DOCUMENTO COMPLEMENTAR ELABORADO NOS TERMOS DO NÚMERO 2 DO ARTIGO 64º DO
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- Olívia Aragão
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1 DOCUMENTO COMPLEMENTAR ELABORADO NOS TERMOS DO NÚMERO 2 DO ARTIGO 64º DO CÓDIGO DO NOTARIADO, COM OS ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DENOMINADA ASSOCIAÇÃO CORO DA UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA - CUTL PRIMEIRO CAPÍTULO (Denominação, Sede e Objecto) Artigo 1º (Denominação) 1 - É constituído a Associação Coro da Universidade Técnica de Lisboa - CUTL, associação sem fins lucrativos abreviadamente designada CUTL A duração do CUTL é por tempo indeterminado. Artigo 2º (Sede) O CUTL tem a sua sede social no Palácio Burnay, Rua da Junqueira, número 86, freguesia de Alcântara, concelho de Lisboa, em instalações cedidas para o efeito pelos Serviços de Administração e Acção Social da Universidade Técnica de Lisboa. _ Artigo 3º (Objecto) Associação tem por fim: associação de carácter cultural, pedagógico e científico que tem por objectivo a promoção de acções de desenvolvimento no ensino e da Arte, na área da Música e Actividade Coral e no âmbito da produção Artística. Realização de acções de reciclagem artística e formação profissional nem domínios relacionados com a Produção Artística ou noutros considerados relevantes para as actividades dos sócios. Acções específicas de natureza sócio-cultural que sejam compatíveis. SEGUNDO CAPÍTULO (Associados) Artigo 4º (Modalidades)
2 1 Os associados podem ser pessoas singulares ou colectivas e, em qualquer dos casos, serão consideradas as seguintes modalidades: fundadores, aderentes e honorários. 2 São associados fundadores aqueles que integrem o Coro da Universidade Técnica de Lisboa à data da Acta da Constituição do CUTL. 3 São associados aderentes os admitidos posteriormente a esse acto constitutivo; 4 São associados honorários os que como tal forem admitidos, em função do mérito técnico-científico ou de acção relevante demonstrada no exercício da actividade artística. Artigo 5º (Contribuições) 1 Os associados fundadores obrigam-se ao pagamento de quota, pelos quantitativos e com a periodicidade fixados de harmonia com os presentes estatutos. 2 Os associados aderentes obrigam-se ao pagamento de jóia e quota, pelos quantitativos e com a periodicidade fixados de harmonia com os presentes estatutos. 3 - Ficam isentos das contribuições referidas no número anterior os sócios honorários. Artigo 6º (Direitos) 1 - Constituem, em geral, direitos dos associados: a) _ Participar e votar nas reuniões da Assembleia Geral; b) Requerer a convocação de Assembleias Gerais extraordinárias; c) _ Examinar as contas e demais documentos relativos à vida associativa; d) Eleger e ser eleito para os órgãos sociais. 2 Os associados honorários podem participar, sem direito de voto, nas reuniões da Assembleia Geral e é-lhes lícito pedir e obter qualquer informação acerca da vida da associação. Artigo 7º (Deveres) 1 - Constituem deveres de todos os associados: a) _ Acatar as disposições legais, estatutárias e regulamentares aplicáveis, bem como as deliberações sociais;
3 b) Manter actualizada a informação pessoal constante na ficha de inscrição na Associação, nomeadamente no que se refere ao endereço electrónico pessoal, através do qual será veiculada a principal informação de interesse para os associados. c) _ Zelar pelo património do CUTL bem como pelo seu bom nome e engrandecimento. 2 - Sobre os associados fundadores cumpre ainda: a) _ Proceder à liquidação pontual da contribuição com que concorrem para o património social; b) _ Contribuir para a manutenção da Associação mediante o pagamento das quotas fixadas pela Assembleia Geral e nos prazos que forem estabelecidos; c) _ Desempenhar os cargos e as tarefas de natureza associativa para que hajam sido validamente designados. 3 Aos associados aderentes cumpre ainda: a) _ Proceder à liquidação pontual da contribuição com que concorrem para o património social; b) Contribuir para a manutenção da Associação mediante o pagamento de uma jóia de admissão e das quotas fixadas pela Assembleia Geral e nos prazos que forem estabelecidos. c) _ Desempenhar os cargos e as tarefas de natureza associativa para que hajam sido validamente designados. Artigo 8º (Exclusão) Perdem a qualidade de associado: a) Aqueles que, por escrito dirigido ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral, manifestarem a vontade de renunciar a essa qualidade; b) Os que, nomeadamente por incumprimento grave ou reiterado dos respectivos deveres legais ou estatutários, contribuírem para impedir ou dificultar a prossecução dos fins da associação. c) Os que não pagarem as quotas e outras contribuições devidas, durante o período de tempo estabelecido em regulamento interno. TERCEIRO CAPÍTULO (Órgãos Sociais) PRIMEIRA SECÇÃO (Disposições Legais)
4 Artigo 9º (Elenco) 1 - São órgãos do CUTL: a) A Assembleia Geral; b) A Direcção; c) O Conselho Fiscal; 2 A convocação e condução dos trabalhos da Assembleia Geral incumbe à respectiva Mesa. Artigo 10º (Titulares) 1 É de três o número de titulares da Mesa da Assembleia Geral, da Direcção e do Conselho Fiscal. 2 Cabe a cada um dos órgãos referidos no número anterior eleger o seu presidente de entre os respectivos membros. Artigo 11º (Mandatos) 1 O mandato dos membros da Mesa da Assembleia Geral, da Direcção e do Conselho Fiscal é de base electiva e tem a duração de um ano O termo do mandato não obsta à recondução por uma ou mais vezes. 3 As vagas que se abrem no decurso de um mandato devem ser preenchidas no prazo máximo de trinta dias. 4 Os membros eleitos para as vagas a que se refere o número anterior ficam unicamente investidos pelo período que faltar para a verificação do termo do mandato, altura em que cessarão funções conjuntamente com os demais membros do mesmo e dos restantes órgãos sociais.
5 Artigo 12º (Voto de Qualidade) O Presidente da Mesa da Assembleia Geral dispõe de voto de qualidade. Artigo 13º (Actas) Das reuniões de Assembleia Geral haverá actas, escrituradas em livro próprio ou em versão electrónica. SEGUNDA SECÇÃO (Assembleia Geral) Artigo 14º (Composição) 1 A Assembleia Geral é constituída por todos os sócios que se encontrem no pleno gozo dos seus direitos Compõem a Mesa da Assembleia Geral um presidente e dois vogais, cabendo ao primeiro vogal substituir aquele, em caso de falta ou impedimento, e ao segundo vogal secretariar Artigo 15º (Competência) A Assembleia Geral é o órgão supremo do CUTL, competindo-lhe, designadamente: a) Eleger e destituir a respectiva Mesa e os membros dos restantes órgãos sociais; b) Aferir e votar o balanço, relatório e contas elaboradas pela Direcção, bem como o parecer do Conselho Fiscal; c) Aferir e votar, sob proposta da Direcção, o orçamento e o programa de actividades para o exercício seguinte, bem como planos anuais de investimento; d) Decidir da admissão e exclusão de associados, bem como, no primeiro caso, atribuir e fixar, respectivamente, a qualidade de associados honorário e a periodicidade e montantes das contribuições a pagar pelos associados aderentes; e) Deliberar sobre a alteração dos estatutos e a extinção da Associação; f) Aprovar a transferência da sede social para local diverso; g) Apreciar e deliberar acerca de todos os demais assuntos não compreendidos na esfera da competência dos outros órgãos sociais.
6 Artigo 16º (Reuniões) 1 A Assembleia Geral reúne ordinariamente duas vezes por ano, podendo também ter reuniões extraordinárias As reuniões ordinárias destinam-se à eleição dos membros dos órgãos sociais e à votação das matérias constantes das alíneas b) e c) do artigo 15º, e devem realizar-se: a) Para a eleição dos membros dos órgãos sociais, até trinta e um de Dezembro do ano em que findam os respectivos mandatos; b) Até trinta e um de Março de cada ano, para votação das matérias referidas nas alíneas b) e c) do artigo 15º. 3 As reuniões extraordinárias são convocadas pelo Presidente da Mesa da Assembleia Geral, quer a requerimento da Direcção, ou por um conjunto de associados não inferior à quinta parte da sua totalidade A convocatória para as reuniões é assinada pelo Presidente da Mesa da Assembleia Geral far-se-á por convocatória escrita, expedida para cada um dos associados, (artigo 174, nº 1 e 2 Cod. Civil) a qual deverá ser afixada na entrada do local de ensaio, com a antecedência mínima de quinze dias, contendo a indicação do dia, hora, local da reunião e ordem de trabalhos a cumprir. Artigo 17º (Deliberações) 1 A Assembleia Geral não pode deliberar, em primeira convocação, sem a presença de, pelo menos, metade dos associados com direito de voto Em segunda convocação, poderá a Assembleia deliberar com qualquer número de associados, desde que a tal se não oponha a natureza dos assuntos a tratar. 3 Sem prejuízo das deliberações sobre a alteração ou dissolução da Associação constantes do artigo 28º e 29º dos Estatutos, ou na falta de outra disposição legal ou estatutária aplicável em contrário, as deliberações são tomadas por maioria absoluta de votos dos associados fundadores e aderentes que estiverem presentes. TERCEIRA SECÇÃO (Direcção) Artigo 18º (Composição)
7 Compõem a Direcção um presidente, um vice-presidente, que o substitui em caso de falta ou impedimento, e um tesoureiro. A Direcção poderá ainda, caso o entenda, ser composta por mais dois vogais. Artigo 19º (Competência) 1 A Direcção é o órgão de administração e representação do CUTL, competindo-lhe: a) Elaborar e submeter à apreciação do Conselho Fiscal e à aprovação da Assembleia Geral o balanço, relatório e contas do exercício findo, bem como o orçamento e programa de actividades para o exercício seguinte e planos de investimento anuais; b) Dar execução aos orçamentos, programas e planos de investimento aprovados; c) Alienar bens sociais, com o consentimento da Assembleia Geral; d) Propor a admissão de associados aderentes e o montante e periodicidade das respectivas contribuições para o património social, bem como a atribuição da qualidade de associado honorário; e) Superintender no serviço de expediente, contabilidade e tesouraria; f) Celebrar contratos de trabalho ou de mera prestação de serviços com o pessoal e os colaboradores necessários ao regular funcionamento da actividade da associação; g) Decidir da admissibilidade de estudos ou projectos solicitados à associação e indicar, em caso afirmativo, o responsável por cada um deles; h) Elaborar regulamentos relativos aos preços a cobrar pelos serviços prestados a terceiros; i) Propor a transferência da sede social para outro local; j) Cumprir e fazer cumprir a lei, estatutos e regulamentos aplicáveis, bem como as deliberações sociais validamente proferidas; l) Representar a associação em juízo ou fora dele. 2 A elaboração do programa de actividades mencionado na alínea a) do número anterior terá lugar: a) Com base na previsão das receitas e despesas respeitantes ao exercício seguinte; b) Tendo em conta os estudos e projectos admitidos de acordo com a alínea g) do mesmo número e os resultados do exercício findo; c) Com inclusão dos planos correspondentes às acções previstas no artigo 3º, acompanhada da indicação expressa do
8 montante global do financiamento para o efeito afectado. 3 A competência referida na alínea l) do nº 1 deste artigo pode ser delegada no Presidente da Direcção. Artigo 20º (Reuniões) 1 A Direcção reúne, em sessão ordinária, uma vez por mês As reuniões extraordinárias podem realizar-se por iniciativa do Presidente ou por requerimento, quer de outro membro da Direcção quer do Conselho Fiscal. 3 As reuniões são convocadas pelo Presidente da Direcção. QUARTA SECÇÃO (Conselho Fiscal) Artigo 21º (Composição) O Conselho Fiscal é composto por um presidente, um secretário e um relator. Artigo 22º (Competência) O Conselho Fiscal é o órgão de fiscalização e controlo da actividade administrativa do CUTL, competindo-lhe: a) Examinar a escrita social e toda a documentação que a suporte; b) Verificar o saldo de caixa e a existência de valores de qualquer espécie; c) Emitir parecer sobre o balanço, relatório e contas do exercício findo, bem como sobre o orçamento, programa de actividades e planos de investimento relativos a exercícios futuros. Artigo 23º (Reuniões) O Conselho Fiscal reúne, ordinariamente, uma vez em cada semestre e, extraordinariamente, quando o seu Presidente o entenda necessário. QUARTO CAPÍTULO (Património) Artigo 24º
9 (Âmbito) Constitui património do CUTL os bens e direitos já existentes na respectiva esfera, bem como os que, por qualquer título idóneo, nela venham a ingressar. Artigo 25º (Receitas) 1 O CUTL pode auferir receitas ordinárias ou extraordinárias São receitas ordinárias: a) O montante correspondente ao valor da quotização social; b) Os rendimentos de bens próprios; c) O produto de serviços prestados a terceiros; d) O montante previsto em Orçamento anual submetido à Reitoria da Universidade Técnica de Lisboa. 3 São receitas extraordinárias: a) As decorrentes do pagamento de jóia; b) O produto de doações, legados, subvenções, patrocínios, vendas de serviços ou objectos e quaisquer outros proventos validamente atribuídos e aceites; c) Os financiamentos obtidos de entidades públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras, para a promoção de acções integradas no objecto associativo. 4 Os financiamentos referidos na alínea c) do número anterior serão geridos pela Direcção exclusivamente em função da finalidade para que foram obtidos. QUINTO CAPÍTULO (Disposições Finais) Artigo 26º (Vinculação) O CUTL obriga-se através das assinaturas de dois dos membros da Direcção, uma das quais deverá ser a do Presidente. Artigo 27º (Estatutos) 1 A alteração, ainda que parcial, dos presentes estatutos apenas pode ser deliberada em reunião da Assembleia Geral
10 especialmente convocada para o efeito e desde que a ela estejam presentes mais de três quartos dos associados com direito a voto A deliberação carece sob pena de invalidade, de ser tomada com o voto favorável de três quartos do número de associados presentes com direito de voto. Artigo 28º (Extinção) 1 À Assembleia Geral compete deliberar da extinção do CUTL, com fundamento na superveniência de qualquer facto que torne impossível a prossecução do objecto social. 2 À deliberação extintiva, bem como ao formalismo convocatório da respectiva reunião, é aplicável o disposto no artigo 28º, requerendo a deliberação sobre a dissolução ou prorrogação da associação o voto favorável de três quartos de número de todos os associados com direito de voto. 3 Em caso de dissolução ou extinção, por qualquer forma da associação, sem prejuízo do disposto em leis especiais, o valor patrimonial, resultante do balanço elaborado para o efeito, será quinhoado por cada um dos membros, na proporção do valor médio da soma das respectivas quotas e contribuições ordinárias e extraordinárias dos últimos três anos, à excepção dos bens que tenham sido doados ou deixados à associação com qualquer encargo ou que estejam afectos a determinado fim, que deverão ser atribuídos nos termos estabelecidos no artigo 166.º do Código Civil. Artigo 29º (Regime Transitório) Até à entrada em funções dos órgãos sociais estatutariamente previstos, a gestão corrente dos assuntos associativos será assegurada por uma Comissão Instaladoras. Artigo 30º (Casos Omissos) Nos casos omissos, rege a legislação em vigor que for aplicável, nomeadamente a constante dos artigos 157º a 184º do Código Civil.
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