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1 ROBE RT AMURI E L AVAL I AÇÃOI NS T I T UCI ONAL MARCORE GUL AT ÓRI O: PORT ARI ASNORMAT I VAS40/ 2007E23/ 2010

2 Di r et or adaca r t acons ul t a ;Dout or a ndaem Av a l i a ç ã oi nst uc i ona l ;Mes t r aem Ges t ã o doconhec i ment o; Cons ul t or adev á r i a si nst ui ç õesuni v er s i t á r i a sna sá r ea sdea v a l i a ç ã o, pr oc es s os e pr oj et os ;a ut or a dos l i v r os Pl a nodedes env ol v i ment oi nst uc i ona l PDI :Aná l i s edopr oc es s odei mpl a nt a ç ã o e Av a l i a ç ã oi nst uc i ona l Ma r c o Reg ul a t ór i o:por t a r i a s Nor ma v a s 40/ 2007 e 23/ 2010 ededi v er s osa rg osnaá r eade g es t ã oea v a l i a ç ã o.doc ent eem c ur s osde pós g r a dua ç ã oeem di v er s ospr og r a ma sde a per f ei ç oa ment oec a pa c i t a ç ã o. a Pr of Rober t amur i el COPYRI GHT CART ACONS UL T A

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4 SUMÁRIO Prefácio... 7 Introdução Portaria Normativa Nº 23, de 1º de Dezembro de Art. 1º Art. 2º Art. 3º Art. 4º Art. 5º ANEXO BIBLIOGRAFIA

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6 PREFÁCIO Desde quando comecei a estudar a educação e o ensino superior brasileiro venho observando que a relação entre o Ministério da Educação e as Instituições de Ensino Superior é, no mínimo, desconfortável. Algum psiquiatra corporativo poderia diagnostica-la de esquizofrênica. Ora, esquizofrenia é uma doença grave, pois o paciente perde a noção da realidade e passa a viver um mundo que criou para si mesmo. Temos nesta relação, de um lado o Ministério da Educação e suas idas e vindas, num cipoal legislativo, como bem classifica a nossa autora. De outro, as Instituições de Ensino Superior, públicas ou privadas, num trabalho contínuo de adaptação às novas regras, como quem corre sem saber para onde está indo, todos os dias, esperando a nova moda do MEC, uma nova resolução, um novo instrumento de avaliação. Sendo própria da relação, a tal esquizofrenia não acomete apenas o MEC, pois um mundo de afazeres operacionais vem distanciando a cada dia nossas Instituições de Ensino Superior do que é efetivamente importante para a aprendizagem. O mundo das IES é o mundo das urgências, não é real, porque perdeu a sua essência. E o MEC? Em que mundo está? Num mundo ultrapassado. Um mundo mecanicista, hierarquizado, sem espaço para a criatividade, que nega a diversidade. O mundo da fábrica e seus produtos, não o do mercado e suas necessidades. Felizmente nem todos os habitantes destes mundos são acometidos por esta doença. Entendo, ao analisar a Constituição de 1988, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) e demais decretos, um passo para a cura. A regulação sempre me pareceu indicar o campo das possibilidades e da boa convivência entre MEC e IES. Por outro -7-

7 Avaliação Institucional lado, a avaliação sempre me pareceu indicar o vale sombrio das impossibilidades. Não raro, percebo algumas incoerências entre regulação e avaliação. É a norma que abre possibilidades, mas é também o instrumento de avaliação que fecha as portas, taxa índices e conceitos mal concebidos ou são mais exigentes do que a norma. Na prática avaliativa, notas técnicas e até mesmo algumas resoluções, passam a régua para nivelar universidades públicas, privadas, centros universitários e faculdades, de Norte a Sul, tudo padronizado pelo sistema avaliativo. Uma avaliação concebida na lógica da burocracia industrial? Isso não parece ser o que estabelece as diretrizes do bem concebido Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei , de 14 de abril de Mas, na prática, graça um taylorismo feliz que avança sobre o mundo das IES um lugar que, infelizmente, não conhecem bem. Tenho andado atrás deste conhecimento sobre estrutura e gestão em todos os tipos de organizações educacionais e nunca encontrei um profissional que não estivesse preocupado com o desenvolvimento da IES. A questão é a maneira como eles lidam com a organização para a qual trabalham. De certo que há aqueles que se preocupam com os indicadores de lucratividade, pois eles são importantes para a remuneração dos acionistas e, em alguns casos, para o desenvolvimento da qualidade da oferta educacional. Nas mantidas observa-se que muitos estão preocupados com a aprendizagem dos alunos, com a inclusão da pesquisa no desenvolvimento da formação profissional na academia, na relação da organização com sua região de inserção, no desenvolvimento de parcerias com empresas e com outras IES, com a busca por uma missão diferenciada, algo importante para o desenvolvimento da economia e da sociedade. Mas, muitos outros profissionais, ainda se fecham quase que exclusivamente nas demandas do Ministério da Educação. -8-

8 Marco Regulatório: Portarias Normativas nº40/2007 e 23/2010 É preciso compreender que o MEC é uma grande organização burocratizada pelo paradigma industrial, como é toda a máquina estatal. A máquina não tem vontade própria, vive de regulamentos e processos e acredita no romance da racionalização estremada, onde cada engrenagem compõe um todo que não é mais do que a soma das partes. Por acreditar que é capaz de supervisionar toda a oferta educacional, vive o delírio da onipotência e percebe-se como um órgão interventor ubíquo. Na verdade não consegue cumprir nem mesmo o sistema mecânico a que se propõe e, quando inova, mostra que realmente não é do mundo das IES. Conhecer a legislação e o sistema de avaliação da qualidade institucional é fundamental para todos os que prezam pela qualidade da oferta educacional e, o controle da qualidade é algo fundamental para o bom andamento de sistemas educacionais do mundo inteiro. É preciso atender às demandas do MEC, que devem ser compreendidas como demandas da sociedade brasileira. Mas a questão que me parece pertinente é a maneira como o MEC estabelece e controla a qualidade e, por outro lado, a maneira como as IES se estabelecem nesta relação com o Ministério da Educação. Seguir cegamente a máquina estatal e ficar apenas nisso é negar a existência de racionalidade em nossas organizações e em nossos indivíduos. É claro que devemos seguir as regras, mas em primeiro lugar, observando sua ordem de hierarquia. Uma resolução não pode ir contra uma lei, um instrumento de avaliação não pode estabelecer mais do que um decreto estabeleceria. Para a boa convivência entre o MEC e as IES, a avaliação deve seguir o que está estabelecido pela regulação. Não é difícil observar que essas questões estão no cerne deste trabalho onde Roberta Muriel apresenta, compara e comenta dois dispositivos legais que impactaram objetivamente os processos de avaliação institucional no ensino superior brasileiro: 1) A Portaria Normativa 40, de 12 de dezembro de 2007, que instituiu o sistema eletrônico de fluxo de trabalho -9-

9 Avaliação Institucional e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação, e; 2) Portaria 23, de 1º de dezembro de 2010, que altera dispositivos da Portaria 40 e consolida disposições sobre indicadores de qualidade, banco de avaliadores e o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE). Como era no dispositivo anterior? Como se consolidou no novo dispositivo? Quais os impactos dessas mudanças na avaliação de instituições, cursos e alunos do sistema federal de educação? Na busca por estas respostas a autora nos oferece nada menos do que duas centenas de comentários, num trabalho rico em quantidade, mas, sobretudo, em qualidade. É interessante perceber que este livro, ao tratar de uma urgência, sutilmente apresenta uma análise mais aprofundada sobre o que precisa ser compreendido a respeito do sistema de avaliação proposto pelo MEC e vai além, na medida em que se utiliza de dois instrumentos de regulação que impactaram pontualmente diversos aspectos da avaliação, revela, por meio de um exemplo muito específico, objetivamente, como se manifestam os sintomas da esquizofrenia na relação do MEC com as Instituições de Ensino Superior no Brasil. Wille Muriel -10-

10 INTRODUÇÃO Os processos que envolvem a avaliação de uma Instituição de Ensino Superior (IES) e, consequentemente, de seus cursos representam, atualmente, um importante recurso para sua gestão, além de constituir-se em oportunidade para que possa repensar sua condição como fornecedora de serviços educacionais. A partir da instituição do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), todos os atos regulatórios de uma IES dependem diretamente do processo de avaliação a que ela própria está submetida, para credenciamento ou recredenciamento, e ao processo de avaliação de seus cursos, para reconhecimento e renovação de reconhecimento. O SINAES, proposto pelo Ministério da Educação (MEC), por intermédio do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), reforça a questão da avaliação e busca integrar em um único sistema: a avaliação de cursos, para efeito de reconhecimento e renovação de reconhecimento; a avaliação da IES, para efeito de recredenciamento e a avaliação dos alunos, por meio do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE). Esta avaliação integrada é de natureza formativa, voltada para a atribuição de juízos de valor e de mérito, buscando aumentar a qualidade e, consequentemente, a capacidade e a emancipação da IES. Para que esta desenvolva tal avaliação, o procedimento mais importante consiste em adotar uma metodologia participativa, buscando trazer para o âmbito das discussões as opiniões de toda a comunidade acadêmica, de forma aberta e cooperativa. Considerando as Diretrizes do SINAES, percebe-se que a avaliação é um forte instrumento de gestão, o qual deve, necessariamente, apontar os melhores caminhos para o futuro da IES. Não se justifica o esforço de uma avaliação para nada. Esse é o grande desafio. -11-

11 Avaliação Institucional As IES já se deram conta de que precisam ser proativas neste sentido, pois os aspectos considerados nas avaliações não podem ser melhorados da noite para o dia e a informação precisa é ferramenta fundamental para a definição de ações institucionais que podem gerar vantagens competitivas. Uma das grandes dificuldades que as IES encontram prende-se ao acompanhamento desse cipoal legislativo em que se transformaram as normas relacionadas à avaliação, à supervisão e à regulação. É muito difícil para as IES conviver com sobressaltos a cada nova lei, decreto ou portaria, tendo que avaliar em que a legislação irá atingi-las. Este trabalho procura esclarecer, sob o ponto de vista dos processos e da avaliação, a Portaria 23, 1º de dezembro de 2010, e as modificações que esta impôs à Portaria 40/2007, que trata, agora, além dos processos de regulação, avaliação e supervisão da educação superior, de cadastros e do ENADE, consolidando em um documento informações importantes para a operacionalização relacionada ao dia a dia das IES. É importante esclarecer que não se trata de uma análise jurídica, mas relacionada aos processos e aos procedimentos impostos às instituições por meio deste novo documento. -12-

12 PORTARIA NORMATIVA Nº 23, DE 1º DE DEZEMBRO DE 2010 Altera dispositivos da Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, que Institui o e-mec, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação, avaliação e supervisão da educação superior no sistema federal de educação, e o Cadastro e-mec de Instituições e Cursos Superiores e consolida disposições sobre indicadores de qualidade, banco de avaliadores (Basis) e o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) e outras disposições. COMENTÁRIO 001: A Portaria 40/2007 tratava da instituição do e- MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. Com a modificação, inclui a avaliação e a supervisão da educação superior; consolida disposições sobre indicadores de qualidade e sobre o Basis; redefine Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE), dentre outras providências. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições, considerando o Decreto nº 5.773, de 09 de maio de 2006, alterado pelo Decreto nº 5.840, de 13 de julho de 2006, pelo Decreto nº 6.303, de 12 de dezembro de 2007 e pelo Decreto nº 6.861, de 27 de maio de 2009, que dispôs sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de cursos e instituições de graduação e sequenciais; bem como a conveniência de simplificar, racionalizar e abreviar o trâmite dos processos relacionados, utilizando ao máximo as possibilidades oferecidas pela tecnologia da informação; e o disposto nas Leis nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999; nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; n , de 14 de abril de 2004; e nº , de 19 de maio de 2004; bem como a Portaria Normativa n 40, de 12 de dezembro de 2007, resolve: -13-

13 Avaliação Institucional Art. 1º Os arts. 1º, 2º, 4º, 7º, 8º, 9º, 10, 11, 14, 16, 17, 18, 20, 26, 27, 28, 29, 31, 32, 33, 34, 36, 37, 49, 50, 51, 52, 53, 56, 57, 58, 61, 63, 68, 69 e 70 da Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, passam a vigorar com a seguinte redação: Redação anterior: Art. 1º A tramitação dos processos regulatórios de instituições e cursos de graduação e seqüenciais do sistema federal de educação superior será feita exclusivamente em meio eletrônico, no sistema e-mec, e observará as disposições específicas desta Portaria e a legislação federal de processo administrativo, em especial os princípios da finalidade, motivação, razoabilidade, moralidade, interesse público, economia e celeridade processual e eficiência, aplicando- se, por analogia, as disposições pertinentes da Lei nº , de 19 de dezembro de Nova redação: Art. 1º A tramitação dos processos de regulação, avaliação e supervisão de instituições e cursos superiores do sistema federal de educação superior será feita exclusivamente em meio eletrônico, no sistema e-mec, e observará as disposições específicas desta Portaria e a legislação federal de processo administrativo, em especial os princípios da finalidade, motivação, razoabilidade, moralidade, interesse público, economia e celeridade processual e eficiência, aplicando-se, por analogia, as disposições pertinentes da Lei nº , de 19 de dezembro de (NR) COMENTÁRIO 002: Fala-se agora, em processos de regulação, de avaliação e de supervisão, e não em processos regulatórios, ampliando a atuação. Os cursos de graduação e sequenciais são substituídos por cursos superiores, mas não ficou claro que incluem-se aí a extensão e a pós-graduação. Dessa forma, fica confuso, pois estes também pertencem a este nível. -14-

14 Marco Regulatório: Portarias Normativas nº40/2007 e 23/2010 O documento que apresenta as Diretrizes do SINAES trata muito bem desta questão de supervisão, avaliação e regulação, e aponta que um dos motivos de a avaliação da educação superior no Brasil estar desequilibrada é o fato de não distinguir adequadamente supervisão de avaliação e de dar nítida ênfase à primeira. Ressalta-se ainda, que os instrumentos de avaliação devem ser integrados a uma lógica que possa construir um Sistema que articule regulação e avaliação educativa. Este sistema seria o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, no qual a avaliação e a supervisão geram regulação. Art.2º... Redação anterior: 2º O acesso ao sistema, para inserção de dados pelos agentes públicos competentes para atuar nos processos de regulação e avaliação também se dará pela atribuição de chave de identificação e senha de acesso, pessoal e intransferível, com a celebração de termo de compromisso. Nova redação: 2º O acesso ao sistema, para inserção de dados pelos agentes públicos competentes para atuar nos processos de regulação, avaliação e supervisão também se dará pela atribuição de chave de identificação e senha de acesso, pessoal e intransferível, com a celebração de termo de compromisso.(nr) COMENTÁRIO 003: Fala-se em processos de regulação, avaliação e supervisão. Torna-se mais amplo. Ver comentário sobre o artigo anterior. Art. 4º... Redação anterior: 1º O sistema gerará e manterá atualizadas relações de instituições credenciadas e recredenciadas no e-mec, informando credenciamento específico para educação a distância (EAD), e cursos autorizados, reconhecidos ou com reconhecimento renovado. -15-

15 Avaliação Institucional Nova redação: 1º O sistema gerará e manterá atualizadas relações de instituições credenciadas e recredenciadas no e-mec, informando credenciamento específico para educação a distância (EAD), e cursos autorizados, reconhecidos ou com reconhecimento renovado, organizadas no Cadastro e-mec, nos termos do art. 61-A.(NR) COMENTÁRIO 004: Incluiu-se o cadastro e-mec, uma novidade, detalhada no artigo 61-A. Vamos ver o que as IES terão de incluir neste cadastro. Não seria bastante o fato de terem de incluir no sistema o seu planejamento estratégico? Como se sabe, professores de outras IES acabam tendo acesso a ele, e nesta hora deixa de ser estratégico. Outra questão é que este cadastro deverá ser muito bem cuidado, pois seus arquivos e registros digitais serão válidos para todos os efeitos legais. Se tivermos neste cadastro as confusões operacionais que já ocorreram no e-mec, será um problema sério. De toda forma, é bom que exista um cadastro único, pois há muito retrabalho na inserção de informações em muitos lugares, além de causar conflito de informações. Redação anterior: Art. 7º A coordenação do e-mec caberá a pessoa designada pelo Ministro da Educação, competindo à Coordenação-Geral de Informática e Telecomunicações (CEINF) sua execução operacional. Nova redação: Art. 7º A coordenação do e-mec caberá a pessoa designada pelo Ministro da Educação, competindo às Diretorias de Tecnologia da Informação do MEC e do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) sua execução operacional.... COMENTÁRIO 005: A execução operacional do e-mec passa a ser de responsabilidade das Diretorias de Tecnologia da Informação do MEC e também do INEP. As diretorias que tratam da informação devem ser a Diretoria de Tecnologia e Disseminação de Informações Educacionais e a Diretoria de Estatísticas Educacionais. -16-

16 Marco Regulatório: Portarias Normativas nº40/2007 e 23/2010 Redação anterior: II-Coordenação Geral de Informática e Telecomunicações (CEINF); Nova redação: II- Diretoria de Tecnologia da Informação (DTI); COMENTÁRIO 006: O que o INEP tem hoje é: Diretoria de Tecnologia e Disseminação de Informações Educacionais, com sua Coordenação Geral de Infraestrutura e Serviços; a Coordenação Geral de Informações e Indicadores Educacionais; e a Coordenação Geral de Sistemas de Informação. Redação anterior: VI-Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP); Nova redação: VI- INEP, por suas Diretorias de Avaliação da Educação Superior (DAES) e de Tecnologia e Desenvolvimento de Informação Educacional; COMENTÁRIO 007: Aqui, o INEP é representado por suas Diretorias de Avaliação e de Tecnologia. Art. 8º... Redação anterior: 1º O pedido de credenciamento deve ser acompanhado do pedido de autorização de pelo menos um curso, nos termos do art. 67 do Decreto nº 5.773, de Nova redação: 1º O pedido de credenciamento deve ser acompanhado do pedido de autorização de pelo menos um curso, nos termos do art. 67 do Decreto nº 5.773, de 2006, e de no máximo 5 (cinco) cursos.( NR) COMENTÁRIO 008: Para o primeiro credenciamento, não será permitida a solicitação de mais do que cinco cursos. Qual é a lógica para a definição destes números. Por que cinco? Por que instituir um máximo se é o próprio MEC que aprova? É apenas um pedido, e o MEC precisa avaliar para autorizar. Para que serve então a avaliação? Não seria para distinguir entre o que é bom, e, portanto que deve ser autorizado, e o que não é bom, e, portanto não deve ser autorizado? -17-

17 Avaliação Institucional Essa limitação é para instituições que estão se credenciando. Não existe para aquelas que já estão credenciadas, e muito menos para as instituições autônomas, que não dependem destes pedidos para funcionamento dos cursos. Essa distinção é justa? E por quanto tempo só poderão pedir 5 cursos? Se a limitação ocorre no momento do credenciamento, depois que a IES for credenciada a limitação acaba? Existe fundamento legal para tal limitação? Penso que não. Art. 9º... Redação anterior: 3º O descredenciamento ou o cancelamento da autorização, resultantes de pedido da instituição ou de decisão definitiva do MEC, resultará no encerramento da ficha e na baixa do número de identificação, após a expedição dos diplomas ou documentos de transferência dos últimos alunos, observado o dever de conservação do acervo escolar. Nova redação: 3º O descredenciamento ou o cancelamento da autorização, resultantes de pedido da instituição ou de decisão definitiva do MEC, resultará na baixa do código de identificação, após a expedição dos diplomas ou documentos de transferência dos últimos alunos, observado o dever de conservação do acervo escolar. (NR) COMENTÁRIO 009: Tiraram o encerramento da ficha. Será que é porque o termo é antigo e sem sentido? Afinal, era o encerramento de qual ficha? Que sentido tem uma ficha em um sistema eletrônico? Art Redação anterior: 1º A análise dos documentos fiscais e das informações sobre o corpo dirigente e o imóvel, bem como do Estatuto ou Regimento, será realizada pela SESu ou SETEC. Nova redação: 1º A análise dos documentos fiscais e das informações sobre o corpo dirigente e o imóvel, bem como do Estatuto ou Regimento, será realizada pela Secretaria competente. (NR) -18-

18 Marco Regulatório: Portarias Normativas nº40/2007 e 23/2010 COMENTÁRIO 010: Remodelaram o texto anterior, que era mesmo problemático, pois não existem somente a SESU e o SETEC, e a inclusão da SEED era necessária. As diligências nesta fase continuam do mesmo jeito. Nada mudou. Redação anterior: Art. 11. Concluída a análise dos documentos, o processo seguirá ao Diretor competente da SESu, da SETEC ou da SEED, conforme o caso, a quem competirá apreciar a instrução, no seu conjunto, e determinar a correção das irregularidades sanáveis, se couber, ou o arquivamento do processo, quando a insuficiência de elementos de instrução impedir o seu prosseguimento. Nova redação: Art. 11. Concluída a análise dos documentos, o processo seguirá ao Diretor de Regulação competente, para apreciar a instrução, no seu conjunto, e determinar a correção das irregularidades sanáveis, se couber, ou o arquivamento do processo, quando a insuficiência de elementos de instrução impedir o seu prosseguimento. COMENTÁRIO 011: Já seguia para a Diretoria, e agora esclarecem que é para o diretor de regulação, pois existiam outras diretorias nestas secretarias. Penso que este diretor de regulação é o que existe em cada secretaria, pois dizem diretor de regulação competente.... De acordo com a estrutura organizacional definida no Decreto 6320/2007, a SESu tem uma Diretoria de Desenvolvimento da Rede de Instituições Federais de Ensino Superior, uma Diretoria de Políticas e Programas de Graduação, uma Diretoria de Regulação e Supervisão da Educação Superior e uma Diretoria de Hospitais Universitários Federais e Residências de Saúde. A SETEC tem uma Diretoria de Desenvolvimento da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, uma Diretoria de Formulação de Políticas de Educação Profissional e Tecnológica, uma Diretoria de Regulação e Supervisão de Educação Profissional e Tecnológica e uma Diretoria de Articulação e Projetos Especiais. A SEED tem -19-

19 Avaliação Institucional uma Diretoria de Regulação e Supervisão em Educação a Distância, uma Diretoria de Infraestrutura em Tecnologia Educacional e uma Diretoria de Produção de Conteúdos e Formação em Educação a Distância. Todas têm Diretorias de Regulação.... Redação anterior: 4º Caso o arquivamento venha a ocorrer depois de iniciada a fase de avaliação, em virtude de qualquer das alterações referidas no 2º, não haverá restituição do valor da taxa. Nova redação: 4º Caso o arquivamento venha a ocorrer depois de iniciada a fase de avaliação, em virtude de qualquer das alterações referidas no 2º, não haverá restituição do valor da taxa, observado o art. 14- B.(NR) COMENTÁRIO 012: Refere-se à primeira fase de tramitação, a fase de análise documental. O sistema não aceita alterações nos processos após o protocolo. Caso a IES queira fazer alterações, deve arquivar o processo e iniciar outro. Neste caso, o valor da taxa é restituído. No entanto, se o processo entrar na fase de avaliação pelo INEP, esta restituição não ocorrerá. Incluíram no parágrafo observado o art. 14-b, que significa que no caso de dispensa de avaliação in loco ou arquivamento do processo a IES poderá ficar com o crédito do valor pago. Tudo isso já estava definido. O que fizeram foi detalhar a prática já existente, o que ajuda. Redação anterior: Art. 14. A tramitação do processo no INEP se iniciará com sorteio da Comissão de Avaliação e defi nição da data da visita, de acordo com calendário próprio. Nova redação: Art. 14. A tramitação do processo no INEP se iniciará com a geração de código de avaliação no sistema e-mec e abertura de formulário eletrônico de avaliação para preenchimento pela instituição. -20-

20 Marco Regulatório: Portarias Normativas nº40/2007 e 23/2010 COMENTÁRIO 013: Refere-se à segunda fase de tramitação dos processos: a fase de avaliação pelo INEP. Esta fase passará a gerar um código de avaliação e abertura do formulário eletrônico, o que já ocorria. O que fizeram foi ajustar a prática à norma jurídica, o que é positivo, pois, a partir do momento em que o formulário eletrônico abria, já exigiam o preenchimento, independentemente de sorteio da comissão, o que não acontecia, muitas vezes, por falta de avaliadores para todos os processos. Redação anterior: 1º A Comissão de Avaliação será integrada por membros em número determinado na forma do 2º do art. 3º da Lei nº , de 2004, e pela regulamentação do INEP, conforme as diretrizes da CONAES, nos termos do art. 6º, I e II da Lei nº , de 2004, sorteados por sistema próprio dentre os integrantes do Banco de Avaliadores do SINAES (Basis). Nova redação: 1º As Comissões de Avaliação in loco de instituições serão compostas por três avaliadores e as de curso, por dois avaliadores, sorteados pelo sistema e-mec dentre os integrantes do Banco de Avaliadores do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior- SINAES (Basis), observados os arts. 17-A a 17-H. COMENTÁRIO 014: Define-se novamente a composição das comissões para avaliação de IES e de cursos, passando a contemplar, além dos três avaliadores para procederem à avaliação de instituições, o que já existia no art. 7º da Portaria 1027/2006, revogada por este documento, dois avaliadores para avaliarem cursos com até duas habilitações, com base no art. 8º da mesma portaria. O que muda são as exigências para avaliadores, definidas nos arts. 17-A a 17-h, a serem comentadas posteriormente. Redação anterior: 2º Caso a Comissão de Avaliadores exceda o número de dois membros, o requerente efetuará o pagamento do complemento da taxa de avaliação, nos termos dos 1º e 2º do art. 3º da Lei nº , de 2004, exceto para instituições de educação superior públicas. -21-

21 Avaliação Institucional Nova redação: 2º Caso necessário, o requerente efetuará o pagamento do complemento da taxa de avaliação. Redação anterior: 3º Na hipótese do agrupamento de visitas de avaliação in loco, considerando a tramitação simultânea de pedidos, será feita a compensação das taxas correspondentes, na oportunidade de ingresso do processo no INEP e cálculo do complemento previsto no 2º, restituindo-se o crédito eventualmente apurado a favor da instituição requerente. Nova redação: 3º O não pagamento do complemento da taxa de avaliação após o vencimento do prazo do boleto enseja o arquivamento do processo, nos termos do art. 11.(NR) COMENTÁRIO 015: A instituição paga um valor adicional à taxa de R$ 6.960,00 caso a avaliação seja feita por mais de dois avaliadores, o que ocorre em avaliações de IES. O que fica mais detalhado aqui são as questões relacionadas a restituições e à compensação de taxas em casos especiais, como de agrupamento de visitas. Parece que o INEP desistiu mesmo das avaliações multidisciplinares, que contemplariam vários cursos, realizadas ao mesmo tempo, por avaliadores de cada área dos cursos e um avaliador institucional, para coordenar a avaliação. Este formato, embora tenha sido previsto na legislação, parece que não funcionou, em função da falta de avaliadores. Redação anterior: Art. 16. Realizada a visita à instituição, a Comissão de Avaliadores elaborará relatório e parecer, atribuindo conceito de avaliação. 1º O relatório e parecer serão inseridos no e-mec pelo INEP, notificando-se a instituição e simultaneamente, SESu, SETEC ou SEED, conforme o caso. Nova redação: Art. 16. Realizada a visita à instituição, a Comissão de Avaliadores elaborará relatório, atribuindo conceito de avaliação. -22-

22 Marco Regulatório: Portarias Normativas nº40/2007 e 23/2010 1º O relatório será produzido pela Comissão no sistema e- MEC e o INEP notificará a instituição e simultaneamente a Secretaria competente.(nr) COMENTÁRIO 016: Aqui, corrigiram o tipo de documento que será produzido pela Comissão, mas restou uma dúvida. Ficou claro que a Comissão de Avaliadores elaborará relatório, e não parecer, como ocorre na prática. No entanto, quando o parágrafo diz que o relatório será produzido pela Comissão no sistema e-mec, isso significa que preencherão o relatório no sistema, o que é diferente de produzir o relatório e incluir no sistema. O sistema será modificado para que o preenchimento seja feito diretamente nele? É o que parece. Art Redação anterior: II- reforma do parecer da Comissão de Avaliação, com alteração do conceito, para mais ou para menos, conforme se acolham os argumentos da IES ou da Secretaria, respectivamente; Nova redação: II - reforma do parecer da Comissão de Avaliação, com alteração do conceito, para mais ou para menos, conforme se acolham os argumentos da instituição ou da Secretaria competente; (NR) COMENTÁRIO 017: Nada mudou. Ainda na fase de avaliação pelo INEP, fala-se de uma das possibilidades de decisão da CTAA no caso de impugnação do relatório da Comissão de Avaliadores, relacionando-o às justificativas da IES ou da secretaria competente, conforme o tipo de processo. Redação anterior: Art. 18. O processo seguirá à apreciação da SESu, SE- TEC ou SEED, conforme o caso, que analisará os elementos da instrução documental, a avaliação do INEP e o mérito do pedido e preparará o parecer do Secretário, pelo deferimento ou indeferimento do pedido, bem como a minuta do ato autorizativo, se for o caso. Nova redação: Art. 18. O processo seguirá à apreciação da Secretaria competente, que analisará os elementos da instrução documental, a ava- -23-

23 Avaliação Institucional liação do INEP e o mérito do pedido e preparará o parecer do Secretário, pelo deferimento ou indeferimento do pedido, bem como a minuta do ato autorizativo, se for o caso. COMENTÁRIO 018: Refere-se à fase de análise de mérito e decisão, terceira fase da tramitação dos processos. O processo segue para a secretaria competente, e esta, sim, preparará o parecer e a minuta do ato autorizativo, quando não se trata de credenciamento, caso em que o processo segue para o CNE, o que seria a quarta fase do processo. Redação anterior: 1º Caso o Diretor competente da SESu, SETEC ou SEED considere necessária a complementação de informação ou esclarecimento de ponto específico, poderá baixar o processo em diligência, observado o art. 10, 2º a 6º, vedada a reabertura da fase de avaliação. Nova redação: 1º Caso a Diretoria de Regulação competente considere necessária a complementação de informação ou esclarecimento de ponto específico, poderá baixar o processo em diligência, observado o art. 10, 2º a 6º, vedada a reabertura da fase de avaliação. COMENTÁRIO 019: Mesmo comentário feito sobre o artigo 11. Esclarecem que é o diretor de regulação, pois existiam outras diretorias nestas secretarias, de acordo com a estrutura organizacional do MEC, definida no Decreto 6320/2007. Redação anterior: 2º Exarado o parecer do Secretário, o processo seguirá ao CNE, na hipótese de pedido de credenciamento. Nova redação: 2º Exarado o parecer do Secretário, o processo seguirá ao CNE, na hipótese de pedido de credenciamento, acompanhados dos pedidos de autorização que o instruem, na forma do art. 8, 1, devidamente apreciados pelas Secretarias competentes.(nr) COMENTÁRIO 020: No caso de credenciamento, acrescentou-se a necessidade de encaminhamento ao CNE também dos processos dos pedi- -24-

24 Marco Regulatório: Portarias Normativas nº40/2007 e 23/2010 dos de autorização já apreciados pelas secretarias competentes. Importante verificar que os pedidos de autorização somente seguirão para o CNE na hipótese de estarem relacionados a uma IES que está se credenciando. Ou seja, os pedidos de autorização dos cursos tramitam juntamente com o pedido de credenciamento da IES que abrigará os cursos. Não se trata de pedidos de autorização de cursos de IES já credenciada. Redação anterior: Art. 20. O processo seguirá seu fluxo, no CNE, com o sorteio eletrônico de Conselheiro relator, necessariamente integrante da Câmara de Educação Superior (CES/CNE), observada a equanimidade de distribuição entre os Conselheiros, no que diz respeito aos processos que tramitam pelo e-mec, nos termos do Regimento Interno do CNE. Nova redação: Art. 20. Na hipótese de recurso, o processo seguirá seu fluxo, no CNE, com o sorteio eletrônico de Conselheiro relator, necessariamente integrante da Câmara de Educação Superior (CES/CNE), observada a equanimidade de distribuição entre os Conselheiros, no que diz respeito aos processos que tramitam pelo e-mec, nos termos do Regimento Interno do CNE.(NR) COMENTÁRIO 021: Refere-se à última fase da tramitação, a do processo no CNE, o que não ocorrerá com todos os processos. Os processos seguem para o CNE na hipótese de recurso, como foi esclarecido neste artigo, ou quando se trata de credenciamento, como disposto no art. 18, 2º. O que fica mais claro aqui é que todo processo que tem recurso segue para o CNE. Redação anterior: Art. 26. Para o andamento do processo de autorização ou reconhecimento, é indispensável que o curso conste de PDI já submetido à apreciação dos órgãos competentes do MEC, por ocasião do credenciamento ou recredenciamento da instituição. Nova redação: Art. 26. Para a solicitação de autorização ou reconhecimento, é indispensável que o curso conste de PDI já submetido à apre- -25-

25 Avaliação Institucional ciação dos órgãos competentes do MEC, por ocasião do credenciamento ou recredenciamento da instituição, ou por aditamento, nos termos do art. 57, V. (NR). COMENTÁRIO 022: Inclui-se a possibilidade de aditamento do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), já existente em outros documentos, muito problemática quando se trata de inclusão deste documento no sistema e-mec. Estas exigências são antigas, e o sistema precisa se adaptar para receber as modificações de PDI sempre que forem necessárias. O problema aqui é o sistema, e não a norma. Embora exista a previsão de aditamento e atualização, não é uma possibilidade aberta a qualquer época, como se verá nos comentários aos arts. 61-C e 69. Ocorre que a decisão de abertura de um novo curso pode ocorrer em função de um fato novo na região, exigindo agilidades, o que esbarrará, mais uma vez, na impossibilidade de atualização do PDI a qualquer época. O sistema deveria pensar em um ícone de atualização do PDI e do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), aberto constantemente, para que as IES pudessem manter estes documentos atualizados, independentemente de pedidos ou processos. O art. 61-C esclarece que o cadastro e-mec manterá um campo para inserção de versão atualizada do PDI ou PPC, mas para simples informação, não vinculando tal atualização ao processo regulatório. Aí não adianta. Redação anterior: Art. 27. O pedido de autorização deverá ser instruído com a relação de docentes comprometidos com a instituição para a oferta de curso, em banco de dados complementar ao Cadastro Nacional de Docentes mantido pelo INEP. Nova redação: Art. 27. O pedido de autorização deverá ser instruído com a relação de docentes comprometidos com a instituição para a oferta de curso, no Cadastro Nacional de Docentes. -26-

26 Marco Regulatório: Portarias Normativas nº40/2007 e 23/2010 Redação anterior: Parágrafo único. O pedido de reconhecimento deverá ser instruído com a relação de docentes efetivamente contratados para oferta do curso, devidamente cadastrados no Cadastro Nacional de Docentes, mantido pelo INEP. Nova redação: Parágrafo único O pedido de reconhecimento deverá ser instruído com a relação de docentes efetivamente contratados para oferta do curso, devidamente cadastrados no Cadastro Nacional de Docentes.( NR) COMENTÁRIO 023: O que mudou no caput do artigo é que as IES devem incluir no Cadastro Nacional de Docentes, e não no banco de dados complementar a este Cadastro. Ou seja, o Cadastro é parte do e-mec e não mais um banco de dados controlado pelo INEP. Os docentes indicados nos pedidos de autorização de cursos, como os docentes relacionados nos pedidos de reconhecimento farão parte do mesmo cadastro. Nos pedidos de autorização, a inclusão é dos docentes comprometidos com a IES. Estes ainda não foram contratados, pois o curso não existe. No caso de reconhecimento, a inclusão é dos docentes efetivamente contratados, pois se trata de curso em andamento. Art Redação anterior: Parágrafo único. Os cursos experimentais sujeitam-se a consulta prévia à SETEC, que, ao deferir a tramitação do pedido com esse caráter, indicará o código de classificação do curso, para efeito de constituição da Comissão de Avaliação pelo INEP. Nova redação: Parágrafo único. Os cursos experimentais sujeitam-se a consulta prévia à SETEC, que, ao deferir a tramitação do pedido com esse caráter, indicará a área do curso, para efeito de definição do perfil da Comissão de Avaliação pelo INEP.(NR) -27-

27 Avaliação Institucional COMENTÁRIO 024: Este é apenas um ajuste de redação da regra ao que já ocorre. Os cursos experimentais são os que não estão previstos no catálogo da SETEC e que podem ser autorizados provisoriamente, até que sua inclusão seja feita, fazendo com que deixem de ser experimentais. Redação anterior: Art. 29. Os pedidos de autorização de cursos de Direito, Medicina, Odontologia e Psicologia sujeitam-se à tramitação prevista no art. 28, 2º e 3º do Decreto nº 5.773, de 2006, com a redação dada pelo Decreto nº 5.840, de Nova redação: Art. 29. Os pedidos de autorização de cursos de Direito, Medicina, Odontologia e os demais referidos no art. 28, 2º do Decreto nº 5.773, de 2006, sujeitam-se a tramitação própria, nos termos desta Portaria Normativa.... Redação anterior: 2º Nos pedidos de autorização de cursos de graduação em Medicina, Odontologia e Psicologia, será aberta vista para manifestação do Conselho Nacional de Saúde (CNS), pelo prazo de 60 dias, prorrogável por igual período, a requerimento do CNS. Nova redação: 2º Nos pedidos de autorização de cursos de graduação em Medicina, Odontologia e os demais referidos no art. 28, 2º do Decreto nº 5.773, de 2006, será aberta vista para manifestação do Conselho Nacional de Saúde (CNS), pelo prazo de 60 dias, prorrogável por igual período, a requerimento do CNS. COMENTÁRIO 025: Os cursos referidos no art. 28, 2º do Decreto 5773/2006 são: Direito, Medicina, Odontologia e Psicologia. Por que tiraram Psicologia e colocaram os demais referidos no art. 28, 2º? É apenas mais um - no caso, Psicologia. Redação anterior: 3º Nos pedidos de reconhecimento de curso correspondente a profissão regulamentada, será aberta vista para que o respec- -28-

28 Marco Regulatório: Portarias Normativas nº40/2007 e 23/2010 tivo órgão de regulamentação profissional, de âmbito nacional, querendo, ofereça subsídios à decisão da Secretaria, no prazo de 60 dias, nos termos do art. 37 do Decreto nº 5.773, de Nova redação: 3º Nos pedidos de autorização e reconhecimento de curso correspondente a profissão regulamentada, será aberta vista para que o respectivo órgão de regulamentação profissional, de âmbito nacional, querendo, ofereça subsídios à decisão da Secretaria competente, no prazo de 60 dias, nos termos do art. 37 do Decreto nº 5.773, de COMENTÁRIO 026: Aqui, ocorreu uma modificação significativa: os outros órgãos, além da OAB e CNS, podem se manifestar também nos casos de autorização, e não apenas nos pedidos de reconhecimento, como estava previsto. No entanto, na prática, estes órgãos não tem se manifestado nem mesmo para reconhecimento. Redação anterior: 5º O processo no MEC tramitará de forma independente e simultânea à análise pelos entes referidos nos 1º a 3º, conforme o caso, cuja manifestação subsidiará a apreciação de mérito da Secretaria, por ocasião da impugnação ao parecer da Comissão de Avaliação do INEP. Nova redação: 5º O processo no MEC tramitará de forma independente e simultânea à análise pelos entes referidos nos 1º a 4º, conforme o caso, cuja manifestação subsidiará a apreciação de mérito da Secretaria competente, por ocasião da impugnação ao parecer da Comissão de Avaliação do INEP.... COMENTÁRIO 027: incluem os entes referidos também no 4º, que no caso é o Conselho Técnico Científico da Educação Básica, da CAPES. -29-

29 Avaliação Institucional Redação anterior: 7º Nos pedidos de autorização de curso de Direito sem parecer favorável da OAB ou de Medicina, Odontologia e Psicologia sem parecer favorável do CNS, quando o conceito da avaliação do INEP for satisfatório, a SESu impugnará, de ofício, à CTAA. Nova redação: 7º Nos pedidos de autorização de curso de Direito sem parecer favorável da OAB ou de Medicina, Odontologia e os demais referidos no art. 28, 2º do Decreto nº 5.773, de 2006, sem parecer favorável do CNS, quando o conceito da avaliação do INEP for satisfatório, a SESu impugnará, de ofício, à CTAA.(NR) COMENTÁRIO 028: Mesmo que a avaliação in loco gere um conceito satisfatório, tendo sido o parecer da OAB ou do CNS desfavorável ou na falta de manifestação destes, o relatório da Comissão vai para a análise da CTTA, por impugnação - neste caso, pela SESu. Art Redação anterior: 1º Os cursos oferecidos por instituições autônomas, não sujeitos a autorização, serão informados ao e-mec, no prazo de 60 dias do início da oferta, definido esse pelo início efetivo das aulas, e receberão número de identificação, que será utilizado no reconhecimento e nas fases regulatórias seguintes. Nova redação: 1º Os cursos oferecidos por instituições autônomas, não sujeitos a autorização, serão informados no Cadastro e-mec, no prazo de até 30 (trinta) dias da aprovação pelo Conselho Superior competente da instituição, acompanhados do respectivo PPC, na forma do art. 61-C, e receberão código de identificação, que será utilizado no reconhecimento e nas demais funcionalidades do cadastro.... COMENTÁRIO 029: Essas instituições autônomas são as universitárias. Aqui, ocorreram modificações. As instituições universitárias tinham -30-

30 Marco Regulatório: Portarias Normativas nº40/2007 e 23/ dias a contar do início da oferta de um novo curso para incluir no e-mec a informação sobre tal oferta. Agora, terão apenas 30 dias após a aprovação pelo Conselho Superior competente para informar sobre a oferta de um novo curso, devendo também incluir no sistema o PPC do referido curso. Este prazo foi bastante alterado, pois será preciso informar 30 dias após a aprovação, o que ocorre antes do início do curso e, ainda, apresentando o PPC. Redação anterior: 4º Na hipótese de avaliação insatisfatória, observarse-á o art. 35, quanto ao protocolo de compromisso. Nova redação: 4º Na hipótese de avaliação insatisfatória, observar-se-á o disposto no 2 deste artigo.(nr) COMENTÁRIO 030: Aqui, existia um erro, pois eles se referiam ao art. 35, quando deveria ser o 36, que tratava da celebração de protocolo de compromisso no caso de conceito insatisfatório. O 2º do art. 31 a que se refere trata de insuficiência de documentos na fase de instrução documental. Com a modificação, a decisão de arquivamento do processo, exaurido o recurso, levará ao reconhecimento do curso apenas para fins de expedição de diploma, com impedimento de ingresso de novos alunos ou, ainda, indeferimento do pedido de reconhecimento, com a determinação de transferência de alunos e a consequente desativação do curso. Art º... Redação anterior: I-denominação e habilitações de cada curso abrangido pelo processo seletivo; Nova redação: I - denominação de cada curso abrangido pelo processo seletivo;

31 Avaliação Institucional Redação anterior: III-número de vagas autorizadas, por turno de funcionamento, de cada curso e habilitação, observado o regime da autonomia, quando for o caso; Nova redação: III - número de vagas autorizadas, por turno de funcionamento, de cada curso, observado o regime da autonomia, quando for o caso; (NR) COMENTÁRIO 031: O que se fez aqui foi retirar as habilitações, o que representa um problema, pois estas existem e sempre existiram. O que as IES farão com os cursos de Letras, por exemplo, e suas habilitações? Não incluirão no Edital de Processo Seletivo? Estas habilitações estão previstas, inclusive, nas Diretrizes Curriculares dos cursos. Redação anterior: Art. 33. As avaliações para efeito de recredenciamento de instituição ou renovação de reconhecimento de curso serão realizadas conforme o ciclo avaliativo do SINAES, previsto no art. 59 do Decreto nº 5.773, de Nova redação: Art. 33. O ciclo avaliativo compreende a realização periódica de avaliação de instituições e cursos superiores, com referência nas avaliações trienais de desempenho de estudantes, as quais subsidiam, respectivamente, os atos de recredenciamento e de renovação de reconhecimento. COMENTÁRIO 032: Define-se aqui o que é ciclo avaliativo e relaciona-se estes ciclos às avaliações dos estudantes, por meio do ENA- DE. O art. 59 do Dec. 5773/2006 traz a possibilidade de ciclos maiores, definindo para estes uma duração inferior a dez anos como referencial básico para o recredenciamento de universidades e a cinco anos como referencial básico para o recredenciamento de centros universitários e faculdades, e para a renovação de reconhecimento de cursos. O primeiro ciclo avaliativo do SINAES, que se encerraria em 2009, ainda não terminou. Já estamos em 2011, e a definição de um novo ciclo ocorre somente -32-

32 Marco Regulatório: Portarias Normativas nº40/2007 e 23/2010 agora, com a inclusão do art. 69-A à Portaria 40. Toda essa dificuldade em se concluir o ciclo em três anos demonstra que este não é um prazo suficiente para que as avaliações se realizem e o ciclo se encerre. Seria necessário repensar estes prazos, e não bater o martelo por aquilo que já se mostrou ineficiente. Redação anterior: 1º O ciclo avaliativo compreende a realização periódica de auto-avaliação de instituições, avaliação externa de instituições e avaliação de cursos de graduação e programas de cursos sequenciais. Nova redação: 1 Os atos de credenciamento de instituições, autorização e reconhecimento de cursos superiores são considerados atos de entrada no sistema e sujeitam-se a avaliação específica, não condicionada pelas normas que regem o ciclo avaliativo, salvo disposição expressa nesse sentido. COMENTÁRIO 033: As normas do ciclo avaliativo ficam separadas dos atos regulatórios iniciais, como credenciamento, autorização e reconhecimento. Ou seja, estes atos são independentes dos prazos e das normas relacionados ao ciclo. Já era dessa forma, pois o pedido de credenciamento de uma nova IES e o de autorização de novos cursos são processos que podem ser solicitados a qualquer tempo. O prazo para pedido do primeiro reconhecimento está definido no art. 35 do Decreto 5773/2006. Assim, apenas o recredenciamento e as renovações de reconhecimento estão relacionados aos ciclos avaliativos. Redação anterior: 2º Portaria do Ministro fixará o calendário do ciclo avaliativo, com base em proposta do INEP, ouvida a CONAES. Nova redação: 2º O retardamento do pedido de recredenciamento ou renovação de reconhecimento caracteriza irregularidade administrativa, nos termos do art. 11 do Decreto nº 5.773, de 2006, sendo vedada a admissão de novos estudantes até o saneamento da irregularidade. -33-

33 Avaliação Institucional COMENTÁRIO 034: Retirou-se do 2º a determinação de fixar calendário do ciclo avaliativo por meio de uma portaria do ministro. No entanto, esta questão continua regulamentada no art. 62, que diz que o ingresso de processos regulatórios no sistema observará calendário previamente definido em Portaria do Ministro da Educação. O retardamento do pedido de recredenciamento ou da renovação de reconhecimento passaram a ser caracterizados como irregularidade administrativa, o que constava no antigo 3º deste artigo, que passa a tratar agora de outro assunto. Redação anterior: 3º O descumprimento do calendário de avaliação do INEP e conseqüente retardamento do pedido de recredenciamento ou renovação de reconhecimento caracteriza irregularidade administrativa, nos termos do art. 11 do Decreto nº 5.773, de 2006, sendo vedada a admissão de novos estudantes até o saneamento da irregularidade. Nova redação: 3º As hipóteses de dispensa de avaliação in loco referidas nesta Portaria Normativa não excluem a visita para fins de supervisão, quando pertinente. (NR) COMENTÁRIO 035: Inclui-se a possibilidade de visitas para fins de supervisão, independentemente da dispensa. Não se consegue durante o ciclo avaliativo sequer cumprir as visitas de avaliação para efeito de regulação, e agora inclui-se a possibilidade de mais visitas para supervisão! A questão é: para que serve a avaliação? Basta obter boa nota para ser dispensado de avaliação in loco por mérito? Mas pode-se chegar a qualquer momento para a supervisão? Qual é o sentido desta ação? As IES precisam cuidar de sua gestão. Não aguentam mais visitas e preenchimentos diversos, em função de uma justaposição de verificações definidas pelo MEC de forma unilateral. Não é esta a ideia preconizada nas diretrizes do SINAES. O Sistema critica justamente o fato de a avaliação ser entendida e praticada como verificação de itens predefinidos pelo MEC, o que significa uma redução do conceito de avaliação, enfatizada na sua dimensão de supervisão, ou, ainda mais restritamente, de controle.... Voltou-se no tempo. Regrediu-se. -34-

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

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