Ministério da Educação

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1 Página 1 de 15 Marcelo Franca Alves De: "BDE online" <bdeonline@editau.com.br> Para: "BDE online" <bdeonline@editau.com.br> Enviada em: sábado, 17 de setembro de :29 Assunto: BDE on-line - Nº Nº Sexta feira, 16 de setembro de 2005 O BDE on-line é um suplemento da Enciclopédia de Legislação e Jurisprudência da Educação Brasileira Ministério da Educação Gabinete do Ministro - Portaria nº 3.167, de 13 de setembro de 2005 Estabelece diretrizes para execução do Projeto Milton Santos de Acesso ao Ensino Superior (PROMISAES). Gabinete do Ministro - Portaria nº a 3.184, de 14 de setembro de 2005 Gabinete do Ministro - Retificação Secretaria Executiva - Portaria nº 603, de 14 de setembro de 2005 Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Portaria nº 67, de 14 de setembro de 2005 Regulamenta a avaliação de propostas de Projeto DINTER e de Projeto MINTER. Ministério da Educação PORTARIA Nº 3.167, DE 13 DE SETEMBRO DE 2005 Estabelece diretrizes para execução do Projeto Milton Santos de Acesso ao Ensino Superior (PROMISAES). O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições e considerando o disposto no artigo 3º do Decreto nº 4.875, de 11 de novembro de 2003, resolve: Art. 1º Ficam estabelecidas às diretrizes de execução do Projeto Milton Santos de Acesso ao Ensino Superior - PROMISAES, instituído pelo Decreto nº 4.875, de 11 de novembro de 2003, a ser executado pela Secretaria de Educação Superior - SESu. Art. 2º O PROMISAES consiste na oferta de auxílio financeiro para alunos estrangeiros, participantes do Programa Estudante- Convênio de Graduação - PEC-G, regularmente matriculados em cursos de graduação das Instituições Federais de Ensino Superior - IFES. Parágrafo único. O auxílio financeiro a que alude o caput será de um salário mínimo mensal pago diretamente aos estudantes selecionados nos termos desta Portaria. Art. 3º O Secretário de Educação Superior fará publicar edital convocando as Instituições Federais de Ensino Superior - IFES participantes do Programa Estudante - Convênio de Graduação - PEC - G a aderirem ao PROMISAES, nos termos estabelecidos nesta Portaria. 1º O edital de convocação estabelecerá os requisitos e prazos para adesão das Instituições Federais de

2 Página 2 de 15 Ensino Superior - IFES. 2º Só poderão participar da seleção de acesso ao PROMISAES estudantes vinculados às IFES participantes do Projeto nos termos desta Portaria. Art. 4º Fica instituído, no âmbito da Secretaria de Educação Superior, o Comitê Gestor do PROMISAES - CGP, composto de seis representantes, sendo três da Secretaria de Educação Superior - SESu, um da Assessoria Internacional do Gabinete do Ministro da Educação - AI/GM/MEC, o Assessor Especial de Controle Interno do Ministério da Educação - AECI/MEC e um representante do Departamento Cultural do Ministério das Relações Exteriores. Art. 5º As seleções para o PROMISAES serão realizadas pelo CGP, anualmente, podendo os estudantes participantes do PECG inscreverem sucessivamente enquanto estiverem regularmente matriculados no Programa/IFES, tendo como limite o tempo máximo de permanência no curso estabelecido pela IFES a que o estudante estiver vinculado. Parágrafo único. O estudante selecionado, desde que preenchidos os requisitos de permanência no Projeto estabelecidos nesta Portaria, terá direito a 12 (doze) parcelas anuais no valor estabelecido no Parágrafo Único do art. 2º, podendo concorrer a novas seleções para períodos subseqüentes enquanto estiver regulamente matriculado como estudante de graduação do PEC-G. Art. 6º Os estudantes de graduação selecionados nos termos desta Portaria assinarão, juntamente com a Instituição Federal de Ensino Superior - IFES em que estiverem regularmente matriculados, Termo de Compromisso, conforme modelo anexo a esta Portaria. 1º A assinatura do Termo de Compromisso tratado no caput obriga os estudantes e as IFES a cumprirem as obrigações elencadas nesta Portaria, cabendo à última exercer a fiscalização do cumprimento pelo aluno das normas necessárias para permanência no Projeto. 2º O Termo de Compromisso será firmado pelo responsável legal do estudante, quando este for menor de idade. Art. 7º São atribuições do Comitê Gestor: I - realizar a seleção dos estudantes a serem beneficiados pelo Projeto; II - definir políticas e diretrizes de funcionamento do PROMISAES, de forma a garantir a unidade nacional do Projeto; III - elaborar e divulgar o Manual de Seleção e Orientação dos Bolsistas do PROMISAES; IV - efetuar o desligamento de estudantes por insuficiência de desempenho e reprovação por falta; V - conhecer de recursos oriundos de suas decisões na condição de instância única e exclusiva; VI - estabelecer critérios para seleção, acompanhamento e avaliação de desempenho dos estudantes beneficiários do PROMISAES. Art. 8º São responsabilidades das IFES que aderirem ao PROMISAES: I - assinar, juntamente com o estudante selecionado, o Termo de Compromisso para o acesso ao auxílio financeiro concedido pelo PROMISAES, devendo enviá-lo ao CGP para fins de homologação; II - elaborar e encaminhar, semestralmente, ao Comitê Gestor relatórios referentes a desligamentos, desempenho acadêmico e freqüência dos seus estudantes beneficiados pelo Projeto; III - informar ao Comitê Gestor do PROMISAES a conclusão de curso por parte dos estudantes beneficiados pelo Projeto; Art. 9º A execução do pagamento do auxílio financeiro concedido pelo PROMISAES será de responsabilidade da Subsecretaria de Assuntos Administrativos desta Pasta a partir de listagem dos beneficiários a ser enviada pelo Comitê Gestor do PROMISAES - CGP. 1º A Subsecretaria de Assuntos Administrativos promoverá o pagamento do auxílio financeiro a partir de depósito no banco e conta indicados pelo estudante beneficiário. 2º O auxílio financeiro será pago após assinatura e envio do Termo de Compromisso ao Comitê Gestor do PROMISAES. 3º O auxílio cessará automaticamente, caso o estudante seja desligado do PEC-G, apresente baixo rendimento escolar, exceda o número de faltas permitido, ou não conclua o curso dentro do prazo estabelecido pela legislação pertinente. Art. 10. Caso o estudante selecionado venha a exercer qualquer atividade remunerada financeiramente, mesmo que sem fins lucrativos e/ou voltadas a fins curriculares e iniciação científica, será desligado do Projeto a partir da data de admissão à atividade aqui descrita. Art. 11. Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANEXO TERMO DE COMPROMISSO Pelo presente instrumento, a Instituição Federal de Educação Superior ora denominada, e o Discente, Matrícula nº de nacionalidade

3 Página 3 de 15, portador do VITEM IV nº e do passaporte nº, estudante do curso de, se comprometem junto à Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação, a executarem o Projeto Milton Santos de Acesso ao Ensino Supeiror - PROMISAES, instituído pelo Decreto nº 4875, de 11/11/2003, publicado no DOU de 12/11/2003, Seção 1, página 131, e regulamentado pela Portaria nº 3167, de 13 de setembro de 2005, mediante as condições abaixo especificadas. 1º ) São responsabilidades da Instituição Federal de Educação Superior: I) Acompanhar o desempenho acadêmico do aluno beneficiado pelo PROMISAES; II) Informar ao CGP a conclusão de curso por parte dos estudantes beneficiados; III) Elaborar e encaminhar, semestralmente, ao Comitê Gestor do PROMISAES (CGP) - instituído pela Portaria nº 3167 de 13 de setembro de relatórios referentes aos desligamentos, ao desempenho acadêmico e à freqüência dos estudantes beneficiados pelo Projeto; IV) Observar o disposto na Portaria nº 3167 de 13 de setembro de 2005, que regulamenta a execução do PROMISAES. 2º ) São responsabilidades do estudante beneficiário do PROMISAES: I) Seguir as normas contidas no Protocolo do Programa de Estudantes Convênio de graduação - PEC-G, principalmente no que se refere à Cláusula 17, 1º ao 8º, sob pena de desligamento e suspensão do auxílio financeiro; II) Não exercer qualquer atividade remunerada, mesmo que voltada para fins curriculares e iniciação científica, sob pena de desligamento do PROMISAES a partir da data de admissão à atividade aqui descrita; III) Obter índice de freqüência às aulas e rendimento acadêmico conforme as normas da Instituição de Ensino em que está matriculado; IV) Observar o disposto na Portaria nº 3167 de 13 de setembro de 2005, que regulamenta a execução do PROMISAES Local e Data INSTITUIÇÃO FEDERAL DE EDUCAÇÃO SUPERIOR ALUNO (DOU de 15/09/2005 Seção I p.9) PORTARIA Nº 3.177, DE 14 DE SETEMBRO DE , de 1º de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 426/2005, da / , do Ministério da Educação, resolve Art. 1 - Credenciar, pelo prazo de três anos, a Faculdade de Tecnologia Machado de Assis, estabelecida à rua Professor Valdir de Jesus, nº 99, Novo Mundo, na cidade de Curitiba, Estado do Paraná, mantida pela Sociedade Educacional Machado de Assis Ltda, autorizando, também, neste ato, o funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos (Área Profissional: Gestão), com cento e cinqüenta vagas totais anuais, sendo cinqüenta vagas totais anuais no turno matutino e cem vagas totais anuais no turno noturno, a ser ofertado pela referida faculdade. Art. 2º - O credenciamento e a autorização referidos nesta portaria são válidos exclusivamente para o endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

4 Página 4 de 15 PORTARIA Nº 3.178, DE 14 DE SETEMBRO DE , de 1º de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 427/2005, da / , do Ministério da Educação, resolve Art. 1 - Autorizar o funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Marketing (Área Profissional: Comércio), com cento e cinqüenta vagas totais anuais, sendo cinqüenta vagas totais anuais no turno matutino e cem vagas totais anuais no turno noturno, a ser ofertado pela Faculdade de Tecnologia Machado de Assis, estabelecida à rua Professor Valdir de Jesus, nº 99, Novo Mundo, na cidade de Curitiba, Estado do Paraná, mantida pela Sociedade Educacional Machado de Assis Ltda. Art. 2º - A autorização a que se refere esta portaria é válida exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº 3.179, DE 14 DE SETEMBRO DE , de 1º de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 428/2005, da / , do Ministério da Educação, resolve Art. 1 - Autorizar o funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia Médica (Área Profissional: Saúde), com cem vagas totais anuais, sendo cinqüenta vagas totais anuais no turno vespertino e cinqüenta vagas totais anuais no turno noturno, a ser ofertado pela Faculdade São Gabriel, estabelecida à avenida João XXIII, nº 4500, São Cristóvão, na cidade de Teresina, Estado do Piauí, mantida pela União das Escolas Superiores Campomaiorenses S/C Ltda. Art. 2º - A autorização a que se refere esta portaria é válida exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação PORTARIA Nº 3.180, DE 14 DE SETEMBRO DE , de 01 de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 429/2005, da / , do Ministério da Educação, resolve Art. 1 - Autorizar o funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Empreendedora (Área Profissional: Gestão), com cem vagas totais anuais, no turno noturno, a ser ofertado pela Faculdade de Tecnologia Martinus, estabelecida à Rua

5 Página 5 de 15 Carlos Cavalcanti, Centro, na cidade de Curitiba, Estado do Paraná, mantida pelo Instituto Martinus de Educação e Cultura - IMEC. Art. 2º - A autorização a que se refere esta portaria é válida exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº 3.181, DE 14 DE SETEMBRO DE , de 01 de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 430/2005, da / , do Ministério da Educação, resolve Art. 1 - Autorizar o funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Sistemas de Informação (Área Profissional: Gestão), com duzentas vagas totais anuais, sendo cem vagas totais anuais no turno matutino e cem vagas totais anuais no turno noturno, a ser ofertado pela Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe, estabelecida à avenida Delmiro Gouveia s/nº, Shopping Riomar, segundo piso, bairro Coroa do Meio, na cidade de Aracaju, Estado de Sergipe, mantida pela Associação de Ensino e Pesquisa Graccho Cardoso S/C Ltda. Art. 2º - A autorização a que se refere esta portaria é válida exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº 3.182, DE 14 DE SETEMBRO DE , de 1º de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 431/2005, da / , do Ministério da Educação, resolve Art. 1 - Autorizar, em caráter experimental, o funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Aqüicultura (Área Profissional: Recursos Pesqueiros), com trinta e cinco vagas totais anuais, em período integral, a ser ofertado pela Escola Agrotécnica Federal de Alegre, estabelecida na Fazenda Caixa D'Água, na cidade de Alegre, Estado do Espírito Santo, mantida pela União. Art. 2º - A autorização a que se refere esta portaria é válida exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº 3.183, DE 14 DE SETEMBRO DE 2005

6 Página 6 de , de 1º de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 432/2005, da / , do Ministério da Educação, resolve Art. 1 - Reconhecer, pelo prazo de cinco anos, o Curso Superior de Tecnologia em Informática - Modalidade: Desenvolvimento Web (Área Profissional: Informática), com cento e cinqüenta vagas totais anuais, turno noturno, ofertado pela Universidade do Oeste Paulista, estabelecida à rua José Bongiovani, nº 700, na cidade de Presidente Prudente, Estado de São Paulo, mantida pela Associação Prudentina de Educação e Cultura. Art. 2º - O curso, a partir do próximo processo seletivo, denominar-se-á Curso Superior de Tecnologia em Desenvolvimento Web. Art. 3º - O reconhecimento a que se refere esta portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo primeiro. Art. 4º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se a Portaria nº 1.902, de 03 de junho de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 06 de junho de 2005, Seção 1, pág. 10. PORTARIA Nº 3.184, DE 14 DE SETEMBRO DE , de 1º de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 433/2005, da / , do Ministério da Educação, resolve Art. 1 - Reconhecer, pelo prazo de cinco anos, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Estratégica de Vendas (Área Profissional: Comércio), com duzentas vagas totais anuais, turno matutino, ofertado pela Faculdade de Tecnologia Martinus, estabelecida à rua Presidente Carlos Cavalcanti, nº 999, bairro São Francisco, na cidade de Curitiba, Estado do Paraná, mantida pelo Instituto Martinus de Educação e Cultura - IMEC. Art. 2º - O curso, a partir do próximo processo seletivo, denominar-se-á Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Vendas (Área Profissional: Gestão). Art. 3º - O reconhecimento a que se refere esta portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo primeiro. Art. 4º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. RETIFICAÇÃO Na Portaria Ministerial nº 3.156, de 13 de setembro de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 14 de setembro de 2005, Seção 1, página 40, onde se lê: "e tendo em vista o Despacho nº 2201/2004, da Secretaria de Educação Superior", leia-se: "e tendo em vista o Despacho nº 1867/2005, da Secretaria de

7 Página 7 de 15 Educação Superior". (Registro SAPIEnS nº ) (DOU de 16/09/2005 Seção I p.23) SECRETARIA EXECUTIVA PORTARIA Nº 603, DE 14 DE SETEMBRO DE 2005 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 4º do Anexo I do Decreto nº 5.159, de 28 de julho de 2004, resolve Art. 1º Incluir nas Câmaras Temáticas de Integração, de que trata o art. 2º da Portaria nº 695, de 10 de setembro de 2004, representantes, conforme discriminação abaixo: Câmara para a Extensão Universitária: I) representante da Secretaria de Educação Básica; II) representante da Secretaria de Educação a Distância; III) representante da Secretaria de Educação Especial. Câmara para as Atividades Complementares na Educação Básica: I) representante da Secretaria de Educação a Distância. Câmara para a Diversidade na Educação: I) representante da Secretaria de Educação a Distância; II) representante da Secretaria de Educação Especial. Art. 2º O art. 2º da Portaria nº 695/2004, passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo: "Art. 2º... Parágrafo único. Os Coordenadores das Câmaras Temáticas de Integração poderão convidar representantes de outros órgãos ou entidades públicas ou privadas, para participarem de suas reuniões, como assessoria técnica, sempre que o tema a ser discutido, assim o exigir." Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JAIRO JORGE FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR PORTARIA Nº 67, DE 14 DE SETEMBRO DE 2005 Regulamenta a avaliação de propostas de Projeto DINTER e de Projeto MINTER. O Presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES, usando das atribuições que lhes são conferidas pelo Estatuto aprovado pelo Decreto nº 4.631, de , publicado no DOU de 24 subseqüente, e considerando a necessidade de regulamentar a sistemática de apresentação para efeitos da avaliação de propostas de Projeto de Doutorado Interinstitucional, Projeto DINTER, e de Mestrado Interinstitucional, Projeto MINTER, resolve: Art. 1º Aprovar o Regulamento da Avaliação de Projeto DINTER, as orientações contidas no documento Cautelas e Condicionantes para o Desenvolvimento de Projetos DINTER e o Regulamento da Avaliação de Projeto MINTER, anexos a esta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JORGE ALMEIDA GUIMARÃES ANEXO CAUTELAS E CONDICIONANTES PARA O DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DINTER 1. Justificativa A redução das desigualdades regionais e intra-regionais no que diz respeito à capacitação dos docentes do ensino superior, formação e consolidação de grupos de pesquisa, expansão e fortalecimento da pósgraduação, bem como a indução da formação de pessoal de alto nível necessário para o desenvolvimento do País exigem das agências públicas de fomento estratégias e mecanismos especiais voltados para essa finalidade. No que diz respeito à formação de doutores, entre as iniciativas sugeridas com esse propósito, ganha relevo a criação de oportunidades de formação, por meio de parcerias com programas de pós-graduação já devidamente consolidados, de grupos ou turmas especiais de alunos de doutorado em instituições localizadas no interior de estados ou regiões com maior carência de recursos humanos de alto nível. Pretende-se, nesses casos, utilizar a competência de alguns programas de pós-graduação para, com base

8 Página 8 de 15 em formas bem estruturadas de cooperação interinstitucional, viabilizar a formação de doutores fora dos grandes centros educacionais. O atendimento desses grupos ou turmas especiais não exigiria a permanência dos alunos na sede dos programas de pós-graduação durante todo o período de realização de seus estudos, uma vez que, mais freqüentemente, os docentes do curso é que se deslocariam para o desenvolvimento de parte considerável das atividades de ensino e orientação. No caso da formação de doutores, reforçam esse tipo de propostas as experiências bem sucedidas de atendimento especial de turmas de mestrado, Minter - tipo de projeto regulamentado pela Capes em 1995, com a criação do Programa Minter - e o êxito alcançado por programas de intercâmbio entre programas de pósgraduação em diferentes estágios de consolidação - como no caso do programa PROCAD, que oferece oportunidades de mobilização de alunos e de professores-orientadores. Considerando tais fatos, a Capes decidiu disciplinar as condições e requisitos sob os quais poderá ser admitida a avaliação e aprovação de Projetos Dinter por programas de pós-graduação já devidamente consolidados, conforme o estabelecido pelo regulamento desse tipo de projeto. Observação: Como se trata da oferta de curso sob condições especiais - isto é, diferentes daquelas previstas na proposta avaliada e aprovada pela Capes e que fundamentou o ato de reconhecimento ou de renovação de reconhecimento, pelo MEC/CNE, do curso a ser oferecido - a implantação de Projeto Dinter, assim como a de Projeto Minter, pressupõe a prévia aprovação pela Capes da proposta a ele correspondente, nos termos previstos pelo regulamento dessa modalidade de iniciativa. 2. Objetivos São objetivos do Projeto Dinter: a) viabilizar a formação de doutores fora dos grandes centros de ensino e pesquisa, assegurado o padrão de qualidade requerido desse nível de curso; b) explorar o potencial dos programas de pós-graduação já consolidados para: - apoiar a capacitação de docentes para os diferentes níveis de ensino, - subsidiar a nucleação e o fortalecimento de grupos de ensino e pesquisa, - fortalecer e estabelecer as condições para a criação de novos cursos de pós-graduação; - propiciar o aumento da competência de formação de recursos humanos de alto nível das instituições localizadas fora dos grandes centros de ensino e pesquisa; c) contribuir para a criação e fortalecimento, nas instituições atendidas, de linhas de pesquisas que respondam a necessidades regionais e ampliem o comprometimento institucional com o desenvolvimento da região; d) contribuir para que os programas que ofereçam o mestrado em determinada área possam vir a ter condições de criar seus cursos de doutorado; e) contribuir para o surgimento, no âmbito das instituições receptoras e associadas, de novas vocações para pesquisa, mediante o incentivo à participação de bolsistas de iniciação científica no projeto e promover o estabelecimento de parcerias duradouras entre programas de pós-graduação ou grupos de ensino e pesquisa em estágios diferenciais de desenvolvimento tendo em vista a disseminação da competência nacional em ciência e tecnologia. 3. Cautelas e Condicionantes O Projeto Dinter deve estar voltado não apenas para a formação de doutores, mas também para a conquista da maturidade acadêmica das instituições por ele beneficiadas. a) O Projeto Dinter deve abranger o atendimento de um só grupo ou turma de alunos. Por outro lado, a Instituição Promotora não poderá, em princípio, ministrar mais do que um Dinter ao mesmo tempo. Excepcionalmente, poderá ser aprovado o desenvolvimento, por um mesmo programa, de um novo projeto antes da finalização do anterior. De acordo com a situação específica de cada programa e projeto, a Capes poderá estabelecer certas restrições como, por exemplo: não iniciar novo projeto em um mesmo biênio; exigir que cada projeto do programa se refira a áreas de concentração diferentes e conte com grupo próprio de docentes. b) É imprescindível que o Projeto Dinter abranja ações que busquem fazer frente aos riscos ou efeitos negativos próprios desse tipo de iniciativa, decorrentes da endogenia na formação dos docentes das instituições beneficiadas, como, por exemplo, a cooperação com outros programas e grupos de pesquisa, a realização, pelos alunos titulados, de projetos de pós-doutorado em instituições diferentes daquela em que eles se formaram. c) Na definição do projeto Dinter, é importante considerar que esse tipo de iniciativa pode acarretar mais problemas do que os verificados no caso do Minter. No mestrado, seja presencial na Instituição Promotora, seja oferecido sob condições especiais, como no Minter, a proporção de aulas é elevada - o que permite a interação freqüente dos professores com os alunos, quer no oferecimento de disciplinas, quer nos trabalhos de orientação. No doutorado, essa necessidade de interação tem de ser atendida, apesar de a proporção de aulas ser bem menor. É, pois, imprescindível que as propostas de Dinter evidenciem o cumprimento dos requisitos relativos à interação entre docentes e discentes e também a capacidade da Instituição Receptora

9 Página 9 de 15 de absorver muito bem a formação ministrada. d) Para atender à necessidade de contato regular entre os alunos e seus orientadores, que deles estarão geograficamente afastados, é imprescindível que seja prevista e regulamentada a realização de seminário obrigatório, por teleconferência, como atividade do Dinter. Aconselha-se que tais seminários sejam os mesmos previstos para os alunos presenciais, com a participação obrigatória dos alunos do projeto. A freqüência e a natureza desses seminários devem ser disciplinadas no regimento do programa e comprovadas para a autorização da defesa de tese. A verificação do atendimento dessas exigências será objeto do processo de acompanhamento e avaliação dos Projetos Dinter, dentro do previsto pelo item 4 deste documento. e) Deve ser previsto o fluxo regular de visitas dos docentes da Instituição Promotora à Instituição Receptora, para participação em seminários, congressos e outras formas de presença acadêmica. A freqüência dos alunos Dinter a esses eventos deve ser regulamentada no projeto e controlada pela Instituição Receptora. f) O aluno Dinter deverá, obrigatoriamente, realizar "doutorado sanduíche" na Instituição Promotora, com a duração mínima de nove meses, para um período de relação mais intensa com seu orientador, o desenvolvimento de grande parte de seu projeto experimental de pesquisa, a participação em seminários e o atendimento de outros requisitos fundamentais para a formação de um pesquisador - que pressupõe, além da aquisição de conteúdos específicos, a imersão do estudante em um ambiente formativo e intelectualmente estimulante, o exercício prático em laboratórios e a aprendizagem com fatos vivenciados junto à coletividade acadêmica no dia-a-dia de um centro de ensino e pesquisa. g) Considerada a importância do fortalecimento de novas vocações de pesquisa para a conquista da maturidade acadêmica pelas instituições de ensino e pesquisa, os Projetos Dinter deverão contar, nas diferentes etapas de seu desenvolvimento, com a participação, em atividades de iniciação científica, de graduandos das instituições receptoras. 4. Acompanhamento e Avaliação dos Projetos Dinter Os projetos Dinter serão objeto de atividades especiais de acompanhamento e avaliação pela Capes - além daquelas correspondentes ao sistema regular de avaliação dos programas de pósgraduação. Para atender a esse tipo de necessidade, o Programa Promotor deverá fornecer, por intermédio do Coleta Capes, as informações sobre as atividades correspondentes ao projeto Dinter. Serão promovidas visitas de consultores para a verificação "in loco" do andamento de projetos e reuniões de consultores, representantes das instituições, docentes e discentes participantes, para a avaliação da adequação e do impacto efetivo desse tipo de iniciativas, sugerir os ajustes necessários na regulamentação, concepção ou execução dos projetos e identificar e disseminar experiências bem sucedidas relacionadas com o desenvolvimento desses projetos. REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE DOUTORADO INTERINSTITUCIONAL - DINTER 1. Caracterização do Projeto Dinter 1.1. Caracteriza-se como Projeto Dinter o atendimento, por um programa de pós-graduação com curso de doutorado reconhecido pelo MEC/CNE e já consolidado, de um grupo ou turma de alunos de doutorado, sob condições especiais, sendo estas caracterizadas pelo fato de parte das atividades de formação desses alunos serem desenvolvidas no campus de uma outra instituição Como se trata de projeto de oferta de curso sob condições especiais - isto é, diferentes daquelas previstas na proposta avaliada e aprovada pela Capes e que fundamentou os atos de autorização, de reconhecimento ou de renovação de reconhecimento, pelo MEC/CNE, do curso a ser oferecido -, a implantação desse tipo de iniciativa pressupõe a prévia aprovação pela Capes do projeto a ele correspondente, nos termos previstos por este regulamento. 2. Distinção entre proposta de Projeto Dinter e proposta de Curso Novo de Doutorado 2.1. O Projeto Dinter tem caráter temporário e se restringe apenas ao atendimento de um grupo de alunos, sob condições especiais, por um programa com curso de doutorado já devidamente aprovado pela Capes reconhecido pelo CNE/MEC, como definido no item 1.1. Se a proposta for aprovada, o programa fica autorizado a desenvolver o projeto Dinter como uma atividade regular de seu curso de doutorado O curso novo de doutorado, ao contrário, tem caráter permanente e está sujeito aos requisitos de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento pelo MEC/CNE. A proposta a ele correspondente deve ser submetida à avaliação da Capes, de acordo com o estabelecido pela Resolução CNE/CES Nº 01/2001, pela Portaria Capes nº 51/2004 e pelas demais normas e procedimentos pertinentes a essa matéria, que estão disponíveis no sítio da Capes: avaliação/ propostas para curso novo. 3.Objetivo e foco do processo de Avaliação de Propostas de Projeto Dinter 3.1. Este documento regulamenta a concepção, os requisitos e a forma de encaminhamento das propostas de Projeto Dinter, a serem avaliadas pela Capes, tendo em vista o cumprimento do estabelecido pela legislação vigente sobre o reconhecimento de cursos de pós-graduação stricto sensu.

10 Página 10 de O processo de avaliação de Projeto Dinter, nos termos deste Regulamento, é da esfera de competência da Diretoria de Avaliação - DAV da Capes. Seu objetivo é a análise do mérito técnico/ científico da proposta de Dinter e das condições de as atividades nela previstas - referentes à formação de um grupo ou turma especial de alunos de doutorado - serem aprovadas como parte da atuação regular do curso oferecido pelo Programa Promotor, já devidamente aprovado pela Capes e reconhecido pelo MEC/CNE. 4. Objetivos São objetivos do Projeto Dinter: a) viabilizar a formação de doutores fora dos grandes centros de ensino e pesquisa, assegurado o padrão de qualidade requerido desse nível de curso; b) explorar o potencial dos programas de pós-graduação já consolidados para: - apoiar a capacitação de docentes para os diferentes níveis de ensino, - subsidiar a nucleação e o fortalecimento de grupos de ensino e pesquisa, - fortalecer e estabelecer as condições para a criação de novos cursos de pós-graduação; - propiciar o aumento da competência de formação de recursos humanos de alto nível das instituições localizadas fora dos grandes centros de ensino e pesquisa; c) contribuir para a criação e fortalecimento, nas instituições atendidas, de linhas de pesquisas que respondam a necessidades regionais e ampliem o comprometimento institucional com o desenvolvimento da região; d) contribuir para que os programas que ofereçam o mestrado em determinada área possam vir a ter condições de criar seus cursos de doutorado; e) contribuir para o surgimento, no âmbito das instituições receptoras e associadas, de novas vocações para pesquisa, mediante o incentivo à participação de bolsistas de iniciação científica no projeto; promover o estabelecimento de parcerias duradouras entre programas de pós-graduação ou grupos de ensino e pesquisa em estágios diferenciais de desenvolvimento tendo em vista a disseminação da competência nacional em ciência e tecnologia. 5. Instituições Participantes da Oferta de Projeto DINTER 5.1. Instituição Promotora: responde pela promoção, coordenação acadêmica e garantia do padrão de qualidade do curso correspondente ao Projeto Dinter. Sua participação efetiva-se por intermédio de um de seus programas de pós-graduação, identificado como Programa Promotor, que responderá pela oferta do curso de doutorado no campus de outra instituição, tendo em relação a este as mesmas responsabilidades que tem em relação ao curso regularmente oferecido em sua sede. Observações: - As atividades correspondentes ao Projeto Dinter, incluindo a produção de seus discentes e docentes, serão consideradas pela Capes, para efeitos da avaliação da pós-graduação, como uma atividade positiva, uma contribuição relevante para o desenvolvimento da pós-graduação nacional, classificada como "iniciativa de solidariedade" do Programa Promotor. - Dadas as condições especiais de oferta do curso Dinter, o tempo de titulação dos alunos vinculados a essa modalidade de projeto será considerado em uma categoria específica e não juntamente com o dos alunos da turma regular oferecida na sede do programa Instituição Receptora: é a instituição em cujo estabelecimento é promovida a maior parte das atividades relativas ao desenvolvimento do Projeto Dinter. Responde, juntamente com as outras instituições que possam a ela se associar para a promoção do Dinter, pela garantia da infra-estrutura de ensino e pesquisa e do apoio administrativo do curso e pela obtenção do financiamento necessário para viabilizar a execução do projeto Instituição(ões) Associada(s): são as demais instituições que possam vir a se juntar à receptora como beneficiárias do projeto ou para viabilizar o desenvolvimento da iniciativa. 6. Requisitos dos Projetos DINTER 6.1.Quanto ao Programa Promotor: a) ser um programa já consolidado e ter nota igual ou superior a 5 (cinco) na última avaliação da Capes; b) ter condição de desenvolver o Projeto Dinter sem comprometer o desempenho dos cursos que oferece em sua sede; c) demonstrar o comprometimento do programa, em termos institucionais e não apenas de um grupo restrito de seus docentes, na promoção do curso; d) comprometer-se a imprimir ao desenvolvimento do Dinter o mesmo nível de qualidade que caracteriza o curso oferecido em sua sede, submetendo a iniciativa aos mesmos controles e exigências acadêmicas; e) buscar adequar a orientação do curso aos propósitos das instituições Receptora e Associadas de, com o Dinter, ampliar sua competência técnica e científica para o cumprimento de seu projeto institucional de formação de recursos humanos de alto nível e, em especial, de seu plano de capacitação institucional para o desenvolvimento da pesquisa e da pós-graduação; f) realizar a seleção, matrícula e titulação dos alunos em conformidade com o regulamento do curso; g) fornecer, por intermédio do Coleta Capes, as informações referentes aos alunos e atividades do Projeto Dinter como parte das atividades do programa;

11 Página 11 de 15 h) promover o acompanhamento e a avaliação da forma como são desenvolvidas as atividades correspondentes ao Projeto Dinter Quanto à Instituição Receptora: a) possuir curso de mestrado reconhecido pelo MEC/CNE na mesma área, ou área afim, do curso a ser oferecido como Dinter, admitindo-se, em caráter especial, a aprovação de proposta que não atenda a essa exigência, desde que seja constatada pela Comissão de Área a existência das condições necessárias para o adequado desenvolvimento do projeto, especialmente no que diz respeito às alíneas "b" e "c"; b) possuir núcleo de pesquisa na área, ou em área afim, com nível de maturidade e número de integrantes adequados para assegurar aos alunos do curso a vivência acadêmica, o acompanhamento e o apoio de coorientação indispensáveis para o desenvolvimento de seus respectivos projetos de formação; c) dispor dos recursos de infra-estrutura de ensino e pesquisa considerados indispensáveis pela área para a promoção do curso; d) responder pela garantia das condições financeiras e pelo apoio administrativo requeridos para o oferecimento do curso; e) garantir a incorporação e participação de alunos de iniciação científica no desenvolvimento de projetos de pesquisa relativos ao Dinter, na proporção de pelo menos um estudante de graduação por aluno de doutorado; f) assegurar as condições de dedicação de seus docentes ao curso, seja na condição de alunos, seja de coorientadores ou coparticipantes, de acordo com a programação contida na proposta aprovada pela Capes Quanto ao curso oferecido com base no Projeto Dinter: a) ter caráter temporário, sendo sua oferta restrita ao período necessário à capacitação, em nível de doutorado, de um grupo ou turma de alunos; b) apresentar o mesmo padrão de qualidade e estar sujeito ao mesmo regimento do curso oferecido na sede do programa promotor; c) contar com um plano acadêmico que atenda à seguinte exigência: - realização de estágio obrigatório dos alunos junto ao Programa Promotor, ou projeto equivalente de Doutorado Sanduíche, com duração mínima de 9 (nove) meses, tendo, no caso de este ser fracionado, um dos períodos por ele compreendidos a duração mínima de 4 (quatro) meses contínuos; Observação: A duração desse estágio poderá ser reduzida, a critério da Comissão de Área, no caso de a instituição receptora possuir mestrado na área ou em área afim; - manutenção de contatos regulares dos alunos com os professores encarregados das atividades de acompanhamento e orientação. 7. Documentos/Informações Requeridos para a Instrução das Propostas 7.1. documento assinado pelo coordenador do Programa Promotor e pelo Pró-reitor de pós-graduação da respectiva instituição expressando o engajamento formal do programa e da IES com o desenvolvimento do Projeto Dinter documento do Pró-reitor de Pós-graduação da Instituição Receptora com apresentação dos pontos básicos do plano de desenvolvimento da instituição e apreciação sintética sobre a relevância e impacto institucional e regional da iniciativa. Endereço da instituição, nome, endereço, telefone e do Pró-Reitor projeto do curso DINTER, com as seguintes especificações: a) identificação das instituições participantes: receptora, promotora e associadas; b) identificação do projeto: (i) nome do curso, (i) área(s) de concentração oferecida(s), (iii) número de alunos, (iv) perfil da demanda a ser atendida, (v) previsão de início e término do curso; c) coordenação acadêmica do projeto: nome, cargo e endereço institucional do coordenador acadêmico do projeto, que, obrigatoriamente, deve ser um docente do programa promotor; d) coordenação operacional do projeto: nome, cargo e endereço institucional do coordenador operacional do projeto, que, obrigatoriamente, deve ser um docente da instituição receptora; e) justificativa, relevância e impacto do projeto; f) plano acadêmico detalhado do curso: (i) objetivos e metas; (ii) linhas de pesquisa a serem desenvolvidas e sua adequação às necessidades das instituições e região beneficiárias; (iii) créditos do curso; (iv) estrutura básica da programação, com especificação da forma e freqüência da presença de docentes do programa promotor junto à instituição receptora; (v) elenco, ementa e carga horária das disciplinas; (vi) número de alunos; (vii) critérios e sistemática de seleção dos alunos; (viii) programação dos alunos de iniciação científica, vinculados aos doutorandos Dinter; (ix) ações voltadas para a minimização dos riscos de endogenia na formação dos doutores; g) atividades de orientação: (i) apresentação do planejamento básico de como serão efetuadas as atividades de orientação, com descrição objetiva das relações entre orientador e orientando; (ii) relação e síntese dos currículos dos professores, vinculados à receptora, que deverão atuar como orientadores ou coorientadores de alunos do curso;

12 Página 12 de 15 h) infra-estrutura de pesquisa disponível na receptora (laboratórios, biblioteca e outros recursos) para os alunos do curso; i) financiamento da execução do projeto: indicar as fontes asseguradas e/ou previstas de financiamento do projeto; j) cronograma de atividades: estabelecer os prazos de execução das etapas do projeto. 8. Apresentação de Proposta à Capes 8.1. Calendário: As propostas poderão ser enviadas à Capes a qualquer tempo, sendo, pois, adotado o regime de fluxo contínuo. Eventualmente, a Capes poderá fazer chamadas ou divulgar editais para a apresentação de projetos Dinter Informações/Conteúdo das Propostas As propostas de Projeto Dinter deverão ser encaminhadas pelo Pró-Reitor de Pós-Graduação da IES Promotora, contendo as informações e documentos abaixo especificados: a) mensagem de encaminhamento informando tratar-se de pedido de avaliação pela Capes de Projeto Dinter e especificando o nome do curso, do Programa Promotor e da IES a que este se vincula e da IES Receptora e apresentando, como anexos, os arquivos correspondentes aos itens subseqüentes; b) documento assinado conjuntamente pelo coordenador do Programa Promotor e Pró-reitor da IES Promotora, em conformidade com o estabelecido pelo item 7.1; c) documento do Pró-reitor de Pós-graduação da Instituição Receptora, em conformidade com o estabelecido pelo item 7.2; d) projeto do Curso Dinter, com as especificações determinadas pelas alíneas do item Forma de Encaminhamento à Capes O encaminhamento de proposta de Projeto Dinter deve ser feito por meio eletrônico, pelo Capes/Net, de acordo com as seguintes instruções: - acessar o sítio da Capes: - selecionar a opção: Avaliação; - selecionar a opção: Projeto Dinter ou Minter; - no item "5. Encaminhamento de Proposta de Projeto Dinter ou Minter", clicar no campo "Envio de Proposta"; - digitar o código da IES e a senha da Pró-Reitoria Informações Complementares Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES Coordenação de Acompanhamento e Avaliação - CAA/ DAV Ministério da Educação, Anexo II, 2º andar Caixa Postal Brasília - DF Fone: (61) caa@capes.gov.br REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE MESTRADO INTERINSTITUCIONAL - MINTER 1. Caracterização do Projeto Minter 1.1. Caracteriza-se como Projeto Minter o atendimento, por um programa de pós-graduação com curso de mestrado reconhecido pelo MEC/CNE e já consolidado, de um grupo ou turma de alunos de mestrado, sob condições especiais, sendo estas caracterizadas pelo fato de parte das atividades de formação desses alunos serem desenvolvidas no campus de uma outra instituição Como se trata de projeto de oferta de curso sob condições especiais, isto é, diferentes daquelas previstas na proposta avaliada e aprovada pela Capes e que fundamentou os atos de autorização, de reconhecimento ou de renovação de reconhecimento, pelo MEC/CNE, do curso a ser oferecido, a implantação desse tipo de iniciativa pressupõe a prévia aprovação pela Capes do projeto a ele correspondente, nos termos previstos por este regulamento. 2. Distinção entre proposta de Projeto Minter e proposta de Curso Novo de Mestrado 2.1.O Projeto Minter tem caráter temporário e se restringe apenas ao atendimento de um grupo de alunos, sob condições especiais, por um programa com curso de mestrado já devidamente aprovado pela Capes e reconhecido pelo CNE/MEC, como definido no item 1.1. Se a proposta for aprovada, o programa fica autorizado a desenvolver o projeto Minter como uma atividade regular de seu curso de mestrado O curso novo de mestrado, ao contrário, tem caráter permanente e está sujeito aos requisitos de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento pelo MEC/CNE. A proposta a ele correspondente deve ser submetida à avaliação da Capes, de acordo com o estabelecido pela Resolução CNE/CES Nº 01/2001, pela Portaria Capes nº 51/2004 e pelas demais normas e procedimentos pertinentes a essa matéria, que estão disponíveis no sítio da Capes: avaliação/ propostas para curso novo. 3. Objetivo e foco do processo de Avaliação de Propostas de Projeto Minter 3.1. Este documento regulamenta a concepção, os requisitos e a forma de encaminhamento das propostas

13 Página 13 de 15 de Projeto Minter, a serem avaliadas pela Capes, tendo em vista o cumprimento do estabelecido pela legislação vigente sobre o reconhecimento de cursos de pós-graduação stricto sensu O processo de avaliação de Projeto Minter, nos termos deste Regulamento, é da esfera de competência da Diretoria de Avaliação - DAV da Capes. Tal processo tem por objetivo a análise do mérito técnico/científico da proposta de Minter e das condições de as atividades mestrado - serem aprovadas como parte da atuação regular do curso oferecido pelo Programa Promotor, já devidamente aprovado pela Capes e reconhecido pelo MEC/CNE. 4. Objetivos São objetivos do Projeto Minter: a) viabilizar a formação de mestres fora dos grandes centros de ensino e pesquisa, assegurado o padrão de qualidade requerido desse nível de curso; b) explorar o potencial dos programas de pós-graduação já consolidados para: - apoiar a capacitação de docentes para os diferentes níveis de ensino, - subsidiar a nucleação e o fortalecimento de grupos de ensino e pesquisa, - fortalecer e estabelecer as condições para a criação de novos cursos de pós-graduação; - propiciar o aumento da competência de formação de recursos humanos de alto nível das instituições localizadas fora dos grandes centros de ensino e pesquisa; c) contribuir para a criação e fortalecimento, nas instituições atendidas, de linhas de pesquisas que respondam a necessidades regionais e ampliem o comprometimento institucional com o desenvolvimento da região; d) contribuir para o surgimento, no âmbito das instituições receptoras e associadas, de novas vocações para pesquisa, mediante o incentivo à participação de bolsistas de iniciação científica no projeto e promover o estabelecimento de parcerias duradouras entre programas de pós-graduação ou grupos de ensino e pesquisa em estágios diferenciais de desenvolvimento, tendo em vista a disseminação da competência nacional em ciência e tecnologia. 5. Instituições Participantes da Oferta de Projeto MINTER 5.1. Instituição Promotora - responde pela promoção, coordenação acadêmica e garantia do padrão de qualidade do curso correspondente ao Projeto Minter. Sua participação efetiva-se por intermédio de um de seus programas de pós-graduação, identificado como Programa Promotor, que responderá pela oferta do curso de mestrado no campus de outra instituição, de acordo com o previsto no projeto aprovado pela Capes, tendo em relação ao curso Minter as mesmas responsabilidades que as relativas ao curso de mestrado regularmente oferecido em sua sede. Observações: - As atividades correspondentes ao Projeto Minter, incluindo a produção de seus discentes e docentes, serão consideradas pela Capes, para efeitos da avaliação da pós-graduação, como uma atividade positiva, uma contribuição relevante para o desenvolvimento da pós-graduação nacional, classificada como "iniciativa de solidariedade" do Programa Promotor. - Dadas as condições especiais de oferta do Minter, o tempo de titulação dos alunos vinculados a esse tipo de projeto será considerado em uma categoria específica e não juntamente com o dos alunos da turma regular oferecida na sede do programa Instituição Receptora: é a instituição em cujo estabelecimento é promovida a maior parte das atividades relativas ao desenvolvimento do Projeto Minter. Responde, juntamente com as outras instituições que possam a ela se associar para a promoção do Minter, pela garantia da infra-estrutura de ensino e pesquisa e do apoio administrativo do curso e pela obtenção do financiamento necessário para viabilizar a execução do projeto Instituição(ões) Associada(s): são as demais instituições que possam vir a se juntar à receptora como beneficiárias do projeto ou para viabilizar o desenvolvimento da iniciativa. 6. Requisitos dos Projetos Minter 6.1.Quanto ao Programa Promotor: a) ter nota igual ou superior a 4 (quatro) na última avaliação da Capes; b) ter condição de desenvolver o Projeto Minter sem comprometer o desempenho dos cursos que oferece em sua sede; Observações: Em princípio, cada programa de pós-graduação pode apresentar-se como o promotor de apenas um projeto de Minter de cada vez, e somente após finalizada a execução deste poderá ter autorizado o início da oferta de novo projeto dessa modalidade. Excepcionalmente, no caso de a Comissão de Área constatar que o programa promotor tem condições de assumir esse novo compromisso sem prejudicar seu desempenho. c) demonstrar o comprometimento do programa, em termos institucionais e não apenas de um grupo restrito de seus docentes, na promoção do curso; d) comprometer-se a imprimir ao desenvolvimento do Minter o mesmo nível de qualidade que caracteriza o curso oferecido em sua sede, submetendo a iniciativa aos mesmos controles e exigências acadêmicas;

14 Página 14 de 15 e) buscar adequar a orientação do curso aos propósitos das instituições Receptora e Associadas de, com o Projeto Minter, ampliar sua competência técnica e científica para o cumprimento de seu projeto institucional de formação de recursos humanos de alto nível e, em especial, de seu plano de capacitação institucional para o desenvolvimento da pesquisa e da pós-graduação; f) realizar a seleção, matrícula e titulação dos alunos em conformidade com o regulamento do curso; g) fornecer, por intermédio do Coleta Capes, as informações referentes aos alunos e atividades do Projeto Minter como parte das atividades do programa; h) promover o acompanhamento e a avaliação da forma como são desenvolvidas as atividades correspondentes ao Projeto Minter Quanto à Instituição Receptora: a) dispor dos recursos de infra-estrutura de ensino e pesquisa considerados indispensáveis pela área para a promoção do curso; b) contar, durante todo o período de execução do projeto, com, pelo menos, um doutor em condições de coordenar o projeto do ponto de vista acadêmico, gerencial e de co-orientação; c) responder pela garantia das condições financeiras e pelo apoio administrativo requeridos para o oferecimento do curso; d) garantir a incorporação e participação de alunos de iniciação científica no desenvolvimento de projetos de pesquisa relativos ao Minter; e) assegurar as condições de dedicação de seus docentes ao curso, seja na condição de alunos, seja de co-orientadores ou coparticipantes, de acordo com a programação contida na proposta aprovada pela Capes Quanto ao Curso a ser oferecido: a) ter caráter temporário, sendo sua oferta restrita ao período necessário à capacitação, em nível de mestrado, de apenas um grupo ou turma de alunos; b) apresentar o mesmo padrão de qualidade e estar sujeito ao mesmo regimento do curso oferecido na sede do Programa Promotor; c) atender a um número máximo de 25 alunos, podendo tal número ser reduzido, a critério da Comissão de Área, consideradas as especificidades da área e as condições específicas de cada projeto e das instituições dele participantes; d) contar com um plano acadêmico que atenda à seguinte exigência: - programação de um mínimo de 24 (vinte e quatro) créditos em disciplinas, sendo um crédito correspondente a 15 (quinze) horas de atividades acadêmicas; - realização de estágio obrigatório dos alunos junto ao Programa Promotor, com duração mínima de 4 (quatro) meses, a ser cumprido em regime de tempo integral; - manutenção de contatos regulares dos alunos com os professores encarregados das atividades de acompanhamento e orientação. 7. Documentos/Informações Requeridos para a Instrução das Propostas 7.1. documento assinado pelo coordenador do Programa Promotor e pelo Pró-reitor de pós-graduação da respectiva instituição expressando o engajamento formal do programa e da IES com o desenvolvimento do Projeto Minter documento do Pró-reitor de Pós-graduação da Instituição Receptora com apresentação dos pontos básicos do plano de desenvolvimento da instituição e apreciação sintética sobre a relevância e impacto institucional e regional da iniciativa. Endereço da instituição, nome, endereço, telefone e do Pró- Reitor projeto do curso MINTER, com as seguintes especificações: a) identificação das instituições participantes: receptora, promotora e associadas; b) identificação do projeto: (i) nome do curso, (i) área(s) de concentração oferecida(s), (iii) número de alunos, (iv) perfil da demanda a ser atendida, (v) previsão de início e término do curso; c) coordenação acadêmica do projeto: nome, cargo e endereço institucional do coordenador acadêmico do projeto, que, obrigatoriamente, deve ser um docente do programa promotor; d) coordenação operacional do projeto: nome, cargo e endereço institucional do coordenador operacional do projeto, que, obrigatoriamente, deve ser um docente da instituição receptora; e) justificativa, relevância e impacto do projeto; f) plano acadêmico detalhado do curso: (i) objetivos e metas; (ii) linhas de pesquisa a serem desenvolvidas e sua adequação às necessidades das instituições e região beneficiárias; (iii) créditos do curso; (iv) estrutura básica da programação, com especificação da forma e freqüência da presença de docentes do programa promotor junto à instituição receptora; (v) elenco, ementa e carga horária das disciplinas; (vi) número de alunos; (vii) critérios e sistemática de seleção dos alunos; (viii) programação dos alunos de iniciação científica, vinculados ao Projeto Minter; (ix) ações voltadas para a minimização dos riscos de endogenia na formação dos mestres;

15 Página 15 de 15 g) atividades de orientação: (i) apresentação do planejamento básico de como serão efetuadas as atividades de orientação, com descrição objetiva das relações entre orientador e orientando; (ii) relação e síntese dos currículos dos professores, vinculados à receptora, que deverão atuar como co-orientadores de alunos do curso (caso procedente); h) infra-estrutura de pesquisa disponível na receptora (laboratórios, biblioteca e outros recursos) para os alunos do curso; i) financiamento da execução do projeto: indicar as fontes asseguradas e/ou previstas de financiamento do projeto; j) cronograma de atividades: estabelecer os prazos de execução das etapas do projeto. 8. Apresentação de Proposta à Capes 8.1. Calendário: As propostas poderão ser enviadas à Capes a qualquer tempo, sendo, pois, adotado o regime de fluxo contínuo. Eventualmente, a Capes poderá fazer chamadas ou divulgar editais para a apresentação de projetos Minter Informações/Conteúdo das Propostas As propostas de Projeto Minter deverão ser encaminhadas pelo Pró-Reitor de Pós-Graduação da IES Promotora, contendo as informações e documentos abaixo especificados: a) mensagem de encaminhamento informando tratar-se de pedido de avaliação pela Capes de Projeto Minter, especificando o nome do curso, do Programa Promotor e da IES a que este se vincula e da IES Receptora, e apresentando, como anexos, os arquivos correspondentes aos itens subseqüentes; b) documento assinado conjuntamente pelo coordenador do Programa Promotor e Pró-reitor da IES Promotora, em conformidade com o estabelecido pelo item 7.1; c) documento do Pró-reitor de Pós-graduação da Instituição Receptora, em conformidade com o estabelecido pelo item 7.2; d) projeto do Curso Minter, com as especificações determinadas por todas as alíneas do item Forma de Encaminhamento à Capes O encaminhamento de proposta de Projeto Minter deve ser feito por meio eletrônico, pelo Capes/Net, de acordo com as seguintes instruções: - acessar o sítio da Capes: - selecionar a opção: Avaliação; - selecionar a opção: Projeto Dinter ou Minter; - no item "5. Encaminhamento de Proposta de Projeto Dinter ou Minter", clicar no campo "Envio de Proposta"; - digitar o código da IES e a senha da Pró-Reitoria Informações Complementares Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES Coordenação de Acompanhamento e Avaliação - CAA/DAV Ministério da Educação, Anexo II, 2º andar Caixa Postal 365M Brasília - DF Fone: (61) caa@capes.gov.br (DOU de 16/09/2005 Seção I p.23) O BDE on-line é um suplemento da Enciclopédia de Legislação e Jurisprudência da Educação Brasileira em CD ROM, produzido pela EDITAU - Edições Técnicas de Administração Universitária. Informações e assinaturas pelo telefone: (0xx31) ou pelo editau@editau.com.br.

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