SUMÁRIO PARTE I. 2.4 Verdade e verossimilhança A teoria de HABERMAS e a verdade Verdade e procedimento... 48

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1 SUMÁRIO PARTE I 1. INTRODUÇÃO RELAÇÕES ENTRE VERDADE E PROVA A verdade como o pressuposto para a prova Pressupostos do princípio da verdade substancial Verdade substancial e verdade formal Verdade e verossimilhança A teoria de HABERMAS e a verdade Verdade e procedimento FINALIDADE DA PROVA DEFIN1ÇÃO DE PROVA A COGNIÇÃO A importãncia da técnica da cognição para a construção de procedimentos adequados aos casos concretos A técnica da cognição A cognição como amplitude e verticalização do conhecimento judicial A cognição no sentido horizontal A restrição da alegação não pode obstaculizar o acesso à justiça O controle da legitimidade dos procedimentos que limitam a defesa A técnica da cognição sumária A impropriedade de se falar em juízo de probabilidade para se aludir à cognição sumária A relação entre o juízo provisório e o caso concreto A relação entre a intensidade da participação e a coisa julgada material A decisão de cognição exauriente que não gera coisa julgada material Cognição exauriente, mas não definitiva A cognição exauriente segundo a eventualidade da prova O procedimento de cognição exauriente segundo a eventualidade da prova contra os sujeitos privados

2 8 PROVA Cognição exauriente diante da não apresentação de em ~~ W Cognição exauriente diante da não propositura da "ação principal" A QUESTÃO DO CONVENCIMENTO JUDICIAL Busca da verdade e convicção de verdade Convicção de verdade e participação do juiz Limitações da prova pelo processo A tese sueca sobre o convencimento judicial A acentuação da função da verossimilhança. Overvihtsprincip, überwiegensprinzip e verossimilhança preponderante A tese de GERHARD WALTER Objeções à tese da verossimilhança preponderante O convencimento judicial e a regra do ônus da prova Os direitos difusos e coletivos e as hipóteses em que a lei afirma que a sentença de improcedência por insuficiência de provas não gera coisa julgada material CONSIDERAÇÕES FUNDAMENTAIS PARA A ADEQUADA COMPREEN SÃO DO TEMA DA PROVA Prova-se o fato ou a afirmação do fato? Fato direto (primário) e fato indireto (secundário) Prova direta e prova indireta Precisão dos conceitos de indício, prova indiciária, raciocínio presuntivo e presunção Sobre presunção e juízo Juízo sobre o mérito: "juízo final" e "juízo provisório" Juízo sobre o mérito e "juízo instrumental" Normas de juízo e elementos sobre os quais o juízo de mérito incide Presunção, regra de experiência e fato notório (breve distinção) Fases do procedimento probatório FATOS QUE NÃO DEPENDEM DE PROVA Prévia consideração Fatos notórios Confissão Não contestação O dever de contestar na forma específica, suas exceções e os efeitos da sua inobservância Não contestação e tutela antecipatória

3 SUMÁRIO Contestação genérica Comparecimento e não apresentação de contestação Presunção legal de existência ou de veracidade PROVA DOS DIREITOS MUNICIPAL, ESTADUAL, ESTRANGEIRO E CONSUETUDINÁRIO Ônus de demonstrar o direito alegado "Alegação do direito" Direito municipal, direito estadual e direito estrangeiro Costume, fato notório e regra de experiência AS PRESUNÇÔES Introdução Presunções judiciais Presunções legais relativas Presunções legais absolutas ConOitos entre presunções REGRAS DE EXPERIÊNCIA Regras de experiência comum e regras de experiência técnica Regras de experiência comum e regras gerais retiradas da experiência através da via indutiva Controle da aplicação das regras de experiência. A importãncia da motivação Critérios para o controle das regras de experiência comum Regras de experiência comum a respeito de questões técnicas, regras de experiência técnica e necessidade de auxílio de profissional técnico Critérios para o controle das regras de experiência técnica DEVER DE COLABORAÇÃO PARA A ELUCIDAÇÃO DOS FATOS Dever de colaboração com o Poder Judiciário Exclusão do dever de colaboração O dever de colaboração e o dever de lealdade processual O dever de lealdade e a fixação dos fatos controvertidos Deveres de colaboração impostos à parte Sanções às violações dos deveres de colaboração e de veracidade Os terceiros e o dever de colaboração Exigibilidade do dever de colaboração frente aos terceiros Colaboração de terceiro e contraditório ÔNUS DA PROVA O sentido da distribuição do ônus da prova

4 10 PROVA 13.2 Conceito de ônus, ônus da prova e risco na não produção da prova Fatos constitutivos, impeditivos, modificativos e extintivos Prova dos fatos impeditivos, modificativos e extintivos e contraprova Onus da prova e ônus da alegação Onus da prova na ação declaratória negativa A audiência preliminar, a fixação dos pontos controvertidos e o deferimento das provas Direito de produzir prova e ônus da prova O estado de dúvida, o dever de decidir e a regra do ônus da prova As tentativas de expulsar a dúvida: o princípio da verossimilhança preponderante e a ideia de que a falta de convicção judicial faz surgir uma sentença que não produz coisa julgada material. Crítica Onus da prova, princípio da aquisição da prova e prova de ofício Posse do documento e ônus da prova documental Posse do documento e ônus da prova pericial O procedimento da exibição (arts. 355 e 363, CPC) e o direito de a parte se recusar a apresentar o documento ou contestar a sua posse A presunção de veracidade do art. 359 do CPC, a inversão do ônus da prova e a prova pericial que não pode ser produzida em razão da não entrega do documento em juízo A simples posse do meio de prova não é critério justificativo da inversão do ônus da prova A recusa à perícia médica e a inversão do ônus da prova A recusa do terceiro ao exame médico As diversas necessidades do direito material e a possibilidade de tratamento diferenciado do ônus da prova na ausência de lei Situações em que o direito material requer o tratamento diferenciado do ônus da prova A inversão do ônus da prova no Código de Defesa do Consumidor Onus da prova, convicção e motivação A inversão voluntária unilateral do õnus da prova Modificação convencional do ônus da prova Convenção sobre o ônus da prova e direito indisponível Convenção que torna excessivamente difíci I à parte o exercício do ili~to A REDUÇÃO DAS EXIGÊNCIAS DE PROVA PARA A FORMAÇÃO DO CONVENCIMENTO DO JUIZ

5 SUMÁRIO Facilitação da prova, inversão da prova e formação do convencimento judicial A redução das exigências da prova como consequência da necessidade de se viabilizar tutela jurisdicional efetiva aos direitos A importância do plano do direito material para a elaboração da convicção A sociedade de risco e a prova da causalidade A relaçâo das violaçôes de deveres profissionais e de normas de proteção e de prevenção de acidentes com a prova da causalidade O dano provocado pelas chamadas emissôes intoleráveis e a prova da causalidade A prova da simulação FATO TEMIDO E PROVA A necessidade de alteração de paradigma para se compreender a prova em face da ação inibitória A ação inibitória, o dano e a culpa A ameaça e a ilicitude A questão da prova da ameaça diante do mandado de segurança e do interdito proibitório A prova da ameaça no direito estrangeiro Reconstrução crítica da prova da ameaça A importância da compreensâo do mecanismo da presunção para a aferição da ameaça A formação da convicção nas diferentes espécies de açôes inibitórias A impossibilidade de produção de prova da ameaça PROVA ILÍCITA A separação entre os planos probatório e fático A ilicitude da prova diante da existência ou não de processo, da natureza do direito violado e da qualidade do violador Ilicitude no plano do direito material: i) na obtenção da prova préconstituída; ii) na obtenção das informaçôes consubstanciadoras da declaração testemunhal; iii) na formação e na produção da prova; e iv) na utilização da prova pré-constituída Ilicitude no plano do direito processual: i) na admissão da prova e ii) na produção da prova A gravidade da violação... ~ A prova obtida com violação de regra processual que não implica lesão a direito fundamental. Consequências A norma constitucional que proíbe as provas "obtidas por meios ilícitos"

6 12 PROVA Fundamento e significado do art. 5., LVI, da CF A opção do processo penal e a ausência de opção no ãmbito do processo civil A proibição da prova ilícita no processo civil e a regra da proporcionalidade A contaminação das provas vinculadas fática e juridicamente à ilícita. A teoria dos frutos da árvore envenenada Exceções à teoria dos frutos da árvore envenenada: o "descobrimento inevitável" (inevitable discovery exception) e o "descobrimento provavelmente independente" (hypothetical independent source rnl~ O problema da obtenção de informações de modo ilícito e da prova testemunhal que pode nelas se basear A teoria da descontaminação do julgado A MOTlVAÇÃO Introdução A prova e a motivação A motivação quando das fases de admissão e de produção da prova O relatório dos fatos controvertidos e das provas das partes A explicação do conteúdo das provas A motivação da prova indiciária e da presunção Motivar não é apenas se basear nas provas que convergem na direção da hipótese vencedora A necessidade de motivação de todas as provas produzidas Raciocínio probatório, decisão e justificação O método lógico-dedutivo, a nova retórica de Perelman e a justificação racional Raciocínios probatório, decisório e justificativo A justificação da credibilidade das provas A credibilidade da prova e a sua valoração individualizada O percurso do raciocínio do juiz entre a prova e o fato O raciocínio entre o indício e o fato essencial Valoração individual e valoração conjunta A valoração conjunta ' A relação entre as dimensões analítica e sintética Coerência narrativa e construção da verdade processual A coerência lógica A congruência Os graus da coerência e da congruência

7 SUMÁRIO Uma melhor explicação da integração entre os métodos analítico e sintético... """ A COMPREENSÃO DE ALGUMAS "PROVAS ESPECIAIS" Introdução.".".. "" A prova escrita Não há definição legal de prova escrita no direito brasileiro A "prova escrita" diante dos escopos do procedimento monitório A distinção entre a prova escrita suficiente para a concessão do mandado de pagamento e a prova escrita capaz de autorizar a tutela antecipatória nos embargos ao mandado Segue: a "prova escrita" que viabiliza a ação monitória A prova escrita pode ser composta por dois ou mais escritos suficientes para fazer surgir um razoável índice de probabilidade de que o autor é o titular do direito que afirma possuir A dupla face do procedimento monitório diante da problemática da cognição A cognição exauriente secundum eventum dejensionis e a cognição exauriente por ficção legal A natureza do procedimento dos embargos ao mandado O erro de pensar que o procedimento monitório não pode ser utilizado nas causas que exigem cognição plena e exauriente Consequência da constatação de que o procedimento monitório viabiliza a ampla defesa: a possibilidade de uma melhor compreensão do conceito de prova escrita A prova do chamado "direito líquido e certo" A prova na tutela antecipatória O DUPLO GRAU DE]URISDlÇÃO, O PRINCÍPIO DA ORALIDADE E A PROVA REEXAME DA PROVA DIANTE DOS RECURSOS ESPECIAL E EXTRAOR DINÁRIO Aferição dos critérios jurídicos para a utilização da prova e para a formação da convicção judicial Prova, motivação e qualificação jurídica dos fatos Prova essencial à validade do ato jurídico Uso de prova incompatível com determinado procedimento Discussão sobre a qualidade da prova necessária ao uso do procedimento

8 14 PROVA r 20.6 Convicção de verossimilhança Desconsideração da convicção suficiente Redução das exigências de prova e direito material Inversão do ônus da prova, verossimilhança da alegação e hipossu ficiência Determinação da credibilidade da prova Regras de experiência e presunçôes judiciais Começo de prova escrita Fatos que apenas podem ser demonstrados mediante as provas documental e pericial Valor da prova pericial A questão da coerência lógica da decisão A congruência da decisão Erro na compreensão da prova em abstrato Prova ilícita Decisão acerca de fatos que não dependem de prova Recurso especial e admissão de revisão de condenaçôes em valores irrisórios ou exagerados A NATUREZA DAS REGRAS SOBRE PROVA PARTE II 1. DO DEPOIMENTO DA PARTE Consideraçôes gerais Depoimento da parte e interrogatório livre Sujeitos do depoimento Representantes e depoimento da parte Natureza jurídica do depoimento Interrogatório livre Confissão ficta e interrogatório livre Regime diferenciado do interrogatório livre em relação ao depoimento da parte Interrogatório de incapaz Colheita do interrogatório livre Depoimento da parte Depoimento de estrangeiro Juízo de admissibilidade do depoimento da parte Depoimento e dever de dizer a verdade Intimação pessoal para o depoimento Momento da produção do depoimento Confissão ficta.. 409

9 SUMÁRIO Ausência justificada ao depoimento Imposição da confissão ficta por ausência injustificada do depoente Natureza da presunção decorrente da confissão ficta Exclusão de efeitos da confissão ficta Antecipação da colheita do depoimento da parte Regime do depoimento e do interrogatório livre Forma da produção do depoimento da parte Oralidade do depoimento da parte Isolamento do depoente Comparecimento pessoal do depoente. Depoimento por procurador Objeto do depoimento Ausência do dever de articulação prévia dos fatos Oferecimento escrito do depoimento Escritos e consulta a notas breves A confissão ficta no depoimento da parte Justo motivo Evasivas que geram confissão ficta Declaração de motivo justo Esquecimento, ignorãncia e confissão ficta Regras de exclusão do dever de depor Imputação de fatos criminosos ou torpes Dever de sigilo O sujeito da avaliação da regra de privilégio Exceções às regras de exclusão Outras causas de exclusão contempladas pelo Código Civil DA CONFISSÃO Conceito de confissão Natureza da confissão Elementos da confissão Confissão e institutos afins Confissão efetiva e confissão ficta Força vinculante da confissão. Duplo valor da confissão Confissão judicial e extrajudicial Confissão espontãnea e provocada Confissão prestada a juiz incompetente Confissão por mandatário Poderes especiais do mandato para a confissão Força vinculante da confissão prestada por mandatário

10 16 PROVA 2.11 Eficácia subjetiva da confissão judicial. Confissão como ato negociai e como meio de prova Valor da confissão perante os herdeiros do confitente Confissão e litisconsórcio Os cônjuges e a confissão Confissão e direitos indisponíveis Limitação objetiva à eficácia da confissão Indisponibilidade do direito e eficácia da confissão Outros limites objetivos à eficácia da confissão O art. 351 do CPC e o Código Civil Confissão como ato de vontade. Os vicios da vontade e a confissão Vícios de consentimento e confissão Erro, dolo e coação na confissão Particular condição do dolo em relação à confissão Erro que legitima a anulação da confissão Erro de direito e confissão Coação física, coação moral e confissão Outros vícios do consentimento e anulação da confissão Vias processuais para a anulação da confissão Ação anulatória e confissão Ação anulatória e pendência do exame da confissão pelo tribunal Ação rescisória e confissão Iudicium rescissorium e confissão Legitimação ativa para as açôes Antecipação de tutela nestas ações Eficácia da confissão extrajudicial Confissão extrajudicial verbal e escrita Fundamento para o regime diferenciado da confissão escrita e oral Prova literal Indivisibilidade da confissão Confissão simples e complexa Divisibilidade da confissão Natureza da presunção decorrente da indivisibilidade da confissão DA EXIBIÇÃO DE DOCUMENTO OU COISA Colocação da matéria ExibiçãO e dever de colaboração O incidente de exibição

11 SUMÁRIO Natureza da exibição... Fundamento do dever de exibição... Pessoas sujeitas ao dever de exibição Objeto da exibição o incidente de exibição contra a parte Deliberação preliminar sobre a exibição Intimação do requerido para a exibição e condutas possíve~ Instrução do incidente de exibição Inadmissibilidade da recusa à exibição Decisão do incidente contra a parte Excludentes da presunção AçãO de exibição contra terceiro Determinação de ofício da exibição em face de terceiro Dever de exibição do terceiro Atitude do terceiro frente à ação de exibição Sentença da exibição contra terceiro Cumprimento espontãneo da sentença de exibição Recusa no cumprimento da exibição pelo terceiro Destinação do documento após a exibição Regras de privilégio Documentos referentes a negócios da família Violação do dever de honra, desonra e perigo de ação penal Sigilos Outras hipóteses de exclusão do dever de exibir Possibilidade da exibição não obrigatória Exibição parcial Exibição de documento pelo Poder Público Fundamento do dever de colaboração da Administração Pública Função subsidiária do art. 399 do CPc Procedimento da requisição de documentos à Administração Pública Cópias dos documentos e restituição dos originais DA PROVA DOCUMENTAL Noções introdutórias Definição Documento e prova documental Documento, instrumento e monumento

12 18 PROVA 4.5 Elementos da prova documental. Início de prova escrita Autoria do documento. Documento público e particular. Subscrição. Autenticidade Prova documental e novos meios tecnológicos Documentos por fac-símile Força probante dos documentos públicos Documento público Documento e instrumento público Prova da formação e do ocorrido na presença do oficial público Documento público e agentes públicos As cópias de documentos públicos e particulares e seu valor probante Classificação das cópias Valor probante das reproduções Condicionantes do valor probatório da cópia Ressalva quanto à concordância do valor probante da cópia Cópias por fac-símile Documentos essenciais Exceções à regra do documento essencial Forma natural ao negócio jurídico Documento público irregular Conversão e subscrição Documento particular. Definição e elementos Valor probante do documento particular Declarações narrativas e constitutivas Autenticidade Autenticação. Reconhecimento de firma Data do documento Avaliação da data do documento Autoria do documento Autoria e subscrição. Exame da autoria do documento Dispensa de subscrição Incidente de verificação Eficácia probatória do documento e au tenticidade Indivisibilidade do documento Provas documentais por telegrama, radiograma ou outro meio de transmissão Critérios de eficácia probante dos meios de transmissão de dados

13 SUMÁRIO Valor probante dos meios de transmissão de dados Presunção de conformidade Recepção por terceiro Documentos unilaterais Noções elementares dos documentos unilaterais: cartas e registros domésticos Valor probante dos documentos unilaterais Eficácia probatória das notas do credor no título de obri ~~ Força probante dos livros comerciais Força probante dos livros comerciais e confissão Prova dos livros comerciais a favor do comerciante Força probante dos escritos comerciais e prova solene Indivisibilidade da escritura contábil Indivisibilidade da escrituração contábil e prova a favor e contra o comerciante Presunção relativa de indivisibilidade Incidente de exibição de documentos comerciais ExibiçãO parcial de documentos comerciais Provas documentais não escritas Valor probatório das reproduções mecãnicas e eletrônicas. Conformidade ImpugnaçãO da reprodução e verificação da conformidade Reproduções fonográficas e interceptação telefônica Reproduções de documentos particulares e seu valor probante Força probante das cópias de documentos particulares A prova fotográfica Não apresentação do negativo fotográfico Valor probante de documentos defeituosos Documentos defeituosos sem ressalva Falsidade documental Modalidades de falsificação Valor probante do documento falso Cessação da fé de documentos particulares A arguição de falsidade documental Natureza da arguição incidental da falsidade documental Objeto da arguição de falsidade Arguição de falsidade material e ideológica Ônus da prova na arguição de falsidade documental Momento da arguição do incidente de falsidade

14 20 PROVA Legitimidade e interesse para o incidente Processos em que é cabível o incidente Procedimento do incidente de falsidade Suspensão do processo pelo oferecimento do incidente Natureza jurídica do ato do juiz que encerra o incidente Produção da prova documental Documentos novos Contraditório na produção da prova documental DA PROVA TESTEMUNHAL Primeiras considerações Objeto da prova testemunhal Testemunha referencial Teleconferência Fatos confessados Dispensa da prova testemunhal sobre fatos já provados documentalmente '" Fatos que só podem ser provados por outros meios de prova Inexistência de cerceamento de defesa no indeferimento da prova testemunhal Limitação da prova exclusivamente testemunhal Relativização da proibição da prova exclusivamente testemunhal Prova exclusivamente testemunhal e interpretação do contrato Terceiros e proibição da prova exclusivamente testemunhal Provas de atos solenes Documento proveniente de qualquer das partes Começo de prova escrita e probabilidade Começo de prova escrita e documento Começo de prova escrita e terceiro Impossibilidade moral ou material de obtenção de prova escrita Prova testemunhal e a prova do pagamento e da remissão de dívida Fatos sempre comprováveis por testemunhas Prova testemunhal na simulação Inocência da parte e emprego da prova testemunhal Princípio da contagiação e cindibilidade do negócio juríd~ Condição subjetiva da testemunha

15 SUMÁRIO Depoimento de menor Interdito por demência e doente mental Cego e surdo Impedimento Cônjuge, ascendente, descendente e colateral Admissão do depoimento do cônjuge, do ascendente, do descendente e do colateral Impedimento da parte e de pessoas diretamente ligadas aos sujeitos principais do processo Suspeição do condenado por falso testemunho e daquele que, por seus costumes, não é digno de fé Inimigo capital e amigo Intimo Interessado no litígio Depoimento na qualidade de informante Regras de exclusão. Cônjuge, parentes e amigos íntimos União livre Sigilo profissional Limitação da exclusão do dever de depor ao fato específico Exclusão do dever de depor e informante Da produção da prova testemunha! Requerimento da prova testemunhal Arbitramento do prazo pelo juiz Critérios para a fixação do prazo Contagem do prazo para a apresentação do rol de testemunhas Qualificação da testemunha Adiamento da audiência Unidade da audiência Desistência da testemunha arrolada Procedimento sumário Preclusão da impugnação Embargos à execução Limite do número de testemunhas Substituição de testemunha arrolada Juiz da causa como testemunha Princípios da oralidade e da imediatidade e local da colheita do depoimento das testemunhas Oitiva de autoridades Procedimento para a colheita do depoimento de autoridade A intimação da testemunha para o depoimento

16 22 PROVA Oitiva das testemunhas Contradita da testemunha Exclusão do dever de depor Advertência à testemunha de dizer a verdade.""... " " "."" Registro do depoimento Poderes instrutórios do juiz e prova testemunhal Testemunha referida Acareação Depoimento como munus público Impossibilidade de produzir prova em audiência Provas que devem ser feitas em audiência e provas que podem ser complementadas em audiência O princípio da oralidade Exceções ao dever de prestar depoimento pessoal em audiência Não comparecimento à audiência semjuslificativa prévia A questão do depoimento antecipado Produção de provas mediante cartas precatória e rogatória Produção de prova através de carla precatória ou carta rogatória e suspensão do processo Carta devolvida até o "julgamento final" (quando já interposto recurso de apelação) DA PROVA PERICIAL "."""""""""".""".".""""".""".""""." " " ""."" A colaboração técnica para a formação do juízo O perito e os assistentes técnicos O direito ao perito competente e imparcial Rejeição da prova técnica Modalidades de prova pericial Exigibilidade da submissão à prova pericia! Terceiros estranhos ao processo e impugnação contra a imposição de prova pericial Prazo para o laudo pericial e para os pareceres técnicos Prazo para a apresentação de quesitos e de assistente técnico Inquirição do perito e dos assistentes Fixação de honorários periciais Dever de cumprimento escrupuloso da perícia Parcialidade dos assistentes Escusa do perito Impedimento e suspeição do perito Procedimento da arguição de impedimento e suspeição do perito

17 SUMÁRIO Substituição do perito Sanções ao perito substituído Impugnação pelo perito da decisão sobre seu impedimento ou suspeição Quesitos suplementares Contraditório sobre os quesitos suplementares Quesitos impertinentes Exame do quesito impertinente em grau de recurso Quesitos formulados de ofício Dispensa da prova pericial Parecer técnico e dispensa da prova pericial Documentos e dispensa da prova pericial Perícias por carta Instrução do laudo pericia\ Limitação do poder do perito e dos assistentes técnicos Defesa do terceiro diante das determinações periciais Prova testemunhal e depoimento ao perito Contraditório na prova pericial Perícia complexa Indicação pela parte de mais de um assistente Prorrogação do prazo para entrega do laudo e motivação judicial Início da fluência do prazo para a juntada dos pareceres Ciência da juntada do laudo pelo advogado Prazo comum de dez dias para a apresentação dos pareceres Prazo para a apresentação do laudo e dos pareceres técnicos e esclarecimentos prestados na audiência de instrução e julgamento Perícia por estabelecimentos oficiais Perícia sobre a autenticidade de letra ou firma Obrigatoriedade do comparecimento do perito e dos assistentes em audiência Pedido de esclarecimentos sob a forma de quesitos Legitimados a pedir esclarecimentos Quando os esclarecimentos devem ser dirigidos ao juiz e quando devem ser endereçados aos assistentes Novos esclarecimentos Valor relativo da prova pericial Segunda perícia Objeto da segunda perícia Descabimento da segunda perícia

18 24 PROVA Segunda perícia e inspeção judicial Necessidade de esclarecimento de outro fato ou de prova pericial com outro fim Disciplina da segunda perícia Coexistência de ambas as perícias DA INSPEÇÃO JUDICIAL Primeiras considerações Inspeção judicial a requerimento da parte ou determinada de ofício Objeto da inspeção judicial Fundamentação da inspeção judicial Negativa de sujeição à inspeção Auxílio de perito na inspeção judicial Inspeção direta e indireta Inspeção judicial indireta e prova pericial Inspeções realizadas fora da sede do juízo Melhor verificação dos fatos Impossibilidade de apresentação da coisa em juízo Reconstituição dos fatos Acompanhamento da inspeção judicial pelas partes Auto de inspeção Instrução do auto de inspeção BIBLlOG RAFIA

19 Parte I 1 INTRODUÇÃO Embora as questões relativas ao tema da prova estejam no dia a dia dos compromissos dos advogados, juízes e promotores, pouco se tem escrito acerca do tema no direito brasileiro. É realmente intrigante a desatenção dada à matéria, quando é indiscutível que o advogado e o juiz, para defender um direito e para cumprir o dever de prestar tutela jurisdicional, não podem viver longe das adequadas noções de direito probatório. Talvez o desleixo com o assunto seja derivado da arrogante e falsa suposição de que os fatos não necessitam da atenção dos juristas. Observa-se, em passado não muito distante, nítido desdém da academia em relação aos fatos, que preferia dedicar o seu tempo ao debate de questões "mais nobres". Rebelando-se contra este estado de coisas, o professor WI LlIAM TWI NING lembra de certo político que, em determinado debate, advertiu que noventa por cento dos advogados gastam noventa por cento do seu tempo lidando com fatos, e que isso curiosamente não se reflete nos cursos de direito. Embora admitindo a existência de poucos cursos isolados sobre demonstração de fatos (jact-jinding) e congêneres, advertiu, com incontestável razão, ser no mínimo irracional haver cursos jurídicos que nada dediquem a um tema cuja importância é vital para o desempenho das profissões jurídicas. J Atualmente, em vista da crescente atenção dedicada à formação de profissionais idôneos e competentes - com o fortalecimento dos exames para o exercício da advocacia e para o ingresso no ministério público e na magistratura -, não há mais como adiar a preocupação com o estudo detido e aprofundado dos princípios que regem a exposição dos fatos no processo. E isso não apenas porque os juí.zes, promotores e advogados obviamente nâo podem trabalhar sem conhecer a matéria atinente à prova dos fatos em juízo, mas também porque a legitimidade das suas funções depende de uma adequada noção de "justiça processual", para cuja identificação e respeito é imprescindível o correto delineamento dos institutos probatórios. O presente livro é dividido em duas partes. A primeira se destina ao estudo dos fundamentos do direito probatório e de temas que podem ser ditos de teoria geral da prova, como os do convencimento judicial e da motivação. Nesta perspectiva, também são analisadas, na primeira parte da obra, as questôes das 1. T'V1 NING, William. Rethillhing ev idence-exploratoryessay s. Evanston: Northwestern University Press, p. 12 e 55.

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