30 UFC por gota. 4 o O cálculo do número de células recuperadas por semente será efetuado conforme descrito nos métodos I e II, substituindo o valor 0 (referente ao uso de 0, ml) da metodologia do espalhamento pelo valor de 33,33, correspondente à alíquota de 30 µl empregada. Art. 26. Para os meios de cultura, o preparo das soluções de micronutrientes (solução A), vitaminas (solução B), Tween 80, Vancomicina e Actidione, empregadas em alguns dos meios de cultura, é o seguinte: I Solução A (micronutrientes), com os seguintes componentes: Na 2MoO 4.2H 2O...0,2 g MnSO 4.H 2O...0,235 g Documento assinado digitalmente conforme MP n o de 24/08/200, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira ICPBrasil.

9 Nº 29, quartafeira, 7 de novembro de 200 ISSN H 3BO 3...0,28 g CuSO 4.5H 2O...0,008 g ZnSO 4.7H 2O...0,024 g destilada ml II Solução B (vitaminas): a) componentes: Biotina...0 mg Piridoxina...20 mg destilada...00 ml b) dissolver em banhomaria e manter em refrigerador; III Solução estoque de Tween 80 (2,5 % p/v), com os seguintes componentes: Tween ,0 g destiladaqsp ml IV Solução estoque de Vancomicina (cloridrato de vancomicina): a) componentes: Cloridrato de vancomicina...0,009 g destilada qsp...3,0 ml b) procedimento: filtrar a solução em membrana esterilizante de 0,20 µm; V Solução estoque de Actidione (ciclohexamida):a) componentes: Ciclohexamida...25 mg Álcool etílico µl b) filtrar a solução em membrana esterilizante de 0,20 µm. Art. 27. Para o Meio de cultura 79 ou YMA (Yeast, Manitol, Ágar) com o corante Vermelho Congo (CRYMA Congo Red, Yeast, Manitol, Ágar) Fred & Waksman (928), deve ser observado o seguinte: I componentes:. K 2HPO 4...0,5 g 2. MgSO 4.7H 2O...0,2 g 3. NaCl...0, g 4. Manitol...5,0 a 0 g 5. Extrato de levedura...0,4 g 6. Ágarágar...0,0 a 5,0 g 7. destilada ml 8. Solução de Vermelho Congo...0 ml II procedimentos: a) para o preparo da solução de vermelho Congo, dissolver 0,25 g em 00 ml de água destilada; b) preparo do meio: dissolver os componentes na ordem indicada na formulação e ajustar o ph na faixa de 6,8 a 7,0; utilizar solução de NaOH 0, M para elevar o ph e solução de HCl 0, M para baixar o ph do meio de cultura; c) para facilitar a distribuição nas placas, o meio deve ser esterilizado em recipientes contendo 250 ml cada, realizando a esterilização a 2ºC em,0 atmosfera por 20 minutos e a distribuição assepticamente, na base de 5 30 ml/placa. Art. 28. Para o Meio Batata (Baldani & Döbereiner, 980), deve ser observado o seguinte: I componentes: Batata g Ácido málico...2,5 g Açúcar cristal...2,5 g Solução A (micronutrientes)...2,0 ml Solução B (vitaminas)...,0 ml Á g a r....5 a 8 g EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL II procedimentos: a) descascar, pesar, cortar, lavar e colocar as batatas para ferver em aproximadamente 500 ml de água destilada até o seu completo cozimento; b) paralelamente colocar 2,5 g de ácido málico em 50 ml de água destilada com 2 gotas de azul de bromotimol (solução 0,5% em KOH 0,2 mol. L ), colocando aos poucos KOH até ficar com ph 6,87,0 (verde) e adicionar 2,5 g de açúcar cristal, 2,0 ml de solução de micronutrientes e,0 ml de solução de vitaminas; c) filtrar em algodão a água de cozimento da batata e, a seguir, juntar ao filtrado a solução de ácido málico, açúcar cristal, micronutrientes e vitaminas; d) completar para 000 ml com água destilada e colocar o ágar por último. pelo código Parágrafo único. Para preparar o meio batata com vermelho Congo, usar 5,0 ml de solução de vermelho Congo (sol. 0,25%) por litro de meio de cultura. Art. 29. Para o Meio Batata P (Cavalcante e Döbereiner, 988), deve ser observado o seguinte: I componentes: Batata...200,0 g Açúcar cristal...00,0 g Solução A (micronutrientes)...2,0 ml Solução B (vitaminas)...,0 ml Á g a r a 8 g II procedimentos: a) pesar a batata, descascar, lavar, cortar e colocar para ferver por meia hora; b) filtrar a batata com algodão; c) adicionar, ao filtrado, 00 g de açúcar cristal, 2,0 ml de micronutrientes para meio de cultura,,0 ml de vitamina para meio de cultura; d) completar o volume para 000 ml com água destilada; e) ajustar o ph para 5,5 com ácido acético sol. 0 %. Art. 30. Para o Meio JMV (Baldani, 996), deve ser observado o seguinte: I componentes: Manitol...5,0 g K 2HPO 4 (solução a 0%)...6,0 ml KH 2PO 4 (solução a 0%)...8,0 ml MgSO 4.7H 2O(solução a 0%)...2,0 ml NaCl (solução a 0%)...,0 ml CaCl 2.2H 2O (solução a %)...2,0 ml Azul de bromotimol (sol. 0,5% em 0,2N de KOH)...2,0 ml FeEDTA(solução a,64%)...4,0 ml Solução A (micronutrientes)...2,0 ml Solução B (vitaminas)...,0 ml Extrato de levedura...8 g (meio sólido) /,9 a 2,0 g (meio semisólido) II Procedimentos: ajustar o ph para 5,0 5,4, completar a solução para 000 ml com água destilada e adicionar o.. Art. 3. Para o Meio JNFb (Herbaspirilum spp.) (Döbereiner, 99), deve ser observado: I componentes: Ácido Málico...5,0 g K 2HPO 4...0,6 g KH 2PO 4...,8 g MgSO 4.7H 2O...0,2 g NaCl...0, g CaCl 2.2H 2O...0,02 g Solução A (micronutrientes)...2 ml B (vitaminas)... ml Fe EDTA Solução,64%...4 ml Azul de Bromotimol (0,5% em 0,2 N KOH)...2 ml Ágar...5 a 8 g (meio sólido) /,8 a 2,0 g (meio semisólido) II procedimentos: a) ajustar o ph para 5,8 com KOH e completar o volume para 000 ml com água destilada; b) colocar as substâncias na ordem indicada; e c) adicionar 50 mg de extrato de levedura para o meio sólido. Art. 32. Para o Meio de Cultura LGI (A. amazonense) (Magalhães et al., 983), deve ser observado o seguinte: I componentes: Sacarose ou Açúcar Cristal...5,0 g K 2HPO 4...0,2 g KH 2PO 4...0,6 g MgSO 4.7H 2O...0,2 g CaCl 2.2H 2O...0,02 g Na 2MoO 4.2H 2O...0,002 g Azul de Bromotimol (Sol. 0,5% em Etanol)...5 ml FeEDTA (Sol.,64%)...4 ml Solução B (vitaminas)... ml Ágar...5 a 7 g (meio sólido) /,7 a,8g (meio semissólido) II procedimentos: a) ajustar o ph para 6,0 a 6,2 com H 2SO 4 e completar o volume para 000 ml com água destilada; e b) adicionar 50 mg de extrato de levedura para o meio sólido. Art. 33. Para o Meio de Cultura LG (Azotobacter spp. e Azomonas spp.) (Lipman, 904), dever ser observado: I componentes: Sacarose ou Açúcar Cristal...20,0 g K 2HPO g MgSO 4.7H 2O...0,20 g Na 2MoO 4.2H 2O...0,002 g FeCl 3.2H 2O...0,0 g Azul de Bromotimol (Sol. 0,5% em Etanol)...5 ml CaCO 3...,00 g II procedimentos: completar o volume para 000 ml com água destilada, ajustar o ph para 7,0 com NaOH e adicionar 5 g de á g a r. Art. 34. Para o Meio FAM (Azospirillum amazonense) (Magalhães, 983), deve ser observado o seguinte: I componentes: Sacarose...5,00 g K 2HPO 4.3H 2O...0,04 g KH 2PO 4...0,2 g MgSO 4.7H 2O...0,2 g CaCl 2.2H 2O...0,02 g NaCl...0, g FeEDTA (,64%)...4,0 ml Solução B (vitaminas)...,0 ml Solução A (micronutrientes)...2,0 ml destilada ml Ágar...5 a 8 g (meio sólido) /,7 a,8g (meio semissólido) II procedimentos: a) ajustar ph para 6,0; e b) adicionar 200 mg de extrato de levedura para o meio sólido. Art. 35. Para o Meio NFb (Azospirillum spp) (Döbereiner, 99), deve ser observado o seguinte: I componentes: Ácido Málico...5,0 g K 2HPO 4...0,5 g MgSO 4.7H 2O...0, g CaCl 2.2H 2O...0,02 g Solução B (vitaminas)... ml Solução A (micronutrientes)...2 ml FeEDTA Solução,64%...4 ml Azul de Bromotimol (0,5% em 0,2 N KOH)...2 ml destilada ml Ágar...5 a 8 g (meio sólido) /,7 a,8 g (meio semisólido) II procedimentos: a) ajustar ph para 6,8 (ajustar com ± 4,0 g de KOH); b) adicionar 200mg de extrato de levedura para o meio sólido. Art. 36. Para o LGIP (Gluconacetobacter diazotrophicus) (Döbereiner, 99), deve ser observado o seguinte: I componentes: Sacarose ou açúcar cristal...00,0 g K 2HPO 4...0,2 g KH 2PO 4...0,6 g CaCl 2.2H 2O...0,02 g MgSO 4.7H 2O...0,2 g Na 2MoO 4.2H 2O...0,002 g FeEDTA (,64%)...4 ml Azul de Bromotimol (sol. 0,5% em 0,2 N de KOH)...2 ml Solução B(vitaminas)... ml destilada ml Ágar...8 a 20 g (meio sólido) /,6 a,8 g (meio semissólido) Documento assinado digitalmente conforme MP n o de 24/08/200, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira ICPBrasil.

10 0 ISSN Nº 29, quartafeira, 7 de novembro de 200 II procedimentos: ajustar ph = 5,5 (utilizar ac. Acético p/ atingir ph necessário). Art. 37. Para o Meio de Jensen para Tubos Gibson (tubos com ágar inclinado ou vasos de Leonard) (Vicent, 970), deve ser observado o seguinte: I componentes: K 2HPO 4 (sol. 2%)...0 ml MgSO 4.7H 2O (sol. 2%) + NaCl (sol. 2%)...0 ml CaHPO 4 (sol. 0%) (ou Ca(H 2PO 4)2.H 2O,83 g/l)...0 ml FeCl 3.6H 2O (sol..4 %) ou FeCl 3 (sol. %)...0 ml Solução de micronutriente... ml Destilada ml II procedimento: ajustar com KOH para ph = 6,7. Parágrafo único. A Solução de micronutrientes ml, constante do inciso I, deverá ser preparada para um litro de água destilada com os seguintes componentes: H 3BO 3...2,86 g MnSO 4.4H 2O...2,03 g ZnSO 4.7H 2O...0,22 g CuSO 4.5H 2O...0,08 g Na 2MoO 4.H 2O...0,09 g Art. 38. Para o meio de cultura IKUTA (IKUTA, 995), devem ser observados os seguintes componentes:. Manitol...5,0 g 2. K 2HPO 4...0,5 g 3. NH 4NO 3...0,5 g 4. MgSO 4.7H 2O...0,2 g 5. Solução de Vermelho Congo (0,25g/00 ml)...0 ml 6. Ágarágar...0,0 a 5,0 g 7. destilada ml Art. 39. Para o preparo das soluções estoques (0 ml) dos antimicrobianos que serão adicionados no meio de cultura IKUTA, deve ser observado o seguinte: I Ácido Nalidíxico (20mg/mL), 0,2g (em NaOH 0,N) adicionar 0,5 ml; II Neomicina (20mg/mL), 0,2g (em água destilada) adicionar,5 ml; III Cloranfenicol (20mg/mL), 0,2g (etanol:água destilada, :. v:v) adicionar,5 ml; IV Actidione (0mg/mL), 0,g (em água destilada) adicionar 0, ml; V Triazol (2,5%), 0,25g (em água destilada) adicionar 0,4 ml; e COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS VI procedimentos: a) preparo do meio: dissolver os componentes na ordem indicada na formulação, ajustar o ph na faixa de 6,8 a 7,0 e utilizar solução de NaOH 0, M para elevar o ph ou solução de HCl 0, M para baixar o ph do meio de cultura; b) as soluções antimicrobianas estoques deverão ser esterilizadas por passagem em filtro de 0,2 µm antes de serem adicionadas ao meio autoclavado. Art. 40. Para o Meio 79 com vermelho congo, vancomicina e actidione, deve ser observado o seguinte: a cada 300 ml de meio 79 com vermelho Congo (art. 27) esterilizado na temperatura aproximada de 4550ºC, adicionar 00 µl de solução de vancomicina e de 200 µl de solução de actidione (cicloheximida); a solução de actidione no meio de cultura é optativa e a solução de actidione deverá ser esterilizada por membrana de filtro 0,2 µm e adicionada ao meio após autoclavagem do mesmo. Art. 4. Para as soluções nutritivas, deve ser observado o seguinte: I Solução nutritiva de Norris (Norris & Date, 976), nas tabelas 07, 08 e 09 abaixo: Tabela 07 Ingrediente Sol. Estoque/L Quant./L 0 KCl 29,8 g 2,5 ml 02 K2HPO4 69,6 g 2,5 ml 03 MgSO4.7H2O 98,6 g 2,5 ml 04 CaSO4.2H2O 0,344 g* 05 Solução Estoque nº 0,5 ml 06 Solução Estoque nº 2,0 ml 07 destilada p/.000 ml p/.000 ml *preparar em cadinho com água destilada suficiente para formar uma pasta e moer muito bem. Tabela 08 Solução Estoque nº Quant./L 0 CuSO4.5H2O 0,078 g 02 ZnSO4.7H2O 0,22 g 03 MnSO4.4H2O 2,03 g 04 (NH4)6 Mo7O24.4H2O 0,0 g 05 H3BO3,43 g 06 destilada p/.000 ml Tabela 09 pelo código Solução Estoque nº 2 Quant./L 0 Citrato de Fe,795 g (C 6H 5O 7.Fe.5H 2O) 02 destilada p/.000 ml II Ágar (8 a 0 g/l) A inclusão do ágar na solução nutritiva de Norris ou similar se destina aos testes em tubos de ensaio; III os sais devem ser adicionados à água destilada na ordem em que estão indicados a fim de evitar reações secundárias e precipitação e a solução nutritiva deve ser constantemente agitada no momento de sua distribuição, sendo que o ph final da solução nutritiva deve ser de 6,5 e, alternativamente, pode ser empregada a solução nutritiva de Jensen (Vicent, 970). Art. 42. Para a solução de Hoagland para tubos (BALDANI et al., 2000), deve ser observado o seguinte: I componentes: KH 2PO 4 sol. M...,0 ml K 2HPO 4 sol. M.....,0 ml MgSO 4.7H 2O sol. M...2,0 ml CaSO 4.2H 2O...0,72 g Solução de Micronutrientes para tubos...,0 ml Sol. de Ferro...,0 ml destilada ml a) ajustar ph ; e b) para a preparação da solução de Ferro,,2 g Na 2H 2EDTA/00 ml de água destilada, misturar bem e adicionar 0,6 g FeCl 3.6H 2O; II componentes para a Solução de Micronutrientes para tubos: H 3BO 3...2,86 g MnCl 2.4H 2O...,8 g ZnSO 4.7H 2O...0,22 g CuSO 4.5H 2O...0,08 g Na 2MoO 4.2H 2O...0,02 g a) completar para 000 ml com água destilada; e b) se a solução ficar turva, acrescentar ácido clorídrico até que fique límpida. Art. 43. As dúvidas suscitadas na aplicação desta Instrução Normativa serão resolvidas pela Secretaria de Defesa Agropecuária. Art. 44. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Art. 45. Fica revogada a Portaria SNDA n o 3, de 8 de junho de 982. JOSÉ GUILHERME TOLLSTADIUS LEAL ANEXO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS REFERENTES AOS MÉTO DOS DESCRITOS NESTA INSTRUÇÃO NORMATIVA I ANDRADE, D. S.; HAMAKAWA, P. J. Estimativa do número de células de rizóbio no solo e inoculantes por infecção em planta. In: HUNGRIA, M.; ARAUJO, R. S. (Eds.). Manual de métodos empregados em estudos de microbiologia agrícola. Brasília: EMBRAPASPI, 994. p II BALDANI, V. L. D. ; BALDANI, José Ivo ; DÖ BEREINER, Johanna. Inoculation of rice plants with the endophytic diazotrophs Herbaspirillum seropedicae and Burkholderia spp.. Biology and Fertility of Soils, Berlin, v. 30, p , III BALDANI, V.L.D. Efeito da inoculação de Herbaspirillum spp. no processo de colonização e infecção de plantas de arroz e ocorrência e caracterização parcial de uma nova bactéria diazotrófica p. Dissertação (Doutorado) Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica. IV BALDANI.V.L.D. & DÖBEREINER,J. 980 Host plant specificity in the infections of cerals with Azospirillum spp. Soil Biology &. Biochemistry, v.2, p , 980. V CAVALCANTE, V.A.; DÖBEREINER, J. A new acidtolerant nitrogenfixing bacterium with sugarcane. 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Desenvolvimento de métodos de identificação e quantificação de estirpes de Bradyrhizobium japonicum. Porto Alegre. Universidade Federal do Rio Grande do Sul p. Tese de doutorado. XI KASCHUK, G.; HUNGRIA, M.; ANDRADE, D.S.; CAMPO, R.J. Genetic diversity of rhizobia associated with common bean (Phaseolus vulgaris L.) grown under the nºtillage and conventional systems in Southern Brazil. Applied Soil Ecology, v.32, n.2, p.20220, 2006a. (DOI:0.06/j.apsoil ). XII KOEUTH, T.; VERSALOVIC, J.; LUPSKI, J.R. Differential subsequence conservation of interspersed repetitive Streptococcus pneumonia BOX elements in diverse bacteria. Genome Research, v.5, p.40848, 995. XIII LIPMAN, J.G. Soil bacteriological studies. Further contributions to the physiology and morphology of the members of the Azotobacter group. Report of the New Jersey State Agricultural Experiment Station 25, p , 904. XIV MAGALHÃES, F.M.M.; BALDANI, J.I.; SOUTO, S.M.; KUYKENDALL, J.R.; DÖBEREINER, J. A new acidtolerant Azospirillum species. In: Anais da Academia Brasileira de Ciências, 55: 47430, 983. XV MAGALHÃES, F.M.M. Caracterização e distribuição de uma nova espécie de bactéria fixadora de nitrogênio. Manaus, Universidade do Amazonas, p. (Tese de Mestrado) XVI NORRIS, D.O., DATE, R.A Legume bacteriology. In: SHAW, N.H., BRYAN, W.W. (Eds.) Tropical pasture research principles and methods. Brisbane: CAB. p XVII PENNA, C.A.; DEMARES, D.O.; GUERRERO, M.E., GUTKIND, G.O. Vancomycin as a selective agent in ágarized media for evaluating bacterial inoculantas after seed treatment. In: Latinamerican Conference on Rhizobiology and I Brazilian Conference on Biological Nitrogen Fixation, 2004, Miguel Pereira, RJ. RELAR Programme and Abstracts, XVIII POCHON, J., TARDIEUX, P. Techiques d`analyse en microbiologie du sol, collection "techniques de base" série microbiologie, service de microbiogie du sol de Institut Pasteur. Editions de la Tourelle, 06p XIX REUNIÃO DA REDE DE LABORATÓRIOS PARA RECOMENDAÇÃO, PADRONIZAÇÃO e DIFUSÃO DE TECNO LOGIA DE INOCULANTES MICROBIANOS DE INTERESSE AGRÍCOLA (RELARE), 3. Anais. Londrina: Embrapa Soja, p. XX SANTOS, M.A.; VARGAS, M.A.T.; HUNGRIA, M. Characterization of soybean bradyrhizobia strains adapted to the Brazilian Cerrados Region. FEMS Microbiology Ecology, v.30, p , 999. XXI SOMASEGARAN, P.; HOBEN, H.J Handbook for rhizobia methods in legume Rhizobium technology. New York: SpringerVerlag, p. (ISBN ). XXII VERSALOVIC, J.; KOEUTH, T.; LUPSKI, J.R. Distribution of repetitive DNA sequences in eubacteria and application to fingerprinting of bacterial genomes. Nucleic Acids Research, v.9, p , 99. XXIII VERSALOVIC, J.; SCHNEIDER, M.; de BRUIJN, F.J.; LUPSKI, J.R. Genomic fingerpriting of bacteria using repetitive sequencebased polymerase chain reaction. Methods in Molecular and Cell Biology, v.5, p.2540, 994. XXIV VINCENT, J.M. A manual for the pratical study of roootnodule bacteria. Oxford: Blackwell Scientific, p. (International Biological Programme Handbook, 5). (ISBN ). DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS AGRÍCOLAS COORDENAÇÃOGERAL DE AGROTÓXICOS E AFINS ATO N o 57, DE 6 DE NOVEMBRO DE 200 De acordo com o Art 3º da IN 27, de 22/09/2005, publicada no DOU de 06/0/2005 fica atualizada a tabela da IN 42, de 05/07/2002 com a inclusão do seguinte alvo biológico na cultura do Canadeaçúcar: Canadeaçúcar Digitaria nuda (Capim colchão); LUIS EDUARDO PACIFÍCI RANGEL CoordenadorGeral SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES COORDENAÇÃO DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES DECISÃO N o 32, DE 6 DE NOVEMBRO DE 200 O Serviço Nacional de Proteção de Cultivares, em cumprimento ao 7 do art. 8 da Lei n /97, torna público aos interessados que tramitaram neste Serviço, os pedidos de proteção de cultivares de antúrio (Anthurium Schott.), com solicitações de denominação Rijn e Rijn200332, protocolizados sob os números /2006 e /20050, respectivamente, apresentados pela empresa holandesa Rijnplant B.V. Os pedidos de proteção foram INDEFERIDOS, por não atenderem ao inciso V do Art. 3 da Lei 9.456, de 25 de abril de 997. Fica aberto o prazo de 60 (sessenta) dias para recurso, contados da publicação desta Decisão. DANIELA DE MORAES AVIANI Coordenadora Documento assinado digitalmente conforme MP n o de 24/08/200, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira ICPBrasil.

11 Nº 29, quartafeira, 7 de novembro de 200 ISSN Ministério da Ciência e Tecnologia COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA EXTRATO DE PARECER TÉCNICO N o 2.72/200 O Presidente da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança CTNBio, no uso de suas atribuições e de acordo com o artigo 4, inciso XIX, da Lei.05/05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.59/05, torna público que na 32ª Reunião Ordinária, ocorrida em 5 de abril de 200, a CTNBio apreciou e emitiu parecer técnico para o seguinte processo: Processo nº: /99628 Requerente: Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (ESALQ) CNPJ: /00258 Endereço: Av. Pádua Dias, nº Cx. Postal 09 CEP: Piracicaba/SP Assunto: Extensão do Certificado de Qualidade em Biossegurança CQB Extrato Prévio: 2232/200 de 05/02/0 Decisão: DEFERIDO A CTNBio, após apreciação do pedido de extensão do Certificado de Qualidade em Biossegurança CQB, concluiu pelo seu DEFERIMENTO, nos termos deste parecer técnico. A Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (ESALQ) solicitou à CTNBio incluir em seu CQB nº 0022/97 a Sala de Acesso Restrito (29,0 m 2 ) e a Casa de Vegetação (87,4 m 2 ) na Unidade Operativa do Laboratório de Insetos Vetores e Transmissão de Fitopatógenos, lotada no Departamento de Entomologia e Acarologia da ESALQ/USP, em Piracicaba/SP, para desenvolver atividades de pesquisa em regime de contenção com plantas geneticamente modificadas pertencentes à classe de risco I. Após análise das medidas de biossegurança descritas na solicitação, a CTNBio entendeu que os OGMs e derivados devem ser utilizados na unidade operativa apenas para os fins propostos. Assim sendo e atendidas as recomendações da CTNBio e as medidas de biossegurança contidas no processo, essa atividade não é potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente ou prejudicial à saúde humana. No âmbito das competências do art. 4 da Lei.05/05, a CTNBio considerou que as medidas de biossegurança contidas no processo e neste parecer técnico atendem às normas e à legislação pertinente que visam garantir a biossegurança do meio ambiente, agricultura, saúde humana e animal. A CTNBio esclarece que este extrato não exime a requerente do cumprimento das demais legislações vigentes no país, aplicáveis ao objeto do requerimento. A íntegra deste Parecer Técnico consta do processo arquivado na CTNBio. Informações complementares deverão ser solicitadas por escrito à Secretaria Executiva da CTNBio.. Ministério da Cultura SECRETARIA EXECUTIVA DIRETORIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA PORTARIA N o 4, DE 2 DE NOVEMBRO DE 200 O DIRETOR DE GESTÃO ESTRATÉGICA, no uso da atribuição que lhe foi conferida pela Portaria nº 56, de 3 de maio de 200, do Ministro de Estado da Cultura, de acordo com o disposto no inciso II do art. 55, da Lei nº 2.07, de 2 de agosto de 2009, resolve: Art. º Alterar as modalidades de aplicação na forma do anexo desta Portaria, visando ao atendimento d voltados para diversas áreas da cultura. Art. 2º A presente alteração justificase pela inviabilidade técnica da execução nas modalidades aprovadas, em virtude da classificação do orçamento programado não ser suficiente para atender às atuais necessidades. Art. 3º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação. ANEXO EDUARDO XAVIER BALLARIN EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código R$,00 FISCAL ACRÉSCIMO REDUÇÃO CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO FONTE N AT U R E Z A VA L O R VA L O R MINISTÉRIO DA CULTURA MINISTÉRIO DA CULTURA FOMENTO A PROJETOS CINEMATO GRÁFICOS E AUDIOVISUAIS FOMENTO A PROJETOS CINEMATO GRÁFICOS E AUDIOVISUAIS NO ES TADO DO PARANÁ FOMENTO A PROJETOS EM ARTE E C U LT U R A FOMENTO A PROJETOS EM ARTE E CULTURA NACIONAL INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRI CO E ARTÍSTICO NACIONAL PRESERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS DE NATUREZA MATERIAL PRESERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS DE NATUREZA MATERIAL SABARÁ MG FUNDO NACIONAL DE CULTURA FOMENTO A PROJETOS NA ÁREA DO PATRIMÔNIO CULTURAL EDILSON PAIVA FOMENTO A PROJETOS NA ÁREA DO PATRIMÔNIO CULTURAL NO ESTADO DA BAHIA FOMENTO A PROJETOS CINEMATO GRÁFICOS E AUDIOVISUAIS FOMENTO A PROJETOS CINEMATO GRÁFICOS E AUDIOVISUAIS NO ES TADO DO RIO GRANDE DO SUL FOMENTO A PROJETOS EM ARTE E C U LT U R A FOMENTO A PROJETOS EM ARTE E CULTURA NO DISTRITO FEDERAL FUNDAÇÃO NACIONAL DE ARTES PORTARIA N o 328, DE 8 DE NOVEMBRO DE 200 O Presidente da Fundação Nacional de Artes Funarte, no uso das atribuições que lhe confere o inciso V artigo 4 do Estatuto aprovado pelo Decreto n de 07/04/2004, publicado no DOU de 08/04/2004, resolve divulgar o resultado do PRÊMIO FUNARTE DE COMPOSIÇÃO CLÁSSICA, conforme as disposições estabelecidas no edital do concurso, publicado no DOU de 09 de abril de 200, e de acordo com a seleção realizada pela Comissão Julgadora instituída pela portaria nº30, de 06 de outubro de 200, publicada no DOU de 08 de outubro de 200: Projetos selecionados: ORQUESTRA DE CORDAS Inscrição Pseudônimo Proponente Nome da Obra 8 Merawinsky Henrique Vieira Divertimento 7 Urutau Marcus Barroso de Siqueira Signo Sopro 53 Tímpano Digital João Victor Bota Cordas Parassimpáticas 46 Loys da Milano Guilherme dos Santos 3 Momentos para Orquestra de cordas 30 Hefesto Cronos Roberto Votta Active Mirrors 344 O Monstro do rio Tietê Carlos Roberto Ferreira dos Santos Nordestina nº ORQUESTRA DE CÂMARA 67 Oberon Nikolai Almeida Brucher Mistral 22 O Cavaleiro da Triste Figura Paulo Henrique Guimarães Raposo Existência 28 Áulus Alexandre de Paula Schubert Va r i a n t e s 228 Alef Pacci Vagner Bonella Cunha Aleph 254 Pakal Naila Regina de Barros Suíte em três movimentos 32 Jabulani Marco Antonio Ramos Feitosa Concertino ORQUESTRA SINFÔNICA 48 Zosima Alexandre Lunski Línea Reflexio 63 Poeta Wellington Gomes Geometrias flutuantes 78 Arquitetura Sonora Fábio Ciglioni Martins Costa Em quatro dimensões 9 Globulina Gibba Maurício Dottori A rosa trismegista, aberta ao mundo 226 Maria Antonia Antonio Carlos Borges Maxakali 287 Flelcer Rogério Krieger Tocata Sinfônica 296 Wilame Pereira José Welligton Sousa de Castro To r m e n t a 39 Te m p e s t u o s o Danilo Freitas Valadão A tempestade uma tragédia ao mar DE QUATRO A DEZ COMPONENTES 6 Adriam Rafael Carneiro Nassif Salve Regina Silma in memoriam 8 Juno Bruno Milheira Angelo Coleção de Peças de Caráter 76 Labirinto Rafael Valle Labirintu 86 Antonio Talarico Marcos Branda Lacerda...uma espécie de paródia 2 Degas Edgard Felipe Gris 24 Curió Rodrigo Lima Consonare 32 Juaquim da Padaria Pablo Panaro Mar de Sargaço 48 Apollon Musagetes Alexandre Fracalanza Travassos Thiasos 69 Medrawd Arthur Rinaldi Três canções sobre poemas de Lorca 70 Aureliano Buendia Juiano Santana Serravalle Demônios Tristes 7 A estrela da goiabada com queijo Ivan Eiji Yamauchi Simurra Poldo, Pareto..."o jogo do contente" 76 Da Cruce Márcio André Silva Steuernagel Salve Regina cum Septiens Salve 88 Bondieu Acácio Tadeu de Camargo Piedade Paraboles 338 Chico Buña Fernando Hiroki Kozu Aí, mas onde, como 380 El Greco Christian Benvenuti Mnesterophonia 383 Chiron Gilson Jaime Beck No Leito do Arqueronte SOLOS, DUOS E TRIOS. 37 João Augusto Groskopf Leonardo de Assis Nunes Notturno 00 Chickster Luis Felipe Vieira Damiani "O Sabiá Suite para violino" 43 Arnaldo Belo Monte Alexandre Ficagna Vento na janela 59 Piuslpi Fabia Ricci Viola Solo 75 Homero de Hesíodo Samuel Peruzzolo Vieira A caixa de pandora 23 Lélio Gama Manuel Silveira Falleiros O Uiraçu 222 Joselito da Cunha Felipe Marques Pagliato S t a rg a z e r 244 Franz Kafka Igor Maia Trio de cordas 277 Quintiliano Cícero Jorge Geraldo Rochedo Meletti se pode esquecer 29 PseudoAutorBienal0 Ivan Mendes de Souza Paparguerius Estudo Líquido 292 Ta t u r a n a Luiz Carlos Cseko Songs of oblivion Orval Rochefort Alex Kantarowicz Dialética das Durações 33 Gesoninus Marcílio Onofre Grãos Volúveis 377 Alfa Gustavo Oliveira Alfaix Assis Des Berges Letzter Gesang 379 Gombrowic Januibe Tejera Breviário de Fábulas Pequenas histórias ensurdecedoras ELETROACÚSTICA 9 Ludovico Espinoza Marcos Alessi Bitencourt Dharmapala V: Mahakala 220 Flash Gordon Washington Borba de Queiroz Denuzzo Natureza Insólida 275 Ti n d o Rafael Borges Amaral Impaciência Televisiva 282 Va g a m u n d o Arnaldo Juan Di Pace Riscos 30 Irina Kandinsky Cristina Dignart Lócus 345 Atahualpa Alessandro Goularte Ferreira Cordamadeira 373 Levi Rooh Paulo Guicheney Musik Nach W. 376 Griu Pinguim Rael Bertarelli Gimenes Toffolo O Resto no Copo SÉRGIO DUARTE MAMBERTI Documento assinado digitalmente conforme MP n o de 24/08/200, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira ICPBrasil.

12 2 ISSN Nº 29, quartafeira, 7 de novembro de 200 PORTARIA N o 337, DE 6 DE NOVEMBRO DE 200 A Presidente em exercício da Fundação Nacional de Artes Funarte, no uso das atribuições que lhe confere a Portaria nº 85 de 5/04/2009, publicada no DOU de 7/04/2009, em conformidade com a Portaria n 253, de 04/08/200, publicada no DOU de 05/08/200, alterada pela Portaria nº 257, de 04/08/200, publicada no DOU de 06/08/200, que regulamentou o Edital do Prêmio Luso Brasileiro de Dramaturgia Antônio José da Silva/200, resolve publicar os textos selecionados na ª fase: Te x t o Autor Cidade UF Concílio da Destruição Carlos Canhameiro São Paulo SP Agro Negócio Marco Aurélio Pinotti Catalão Campinas SP Bagagem Leonardo Moreira São Paulo SP A Política Como Vocação Sabrina Bandeira Lopes Curitiba PR Esta Portaria entra em vigor nesta data. MYRIAM LEWIN SECRETARIA DE FOMENTO E INCENTIVO À C U LT U R A COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS PORTARIA N o 608, DE 6 DE NOVEMBRO DE 200 O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CUL TURA, no uso de suas atribuições legais, que lhe confere a Portaria nº 7 de 2 de janeiro de 200 e o art. 4º da Portaria nº 20, de 29 de março de 200, resolve: Art..o Aprovar projetos culturais, relacionados nos anexos I e II à esta Portaria, para os quais os proponentes ficam autorizados a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, na forma prevista, respectivamente, no º do artigo 8 e no artigo 26 da Lei n.º 8.33, de 23 de dezembro de 99, alterada pela Lei n.º 9.874, de 23 de novembro de 999. Art. 2.o Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. HENILTON PARENTE DE MENEZES ANEXO I ÁREA: ARTE CÊNICAS (ART.8, º) As Coisas Novas Temporadas Boccanera Produções Artísticas Ltda CNPJ/CPF: /00025 Processo: /200 RJ Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: ,20 Prazo de Captação: 7//200 a 3/2/200 Resumo do Projeto: Execução de novas temporadas do espetáculo teatral de animação "As Coisas", criado a partir dos poemas do livro homônimo de Arnaldo Antunes e que fez suas temporadas de estréia no CCBB do Rio e de Brasília. O presente projeto se refere à temporada de dois meses em um teatro a ser definido no Rio de Janeiro e temporada de dois meses em teatro a ser definido em São Paulo Acorde âc=" Aulasespetáculo e Oficinas âc=" CCBB DF Brincante Produções Artísticas Ltda CNPJ/CPF: /0003 Processo: /200 SP São Paulo Valor do Apoio R$: 75.82,00 Prazo de Captação: 7//200 a 3/2/200 Resumo do Projeto: Antonio Nóbrega, acompanhado das dançarinas Marina Candusso e Maria Eugênia Almeida apresentará as aulas espetáculo "Acorde" na unidade do CCBB Brasília,, no último trimestre de 200, em datas a serem agendadas com a instituição. As aulas espetáculo serão espetáculos comentados e ilustrados. As oficinas de dança serão ministradas pelas duas dançarinas citadas A Guerra de Arrabal Valdir de Fátima Diniz Firma Individual CNPJ/CPF: /00000 Processo: /200 PR Curitiba Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 7//200 a 3/2/200 Resumo do Projeto: O projeto Guerra de Arrabal irá realizar a montagem de duas peças das mais importantes do dramaturgo espanhol Fernando Arrabal. Os textos encenados serão: Guernica e Piquenique no Front. Serão duas montagens teatrais com elencos diferentes, mas com a mesma equipe de criação. Cada espetáculo fará 2 apresentações, totalizando assim 24 espetáculos Degustação Titus Andronicus Atual Assessoria e Consultoria Ltda. CNPJ/CPF: /00060 Processo: /200 SP São Paulo Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 7//200 a 3/2/200 Resumo do Projeto: Realização de 50 presentações da peça teatral Degustação TIitus Andronicus nos meses de maio e junho de 20 em São Paulo e Rio de Janeiro, com a companhia teatral catalã La Fura dels Baus. pelo código AMOR NO TRÂNSITO MANDALA CNPJ/CPF: /00082 Processo: /200 GO Goiânia Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 7//200 a 3/2/200 Resumo do Projeto: SERÁ REALIZADO UM CIRCUITO INTERATIVO DE INTERVENÇÕES CULTURAIS NO TRÂNSITO E EM LOCAIS DE AGLOMERAÇÕES DE PESSOAS, COMO TERMINAIS DE ÔNI BUS, BARES E FEIRAS LIVRES NO PERÍODO DE 8 A 25 DE SETEMBRO ( SEMANA NACIONAL DO TRÂNSITO),COM O OBJETIVO DE INFORMAR, DIVERTIR, EDUCAR, APROXIMAR E CORRELACIONAR A POPULAÇÃO GOIANIENSE COM AS LEIS DE TRÂNSITO E COM A REALIDADE DO TRÂNSITO DE GOIÂNIA, VISANDO A REDUÇÃO DO ÍNDICE DE ACIDEN TALIDADE NOI MUNICÍPIO Revista do Rádio ȃ a imagem de uma era Apolo Produções Artísticas Ltda CNPJ/CPF: /00026 Processo: /200 RJ Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 7//200 a 3/2/200 Resumo do Projeto: A proposta é homenagear, através do Musical "Revista do Rádio; a imagem de uma era", o veículo gráfico que transportou para os lares das décadas de 50 a 70, a magia da voz sem imagem. A peça destinase ao público adulto e aos jovens, que poderão conhecer a época que marcou a vida dos brasileiros. Estimase a presença de cerca de pessoas durante os 6 meses em que a peça estiver em cartaz. Sua estréia está prevista para set/200. Serão 48 apresentações Sade INOVAR COMUNICACAO E CULTURA LTDA EPP CNPJ/CPF: /00076 Processo: /200 BA Salvador Valor do Apoio R$: ,50 Prazo de Captação: 7//200 a 3/2/200 Resumo do Projeto: O presente projeto pretende realizar montagem do espetáculo teatral "Sade", do dramaturgo Gil Vicente Tavares, contemplando temporada com 8 apresentações, em SalvadorBA Festival Literário de Campos do Jordão Aleera Produção Cultural Ltda EPP CNPJ/CPF: /0002 Processo: /200 SP Campinas Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 7//200 a 3/2/200 Resumo do Projeto: Criar um espaço cênico na cidade de Campos do Jordão; SP, durante nove dias, para que a população local e turistas tenham contato com a magia da literatura através de apresentações teatrais de contos de Gonzaga Duque e contações de histórias de clássicos de Jules Verne Programa de Cultura ȃ Estação Conhecimento de Serra Fundação Vale do Rio Doce de Hab. e Desen. Social CNPJ/CPF: /00005 Processo: /200 MG Belo Horizonte Valor do Apoio R$: ,58 Prazo de Captação: 7//200 a 3/2/200 Resumo do Projeto: O projeto tem por objetivo implantar o Programa de Cultura na Estação Conhecimento de Serra (ES) para a promoção continuada e gratuita de ações de formação e capacitação nas áreas das Artes Cênicas (principal), Música (instrumental), Audiovisual (formação de público, produção de vídeos), Educação Patrimonial, Incentivo à Leitura e Empreendedorismo Cultural. A iniciativa contempla atividades abertas à comunidade do entorno, como cineclubismo, eventos e apresentações artísticas gratuitas Programa de Cultura; Estação Conhecimento de Brumadinho Fundação Vale do Rio Doce de Hab. e Desen. Social CNPJ/CPF: /00005 Processo: /200 MG Belo Horizonte Valor do Apoio R$: ,58 Prazo de Captação: 7//200 a 3/2/200 Resumo do Projeto: O projeto tem por objetivo implantar o Programa de Cultura na Estação Conhecimento de Brumadinho (MG) para a promoção continuada e gratuita de ações de formação e capacitação nas áreas das Artes Cênicas (principal), Música (instrumental), Audiovisual (formação de público, produção de vídeos), Educação Patrimonial, Incentivo à Leitura e Empreendedorismo Cultural. A iniciativa contempla atividades abertas à comunidade do entorno, como cineclubismo, eventos e apresentações artísticas gratuitas Programa de Cultura; Estação Conhecimento de Arari Fundação Vale do Rio Doce de Hab. e Desen. Social CNPJ/CPF: /00005 Processo: /200 MG Belo Horizonte Valor do Apoio R$: ,78 Prazo de Captação: 7//200 a 3/2/200 Resumo do Projeto: O projeto tem por objetivo implantar o Programa de Cultura na Estação Conhecimento de Arari (MA) para a promoção continuada e gratuita de ações de formação e capacitação nas áreas das Artes Cênicas (principal), Música (instrumental), Audiovisual (formação de público, produção de vídeos), Educação Patrimonial, Incentivo à Leitura e Empreendedorismo Cultural. A iniciativa contempla atividades abertas à comunidade do entorno, como cineclubismo, eventos e apresentações artísticas gratuitas Quando se desprendem as partes; Galpão de Criação Coletivo o2 Associação Cultural Amigos do o2 CNPJ/CPF: /00096 Processo: /200 SP Votorantim Valor do Apoio R$: 73.40,00 Prazo de Captação: 7//200 a 3/2/200 Resumo do Projeto: O intuito do projeto se resume na locação/ manutenção de um galpão de criação para arte contemporânea, com ênfase na dança, coordenado e orientado pelo Coletivo o2, mas que seja essencialmente um espaço que comporte atividades como: Mostra de espetáculos (teatro,dança,música etc), Projeção de filmes, Palestras, Workshops, Conversas públicas e atividades culturais em geral. O projeto idealiza uma espécie de centro cultural, com ações de acesso democrático para a comunidade. ÁREA: 3 MÚSICA INSTRUMENTAL/ERUDITA (ART.8, º) CIDADANIA ATRAVÉS DA MÚSICA 20 Fundação Emalto CNPJ/CPF: /0003 Processo: /200 MG Timóteo Valor do Apoio R$: ,39 Prazo de Captação: 7//200 a 3/2/200 Resumo do Projeto: Pretendese com este novo projeto, continuar a exercer o trabalho de inclusão social no ano de 20, ministrando aulas de música, dança, técnica vocal, violão, trompete, saxofone, percussão, violino, teclado, flautas, além de desenvolver atividades de msotras artíticas de talentos com crianças e adolescentes da região do Vale do Aço. Ao final do curso será acontecerá uma mostra artística " apresentação musical", demosntrando o todo o aprendizado dos mesmos em 06 apresentações Música de Cinema Anderson Lafaiette oliveira Amadeu CNPJ/CPF: Processo: /200 SP São Paulo Valor do Apoio R$: ,89 Prazo de Captação: 7//200 a 3/2/200 Resumo do Projeto: Este é um projeto de gravação de CD instrumental com composições inéditas do arranjador, instrumentista e produtor musical Lua Lafaiette, composto por 8 faixas orquestradas º Festival de Inverno do Rio de Janeiro CECAL Centro Cultural e Artístico de Areal CNPJ/CPF: /00053 Processo: /200 RJ Areal Valor do Apoio R$: 74.60,00 Prazo de Captação: 7//200 a 3/2/200 Resumo do Projeto: O projeto consiste na realização de um festival de música erudita com oito dias de duração, em julho de 200, composto por: 9 cursos (canto, canto coral, regência de orquestra, regência de coral, violino, viola, violoncelo, contrabaixo e piano) destinados a jovens cantores e estudantes de música; e 4 concertos (três deles com entrada franca e um com ingressos a R$4) PROARTE nas Escolas manutenção das atividades 20 Os Seminários de Música Pro Arte CNPJ/CPF: /00058 Processo: /200 RJ Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 7//200 a 3/2/200 Resumo do Projeto: O projeto prevê a concessão de 40 Bolsas de estudo mensais para jovens de baixa renda no período de 0 meses para estudarem música através de aulas de instrumento, aulas teóricas e práticas de grupo. Os jovens alunos serão selecionados da rede estadual e/ou municipal de ensino e serão integrados a grupos já existentes para o aprendizado de música. O projeto contará ainda com apresentações dos grupos nas escolas para fortalecer o aprendizado, fomentar o ensino e alimentar o interesse pela música. ÁREA : 6 HUMANIDADES : LIVROS DE VALOR ARTÍSTICO, LITERÁRIO OU HUMANÍSTICO (ART. 8) TODOS DIFERENTES, TODOS IGUAIS UMA VIAGEM PELO INTERIOR DO PARANÁ VOL. I Associação Ponta Grossa de Turismo & Eventos CNPJ/CPF: /00034 Processo: /200 PR Ponta Grossa Valor do Apoio R$: 82.48,00 Documento assinado digitalmente conforme MP n o de 24/08/200, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira ICPBrasil.

13 Nº 29, quartafeira, 7 de novembro de 200 ISSN Prazo de Captação: 7//200 a 3/2/200 Resumo do Projeto: O projeto pretende viabilizar a edição de um livro retratando aspectos étnicos e culturais de 4 municípios do estado do Paraná. Através de textos e fotografias, a publicação pretende explicitar fatores relevantes que contribuíram para a formação da identidade cultural dos municípios envolvidos Dicionário brasileiro de literatura de cordel Gravação de CD de histórias ENSINAMENTO EDITORA LTDA. CNPJ/CPF: /0000 Processo: /200 DF Brasília Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 7//200 a 3/2/200 Resumo do Projeto: Com previsão de realização para exercício de 20, o projeto Dicionário brasileiro de literatura de cordel propõe em seu escopo a gravação e prensagem de um livro em formato de CD de áudio para inclusão em cestas básicas de alimentos que serão distribuídas gratuitamente por entidades privadas aos seus beneficiados ARTISTAS ILUSTRADORES; A Modernidade Impressa nas Publicações da Antiga Editora Globo Gilberto Menegaz ME CNPJ/CPF: /00065 Processo: /200 RS Porto Alegre Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 7//200 a 3/2/200 Resumo do Projeto: Produzir um livro de tema inédito, resgatando a memória gráfica e visual da antiga Editora Globo, surgida em Porto Alegre no distante ano de 883 e que revolucionou a linguagem editorial e gráfica brasileira ao longo da primeira metade do século XX. Tratase de um tema que foi pesquisado por Paula Viviane Ramos, ao longo de mais de oito anos, durante o seu Mestrado e Doutorado em Artes Visuais junto à Universidade Federal do Rio Grande do Sul. ÁREA: 7 ARTES INTEGRADAS (ART. 8) NATAL EM NATAL Fundação Cultural Capitania das Artes FUNCARTE CNPJ/CPF: /0008 Processo: /200 RN Natal Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 7//200 a 3/2/200 Resumo do Projeto: Natal em Natal é uma programação de eventos culturais realizados entre o final de novembro e o início de janeiro, com o objetivo de unir a população natalense e seus visitantes durante as comemorações da fundação da cidade, 25 de dezembro e as confraternização de fim de ano. A programação se constitui principalmente da produção de grande espetáculo cênico (AUTO DO NATAL) e um festival nacional de corais (CANTOS DE NATAL) A Construção de um País 3S Desenvolvimento de Projeto Empresarial Ltda. CNPJ/CPF: /00082 Processo: /2009 SP Campinas Valor do Apoio R$: ,50 Prazo de Captação: 7//200 a 3/2/200 Resumo do Projeto: Publicar no ano de 200, 3000 exemplares de um livro de arte fotográfica que conte através de textos e imagens a história da engenharia no Brasil. Para os locais de lançamento do livro uma exposição fotográfica também será montada. 25% da tiragem dos livros será distribuída gratuitamente para a rede pública de ensino, já a exposição terá acesso livre em sua totalidade Escola de Samba Deu Chucha na Zebra desfile 20 Escola de Samba deu Chucha na Zebra CNPJ/CPF: /00060 Processo: /200 RS Santa Maria Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 7//200 a 3/2/200 Resumo do Projeto: O projeto busca a realização do desfile da Escola de Samba Deu Chucha Na Zebra 20, na cidade de Uruguaiana, no Estado do Rio Grande do Sul,. O desfile da escola apresentará, através das alas carnavalescas e do tema proposto, a importância desta 'festa' nos meios sociais, econômicos e ambientais, de forma diferente e inusitada, com produção altamente qualificada, contribuindo com a cultura carnavalesca e trazendo muita interpretação e dança para o público geral O semeador Edição 20 Soma 3 Comércio, Representações, Consultuoria e Assessoria LTDA CNPJ/CPF: /00078 Processo: /200 RS Canela Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 7//200 a 3/2/200 Resumo do Projeto: A Páscoa é tempo de renovação. Por isso celebrase o renascimento, a passagem da tristeza para a alegria, das travas para a luz, do egoísmo para o amor. O Semeador é um espetáculo que vêm trazer essa mensagem no período da Páscoa. Conta a história da Paixão, Morte e Ressurreição de Cristo através da Dança; ballet clássico, técnicas circenses, dança contemporânea, teatro e música. Serão 7 atores, 02 cantores e bailarinos e equipe técnica para as 04 apresentações EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código Ópera do Malandro O Musical ARTIFACTS PRODUCOES LTDA ME CNPJ/CPF: /00072 Processo: /200 SP São Paulo Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 7//200 a 3/2/200 Resumo do Projeto: Este projeto visa produzir o espetáculo musical "Ópera do Malandro" de Chico Buarque de Holanda, em São Paulo, com temporada para 6 meses de quinta a domingo. ANEXO II ÁREA: 3 MÚSICA EM GERAL (ART. 26) Escutatória âc=" Turnê de Lançamento Associação Emcantar de Arte, Cultura, Educação e Meio Ambiente CNPJ/CPF: /00006 Processo: /200 MG Uberlândia Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 7//200 a 3/2/200 Resumo do Projeto: Este projeto objetiva promover uma turnê nacional de lançamento do CD "Escutatória", novo trabalho autoral do grupo artístico EMCANTAR, por meio da apresentação de 0 espetáculos cênicomusicais gratuitos em 05 cidades: Juiz de Fora/MG, Vila Velha/ES, Ribeirão Preto/SP, Curitiba/PR e Goiânia/GO. O projeto viabilizará, ainda, a realização de oficinas com foco no compartilhamento de práticas artísticas coletivas, voltadas a educadores da rede pública de ensino fundamental VELHA GUARDA DA MOCIDADE TURNÊ DE ITINERÂNCIA / REGIÃO CENTROOESTE Associação Cultural Amigos do Agito CNPJ/CPF: /00009 Processo: /200 RJ Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: ,60 Prazo de Captação: 7//200 a 3/2/200 Resumo do Projeto: A Turnê da VELHA GUARDA DO G.R.E.S. MOCIDADE INDEPENDENTE DE PADRE MIGUEL, será o registro histórico de obras artísticoculturais existentes há mais de 50 anos, para que não se perca com o passar do tempo a memória musical das tradicionais instituições do mundo do samba carioca. O presente projeto resultará na realização de dois shows em cada uma das quatro cidades do centrooeste brasileiro escolhidas nesta etapa de itinerancia do projeto Bendito é o Maldito entre as Mulheres Carlos Belém Produções Artísticas e Culturais Ltda CNPJ/CPF: /00086 Processo: /200 RJ Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 7//200 a 3/2/200 Resumo do Projeto: Realização de quatro shows em homenagem aos chamados "malditos da MPB", representados por artistas que, afinadas com as respectivas linguagens, relêem suas obras. Jards Macalé, Jorge Mautner, Tom Zé e Sergio Sampaio vêm apresentados pela nova safra de ótimas cantoras Ȅ Camila Costa, Chicas, Thaís Gulin e Andréia Dias Ȅ, mulheres cuja atitude e personalidade reafirmam, com excepcional coerência e segurança, a qualidade da obra dos compositores homenageados A Alegria é a nossa companhia (show/espetáculo) XA REALLIZ PRODUÇÕES ARTÍSTICAS LTDAME CNPJ/CPF: /00082 Processo: /200 SP São Paulo Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 7//200 a 3/2/200 Resumo do Projeto: Montar um show inédito, "A Alegria é a Nossa Companhia", com canções de Xico Abreu que de maneira lúdica, focado no público infantil, aborda com delicadeza temas relevantes como: a Integração com a natureza, a Descoberta do Som e do amor, além de ensinamentos sobre respeito aos mais velhos, união social, crescimento sustentável, Leis morais e de amor que ajudam a qualidade de vida. 0 mes de ensaio e préprodução e 04 meses para a realização do show gratuitamente em parques públicos de São Paulo MIP Música Inspirando Progresso 3 Boozuzu Entretenimento Ltda. CNPJ/CPF: /00080 Processo: /200 RJ Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: ,60 Prazo de Captação: 7//200 a 3/2/200 Resumo do Projeto: Tratase de um encontro entre novos e consagrados artistas, nacionais e internacionais, tendo a música como seu elemento integrador. Este evento consiste de um show de músicos nacionais e dois shows de artistas internacionais, durante uma noite, em um teatro no Rio de Janeiro. Além da música, núcleo do evento, haverá a apresentação de novos talentos de diferentes áreas culturais, a fim de valorizar a cultura local NATAL NA PRAÇA 200 em Porto Alegre Faz Assessoria Planejamento e Eventos Culturais Ltda. CNPJ/CPF: /00095 Processo: /200 RS Viamão Valor do Apoio R$: 62.62,00 Prazo de Captação: 7//200 a 3/2/200 Resumo do Projeto: A proposta tem o intuito de promover o espírito natalino chegará à Porto Alegre e, com ele, atrações criativas e muitas luzes criando um ambiente de magia visando chamar a atenção da população para a maior comemoração cristã do planeta. Com isto, quer fomentar da melhor maneira possível um resgate histórico do natal, usando como instrumento shows artísticos diversos e incentivar a solidariedade e fraternidade através de ações culturais Sai da Rede Tema Eventos Culturais S/C Ltda. CNPJ/CPF: /00020 Processo: /200 RJ Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 7//200 a 3/2/200 Resumo do Projeto: Sai da Rede é uma serie musical de nove apresentações com artistas da nova geracao que sao expoentes do fenomeno de utilizaca da internet como ferramenta de divulgacao. O projeto acontecerá em janeiro de 20 no CCBB de Brasília. Sua programação é a seguinte: Lucas Santtana (BA), ISAAR (PE), Lulina (PE), Letuce (RJ), Burro Morto (PB), Instituto (SP), Tie; (SP), Joao Brasil (RJ) e Tulipa Ruiz (SP) Show da Maria Gadú Organização Governamental Folha Nova CNPJ/CPF: /00005 Processo: /200 SP São Paulo Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 7//200 a 3/2/200 Resumo do Projeto: O objetivo do Projeto é executar um show da Maria Gadú para 2000(duas mil) pessoas, em São Paulo Rimas & Improvisos TG Projetos Culturais e Esportivos Ltda CNPJ/CPF: /00066 Processo: /200 RJ Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 7//200 a 3/2/200 Resumo do Projeto: O projeto " Rimas & Improvisos" tem como principal objetivo a realização de 8 (Oito) apresentações durante 4(quatro) finais de semana. Realizando apresentações com free stileiros do cenário do HipHop carioca, apresentações culturais difundindo, divulgando e viabilizando o rap. Formando novos artistas e estimulando a realização de atividades do Hip; hop. ÁREA: 4 ARTES VISUAIS (ART. 26) CCBB Educativo São Paulo 20 Sapoti Projetos Culturais S/S Ltda CNPJ/CPF: /0008 Processo: /200 RJ Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 7//200 a 3/2/200 Resumo do Projeto: CCBB Educativo é o nome do programa educativo do Centro Cultural Banco do Brasil que atende ao público escolar (níveis fundamental, médio e universitário), famílias, educadores, terceira idade, ONGs e pessoas com deficiência, por meio de diversas ações educativas (visitas mediadas, laboratórios, encontros com educadores, contação de história, laboratório de música, atividades na biblioteca, conversa de bastidores etc) 00% de ingressos gratuitos. Média de público 20 mil ingressos gratuitos/ano. ÁREA : 6 HUMANIDADES (ART26) Café dos Escritores AHPCE Aníbal Henrique Promoções Culturais e Eventos LT D A CNPJ/CPF: /0004 Processo: /200 MG Belo Horizonte Valor do Apoio R$: ,50 Prazo de Captação: 7//200 a 3/2/200 Resumo do Projeto: O Café dos Escritores é um projeto que tem o objetivo de dar visibilidade à literatura contemporânea produzida em Minas em um dos mais representativos pólos irradiadores de ideias da América Latina, a cidade de São Paulo. Por meio de 09 encontros (0 por mês) entre escritores de Minas e de São Paulo (no formato de batepapo) no Espaço Minas Gerais, o Café dos Escritores mostrará a diversidade da produção, os autores e obras nos mais diversos gêneros: crônica, conto, poesia e romance, etc. PORTARIA N o 609, DE 6 DE NOVEMBRO DE 200 O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CUL TURA, no uso de suas atribuições legais, que lhe confere a Portaria nº 7 de 2 de janeiro de 200 e o art. 4º da Portaria nº 20, de 29 de março de 200, resolve: Documento assinado digitalmente conforme MP n o de 24/08/200, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira ICPBrasil.

14 4 ISSN Nº 29, quartafeira, 7 de novembro de 200 Art..o Prorrogar o prazo de captação de recursos dos projetos culturais, relacionados no anexo à esta Portaria, para os quais os proponentes ficam autorizados a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, na forma prevista no º do artigo 8 da Lei n.º 8.33, de 23 de dezembro de 99, alterada pela Lei n.º 9.874, de 23 de novembro de 999. Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. HENILTON PARENTE DE MENEZES ANEXO ÁREA: ARTE CÊNICAS (ART.8, º) Festival Internacional de Teatro de Bonecos Centro de Produção Cultural Catibrum Teatro de Bonecos CNPJ/CPF: /00038 MG Belo Horizonte Período de captação: 5/09/200 a 3/2/ Teatro dos Sentidos 2009 Iris Cinematográfica Ltda CNPJ/CPF: /00070 RJ Rio de Janeiro Período de captação: 0//200 a 3/2/200 ÁREA: 3 MÚSICA INSTRUMENTAL/ERUDITA (ART.8, º) ACORDES PARA A MÚSICA INSTUMENTAL; PARQUE DA JUVENTUDE; GUAÍBA; RS ML PLANEJAMENTO DE EVENTOS E MARKETING LTDA. EPP CNPJ/CPF: /00035 SP São Paulo Período de captação: 0//200 a 3/2/200 PORTARIA N o 60, DE 6 DE NOVEMBRO DE 200 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CUL TURA, no uso de suas atribuições legais, que lhe confere a Portaria nº 7 de 2 de janeiro de 200 e o art. 4º da Portaria nº 20, de 29 de março de 200, resolve: Art. º Aprovar a alteração do nome do projeto abaixo relacionado: PRONAC: "Banda Furiosa", publicado na portaria n. 040/09 de 25/05/2009, publicada no D.O.U. em 26/05/2009, para "Banda Instituto Mirtillo Trombini". Art. 2º Alterar o enquadramento do projeto abaixo relacionado: PRONAC: " Centro de Cultura de Entre Rios do Sul", publicado na portaria n. 04/0 de 9/03/200, publicada no D.O.U. em 22/03/200. Onde se Lê: ÁREA: 5 PATRIMÔNIO CULTURAL ( A RT. 2 6 ) Leiase : ÁREA: 5 PATRIMÔNIO CULTURAL (ART.8, º) Art. 3º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. HENILTON PARENTE DE MENEZES PORTARIA N o 6, DE 6 DE NOVEMBRO DE 200 O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CUL TURA, no uso de suas atribuições legais, que lhe confere a Portaria nº 7 de 2 de janeiro de 200 e o art. 4º da Portaria nº 20, de 29 de março de 200, resolve: Art..o Aprovar o projeto cultural, relacionado no anexo a esta Portaria, para o qual o proponente fica autorizado a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, na forma prevista no º do artigo 8 da Lei n.º 8.33, de 23 de dezembro de 99, alterada pela Lei n.º 9.874, de 23 de novembro de 999. Art. 2.o Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. HENILTON PARENTE DE MENEZES ANEXO ÁREA: ARTE CÊNICAS (ART.8, º) CATS O MUSICAL Rio de Janeiro CIE Brasil S.A. CNPJ/CPF: / Processo: /200 SP São Paulo Valor do Apoio R$: ,7 Prazo de Captação: 6//200 a 3/2/200 Resumo do Projeto: O projeto visa à continuação da temporada brasileira do musical "CATS". A peça ficará em cartaz no Rio de Janeiro de 6 de outubro a 2 de novembro de 200 no VIVO RIO, com espetáculos de quinta a domingo. Estão previstas 33 apresentações, sendo seis (06) sessões por semana. O espetáculo é dividido em dois atos, totalizando 02 horas e 35 min, incluindo o intervalo. RETIFICAÇÃO Retificar o enquadramento na portaria de aprovação nº. 0575/0 de 28/0/200, publicada no D.O.U. de 29/0/200, Seção, referente ao Processo: /0986, Projeto "MUSICA PARA O BRASIL" Pronac: Onde se lê: ÁREA: 3 MÚSICA EM GERAL (ART. 26) Leiase: ÁREA: 3 MÚSICA INSTRUMENTAL/ERUDITA (ART.8, º) pelo código Ministério da Defesa AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL SUPERINTENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA A E R O P O RT U Á R I A PORTARIA N o 2.023/SIA, DE DE NOVEMBRO DE 200 Renova a inscrição do Aeródromo Privado Mathovi (MT) no cadastro de aeródromos. O SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA AERO PORTUÁRIA SUBSTITUTO DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL ANAC, no uso de suas atribuições outorgadas pelo artigo 4, incisos VIII e X, do Regimento Interno aprovado pela Resolução n 0, de 5 de setembro de 2009, nos termos do disposto na Resolução nº 58, de 3 de julho de 200, com fundamento na Lei nº 7.565, de 9 de dezembro de 986, que dispõe sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica, e tendo em vista o que consta no processo nº /2005, resolve: Art. º Renovar a inscrição do aeródromo abaixo no cadastro, mantendoo aberto ao tráfego aéreo: I denominação: Aeródromo Privado Mathovi (SJZP); II município(uf): Novo Mundo (MT); III proprietário: Sociedade Comercial AJJ Ltda; IV ponto de referência: 09 49' 59" S / ' 53" W; V dimensões da pista de pouso e decolagem: 200 x 30 metros; VI elevação: 326 metros; VII natureza do piso: cascalho; VIII designação da pista: 03/2; IX resistência do pavimento: 5200Kg/0.50MPa; X condições operacionais: VFR Diurna. Art. 2º A inscrição tem validade de 0 (dez) anos. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JORGE ALENCAR FILGUEIRAS VIÉGAS SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR PORTARIA N o.892, DE DE NOVEMBRO DE 200. Ministério da Educação INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE RESOLUÇÃO N o 34, DE 5 DE NOVEMBRO DE 200 Estabelece as normas gerais para o processo de escolha dos representantes da Sociedade Civil com assento no Conselho Superior do IFC. O Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense, nomeado pela Portaria Ministerial nº 45 de 07 de janeiro de 2009, publicada no Diário Oficial da União de 08 de janeiro de 2009 e Termo de Posse datado de 29/0/2009, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Lei 892 de 29/2/2008 (DOU de 30/2/2008), como Presidente do Conselho Superior desse Instituto, resolve: Art. º APROVAR, ad referendum, as normas gerais para a eleição dos representantes da Sociedade Civil no Conselho Superior do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Catarinense IFC. Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. CLÁUDIO ADALBERTO KOLLER INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO PORTARIA N o 4.358, DE 6 DE NOVEMBRO DE 200 A PróReitora de Ensino no exercicio da Reitoria do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão, designada pela Portaria nº de 0//200, resolve: Retificar a Portaria n 4.36, de de novembro de 200, publicada no DOU de 6 de novembro de 200, Seção, página 6, que trata da prorrogação do Edital nº 63 de 2 de novembro de 200, publicado no DOU de 3 de novembro de 200, conforme abaixo: Onde se lê: "Concurso Público para a Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico" Leiase: "Concurso Público para a Carreira de Técnico Administrativo em Educação" MARISE PIEDADE CARVALHO A SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, nomeada pela Portaria nº 72, de 2 de outubro de 2008, publicada no Diário Oficial da União de 22 de outubro de 2008, seção 02, página 02, no uso de suas atribuições legais e observado o disposto nos seguintes fundamentos legais: o Art. 24 da Constituição Federal, a Lei Complementar nº. 0, de 04 de maio de 2000, o Decreto nº. 6.70, de 25 de julho de 2007 e alterações posteriores, a Lei nº. 2.24, de 26 de janeiro de 200, Portaria Interministerial nº. 27 e alterações posteriores, a Lei nº. 2.07, de 2 de agosto de 2009, resolve: Art. º Descentralizar, por destaque, crédito orçamentário da ação 8282 Reestruturação e Expansão das Universidades Federais REUNI, conforme anexo, obedecendo à seguinte classificação orçamentária: Funcional Programática: Reestruturação e Expansão das Universidades Federais REUNI PTRES: Art. 2º A transferência orçamentária será efetuada em parcela única e o recurso financeiro repassado, de forma condicionada, no momento da transferência, à liquidação da despesa no SIAFI pela Instituição, de acordo com o estabelecido no Decreto nº , de 03 de fevereiro de 200 e Decreto nº de 30 de março de 200. Parágrafo Único O saldo dos créditos orçamentários descentralizados e não empenhados, deverá ser devolvido a Secretaria de Educação Superior, no exercício financeiro de 200. Art. 3º O monitoramento da execução, referente à ação 8282 Reestruturação e Expansão das Universidades Federais REUNI, será realizado pela Diretoria de Desenvolvimento da Rede de Instituições Federais de Ensino Superior DIFES/SESu. Art. 4º Os créditos descentralizados por destaque integrarão as prestações de contas anuais das IFES, a serem apresentadas aos órgãos de controle interno e externo nos termos da legislação vigente. Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura. ANEXO MARIA PAULA DALLARI BUCCI PORTARIA Nº. 892, DE DE NOVEMBRO DE 200. ANEXO: Crédito Orçamentário da Ação 8282 Reestruturação e Expansão das Universidades Federais REUNI Unidade Processo nº Valor Total (R$) Fonte Nota de Crédito Prazo Vigência Universidade Federal da Paraíba / , NC00229 Nov/ 200 Jul/20 Universidade Federal de Santa Catarina / , NC Nov/200 Dez/20 Documento assinado digitalmente conforme MP n o de 24/08/200, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira ICPBrasil.

15 Nº 29, quartafeira, 7 de novembro de 200 ISSN UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PORTARIAS DE 6 DE NOVEMBRO DE 200 O Reitor da Universidade Federal do Espírito Santo, usando de suas atribuições legais e estatutárias, e tendo em vista o que consta no processo /2007, resolve: N o 2.38 Prorrogar, pelo período de 0 (um) ano, a partir de 8//200, a validade do Concurso Público, de que trata o Edital nº 43/09R, publicado no DOU de 3/07/2009, e homologado pelo Edital 54/09R, publicado no DOU de 9//09, referente a Área/subárea: Oftalmologia, do Departamento de Medicina Especializada do Centro de Ciências da Saúde. N o 2.39 Prorrogar, pelo período de 0 (um) ano, a partir de 9//200, a validade do Concurso Público, de que trata o Edital nº 43/09R, publicado no DOU de 3/07/2009, e homologado pelo Edital 54/09R, publicado no DOU de 9//09, referente a Área/subárea: Farmácia Hospitalar, Saúde Coletiva e Tópicos em Farmacoterapia, do Departamento de Ciências Farmacêuticas do Centro de Ciências da Saúde. Protocolado / N o 2.40 Prorrogar, pelo período de 0 (um) ano, a partir de 9//200, a validade do Concurso Público, de que trata o Edital nº 43/09R, publicado no DOU de 3/07/2009, e homologado pelo Edital 54/09R, publicado no DOU de 9//09, referente a Área/subárea: Farmácia: e Bioética e Legislação Farmacêutica, do Departamento de Ciências Farmacêuticas do Centro de Ciências da Saúde. Protocolado / N o 2.4 Prorrogar, pelo período de 0 (um) ano, a partir de 9//200, a validade do Concurso Público, de que trata o Edital nº 43/09R, publicado no DOU de 3/07/2009, e homologado pelo Edital 54/09R, publicado no DOU de 9//09, referente a Área/subárea: Teoria Econômica e Economia Matemática, do Departamento de Economia do Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas. Protocolado /2005. RUBENS SERGIO RASSELI UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE LETRAS E ARTES FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO PORTARIA N o 83, DE 6 DE NOVEMBRO DE 200 A Diretora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo do Centro de Letras e Artes da UFRJ, nomeada pela portaria nº.096 de 3/03/200, publicada no DOU nº 63 Seção 2, de 05/04/200, resolve tornar público o resultado do processo seletivo aberto para contratação de professor visitante referente ao edital nº 23 de 7/06/200, publicado no DOU nº 8, de 23/06/200, divulgando o nome do candidato aprovado: PROURB PROGRAMA DE PÓSGRADUAÇÃO EM URBANISMO DA FAU/UFRJ 0 GILSON DIMENSTEIN KOATZ DENISE BARCELLOS PINHEIRO MACHADO PORTARIA N o 84, DE 6 DE NOVEMBRO DE 200 A Diretora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo do Centro de Letras e Artes da UFRJ, nomeada pela portaria nº.096 de 3/03/200, publicada no DOU nº 63 Seção 2, de 05/04/200, resolve tornar público o resultado do processo seletivo aberto para contratação de professor visitante referente ao edital nº 25 de 7/06/200, publicado no DOU nº 8, de 23/06/200, divulgando o nome do candidato aprovado: PROURB PROGRAMA DE PÓSGRADUAÇÃO EM URBANISMO DA FAU/UFRJ 0 ROSANGELA LUNARDELLI CAVALLAZZI DENISE BARCELLOS PINHEIRO MACHADO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PRÓREITORIA DE DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE POTENCIALIZAÇÃO DE PESSOAS PORTARIA N o.223, DE 6 DE NOVEMBRO DE 200 O Diretor, em exercício, do Departamento de Desenvolvimento de Potencialização de Pessoas da Universidade Federal de Santa Catarina, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do processo nº /20087 resolve: Homologar o resultado do Processo Seletivo Simplificado do Colégio de Aplicação CA, instituído pelo Edital nº 68/DDPP/200, de 08 de outubro de 200, publicado no Diário Oficial da União de 3/0/200. Campo de Conhecimento: Arte Teatro. Regime de Trabalho: 40 (quarenta) horas semanais. N de Vagas: 02 (duas). Ministério da Fazenda EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Classificação Candidato Média Final º Flávia Janiaski Vale 87,5 2º Vívian de Camargo Coronato 84,6 3º Guilherme Rosário Rotulo 82,0 4º Lia Alarcon Lima 78,3 5º Jaqueline Flores Barreiros 70,5 CLESAR LUIZ LOCH PORTARIA N o.224, DE 6 DE NOVEMBRO DE 200 O Diretor, em exercício, do Departamento de Desenvolvimento de Potencialização de Pessoas da Universidade Federal de Santa Catarina, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do processo nº /2002 resolve: Homologar o resultado do Processo Seletivo Simplificado do Colégio de Aplicação CA, instituído pelo Edital nº 68/DDPP/200, de 08 de outubro de 200, publicado no Diário Oficial da União de 3/0/200. Campo de Conhecimento: Português. Regime de Trabalho: 40 (quarenta) horas semanais. N de Vagas: 0 (uma). Classificação Candidato Média Final º Letícia Melo Giacomin 7,5 2º Rafaela Marques Rafael 7,45 3º Andreza Pereira de Oliveira 7,25 4º Ivelã Pereira 7,2 5º Rafael de Oliveira Dias 7,20 6º Arnaldo Goés 7,4 CLESAR LUIZ LOCH. CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA SECRETARIA EXECUTIVA RETIFICAÇÃO No Despacho nº 497/0, de de novembro de 200, publicado no DOU de 2 de novembro de 200, Seção, página 6, onde se lê: " Centro Universitário de Brasília UniCEUB EMPRESA DESENVOLVEDORA CNPJ ESPECIFICAÇÕES DO LAUDO Lumi Softwarre Ltda /00034 Laudo de Análise Funcional de PAFECF número CUB002200, nome: PDVLumi, versão: PDVLumi 5.0 r50, código MD5: 9d d4fa8ac0678bfcafac4ae4..." ; leiase: " Centro Universitário de Brasília UniCEUB EMPRESA DESENVOLVEDORA CNPJ ESPECIFICAÇÕES DO LAUDO Lumi Software Ltda /00034 Laudo de Análise Funcional de PAFECF número CUB002200, nome: PDVLumi, versão: PDVLumi 5.0 r50, código MD5: 9d d4fa8ac0678bfcafac4ae4...". PROCURADORIAGERAL DA FAZENDA NACIONAL PROCURADORIA DA FAZENDA NACIONAL EM MINAS GERAIS PROCURADORIA SECCIONAL DA FAZENDA NACIONAL EM UBERABA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o 9, DE DE NOVEMBRO DE 200 Exclui pessoas físicas e jurídicas do Parcelamento Excepcional (Paex), de que trata o art. º da Medida Provisória nº 303/2006. A PROCURADORASECCIONAL DA FAZENDA NACIONAL EM UBERABA/MG, no uso da competência outorgada pelo art. XX, inciso II do Regimento Interno da ProcuradoriaGeral da Fazenda Nacional, aprovado pela Portaria nº 257, de 23 de junho de 2009, publicada no DOU de 25 de junho de 2009, tendo em vista o disposto no art. 7º, I, e 2º e 4º da Medida Provisória nº 303, de 29 de junho de 2006, declara: Art. º Fica rescindido o Parcelamento Excepcional (Paex) de que trata o art. º da Medida Provisória nº. 303/2006, com fundamento no art.7º, I, do referido diploma legal, das empresas constantes da relação do Anexo Único deste Ato Declaratório, tendo em vista que foi constatada a inadimplência por 2 (dois) meses consecutivos ou alterados, relativamente às prestações mensais. Art. 2º É facultado ao sujeito passivo, no prazo de 0 (dez) dias, contados da data de publicação deste Ato Declaratório Executivo, apresentar recurso administrativo dirigido a Procuradora Seccional, Maria do Socorro Santos de Castro, da Procuradoria Seccional da Fazenda Nacional em Uberaba, situada na Rua Aluízio de Melo Teixeira nº 378, Fabrício, Uberaba/MG, CEP Art. 3º Este Ato Declaratório entra em vigor na data de sua publicação. MARIA DO SOCORRO SANTOS DE CASTRO ANEXO ÚNICO NOME CNPJ/CPF NºPROC DE EXCLUSÃO Esmetril Esquadrias Metálicas do Triangulo Mineiro Ltda / / 200 Euripedes Silva ME / /20002 Eurogesso Comercial Ltda / /20089 Fátima Galdino Gomes ME / /20058 Fernando Francisco Guimaraes / /20057 Francisca Goncalves Dallacqua / /20046 Fumie Habasaki Koyama / / Gilberto Márquez da Silva / /20036 Humberto Manzano Moreira / /20068 Ivan Nunes de Freitas / / Ivanir Antonio Ribeiro / / Jasminor dos Reis Morais ME / / João Batista de Melo / / João Donisete Sousa Lima / / 200 Joaquim Lopes de Souza / / SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SUBSECRETARIA DE ADUANA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS COORDENAÇÃOGERAL DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o 24, DE 6 DE NOVEMBRO DE 200 ENQUADRA VEÍCULOS EM "EX" DA TIPI. O COORDENADORGERAL DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA, tendo em vista o disposto no art. 4º do Decreto nº 6.006, de 28 de dezembro de 2006, e na Instrução Normativa RFB nº 929, de 25 de março de 2009, e ainda o que consta dos processos nos /20040, /20094, /20039, /20063, / 200 6, /20052, /20005 e /2004, declara: Artigo único. Os veículos relacionados no Anexo Único a este Ato Declaratório Executivo cumprem as exigências para enquadramento no "Ex 02" do código , da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), aprovada pelo Decreto n.o 6.006, de 28 de dezembro de JOSÉ BARROSO TOSTES NETO pelo código Documento assinado digitalmente conforme MP n o de 24/08/200, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira ICPBrasil.

16 6 ISSN Nº 29, quartafeira, 7 de novembro de 200 ANEXO ÚNICO Nome do veículo: SPRINTER 43 CDI Versão: Microônibus (transporte de passageiros, com entre eixos de 4.025mm, Teto Alto) Capacidade de transporte: 20 (vinte) pessoas sentadas, incluindo o condutor Tipo de ignição: por compressão a diesel Cilindradas: 2.50 cm³ Marca: MercedesBenz Fabricante: MercedesBenz Argentina S.A. Ano/modelo: 20/20 Nome do veículo: SPRINTER 43 CDI Versão: Microônibus (transporte de passageiros, com entre eixos de 4.025mm, Teto Alto) Capacidade de transporte: 7 (dezessete) pessoas sentadas, incluindo o condutor Tipo de ignição: por compressão a diesel Cilindradas: 2.50 cm³ Marca: MercedesBenz Fabricante: MercedesBenz Argentina S.A. Ano/modelo: 20/20 Nome do veículo: SPRINTER 33 CDI Versão: Microônibus (transporte de passageiros, com entre eixos de 3.550mm, Teto Baixo) Capacidade de transporte: 6 (dezesseis) pessoas sentadas, incluindo o condutor Tipo de ignição: por compressão a diesel Cilindradas: 2.50 cm³ Marca: MercedesBenz Fabricante: MercedesBenz Argentina S.A. Ano/modelo: 20/20 Nome do veículo: SPRINTER 33 CDI Versão: Microônibus (transporte de passageiros, com entre eixos de 3.550mm, Teto Alto) Capacidade de transporte: 6 (dezesseis) pessoas sentadas, incluindo o condutor Tipo de ignição: por compressão a diesel Cilindradas: 2.50 cm³ Marca: MercedesBenz Fabricante: MercedesBenz Argentina S.A. Ano/modelo: 20/20 Nome do veículo: SPRINTER 33 CDI Versão: Microônibus (transporte de passageiros, com entre eixos de 3.000mm, Teto Baixo) Capacidade de transporte: 0 (dez) pessoas sentadas, incluindo o condutor Tipo de ignição: por compressão a diesel Cilindradas: 2.50 cm³ Marca: MercedesBenz Fabricante: MercedesBenz Argentina S.A. Ano/modelo: 20/20 Nome do veículo: SPRINTER 33 CDI Versão: Microônibus (transporte de passageiros, com entre eixos de 3.550mm, Teto Baixo) Capacidade de transporte: 0 (dez) pessoas sentadas, incluindo o condutor Tipo de ignição: por compressão a diesel Cilindradas: 2.50 cm³ Marca: MercedesBenz Fabricante: MercedesBenz Argentina S.A. Ano/modelo: 20/20 Nome do veículo: SPRINTER 33 CDI Versão: Microônibus (transporte de passageiros, com entre eixos de 3.550mm, Teto Alto) Capacidade de transporte: 0 (dez) pessoas sentadas, incluindo o condutor Tipo de ignição: por compressão a diesel Cilindradas: 2.50 cm³ Marca: MercedesBenz Fabricante: MercedesBenz Argentina S.A. Ano/modelo: 20/20 Nome do veículo: SPRINTER 33 CDI Versão: Microônibus (transporte de passageiros, com entre eixos de 3.000mm, Teto Baixo) Capacidade de transporte: 3 (treze) pessoas sentadas, incluindo o condutor Tipo de ignição: por compressão a diesel Cilindradas: 2.50 cm³ Marca: MercedesBenz Fabricante: MercedesBenz Argentina S.A. Ano/modelo: 20/20 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM BRASÍLIA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o 66, DE 6 DE NOVEMBRO DE 200 Declara excluída do Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte a pessoa jurídica que menciona, por ter praticado comercialização de mercadorias objeto de descaminho. O Delegado da Receita Federal do Brasil em BrasíliaDF, no uso das atribuições conferidas pelo Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF N o 25, de 04 de março de 2009 DOU de 06 de março de 2009, com fundamento no artigo 5 da Lei N o 9.352, de 0 de dezembro de 997, e ainda tendo em vista o que consta no processo N o /20064, declara: Art. º A exclusão da pessoa jurídica ZHU COMERCIO VAREJISTA DE PRESENTES LTDA, CNPJ /00052, do SIMPLES NACIONAL, conforme o Processo Administrativo N o /20064 em face das seguintes constatações: Foi constatada, em operação de repressão ao contrabando e descaminho, que a empresa comercializava produtos de origem estrangeira sem documentação da regular importação. Pelo exposto, fazse necessária a exclusão "de ofício" da empresa fiscalizada por incorrer na comercialização de mercadorias objeto de descaminho, nos termos do disposto no art. 5º, inciso VII da Resolução CGSN N o 5 de 23 de julho de 2007 Art. 2º A exclusão surtirá efeito a partir de //2009, consoante o disposto no art. 6º, inciso VI da Resolução CGSN N o 5, de 23 de julho de Art. 3º A fim de assegurar o contraditório e a ampla defesa, é facultado à pessoa jurídica, por meio de seu representante legal ou procurador, dentro do prazo de trinta dias contados da data da ciência deste Ato, manifestar por escrito sua inconformidade com relação à exclusão, nos termos do Decreto N o , de 6 de março de 972, art. da Resolução CGSN N o 30 de 07 de fevereiro de Parágrafo único. havendo a manifestação de inconformidade no prazo mencionado no caput deste artigo a exclusão tornarseá definitiva. JOEL MIYAZAKI ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o 67, DE 6 DE NOVEMBRO DE 200 Declara excluída do Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte a pessoa jurídica que menciona, em virtude de não ter realizado a comunicação obrigatória de exclusão prevista para as hipóteses em que o contribuinte incorrer em qualquer das situações excludentes constantes do art. 2º da Resolução CGSN N o 4, de 2007 O Delegado da Receita Federal do Brasil em BrasíliaDF, no uso das atribuições conferidas pelo Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF N o 25, de 04 de março de 2009 DOU de 06 de março de 2009, com fundamento no artigo 5 da Lei N o 9.352, de 0 de dezembro de 997, e ainda tendo em vista o que consta no processo N o / , declara: pelo código Art. º A exclusão da pessoa jurídica REAL DP SERVIÇOS GERAIS LTDA ME, CNPJ /00062, do SIMPLES NA CIONAL, conforme o Processo Administrativo N o /20094 em face das seguintes constatações: Atividade econômica vedada cessão ou locação de mãodeobra. Pelo exposto fazse necessária a exclusão "de ofício" da empresa fiscalizada por não ter realizado a comunicação obrigatória de exclusão, nos termos do disposto no art. 5 inciso I da Resolução CGSN N o 5, de 23 de julho de Art. 2º A exclusão surtirá efeito a partir de 0/07/2008, consoante o disposto no art. 6º, inciso IV da Resolução CGSN N o 5, de 23 de julho de Art. 3º A fim de assegurar o contraditório e a ampla defesa, é facultado à pessoa jurídica, por meio de seu representante legal ou procurador, dentro do prazo de trinta dias contados da data da ciência deste Ato, manifestar por escrito sua inconformidade com relação à exclusão, nos termos do Decreto N o , de 6 de março de 972, art. da Resolução CGSN N o 30 de 07 de fevereiro de Parágrafo único. havendo a manifestação de inconformidade no prazo mencionado no caput deste artigo a exclusão tornarseá definitiva. JOEL MIYAZAKI DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM GOIÂNIA SERVIÇO DE CONTROLE E ACOMPANHAMENTO TRIBUTÁRIO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o 58, DE 2 DE NOVEMBRO DE 200 Declara baixada a inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica. O CHEFE DO SERVIÇO DE CONTROLE E ACOMPA NHAMENTO TRIBUTÁRIO DA DELEGACIA DA RECEITA FE DERAL EM GOIANIA/GO, no uso das atribuições que lhe são conferidas no art. 6º da Portaria N o 54/2009 (DOU 22/05/2009), e tendo em vista o disposto no 2º do artigo 30 da Instrução Normativa RFB N o.005, de 8 de fevereiro de 200, e face ao constante no processo administrativo N o /20044, declara: Art. º Baixada de ofício, por inexistência de fato, a empresa ADILTON CASSIO DA ROCHA COELHO GIGA TRADE CO MERCIAL, CNPJ N o / Art. 2º O presente Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação, tendo seus efeitos na data 03/08/200. WESLEY FRAGA GUIMARÃES ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o 59, DE 2 DE NOVEMBRO DE 200 Declara baixada a inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica. O CHEFE DO SERVIÇO DE CONTROLE E ACOMPA NHAMENTO TRIBUTÁRIO DA DELEGACIA DA RECEITA FE DERAL EM GOIANIA/GO, no uso das atribuições que lhe são conferidas no art. 6º da Portaria N o 54/2009 (DOU 22/05/2009), e tendo em vista o disposto no 2º do artigo 30 da Instrução Normativa RFB N o.005, de 8 de fevereiro de 200, e face ao constante no processo administrativo N o /20084, declara: Art. º Baixada de ofício, por inexistência de fato, a empresa MODELAR EMPRESA BRASILEIRA DE ATACADO E VAREJO, CNPJ N o / Art. 2º O presente Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação, tendo seus efeitos na data 03/09/200. WESLEY FRAGA GUIMARÃES ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o 60, DE 2 DE NOVEMBRO DE 200 Declara baixada a inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica. O CHEFE DO SERVIÇO DE CONTROLE E ACOMPA NHAMENTO TRIBUTÁRIO DA DELEGACIA DA RECEITA FE DERAL EM GOIANIA/GO, no uso das atribuições que lhe são conferidas no art. 6º da Portaria N o 54/2009 (DOU 22/05/2009), e tendo em vista o disposto no 2º do artigo 30 da Instrução Normativa RFB N o.005, de 8 de fevereiro de 200, e face ao constante no processo administrativo N o /20029, declara: Art. º Baixada de ofício, por inexistência de fato, a empresa QUIPAR EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES S/A, CNPJ N o / Art. 2º O presente Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação, tendo seus efeitos na data 03/09/200. WESLEY FRAGA GUIMARÃES ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o 6, DE 2 DE NOVEMBRO DE 200 Declara baixada a inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica. O CHEFE DO SERVIÇO DE CONTROLE E ACOMPA NHAMENTO TRIBUTÁRIO DA DELEGACIA DA RECEITA FE DERAL EM GOIANIA/GO, no uso das atribuições que lhe são conferidas no art. 6º da Portaria N o 54/2009 (DOU 22/05/2009), e tendo em vista o disposto no 2º do artigo 30 da Instrução Normativa RFB N o.005, de 8 de fevereiro de 200, e face ao constante no processo administrativo N o /20009, declara: Art. º Baixada de ofício, por inexistência de fato, a empresa BNK REPRESENTAÇÃO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CON FECÇÕES LTDA ME, CNPJ N o / Art. 2º O presente Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação, tendo seus efeitos na data 08/07/200. WESLEY FRAGA GUIMARÃES ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o 62, DE 2 DE NOVEMBRO DE 200 Declara baixada a inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica. O CHEFE DO SERVIÇO DE CONTROLE E ACOMPA NHAMENTO TRIBUTÁRIO DA DELEGACIA DA RECEITA FE DERAL EM GOIANIA/GO, no uso das atribuições que lhe são conferidas no art. 6º da Portaria N o 54/2009 (DOU 22/05/2009), e tendo em vista o disposto no 2º do artigo 30 da Instrução Normativa RFB N o.005, de 8 de fevereiro de 200, e face ao constante no processo administrativo N o /20030, declara: Documento assinado digitalmente conforme MP n o de 24/08/200, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira ICPBrasil.

17 Nº 29, quartafeira, 7 de novembro de 200 ISSN Art. º Baixada de ofício, por inexistência de fato, a empresa ONOGÁS S/A COMÉRCIO E INDÚSTRIA, CNPJ N o / Art. 2º O presente Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação, tendo seus efeitos na data 03/09/200. WESLEY FRAGA GUIMARÃES SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO E ANÁLISE TRIBUTÁRIA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o, DE 2 DE NOVEMBRO DE 200 Exclui pessoa jurídica do Parcelamento Especial (Paes), de que trata o art. º da Lei N o 0.684, de 30 de maio de O AUDITORFISCAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM GOIÂNIA abaixo identificado, no uso das atribuições previstas no art. 3º da Portaria N o 54, de 3 de maio de 2009, publicado no DOU de 22 de maio de 2009, e tendo em vista o disposto nos arts. º e 7º da Lei N o 0.684, de 30 de maio de 2003, no art. 2 da Lei N o.033, de 2 de dezembro de 2004, nos arts. 9º a 7 da Portaria Conjunta PGFN/SRF N o 3, de 25 de agosto de 2004, e na Portaria Conjunta PGFN/SRF N o 4, de 20 de setembro de 2004, declara: Art. º Fica excluída do Parcelamento Especial (Paes) de que trata o art. º da Lei N o 0.684, de 30 de maio de 2003, de acordo com seu art. 7º, a pessoa jurídica AUTO MECÂNICA PINHEIRO BARBOSA LTDA, CNPJ /00070, tendo em vista que foi constatada a ocorrência de três meses consecutivos ou seis alternados sem recolhimento das parcelas do Paes ou que este tenha sido efetuado em valor inferior ao fixado nos incisos II e III do 3º, incisos I e II do 4º e 6º do art. º da Lei N o 0.684, de Art. 2º O detalhamento do motivo da exclusão poderá ser obtido na página da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet, no endereço < com a utilização da Senha Paes. Art. 3º É facultado ao sujeito passivo, no prazo de 0 dias, contado da data de publicação deste ADE, apresentar recurso administrativo dirigido ao Delegado da Receita Federal do Brasil de Goiânia GO, no seguinte endereço: Avenida Professor Alfredo de Castro, N o 78, Setor Oeste, GoiâniaGO. Art. 4º havendo apresentação de recurso no prazo previsto no art. 3º, supracitado, a exclusão do Paes será definitiva. Art. 5º Este ADE entra em vigor na data de sua publicação. WASHINGTON CARLOS BEZERRA 2ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM MANAUS ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o 66, DE 2 DE NOVEMBRO DE 200 Autoriza o fornecimento de selos de controle. O DELEGADO ADJUNTO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM MANAUSAM, em exercício, no uso das atribuições que lhe confere o Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n.º 25, de 4 de março de 2009, publicada do Diário Oficial da União em 06 de março de 2009 e considerando o disposto no inciso I, do Art. 57, da Instrução Normativa SRF N o 504, de 3 de fevereiro de 2005, publicada no DOU de 9 de fevereiro de 2005, e, ainda, considerando o pedido do contribuinte TOP INTERNACIONAL LTDA., CNPJ /000 83, portador do Registro Especial de Importador de Bebidas Alcoólicas Registro Especial n.º 0220/000, localizado à Rua Guilherme Moreira n.º 55 Centro CEP: , ManausAm/Brasil, formulado nos autos do processo n.º /20036, declara: Artigo único. Fica autorizado o fornecimento de (nove mil, oitocentos e quarenta) selos de controle, para produto estrangeiro a ser selado no exterior, Código TIPI 97294, tipo Uísque, Cor Amarela, para os produtos e quantidades abaixo identificadas, a saber: Marca Comercial Característica Quantidade de Caixas Quantidade de Unidade JOHNNIE WALKER BLACK LABEL Uísque 2 anos; 2x.000ML ALZEMIR ALVES DE VASCONCELOS ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o 67, DE 2 DE NOVEMBRO DE 200 Autoriza o fornecimento de selos de controle. O DELEGADO ADJUNTO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM MANAUSAM, em exercício, no uso das atribuições que lhe confere o Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n.º 25, de 4 de março de 2009, publicada do Diário Oficial da União em 06 de março de 2009 e considerando o disposto no inciso I, do Art. 57, da Instrução Normativa SRF N o 504, de 3 de fevereiro de 2005, publicada no DOU de 9 de fevereiro de 2005, e, ainda, considerando o pedido do contribuinte TOP INTERNACIONAL LTDA., CNPJ /000 83, portador do Registro Especial de Importador de Bebidas Alcoólicas Registro Especial n.º 0220/000, localizado à Rua Guilherme Moreira n.º 55 Centro CEP: , ManausAm/Brasil, formulado nos autos do processo n.º /2005, declara: Artigo único. Fica autorizado o fornecimento de (sete mil e quinhentos) selos de controle, para produto estrangeiro a ser selado no exterior, Código TIPI 97294, tipo Uísque, Cor Amarela, para os produtos e quantidades abaixo identificadas, a saber: EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Marca Comercial Característica Quantidade de Caixas Quantidade de Unidade CHIVAS REGAL Uísque 2 anos; 24x500ML CHIVAS REGAL Uísque 2 anos; 2x.000ML CHIVAS REGAL Uísque 2 anos; 6x.750ML CHIVAS REGAL Uísque 8 anos; 6x750ML CHIVAS ROYAL SALUTE Uísque 2 anos; 6x700ML ALZEMIR ALVES DE VASCONCELOS ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o 68, DE 2 DE NOVEMBRO DE 200 Autoriza o fornecimento de selos de controle. O DELEGADO ADJUNTO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM MANAUSAM, em exercício, no uso das atribuições que lhe confere o Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n.º 25, de 4 de março de 2009, publicada do Diário Oficial da pelo código União em 06 de março de 2009 e considerando o disposto no inciso I, do Art. 57, da Instrução Normativa SRF N o 504, de 3 de fevereiro de 2005, publicada no DOU de 9 de fevereiro de 2005, e, ainda, considerando o pedido do contribuinte TOP INTERNACIONAL LTDA., CNPJ /000 83, portador do Registro Especial de Importador de Bebidas Alcoólicas Registro Especial n.º 0220/000, localizado à Rua Guilherme Moreira n.º 55 Centro CEP: , ManausAm/Brasil, formulado nos autos do processo n.º /2005, declara: Artigo único. Fica autorizado o fornecimento de (oito mil, duzentos e vinte) selos de controle, para produto estrangeiro a ser selado no exterior, Código TIPI 97294, tipo Uísque, Cor Amarela, para os produtos e quantidades abaixo identificadas, a saber: Marca Comercial Característica Quantidade de Caixas Quantidade de Unidade BALLANTINES FINEST Uísque 08 anos; 2x.000ML BALLANTINES FINEST Uísque 08 anos; 24x500ML BALLANTINES Uísque 2 anos; 2x.000ML SOMETHING SPECIAL Uísque 08 anos; 2x.000ML BALLANTINES Uísque 30 anos; 2x700ML 5 60 BALLANTINES Uísque 2 anos; 24x500ML BALLANTINES Uísque 7 anos; 2x750ML 0 20 BALLANTINES Uísque 2 anos; 2x700ML 0 20 ALZEMIR ALVES DE VASCONCELOS ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o 69, DE 2 DE NOVEMBRO DE 200 Autoriza o fornecimento de selos de controle. O DELEGADO ADJUNTO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM MANAUSAM, em exercício, no uso das atribuições que lhe confere o Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n.º 25, de 4 de março de 2009, publicada do Diário Oficial da União em 06 de março de 2009 e considerando o disposto no inciso I, do Art. 57, da Instrução Normativa SRF N o 504, de 3 de fevereiro de 2005, publicada no DOU de 9 de fevereiro de 2005, e, ainda, considerando o pedido do contribuinte TOP INTERNACIONAL LTDA., CNPJ /000 83, portador do Registro Especial de Importador de Bebidas Alcoólicas Registro Especial n.º 0220/000, localizado à Rua Guilherme Moreira n.º 55 Centro CEP: , ManausAm/Brasil, formulado nos autos do processo n.º /20047, declara: Artigo único. Fica autorizado o fornecimento de.760 (onze mil, setecentos e sessenta) selos de controle, para produto estrangeiro a ser selado no exterior, Código TIPI 97294, tipo Uísque, Cor Amarela, para os produtos e quantidades abaixo identificadas, a saber: Marca Comercial Característica Quantidade de Caixas Quantidade de Unidade JOHNNIE WALKER RED LABEL Uísque 08 anos; 2x.000ML ALZEMIR ALVES DE VASCONCELOS 6ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM POÇOS DE CALDAS RETIFICAÇÃO Ato declaratório Executivo Nº 8, publicado no DOU de 02/08/200,Seção, pág. 92, referente declaração de inaptidão no CNPJ da empresa MARAGOGIPE COMERCIO DE CEREAIS LTDA, Onde se lê: CNPJ / Leiase: CNPJ /00005 DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM VARGINHA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o 55, DE 2 DE NOVEMBRO DE 200 O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE VARGINHA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 203, III do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 25, de 4 de março de 2009, e da competência conferida pelo parágrafo 3º do artigo 80 do Decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de 2009, com nova redação dada pelo Decreto nº 7.23, de 5 de junho de 200, declara: Art. º Cancelado o Registro de Ajudante de Despachante Aduaneiro da seguinte pessoa: Nº REGISTRO: NOME: CPF: 6A/ SAMANTHA GONÇALVES FERREIRA DA SILVEIRA Art. 2º Incluída no Registro de Despachante Aduaneiro a seguinte pessoa: Nº REGISTRO: NOME: CPF: 6D/ SAMANTHA GONÇALVES FERREIRA DA SILVEIRA CARLOS MARCIO ORTIZ PEREIRA 7ª REGIÃO FISCAL ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO PORTO DO RIO DE JANEIRO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o 2, DE 6 DE NOVEMBRO DE 200 O INSPETORCHEFE DA ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DO PORTO DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 76, 8º, inciso I, da Lei N o 0.833, de 29 de dezembro de 2003, e o artigo 97 do DecretoLei N o 37, de 966, resolve: APLICAR, à vista do que consta no processo administrativo N o /20074, a pena de suspensão para o exercício das atividades de agente desconsolidador de carga, pelo prazo de 4 (quatro) meses, à empresa OCEANANCHOR LOGÍSTICA INTERNACIONAL E COMÉRCIO EX TERIOR LTDA., CNPJ N o /00040, por infringência ao art. 76, inciso II, alínea "c", da Lei N o 0.833, de Este Ato entra em vigor na data de sua publicação. EWERSON AUGUSTO DA ROCHA CHADA Documento assinado digitalmente conforme MP n o de 24/08/200, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira ICPBrasil.

18 8 ISSN Nº 29, quartafeira, 7 de novembro de 200 ORDEM DE SERVIÇO N o 6, DE 2 DE NOVEMBRO DE 200 Regulamenta o procedimento de verificação de autenticidade de procuração pública no âmbito da Alfândega da Receita Federal do Brasil no Porto do Rio de Janeiro e dá outras providências. O INSPETORCHEFE DA ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO PORTO DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso VIII do artigo 292 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF N o 25, de 04 de março de 2009 (DOU 06/03/2009), e tendo em vista o disposto no 4º, do art. 7º da Portaria RFB N o 2.66, de 05 de novembro de 200 (DOU 08//200), resolve: Art. º. Enquanto não implementado o sistema de transmissão eletrônica de que trata o 2º, do art. 7º, da Portaria RFB N o 2.66, de 05 de novembro de 200, as procurações públicas lavradas no Estado do Rio de Janeiro terão sua autenticidade verificada através da consulta da numeração do selo de fiscalização da Corregedoria Geral de Justiça RJ, disponível no sítio º. A tela de consulta de que trata o caput deverá ser impressa e juntada ao processo ou procedimento. 2. Quando da consulta de autenticidade do selo de fiscalização, deverão ser conferidas as seguintes informações: I Tipo de selo correspondente ao documento lavrado; II Serventia correspondente ao Ofício/Cartório expedidor do documento; III Situação: não cancelado IV Data da entrega ao Oficial/Tabelião anterior ou igual a data de lavratura do documento; Art. 2º. Deverá ser exigido o reconhecimento de firma por semelhança por cartório localizado no Estado do Rio de Janeiro das assinaturas dos oficiais/tabeliões nas procurações públicas lavradas em outras unidades da federação. Parágrafo Único. A verificação de autenticidade da procuração lavrada em outra unidade da federação será efetuada a vista da consulta a numeração do selo de fiscalização da CorregedoriaGeral de Justiça RJ, referente ao reconhecimento de firma por semelhança, na forma estipulada no art. º. Art. 3º. Fica revogada, sem interrupção de sua força normativa, a Ordem de Serviço N o 05, de 25 de outubro de 200. Art. 4º. Esta Ordem de Serviço entra em vigor na data de sua publicação. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS EWERSON AUGUSTO DA ROCHA CHADA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM NITERÓI ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o 32, DE 2 DE NOVEMBRO DE 200 Declara excluído do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional) o contribuinte que menciona. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM NITERÓI, no uso das atribuições que lhe confere o Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF N o 25, de 04 de março de 2009, publicada no DOU. de 06 de março de 2009 e da competência expressa no art. 29, 5º e art. 33 da Lei Complementar N o. 23, de 4 de dezembro de 2006, regulamentada pelo art. 4º da Resolução CGSN N o. 5, de 23 de julho de 2007, declara: Art..º Fica excluído do Simples Nacional o contribuinte o contribuinte VIDRAÇARIA ALCANTARA LTDA, inscrito no CNPJ sob o N o /00002 em virtude de a sociedade ter cometido a infração prevista no inciso VIII, do artigo 29, da Lei Complementar n.º 23, de 4 de dezembro de 2006, e alterações posteriores, por não ter escriturado no livrocaixa a totalidade da movimentação bancária no anocalendário de 2007, com a primeira ocorrência em 2 de julho de 2007, conforme apurado em procedimento de fiscalização externa e formalizado na Representação para Exclusão do Simples Nacional, devidamente acostada ao processo administrativo N o / Art. 2.º A exclusão do Simples surtirá os efeitos, a partir de 0 de julho de 2007, impedindo a opção pelo regime diferenciado e favorecido pelos três anoscalendário seguintes, conforme disposto no parágrafo º do artigo 29 da Lei Complementar n.º 23/2006. Art. 3.º Poderá o contribuinte, dentro do prazo de trinta dias contados a partir da data do recebimento deste Ato, pagar o débito ou manifestar a inconformidade, por escrito, nos termos do Decreto n.º , de 7 de março de 972, e alterações posteriores, relativamente à exclusão do Simples Nacional, à Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento no Rio de Janeiro/RJ, assegurados o contraditório e a ampla defesa. DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO RIO DE JANEIRO I ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o 499, DE 2 DE NOVEMBRO DE 200 Cancelar inscrições no registro especial para operações com papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos A DELEGADA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO RIO DE JANEIRO I, no exercício das atribuições regimentais definidas pelos artigos 280, 284, 285 e 292, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n 25, de 4 de março de 2009, publicada no DOU de 6 de março de 2009, com as alterações da Portaria MF n 206, de 3 de março de 200, publicada no DOU de 4 de março de 200 e tendo em vista o disposto no artigo 2º da Instrução Normativa RFB N o 976, de 07 de dezembro de 2009, com as alterações introduzidas pelas Instrução Normativa RFB N o.0 de 23 de fevereiro de 200 e Instrução Normativa RFB N o.048, de 29 de junho de 200, resolve: Art. º Cancelar as inscrições N o IP0708/00098 e GP 0708/00099 no registro especial para estabelecimentos que realizam operações com papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos, concedidas a PRODUTO EDITORIAL COMUNICAÇÃO LTDA, CNPJ /00079, requeridas no processo administrativo N o / Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. MONICA PAES BARRETO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o 500, DE 2 DE NOVEMBRO DE 200 Concede inscrição no registro especial a que estão sujeitos os produtores, engarrafadores, as cooperativas de produtores, os estabelecimentos comerciais atacadistas e importadores de bebidas alcoólicas e selo de controle a que estão sujeitos esses produtos. A DELEGADA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO RIO DE JANEIRO I, no exercício das atribuições regimentais definidas pelos artigos 280, 284, 285 e 292, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n 25, de 4 de março de 2009, publicada no DOU de 6 de março de 2009, com as alterações da Portaria MF n 206, de 3 de março de 200, publicada no DOU de 4 de março de 200 e tendo em vista o disposto no artigo 2º da Instrução Normativa RFB N o 976, de 07 de dezembro de 2009, com as alterações introduzidas pelas Instrução Normativa RFB N o.0 de 23 de fevereiro de 200 e Instrução Normativa RFB N o.048, de 29 de junho de 200, resolve: Art. º Conceder a inscrição N o 0708/0004 atividade importador no registro especial a que estão sujeitos os produtores, engarrafadores, as cooperativas de produtores, os estabelecimentos comerciais atacadistas e importadores de bebidas alcoólicas e sobre o selo de controle a que estão sujeitos esses produtos concedido a ANDES IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO LTDA, CNPJ N o /00042, situado na Rua Vitória Régia, N o 756 Parte, Lagoa, Rio de Janeiro, RJ, CEP , requerido no processo administrativo N o /2000. Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. MONICA PAES BARRETO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o 50, DE 2 DE NOVEMBRO DE 200 Conceder inscrição no registro especial para operações com papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos A DELEGADA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO RIO DE JANEIRO I, no exercício das atribuições regimentais definidas pelos artigos 280, 284, 285 e 292, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n 25, de 4 de março de 2009, publicada no DOU de 6 de março de 2009, com as alterações da Portaria MF n 206, de 3 de março de 200, publicada no DOU de 4 de março de 200 e tendo em vista o disposto no artigo 2º da Instrução Normativa RFB N o 976, de 07 de dezembro de 2009, com as alterações introduzidas pela Instrução Normativa RFB N o.0 de 23 de fevereiro de 200, resolve: Art. º Conceder a inscrição N o UP0708/00288 no registro especial de que trata o artigo º, º, inciso II usuário, da IN/RFB N o 976/2009, alterada pelas IN/RFB N o.0/200 e IN/RFB N o.048/200, ao estabelecimento da empresa OUTRAS LETRAS EDI TORA LTDA, CNPJ N o /00086, situado na Rua Humaitá, N o 85, sala 20 Parte, Humaitá, Rio de Janeiro, RJ, CEP , requerida no processo administrativo N o / Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o 502, DE 2 DE NOVEMBRO DE 200 Conceder inscrição no registro especial para operações com papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos A DELEGADA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO RIO DE JANEIRO I, no exercício das atribuições regimentais definidas pelos artigos 280, 284, 285 e 292, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n 25, de 4 de março de 2009, publicada no DOU de 6 de março de 2009, com as alterações da Portaria MF n 206, de 3 de março de 200, publicada no DOU de 4 de março de 200 e tendo em vista o disposto no artigo 2º da Instrução Normativa RFB N o 976, de 07 de dezembro de 2009, com as alterações introduzidas pela Instrução Normativa RFB N o.0 de 23 de fevereiro de 200, resolve: Art. º Conceder a inscrição N o UP0708/00287 no registro especial de que trata o artigo º, º, inciso II usuário, da IN/RFB N o 976/2009, alterada pelas IN/RFB N o.0/200 e IN/RFB N o.048/200, ao estabelecimento da empresa EDITORA TRAREPA LTDA, CNPJ N o /00070, situado na Rua Nova Jerusalém, N o 320, Maré, Rio de Janeiro, RJ, CEP , requerida no processo administrativo N o / Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. MONICA PAES BARRETO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o 503, DE 2 DE NOVEMBRO DE 200 Declara a inaptidão da pessoa jurídica perante o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) e a inidoneidade dos documentos fiscais por ela emitidos. A DELEGADA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO RIO DE JANEIRO I, no uso de suas atribuições, definidas no Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF N o 25, de 2009, com as alterações introduzidas pela Portaria MF N o 206, de 200, com base na Lei N o 9.430, de 996, e na Lei N o.94, de 2009, e nas disposições contidas na Instrução Normativa da Secretaria da Receita Federal do Brasil N o 005, de 8 de fevereiro de 200, resolve: Declarar INAPTA a inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) da empresa SUPER PRO AUTO 709 VEÍCU LOS LTDA., CNPJ N o /00047, sujeitandose aos efeitos previstos nos artigos 44 e 45 da IN RFB N o 005, de 200, sendo considerados inidôneos os documentos por ela emitidos a partir de 30 de Março de 200. A presente declaração de inaptidão baseiase na falta de regularização cadastral, para a qual a contribuinte foi intimada, conforme o Edital de Intimação DRF RJ/RJO/N o 064, de 03 de agosto de 200, publicado no Diário Oficial da União N o 5, de 09 de agosto de 200, pág. 74, Seção 3, constatandose, assim, a inexistência de fato da mencionada pessoa jurídica, e a sua não localização no endereço cadastrado nesta RFB, de acordo com o inciso II do art. 30 c/c art. 39, inciso II da IN RFB N o 005, de 08/02/200, e em conformidade com os registros contidos no processo administrativo N o / Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. MÔNICA PAES BARRETO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o 504, DE 2 DE NOVEMBRO DE 200 Declara a inaptidão da inscrição da sociedade perante o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ). A DELEGADA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO RIO DE JANEIRO I, no uso de suas atribuições, definidas no Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF N o 25, de 04 de março de 2009, publicada no Diário Oficial da União de 06 de março de 2009, com base nos artigos 8 e 82 da Lei N o 9.430, de 27 de dezembro de 996, e nas disposições contidas na Instrução Normativa da Secretaria da Receita Federal do Brasil N o 005, de 08 de fevereiro de 200, resolve: Tornar INAPTA a inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) da sociedade RESTAURANTE FRONTERA DA BARRA LTDA, CNPJ N o /00065, conforme artigo 39, inciso II, da Instrução Normativa RFB N o 005, de 200. A presente declaração de inaptidão baseiase na falta de regularização cadastral e no não atendimento à intimação constante do Edital N o 97, de 30 de agosto de 200, publicado no Diário Oficial da União, de 02 de setembro de 200, página 67, Seção 3, constatandose a inexistência de fato do contribuinte, e a sua não localização no endereço constante do cadastro de CNPJ desta RFB, de acordo com o art. 39, inciso II, da Instrução Normativa RFB N o 005, de 200, e em conformidade com os registros contidos no processo administrativo N o / Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RESENDE PINHEIRO pelo código MONICA PAES BARRETO MÔNICA PAES BARRETO Documento assinado digitalmente conforme MP n o de 24/08/200, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira ICPBrasil.

19 Nº 29, quartafeira, 7 de novembro de 200 ISSN DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o 30, DE 2 DE NOVEMBRO DE 200 Declara habilitada a utilizar o regime aduaneiro especial de exportação e de importação de bens destinados às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de petróleo e de gás natural (Repetro) a pessoa jurídica que menciona. O CHEFE DA DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA DA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NA 7ª REGIÃO FISCAL, no uso da competência que lhe foi delegada pelo inciso V do art. 4º da Portaria SRRF07 nº 306, de 24 de maio de 2007, publicada no Diário Oficial da União de 30 de maio de 2007, atendendo ao previsto no art. 8º da Instrução Normativa (IN) RFB nº 844, de 9 de maio de 2008, alterada pela IN RFB nº.070, de 3 de setembro de 200, e tendo em vista o que consta dos processos relacionados no Anexo, declara: Art. º Fica habilitada a utilizar o regime aduaneiro especial de exportação e de importação de bens destinados às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de petróleo e de gás natural (Repetro), com fulcro no art. 5º da IN RFB nº 844/2008, a empresa GALÁXIA MARÍTIMA LTDA., na execução dos contratos especificados no Anexo, até o termo final fixado nos mesmos, atuando por meio de seus estabelecimentos habilitados, conforme também consignado no Anexo, devendo ser observado o disposto na citada Instrução Normativa, em especial em seus arts. º a 3º. Art. 2º Sem prejuízo da aplicação de penalidade específica, a habilitação de que se trata poderá ser suspensa ou cancelada, na ocorrência de situações previstas no art. 34 da IN RFB nº 844/2008. Art. 3º Eventuais alterações contratuais ensejarão a expedição de novo Ato Declaratório Executivo. Art. 4º Este Ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União e revoga o Ato Declaratório Executivo SRRF07 nº 50, de 9 de junho de 200, publicado no Diário Oficial da União de 0 de junho de 200. ANEXO PAULO ROBERTO XIMENES PEDROSA Processo nº / CNPJ C O N T R ATA N T E ÁREA DE CONCESSÃO Nº DO TERMO (ANP) C O N T R ATO FINAL Campos em Exploração: Bacia Sed. da Foz do Amazonas, CGG do Brasil Pará Maranhão, Ceará, Potiguar, /00090 Participações Barreirinhas, Sergipe Alagoas, s/n de Ltda. Camamu Almada, Jequitinhonha, S/V Bravo Supporter Espírito Santo, Campos e Santos. Processo nº /20095 CNPJ C O N T R ATA N T E ÁREA DE CONCESSÃO Nº DO TERMO (ANP) C O N T R ATO FINAL Campos em Exploração: BCAM40, BC60, BMC3 BMC6, BC20, BC30, BC50 BC00, BC200, BC400, 8ª REGIÃO FISCAL ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o 06, DE 3 DE NOVEMBRO DE 200 O SUPERINTENDENTE REGIONAL SUBSTITUTO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NA 8ª REGIÃO FISCAL, no uso de suas atribuições legais e da competência definida pelo parágrafo 2º do artigo 3º da Instrução Normativa SRF nº 4, de 3 de dezembro de 200, nos termos e condições estabelecidos por essa mesma norma c/c a Portaria SRRF08 nº 93, de 29 de novembro de 2004, e à vista do que consta do processo nº /2005, declara:. Fica renovada, a título precário, nos termos da Instrução Normativa SRF nº 4/200 c/c Portaria SRRF08 nº 93, de 29 de novembro de 2004, a situação de fiscalização em caráter permanente do Recinto Especial para Despacho Aduaneiro de Exportação RE DEX, localizado na Rua Júlia Ferreira de Carvalho, 65 a 309 Bairro Chico de Paula município de Santos/SP, com área total de ,00 m², administrado pela empresa GRANPORT MULTIMODAL LTDA., inscrita no CNPJ/MF sob o nº / O referido recinto está sob jurisdição da Alfândega do Porto de Santos, que baixará as rotinas operacionais que se fizerem necessárias ao controle fiscal. 3. Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 0 de dezembro de 200. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL MARCELO BARRETO DE ARAÚJO DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE FISCALIZAÇÃO EM SÃO PAULO DIVISÃO DE PROGRAMAÇÃO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DA ATIVIDADE FISCAL ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o.502, DE 2 DE NOVEMBRO DE 200 Inscreve contribuinte no registro especial destinado a estabelecimento que realize importação de bebidas alcoólicas. O CHEFE DA DIVISÃO DE PROGRAMAÇÃO, AVALIA ÇÃO E CONTROLE DA ATIVIDADE FISCAL DA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE FISCALIZAÇÃO EM SÃO PAULO, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 4º da Portaria Defis/SPO nº 92, de 2 de maio de 2009, publicada no Diário Oficial da União de 3 de maio de 2009, considerando o disposto na Instrução Normativa SRF n 504, de 3 de fevereiro de 2005, declara: pelo código Art. º Inscrito no Registro Especial de IMPORTADOR de bebidas alcoólicas, sob o número 0890/069, o estabelecimento da empresa VINHAS DO DOURO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS LTDA., inscrito no CNPJ sob o número /00039, localizado na Rua João Cachoeira nº 795 Sobreloja Itaim Bibi São Paulo SP, de acordo com os autos do processo nº / Art. 2º O presente Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. JORGE ALBERTO PEREIRA DA SILVA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM FRANCA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o 53, DE 5 DE NOVEMBRO DE 200 BC500, BC600, BS3 Campos em Produção Espadarte, Albacora, Albacora Leste /00090 Petróleo Apequim, Bagre, Bicudo, Badejo, Brasileiro Barracuda, Bonito, Carapeba, "Amazon Chieftain" S.A. Caratinga, Cherne, Congro, Corvina, e equipamentos Enchova, Enchova Oeste, Garoupa, mencionados Garoupinha, Linguado, Malhado, Marimbá, Marlim, Marlim Leste, Marlim Sul, Moréia, Namorado, Nordeste de Namorado, Pampo, Parati, Pargo, Piraúna, Roncador, Trilha, Vermelho, Viola, Voador, Coral, EstreladoMar Processo nº / CNPJ C O N T R ATA N T E ÁREA DE CONCESSÃO Nº DO TERMO (ANP) C O N T R ATO FINAL Bacia de Campos, Espírito Santo, /00090 CGG DO BRASIL PernambucoParaíba, s/nº de / 05 / 20 PA RT I C I PA Ç Õ E S SergipeAlagoas, Jequitinhonha, MISS HAYLEY LT D A Camuruxatiba Processo nº /20097 CNPJ C O N T R ATA N T E ÁREA DE CONCESSÃO Nº DO TERMO (ANP) C O N T R ATO FINAL CGG DO BRASIL s/nº de 25/06/ /00090 PA RT I C I PA Ç Õ E S Bacia de Santos, Campos e MV JAVA MERMAID 3 3/2/200 Espírito LT D A Espírito Santo INSPETORIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO RIO DE JANEIRO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o 40, DE DE NOVEMBRO DE 200 Cancelamento em razão de renúncia expressa de inscrição no Registro de Despachantes Aduaneiros. O INSPETOR CHEFE SUBSTITUTO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo art. 280 e 292, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 25/2009, publicada no D.O.U. de 06 de março de 2009, com fundamento no artigo 80 do Decreto nº 6759, de 05 de fevereiro de 2009, com a redação que lhe foi dada pelo artigo º do Decreto nº 723, de 5 de junho de 200, declara: Art. º Cancelada a seguinte inscrição do Registro de Despachantes Aduaneiros, em razão de renúncia expressa do interessado, formalizada através do processo nº /20063: PROCESSO NOME CPF INSCRIÇÃO /20063 ABEL DA ROCHA D/00.5 Art. 2º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário oficial da União. RICARDO TRAVESEDO NETO Exclui Pessoa Jurídica do Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte SIMPLES e do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte SIMPLES NACIONAL. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM FRANCA SP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo artigo 280, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB, aprovado pela Portaria MF Nº 25, de 04 de março de 2009, e tendo em vista o disposto no artigo 5, 3, da Lei n 9.37, de 5 de dezembro de 996, e artigo 4º da Resolução CGSN nº 5, de 23 de julho de 2007, e considerando o que consta do Processo Administrativo Tributário nº /20046, resolve: Art. º. EXCLUIR, do Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte SIMPLES, a empresa GONÇALVES E DONZELLI COM E SERV LTDA ME, inscrita no CNPJ sob o n /00060, em razão de a mesma ter incorrido na causa excludente prevista no art. 9, inciso XIII, da Lei n 9.37/96, no período de º de janeiro de 2007 a 30 de junho de Art. 2º. EXCLUIR, do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte SIMPLES NACIONAL, a empresa GONÇALVES E DONZELLI COM E SERV LTDA ME, inscrita no CNPJ sob o n /00060, em razão de a mesma ter incorrido na causa excludente prevista no art. 29, inciso II e VIII, da Lei Complementar nº 23/2006, no período de 0 de julho de 2007 a 3 de dezembro de Art. 3º. Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação, e produzirá efeitos nos períodos estabelecidos nos artigos anteriores. Art. 4º. A pessoa jurídica poderá manifestar sua inconformidade quanto à exclusão de ofício, no prazo de 30 (trinta) dias, observada a legislação relativa ao processo tributário administrativo, e, não havendo manifestação, após o decurso deste prazo a exclusão tornarseá definitiva. RICARDO ALEXANDRE GRANDIZOLI DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SERVIÇO DE CONTROLE E ACOMPANHAMENTO TRIBUTÁRIO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o 75, DE 2 DE NOVEMBRO DE 200 Declara nulidade de número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) da pessoa jurídica que menciona. O CHEFE DO SERVIÇO DE CONTROLE E ACOMPA NHAMENTO TRIBUTÁRIO DA DRF/SJC/SP, no uso da competência delegada e especificada pela Portaria DRF/SJC Nº 25, de 20/04/2009, com fundamento no artigo 35, inciso III, da Instrução Normativa RFB Nº 005/200, e considerando o constante no processo administrativo nº /2004, declara: Art. º. NULIDADE, no Cadastro Nacional da Pessoal Jurídica (CNPJ) do nº /00064, de titularidade de MARCOS ANTONIO RUIZ GARCIA, por haver sido constatada a ocorrência de vício no ato da inscrição, conforme exposto no processo supracitado. Art. 2º. Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos retroativos à data da referida inscrição no CNPJ. JOSÉ ALMEIDA DE FREITAS Documento assinado digitalmente conforme MP n o de 24/08/200, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira ICPBrasil.

20 20 ISSN ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o 76, DE 2 DE NOVEMBRO DE 200 Declara nulidade de número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) da pessoa jurídica que menciona. O CHEFE DO SERVIÇO DE CONTROLE E ACOMPANHAMENTO TRIBUTÁRIO DA DRF/SJC/SP, no uso da competência delegada e especificada pela Portaria DRF/SJC Nº 25, de 20/04/2009, com fundamento no artigo 35, inciso III, da Instrução Normativa RFB Nº 005/200, e considerando o constante no processo administrativo nº /2000, declara: Art. º. NULIDADE, no Cadastro Nacional da Pessoal Jurídica (CNPJ) do nº /000 44, de titularidade de MOACYR DE OLIVEIRA MACHADO, por haver sido constatada a ocorrência de vício no ato da inscrição, conforme exposto no processo supracitado. Art. 2º. Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos retroativos à data da referida inscrição no CNPJ. JOSÉ ALMEIDA DE FREITAS ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o 77, DE 2 DE NOVEMBRO DE 200 Declara inaptidão de inscrição de pessoa jurídica que menciona. O CHEFE DO SERVIÇO DE CONTROLE E ACOMPANHAMENTO TRIBUTÁRIO DA DRF/SJC/SP, no uso da competência delegada e especificada pela Portaria DRF/SJC Nº 25, de 20/04/2009, com fundamento na Instrução Normativa RFB nº.005, de 8 de fevereiro de 200, e considerando o constante do processo administrativo nº /200834, resolve DECLARAR: Art.º INAPTIDÃO da inscrição da empresa RAFAEL ISSA SAYAO ME, CNPJ /00023, no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica CNPJ, com fundamento nos artigos 39, 4 e 45, todos da Instrução Normativa RFB nº.005, de 8 de fevereiro de 200. Art.2º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos retroativos a partir de 02/03/2008 para a empresa, nos termos do processo supracitado; não produzindo efeitos tributários em favor de terceiro interessado os documentos emitidos pela pessoa jurídica a partir da data da publicação deste ato. JOSÉ ALMEIDA DE FREITAS ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o 78, DE 2 DE NOVEMBRO DE 200 Declara inaptidão de inscrição de pessoa jurídica que menciona. O CHEFE DO SERVIÇO DE CONTROLE E ACOMPANHAMENTO TRIBUTÁRIO DA DRF/SJC/SP, no uso da competência delegada e especificada pela Portaria DRF/SJC Nº 25, de 20/04/2009, com fundamento na Instrução Normativa RFB nº.005, de 8 de fevereiro de 200, e considerando o constante do processo administrativo nº /200893, resolve DECLARAR: Art.º INAPTIDÃO da inscrição da empresa J R F S PROJETOS E CONSTRUCOES LTDA, CNPJ /00068, no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica CNPJ, com fundamento nos artigos 39, 4 e 45, todos da Instrução Normativa RFB nº.005, de 8 de fevereiro de 200. Art.2º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos retroativos a partir de 07//2005 para a empresa, nos termos do processo supracitado; não produzindo efeitos tributários em favor de terceiro interessado os documentos emitidos pela pessoa jurídica a partir da data da publicação deste ato. JOSÉ ALMEIDA DE FREITAS Nº 29, quartafeira, 7 de novembro de 200 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SOROCABA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o 92, DE 6 DE NOVEMBRO DE 200 Divulga enquadramento de bebidas, segundo o regime de tributação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de que trata o art. º da Lei nº 7.798, de 0 de julho de 989. O Delegado da Receita Federal do Brasil em Sorocaba/SP, no uso das atribuições que lhe confere os artigos 280, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB, aprovado pela Portaria MF nº 25, de 4 de março de 2009, e tendo em vista o disposto nos arts. 49 e 50 do Decreto nº 4.544, de 26 de dezembro de 2002 Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (RIPI), alterado pelo Decreto nº 6.58, de 6 de julho de 2007, e pelo Decreto nº 6.50, de 2 de julho de 2008 e Decreto nº 6.520, de 30 de julho de Tendo em vista a atribuição para a edição e publicação dos atos de enquadramento/ reenquadramento de bebidas, conforme disposto no art. 5º da Instrução Normativa RFB nº 866, de 6 de agosto de 2008, e tendo em vista a análise da solicitação da empresa VINHOS QUINTA DO NINO LTDA ME CNPJ /0003 desta jurisdição fiscal, gerada pela utilização do Sistema IPI Solicitação de Enquadramento de Bebidas (IPI Enquad). Tendo em vista que a empresa realizou solicitações iniciais de enquadramento e que não há histórico anterior de atos declaratórios em nome desta pessoa jurídica no sistema ipienquad. DECLARA: Art. º Os produtos relacionados neste Ato Declaratório Executivo (ADE), para efeito de cálculo e pagamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de que trata o art. º da Lei nº 7.798, de 0 de julho de 989, passam a ser classificados ou a ter sua classificação alterada conforme anexo abaixo indicado. Art. 2º As classes de enquadramento previstas neste ADE referemse a produtos comercializados em qualquer tipo de vasilhame. Parágrafo único. Caso haja marcas de vinho comum ou de consumo corrente relacionadas neste ADE, comercializadas simultaneamente em vasilhame de vidro retornável e não retornável, o enquadramento do produto comercializado em vasilhame retornável darseá em classe imediatamente inferior à constante deste ADE, observada a classe mínima a que se refere o inciso I do 2º do art. 50 do Ripi. Art. 3º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. ANGELO CELSO BOSSO ANEXO VINHOS QUINTA DO NINO LTDA ME CNPJ MARCA COMERCIAL CAPACIDADE (mililitros) CÓDIGO TIPI E N Q U A D R A M E N TO (letra) /0003 VINHO REAL D'ORO De 67ml até D (vinho comum, vasilhame não retornável) 000ml /0003 VINHO REAL D"ORO De 67ml até C (vinho comum, vasilhame retornável) 000ml /0003 JEROPINGA MARAVILHA De 67ml até D (licoroso não retornável e retornável) 000ml /0003 COQUETEL DE VODKA E LIMÃO BALALAIA (bebida De 67ml até H alcoólica de óleos essenciais de frutas) 000ml (vasilhame retornável e não retornável) pelo código ª REGIÃO FISCAL INSPETORIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM FLORIANÓPOLIS ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o 5, DE 2 DE NOVEMBRO DE 200 Declara a inaptidão de empresa perante o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica e a inidoneidade dos documentos por ela emitidos O INSPETORCHEFE SUBSTITUTO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM FLO RIANÓPOLIS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 203 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB, aprovado pela Portaria MF nº 25, de 4 de março de 2009, cumprindo o que determinam os arts. 8 e 82 da Lei nº 9.430/96, com as alterações das Leis nº 0.637/02 e nº.94/09 c/c art. 39, inciso III, art. 42, 2º e art. 45, 3º, inciso II da Instrução Normativa RFB nº 005, de 8 de fevereiro de 200, declara: I INAPTA, no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, a inscrição nº /000, da empresa WRB COMERCIAL EXPORTADOR LTDA., considerando o constante no processo /20082, em que foi constatada a nãocomprovação da origem, da disponibilidade e da efetiva transferência dos recursos empregados nas operações de comércio ex t e r i o r. II São considerados inidôneos, não produzindo efeitos tributários em favor de terceiros interessados, os documentos emitidos pela citada pessoa jurídica a partir de 27/03/2008. HENRIQUE DANIEL NASCIMENTO DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CURITIBA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o 43, DE 29 DE OUTUBRO DE 200 Concede, à pessoa jurídica diretamente contratada por titular de projeto aprovado para implantação de obras de infraestrutura no setor de portos, cohabilitação para aderir ao REIDI, instituído pela Lei nº.488 de 5 de junho de O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM CURITIBAPR, no uso da atribuição que lhe confere o art. da Instrução Normativa RFB no 758, de 25 de julho de 2007, e tendo em vista que a interessada é contratada diretamente por titular do projeto aprovado pela Portaria da Secretaria Especial de Portos n 223, de 6 de agosto de 2009, e ainda o que consta do processo administrativo no /20087, declara: Art. º Declarar cohabilitada no Regime Especial (Reidi) a pessoa jurídica RGK CONS TRUÇÕES MONTAGENS E EMPREENDIMENTOS LTDA, inscrita no CNPJ sob o no /0002, para utilização da suspensão do PIS/Pasep e da COFINS nas aquisições no mercado interno ou nas importações, de que trata o art. 2º do Decreto nº 6.44, de 2007, destinadas a execução das obras de construção civil, montagem eletromecânica/elétrica e fornecimento de materiais para a PHC Novo Horizonte, localizada nos municípios de Campina Grande do Sul e Bocaiúva do Sul, Estado do Paraná, e de propriedade da pessoa jurídica titular do projeto aprovado, Companhia Energética Novo Horizonte, CNPJ n / Art. 2º Nos casos de aquisição com suspensão do PIS e da COFINS, a pessoa jurídica vendedora ou prestadora de serviços deve fazer constar na nota fiscal, conforme determina o art. do Decreto nº 6.44, de 2007: ) O número da portaria ministerial que aprovou o projeto; 2) O número do ato declaratório que concedeu a cohabilitação ao REIDI à empresa adquirente; e, 3) Conforme o caso, a expressão: a) "Venda de bens com suspensão do PIS/Pasep e da COFINS Decreto nº 6.44, de 03/07/2007, art. 2º, inciso I"; ou, b) "Venda de serviços com suspensão do PIS/Pasep e da COFINS Decreto nº 6.44, de 03/07/2007, art. 2º, inciso I". Art. 3º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de publicação. VERGILIO CONCETTA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM JOAÇABA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o 6, DE DE NOVEMBRO DE 200 Declara cancelado Registro Especial concedido a estabelecimento que realiza operações com papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM JOAÇABA SC, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela art. nº 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 25, de 04/03/2009, publicada no DOU de 06/03/2009, e pelo disposto no 2º do art. 4 da Instrução Normativa RFB nº 976, 07 de Dezembro de 2009, publicada no DOU de 08 de dezembro de 2009, alterada pela Instrução Normativa RFB nº.0, de 23 de fevereiro de 200, declara:. Cancelados os Registros Especiais de Papel Imune dos estabelecimentos identificados abaixo, com efeito à partir de º de abril de 200: E S TA B E L E C I M E N TO CNPJ Nº REG ESP ADE DE CONCESSÃO GRAFICA VALKART LTDA /00000 GP09203/ /2002 GBS EDITORA GRAFICA LTDA /00056 GP09203/ /2002 VIDEGRAF ARTES GRAFICAS LTDA EPP /00002 GP09203/ /2002 GRAFICA E EDITORA VISOGRAF LTDA EPP /00093 G P / /2002 GRAFICA E EDITORA RYUS LTDA ME /0008 GP09203/ /2002 CELSO NUNES MOURA FILHO /00040 GP09203/ /2002 IMPRESSORA UNIVERSAL LTDA /0009 GP09203/ /2002 RUI ANTONIO HEMMING ME /00023 GP09203/ /2002 MERCUR SERVICOS GRAFICOS LTDA /00065 GP09203/ /2002 MERCUR SERVICOS GRAFICOS LTDA / GP09203/ /2002 GRAFICA E EDITORA WILLY LTDA ME /00095 GP09203/ /2002 A W PIEREZAN E CIA LTDA ME /00080 GP09203/ /2003 STAR SET INDUSTRIA GRAFICA LTDA /0006 GP09203/ /2003 NOVO TEMPO GRAFICA E EDITORA LTDA ME /00089 GP09203/ /2004 UNIVERSO GRAFICA LTDA ME /0007 GP09203/ /2005 ANGELUS GRAFICA LTDA EPP /00084 GP09203/ /2006 GRAFICA DALLA ROSA LTDA /00005 UP09203/ /2002 EMPRESA JORNALISTICA SUL BRASIL LTDA /00055 UP09203/ /2002 BETA ARTES GRAFICAS LTDA /00034 UP09203/ /2006 VOZ PROPAGANDA LTDA / UP09203/ / Este Ato Declaratório entra em vigor na data de sua publicação. ANDRÉ MARDULA FILHO Documento assinado digitalmente conforme MP n o de 24/08/200, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira ICPBrasil.

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