Leis de licitações públicas comentadas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Leis de licitações públicas comentadas"

Transcrição

1 Ronny Charles Lopes de Torres Advogado da União. Palestrante. Professor. Mestre em Direito Econômico. Pós-graduado em Direito tributário. Pós-graduado em Ciências Jurídicas. Membro da Comissão de Atualização dos Modelos de Editais de licitação da AGU Autor de diversos livros jurídicos, entre eles: Direito Administrativo (4ª Edição. Ed. JusPodivm) Terceiro Setor: entre a liberdade e o controle (Ed. Jus Podivm) Leis de licitações públicas comentadas (6ª Edição. Ed. JusPodivm); Direito Administrativo (Coleção para a OAB: 2ª edição. Ed. JusPodivm) Licitações públicas: Lei nº 8.666/93 (5ª Edição. Col. Leis para concursos públicos: Ed. JusPodivm); Leis de licitações públicas comentadas Atualizada de acordo com a Lei nº /2013 (nova hipótese de dispensa), além das recentes decisões jurisprudenciais e regulamentações normativas sobre licitações públicas, entre elas: o novo regulamento do Sistema de Registro de Preços (Decreto federal nº 7.892/2013) e a Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 06, de 23 de dezembro de 2013, que traz novas regras para as licitações de serviços. Comentários, artigo a artigo, das Leis nos 8.666/93 (Lei Geral de Licitações), /02 (Lei do Pregão) e do trecho pertinente da Lei Complementar 123/2006 (Estatuto das microempresas e empresas de pequeno porte Arts. 42 a 49) Jurisprudência do TCU, STJ e STF Opiniões da doutrina Normas correlatas 6ª edição 2014 Licitações Públicas - 6a ed.indd 3 01/07/ :31:52

2 Nota à sexta edição Nota à sexta edição Como sempre, agradeço aos leitores e aos profissionais que têm permitido o sucesso dessa obra. O reconhecimento e a repercussão contínua deste trabalho junto aos estudantes, aos acadêmicos, aos juristas e técnicos que atuam nas licitações públicas têm oportunizado momentos de alegria e de celebração. Nesta sexta edição, o livro avança para um formato que facilita mais ainda a pesquisa dos leitores. Tal mudança foi necessária, diante do contínuo crescimento da obra, permitindo que os temas de interesse sejam mais facilmente encontrados pelo leitor. Além do índice remissivo, alteramos o formato das referências e melhoramos a organização dos comentários. Além da atualização do livro, com as recentes modificações legislativas, os vários normativos publicados sobre o tema e as principais decisões de nossos Tribunais Superiores e do Colendo Tribunal de Contas da União, agregamos também novos apontamentos e opiniões sobre temas ainda pouco discutidos pela doutrina, bem como ponderações básicas necessárias ao agente público ou privado que atua com licitações públicas. Enfim, a sensação é de que este livro, meu primogênito, evoluiu como obra jurídica e começa a alcançar um novo patamar, enquanto instrumento de pesquisa. Esta evolução, ao tempo que me orgulha e dá alegria, aumenta a responsabilidade na condução e aperfeiçoamento de minha atuação como autor. A boa repercussão que as novas edições têm proporcionado alimenta o desejo incessante de aperfeiçoá-la cada vez mais e compensa a dedicação em períodos de descanso, abdicando do convívio com a família e com os amigos. Obrigado a todos, como sempre, pelo incentivo, pelas sugestões apresentadas e pela cordial divulgação dessa obra. Atenciosamente, Brasília, maio de Ronny Charles Lopes de Torres 35 Licitações Públicas - 6a ed.indd 35 01/07/ :31:52

3 Lei nº 8.666/93 (Comentada) Art. 6º SEÇÃO II Das definições Art. 6º. Para os fins desta Lei, considera-se: I - Obra - toda construção, reforma, fabricação, recuperação ou ampliação, realizada por execução direta ou indireta; II - Serviço - toda atividade destinada a obter determinada utilidade de interesse para a Administração, tais como: demolição, conserto, instalação, montagem, operação, conservação, reparação, adaptação, manutenção, transporte, locação de bens, publicidade, seguro ou trabalhos técnico-profissionais; III - Compra - toda aquisição remunerada de bens para fornecimento de uma só vez ou parceladamente; 73 IV - Alienação - toda transferência de domínio de bens a terceiros; V - Obras, serviços e compras de grande vulto - aquelas cujo valor estimado seja superior a 25 (vinte e cinco) vezes o limite estabelecido na alínea c do inciso I do art. 23 desta Lei; VI - Seguro-Garantia - o seguro que garante o fiel cumprimento das obrigações assumidas por empresas em licitações e contratos; VII - Execução direta - a que é feita pelos órgãos e entidades da Administração, pelos próprios meios; 74 VIII - Execução indireta - a que o órgão ou entidade contrata com terceiros sob qualquer dos seguintes regimes: a) empreitada por preço global - quando se contrata a execução da obra ou do serviço por preço certo e total; b) empreitada por preço unitário - quando se contrata a execução da obra ou do serviço por preço certo de unidades determinadas; c) (VETADO) d) tarefa - quando se ajusta mão-de-obra para pequenos trabalhos por preço certo, com ou sem fornecimento de materiais; e) empreitada integral - quando se contrata um empreendimento em sua integralidade, compreendendo todas as etapas das obras, serviços e instalações necessárias, sob inteira responsabilidade da contratada até a sua entrega ao contratante em condições de entrada em operação, atendidos os requisitos técnicos e legais para sua utilização em condições de segurança estrutural e operacional e com as características adequadas às finalidades para que foi contratada; Lei nº 8.666/93 (Comentada) Nota. Vide artigos 14 a Redação dada pela Lei nº 8.883, de Licitações Públicas - 6a ed.indd 95 01/07/ :31:52

4 Art. 6º Ronny Charles 2.1 CONCEITOS LEGAIS O artigo traz conceitos importantes para a correta compreensão da lei, os quais, por vezes, dispensam maiores comentários. Nada obstante, faremos pequenas considerações sobre temas correlatos PASSAGENS AÉREAS Conforme a Orientação Normativa AGU Nº 8, de 01 abril de 2009, o fornecimento de passagens aéreas e terrestres se enquadra no conceito de serviço previsto no inciso II do art. 6º da Lei nº 8.666, de LOCAÇÃO DE BENS E O CONCEITO LEGAL DE SERVIÇO Importante observar que o contrato de locação foi compreendido pela Lei nº 8.666/93 como uma espécie de serviço. Nessa feita, o inciso II do artigo 6º da Lei Geral considera serviço: toda atividade destinada a obter determinada utilidade de interesse para a Administração, tais como: demolição, conserto, instalação, montagem, operação, conservação, reparação, adaptação, manutenção, transporte, locação de bens, publicidade, seguro ou trabalhos técnico-profissionais. Nada obstante, embora a locação possa ser enquadrada como serviço, o ordenamento jurídico aponta algumas nuances em relação a esta contratação específica. Vale lembrar, por exemplo, a exclusão da locação de bens das pretensões contratuais aptas ao procedimento do Sistema de Registro de Preços (SRP), conforme alteração do inciso I do parágrafo único do artigo 1º do Decreto federal nº 3.931/2001 (modificado pelo Decreto nº 4.342/2002). Da mesma forma, em relação ao prazo contratual para locação de equipamentos, a Lei estabeleceu regra específica, conforme estipula o inciso IV do artigo 57 da Lei nº 8.666/93. De tal disposição podemos concluir que a locação de equipamentos não pode ser classificada como serviço contínuo, para fins de utilização da regra excepcional do inciso II do mesmo artigo 57. Se as duas pretensões contratuais se assemelhassem, não seria necessária a alusão à locação, pelo referido inciso IV DEFINIÇÃO LEGAL DE ALIENAÇÃO Atente-se, pelo conceito legal, que, para os fins desta lei, diferentemente do que se poderia achar, não interessam ao tema licitatório apenas as alienações onerosas. Noutro prumo, a alienação restringe-se, pela conceituação legal, aos negócios com transferência de domínio GRANDE VULTO Tal delimitação serve para criar um parâmetro objetivo, o legislador mostra sua preocupação com as maiores contratações, que sofrerão regras específicas. 96 Licitações Públicas - 6a ed.indd 96 01/07/ :31:52

5 Lei nº 8.666/93 (Comentada) Art. 6º A disposição de algumas das modalidades licitatórias em função da significância pecuniária, reservando aquelas caracterizadas por menor informalidade aos contratos de valor reduzido, já demonstra a necessidade de maior rigor no procedimento que envolva vultosos gastos ao erário ADMINISTRAÇÃO CONTRATADA E VETO PRESIDENCIAL Assim previa o texto vetado: c) administração contratada quando se contrata, excepcionalmente, a execução da obra ou do serviço mediante reembolso de todas as despesas incorridas para sua execução e pagamento de remuneração ajustada para os trabalhos de administração; O inciso vetado, por razões de interesse público, previa o regime de execução indireta denominado administração contratada ; neste, a Administração celebra contrato com terceiro que será reembolsado por todas as despesas necessárias para a execução da obra ou do serviço, além de receber pagamento pelo trabalho de administração; segundo a doutrina, seria uma espécie de comissão pela gestão da obra ou serviço. Tal regime merece crítica, pois a estipulação de uma comissão percentual implicaria um favorecimento do contratado em função dos aumentos dos gastos de execução, incentivando-o a ampliar os custos da obra ou do serviço. Da mesma forma, fere o espírito da Lei nº 8.666/93, a aparente falta de definição precisa dos custos da contratação. Por vezes, não obstante utilizem a nomenclatura de empreitada por preço unitário ou empreitada global em seus editais, alguns gestores continuam a praticar a administração contratada, atitude ilegal, tendo em vista a inexistência de previsão deste regime de execução na Lei nº 8.666/93. O Tribunal de Contas da União, inclusive, já determinou alterações de contratos que levassem à caracterização deste regime de execução. Vejamos trecho de um de seus julgamentos: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de levantamento de auditoria... ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões expostas pelo Relator, em: repactue o Contrato... assinado com o consórcio... de forma a excluir o pagamento de taxa de administração sobre despesas reembolsáveis, haja vista que tal previsão contratual configura o regime de administração contratada, banido pela Lei 8.666/93, conforme entendimento do TCU esposado nas Decisões / Plenário e / Plenário; 75 Lei nº 8.666/93 (Comentada) 75. TCU - Acórdão nº 2016/2004 Plenário. 97 Licitações Públicas - 6a ed.indd 97 01/07/ :31:52

6 Art. 6º Ronny Charles No mesmo sentido, o Plenário do TCU já se posicionou expressamente contrário à adoção, na execução dos serviços, do regime de administração contratada, por falta de amparo legal e por contrariar diversas deliberações daquele Tribunal (TCU - Acórdão nº 1.100/ Plenário). 2.2 LICITAÇÕES DE PUBLICIDADE É importante também frisar a constatação de que as opções de regime de execução propostas pela Lei nº 8.666/93, por vezes, não se adaptam às especificidades de determinado mercado. Citem-se, como exemplo, as contratações relativas às agências de publicidade, que costumam terceirizar parte dos serviços e percebem comissões em funções destes (execução similar ao vetado regime de administração contratada). Até meados de 2006, o TCU vinha fazendo ponderações sobre ilegalidades nos contratos de publicidade auditados, desaconselhando determinados comportamentos, que são comuns ao procedimento relativo a tais agências, como a utilização do regime de administração contratada. Mais recentemente, após o escândalo denominado pela mídia como mensalão, que envolveu denúncias acerca de vários contratos de publicidade efetuados há anos pela Administração Pública, o Tribunal de Contas da União determinou à Secretaria-Geral da Presidência da República que normatizasse os editais de licitação e os contratos na área de publicidade e propaganda, bem como orientasse sua execução, de modo a assegurar que a contratação de serviços de publicidade e propaganda fosse realizada sob os regimes permitidos pela legislação que rege a matéria, vedada a utilização de regime de administração contratada, por falta de amparo legal e por contrariar reiteradas deliberações daquele Tribunal, a exemplo dos Acórdãos n os 387/2001, 445/2003 e 898/2004, todos da 2ª Câmara (TCU Acórdão nº 2.062/2006 Plenário). Este Acórdão nº 2.062/2006, prolatado pelo seu Plenário, consolidou os trabalhos do TCU em relação aos contratos de publicidade e propaganda, no ano de 2005, nos órgãos da Administração Pública Federal LEI FEDERAL Nº /2010 E LICITAÇÃO DE SERVIÇOS DE PUBLI- CIDADE Recentemente, foi aprovada a Lei federal nº /2010, que dispôs sobre normas gerais para licitação e contratação de serviços de publicidade, prestados por intermédio de agências de propaganda. Cumpre lembrar que, diante da competência da União para estabelecer regras gerais de licitações e contratos (art. 22, inc. XXVII, CF), essa Lei tem validade tanto para a União como para os Estados, os Municípios e o DF. Subordinam-se a 98 Licitações Públicas - 6a ed.indd 98 01/07/ :31:52

7 Lei nº 8.666/93 (Comentada) Art. 6º tal Lei, ainda, os órgãos do Poder Executivo, Legislativo e Judiciário, as pessoas da Administração Indireta e todas as entidades controladas direta ou indiretamente pelos entes políticos acima referidos. A Lei federal nº /2010 será aplicada, apenas subsidiariamente: em relação às empresas que possuem regulamento próprio de contratação, às licitações já abertas, aos contratos em fase de execução e aos efeitos pendentes dos contratos já encerrados na data de sua publicação. Nas contratações de serviços de publicidade podem ser incluídos como atividades complementares, em síntese, os serviços especializados pertinentes às seguintes ações: o planejamento e a execução de pesquisas e de outros instrumentos de avaliação e de geração de conhecimento, relacionados à ação publicitária ou ao objeto contratual; a produção e a execução técnica das peças e projetos publicitários criados; a criação e o desenvolvimento de formas inovadoras de comunicação publicitária. Somente pessoas físicas ou jurídicas previamente cadastradas pelo contratante poderão fornecer ao contratado bens ou serviços especializados relacionados às atividades complementares da execução do objeto contratual. Em tal fornecimento, deve o contratado apresentar, ao contratante, 3 (três) orçamentos obtidos entre pessoas que atuem no mercado do ramo do fornecimento pretendido. É expressamente vedada a inclusão de atividades não previstas pela Lei, especialmente: assessoria de imprensa, comunicação e relações públicas ou as que tenham por finalidade a realização de eventos festivos de qualquer natureza. Caso sejam necessárias, elas devem ser contratadas por meio de procedimentos licitatórios próprios. Para participar das licitações de serviços de publicidade, as agências de propaganda devem possuir certificado de qualificação técnica de funcionamento, obtido perante o Conselho Executivo das Normas Padrão CENP. O instrumento convocatório das licitações de publicidade possui exigências específicas. Dentre elas, podemos destacar: as licitações para serviços de publicidade adotarão, obrigatoriamente, os tipos melhor técnica ou técnica e preço ; as informações suficientes para que os interessados elaborem propostas serão estabelecidas em um briefing, de forma precisa, clara e objetiva; a proposta técnica será composta por um plano de comunicação publicitária, pertinente às informações expressas no briefing, e por um conjunto de informações relacionadas ao proponente; o plano de comunicação publicitária será composto dos seguintes quesitos: raciocínio básico; estratégia de comunicação publicitária; ideia criativa e estratégia de mídia e não mídia; Lei nº 8.666/93 (Comentada) 99 Licitações Públicas - 6a ed.indd 99 01/07/ :31:53

8 Art. 6º Ronny Charles os documentos de habilitação serão apresentados apenas pelos licitantes classificados no julgamento final das propostas; é possível a adjudicação do objeto da licitação a mais de uma agência de propaganda. Nesse caso, institui-se procedimento de seleção interna entre as contratadas. As licitações de publicidade serão processadas e julgadas por comissão permanente ou especial, com exceção da análise e julgamento das propostas técnicas, que serão analisadas e julgadas por subcomissão técnica constituída por, pelo menos, 3 (três) membros que sejam formados em comunicação, publicidade ou marketing ou que atuem em uma dessas áreas. Pelo menos, 1/3 (um terço) deles não poderá manter nenhum vínculo funcional ou contratual, direto ou indireto, com o órgão ou a entidade responsável pela licitação. As vantagens, obtidas em negociação de compra de mídia diretamente ou por intermédio de agência de propaganda, incluídos os eventuais descontos e as bonificações na forma de tempo, espaço ou reaplicações que tenham sido concedidos pelo veículo de divulgação, pertencem ao órgão ou ente contratante. Contudo, é possível a concessão de planos de incentivo por veículo de divulgação e sua aceitação por agência de propaganda. Os frutos resultantes constituem, para todos os fins de direito, receita própria da agência. As informações sobre a execução dos contratos regulados pela Lei nº /2010, com os nomes dos fornecedores de serviços especializados e veículos, serão divulgadas em sítio próprio, aberto para o contrato na rede mundial de computadores, garantido o livre acesso às informações por quaisquer interessados. IX - Projeto básico - conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução, devendo conter os seguintes elementos: a) desenvolvimento da solução escolhida de forma a fornecer visão global da obra e identificar todos os seus elementos constitutivos com clareza; b) soluções técnicas globais e localizadas, suficientemente detalhadas, de forma a minimizar a necessidade de reformulação ou de variantes durante as fases de elaboração do projeto executivo e de realização das obras e montagem; c) identificação dos tipos de serviços a executar e de materiais e equipamentos a incorporar à obra, bem como suas especificações que assegurem os melhores resultados para o empreendimento, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução; 100 Licitações Públicas - 6a ed.indd /07/ :31:53

9 Lei nº 8.666/93 (Comentada) Art. 6º d) informações que possibilitem o estudo e a dedução de métodos construtivos, instalações provisórias e condições organizacionais para a obra, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução; e) subsídios para montagem do plano de licitação e gestão da obra, compreendendo a sua programação, a estratégia de suprimentos, as normas de fiscalização e outros dados necessários em cada caso; f) orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos propriamente avaliados; Lei nº 8.666/93 (Comentada) 2.3 PROJETO BÁSICO O projeto básico é o documento que deve conter a descrição do objeto, de maneira a permitir sua identificação, bem como dos objetivos pretendidos pelo órgão licitante, a viabilidade, a necessidade de tal contratação e seu orçamento. Ele tem o condão de fomentar o planejamento administrativo, bem como permitir um melhor conhecimento, pelos eventuais licitantes, pelo público e pelos órgãos de controle, do objeto da pretendida contratação. De acordo com a Orientação Técnica IBR 001/2006, do Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas, projeto básico é o conjunto de desenhos, memoriais descritivos, especificações técnicas, orçamento, cronograma e demais elementos técnicos necessários e suficientes à precisa caracterização da obra a ser executada, atendendo às Normas Técnicas e à legislação vigente, elaborado com base em estudos anteriores que assegurem a viabilidade e o adequado tratamento ambiental do empreendimento. Vale observar que os dispositivos legais tratam de elementos mínimos, o que permite compreender que a complexidade da obra pode exigir outras informações, suficientes a caracterizar a obra ou serviço. Comenta Jessé Torres Pereira Jr.76 Definido nestes termos, o projeto básico é alçado a ato-condição para a abertura da licitação de obra ou serviço, vale dizer, a requisito de validade, bem assim, a instrumento insubstituível para a implementação das normas constitucionais voltadas para o controle externo dos atos administrativos, em todas as suas vertentes. (jurisdicional, parlamentar e popular) Continua o ilustre autor: Questão polêmica é a de saber se o projeto básico é indispensável, mesmo que o objeto da licitação não corresponda a obra ou serviço 76. PEREIRA JÚNIOR, Jessé Torres. Comentários à Lei de Licitações e Contratações da Administração Públicas. 6ª Edição. Rio de Janeiro: Renovar, P Licitações Públicas - 6a ed.indd /07/ :31:53

10 Legislação complementar Legislação complementar Lei Ordinária nº /2005 Dispõe sobre normas gerais de contratação de consórcios públicos; Decreto Federal nº 2.271/97 - Dispõe sobre a contratação de serviços pela Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional e dá outras providências Decreto Federal nº 3.555/ Aprova o Regulamento para a modalidade de licitação denominada pregão, para aquisição de bens e serviços comuns; Decreto Federal nº 3.722/01 - Regulamenta o art. 34 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e dispõe sobre o Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores SICAF Decreto Federal nº 5.450/ Regulamenta o pregão, na forma eletrônica, para aquisição de bens e serviços comuns; Decreto Federal nº 6.170/ Dispõe sobre as normas relativas às transferências de recursos da União mediante convênios e contratos de repasse, e dá outras providências. Decreto Federal Nº 6.204/ Regulamenta o tratamento favorecido, diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte nas contratações públicas de bens, serviços e obras, no âmbito da administração pública federal. Decreto Federal Nº 7.174/2010 Regulamenta a contratação de bens e serviços de informática e automação pela administração pública federal Decreto Federal Nº 7.746/ Regulamenta o art. 3º da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, para estabelecer critérios, práticas e diretrizes para a promoção do desenvolvimento nacional sustentável nas contratações realizadas pela administração pública federal, e institui a Comissão Interministerial de Sustentabilidade na Administração Pública CISAP. Decreto Federal Nº 7.892/ Novo regulamento federal do Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de Licitações Públicas - 6a ed.indd /07/ :31:53

11 Decreto nº 7.892, de 23 de janeiro de 2013 Decreto nº 7.892, de 23 de janeiro de 2013 Regulamenta o Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e no art. 11 da Lei nº , de 17 de julho de 2002, DECRETA: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º As contratações de serviços e a aquisição de bens, quando efetuadas pelo Sistema de Registro de Preços - SRP, no âmbito da administração pública federal direta, autárquica e fundacional, fundos especiais, empresas públicas, sociedades de economia mista e demais entidades controladas, direta ou indiretamente pela União, obedecerão ao disposto neste Decreto. Art. 2º Para os efeitos deste Decreto, são adotadas as seguintes definições: I - Sistema de Registro de Preços - conjunto de procedimentos para registro formal de preços relativos à prestação de serviços e aquisição de bens, para contratações futuras; II - ata de registro de preços - documento vinculativo, obrigacional, com característica de compromisso para futura contratação, em que se registram os preços, fornecedores, órgãos participantes e condições a serem praticadas, conforme as disposições contidas no instrumento convocatório e propostas apresentadas; III - órgão gerenciador - órgão ou entidade da administração pública federal responsável pela condução do conjunto de procedimentos para registro de preços e gerenciamento da ata de registro de preços dele decorrente; IV - órgão participante - órgão ou entidade da administração pública que participa dos procedimentos iniciais do Sistema de Registro de Preços e integra a ata de registro de preços; (Redação dada pelo Decreto nº 8.250, de 2.014) V - órgão não participante - órgão ou entidade da administração pública que, não tendo participado dos procedimentos iniciais da licitação, atendidos os requisitos desta norma, faz adesão à ata de registro de preços. VI - compra nacional - compra ou contratação de bens e serviços, em que o órgão gerenciador conduz os procedimentos para registro de preços destinado à execução descentralizada de programa ou projeto federal, mediante prévia indicação da demanda pelos entes federados beneficiados; e (Incluído pelo Decreto nº 8.250, de 2.014) VII - órgão participante de compra nacional - órgão ou entidade da administração pública que, em razão de participação em programa ou projeto federal, é contemplado no registro de preços independente de manifestação formal. (Incluído pelo Decreto nº 8.250, de 2.014) Art. 3º O Sistema de Registro de Preços poderá ser adotado nas seguintes hipóteses: I - quando, pelas características do bem ou serviço, houver necessidade de contratações frequentes; II - quando for conveniente a aquisição de bens com previsão de entregas parceladas ou contratação de serviços remunerados por unidade de medida ou em regime de tarefa; III - quando for conveniente a aquisição de bens ou a contratação de serviços para atendimento a mais de um órgão ou entidade, ou a programas de governo; ou IV - quando, pela natureza do objeto, não for possível definir previamente o quantitativo a ser demandado pela Administração. Legislação complementar 1011 Licitações Públicas - 6a ed.indd /07/ :31:53

12 Índice remissivo Índice remissivo Nota do autor: Esse índice remissivo é parcial e não envolve todas as citações da expressão em notas e comentários inseridos nesta obra, servindo apenas como referência para que o leitor encontre, com maior facilidade, alguns dos comentários sobre os principais temas. A Aditivo» 581, 585, 644, 645 Adjudicação por item» 230 Administração contratada» 97, 616 Advertência» 701, 709 Aglutinação» 231, 232, 233, 294, 839 Aglutinação de objetos» 230 Alienação de bens públicos» 205 Alteração consensual» 644 Alteração contratual» 635, 638, 643, 645, 675 Alteração qualitativa» 634, 638 Alterações quantitativas» 635 Alteração subjetiva» 673, 674, 676 Alteração unilateral» 634, 636, 642, 643, 645 Amostras» 669, 857, 858 Anotação de responsabilidade técnica» 107 Antecipação de pagamento» 646 Apostila» 633, 645 Atualização» 638 Audiência pública» 194, 401, 428, 429, 487 Autoatendimento bancário» 803 Autoridade superior» 327 Autotutela» 531 B Bem público e avaliação» 795 Bens e serviços comuns» 816, 819 Bens e serviços de informática» 520, 818 Bens inservíveis» 223, 818 Bens públicos» 196, 197, 793 Bonificações e Despesas Indiretas BDI» 116 C CADIN» 331, 390 Capacidade técnico-operacional» 357, 359, 370, 372 Carta de exclusividade» 316, 317 Caso fortuito» 177, 264, 632, 634, 672, 678, 708 Cédula de crédito microempresarial» 939 Certidão negativa de execução patrimonial» 378 Comissão» 491 Compatibilidade com os preços de mercado» 267, 277 Compensações financeiras» 459, 462 Competência» 528 Competência legislativa» 46, 774, 791 Competência para julgamento» 737 Competitividade» 77, 372, 234 Concessão (cessão) de uso» 793, 794, 795, 797, 798, 799, 800, 801, 803 Consórcio público» 235, 236, 282, 284, 285, 765 Contagem do prazo» 764, 765, 847 Contrapartida» 539, 680, 786, 906 Contratação direta» 236 Contratação direta e débito com a seguridade social» 211, 330 Contratação emergencial e contingenciamento» 246, 247, 583 Contrato administrativo» 60, 549 Contrato de programa» 282, 284, 285 Contrato de repasse» 117, 781 Contratos privados da administração» 614 Contrato verbal» 263, 580, 590, 602, 603, Licitações Públicas - 6a ed.indd /07/ :31:53

Licitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010

Licitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010 Licitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010 * Rodrigo Corrêa da Costa Oliveira 1. INTRODUÇÃO A contratação de Agências de Propaganda pela Administração Pública sempre se pautou pela Lei Geral

Leia mais

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 REGULAMENTA O SISTEMA DE SUPRIMENTOS NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR

Leia mais

ILUSTRÍSSIMO SENHOR ELMO VAZ BASTOS DE MATOS, PRESIDENTE DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA CODEVASF.

ILUSTRÍSSIMO SENHOR ELMO VAZ BASTOS DE MATOS, PRESIDENTE DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA CODEVASF. ILUSTRÍSSIMO SENHOR ELMO VAZ BASTOS DE MATOS, PRESIDENTE DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA CODEVASF. PROCESSO Nº 59500.000938/2014-45 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 27/2014

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES

REGULAMENTO INTERNO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES REGULAMENTO INTERNO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES A FUNDAÇÃO MATUTU certificada pelo Ministério da Justiça como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP, institui o presente Regulamento

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no

Leia mais

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 612, DE 16 DE MARÇO DE 2007. Dispõe sobre a implantação do Sistema de Registro de Preços nas compras, obras e serviços contratados pelos órgãos da

Leia mais

COAF - RESOLUÇÃO Nº 20, DE 29 DE AGOSTO DE 2012

COAF - RESOLUÇÃO Nº 20, DE 29 DE AGOSTO DE 2012 COAF - RESOLUÇÃO Nº 20, DE 29 DE AGOSTO DE 2012 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas pessoas reguladas pelo COAF, na forma do 1º do art. 14 da Lei nº 9.613, de 3.3.1998. RESOLUÇÃO Nº

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/0 Acordo de Empréstimo LN 753 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA OBJETIVO: Prestação de Serviços Técnicos especializados de Consultoria para Assessoria Jurídica de

Leia mais

7 SPDM ASSOCIAÇÃO PAULISTA PARA O DESENVOLVIMENTO DA MEDICINA Programa de Atenção Integral à Saúde

7 SPDM ASSOCIAÇÃO PAULISTA PARA O DESENVOLVIMENTO DA MEDICINA Programa de Atenção Integral à Saúde REGULAMENTO DE COMPRAS e CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS DAS UNIDADES SOB GERENCIAMENTO DA O.S.S. SPDM ASSOCIAÇÃO PAULISTA PARA O DESENVOLVIMENTO DA MEDICINA PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE A SPDM

Leia mais

MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015

MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015 MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015 PORTARIA Nº..., de...de...de 2015 Dispõe sobre a participação complementar da iniciativa privada na execução de ações e serviços de saúde, e o credenciamento de prestadores

Leia mais

DISPENSA E INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO COMO FORMALIZAR O PROCEDIMENTO E GERIR OS CONTRATOS DECORRENTES DE CONTRATAÇÃO DIRETA

DISPENSA E INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO COMO FORMALIZAR O PROCEDIMENTO E GERIR OS CONTRATOS DECORRENTES DE CONTRATAÇÃO DIRETA DISPENSA E INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO COMO FORMALIZAR O PROCEDIMENTO E GERIR OS CONTRATOS DECORRENTES DE CONTRATAÇÃO DIRETA Enfoque aplicado: resolução de casos práticos e apresentação de checklist de

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL SISTEMA DE COMPRAS, LICITAÇÕES E CONTRATOS Nº 001/2015.

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL SISTEMA DE COMPRAS, LICITAÇÕES E CONTRATOS Nº 001/2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL SISTEMA DE COMPRAS, LICITAÇÕES E CONTRATOS Nº 001/2015. DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS MEDIANTE LICITAÇÃO, INCLUSIVE DISPENSA E INEXIGIBILIDADE,

Leia mais

PARECER Nº, DE 2009. RELATOR: Senador FRANCISCO DORNELLES I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE 2009. RELATOR: Senador FRANCISCO DORNELLES I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2009 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei da Câmara nº 197, de 2009 (nº 3.305, de 2008, na origem), do Deputado José Eduardo Cardozo,

Leia mais

MANUAL PARA CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

MANUAL PARA CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA MANUAL PARA CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA JULHO, 2015 Elaborado e organizado por: Natália Silva Athayde Coordenadora de Planejamento Colaboradores: Anderson de Sousa Verçosa José Cassiano

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011

RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011 Dispõe sobre as normas gerais para a celebração de contratos ou convênios da Universidade

Leia mais

DELIBERAÇÃO CVM Nº 734, DE 17 DE MARÇO DE 2015

DELIBERAÇÃO CVM Nº 734, DE 17 DE MARÇO DE 2015 DELIBERAÇÃO CVM Nº 734, DE 17 DE MARÇO DE 2015 Delega competência à Superintendência de Registro de Valores Mobiliários para conceder dispensas em ofertas públicas de distribuição de contratos de investimento

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA INEXIGIBILIDADES DE LICITAÇÃO. Tal modalidade é prevista pela lei 8666/93 nos artigos abaixo transcritos:

PROCEDIMENTOS PARA INEXIGIBILIDADES DE LICITAÇÃO. Tal modalidade é prevista pela lei 8666/93 nos artigos abaixo transcritos: PROCEDIMENTOS PARA INEXIGIBILIDADES DE LICITAÇÃO. Tal modalidade é prevista pela lei 8666/93 nos artigos abaixo transcritos: Art. 13. Para os fins desta Lei, consideram-se serviços técnicos profissionais

Leia mais

LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre o Programa Municipal de Parcerias Público- Privadas. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.799, DE 4 DE AGOSTO DE 2003. Dispõe sobre a comunicação de governo do Poder Executivo Federal e dá outras providências.

Leia mais

XIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS

XIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS XIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS DIMENSÃO DO PROJETO BÁSICO NA CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS PRECEDIDOS DA EXECUÇÃO DE OBRA PÚBLICA Cezar Augusto Pinto Motta TCE-RS / Ibraop Pedro

Leia mais

CADERNO DE COMPRAS E LICITAÇÕES

CADERNO DE COMPRAS E LICITAÇÕES 2010 PREFEITURA MUNICIPAL DE CONTAGEM SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE COMPRAS E LICITAÇÕES CADERNO DE COMPRAS E LICITAÇÕES 1. OBJETIVO Este manual tem por objetivo esclarecer as questões

Leia mais

REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES COM RECURSOS PÚBLICOS FUNDAÇÃO SICREDI

REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES COM RECURSOS PÚBLICOS FUNDAÇÃO SICREDI REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES COM RECURSOS PÚBLICOS FUNDAÇÃO SICREDI A FUNDAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL E CULTURAL DO SISTEMA DE CRÉDITO COOPERATIVO FUNDAÇÃO SICREDI, institui o presente

Leia mais

GABINETE DO GOVERNADOR

GABINETE DO GOVERNADOR GABINETE DO GOVERNADOR LEI N 5.674 DE 21 DE OUTUBRO DE 1991 Dispõe sobre o Fundo de Desenvolvimento Econômico do Estado do Pará - FDE, de que trata o Art. 40 do Ato das Disposições Transitórias da Constituição

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COMPRAS, CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS E AQUISIÇÃO DE BENS COM EMPREGO DE RECURSOS PROVENIENTES DO PODER PÚBLICO

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COMPRAS, CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS E AQUISIÇÃO DE BENS COM EMPREGO DE RECURSOS PROVENIENTES DO PODER PÚBLICO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COMPRAS, CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS E AQUISIÇÃO DE BENS COM EMPREGO DE RECURSOS PROVENIENTES DO PODER PÚBLICO CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente regulamento

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria Federal de Controle Interno

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria Federal de Controle Interno MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria Federal de Controle Interno ORIENTAÇÃO NORMATIVA n.º 02 SFC/MF Em, 21 de dezembro de 2001. Assunto: Orientações técnicas sobre as normas dispostas na Instrução Normativa

Leia mais

Entenda o PL 7.168/2014 de A a Z

Entenda o PL 7.168/2014 de A a Z Entenda o PL 7.168/2014 de A a Z O Projeto de Lei 7.168/2014 avança na construção de um novo Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil. Ele trata das relações entre Estado e OSCs e estabelece

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, 19 de maio de 2008.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, 19 de maio de 2008. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, 19 de maio de 2008. Dispõe sobre o processo de contratação de serviços de Tecnologia da Informação pela Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional. O SECRETÁRIO

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

Regulamento de Compras :

Regulamento de Compras : Regulamento de Compras : Capítulo I: das Disposições Gerais Artigo 1º. O presente Regulamento estabelece normas para a contratação de obras e serviços e compras, no âmbito da Associação Fundo de Incentivo

Leia mais

L E I N 7.785, DE 9 DE JANEIRO DE 2014

L E I N 7.785, DE 9 DE JANEIRO DE 2014 L E I N 7.785, DE 9 DE JANEIRO DE 2014 Dispõe sobre a reestruturação da Loteria do Estado do Pará - LOTERPA e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a

Leia mais

Atribuições dos Tecnólogos

Atribuições dos Tecnólogos UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONTRUÇÃO CIVIL EDIFÍCIOS E ESTRADAS Atribuições dos Tecnólogos Prof.ª Me. Fabiana Marques Maio / 2014 SOBRE O TECNÓLOGO Segundo

Leia mais

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP 2015 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Dos Objetivos Específicos... 2 3. Dos Envolvidos

Leia mais

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA Código de Classificação: 13.02.01.15 1 DO OBJETO: A presente licitação tem por objeto a contratação de empresa para prestação dos serviços de cobertura securitária (seguro) para assegurar

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP Capítulo I DA NATUREZA E SUAS FINALIDADES Art. 1º O estágio baseia-se na Lei nº. 11.788, sancionada em 25 de setembro de 2008. Parágrafo

Leia mais

Art. 2º. Fazer publicar esta Portaria em Boletim de Serviço, revogando-se a Portaria 577/05-R, de 05 de dezembro de 2005.

Art. 2º. Fazer publicar esta Portaria em Boletim de Serviço, revogando-se a Portaria 577/05-R, de 05 de dezembro de 2005. PORTARIA 328/R-06 DE 22 DE JUNHO DE 2006. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso da competência que lhe foi atribuída pelo artigo 39, inciso XX, do Regimento Geral da UFRN; CONSIDERANDO

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001.

RESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA RESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001. Dispõe sobre o atendimento pelo estabelecimento particular de ensino

Leia mais

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013 COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013 Acrescenta inciso ao art. 52 da Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, que regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece

Leia mais

PROC IBR EDIF 048/2015 Análise de projeto de Instalações Prediais de Água Quente

PROC IBR EDIF 048/2015 Análise de projeto de Instalações Prediais de Água Quente INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC IBR EDIF 048/2015 Análise de projeto de Instalações Prediais de Água Quente Primeira edição

Leia mais

SEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO

SEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO DIREITO PREVIDENCIÁRIO Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO 1 2 Conceituação: A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a

Leia mais

CAPÍTULO V DO ACESSO AOS MERCADOS. Seção única. Das Aquisições Públicas

CAPÍTULO V DO ACESSO AOS MERCADOS. Seção única. Das Aquisições Públicas CAPÍTULO V DO ACESSO AOS MERCADOS Seção única Das Aquisições Públicas Art. 42. Nas licitações públicas, a comprovação de regularidade fiscal das microempresas e empresas de pequeno porte somente será exigida

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 530. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte

LEI COMPLEMENTAR Nº 530. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte (Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial de 28/12/2009) LEI COMPLEMENTAR Nº 530 Altera dispositivos da Lei Complementar nº 16, de 09.01.1992; da Lei Complementar nº 353, de 06.01.2006; da

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA. Avenida Vitória,1729 Jucutuquara 29040-780 Vitória ES Tel:(27) 3331-2100

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA. Avenida Vitória,1729 Jucutuquara 29040-780 Vitória ES Tel:(27) 3331-2100 DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS PLANO DE TREINAMENTO Curso: Cursos de Desenvolvimento de Servidores : Contratações públicas - legislação/fundamentos Módulo III

Leia mais

HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01

HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01 HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01 01/06/2006 Emissão inicial 05/06/2007 Primeira Revisão Elaborado: 05/06/2007 Superintendente e ou Gerente da unidade Revisado: 05/06/2007

Leia mais

CONSIDERANDO a necessidade de conferir mais efetividade e amplitude às ações do controle externo a cargo do Tribunal,

CONSIDERANDO a necessidade de conferir mais efetividade e amplitude às ações do controle externo a cargo do Tribunal, DELIBERAÇÃO Nº 262 2 de dezembro de 2014 Estabelece normas a serem observadas pelos órgãos e entidades estaduais e municipais da Administração Pública Direta e Indireta de qualquer dos Poderes, sob a jurisdição

Leia mais

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 1/2009

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 1/2009 RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 1/2009 Estabelece normas para captação e gestão de recursos financeiros por meio de convênios e contratos. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições

Leia mais

PROJETO DE LEI DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

PROJETO DE LEI DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS PROJETO DE LEI DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS 9 PROJETO DE LEI Institui normas gerais para licitação e contratação de parceria público-privada, no âmbito da administração pública. O CONGRESSO NACIONAL

Leia mais

EDUARDO BRAGA Governador do Estado

EDUARDO BRAGA Governador do Estado DECRETO N.º 24031, DE 26 DE JANEIRO DE 2.004 APROVA o Regimento Interno da SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO, ÉTICA E TRANSPARÊNCIA - SCI, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS, no

Leia mais

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei: 1 Gabinete do Prefeito LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Institui o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas, cria a Comissão Gestora de Parcerias Público-Privadas de Goiânia e dá outras providências.

Leia mais

Click to edit Master text styles

Click to edit Master text styles Click to edit Master text styles PROJETO BÁSICO: DELIMITAÇÃO, CONTROLE E EFETIVIDADE. Sydnei Menezes Arquiteto e Urbanista Presidente do CAU/RJ presidente@caurj.org.br Identificação do problema: Click

Leia mais

Estimativa de valor da contratação

Estimativa de valor da contratação Estimativa de valor da contratação A As contratações públicas somente poderão ser efetivadas após estimativa prévia do seu valor, que deve obrigatoriamente ser juntada ao processo de contratação e, quando

Leia mais

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010 Questão 21 Conhecimentos Específicos - Auditor No que diz respeito às Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público, a Demonstração Contábil cuja apresentação é obrigatória apenas pelas empresas estatais

Leia mais

Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013

Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013 Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013 Elaborado por: Gerência de Instalações Aprovado por: Diretoria de Logística 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios e os procedimentos para o planejamento,

Leia mais

OFÍCIO Nº. 0449 /2008/PR/CAPES. Brasília, 20 de outubro de 2008. Senhor Diretor,

OFÍCIO Nº. 0449 /2008/PR/CAPES. Brasília, 20 de outubro de 2008. Senhor Diretor, Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Ministério da Educação Anexos I e II 2º andar Caixa Postal 365 70359-970 Brasília, DF - Brasil Ao Senhor Cleômenes Viana Batista Diretor

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

EDITAL DE CREDENCIAMENTO N 001/2016 - IPMT

EDITAL DE CREDENCIAMENTO N 001/2016 - IPMT EDITAL DE CREDENCIAMENTO N 001/2016 - IPMT CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E SIMILARES, SOCIEDADES CORRETORAS, DISTRIBUIDORAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E PESSOAS JURÍDICAS QUE ATUEM COMO

Leia mais

II Workshop de Desempenho

II Workshop de Desempenho II Workshop de Desempenho Alterações no Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras SiAC para Inclusão das Exigências da Norma de Desempenho ABNT NBR 15575 Marcos Galindo 26.06.2015

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) N.º 09/2010

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) N.º 09/2010 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) (alterada pela Resolução Consepe n.º 24/2011) N.º 09/2010 Dispõe sobre as normas

Leia mais

República Federativa do Brasil Estado do Ceará Município de Juazeiro do Norte Poder Executivo

República Federativa do Brasil Estado do Ceará Município de Juazeiro do Norte Poder Executivo LEI Nº 4311, DE 28 DE ABRIL DE 2014 Dispõe sobre a qualificação de entidades sem fins lucrativos como organizações sociais e adota outras providências O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE,. FAÇO

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 1.213, DE 2015 (Do Sr. João Fernando Coutinho)

PROJETO DE LEI N.º 1.213, DE 2015 (Do Sr. João Fernando Coutinho) *C0052894A* C0052894A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 1.213, DE 2015 (Do Sr. João Fernando Coutinho) Altera as Leis nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, para

Leia mais

LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003.

LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003. ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003. DISPÕE SOBRE A ESTRUTURA DA CONTROLADORIA GERAL DO ESTADO CGE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS

Leia mais

Decreto 7.546, de 02 de agosto de 2011

Decreto 7.546, de 02 de agosto de 2011 VI Decreto 7.546, de 02 de agosto de 2011 [Regulamenta os 5º a 12 do art. 3º da Lei 8.666/93, e institui a Comissão Interministerial de Compras Públicas] (DOU de 03.08.2011) Regulamenta o disposto nos

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Distinção entre modalidade e tipo de licitação Diego Cheniski* Muitas pessoas confundem, ao tratar de licitação, os termos modalidade e tipo de licitação. Entendemos por modalidade

Leia mais

ALTERAÇÕES NA LEI DE FUNDAÇÕES DE APOIO: POSSIBILIDADES E EXPECTATIVAS PARA AS IFES FORPLAD DOURADOS 30, 31/10/2013 e 01/11/2013

ALTERAÇÕES NA LEI DE FUNDAÇÕES DE APOIO: POSSIBILIDADES E EXPECTATIVAS PARA AS IFES FORPLAD DOURADOS 30, 31/10/2013 e 01/11/2013 ALTERAÇÕES NA LEI DE FUNDAÇÕES DE APOIO: POSSIBILIDADES E EXPECTATIVAS PARA AS IFES FORPLAD DOURADOS 30, 31/10/2013 e 01/11/2013 1 - ASPECTOS INTRODUTÓRIOS O marco legal das fundações de apoio: Lei 8.958/94

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010.

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010. Dispõe sobre os parâmetros para a criação e o funcionamento dos Fundos Nacional, Estaduais e Municipais

Leia mais

COMPRA - FASE INTERNA DA LICITAÇÃO PREGÃO, CONVITE, TOMADA DE PREÇOS E CONCORRÊNCIA

COMPRA - FASE INTERNA DA LICITAÇÃO PREGÃO, CONVITE, TOMADA DE PREÇOS E CONCORRÊNCIA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO - SCI FOLHA DE VERIFICAÇÃO - DALC COMPRA - FASE INTERNA DA LICITAÇÃO PREGÃO, CONVITE, TOMADA DE PREÇOS E CONCORRÊNCIA Processo: TRT/SOF nº Volumes: Exercício: Subelemento:

Leia mais

DECRETO Nº 11.319, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2004

DECRETO Nº 11.319, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2004 DECRETO Nº 11.319, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2004 PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL Nº 032, DE 17-02-2004 Regulamenta o Sistema de Registro de Preços SRP, previsto no art. 15, da Lei nº 8.666, de 21 de junho de

Leia mais

DECRETO nº. 11.698, de 16 de janeiro de 2009. O PREFEITO MUNICIPAL DE ANANINDEUA, no uso de suas atribuições constitucionais e legais, e ainda:

DECRETO nº. 11.698, de 16 de janeiro de 2009. O PREFEITO MUNICIPAL DE ANANINDEUA, no uso de suas atribuições constitucionais e legais, e ainda: 1 DECRETO nº. 11.698, de 16 de janeiro de 2009 Regulamenta, no âmbito da Administração pública municipal, o Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da Lei nº. 8.666, de 21 de junho de 1993, e

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998.

CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998. CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998. Dispõe sobre a operação dos contratos previdenciários dos planos coletivos que tenham por finalidade a concessão de benefícios a pessoas físicas vinculadas

Leia mais

CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988

CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988 MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL MPS SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL SPPS DEPARTAMENTO DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA NO SERVIÇO PÚBLICO DRPSP COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA, ATUÁRIA, CONTABILIDADE

Leia mais

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE MELHORES PRÁTICAS DA OCDE PARA A TRANSPARÊNCIA ORÇAMENTÁRIA INTRODUÇÃO A relação entre a boa governança e melhores resultados econômicos e sociais é cada vez mais reconhecida. A transparência abertura

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 17/2004

RESOLUÇÃO Nº 17/2004 RESOLUÇÃO Nº 17/2004 Dispõe sobre Estágios na Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências

Leia mais

Art. 2º Este Ato Normativo entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Art. 2º Este Ato Normativo entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. ATO NORMATIVO Nº 92 13 de agosto de 2007 Aprova o Regulamento do Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e dá outras providências. O Presidente do TRIBUNAL

Leia mais

COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014

COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 Redação do vencido, para o turno suplementar, do Substitutivo do Senado ao Projeto de Lei da Câmara nº 90, de 2013 (nº 757, de 2011, na Casa de origem). A Comissão

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO. RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta

Leia mais

LEI Nº 8.906, DE 4 DE JULHO DE 1994

LEI Nº 8.906, DE 4 DE JULHO DE 1994 LEI Nº 8.906, DE 4 DE JULHO DE 1994 Dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil - OAB. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte

Leia mais

Quanto ao órgão controlador

Quanto ao órgão controlador Prof. Ms. Cristian Wittmann Aborda os instrumentos jurídicos de fiscalização sobre a atuação dos Agentes públicos; Órgãos públicos; Entidades integradas na Administração Pública; Tem como objetivos fundamentais

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Orientador Empresarial Administração Pública Contratação de Bens e Serviços de Informática e Automação p Regulamentação

Leia mais

ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA

ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA O estudo a ser entregue deverá avaliar a viabilidade do projeto de PPP proposto segundo a ótica de todos os fornecedores de capital

Leia mais

ORIENTAÇÕES ACERCA DA APLICAÇÃO DA LEI 12.994 DE 2014

ORIENTAÇÕES ACERCA DA APLICAÇÃO DA LEI 12.994 DE 2014 ORIENTAÇÕES ACERCA DA APLICAÇÃO DA LEI 12.994 DE 2014 Consultam-nos as secretarias municipais de saúde acerca da aplicabilidade imediata da Lei 12.994/14 que altera a Lei 11.350/06 para instituir o piso

Leia mais

Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico

Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico As competências constitucionais Competência para prestação de serviços públicos locais (CF, art. 30) Compete aos Municípios:... V - organizar e

Leia mais

ORGANIZAÇÃO SOCIAL PRO-EDUCA- INSTITUTO SOCIAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE

ORGANIZAÇÃO SOCIAL PRO-EDUCA- INSTITUTO SOCIAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE ORGANIZAÇÃO SOCIAL PRO-EDUCA- INSTITUTO SOCIAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE CNPJ N 05.303.355/0001-73 REGISTRO EM RCPJ- BARUERI/SP 222857 REGULAMENTO DE COMPRAS, CONTRATAÇÕES DE

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições

Leia mais

PARECER DA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA RELATÓRIO

PARECER DA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA RELATÓRIO PARECER DA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA Projeto de Lei nº 124 de 07 de agosto de 2013 AUTOR: Poder Executivo PARECER: Favorável, sem apresentação de emendas EMENTA: Dispõe sobre o Sistema de Transporte

Leia mais

Art. 1º O Art. 2º da Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo único:

Art. 1º O Art. 2º da Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo único: PROJETO DE LEI N o, DE 2010 (Do Sr. Pedro Chaves) Altera a Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, para regulamentar a EC nº 63/10, instituir o piso salarial profissional nacional, as Diretrizes do Plano

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.629, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013

CIRCULAR Nº 3.629, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013 CIRCULAR Nº 3.629, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013 Aprova o regulamento de comunicação eletrônica de dados no âmbito do Sistema Financeiro Nacional (SFN). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em

Leia mais

MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO

MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO VERSÃO: 01/7/2008 2/10 MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DO CREDENCIAMENTO

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 25160.000544/2007-44 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

O Congresso Nacional decreta:

O Congresso Nacional decreta: Autoriza o Poder Executivo federal a instituir serviço social autônomo denominado Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural - ANATER e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Disciplina: D 4.11 Elaboração e Programação Orçamentária e Financeira (40h) (Aula 4: Programação Orçamentária e Financeira) Professor: Bruno César

Leia mais

ORIENTAÇÕES NORMATIVAS DA AGU SOBRE LICITAÇÕES E CONTRATOS

ORIENTAÇÕES NORMATIVAS DA AGU SOBRE LICITAÇÕES E CONTRATOS ORIENTAÇÕES NORMATIVAS DA AGU SOBRE LICITAÇÕES E CONTRATOS Assuntos: AGU e SERVIÇO CONTÍNUO. Orientação Normativa/AGU nº 1, de 01.04.2009 (DOU de 07.04.2009, S. 1, p. 13) - A vigência do contrato de serviço

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES REGIMENTAIS

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES REGIMENTAIS 1 REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES REGIMENTAIS Art. 1º - Este Regimento Interno estabelece processos e procedimentos necessários ao funcionamento e administração da COOPERATIVA e se regula

Leia mais

Manual de Recursos Humanos

Manual de Recursos Humanos Manual de Recursos Humanos 1º Edição 01/2016 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO I - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO CAPÍTULO II - TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO III CARGOS & SALÁRIOS CAPÍTULO IV BENEFÍCIOS CAPÍTULO

Leia mais

REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 1.749-C DE 2011

REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 1.749-C DE 2011 REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 1.749-C DE 2011 Autoriza o Poder Executivo a criar a empresa pública denominada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares EBSERH; acrescenta dispositivos ao Decreto-Lei

Leia mais

Lei Ordinária Nº 5.519 de 13/12/2005 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Lei Ordinária Nº 5.519 de 13/12/2005 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Lei Ordinária Nº 5.519 de 13/12/2005 Dispõe sobre a qualificação de entidades como organizações sociais, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍ, FAÇO saber que o Poder Legislativo decreta

Leia mais