LUTERPREV ENTIDADE LUTERANA DE PREVIDÊNCIA PRIVADA PLANO INDIVIDUAL DE RENDA POR SOBREVIVÊNCIA - APOSENTADORIA

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1 LUTERPREV ENTIDADE LUTERANA DE PREVIDÊNCIA PRIVADA PLANO INDIVIDUAL DE RENDA POR SOBREVIVÊNCIA - APOSENTADORIA R E G U L A M E N T O TÍTULO I DA ESTRUTURA DO PLANO CAPÍTULO I CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º - A LUTERPREV Entidade Luterana de Previdência Privada, doravante denominada EAPC, com CNPJ de nº / , institui o Plano de Renda por Sobrevivência Aposentadoria, Plano de Previdência Complementar Aberta, estruturado no Regime Financeiro de Capitalização e na Modalidade de Contribuição Variável, descrito neste Regulamento devidamente aprovado pela Superintendência de Seguros Privados SUSEP, através do Processo nº /96. Artigo 2º - Os benefícios, direitos e deveres dos participantes e as obrigações da LUTERPREV - Entidade Luterana de Previdência Privada, com relação ao Plano de Renda por Sobrevivência - Aposentadoria, são disciplinados pelas disposições do Estatuto Social e deste Regulamento. Artigo 3º - A LUTERPREV, direta ou indiretamente, obriga-se a entregar aos candidatos a este Plano, o Regulamento e o Folheto Explicativo do mesmo, bem como prestar outras informações pertinentes. Parágrafo único - A entrega do Regulamento e do Folheto Explicativo do Plano será procedida no ato da inscrição do participante no Plano. Artigo 4º - O Plano de Renda por Sobrevivência tem como base à formação de um Fundo Gerador de Benefícios, constituído pela capitalização financeira das contribuições puras prestadas pelos participantes, pelo prazo e forma definidos contratualmente, acrescido da soma dos valores relativos aos excedentes financeiros a eles revertidos, líquido do total dos valores dos resgates pagos pela entidade. Parágrafo 1º - A participação no Fundo Gerador de Benefícios dos participantes se dará pelo número de cotas representativas dos seus montantes financeiros individuais, resultado da divisão desses montantes pelo valor da cota do dia do cálculo. Parágrafo 2º - O valor nominal da cota do Fundo Gerador de Benefícios, no dia 01/01/1997 é de R$ 1,00 (hum real ) e, a partir dessa data, valorizada com um ganho mínimo diário equivalente a 6% (seis por cento) ao ano, mais atualização monetária por índice calculado com base no IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado), divulgado pela Fundação Getúlio Vargas - FGV, do mês imediatamente anterior ao do mês de referência ou, no caso de sua extinção, por índice estabelecido por lei ou pelos órgãos oficiais. Parágrafo 3º - Todos os ingressos e saídas de recursos do Fundo Gerador de Benefícios, serão referidos em número de cotas, pelo valor da cota do dia da operação, para fins de controle e formação dos montantes financeiros individuais de cada participante. Parágrafo 4º - Em qualquer data, a soma das cotas representativas de todos os participantes do Plano, multiplicada pelo valor da cota dessa data, resultará no valor monetário do Fundo Gerador de Benefícios. Parágrafo 5º - As contribuições referidas neste artigo serão prestadas de forma contínua, podendo ser de valor estipulado previamente ou não, admitida a prestação de contribuições extras, esporádicas.

2 Parágrafo 6º - A capitalização financeira das contribuições inicia-se no 1º (primeiro) dia útil subseqüente ao do seu efetivo recebimento pela LUTERPREV. CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS Artigo 5º - O Plano tem como objetivo a concessão de benefício sob a forma de renda mensal vitalícia, de acordo com as regras estabelecidas neste Regulamento aos seus participantes. Artigo 6º - O Plano terá, durante o período de diferimento a remuneração dos recursos da Provisão Matemática de Benefícios a Conceder por taxa de juros efetiva anual e índice de atualização de valores descrito a seguir: I Taxa de juros de 6% ao ano; II Índice de atualização de valores: Índice Geral de Preços Mercado (IGP -M) divulgado pela Fundação Getúlio Vargas. Artigo 7º - O Plano terá, durante o período de pagamento do benefício re renda, remuneração dos recursos da Provisão Matemática de Benefícios Concedidos, por taxa de juros efetiva anual, tábuas biométricas de sobrevivência e índice de atualização de valores conforme o descrito a seguir: I Taxa de juros de 6% ao ano; II Tábuas Biométricas de Sobrevivência: a) sexo masculino: AT 1949 Males b) sexo feminino: AT 1949 Males III Índice de atualização de valores: Índice Geral de Preços Mercado (IGP -M) divulgado pela Fundação Getúlio Vargas. CAPÍTULO III DAS DEFINIÇÕES Artigo 8º - Os conceitos básicos das expressões e termos previstos neste Regulamento são os seguintes: ADMISSÃO AO PLANO - é a aceitação ou acolhimento, pela Diretoria Executiva da entidade, do pedido de ingresso ao Plano feito pelo candidato. BENEFÍCIO - é o pagamento de um montante em dinheiro pago de uma só vez ou na forma de uma renda, ao Participante e/ou Beneficiário. BENEFICIÁRIO pessoa(s) física(s) indicada(s) livremente pelo participante para receber o valor de resgate, na hipótese de seu falecimento. CAPITALIZAÇÃO FINANCEIRA - é o processo através do qual acumulam-se as contribuições prestadas pelos participantes para a formação de seus montantes financeiros individuais, computando os juros e a atualização monetária. CARREGAMENTO valor resultante da aplicação de percentual sobre o valor das contribuições, aportes ou portabilidade, pagas ao Plano, destinada a atender às despesas administrativas, de corretagem e de colocação. CERTIFICADO DE PARTICIPANTE - é o documento que atesta a participação da pessoa física ao Plano, definindo seus direitos relativamente a valores e prazos e tipos de cobertura. COBERTURA - é a garantia do pagamento de um benefício pela ocorrência de determinado evento protegido.

3 CONTRATO DE BENEFÍCIOS - é o conjunto de documentos que compõem e contêm cláusulas e critérios específicos, tabelas e demais informações escritas, relativas a Plano subscrito pelo Participante. CONTRIBUIÇÃO - é o valor correspondente aos aportes efetuados para o custeio do plano. COTA - é a medida de capital utilizada para determinar os montantes financeiros individuais de cada participante no Fundo Gerador de Benefícios. ESTATUTO SOCIAL - é o instrumento jurídico que estabelece o conjunto de regras gerais de conduta de uma entidade. EXCEDENTE FINANCEIRO - é o resultado apurado pela diferença entre a taxa de rentabilidade real obtida com a aplicação dos ativos garantidores das provisões técnicas e a taxa de juros adotada no Plano. FOLHETO EXPLICATIVO - é o documento que, de forma resumida, dá ao interessado o conhecimento das características gerais do Plano. FUNDO GERADOR DE BENEFÍCIOS - é o fundo constituído pela capitalização financeira das contribuições puras prestadas pelos participantes, pelo prazo e forma definidos contratualmente, acrescido da soma dos valores relativos aos excedentes financeiros a eles revertidos, líquido do total dos valores dos resgates pagos pela entidade. INSCRIÇÃO NO PLANO - é o ato praticado pelo candidato no sentido de inscrever-se no Plano. INVALIDEZ TOTAL E PERMANENTE perda total e definitiva da capacidade de desempenhar toda e qualquer atividade, bem como todo e qualquer trabalho remunerado, não havendo a possibilidade de recuperação ou reabilitação com os recursos terapêuticos disponíveis no momento de sua constatação. NOTA TÉCNICA ATUARIAL documento, previamente aprovado pela SUSEP, que contém a descrição e o equacionamento técnico do Plano. PARTICIPANTE - é a pessoa física que subscreve um Plano de benefícios. PERÍODO DE DIFERIMENTO período entre a data de início de vigência da cobertura por sobrevivência e a data contratada para início de pagamento do benefício. PERÍODO DE PAGAMENTO DE BENEFÍCIO período em que o participante fará jus ao pagamento do benefício, sob a forma de renda, podendo ser vitalício ou temporário. PLANO - é o conjunto de regras estabelecidas em Regulamento e Nota Técnica Atuarial, com o objetivo de atender, de forma geral ou particular, as necessidades previdenciárias dos participantes. É também uma unidade de comercialização. PORTABILIDADE instituto que, durante o período de diferimento, permite a movimentação de recursos da Provisão Matemática de Benefícios a Conceder. PROPOSTA DE INSCRIÇÃO - é o documento mediante o qual o proponente expressa a intenção de participar do Plano, manifestando pleno conhecimento das regras estabelecidas no seu Regulamento. PROVISÃO MATEMÁTICA DE BENEFÍCIOS A CONCEDER valor correspondente ao montante de recursos aportados pelo participante ao Plano, líquidos de carregamento, quando for o caso, constituído durante o período de diferimento. PROVISÃO MATEMÁTICA DE BENEFÍCIOS CONCEDIDOS valor atual dos compromissos da EAPC para como o assistido durante o período de pagamento de benefícios sob a forma de renda. PROVISÕES TÉCNICAS - é o valor acumulado de todos os recursos financeiros destinados ao pagamento de futuros benefícios ou de benefícios já concedidos pela entidade.

4 REGIME FINANCEIRO DE CAPITALIZAÇÃO é aquele que prevê a acumulação dos recursos por um determinado período para fazer face aos compromissos futuros. Em caso de cancelamento, é disponível ao participante o valor do resgate. REGULAMENTO - é o instrumento jurídico que disciplina os direitos e obrigações das partes contratantes, sendo obrigatoriamente entregue ao participante no ato da inscrição, como parte integrante da proposta de inscrição. RENDA MENSAL VITALÍCIA POR SOBREVIVÊNCIA - é o valor mensal do benefício a que faz jus o Participante, paga a este enquanto sobreviver. RESGATE - consiste na restituição, ao participante, do montante acumulado na provisão matemática de benefícios a conceder, total ou parcial, relativa ao seu benefício. SALDAMENTO - é a interrupção definitiva do pagamento das contribuições ao Plano, mantendo-se o direito à percepção proporcional do benefício originalmente contratado. CAPÍTULO IV DO BENEFÍCIO E DOS VALORES GARANTIDOS Artigo 9º - O Plano de Renda por Sobrevivência prevê basicamente a concessão de Renda Mensal vitalícia por Sobrevivência paga ao próprio participante ao término do período de diferimento contratado, período este que deve constar na Proposta de inscrição. Artigo 10º - Os valores garantidos oferecidos por este Plano são os seguintes: a) Resgate; e b) Saldamento. Artigo 11º - Os valores garantidos previstos no artigo 5º distribuem-se segundo as seguintes opções: I - Opção 1: Resgate à vista; e II - Opção 2: Saldamento. Parágrafo 1º - O resgate à vista, total ou parcial, requerido pela parte interessada, será concedido e pago ao participante, no caso de sua invalidez total e permanente e, aos seus beneficiários, em caso de sua morte, no momento da sua solicitação. Parágrafo 2º - O resgate à vista, total ou parcial, será devido independentemente do número de contribuições prestadas pelo participante, sendo, entretanto, o seu efetivo pagamento, devidamente atualizado, realizado depois de decorrido o período de 12 (doze) meses, contados da data de subscrição no Plano. Parágrafo 3º - As opções previstas neste artigo poderão ser requeridas pelo participante, a partir da data do pagamento da 1ª (primeira) contribuição por ele prestada ao Plano. Parágrafo 4º - O deferimento das opções de resgate total e saldamento previstas neste artigo, segundo condições estabelecidas em capítulos próprios, desobrigará o participante do pagamento da contribuição referida no artigo 27 deste Regulamento, bem como a LUTERPREV, do pagamento de outra opção e do benefício previsto no artigo 9º. Artigo 12º - Terão atualização anual, os valores das contribuições, quando previamente estipuladas, e dos benefícios concedidos e, atualização mensal, os valores das respectivas provisões matemáticas, todos com base no IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado) divulgado pela Fundação Getúlio Vargas - FGV, do mês imediatamente anterior ao do mês de referência ou, no caso de sua extinção, segundo índice estabelecido por lei ou pelos órgãos oficiais.

5 CAPÍTULO III DA RENDA MENSAL POR SOBREVIVÊNCIA (Benefício Básico) Artigo 13º - A Renda Mensal por Sobrevivência consistirá em uma renda mensal vitalícia, paga ao próprio participante, de valor estabelecido na data da sua concessão e calculada em função da idade deste nessa data e do valor do montante financeiro por ele acumulado, resultante da conversão das suas cotas do Fundo Gerador de Benefícios, procedida com base no valor da cota do dia do cálculo. Parágrafo 1º - Durante o prazo de diferimento para o gozo da Renda Mensal por Sobrevivência, a LUTERPREV, semestralmente e sempre que solicitado, informará ao participante, sob a forma de extrato, a posição do seu montante financeiro e demais valores relativos ao contrato de benefícios. Parágrafo 2º - O benefício da Renda Mensal por Sobrevivência extingue-se com a morte do participante. Artigo 14º - A Renda Mensal por Sobrevivência será devida e paga mensal e vitaliciamente ao participante que tenha cumprido as condições quanto à forma e prazo de pagamento das suas contribuições definidas contratualmente. Parágrafo 1º - O pagamento da primeira parcela da Renda Mensal por Sobrevivência será devida 30 (trinta) dias após o término do período de diferimento contratado, sendo os demais pagamentos efetuados a cada 30 (trinta) dias. Parágrafo 2º - A Renda Mensal por Sobrevivência será atualizada anualmente a partir da data de sua concessão pelo IGP-M (Índice Geral de Preços Mercado), divulgado pela Fundação Getúlio Vargas, acumulado nos 12 meses que antecederem o aniversário do 1º benefício. Parágrafo 3º - Além da atualização monetária prevista no parágrafo anterior, o valor do benefício será recalculado na mesma época em função do eventual acréscimo na respectiva Provisão Matemática de Benefícios concedidos, decorrente da sua atualização monetária mensal e da atualização anual aplicada às rendas. Artigo 15 - O pagamento da Renda Mensal por Sobrevivência poderá ser efetuado por meio de remessa bancária, postal ou diretamente na tesouraria da LUTERPREV. Parágrafo 1º - O pagamento poderá ser feito a procurador, exigindo-se em qualquer hipótese procuração. Parágrafo 2º - Na quitação de benefícios, a assinatura do beneficiado incapaz de lançá-la deverá ser suprida na forma do parágrafo anterior. Parágrafo 3º - O recebimento, pelo participante, da Renda Mensal por Sobrevivência desobrigará a LUTERPREV do pagamento dos valores garantidos previstos no artigo 11 deste Regulamento. CAPÍTULO VI DO RESGATE À VISTA (OPÇÃO 1) Artigo 16 - O resgate à vista, quando total, corresponderá ao montante financeiro individual referido no artigo 8º deste Regulamento, acumulado até a data da emissão da ordem de crédito, acrescido do valor já revertido de Excedentes Financeiros. Parágrafo 1º - O resgate parcial corresponderá a uma parcela do resgate total, definida pelo participante no ato da opção.

6 Parágrafo 2º - O valor a ser resgatado será pago de uma só vez, ao próprio participante ou, em caso de sua morte, ao(s) beneficiário(s) por ele indicado(s) na proposta de inscrição ou, na falta destes, aos sucessores legítimos, observada a legislação vigente, pela forma prevista no artigo 15 e seus parágrafos, deste Regulamento, mediante requerimento da parte interessada. CAPÍTULO VII DO SALDAMENTO (OPÇÃO 2) Artigo 17 - O saldamento consiste no pagamento de uma renda mensal a ser concedida ao participante, enquanto vivo, a partir da data estabelecida para o pagamento do benefício básico previsto no artigo 9º deste Regulamento, de valor calculado em função do montante financeiro referido no artigo 13 acima, gerado até a data do cálculo, bem como da idade deste na data prevista para a entrada no gozo do benefício. Parágrafo único - O pagamento da renda referida neste artigo será efetuado pela forma prevista no artigo 15 e seus parágrafos, deste Regulamento. TÍTULO II DOS PARTICIPANTES CAPÍTULO I DA INSCRIÇÃO E ADMISSÃO AO PLANO Artigo 18 - Poderá inscrever-se no Plano de Renda por Sobrevivência, qualquer pessoa que, na data da admissão, possua idade superior a 14 (quatorze) anos, sendo que os menores deverão ser assistidos ou representados, na forma da lei. Parágrafo único - É vedado o ingresso dos civilmente incapazes, nos termos da legislação vigente. Artigo 19 - No ato da inscrição, o candidato preencherá uma proposta, em formulário próprio do Plano, datando-a e assinando-a. Parágrafo 1º - A proposta mencionada neste artigo conterá fundamentalmente o que segue: I - resumo das principais disposições deste Regulamento, segundo as determinações dos órgãos governamentais competentes; II - informações e dados pessoais necessários à perfeita identificação do candidato e seus beneficiários; III - declaração do candidato de que ele está ciente das Disposições do Regulamento deste Plano e que as aceita integralmente; IV - valores atuais da contribuição, do benefício e o percentual de carregamento; V período de diferimento; VI índice e periodicidade de atualização de valores. Parágrafo 2º - A aceitação da proposta de inscrição será automática caso não haja manifestação em contrário, por parte da Diretoria Executiva da LUTERPREV, num prazo máximo de 15 (quinze) dias, contados a partir da data do seu recebimento pela LUTERPREV. Parágrafo 3º - A recusa da proposta de inscrição pela LUTERPREV será fundamentada na legislação vigente e comunicada ao candidato, por escrito, dentro do prazo estabelecido no parágrafo anterior, caracterizando, o silêncio da LUTERPREV, a aceitação automática da inscrição. Parágrafo 4º - Aceita a proposta de inscrição pela Diretoria Executiva, passará o candidato à condição de participante deste Plano, recebendo um número de matrícula.

7 Artigo 20 É nula e de pleno direito a inscrição do proponente que prestar declarações falsas, errôneas ou incompletas na proposta de inscrição, adulterando ou omitindo circunstâncias que possam influenciar a avaliação do risco e a sua aceitação pela LUTERPREV. Parágrafo único A nulidade da inscrição, em razão das causas mencionadas no caput, acarretará a perda de todos os direitos e benefício, bem como os valores pagos, nos termos da regulamentação vigente, sendo assegurado amplo direito de defesa. ARTIGO 21 - A LUTERPREV PODERÁ NEGAR O PEDIDO DE ADMISSÃO DE CANDIDATO QUE CONTRARIE AS CONDIÇÕES ESTABELECIDAS NO ARTIGO 19 DESTE REGULAMENTO OU QUE APRESENTE PROPOSTA INDIVIDUAL CONTENDO VÍCIOS NO PREENCHIMENTO OU RASURAS. PARÁGRAFO ÚNICO - APÓS EXAME E ACEITAÇÃO DA PROPOSTA DE INSCRIÇÃO PELA DIRETORIA EXECUTIVA DA LUTERPREV, CONSIDERAR-SE-Á COMO DATA DE ADMISSÃO DO CANDIDATO NO PLANO, PARA OS EFEITOS DESTE REGULAMENTO, A DATA INDICADORA DO INÍCIO DA VIGÊNCIA DO CONTRATO CONSTANTE DO CERTIFICADO DE PARTICIPANTE. Artigo 22 - A LUTERPREV fornecerá ao participante um Certificado" desta condição, no qual constarão basicamente os seguintes elementos: I - o nome e o endereço da LUTERPREV; II - a denominação do Plano; III - o nome e a data de nascimento do participante e o seu número de matrícula no Plano; IV - a faixa de valores subscrita; V - a data de admissão do participante no Plano; VI - resumo das principais disposições do Regulamento deste Plano, segundo determinações dos Órgãos Governamentais competentes; e VII prazo de diferimento contratado. CAPÍTULO II DA SUSPENSÃO DOS BENEFÍCIOS ARTIGO 23 - O PARTICIPANTE QUE ATRASAR O PAGAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES AO PLANO ATÉ 90 (NOVENTA) DIAS CONSECUTIVOS, CONTADOS DA DATA DO VENCIMENTO DA PRIMEIRA CONTRIBUIÇÃO NÃO PAGA, TERÁ OS SEUS BENEFÍCIOS SUSPENSOS ATÉ A DATA DO SEU CANCELAMENTO OU DO PAGAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES VENCIDAS. CAPÍTULO III DO CANCELAMENTO DOS BENEFÍCIOS ARTIGO 24 - OS BENEFÍCIOS SERÃO CANCELADOS: A) POR FALECIMENTO DO PARTICIPANTE; B) POR REQUERIMENTO DO PARTICIPANTE; C) PELA CONCESSÃO DO RESGATE TOTAL AO PARTICIPANTE, NA FORMA PREVISTA NO ARTIGO 11 E SEUS PARÁGRAFOS DESTE REGULAMENTO; E D) POR ATRASO NO PAGAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES A QUE ESTIVER OBRIGADO O PARTICIPANTE, APÓS O DECURSO DE MAIS DE 180(CENTO E OITENTA) DIAS CONSECUTIVOS, CONTADOS DA DATA DO VENCIMENTO DA PRIMEIRA CONTRIBUIÇÃO NÃO PAGA. PARÁGRAFO ÚNICO A LUTERPREV ENVIARÁ AO PARTICIPANTE, ACOMPANHADA DE EXTRATO, COM ANTECEDÊNCIA DE 10 (DEZ) DIAS, NO MÍNIMO, DO PRAZO ESTIPULADO NA LETRA D ACIMA, DANDO-LHE CIÊNCIA E SOLICITANDO A MANIFESTAÇÃO POR ESCRITO DO SEU INTERESSE NA QUITAÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES E REABILITAÇÃO DA COBERTURA.

8 Artigo 25 - O participante que tiver os seus benefícios cancelados terá direito ao resgate à vista, ocasião em que se creditará a este, ou a seus beneficiários, quando for o caso, automaticamente, o correspondente valor, nos termos previstos no artigo 16, deste Regulamento. TÍTULO III DA FONTE DE CUSTEIO DO PLANO CAPÍTULO ÚNICO DOS PAGAMENTOS DOS PARTICIPANTES Artigo 26 - A fonte de custeio do Plano é a contribuição do participante. Artigo 27 - Entende-se por contribuição, a importância recolhida à LUTERPREV e destinada à formação do Fundo Gerador de Benefícios referido no artigo 4º deste Regulamento, bem como para custear as despesas de colocação, comissão de corretagem e administração do Plano, no valor, prazo e periodicidade estabelecidos contratualmente. PARÁGRAFO 1º - DA CONTRIBUIÇÃO REFERIDA NESTE ARTIGO SÃO DEDUZIDOS 10%(DEZ POR CENTO), DENOMINADOS DE CARREGAMENTO, PARA CUSTEIO DAS DESPESAS DE COLOCAÇÃO, COMISSÃO DE CORRETAGEM E ADMINISTRAÇÃO DO PLANO, PERCENTUAL QUE NÃO REVERTERÁ EM FAVOR DO PARTICIPANTE OU DE SEUS BENEFICIÁRIOS E CONSTARÁ NA PROPOSTA DE INSCRIÇÃO E DO CERTIFICADO DE PARTICIPANTE. Parágrafo 2º - A contribuição, deduzida do respectivo carregamento, denomina-se contribuição pura. Parágrafo 3º - A contribuição referida neste artigo cessa com a concessão do benefício básico de renda previsto no artigo 4º deste Regulamento. Artigo 28 - Desde que estabelecida a periodicidade, o pagamento da contribuição deverá ser efetuado até o dia indicado para o seu vencimento, por uma das seguintes formas: a) através de bancos autorizados pela LUTERPREV, por meio de carnê de pagamento, ficha de compensação ou equivalente; b) remessa bancária ou postal, a favor da LUTERPREV, pagável na praça da sede da mesma,com indicação do nome do participante e seu número de matrícula e endereço atualizado; e c) débito em conta corrente bancária. PARÁGRAFO ÚNICO - O USO CONTINUADO DE QUALQUER DAS FORMAS DE PAGAMENTO NÃO GERA PARA O PARTICIPANTE QUALQUER DIREITO QUANTO À MANUTENÇÃO DAS MESMAS. Artigo 29 Quando o pagamento for feito mediante carnê, ficha de compensação ou equivalente, esta será enviada pela LUTERPREV, diretamente ou pelo correio, com antecedência de, pelo menos, 10 (dez) dias da data de seu vencimento. Parágrafo único O participante que não receber carnê, ficha de compensação ou outro documento correspondente, deverá fazer o recolhimento de seu pagamento por remessa postal ou por ordem de pagamento na rede bancária credenciada em favor da LUTERPREV, até a data de vencimento, indicando seu nome, número de inscrição e endereço atualizado. Artigo 30 - A LUTERPREV não garantirá qualquer direito à pessoa que tenha contribuído com quantias sem que a Diretoria Executiva tenha autorizado a sua inclusão como participante do Plano. TÍTULO IV DA HABILITAÇÃO AOS BENEFÍCIOS Artigo 31 - O processo de habilitação a benefício será instaurado por iniciativa dos interessados, competindo-lhes apresentar a documentação prevista no parágrafo único deste artigo.

9 Parágrafo único - Os documentos básicos para instauração do processo de habilitação a benefício são: a) requerimento de benefício; b) prova de pagamento de contribuições acusadas como não recebidas pela LUTERPREV; e c) prova de identidade, data de nascimento e apresentação do número do CPF. Artigo 32 - A LUTERPREV obriga-se num prazo máximo de 15 (quinze) dias, a dar trâmite a processos de habilitação a benefício. Artigo 33 - A LUTERPREV exigirá, sempre que necessário, documentos que dêem condições de continuidade a pagamentos de benefícios. TÍTULO V DAS PROVISÕES E APURAÇÕES DOS EXCEDENTES FINANCEIROS Artigo 34 - O Fundo Gerador de Benefícios e as provisões técnicas relativas aos benefícios garantidos pelo Plano serão calculados de conformidade com a Nota Técnica Atuarial. Parágrafo único - O Fundo Gerador de Benefícios e as provisões técnicas, bem como as atualizações e juros que a eles forem adicionados em obediência às Notas Técnicas Atuariais são exigíveis, pois representam garantias de benefícios assumidos pela LUTERPREV para com os participantes deste Plano. Artigo 35 - As aplicações do Fundo Gerador de Benefícios e das provisões técnicas serão realizadas de conformidade com o disposto na legislação vigente e atendidas as condições de rentabilidade, liquidez e solvência exigidas pelo plano técnico. Parágrafo 1º - Dos excedentes financeiros calculados durante o prazo de diferimento com base na diferença verificada entre a taxa real obtida pela LUTERPREV, ao final de cada dia, com a aplicação dos ativos garantidores do Fundo Gerador de Benefícios e a taxa de 6% (seis por cento) ao ano mais atualização monetária, 50% (cinqüenta por cento) serão computados, proporcionalmente ao número existente de cotas representativas dos montantes financeiros individuais de cada participante nas datas do cálculo. Parágrafo 2º - A reversão dos excedentes financeiros se darão até 60 dias após o final de cada exercício financeiro, sob a forma de cotas que serão acrescidas ao Montante Financeiro Individual. Parágrafo 3º - Na reversão dos excedentes financeiros serão computados também as eventuais perdas financeiras decorrentes de taxas de aplicação inferiores à taxa de 6% (seis por cento) ao ano. PARÁGRAFO 4º - SE, AO FINAL DO EXERCÍCIO, OS VALORES DOS EXCEDENTES FINANCEIROS E DAS PERDAS FINANCEIRAS COMPUTADOS APRESENTAREM SALDO NEGATIVO, ESTE SERÁ COMPENSADO DO EXERCÍCIO SEGUINTE. PARÁGRAFO 5º - NÃO HAVERÁ REVERSÃO DE EXCEDENTES FINANCEIROS APÓS O PERÍODO DE CONCESSÃO DO BENEFÍCIO. Artigo 36 - O Órgão Técnico Atuarial da LUTERPREV inventariará, na forma prevista na legislação vigente, o Fundo Gerador de Benefícios e as provisões técnicas relativas aos benefícios garantidos pelo Plano. Parágrafo único - As aplicações dos recursos provenientes do Fundo Gerador de Benefícios e das provisões técnicas ficarão vinculadas em garantia dessas responsabilidades.

10 TÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 37 - O Órgão Técnico Atuarial da LUTERPREV, ao término de cada ano civil, avaliará atuarialmente as operações relacionadas a este Plano. Artigo 38 - Observado o prazo estabelecido no parágrafo 2º do artigo 10º deste Regulamento, o participante que se desvincular do Plano poderá solicitar a portabilidade da sua provisão para outra entidade de previdência. Parágrafo único A portabilidade dos recursos do Montante Financeiro Individual se dará pela solicitação do participante na Entidade Receptora, em até 4 (quatro) dias úteis do recebimento do pedido formal, e terá como valor, o saldo da Provisão Matemática de Benefícios a conceder dessa mesma data. ARTIGO 39 - O FATO DE A LUTERPREV TOLERAR QUALQUER INFRAÇÃO DE DISPOSITIVO DO PRESENTE REGULAMENTO NÃO SIGNIFICA QUE ESTA ABRIU MÃO DO DIREITO QUE LHE É CONFERIDO POR TAL DISPOSITIVO OU O TEVE COMO ALTERADO OU CANCELADO. ARTIGO 40 - SEMPRE QUE NECESSÁRIO, COM ANUÊNCIA EXPRESSA DO PARTICIPANTE, ESTE REGULAMENTO PODERÁ RECEBER COMPLEMENTAÇÕES, BEM COMO SER ALTERADO PELA DIRETORIA EXECUTIVA, OUVIDO O ÓRGÃO TÉCNICO ATUARIAL, COM APROVAÇÃO DO CONSELHO DE DELIBERATIVO DA LUTERPREV, OBSERVADAS AS BASES TÉCNICAS DO PLANO, OS DIREITOS ADQUIRIDOS E OS OBJETIVOS SOCIAIS DA LUTERPREV, ANALISADOS E APROVADOS PELOS ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS COMPETENTES. Artigo 41 - Os casos omissos neste Regulamento e os que venham a suscitar dúvidas serão resolvidos pela Diretoria Executiva da LUTERPREV, com parecer prévio dos setores Jurídico e Atuarial, quando se tratar de matéria da especialidade desses setores, ad referendum do Conselho Deliberativo. Artigo 42 O pagamento dos tributos que incidam ou venham a incidir sobre as contribuições e/ou benefícios, deverá ser efetuado por que a legislação específica determinar. Artigo 43 - Fica estabelecido o foro do domicílio do participante para quaisquer ações ou procedimentos judiciais que porventura surgirem em decorrência da sua inscrição no Plano. Regulamento aprovado pela SUSEP (processo nº /96), conforme ofício SUSEP/DETEC/GEPRE/DIPLA nº 1116, de 19/08/2003. Data da impressão deste Regulamento: 19/07/2004.

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