S S u m á r i. Sumário. Nota dos autores à 10ª edição Prefácio... 21

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1 S S u m á r i Sumário Nota dos autores à 10ª edição Prefácio Capítulo 1 Audiência de instrução e julgamento Conceito e generalidades Conteúdo e estrutura Considerações iniciais Abertura da audiência. Pregão inicial Tentativa de autocomposição Produção das provas orais Alegações finais. Memoriais (razões finais escritas) Sentença Conversão do julgamento em diligência Documentação da audiência. Lavratura do termo de audiência Designação, antecipação e adiamento da audiência de instrução e julgamento A unidade e continuidade da audiência. Casos excepcionais de suspensão Capítulo 2 Teoria Geral da Prova e Parte Geral do Direito Probatório Noções introdutórias Acepções da palavra prova Meios e fontes de prova O direito fundamental à prova. Relação entre o princípio do contraditório e o direito à prova Classificação da prova Prova e busca da verdade Finalidade da prova Destinatário da prova Objeto da prova Observação preliminar Características do fato probando Controvérsia Relevância Determinação Fatos que independem de prova (art. 374, CPC) Fato notório Afirmado por uma parte e confessado pela parte adversária ou admitido no processo como incontroverso Fatos em cujo favor milita presunção legal de existência Conceito de presunção legal Presunções legais absolutas. As ficções jurídicas Presunções legais relativas Um caso específico de presunção legal relativa: a recusa da parte a submeter-se a exame genético Curso de Direito Processual Civil -V2-10 ed.indd 5 18/03/ :24:19

2 F r e d i e D i d i e r J r., R a fa e l A l e x a n d r i a d e O l i v e i r a e Pa u l a S a r n o B r a g a O art. 232 do Código Civil, o par. ún. do art. 2º-A da Lei n /1992; o enunciado n. 301 da súmula do STJ A aplicação das regras nas ações de investigação de paternidade/maternidade e de investigação de ascendência genética Prova da fonte normativa ( prova do Direito ) Prova de fato ocorrido no estrangeiro Regras da experiência, indícios e presunções As regras da experiência Generalidades Espécies de regras da experiência Distinção entre regra da experiência e fato notório Funções da regra da experiência Indícios e presunções judiciais Indícios A relação entre os indícios, as regras da experiência e as presunções Presunções judiciais (simples, comums ou hominis ) A prova prima facie Prova por amostragem Procedimento probatório Natureza jurídica das normas sobre prova Normas estruturantes do direito probatório Poderes instrutórios do juiz. Considerações sobre o garantismo processual Aquisição processual da prova Generalidades. A homogeneidade da eficácia probatória Relevância de saber quem promoveu a produção da prova Atipicidade dos meios de prova. As provas atípicas Proibição de prova ilícita Generalidades Prova moralmente ilegítima Prova ilícita e prova ilegítima Critérios para aferição da ilicitude Provas ilícitas por derivação Exceções à proibição da prova ilícita por derivação. Art. 157 do Código de Processo Penal Prova ilícita negocial Direito fundamental à produção de prova e direito fundamental a não ter contra si uma prova produzida ilicitamente Proibição de prova ilícita e proteção da intimidade e da privacidade Proibição de prova ilícita e sigilo telefônico Interceptação telefônica para instrução processual civil Decisão baseada em prova ilícita: nulidade e rescindibilidade Sistema de valoração da prova pelo juiz: convencimento motivado ou persuasão racional Generalidades Livre convencimento motivado Limites à valoração da prova pelo juiz Prova constante dos autos, corolário do princípio do contraditório Motivação racional Motivação controlável Regras episódicas de prova legal Curso de Direito Processual Civil -V2-10 ed.indd 6 18/03/ :24:20

3 S S u m á r i Respeito às regras da experiência Ônus da prova Conceito. Dimensões (funções) objetiva e subjetiva Ônus da prova como regra de julgamento e de aplicação subsidiária Distribuição legal do ônus da prova Generalidades A inversão ope legis do ônus da prova Prova diabólica. Prova duplamente diabólica Ônus da prova de fato negativo Distribuição convencional do ônus da prova Distribuição do ônus da prova feita pelo juiz Generalidades Pressupostos formais gerais Decisão motivada Momento da redistribuição Proibição de a redistribuição implicar prova diabólica reversa A regra geral de distribuição do ônus da prova feita pelo juiz A inversão do ônus da prova feita pelo juiz em causas de consumo Prova emprestada Generalidades Respeito ao contraditório Critérios de valoração da prova emprestada Prova emprestada produzida em segredo de justiça Prova produzida por juízo incompetente Interceptação telefônica autorizada no processo penal como prova emprestada no juízo cível Preclusão para o juiz em matéria de prova Capítulo 3 Produção antecipada da prova Generalidades Natureza jurídica Fundamentos do pedido de produção antecipada de prova e petição inicial O processo de justificação Competência Tutela provisória liminar do direito à produção da prova Citação dos interessados Despacho inicial e esboço do procedimento Defesa e recursos Pedido contraposto de produção antecipada de prova Intervenção de terceiro atípica: ampliação do polo passivo Sentença e entrega dos autos Capítulo 4 Depoimento pessoal Noções gerais Espécies: o depoimento por provocação e o interrogatório Depoimento do presentante e do representante Recusa de depor Noção Curso de Direito Processual Civil -V2-10 ed.indd 7 18/03/ :24:20

4 F r e d i e D i d i e r J r., R a fa e l A l e x a n d r i a d e O l i v e i r a e Pa u l a S a r n o B r a g a Escusa de depor Noção Direito ou dever de silêncio Direito ao silêncio em relação a fatos criminosos ou torpes Direito ao silêncio sobre fatos relacionados à vida familiar ou à atividade profissional Regra geral de escusa Procedimento do depoimento Capítulo 5 Confissão Generalidades Natureza jurídica Distinções Confissão e reconhecimento do pedido Confissão e admissão Espécies de confissão Eficácia da confissão Ineficácia da confissão de quem não pode dispor dos direitos relacionados aos fatos confessados A eficácia da confissão por representante Irrevogabilidade da confissão Invalidação da confissão Generalidades Impossibilidade de invalidação da confissão por dolo O erro de fato como causa de invalidação Indivisibilidade da confissão Capítulo 6 Prova documental, ata notarial e exibição de documento ou coisa Conceito de documento Documento e prova documental Prova documental e prova documentada Importância da prova documental Elementos do documento Autoria do documento Autoria material e autoria intelectual Documento autógrafo e heterógrafo Documentos públicos e particulares Subscrição e identificação da autoria Autenticidade Conteúdo Suporte Documento e instrumento Data do documento Eficácia probatória do documento Introdução Força probante dos documentos públicos Fé pública e presunção de autenticidade e de veracidade do conteúdo do documento público Curso de Direito Processual Civil -V2-10 ed.indd 8 18/03/ :24:20

5 S S u m á r i A caracterização da escritura pública como prova plena. Crítica à utilização da expressão prova plena O instrumento público como forma solene do ato jurídico (art. 406, CPC) O documento público irregular (art. 407, CPC) Força probante dos documentos particulares Autenticidade e veracidade do conteúdo do documento particular (art. 408, caput, CPC) Eficácia probatória dos documentos testemunhais (art. 408, p. único, CPC) Eficácia probatória do telegrama, radiograma, do fac-símile e dos outros meios de transmissão de dados Eficácia probatória das cartas, dos registros domésticos e das notas lançadas pelo credor no documento representativo da obrigação Eficácia probatória dos livros empresariais e da escrituração contábil Indivisibilidade do documento particular (art. 412, p. único, CPC) e da escrituração contábil (art. 419, CPC) Originais, cópias, certidões e traslados Ata notarial (art. 384, CPC) Vícios do documento: a irregularidade e a falsidade Documento eletrônico Noção Segurança e confiabilidade O processo em autos eletrônicos O documento eletrônico no processo em autos de papel Produção da prova documental Momentos da proposição e da produção da prova Juntada posterior de documentos Momento para manifestação sobre os documentos (art. 437, CPC) Possíveis atitudes da parte contra quem a prova documental é produzida (art. 436, CPC) Meios de obtenção da prova documental Requisição de documentos (art. 438, CPC) Exibição de documento ou coisa (arts. 396 a 404, CPC) Generalidades Pedido de exibição formulado em face da parte adversária Procedimento da exibição promovida em face de terceiro particular Arguição de falsidade Noção Natureza jurídica e finalidade Legitimidade e interesse Procedimento Capítulo 7 Prova testemunhal Noções gerais Admissibilidade da prova testemunhal Capacidade para testemunhar Direito ao silêncio Local e tempo do testemunho Juntada do rol e intimação da testemunha Substituição da testemunha Procedimento de colheita do depoimento Curso de Direito Processual Civil -V2-10 ed.indd 9 18/03/ :24:20

6 F r e d i e D i d i e r J r., R a fa e l A l e x a n d r i a d e O l i v e i r a e Pa u l a S a r n o B r a g a Método de inquirição Qualificação e contradita Compromisso e escusa de depor Inquirição direta pelos advogados e pelo juiz Testemunho em língua estrangeira e em Libras Dever de urbanidade Documentação do testemunho Capítulo 8 Prova pericial Conceito e generalidades Fontes da prova pericial Espécies de perícia O perito e o assistente técnico O perito e suas funções Requisitos para escolha do perito Nomeação de mais de um perito. Perícia complexa Escusa e recusa do perito Substituição do perito Assistente técnico e suas funções Quadro comparativo Admissibilidade Procedimento de produção da prova pericial Escolha consensual do perito Avaliação. Possibilidade de segunda perícia ou outra perícia Despesas Capítulo 9 Inspeção judicial Noção Postulação e admissão/determinação da prova. Momento adequado para a sua produção Inspeção como prova principal e única Fonte da inspeção Inspeção de pessoa. O direito de não ser inspecionado Inspeção de pessoa (terceiro) Inspeção direta e indireta Inspeção indireta como perícia informal Partes assistidas por expert Local da inspeção Participação das partes na produção da prova Conclusão e documentação da inspeção. Auto da inspeção como pressuposto de existência Documentação da inspeção feita na sede do juízo Manifestação sobre resultado da prova Capítulo 10 Decisão judicial Nota introdutória Sistematização dos pronunciamentos judiciais Introdução: conceito e classificação dos pronunciamentos judiciais As decisões proferidas pelo juízo singular Generalidades Sentença Curso de Direito Processual Civil -V2-10 ed.indd 10 18/03/ :24:20

7 S S u m á r i Decisão interlocutória As decisões proferidas em órgão colegiado Decisões unipessoais proferidas em tribunal A sentença como norma jurídica individualizada Elementos da decisão judicial Introdução Relatório Fundamentação A legitimação da atividade jurisdicional e a regra da motivação Racionalidade e controlabilidade Integridade e coerência O conteúdo da fundamentação Fundamentação de admissibilidade e fundamentação de mérito Fundamentação de fato e fundamentação de direito Decisão sem fundamentação Ausência de fundamentação e fundamentação deficiente Exemplos de decisões não-fundamentadas (art. 489, 1º, CPC) Decisão que se limita à indicação, reprodução ou paráfrase do ato normativo, sem explicar sua relação com a causa ou a questão decidida (art. 489, 1º, I) Decisão que emprega conceitos jurídicos indeterminados, sem explicar o motivo concreto de sua incidência no caso (art. 489, 1º, II) Decisão que invoca motivos que se prestariam a justificar qualquer outra decisão (art. 489, 1º, III) Decisão que não enfrenta todos os argumentos deduzidos no processo capazes de, em tese, infirmar a conclusão adotada pelo julgador (art. 489, 1º, IV) Decisão que se limita a invocar precedente ou enunciado de súmula, sem identificar seus fundamentos determinantes nem demonstrar que o caso sob julgamento se ajusta àqueles fundamentos (art. 489, 1º, V) Decisão que deixa de seguir enunciado de súmula, jurisprudência ou precedente invocado pela parte, sem demonstrar a existência de distinção no caso em julgamento ou a superação do entendimento (art. 489, 1º, VI) Outros exemplos Consequência da ausência de fundamentação A fundamentação e a coisa julgada Dispositivo Conceito A teoria dos capítulos de sentença Repercussões da teoria dos capítulos de sentença Requisitos da decisão judicial A congruência da decisão judicial A congruência externa Introdução: a abrangência dos arts. 141 e 492 do CPC A congruência objetiva Decisão ultra petita Decisão extra petita Decisão citra petita Curso de Direito Processual Civil -V2-10 ed.indd 11 18/03/ :24:21

8 F r e d i e D i d i e r J r., R a fa e l A l e x a n d r i a d e O l i v e i r a e Pa u l a S a r n o B r a g a Generalidades Espécies de decisão citra petita Problemas específicos da decisão citra petita A congruência subjetiva A congruência interna Introdução: uma comparação com os requisitos do pedido Certeza (art. 492, p. ún., CPC) Liquidez Clareza e coerência Interpretação da decisão judicial Decisões objetivamente e/ou subjetivamente complexas Decisões definitivas e decisões provisórias. Decisões de mérito e decisões de admissibilidade As sentenças definitivas e as sentenças terminativas Classificação baseada na profundidade do exame (decisão definitiva e decisão provisória) e na natureza da questão decidida (decisão de admissibilidade e decisão de mérito) A decisão e o fato superveniente O art. 493 do CPC Causa de pedir e causa de defesa supervenientes Pressupostos para a aplicação do art. 493 do CPC Aplicação do art. 493 do CPC na instância recursal A decisão que acolhe exceção substancial dilatória Conteúdo da decisão Conteúdo e efeitos: distinção Classificação das decisões de procedência quanto ao seu conteúdo Introdução Decisões condenatórias Decisões constitutivas Decisões meramente declaratórias Efeitos da decisão judicial Eficácia principal Eficácia reflexa Eficácia anexa (eficácia de fato) Generalidades Hipoteca judiciária Eficácia probatória Decisão determinativa Publicação, retratação e integração da decisão Capítulo 11 Precedente judicial Noções fundamentais Decisão, precedente e ratio decidendi (ou holding) Obiter dictum (ou dictum) Identificação da ratio decidendi (ou holding) Espécies de decisão e precedente Decisão de admissibilidade, decisão de mérito e o precedente Decisão que homologa autocomposição e precedente A norma do precedente Eficácia jurídica do precedente Curso de Direito Processual Civil -V2-10 ed.indd 12 18/03/ :24:21

9 S S u m á r i Precedente como ato-fato jurídico Efeitos dos precedentes Generalidades Precedente com eficácia vinculante/obrigatória Precedente com eficácia persuasiva Precedente com eficácia de obstar a revisão de decisões Precedente com eficácia autorizante Precedente com eficácia rescindente ou deseficacizante Precedente que permite revisão de coisa julgada Precedentes obrigatórios no direito brasileiro Generalidades Classificação pelo procedimento de formação Precedentes oriundos de decisões em controle concentrado de constitucionalidade feito pelo Supremo Tribunal Federal Precedentes cuja ratio decidendi foi enunciada em súmula Precedentes produzidos por incidente em julgamento de tribunal: casos repetitivos e assunção de competência. O microssistema de formação concentrada de precedentes obrigatórios Precedentes oriundos do plenário ou do órgão especial Reconstruindo algumas normas jurídicas fundamentais (princípios e regras) à luz da eficácia dos precedentes no direito brasileiro Princípio da legalidade Princípio da igualdade Princípio da segurança jurídica Regra da motivação das decisões judiciais Princípio do contraditório Distinção entre a eficácia do precedente, coisa julgada e eficácia da intervenção Deveres gerais dos tribunais relacionados ao sistema de precedentes judiciais Generalidades Dever de uniformização da jurisprudência Dever de manter a jurisprudência estável Dever de dar publicidade aos precedentes Dever de coerência e dever de integridade Premissas Dever de coerência Generalidades Alguns critérios para aferição da coerência Conformidade com o repertório conceitual da Teoria Geral do Direito e da Dogmática Jurídica Recondução a uma mesma norma superior Conformidade com a regra que impõe requisitos para a congruência interna da decisão Dever de integridade A dinâmica do precedente Súmula, jurisprudência e precedente. Produção e interpretação. Técnica de redação de enunciado sumulado Técnica de confronto, interpretação e aplicação do precedente: distinguishing Técnicas de superação do precedente: overruling e overriding Generalidades Overruling difuso e overruling concentrado Fundamentação do overruling Curso de Direito Processual Civil -V2-10 ed.indd 13 18/03/ :24:21

10 F r e d i e D i d i e r J r., R a fa e l A l e x a n d r i a d e O l i v e i r a e Pa u l a S a r n o B r a g a Eficácia temporal da revogação do precedente Modulação de efeitos da superação do precedente. O signaling Anticipatory overruling Overriding A súmula vinculante Capítulo 12 Coisa julgada Coisa julgada noção. Efeito negativo e positivo da coisa julgada A coisa julgada como efeito jurídico Pressupostos para a formação da coisa julgada Fundamento constitucional da coisa julgada Coisa julgada formal Coisa julgada e tríplice identidade Regimes de formação da coisa julgada: coisa julgada pro et contra, secundum eventum litis e secundum eventum probationis Coisa julgada e negócios processuais Limites objetivos da coisa julgada Generalidades Revisão de noções sobre a teoria da cognição judicial Questão principal e questão incidental Conceito de mérito (objeto litigioso) visão tradicional Conceito de mérito (objeto litigioso) posição adotada o exercício do contradireito pelo réu Questão principal expressamente decidida Decisão de mérito Coisa julgada parcial. A ação rescisória contra coisa julgada parcial Decisões de conteúdo processual e coisa julgada Incidentes processuais e coisa julgada Extensão da coisa julgada às questões prejudiciais incidentais Conceito de questão prejudicial Questão prejudicial expressa e incidentalmente decidida Questão prejudicial incidental expressamente decidida e efeito devolutivo do recurso Dois regimes jurídicos distintos de coisa julgada: coisa julgada relativa à solução da questão principal e coisa julgada relativa à solução da questão prejudicial incidental Impedimentos à extensão da coisa julgada à resolução da questão prejudicial incidental Objeção de impertinência Objeção de ausência de contraditório Objeção de incompetência Objeção de cognição insuficiente Alegação das objeções à extensão da coisa julgada à prejudicial incidental Instrumento para o controle da coisa julgada relativa à prejudicial incidental Questão prejudicial principal A sobrevivência da ação declaratória incidental Ação declaratória autônoma Direito transitório Questões cuja resolução não se torna indiscutível pela coisa julgada Limites subjetivos da coisa julgada Curso de Direito Processual Civil -V2-10 ed.indd 14 18/03/ :24:21

11 S S u m á r i Regra geral Hipóteses de extensão da coisa julgada a terceiros Coisa julgada e obrigações solidárias (art. 274 do Código Civil) Eficácia preclusiva da coisa julgada Limites temporais da coisa julgada Generalidades Coisa julgada e relações jurídicas de trato continuado (art. 503, I) Instrumentos de controle da coisa julgada Teoria da relativização atípica da coisa julgada Coisa julgada e ações concorrentes Capítulo 13 Tutela Provisória Noções gerais Tutela definitiva: satisfativa e cautelar Características da tutela cautelar Referibilidade e temporariedade A coisa julgada cautelar Síntese Tutela provisória : antecipação provisória dos efeitos da tutela definitiva Generalidades Características Espécies de tutela provisória: satisfativa (antecipada) e cautelar Regime jurídico da tutela provisória: regras gerais Fundamento: urgência ou evidência Forma de requerimento: incidental ou antecedente Legitimidade Cabimento Momento da concessão Considerações iniciais Liminarmente Na sentença Em grau recursal Manifestação do requerido Instrução Decisão Precariedade: modificação ou revogação a qualquer tempo Recurso Efeitos antecipáveis Forma de efetivação Concessão de ofício Tutela provisória de urgência Considerações iniciais Pressupostos gerais Probabilidade do direito Perigo da demora Pressuposto específico: reversibilidade da tutela provisória satisfativa Tutela de urgência satisfativa (antecipada) em caráter antecedente Estabilização da tutela de urgência satisfativa (antecipada) Curso de Direito Processual Civil -V2-10 ed.indd 15 18/03/ :24:21

12 F r e d i e D i d i e r J r., R a fa e l A l e x a n d r i a d e O l i v e i r a e Pa u l a S a r n o B r a g a Estabilização da decisão concessiva de tutela antecipada como técnica de monitorização do processo civil brasileiro Pressupostos da estabilização da decisão concessiva de tutela antecipada Ação de impugnação ou confirmação da decisão concessiva de tutela provisória satisfativa estabilizada Estabilização da tutela satisfativa antecedente e coisa julgada. Confronto com a ação monitória Tutela de urgência cautelar em caráter antecedente Fungibilidade das tutelas de urgência Tutela provisória de evidência Conceitos fundamentais Pressupostos Noções iniciais Tutela de evidência punitiva. Atos protelatórios e abusivos da parte Tutela de evidência documentada fundada em precedente obrigatório Tutela de evidência documentada de contrato de depósito Tutela de evidência documentada na ausência de contraprova documental suficiente Tutela provisória contra a Fazenda Pública Panorama legislativo perspectiva histórica e atual Panorama doutrinário Panorama jurisprudencial Exigência de trânsito em julgado para a expedição do precatório (EC n. 30/2001 e n. 62/2009) Tutela provisória para a obrigação de fazer, não fazer e dar coisa em face do Poder Público Tutela provisória contra o Poder Público em matéria tributária Bibliografia Curso de Direito Processual Civil -V2-10 ed.indd 16 18/03/ :24:22