Endereço: Rua Senador Atílio Fontana, 591E, Bairro Efapi, Chapecó/SC. Mantenedora: Fundação Universitária do Desenvolvimento do Oeste (Fundeste)

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1 1 IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL Universidade Comunitária da Região de Chapecó Unochapecó Credenciada pelo Decreto Estadual n , de 27 de Agosto de 2002, publicado no Diário Oficial de Santa Catarina em 28/08/2002. Renovação de Credenciamento pelo Decreto Estadual nº 659 de 25 de Local: Chapecó Endereço: Rua Senador Atílio Fontana, 591E, Bairro Efapi, Chapecó/SC Mantenedora: Fundação Universitária do Desenvolvimento do Oeste (Fundeste) Área de Ciências Exatas e Ambientais Curso: Curso de Graduação em Física (Licenciatura) Dirigentes: Reitor: Prof. Cláudio Alcides Jacoski Vice-Reitora de Ensino, Pesquisa e Extensão: Profª. Silvana Muraro Wildner Vice-Reitor de Planejamento e Desenvolvimento: Prof. Márcio da Paixão Rodrigues Vice-Reitor de Administração: Prof. José Alexandre de Toni Diretores de Área: Prof. Carlos Eduardo Nunes Torrescasana e Prof. Valdecir Luiz Bertollo Coordenador de Curso: Prof. Paulo Roberto Innocente

2 2 APRESENTAÇÃO O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Física Licenciatura - Adaptado ao PARFOR, foi elaborado segundo as orientações das políticas de ensino e das licenciaturas da Unochapecó. Também de acordo com as diretrizes nacionais gerais para formação de professores e específicas para os cursos de graduação em Física. Este projeto de alteração curricular foi elaborado tendo em vista a política do Governo Federal que instituiu o Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica (Decreto n 6.755, de 29 de janeiro de 2009) 1, Através da Plataforma Freire ocorreu a inscrição de professores da rede pública que ainda não tem uma graduação ou que atuam em outra área que não a de sua formação. Nesse sentido, com o objetivo de promover a formação inicial aos professores de escolas públicas, cita a Plataforma Freire que o curso é destinado: A primeira licenciatura é destinada àqueles professores sem graduação em nível superior. A segunda é destinada aos que já possuem graduação, mas gostariam de fazer um curso equivalente à área em que atuam. Outra categoria de formação inicial é a formação pedagógica voltada para os professores que são bacharéis e não possuem licenciatura. (PDE, A Secretaria de Estado da Educação SED organizou, com representantes da UNDIME/SC, UFSC, UDESC, ACAFE, IF-SC e SINTE, através da coordenação da CAPES um Planejamento Estratégico para atender a demanda de professores que se encontram nessa situação. A Unochapecó já está ofertando desde 2008 os cursos de Graduação em Educação Especial, Sociologia e Ciências da Religião, para atender as demandas da região. Para 2012/1 a Unochapecó ofertará mais cinco cursos de graduação em licenciatura adaptados ao PARFOR, sendo eles: Educação Física, Física, Artes, Letras (Português) e Ciências Biológicas. 1 Art.1º Fica instituída a Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica, com a finalidade de organizar, em regime de colaboração entre a União, os estados, o Distrito federal e os Municípios, a formação inicial e continuada dos profissionais do magistério para as redes públicas da educação básica.

3 A missão é formar profissionais com perfil de Físico Educadores para atuar como docentes na Educação Básica. Os fatores motivadores desta iniciativa estão descritos no item diagnóstico e justificativa da alteração do projeto pedagógico onde são apresentados dados e resultados de pesquisas que comprovam com muita ênfase a falta desse profissional na sociedade, neste item também é apresentado um breve histórico do curso de graduação de licenciatura em Física na Unochapecó. Uma larga discussão é realizada sobre o ensino, pesquisa e extensão na Unochapecó e no curso de Física: destaca-se a inclusão de componentes ligados a pesquisa e a extensão e a dissociabilidade ensino pesquisa e extensão. Os componentes curriculares são distribuídos segundo os núcleos: núcleo de fundamentos ontológicos e histórico-sociais, núcleo de fundamentos ético-epistemológicos, núcleo de fundamentos e conteúdos básicos para a formação profissional, núcleo de fundamentos e conteúdos técnicos específicos do trabalho profissional e núcleo de saber complementar ao trabalho profissional. A matriz curricular comporta os eixos da interdisciplinaridade, a flexibilidade curricular e a contextualização do conhecimento. Nesse projeto, destacamos o cuidado com a aprendizagem no início do curso, incluindo para isso os componentes curriculares: Introdução ao curso de Graduação de Licenciatura em Física, Fundamentos da Matemática e Introdução a Física moderna. Nas discussões para elaboração dessa alteração de PPC ficou claro a necessidade de uma ênfase do meio ambiente, que será abordado nos componentes de Física Ambiental e Seminário: Sociedade e Educação Ambiental. Também pretende-se que outras atividades sejam norteadas com essa ênfase no decorrer de todo curso. Sobre tudo, propõe preparar professores, que poderão atuar no sentido de democratizar o acesso ao ensino, isso é intensamente tratado no curso a partir da prática de ensino distribuídas em muitos componentes, mais especificamente na disciplina de instrumentação para o ensino de Física e estágios obrigatórios que iniciam logo no quarto período. Uma discussão ampla e completa e realizado no decorrer do projeto.

4 3 IDENTIFICAÇÃO E DADOS GERAIS DO CURSO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FÍSICA Ato de Reconhecimento: Decreto N. 659/2007 de 25 de setembro de 2007 Grau: Licenciatura Implantação: 2012/01 Regime de Funcionamento: Especial* Turno de Funcionamento: Sextas-feiras (tarde e noite), sábado (pela manhã e tarde) e períodos concentrados no recesso escolar. Número de Vagas: 40 Duração semestres: 8 Carga Horária: 2895 Modalidade: Licenciatura * Para oferta em regime regular, o curso funciona no turno noturno.

5 4 MISSÃO E OBJETIVOS DO CURSO 4.1 Missão Assim, a missão do curso é formar professores, com sólida e atualizada formação no campo da Física, no campo didático-pedagógico e metodológico para atuar na Educação Básica como docente que [...] deve ser capaz de abordar e tratar problemas novos e tradicionais devendo estar sempre preocupado em buscar novas formas do saber e do fazer científico e tecnológico 2. Deverá ser crítico, criativo, investigativo, com habilidades relacionais e com (...) autonomia intelectual, consciência ambiental (...) sensibilidade social, clareza epistemológica (...) Objetivo Geral O Curso de Licenciatura em Física tem como objetivo geral formar Físicos Educadores para atuar como docentes na Educação Básica com competências para desenvolver e coordenar projetos de educação científica de caráter formal e informal e para interagir ou produzir materiais instrucionais adequados a sua área de atuação. 4.3 Objetivos Específicos Os objetivos específicos são: i) Contribuir para o acesso da população aos conhecimentos científicos e tecnológicos produzidos através dos tempos; 2 Parecer nº Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos de Física ( DOU de 07/12/2001 p.23) 3 Resolução 164/CONSUN/2010, 2010, p. 26

6 ii) Alavancar melhores condições para a produção de novos saberes pelo desenvolvimento de uma postura investigativa. Iniciar-se na pesquisa, desenvolvendo um projeto e apresentando resultados. iii) Dominar princípios gerais e fundamentais da Física, familiarizar-se com suas áreas clássicas e Modernas; iv) Ser capaz de analisar criticamente situações sociais que envolvam aspectos físicos e/ou tecnológicos relevantes, como por exemplo ligados a preservação ambiental; v) Descrever os fenômenos físicos com linguagem conceitual e matemática adequada; vi) Desenvolver nos universitários a persistência na resolução de problemas de solução elaborada e demorada; vii) Desenvolver atividades didáticas em Física mediante a utilização de estratégias adequadas em que possa vivenciar a docência; viii) Desenvolver a habilidade de criar, adaptar ou improvisar materiais didáticos - pedagógicos para serem utilizados em atividades experimentais nas aulas de Física na sala de aula e futuramente nas escolas que não possuem tais recursos; ix) Desenvolver a capacidade de planejar, executar, avaliar atividades didáticopedagógicas que favoreçam o desenvolvimento dos seus alunos nas dimensões do conteúdo, da estrutura lógico-pensante e das competências necessárias ao exercício profissional e cidadão; x) Conscientizar da necessidade de continuar aprendendo, e de manter atualizada a sua cultura científica e técnica.

7 5 PERFIL DO EGRESSO 5.1 Perfil Institucional A Política e Diretrizes para Ensino de Graduação e Sequencial (Resolução 164/CONSUN/2010, 2010, p. 26), estabelece o perfil institucional dos egressos dos Cursos de Licenciatura e Bacharelado/Superiores de Tecnologia da Unochapecó, nos seguintes termos: Perfil desejado para os egressos dos cursos de licenciatura e bacharelado Profissionais-cidadãos, com autonomia intelectual, consciência ambiental, criativos, protagonistas, críticos, com atitude investigativa, capacidade para a resolução de problemas, sensibilidade social, clareza epistemológica, habilidade de renovação do conhecimento e de localização de informações, de expressão escrita e oral, de interação e relacionamento interpessoal, capacidade para trabalhar com os novos recursos de comunicação, com conhecimentos técnico-científicos e culturais, habilidade para o uso das novas tecnologias, para o trabalho coletivo e interdisciplinar e comprometimento ético-político na defesa de direitos. 5.2 Perfil de egresso do Curso de Graduação em Física (Licenciatura) Os egressos do Curso de Licenciatura em Física, pretende-se que sejam Físico - Educadores, com sólida e atualizada formação no campo da Física, no campo didáticopedagógico e metodológico para atuar na Educação Básica como docente, em projetos de educação científica de caráter formal e informal e apto a interagir com/ou produzir materiais instrucionais adequados a sua área de atuação. [...] deve ser capaz de abordar e tratar problemas novos e tradicionais devendo estar sempre preocupado em buscar novas formas do saber e do

8 fazer científico e tecnológico 4. Deverá ser crítico, criativo, investigativo, com habilidades relacionais e com (...) autonomia intelectual, consciência ambiental (...) sensibilidade social, clareza epistemológica (...) 5. Pretende-se que ao longo do curso construam ou desenvolvam as seguintes habilidade relacionadas que, estão na sua maioria relacionadas a campos específicos de conteúdos ( ver objetivos das disciplinas), outras porém, que se desenvolverão de maneira interdisciplinar, transversal e muitas vezes desenvolvidas mais pela forma do que pelos conteúdos vivenciados. As habilidades seguintes, também estão de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica e Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Física: - Identificar e respeitar a diversidade sócio-físico-cultural trazida por seus alunos combatendo, qualquer forma de discriminação que delas decorrem; científicos; - Estimular a auto expressão livre, crítica, criativa e consciente; - Promover o desenvolvimento de uma consciência ambiental com base em preceitos - Participar da elaboração, gestão e avaliação de Projetos Pedagógicos da sua escola, bem como atuar, em outros contextos da prática profissional para além da sala de aula, estabelecendo parcerias com pais de alunos, promovendo a sua participação efetiva na comunidade escolar; - Compreender a prática educativa e a ciência como atividades humanas que tem vínculos com outros elementos numa grande teia de relações de cunho, econômico, social, político, ideológico entre outros, compreender a vida como um processo integrado de relações dos seres vivos entre si e com a natureza; - Democratizar o acesso aos conhecimentos produzidos através dos tempos e criar condições para a produção de novos saberes pelo desenvolvimento de uma postura investigativa; - Dominar princípios gerais e fundamentais da Física, estando familiarizado com suas áreas clássicas Moderna; 4 Parecer nº1.304 Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos de Física ( DOU de 07/12/2001 p.23) 5 Resolução 164/CONSUN/2010, 2010, p. 26

9 - Diagnosticar, formular e equacionar a soluções, analisar resultados de problemas físicos, experimentais ou teóricos, práticos ou abstratos, utilizando instrumentais experimentais ou matemáticos adequados; - Ser capaz de emitir juízo de valor em relação a situações sociais que envolvam aspectos físicos e/ou tecnológicos relevantes; - Expressar-se corretamente utilizando a linguagem física adequada e elementos da sua representação simbólica; - Utilizar a linguagem matemática para expressar fenômenos físicos; - Utilizar linguagem computacional como auxílio para a análise, compreensão e apresentação de resultados de trabalho; tecnológicos; - Ser persistente na resolução de problemas de solução elaborada e demorada; - Compreender a Física presente no mundo vivencial e nos equipamentos e procedimentos - Estimular a curiosidade e a autonomia na construção do conhecimento estabelecendo rede de significação entre disciplinas; - Atuar em projetos multidisciplinares, articulando o conhecimento Físico com outras áreas do saber científico; - Criar e utilizar modelos físicos e reconhecer seus domínios de validade; - Reconhecer o papel da Física no sistema produtivo, compreender a evolução dos meios tecnológicos e a sua relação dinâmica com a evolução do conhecimento científico; adequadas; - Planejar e executar atividades didáticas em Física mediante a utilização de estratégias - Criar, adaptar ou improvisar materiais didáticos - pedagógicos para serem utilizados em atividades experimentais nas aulas de Física em escolas que não possuem tais recursos; - Desenvolver uma ética de atuação profissional; - Apresentar resultados científicos utilizando formas de expressão diferenciadas tais como: relatórios, seminários e palestras; situação; - Manejar diversas estratégias metodológicas, elegendo as mais apropriadas para cada

10 - Planejar, executar, avaliar atividades didático-pedagógicas que favoreçam o desenvolvimento dos seus alunos nas dimensões do conteúdo, da estrutura lógico-pensante e das competências necessárias ao exercício profissional e cidadão; - Envolver a classe para desenvolver as atividades propostas construindo uma relação de confiança e diálogo; - Avaliar o desempenho de seus alunos de forma contínua e sistemática, incluindo procedimentos e instrumentos diversificados e adequados a cada situação, tendo como foco da avaliação competência que se deseja desenvolver; aprendizagem; - Utilizar a Internet como instrumento de Pesquisa e mediação do processo de ensino e - Utilizar a sala de aula como espaço de investigação das relações pedagógicas; - Adotar uma postura de adequação e flexibilidade diante de novas situações; - Ter autonomia para buscar informações sobre mudanças relativas a organização, a legislação e as políticas educacionais; - Ter capacidade de continuar aprendendo, mantendo atualizada a sua cultura científica e técnica, quer no exercício de suas atividades profissionais, pela sua postura investigativa ou pelo ingresso em cursos de Pós-graduação.

11 6 ESTRUTURA CURRICULAR Conforme o constante na RESOLUÇÃO N. 164/CONSUN/2010 que aprova as alterações na 'Política e Diretrizes para os Cursos de Graduação e Sequenciais da Unochapecó, os conteúdos necessários a formação das posturas e habilidades pretendidas, serão oferecidos nas modalidades de atividades curriculares complementares, disciplinas, estágio curricular, seminários e trabalhos de conclusão de cursos TCC, que se acham distribuídos em cinco Núcleos: Núcleo de Fundamentos ontológicos e histórico sociais, Núcleo de Fundamentos Ético-Epistemológicos, Núcleo de Fundamento e Conteúdos Básicos para a Formação Profissional, Núcleo de Fundamentos e Conteúdos Técnico Específicos do Trabalho Profissional e Núcleo de Saber Complementar ao Trabalho Profissional. Dentre os componentes curriculares do Núcleo de conteúdos Técnico Específicos do Trabalho Profissional destaca-se a disciplina de Instrumentação para o Ensino de Física e os Estágios obrigatórios. Os conteúdos dessa disciplina e dos Estágios, além de trazer informações sobre Teorias, tecnologias e procedimentos didático-metodológicos inerentes a profissão, as vezes se confundem com os conteúdos do Núcleo Ético Epistemológico uma vez que também poderão subsidiar o curso de elementos que permitirão ao futuro egresso identificar e optar por essas tecnologias ou procedimentos, tomando decisões coerentes sobre o que fazer com aquilo que conheceu. Ao longo dessas disciplinas, os estudantes entram em contato com os principais conceitos da didática das ciências, conhecem as principais tendências presentes atualmente no Ensino de Física no Brasil, e construirão/desenvolverão a habilidade de transformar o conhecimento das disciplinas específicas da Física em conhecimento escolar de Ensino Médio. Embora as disciplinas de Física básica que contém os conteúdos que serão objetos de ensino no Ensino Médio deverão desenvolver simultaneamente conteúdo e método, a disciplina de Instrumentação para o Ensino de Física e os Estágios oportunizarão aos acadêmicos estender e aprofundar esses conteúdos. Nelas, os estudantes terão de pesquisar as diversas estratégias com que o assunto poderá ser abordado no ensino médio, conhecerão livros textos e seus autores,

12 construirão planejamentos, planos de aula, organizarão minicursos, oficinas, seminários, produzirão materiais instrucionais experimentais e audiovisuais e, socializarão os resultados com o grupo. Também entrarão em contato direto com a realidade educacional com visitas às escolas onde farão observações participantes, presenciarão conselhos de classe, e por fim, construirão e executarão projeto de docência com o acompanhamento do professor de estágio e do professor local. A oportunidade de exercitar o como trabalhar com as teorias se dará ao longo de todo o curso. Já desde os primeiros semestres, paralelamente a busca de uma compreensão da Ciência, pelo tratamento teórico dado aos princípios e as Leis da Física, será oportunizado ao estudante a vivência do trabalho com material concreto, em diferentes modalidades, que vão desde o laboratório convencional, até alternativas de baixo custo, em realidade similar a encontrada atualmente, em muitas escolas de Ensino Médio. Para isso serão oferecidas cinco disciplinas de Física Experimental que serão trabalhadas simultaneamente com as Físicas Básicas (Física I, II, III e IV ) e os campos didático-pedagógicos. As atividades investigativas estarão presentes ao longo de todo o curso. A disciplina de Iniciação Científica, no segundo período tem a função de subsidiar práticas investigativas que podem ocorrer em todos os componentes curriculares e especificamente nas disciplinas de Projeto Pesquisa I e II e TCC. A disciplina de Tecnologias da Educação tratará, entre outros, de como utilizar melhor a internet e outros recursos que podem se constituir em aliados para pesquisar. Além disso, desejase que os incentivos às atividades investigativas sejam uma postura assumida por todos os professores que farão parte da assembleia do Curso de Licenciatura em Física. Esta é uma forma de articular ensino e pesquisa. A articulação da pesquisa com a extensão também é pretendida. No quinto período o componente curricular Seminário de Pesquisa e Extensão tem como objetivo promover a pesquisa e a extensão e fomentar o seu desenvolvimento. Para além da sala de aula, a articulação do Ensino com a Extensão será feita na interação com as escola, por exemplo no planejamento e execução de monitoria no estágio III. Também, pretende-se a promover atividades de

13 observações astronômicas com a participação de estudantes de escolas básicas e da população em geral. 6.1 Matriz Curricular 1º período Nº Código Área Componente Curricular Cr C/H ACEA Física I ACEA Física Experimental I ACEA Introdução ao Curso de 15 1 Física ACEA Fundamentos da 30 2 Matemática ACEA Geometria Analítica e 60 4 Álgebra Linear ACHJ Tecnologias da Educação ACHJ Leitura e Produção de Textos 4 60 Subtotal Pré - Req 2º período Nº Código Área Componente Curricular Cr C/H Pré - Req ACEA Física II ACEA Física Experimental II ACEA Fundamentos da 30 Termodinâmica ACEA Cálculo I ACHJ ACHJ ACHJ Filosofia da Educação 3 Iniciação Científica 4 Sociologia da Educação Subtotal

14 3º período Nº Código Área Componente Curricular Cr C/H Pré - Req ACEA Física III ACEA Física Experimental III ACEA Introdução à Física 30 2 Moderna ACEA Cálculo II ACEA Instrumentação para o 60 1 e 4 Ensino de Física ACHJ Psicologia da Educação ACHJ Sociedade e Desenvolvimento Humano 4 60 Subtotal º período Nº Código Área Componente Curricular Cr C/H ACEA Física IV ACEA Física Experimental IV 2 30 Pré- Req ACEA Oscilações e ondas ACEA Cálculo III ACEA 60 10, 19, Estágio I 22* e 4 24* ACHJ Didática 4 60 Subtotal º período Nº Código Área Componente Curricular Cr C/H ACEA Eletromagnetismo ACHJ Fundamentos da Educação Especial Pré - Req e

15 ACHJ Seminário de Pesquisa e 60 4 Extensão ACEA Cálculo IV ACEA Estágio II ACHJ Seminário de Educação de Jovens e Adultos ACHJ Política e Gestão da Educação Básica e Subtotal º período Nº Código Área Componente Curricular Cr C/H Pré - Req ACEA Física Quântica I 4 e ACEA Estágio III ACEA Projetos de Pesquisa I ACEA Estatística Aplicada a 45 3 Educação ACHJ Libras ACEA Astronomia 2 30 Subtotal º período Nº Código Área Componente Curricular Cr C/H Pré - Req ACEA Física Quântica II ACEA Física Experimental V ACEA Mecânica Geral ACEA Estágio IV 7 e ACEA Projetos de Pesquisa II ACHJ História Cultura e Patrimônios Regionais 2 30 Subtotal

16 8º período Nº Código Área Componente Curricular Cr C/H Pré - Req ACEA Relatividade ACEA Evolução dos Conceitos 45 3 da Física ACEA Seminário: Sociedade Educação Ambiental ACHJ Disciplina Optativa ACEA Física Ambiental ACEA Trabalho de Conclusão de Curso ACEA Estágio V Subtotal Subtotal Atividade Curricular Complementar TOTAL GERAL Processo Pedagógico e de Gestão do Curso Os docentes, antes do início do semestre letivo, deverão planejar as atividades que serão desenvolvidas em cada disciplina. A partir das ementas fornecidas pela coordenação de curso, os docentes deverão planejar atividades que articulem os conteúdos nos seus aspectos conceituais e metodológicos, levando em conta os pressupostos que orientam a organização curricular do curso, quais sejam: a interdisciplinaridade, a flexibilidade e a contextualização do conhecimento, procurando sempre levar em conta qual o propósito do componente curricular dentro do curso e qual a relação que cada um deve estabelecer com as demais, afim de contribuir da melhor maneira possível na formação das competências desejadas para os futuros egressos. Outro aspecto que deverá estar explícito no Plano de Ensino é quanto à avaliação das competências que se pretende sejam desenvolvidas pelos acadêmicos. A avaliação deve ser entendida como parte integrante do processo de formação, não terá caráter de punir aqueles que não atingirem as metas propostas mas, antes de fornecer indicativos sobre quais aspectos têm de

17 ser retomados. Deve ter critérios explícitos e instrumentos diversificados, adequados a natureza dos conhecimentos e/ou competências que se deseja avaliar. De acordo com o documento das Diretrizes curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, os conhecimentos só têm sentido quando se traduzem em ações. Então a capacidade de acioná-los também tem de ser avaliada. De acordo com o mesmo documento p.33: "...os instrumentos de avaliação só cumprem com sua finalidade se puderem diagnosticar o uso funcional e contextualizado dos conhecimentos" Metodologia de ensino Propõem-se que os conteúdos necessários ao desenvolvimento das posturas e habilidades ensejadas pelo perfil desejado aos egressos do presente curso, conduzam à superação fragmentária e favoreçam a construção de uma cultura de inter-relações, onde os conteúdos isolados sejam substituídos por conexões de significados. Para isso organização curricular deste curso foi pautada em três principais princípios: a interdisciplinaridade, a flexibilidade curricular e a contextualização do conhecimento. Em todo tempo, na maioria dos componentes curriculares (conforme matriz curricular), deverão ser trabalhados créditos prático, que são situações de vivência da docência. Quanto aos conteúdos é importante a contextualização histórica e ênfase ambiental Correlação entre componentes teóricos e práticos Embora entendendo-se que teoria e prática, conteúdo e método, devem existir simultaneamente e que essa proposta é no sentido da superação dessas dicotomias, apresentamos uma tabela com as disciplinas e respectivas carga horárias destinadas a realização de atividades práticas, atendendo a resolução Conselho Nacional de Educação - CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, publicada no Diário Oficial da União em 04/03/02 que no artigo 1º, inciso I prevê 400 (quatrocentas) horas de prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso.

18 Essas atividades efetivarão a interdisciplinaridade que é um dos pressupostos dessa proposta. Ocorrerão através do desenvolvimento de ações comuns às várias disciplinas dentro de cada semestre. Estas ações estarão inseridas na Matriz Curricular nas disciplinas apresentadas na tabela abaixo. Para aqueles Componentes Curriculares que contêm crédito de atividade prática serão desenvolvidas atividades relacionadas ao fazer docente` que serão comuns a duas ou mais disciplinas. As atividades serão planejadas coletivamente pelos professores que ministrarão aulas em cada períodos de acordo com o descrito no item Organização Curricular dessa proposta. 7 PROCESSO DE AVALIAÇÃO A qualificação do processo de ensino e aprendizagem no Curso de Graduação em Física (Licenciatura) está sob a égide de um permanente e conciso processo de avaliação interna e externa, estruturado por um conjunto de instrumentos que possibilitam a mensuração quantitativa e qualitativa das três dimensões, definidas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP) e Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), que perpassam a formação acadêmica: Organização Didático-Pedagógica; Corpo Docente e Infraestrutura, através da atuação e trabalhos da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Unochapecó e Avaliação Externa realizada pelo Conselho Estadual de Educação, instituído pela Lei n , de 18 de dezembro de 1961, que consiste em um órgão normativo-jurisdicional, consultivo e de assessoramento superior, com sede na capital do Estado e jurisdição em todo o Estado, vinculado à Secretaria de Estado da Educação e que tem por finalidade deliberar sobre matéria relacionada com a educação e o ensino, na forma da legislação pertinente. A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Unochapecó foi instituída em 2005 pela Portaria nº. 027/2005, considerando os termos da Lei n de 14 de abril de 2004 que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Unochapecó, responsável pela coordenação do processo de auto avaliação da instituição, tem como objetivos: coordenar os processos de avaliação da Unochapecó, visando o respeito aos princípios e a consecução das diretrizes institucionais; sistematizar e disponibilizar informações e fomentar e consolidar uma cultura de avaliação universitária.

19 Na Unochapecó, a Comissão Própria de Avaliação (CPA) é responsável pela condução dos processos de avaliação interna da instituição, de sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), obedecendo às diretrizes mencionadas na Lei n de 14 de abril de 2004 (que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes). Os processos de avaliação conduzidos pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) subsidiam o credenciamento e recredenciamento da Unochapecó, bem como o reconhecimento e renovação de reconhecimento de seus cursos de graduação oferecidos. Uma das competências da Comissão Própria de Avaliação (CPA) é elaborar o relatório de auto avaliação institucional com base nas 10 dimensões que constam no SINAES, que são: I- A Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), que explicita a missão e caracteriza o Plano de Desenvolvimento Institucional; II- Política para o ensino, pesquisa e extensão, que consiste na dimensão mais complexa, que descreve a proposta e concepção curricular, a organização didático-pedagógica, prática e formação docente, ensino de graduação e pós-graduação, relevância social e científica das pesquisas, práticas institucionais de pesquisa, grupos de pesquisa, concepção e atividades de extensão; III- A responsabilidade social da Instituição, que caracteriza atividades com impacto no desenvolvimento regional e nacional, descreve a relação com setores público, privado com o mercado de trabalho, além de instituições sociais, culturais, etc.; IV- A comunicação com a sociedade, que descreve os meios de comunicação internos e externos, e caracteriza a imagem pública da Instituição de Ensino Superior (IES); V- As políticas de pessoal e de carreiras, que detalham os processos de capacitação de pessoal e os planos de carreira, além do clima institucional (relações interpessoais etc); VI- Organização e gestão da instituição, que descreve o Plano de Desenvolvimento Institucional, os órgãos colegiados, os modos de participação na gestão e tomada de decisões; VII- Infraestrutura física, que descreve desde as salas de aula até laboratórios e equipamentos, tendo como pano de fundo o ensino, a pesquisa e a extensão;

20 VIII- Planejamento e avaliação, que descreve os procedimentos de avaliação e acompanhamento pela Comissão Própria de Avaliação (órgão criado pela Lei do SINAES, em seu Artigo 11, cuja principal função é coordenar o processo de auto avaliação nas instituições de ensino superior); IX- Política de atendimento aos estudantes, que descreve o acompanhamento pedagógico, critérios de seleção, participação em atividades universitárias (bolsas, estágios, iniciação científica), atendimento de estudantes, acompanhamento de egressos etc.; X- Sustentabilidade financeira, que descreve as políticas de captação e aplicação de recursos, controle de despesas e investimentos etc. Os processos de avaliação perpassam, portanto, pela avaliação permanente do ensino e aprendizagem no curso que envolve docentes e estudantes e um conjunto de espaços, ações e políticas institucionais que fundamentam a formação acadêmica. Deste modo, a avaliação dar-seá no contexto das três dimensões abaixo: 7.1 Avaliação do Curso O processo de avaliação do Curso terá como parâmetro os preceitos dispostos na LEI N o , de 14 de abril de 2004 que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e na Resolução 100/CEE/SC de 22 de novembro de 2011, do Conselho Estadual de Educação que fixa normas para o funcionamento da Educação Superior no Sistema Estadual de Ensino de Santa Catarina. O mecanismo institucional utilizado para efetuar o processo de avaliação do Curso consiste na aplicação dos instrumentos da Comissão Própria de Avaliação (CPA) que almejam mensurar indicadores de qualidade do Curso, bem como suas fragilidades e potencialidades. A avaliação do Curso também será efetuada pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) que tem como uma de suas atribuições à avaliação das distintas dimensões que o constituem (Dimensão Didático-pedagógica; Corpo Docente e Infraestrutura), bem como de qualificar a proposta de formação deste. Estes mecanismos derivam da política institucional de avaliação, que tem como princípio a continuidade e permanência dos processos avaliativos.

21 7.2 Avaliação dos Estudantes O processo de avaliação dos estudantes pauta-se nos preceitos dispostos no Manual de Normas e Procedimentos Acadêmicos da Unochapecó. A avaliação do desempenho acadêmico no curso será efetuada por componente curricular, tendo como parâmetro critérios de assiduidade e aproveitamento que consiste no desenvolvimento de estudos e nos avanços cognitivos obtidos pelo estudante no decorrer do curso. Outro princípio norteador da avaliação dos estudantes perpassará pelo desenvolvimento das formas de pensamento político, social, cultural e científico, este último vinculado à compreensão dos modos de fazer ciência. Os procedimentos e conceitos/notas de avaliação estão regulamentados institucionalmente no Manual supracitado e a principal ferramenta para organização destes consiste no Plano de Ensino, entendido como um instrumento de planejamento e comunicação da instituição entre o docente e o estudante, elaborado de acordo com o Projeto Pedagógico do curso. 7.3 Avaliação dos Docentes A execução do processo de avaliação do corpo docente do curso orienta-se pelo disposto na Política e Diretrizes para o Ensino de Graduação e Sequencial e no Regulamento da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Unochapecó, bem como nas dimensões e normativas do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Esta será efetuada a partir da aplicação de instrumentos de avaliação da Comissão Própria de Avaliação (CPA), que possibilitarão a identificação do perfil dos docentes em relação à formação acadêmica e experiência profissional, compromisso com o processo de ensino e aprendizagem, pesquisa e extensão e com os princípios e diretrizes da Unochapecó. Os principais aspectos de avaliação do corpo docente consistem em - Domínio Didático- Pedagógico; - Domínio Teórico-Metodológico;

22 - Planejamento das aulas e bom aproveitamento do tempo em sala de aula; - Domínio de conteúdo; - Comunicação clara, que facilita o entendimento e compreensão por parte do estudante; - Empenho para que haja aprendizagem, avanços cognitivos, formação conceitual e superação de níveis de desenvolvimento; aprendizagem; - Boa relação com os estudantes, criando clima agradável na sala de aula; - Organização de aulas dinâmicas que estimulem profícuas discussões teóricas e práticas; - Capacidade de articular teoria e prática; - Postura investigativa; - Domínio e utilização de ferramentas tecnológicas no processo de ensino e - Método de avaliação condizente com o Projeto Pedagógico do Curso; - Postura moral e ética; - Pontualidade e comprometimento com o processo de ensino e aprendizagem. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) também contribuirá neste processo através do acompanhamento das atividades docentes, auxiliando também, na definição de formas e estratégias de avaliação do corpo docente vinculado ao curso.

23 8 PERFIL DOCENTE 8.1 Perfil do docente institucional Conforme definido pela Política e Diretrizes para Ensino de Graduação e Sequencial (Resolução 164/CONSUN/2010, 2010, p ) o corpo docente da Unochapecó, deverá: - Dominar e manter atualizados os conceitos de sua área de conhecimento, relacionandoos aos fatos e tendências; - Apropriar-se de conhecimentos didático-pedagógicos que possibilitam refletir e compreender o processo de aprendizagem; - Compreender o espaço em que atua e a natureza do seu trabalho, ou seja, perceber que a sala de aula não está isolada de um contexto socioeconômico e cultural e que o estudante faz parte de um contexto maior; - Compreender o sentido e o objetivo do componente curricular no qual atua; - Conhecer o Projeto Pedagógico do Curso em que o componente curricular está inserido, o ementário, as razões para a presença de cada componente curricular e no curso e as expectativas acerca do componente na formação profissional; - Articular o componente curricular ao mundo da produção e com o que está sendo pesquisado e publicado na área; - Planejar adequadamente o trabalho pedagógico, garantindo a consistência do programa de aprendizagem/plano de ensino, de modo a transformá-lo numa ferramenta de trabalho;

24 - Avaliar o trabalho desenvolvido e seus resultados, tomando as decisões necessárias, indicadas pela avaliação, em vista a garantir a concretização dos objetivos estabelecidos; - Compreender que a docência implica em estar comprometido com a aprendizagem dos estudantes, com sua construção como pessoa, não buscando apenas habilidades técnicas; - Demonstrar saberes atitudinais, destacando-se: pontualidade, coerência entre festo e discurso, justiça e equidade, respeito ao saber e à pessoa do educando, atenção às suas dificuldades e potencialidade; - Trabalhar de forma coletiva e interdisciplinar; - Dominar as novas tecnologias e conduzir as aulas de forma a propiciar o protagonismo, a conectividade e a interatividade dos estudantes; - Reconhecer a pluralidade cultural da comunidade onde atua e assumir a diversidade nos seus múltiplos aspectos; - Incorporar a postura investigativa; - Participar efetivamente da capacitação pedagógica organizada pela universidade.

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