Resoluções e Normativas Federais. GTT - Náutico
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- Amélia Álvares da Cunha
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1 Resoluções e Normativas Federais GTT - Náutico
2 Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
3 ANVISA: Missão Promover e proteger a saúde da população e intervir nos riscos decorrentes da produção e do uso de produtos e serviços sujeitos à vigilância sanitária, em ação coordenada com os estados, os municípios e o Distrito Federal, de acordo com os princípios do Sistema Único de Saúde, para a melhoria da qualidade de vida da população brasileira
4 ANVISA: Valores Ética e responsabilidade como agente público. Capacidade de articulação e integração. Excelência na gestão. Conhecimento como fonte para a ação. Transparência. Responsabilização.
5 ANVISA: Visão Ser legitimada pela sociedade como uma instituição integrante do Sistema Único de Saúde, ágil, moderna e transparente, de referência nacional e internacional na regulação e no controle sanitário.
6 Interfaces Institucionais Institutos de ensino e pesquisa Outros órgãos Ministério da Saúde ANVISA Organismos Internacionais Agências Regulatórias Internacionais IBAMA Ministério do Meio Ambiente Secretaria Estadual de Saúde Secretaria Municipal de Saúde ANAC ANTAQ Ministério da Agricultura Ministério dos Transportes Secretaria do Meio Ambiente Órgão de meio ambiente ANTT R.F. Ministério da Fazenda Ministério da Justiça LACEN P.F. Ministério da Defesa Ministério das Rel. Exteriores Ministério do Trabalho e Emprego Ministério do Turismo
7 ESTRUTURA DA ANVISA SECOL GGGAF GGSTO OUVID GGTIN CORGE GGALI AUDIT GGMED PROC Regulação Sanitária GGTPS ASREL GGCOS ASCEC Controle e Monitoramento Sanitário DICOL Coordenação e Articulação do SNVS GGTES APLAN GGTAB NADAV Gestão Institucional Autorização e Registro Sanitários GGPAF NAINT GGTOX NUREM GGLAS NUVIG GGIMP NEPEC NUREG GGRHU GGSAN
8 Gerência Geral de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados GGPAF Coordenação de Recursos Administrativos Sanitários em PAF COREP Coordenação de Contencioso Administrativo em PAF CCASA Coordenação de Infraestrutura Administrativa em PAF CINAD Coordenações de Vigilância Sanitária em PAF CVPAF (S) Postos de Vigilância Sanitária em PAF PVPAF (s) Gerência de Infraestrutura, Meios de Transportes e Viajantes em PAF GIMTV Gerência de Controle Sanitário em Comércio Exterior em PAF GCCOE Coordenação de Instalações e serviços de interesse sanitário CISIS Coordenação de Meios de Transportes COMET Coordenação de Saúde do Viajante COSVI Coordenação Normativa e de Articulação CNPAF Coordenação de Orientação e Harmonização das Ações de Fiscalização Sanitária de Produtos COHAF
9 Postos de Vigilância Sanitária de PAF 79 Postos de Vigilância Sanitária de PAF PVPAF: 26 Postos Portuários, 29 Postos Aeroportuários, 14 Postos de Fronteiras, 10 Postos mistos (Portaria n. 103, de 01/02/13)
10 Lei 9782/1999 Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e dá outras providências Art. 6º - A Agência terá por finalidade institucional promover a proteção da saúde da população, por intermédio do controle sanitário da produção e da comercialização de produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária, inclusive dos ambientes, dos processos, dos insumos e das tecnologias a eles relacionadas, bem como o controle de portos, aeroportos e de fronteiras.
11 Portaria n 354/2006 Portaria nº 354, de 11 de agosto de 2006 (*) (Republicada no DOU de e retificada no DOU de ) - Aprova e promulga o Regimento Interno da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA e da outras providências. Art. 2º Compete à Agência proceder à implementação e à execução do disposto nos incisos I a VII do art. 2º da Lei nº , devendo: I - coordenar o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária; XXVI - coordenar e executar as ações de vigilância sanitária nas áreas de portos, aeroportos, fronteiras, entrepostos e terminais alfandegados. 4º As atividades de vigilância epidemiológica e de controle de vetores relativas a portos, aeroportos e fronteiras, serão executadas pela Agência, sob orientação técnica e normativa do Ministério da Saúde;
12 RDC n 72/2009 Promoção da saúde nos portos de controle sanitário instalados em território nacional, e embarcações que por eles transitem CAPÍTULO I : DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Seção I: Do Objetivo Seção II: Da Abrangência Seção III: Das Definições CAPÍTULO II: DA DOCUMENTAÇÃO SANITÁRIA CAPÍTULO III: DA ENTRADA, DO TRÂNSITO E DA PERMANÊNCIA DE EMBARCAÇÕES EM PORTOS DE CONTROLE SANITÁRIO Seção I: Da Inspeção Sanitária da Embarcação Seção II: Do Certificado de Livre Prática Seção IIII: Da Exigibilidade, Emissão e Validade dos Certificados de Controle Sanitário de Bordo ou de Isenção de Controle Sanitário de Bordo.
13 RDC n 72/2009 Art. 10. A inspeção sanitária de que trata esta seção deve ser realizada pela autoridade sanitária para atender um ou mais dos seguintes objetivos: I - emissão do Certificado de Livre Prática; II - emissão do Certificado de Isenção de Controle Sanitário de Bordo ou do Certificado de Controle Sanitário de Bordo ou do Certificado Nacional de Isenção de Controle Sanitário de Bordo ou do Certificado Nacional de Controle Sanitário de Bordo; III - cumprimento de programa de fiscalização sanitária; IV - verificação do cumprimento de exigências vinculadas à inspeção anterior; V - verificação de denúncia; e VI - atendimento a outras ações de proteção da saúde pública. Art Sem prejuízo do cumprimento imediato do disposto neste regulamento, as embarcações que operem turismo internacional de viajantes devem cumprir ainda as disposições previstas no guia sanitário para navios de cruzeiro, que será publicado no site da Anvisa ( no prazo de até 180 (cento e oitenta) dias a contar da publicação desta Resolução.
14 RDC n 72/2009 CAPÍTULO IV: DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE EMBARCAÇÕES E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE APOIO PORTUÁRIO Seção I: Da Vigilância Sanitária de Alimentos Ofertados a Bordo Seção II: Das Instalações e Serviços de Assistência a Saúde Seção III: Dos Alojamentos, Dormitórios e Cabines de Viajantes Seção IV: Da Oferta de Água Potável a Bordo Subseção I: Da Reservação e Instalações Hidráulicas de Água Potável a Bordo Subseção II: Da Água de Piscinas, Spas, Banheiras de Hidromassagem e Similares Subseção III: Da Prestação de Serviço de Apoio Portuário de Abastecimento de Água para Embarcações, a partir de Veículo Abastecedor Seção V: Do Sistema de Climatização
15 RDC n 72/2009 Seção VI: Da Água de Lastro Seção VII: Do Tanque de Retenção e Tratamento de Dejetos e Águas Servidas Seção VIII: Dos Resíduos Sólidos de Bordo Seção IX: Da Higienização de Superfícies de Embarcações Seção X: Do Controle de Espécimes da Fauna Sinantrópica Nociva à Saúde Seção XI: Das Responsabilidades CAPÍTULO V: DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PORTOS DE CONTROLE SANITÁRIO Seção I: Dos Serviços de Alimentação Subseção I: Das Empresas Prestadoras de serviços
16 RDC n 72/2009 Seção II: Dos Reservatórios, Rede de Distribuição e Pontos de Oferta de Água Potável Seção III: Dos Sistemas de Climatização Seção IV: Dos Efluentes Sanitários Seção VII: Do Controle de Espécimes da Fauna Sinantrópica Nociva a Saúde Seção VIII: Das Responsabilidades CAPÍTULO VI: DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS CAPÍTULO VII: DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
17 RDC n 72/2009 Seção II: Dos Reservatórios, Rede de Distribuição e Pontos de Oferta de Água Potável Seção III: Dos Sistemas de Climatização Seção IV: Dos Efluentes Sanitários Seção VII: Do Controle de Espécimes da Fauna Sinantrópica Nociva a Saúde Seção VIII: Das Responsabilidades CAPÍTULO VI: DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS CAPÍTULO VII: DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
18 Programa Nacional de Vigilância Sanitária em Navios de Cruzeiro Objetivo Geral: Melhorar a qualidade sanitária dos produtos e serviços oferecidos a bordo dos navios de cruzeiros, por meio da intensificação e aprimoramento das rotinas de inspeção. Objetivos Específicos: Padronizar ações de fiscalização por meio da capacitação contínua e implementação de sistema de avaliação e gerenciamento de risco (sistema Sagarana); Intensificar o intercâmbio de conhecimento e experiências entre fiscais nacionais e com instituições internacionais com notória expertise Definir estratégia de inspeção não anunciadas de navios de cruzeiro no formato de um programa nacional; Compor um banco de dados, histórico, dos navios de cruzeiro que atracam na costa brasileira e disponibilizar para a população brasileira; Fomentar a participação social das decisões e estratégias do Programa; Desenvolver estratégias de educação em saúde para tripulantes nacionais.
19 Diretrizes do Programa Nacional de Vigilância Sanitária em Navios de Cruzeiro: Diretriz 1. Discussão ampla e transparente das regras da Anvisa com a indústria de navios de cruzeiro; Diretriz 2. Estímulo constante a participação social desde a preparação dos instrumentos legais até publicação dos resultados das inspeções e das ações de prevenção e controle em caso de surtos; Diretriz 3. Capacitação contínua em serviço dos fiscais federais responsáveis; Diretriz 4. Articulação constante com outras instituições de fiscalização nacional e internacional em busca de harmonização de regras e padronização de exigências; Diretriz 5. Conhecimento científico como base para exigências sanitárias e tomadas de decisão;
20 Produtos importantes do Programa Nacional de Vigilância Sanitária em Navios de Cruzeiro Implantação do sistema de gestão de riscos (Sagarana) para definição de periodicidade e operacionalização de todas as inspeções em navios de cruzeiro; Publicação de um Guia Sanitário de Navios de Cruzeiro amplamente discutido com o setor regulado; Criação de um hotsite específico para divulgação das exigências da Anvisa e publicação dos resultados de todas inspeções da Anvisa em navios de cruzeiro para toda população; Implantação de um cronograma anual de intercâmbio técnico com os fiscais do Vessel Sanitation Program do Centro de Prevenção e Controle de Doenças Norte- Americano; Inclusão no calendário Anvisa, desde 2009, do um Encontro Anual sobre Navios de Cruzeiro com a participação da indústria, outras instituições brasileiras, fiscais da Anvisa, cidadãos, entidades de sociedade civil e instituições de vigilância sanitária do Mercosul;
21 Programa Nacional de Vigilância Sanitária em Navios de Cruzeiro Diretriz 1. Discussão ampla e transparente das regras da Anvisa com a indústria de navios de cruzeiro; Diretriz 2. Estímulo constante a participação social desde a preparação dos instrumentos legais até publicação dos resultados das inspeções e das ações de prevenção e controle em caso de surtos; Diretriz 3. Capacitação contínua em serviço dos fiscais federais responsáveis; Diretriz 4. Articulação constante com outras instituições de fiscalização nacional e internacional em busca de harmonização de regras e padronização de exigências; Diretriz 5. Conhecimento científico como base para exigências sanitárias e tomadas de decisão;
22 Hotsite
23 Hotsite
24 Hotsite
25 Sítio eletrônico Obrigada! Central de Atendimento Ligação gratuita de qualquer estado do Brasil. O horário de funcionamento é das 7h30 às 19h30, de segunda a sexta-feira, exceto feriados. Fale Conosco Informações de forma ágil e fácil. Basta preencher o formulário: As respostas serão fornecidas por em até 15 dias úteis. Correio Eletrônico ouvidoria@anvisa.gov.br Atendimento Eletrônico
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