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1 Despertar da Fé Advento-Natal Jesus, onde estás? Estou na gruta! Complemento formativo para os educadores Centros sociais, Escolas e Paróquias

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3 I. Os sentidos na liturgia A liturgia é uma acção, um conjunto de sinais performativos *que, ao serem proferidos, correspondem à acção a que se referem+ que nos introduzem em comunhão com o mistério de Deus, levando-nos a experimentar Deus, mais que a compreendê-lo. Por isso a liturgia é uma celebração na qual prevalece a linguagem dos símbolos. Uma linguagem intuitiva e afectiva, poética e gratuita, que nos permite entrar em contacto com o inacessível: o mistério da acção de Deus e da nossa pertença a Cristo. A grande maioria das acções simbólicas através das quais os cristãos católicos expressam a sua relação com Deus e com a comunidade são herdados da revelação ou da tradição mais antiga da igreja. São sinais que tomam uma linguagem muito próxima da experiência humana e da vida quotidiana das pessoas. Uma linguagem que envolve a pessoa toda utilizando os cinco sentidos. Deixamos uma breve referência ao olhar, ao olfacto e ao tacto. A. Olhos que vêem A força comunicativa das imagens Qual o papel que têm as imagens na nossa celebração cristã? Não é preciso insistir no seu valor humano. Desde as pinturas rupestres préhistóricas até ao aluvião de imagem digital que se nos oferece hoje, a linguagem visual revela-se expressiva e eficaz. E também o é para o ambiente da nossa fé e da celebração litúrgica. A imagem sagrada tem uma linguagem própria, visual e simbólica, que ajuda à 3

4 nossa celebração. Não só nos recorda a existência de Cristo ou da Virgem Maria, ou de um determinado santo; não só nos alerta, ou descreve ou nos informa acerca das suas características. A imagem cria, de alguma maneira, proximidade; é mediadora de uma presença, leva-nos a uma comunhão. Uma imagem da Virgem convida-nos a senti-la próxima. Não só a saber teoricamente que nos mistério da salvação cristã existe a mãe do Senhor, mas a sentir-nos em união com ela. A imagem, para além de um ensinamento, ou de uma mera dimensão estética, está aí com uma mensagem de presença. Ajuda-nos à contemplação e à oração meditativa. Mais ainda: convida-nos a uma atitude pessoal de resposta perante a pessoa representada na imagem. A imagem aproxima-nos do transcendente, guia-nos para a compreensão e celebração dos mistério cristão. A figura da cruz ou a representação de Cristo como o Bom Pastor ou como Mestre, a imagem da Virgem ou a de um santo próximo das nossas vidas, têm uma força comunicativa, ajudamnos a elevarmo-nos e tornam mais fácil e espontânea a nossa resposta de fé e de veneração. Disse-se que uma imagem é a oração feita arte, ou quadro ou estátua. não porque ela contenha essas atitudes, mas porque nos introduz a nós nessa dinâmica dialogal. Naturalmente isto sucede sobretudo no contexto de uma celebração. A imagem não é um elemento isolado: esta unida à Palavra proclamada, à oração, à acção sacramental, à linguagem do canto e à música. Imagem e palavra não se excluem, mas completam-se e interpretam-se mutuamente. A imagem, através da percepção visual dá força à mensagem da palavra. A palavra (orações, leituras, canto), através da percepção auditiva, dá sentido à imagem e dirige-a à sua realidade última. A finalidade mais profunda da imagem é a fé da comunidade. Cumpre a sua missão não quando adorna meramente ou satisfaz um gosto estético, por legítimo que seja, mas quando serve à celebração do mistério cristão, quando conduz os que a contemplam a atitudes de fé. Outra coisa ser á num museu, que admite muitas formas de arte religiosa. Mas no lugar de culto a arte das imagens tem 4

5 uma função paralela à da música: cumpre um certo ministério sacramental, como sinal expressivo e comunicativo de uma presença e de umas atitudes de fé. As Cores Através das cores, a liturgia apresenta uma linguagem simbólica muito expressiva. São cinco as cores litúrgicas: branco, vermelho, verde, roxo e rosa. O azul e o preto também podem ser usados em celebrações específicas. As diferentes cores das vestes litúrgicas visam manifestar externamente o carácter dos mistérios celebrados e também a consciência de uma vida cristã que progride com o desenrolar do ano litúrgico. No princípio havia certa preferência pelo branco. As cores litúrgicas foram fixadas em Roma no século XII e em pouco tempo os cristãos do mundo inteiro aderiram a este costume. Branco Lembra-nos o nosso Baptismo e simboliza a vitória, a paz, a alegria. Usado na Páscoa, no Natal, nas Festas do Senhor (excepto as da Paixão), de Nossa Senhora e dos Santos nãomártires. As cores dourada e prateada podem ser usadas nos dias festivos, em substituição ao branco. A cor azul também pode ser usada nas Festas e Solenidades da Santíssima Virgem Maria. Vermelho Cor do fogo *do Espírito Santo+ e do sangue dos mártires. Simboliza o fogo do amor, da caridade ou do martírio. Lembrando o fogo do Espírito Santo, é a cor de Pentecostes. Lembrando o sangue, é a cor usada nas Festas dos Santos mártires, no domingo da Paixão (domingo de Ramos) e na sexta-feira 5

6 santa. Verde cor dos campos, remete-nos para a nossa vida comum de todos os dias. Simboliza a esperança. Usado nos domingos do Tempo Comum e nos dias da semana. Roxo Fala-nos de preparação, de mudança. Simboliza a penitência, contrição, serenidade. Usado no Advento e na Quaresma. É também ser usado nas missas pelos mortos e na confissão. A cor preta também pode ser usada nas exéquias. Rosa - Simboliza a alegria dentro de um tempo destinado à penitência. Pode ser usado no 3º domingo do Advento (Gaudete) e no 4º domingo da Quaresma (Laetare). B. Mãos que falam As mãos são como que um prolongamento do mais íntimo do ser humano. Representam uma admirável fusão do corpo e do espírito. Por vezes unidas à palavra e outras vezes sem ela, os gestos de uma mão podem expressar, com a sua linguagem não verbal e intuitiva, uma ideia, um sentimento, uma intenção. Na nossa oração os braços ou as mãos podem expressar muito bem uma atitude interior e tornar-se em expressão (símbolo) de oração. a) os braços abertos e elevados foram desde sempre uma das posturas mais típicas do homem orante. Falam de um espírito voltado para cima, de todo um ser que tende para Deus. b) As palmas das mãos voltadas para cima: esta é a postura que se costuma encontrar em muitas imagens de pessoas em oração. Mãos abertas que pedem, que reconhecem a própria pobreza, que esperam, que mostram a sua receptividade diante do dom de Deus. c) Mãos unidas: palma com palma, ou então com os dedos entrelaçados. É a atitude de reconhecimento, de meditação, de paz. O gesto de quem se concentra em algo, que interioriza os seus sentimentos de fé. A postura de umas mãos em paz, não activas, não distraídas noutros afazeres enquanto ora diante de Deus. 6

7 C. O bom odor O incenso O uso do incenso para o culto é muito antigo, anterior ao cristianismo e que foi entrando na celebração cristã a partir do século IV. Actualmente é utilizado na celebração da eucaristia e para a exposição do Santíssimo Sacramento. Que quer significar o incenso na liturgia? a) O incenso cria uma atmosfera agradável e festiva em torno daquilo que é incensado, tornando essa atmosfera como que sagrada devido à subtil mistura do fumo branco com o perfume; b) expressa elegantemente o respeito e a reverência para com uma pessoa ou relativamente aos símbolos de Cristo c) mais profundamente indica a atitude de oração e elevação da pessoa para Deus, como menciona o salmo 141, 2 «Suba até vós a minha oração como incenso». Símbolo de algo sobe a partir de dentro, cheio de perfume e de festa: a fé, o amor, a oração, a veneração que sentem os que celebrantes. d) O incenso é símbolo, principalmente, da atitude de oferta e sacrifício dos crentes diante de Deus. Como o grão e o pó aromáticos se queimam no fogo para exalar o bom perfume, assim a vida inteira do crente se quer consumir, em honra de Deus, em sacrifício continuado no quotidiano da vida, como exorta S. Paulo: «Por isso, vos exorto, irmãos, pela misericórdia de Deus, a que ofereçais os vossos corpos como sacrifício vivo, santo, agradável a Deus. Seja este o vosso verdadeiro culto, o espiritual. Não vos acomodeis a este mundo. Pelo contrário, deixai-vos transformar, adquirindo uma nova mentalidade, para poderdes discernir qual é a vontade de Deus: o que é bom, o que lhe é agradável, o que é perfeito» (Rm 12, 1-2). 7

8 II. O cantinho de Jesus em sala O cantinho de Jesus é um cantinho da sala com uma figura de Jesus com características infantis, à altura das crianças e integrado na estrutura da sala. Deve ser agradável, convidativo a permanecer. Ali são colocados elementos relacionados com as actividades do Despertar, tornando-se um espaço evocativo desses momentos. As crianças estão no cantinho de um modo livre. O cantinho pode ser também dinamizado em pequenos momentos de diálogo, conto e mesmo oração, integrados na rotina de sala ou no plano de actividades de sala. Em creche o cantinho de Jesus está colocado de modo estratégico: suficientemente próximo das crianças para que esteja no seu universo e suficientemente distante para que a criança compreenda que aquela figura de Jesus é distinta dos restantes brinquedos e decorações da sala. Iniciar à oração É muito importante que a criança descubra que existem tempos, lugares, ocasiões e uma linguagem através da qual podemos dizer a Deus que Ele é importante para nó, que O queremos escutar, agradecer-lhe, celebrar. Assim, desde o Jardim de Infância: a educadora pode, no cantinho de Jesus, ou noutro espaço dedicado à interioridade ou ao Despertar, proporcionar pequenos tempos de oração ou breves momentos de silêncio com a ajuda de uma música suave, de uma atitude corporal, de uma imagem ou de uma palavra-chave repetida várias vezes; realizar uma pequena procissão com as crianças, uma proclamação de texto, uma aclamação; 8

9 fazer descobrir uma realidade sem ser pela explicação mas utilizando objectos que abrem a criança à linguagem simbólica (vela, cruz, mesa, pão); introduzir à oração convidando as crianças a agradecer ao Senhor por tudo o que é bom e belo; viver com as crianças os momentos litúrgicos essenciais como o Natal, a Páscoa, mas também os Santos ou o Pentecostes; iniciar à celebração através das festas de aniversário, a partida de alguém, o final do ano, o acolhimento a uma criança que chega, momentos de recolhimento e de oração após um nascimento, uma casamento e mesmo uma morte. III. A narrativa bíblica dos magos O texto do Evangelho segundo Mateus 2, Tendo Jesus nascido em Belém da Judeia, no tempo do rei Herodes, chegaram a Jerusalém uns magos vindos do Oriente. 2E perguntaram: «Onde está o rei dos judeus que acaba de nascer? Vimos a sua estrela no Oriente e viemos adorá-lo.» 3Ao ouvir tal notícia, o rei Herodes perturbou-se e toda a Jerusalém com ele. 4E, reunindo todos os sumos sacerdotes e escribas do povo, perguntou-lhes onde devia nascer o Messias. 5Eles responderam: «Em Belém da Judeia, pois assim foi escrito pelo profeta: 6E tu, Belém, terra de Judá, de modo nenhum és a menor entre as principais cidades da Judeia; porque de ti vai sair o Príncipe que há-de apascentar o meu povo de Israel.» 7Então Herodes mandou chamar secretamente os magos e pediu-lhes informações exactas sobre a data em que a estrela lhes tinha aparecido. 9

10 8E, enviando-os a Belém, disse-lhes: «Ide e informai-vos cuidadosamente acerca do menino; e, depois de o encontrardes, vinde comunicar-mo para eu ir também prestar-lhe homenagem.» 9Depois de ter ouvido o rei, os magos puseram-se a caminho. E a estrela que tinham visto no Oriente ia adiante deles, até que, chegando ao lugar onde estava o menino, parou. 10Ao ver a estrela, sentiram imensa alegria; 11e, entrando na casa, viram o menino com Maria, sua mãe. Prostrando-se, adoraram-no; e, abrindo os cofres, ofereceram-lhe presentes: ouro, incenso e mirra. 12Avisados em sonhos para não voltarem junto de Herodes, regressaram ao seu país por outro caminho. Uma catequese em vez de reportagem A visita dos magos ao menino de Belém apresentada por S. Mateus é um episódio que, ao longo dos séculos, tem provocado um impacto considerável nos sonhos e nas fantasias dos cristãos... No entanto não estamos diante de uma reportagem jornalística que faz a cobertura da visita oficial de três chefes de Estado a outro país; estamos diante de uma catequese sobre Jesus, destinada a apresentar Jesus como o salvador/libertador de todos os homens. Mensagem Os numerosos detalhes do relato demonstram, claramente, que o propósito de Mateus não é de tipo histórico, mas catequético. Notemos, em primeiro lugar, a insistência de Mateus no facto de Jesus ter nascido em Belém de Judá (cfr. Mt 2, ). Para entender esta insistência temos de recordar que Belém era a terra natal do rei David. Afirmar que Jesus nasceu em Belém, é ligá-lo a esses anúncios proféticos que falavam do messias como o descendente de David que havia de nascer em Belém (cfr. Miq 5,1.3; 2Sam 5,2) e restaurar o reino ideal de seu pai. Com esta nota, Mateus quer aquietar aqueles que pensavam que Jesus tinha nascido em Nazaré e que viam nisso um 10

11 obstáculo para o reconhecerem como messias. Notemos, em segundo lugar, a referência a uma estrela especial que apareceu no céu por esta altura e que conduziu os magos para Belém. A interpretação desta referência como indicação histórica levou alguém a cálculos astronómicos complicados para concluir que, no ano 6 a.c., uma conjunção de planetas explicaria o fenómeno luminoso da estrela refulgente mencionada por Mateus; outros andaram à procura do cometa que, por esta época, devia ter sulcados os céus do Médio Oriente... Na realidade, não podemos entender esta referência como histórica, mas antes como catequese sobre Jesus. Segundo a crença popular, o nascimento de uma personagem importante era acompanhado da aparição de uma nova estrela. Também a tradição judaica anunciava o messias como a estrela que surge de Jacob (cfr. Nm 24,17). Temos, ainda, as figuras dos magos. A palavra grega mágos, usada por Mateus, abarca um vasto leque de significados e é aplicada a personagens muito diversas: mágicos, feiticeiros, charlatães, sacerdotes persas, propagandistas religiosos... Aqui, poderia designar astrólogos mesopotâmios, entrados em contacto com o messianismo judaico. Seja como for, esses magos representam, na catequese de Mateus, os povos estrangeiros de que fala o profeta Isaías (60,1-6), que se põem a caminho de Jerusalém com as suas riquezas (ouro e incenso) para encontrar a luz salvadora de Deus que brilha sobre a cidade. Jesus é, na opinião de Mateus e da catequese da Igreja primitiva, essa luz. Além de uma catequese sobre Jesus, este relato recolhe, de forma paradigmática, duas atitudes que se vão repetir ao longo de todo o Evangelho: o povo de Israel rejeita Jesus, enquanto que os magos do oriente (que são pagãos) O adoram; Herodes e Jerusalém ficam perturbados diante da notícia do nascimento de Jesus e planeiam a sua morte, enquanto que os pagãos sentem uma grande alegria e reconhecem-n O como o seu Senhor. 11

12 Mateus anuncia, aqui, que Jesus vai ser rejeitado pelo seu povo; mas vai ser acolhido pelos pagãos, que entrarão a formar parte do Povo de Deus. O itinerário seguido pelos magos reflecte o processo que os pagãos seguiram para encontrar Jesus: estão atentos aos sinais (estrela), percebem que Jesus traz a salvação, põem-se decididamente a caminho para O encontrar, perguntam aos judeus que conhecem as Escrituras o que fazer, encontram Jesus e adoramn O. É muito possível que um grande número de pagano-cristãos da comunidade de Mateus descobrisse neste relato as etapas do seu próprio caminho em direcção a Jesus. Actualização Em primeiro lugar, meditemos nas atitudes das várias personagens que Mateus nos apresenta em confronto com Jesus: os magos, Herodes, os príncipes dos sacerdotes e os escribas do povo... Diante de Jesus, eles assumem atitudes diversas que vão desde a adoração (os magos ) até à rejeição total (Herodes), passando pela indiferença (os sacerdotes e os escribas: nenhum deles se preocupou em ir ao encontro desse messias que eles conheciam bem das Escrituras). Identificámo-nos com algum destes grupos? Os magos são apresentados como os homens dos sinais, que sabem ver na estrela o sinal da chegada da libertação. Somos pessoas atentas aos sinais isto é, somos capazes de ler os acontecimentos da nossa vida e da história do mundo à luz de Deus? Procuramos perceber nos sinais a vontade de Deus? Impressiona também, no relato de Mateus, a desinstalação dos magos : viram a estrela, deixaram tudo, arriscaram tudo e vieram procurar Jesus. Somos capazes da mesma atitude de desinstalação, ou estamos demasiado agarrados ao nosso sofá, ao nosso colchão, à nossa televisão, à nossa aparelhagem? Somos capazes de deixar tudo para responder aos apelos que Jesus faz através dos irmãos? Os magos representam os homens de todo o mundo que vão ao encontro de Cristo e que se prostram diante dele. É a imagem da Igreja, essa família de irmãos, constituída por gente de muitas cores e raças, que aderem a Jesus e que o reconhecem como o Senhor. 12

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