MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Procuradoria da República no Estado de Rondônia

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1 Procuradoria da República no Estado de Rondônia RECOMENDAÇÃO N 001/12/4º OFÍCIO/5ª CCR/PR-RO CONSIDERANDO os termos da Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, que dispõe sobre as condições para a promoção, a proteção e a recuperação da saúde, assim como a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes; CONSIDERANDO os termos da Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990, que dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde SUS e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde; CONSIDERANDO o disposto na Portaria do Ministério da Saúde nº 204/GM, de 29 de janeiro de 2007, que regulamenta o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde, na forma de blocos de financiamento, com o respectivo monitoramento e controle; CONSIDERANDO o estabelecido na Portaria do Ministério da Saúde nº 648/GM, de 28 de março de 2006, que aprova a Política Nacional de Atenção Básica, fixando a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa Agentes Comunitários de Saúde (PACS);

2 CONSIDERANDO que a Constituição Federal, em seu art. 37, inciso X, determina que a remuneração dos servidores públicos só poderá ser fixada ou alterada por lei específica; CONSIDERANDO a inexistência de embasamento legal que atribua ao Conselho Municipal de Saúde (CMS) de Porto Velho/RO competência para instituir e majorar gratificações; criar e extinguir cargos; bem como normatizar e alterar valores pagos a título de gratificações; CONSIDERANDO que a Resolução nº 001/CMS/2007 não dispensa a criação de lei específica para a regulamentação das gratificações; CONSIDERANDO que, além do vício decorrente da inexistência de embasamento legal, a referida resolução ainda não traz a quantidade de gratificações que serão pagas aos profissionais, tampouco os valores de cada gratificação, deixando a fixação ao inteiro arbítrio do gestor e desprezando a abordagem legal do tema; CONSIDERANDO que foi constatado pela Auditoria nº 5746/DENASUS COSIN que a totalidade das enfermeiras da SEMUSA possui carga horária de 30 horas semanais, isto é, trabalham só um horário (manhã ou tarde), contrariando a portaria 648/GM/MS/2006; CONSIDERANDO que não há justificativas para a SEMUSA efetuar pagamentos de gratificações do SUS com valores distintos para o mesmo cargo; CONSIDERANDO que a Resolução nº 01/CMS/2007 concede gratificação ao Secretário do Conselho Municipal de Saúde CMS, contrariando a Lei Complementar nº 076/1997/PVH; CONSIDERANDO o Relatório Final da Tomada de Contas Especial, realizada por comissão designada pela Portaria nº 149/SEMUSA, de 24 de setembro de 2007, onde consta a ocorrência de pagamentos indevidos de gratificação SUS, no período de 2005 a 2007, perfazendo um montante, não atualizado, de R$ ,20; 2

3 CONSIDERANDO que essa mesma Tomada de Contas Especial relata diversas falhas e irregularidades no processamento da Folha de Gratificações do SUS; CONSIDERANDO que o pagamento das gratificações com amparo na Resolução 001/CMS/2007 do Conselho Municipal de Saúde de Porto Velho é processado sem a participação da Secretaria Municipal de Administração de Porto Velho SEMAD do Município de Porto Velho; não figurando, portanto, no contracheque dos servidores, os quais recebem esse incentivo diretamente em suas contas bancárias, sem que haja retenção, na fonte, das contribuições previdenciárias e impostos devidos; CONSIDERANDO que a gratificação é paga também aos servidores que realizam atividades além das que foram contratados e que essa informação é fornecida pelos diretores e coordenadores das Unidades de Saúde, sem que haja, por parte da SEMUSA, conferência para saber se realmente o servidor trabalhou naquele dia; CONSIDERANDO que a gratificação deve ser paga somente a servidores que exerçam atividades diretamente ligadas aos objetivos dos programas em que se dá a aplicação dos recursos respectivos; CONSIDERANDO que os recursos repassados pelo Fundo Nacional de Saúde FNS são transferidos para a conta nº da Caixa Econômica Federal, onde são movimentados valores e feitos pagamentos de vários programas; dificultando, em demasia, a verificação de qual programa teve, efetivamente, recursos utilizados para pagamentos das referidas gratificações; CONSIDERANDO que a variedade de fontes de recursos na conta referida possibilita a ocorrência de pagamentos de despesas de um programa com recursos de outro; CONSIDERANDO que o sistema de contabilidade SEMUSA-SEMAD não controla e nem emite relatórios capazes de proporcionar uma análise da aplicação dos recursos repassados por tipos de programas pactuados/habilitados com o Ministério da Saúde para execução pela SEMUSA, contrariando a Portaria GM/MS 648/2006; 3

4 CONSIDERANDO que os documentos encaminhados ao CMS/PVH não se prestam ao referido Conselho para avaliar a aplicação dos recursos por programa na forma como a SEMUSA pactuou com o Ministério da Saúde; CONSIDERANDO, finalmente, a imperiosa necessidade de que a Administração Municipal adote providências urgentes para sanar as irregularidades já detectadas, de sorte a cumprir a legislação que rege a matéria. O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, com arrimo no artigo 129, incisos IX, da Constituição Federal, e artigo 6, inciso XX, da Lei Complementar n 75/93 (LOMPU), RECOMENDA ao SENHOR PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO, o seguinte: 1. Adotar providências para ressarcir o erário no valor de R$ R$ ,20 (seiscentos e trinta e seis mil, quinhentos e setenta e nove reais e vinte centavos), devidamente corrigidos e atualizados. 2. Sustar, prontamente, toda e qualquer gratificação paga com recursos do SUS que não tenha sido previamente aprovada e estabelecida em lei em sentido estrito; impedindo que o pagamento seja feito mediante ato do Conselho Municipal de Saúde ou por qualquer outro órgão ou instituição que não seja o parlamento. 3. Determinar que o pagamento de todo e qualquer valor feito aos servidores municipais da saúde seja feito mediante contracheque regular e único; abolindo-se, assim, a confecção de folhas de pagamento paralelas ou quaisquer outros expedientes semelhantes. 4. Determinar a retenção, na fonte, das contribuições previdenciárias e impostos devidos sobre todos os valores recebidos, a qualquer título, pelos servidores municipais da saúde. 5. Determinar a abertura de nova Tomada de Contas Especial, nos moldes da que foi feita através da Portaria nº 149/SEMUSA, de 24 de setembro de 2007, de sorte a levantar eventuais pagamentos irregulares de gratificações com recursos do SUS no período imediatamente após aquela auditoria e até os dias atuais (2007 a 2012); devendo os trabalhos 4

5 serem concluídos em até 90 dias, com remessa, ao Ministério Público Federal, de relatório circunstanciado. 6. Instituir mecanismos para aperfeiçoar o controle e a fiscalização do trabalho realizado pelos profissionais da saúde, especialmente aqueles que receberem gratificações pagas com recursos do SUS. 7. Sustar, prontamente, o pagamento de gratificação, incentivo, remuneração, salário ou qualquer outro auxílio financeiro ao Secretário do Conselho Municipal de Saúde; adotando-se providências para ressarcimento dos valores indevidamente auferidos. 8. Instituir mecanismos para aperfeiçoar contábil, financeira e administrativamente os gastos de recursos da saúde. 9. Determinar que as gratificações pagas com recursos do SUS somente sejam destinadas a servidores que exerçam atividades ligadas diretamente ao programas financiados com os respectivos recursos. 10. Adotar providências para impedir que sejam pagas gratificações em valores diversos para cargos iguais ou semelhantes. 11. Assegurar o cumprimento de horário integral (jornada de 40 horas semanais) a todos os profissionais nas equipes de saúde da família, de saúde bucal e de agentes comunitários de saúde, incluindo os enfermeiros, nos termos da Portaria nº 648/GM, de 28 de março de 2006 e Lei Complementar nº 141/ Apurar a regularidade dos pagamentos feitos aos servidores IDA PEREA MONTEIRO, PAULO LEVI ANDRADE WAN-BURK, MARIA DE FÁTIMA OLIVEIRA MILHOMENS, CIRLENE DE FÁTIMA ROSSI, MARIA DO SOCORRO SOARES, ERNANDES DIAS BRITO, KÊNIA RIBEIRO MARINHO, MARIA ZILMA CONCEIÇÃO DE SOUZA, ROSIMAR GONÇALVES VIANA, MAURY DA SILVA LIMA, SAMUEL MARQUES SOARES, SÔNIA MARIA DIAS, MIRLENE MORAES DE SOUZA, JOSÉ CARLOS DE LIMA MUNIZ, SABRINA LAURENTI JANELLA, JUAN CARLOS BOADO 5

6 QUEIROGA, WALTER NUNES H. DE MELO 1 e quaisquer outros que estejam em situação igual ou semelhante; adotando-se as providências adequadas para o ressarcimento de valores pagos indevidamente e a responsabilização administrativa e/ou judicial daqueles que tenham dado causa ao desfalque do erário; remetendo ao Ministério Público Federal, em até 90 dias, cópia do relatório final de todas as apurações feitas. 13. Movimentar os recursos repassados pelo Fundo Nacional de Saúde na conta bancária específica onde foram creditados; evitando-se a confusão entre valores repassados para programas diversos. 14. Aprimorar os controles administrativos do pessoal que trabalha na saúde, inclusive mantendo em arquivos regulares e organizados na SEMUSA: a) a identificação dos profissionais lotados no PSF e quaisquer outros programas; b) os atos de formalização da designação dos prestadores de serviços do PSF e quaisquer outros programas; c) os contratos com prestadores de serviço por tempo determinado e também os atos de formalização designativos dos prestadores que tenham vínculo com outras instituições. FIXA-SE o prazo de 10 (DEZ) dias, a contar do recebimento da presente, para prestação de informações acerca de todas as medidas adotadas em razão desta recomendação. Caso qualquer das providências recomendadas já tenha sido implementada, o Prefeito Municipal deverá informar, de forma circunstanciada, ao Ministério Público Federal, no mesmo decêndio assinalado. Porto Velho-RO, 29 de abril de REGINALDO PEREIRA DA TRINDADE Procurador da República 1 Cf. Ofício nº 048/2010, de 28/04/10, da Associação dos Servidores Públicos da Saúde do Município de Porto Velho. 6

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