Boletim Legislação Trabalhista e Previdenciária Fascículo No 03/2014 Veja nos Próximos Fascículos Esportes Contribuição sindical patronal

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Boletim Legislação Trabalhista e Previdenciária Fascículo No 03/2014 Veja nos Próximos Fascículos Esportes Contribuição sindical patronal"

Transcrição

1 Boletimj Manual de Procedimentos Legislação Trabalhista e Previdenciária Fascículo N o 03/2014 // Contribuição Sindical Empregadores organizados em empresas Comentários sobre a contribuição sindical patronal das microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional.. 11 // IOB Setorial Esportes Educação física - Especialidade em fisiologia do exercício e do esporte // IOB Comenta Empregado demitido em uma empresa e admitido em outra dentro do mesmo mês - Apuração do salário-de-contribuição // IOB Perguntas e Respostas Contribuição sindical patronal Veja nos Próximos Fascículos a Contribuição sindical dos autônomos e profissionais liberais a Contribuição sindical rural a Rais - Ano-base de 2013

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Legislação trabalhista e previdenciária : contribuição sindical ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Previdência social - Leis e legislação - Brasil 2. Trabalho - Leis e legislação - Brasil I. Série. CDU-34:368.4(81)(094) :331(81)(094) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Leis : Previdência social : Direito previdenciário 34:368.4(81)(094) 2. Leis trabalhistas : Brasil 34:331(81)(094) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Contribuição Sindical Empregadores organizados em empresas SUMÁRIO 1. Contribuição sindical (CS) 2. CS patronal - Procedimentos 3. Filiais - Sucursais 4. Registro do capital social - Entidades não obrigadas 5. Empresas com diversas atividades econômicas 6. Capital - Elevação posterior 7. Participação em concorrências 8. Concessão de registro ou licença para funcionamento ou renovação de atividade - Estabelecimentos de empregadores, escritórios ou congêneres de trabalhadores autônomos e profissionais liberais - Prova de quitação da CS - Exigência 9. Cobrança - Ação - Competência 10. Prescrição 11. Penalidades 12. Repasse de valores 1. Contribuição sindical (CS) 1.1 Autonomia da organização sindical É livre a associação profissional ou sindical, cuja fundação independe de autorização do Estado, sendo vedadas ao Poder Público a interferência e a intervenção na organização sindical. 1.2 Instituição - Cobrança - Exigência A denominada Contribuição Sindical (CS) é prevista constitucionalmente, conforme se depreende da CF/1988, art. 149, caput, que prevê que compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de sua atuação nas respectivas áreas. Relativamente à cobrança da CS, cumpre notar que a Carta Magna, ao assegurar o processo de modernização da organização sindical, dispõe em A contribuição sindical dos empregadores consiste em uma importância proporcional ao capital social da empresa, registrado nas respectivas juntas comerciais ou nos órgãos equivalentes, mediante utilização de tabela progressiva específica para a finalidade a que se destina, devendo ser recolhida no mês de janeiro de cada ano, aos respectivos sindicatos de classe, mediante guia apropriada seu art. 8º, inciso IV, que a assembleia-geral fixará a contribuição que, no caso de categoria profissional, será descontada em folha, para custeio do sistema confederativo da representação sindical respectiva, independentemente da contribuição prevista em lei. Portanto, o referido preceito constitucional torna evidente a exigência da CS, já que esta decorre da própria lei. 1.3 Recolhimento da CS - Publicação de editais - Consulta às respectivas entidades sindicais - Medida preventiva Levando-se em consideração os dispositivos constitucionais ora mencionados, solicitamos ficarem atentos à publicação de editais concernentes à fixação e ao recolhimento da CS que as entidades sindicais estão obrigadas a cumprir nos termos do art. 605 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), uma vez que as instruções adiante não se basearam apenas na CLT, mas também em despachos e resoluções do Ministério do Trabalho, atualmente Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que até a promulgação da supracitada CF/1988 vinham sendo sistematicamente adotados pelas entidades sindicais. Outrossim, no caso de dúvida quanto ao critério de cálculo e recolhimento da CS, é aconselhável, como medida preventiva, que o empregador consulte a respectiva entidade sindical. 2. CS patronal - Procedimentos (*) (*) Importante Os procedimentos a seguir, para fins de recolhimento da CS patronal, no exercício de 2014, Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 03 CT03-01

4 fundamentam-se na CLT e na legislação complementar. Assim, conforme comentado no subitem 1.3 deste texto, é aconselhável que o empregador fique atento ao que dispõem os editais publicados pelas respectivas entidades sindicais. Havendo qualquer divergência nos critérios a serem adotados, caberá ao empregador, após consulta à respectiva entidade sindical, escolher o posicionamento que julgar mais adequado. Salientamos que a decisão final sobre a questão competirá ao Poder Judiciário caso seja proposta a competente ação. 2.1 Valor O valor da CS dos empregadores consiste em uma importância proporcional ao capital social da empresa, registrado nas respectivas juntas comerciais ou nos órgãos equivalentes, mediante a aplicação de alíquotas, conforme a tabela progressiva descrita na CLT, art. 580, inciso III, observados os comentários dos subitens 2.3 e Prazo para recolhimento A CS patronal deve ser recolhida no mês de janeiro de cada ano aos respectivos sindicatos de classe, mediante guias por estes fornecidas gratuitamente ou, na sua falta, por intermédio da Guia de Recolhimento da Contribuição Sindical Urbana (GRCSU) (veja modelo e respectivas instruções de preenchimento no item 12). Na ausência de sindicato representativo da categoria econômica na base territorial em que a empresa está estabelecida, recolhe-se a CS em favor da correspondente federação ou, ainda, na falta desta última, à respectiva confederação. Os agentes ou trabalhadores autônomos e os profissionais liberais, organizados em empresa com capital social registrado, recolhem a CS de acordo com a tabela constante dos subitens ou 2.4.2, conforme o caso Empresas estabelecidas após o mês de janeiro As empresas estabelecidas após o mês de janeiro pagam a CS no mês em que requererem o registro ou a licença para o exercício da atividade (CLT, art. 587) Agentes arrecadadores O recolhimento da CS poderá ser feito em todos os canais da Caixa Econômica Federal (Caixa), tais como agências, unidades lotéricas, correspondentes bancários e postos de autoatendimento. A CS também pode ser paga no Banco do Brasil S/A (BB) ou em quaisquer estabelecimentos bancários nacionais integrantes do Sistema de Arrecadação de Tributos Federais. 2.3 Valores de referência - Extinção A Lei nº 8.177/1991, art. 3º, inciso III, ao tratar de regras da desindexação da economia, extinguiu, dentre outros, desde 1º , o Maior Valor de Referência (MVR) e as demais unidades de conta assemelhadas que são atualizadas, direta ou indiretamente, por índice de preços, sugerindo, nesse aspecto, a extinção de todos os valores de referência (regionais). Entretanto, a Lei nº 8.178/1991, art. 21, inciso II, estabeleceu que os valores constantes na legislação em vigor, expressos ou referenciados pelo MVR, são convertidos pelos valores fixados na tabela descrita no citado dispositivo legal. 2.4 Tabela baseada no MVR Tendo em vista a tabela de valores fixada pela citada Lei nº 8.178/1991, constata-se a existência de 5 diferentes valores distribuídos por regiões, dos quais se depreende que o maior (Cr$ 2.266,17) é que deve servir de base de cálculo para a elaboração da tabela de classes de capital social e correspondentes alíquotas, conforme critério que vinha sendo sistematicamente adotado pelo Ministério do Trabalho até fevereiro/1990 (veja subitens e 2.4.2). Esse entendimento, contudo, não é pacífico, e há quem interprete que o MVR se desdobrou em Valores de Referência Regionais (VRR), acarretando, portanto, a elaboração de 5 tabelas distintas da CS patronal. Importa ressaltar que, ocorrendo dúvida quanto ao critério de cálculo da CS, é aconselhável, como alertamos anteriormente, que o empregador consulte a respectiva entidade sindical, a qual também fornece a referida tabela de CS. Vale lembrar ainda que, nos termos da CLT, art. 913, o Ministério do Trabalho vinha elaborando a referida tabela de classes de capital social, e a última expedida foi válida para fevereiro/1990, por meio da Portaria MTb nº 3.023/ Tabela originária da CLT e legislação complementar - Utilização em janeiro/ Comentários Levando-se em consideração os comentários no subitem 2.4, para fins de determinação da tabela da CS patronal em reais, partindo-se da divisão do capi CT Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 03 - Boletim IOB

5 tal social em MVR, conforme a CLT, art. 580, inciso III, cabe observar que: - a Lei nº 8.383/1991 instituiu a Unidade Fiscal de Referência (Ufir) (*) como indexador para fins de cálculo da atualização monetária e que a esta aplica-se a tributos e contribuições sociais, inclusive previdenciárias, de intervenção do domínio econômico e de interesse de categorias profissionais ou econômicas (art. 1º, 1º - grifamos); - os valores expressos em cruzeiros na legislação tributária ficam convertidos em quantidade de Ufir (*), utilizando-se como divisores: - o valor de Cr$ 215,6656, se relativos a multas e penalidades de qualquer natureza; - o valor de Cr$ 126,8621, nos demais casos (Lei nº 8.383/1991, art. 3º, I e II), como, por exemplo, a citada tabela de CS patronal; Notas (1) O caput e o inciso III do art. 580 da CLT dispõem: Art A contribuição sindical será recolhida, de uma só vez, anualmente, e consistirá: III - para os empregadores, numa importância proporcional ao capital social da firma ou empresa, registrado nas respectivas Juntas Comerciais ou órgãos equivalentes, mediante a aplicação de alíquotas, conforme a seguinte tabela progressiva: CLASSES DE CAPITAL...ALÍQUOTA 1 até 150 vezes o maior valor-de-referência...0,8% 2 acima de 150 até vezes o maior valor-de-referência...0,2% 3 acima de até vezes o maior valor-de-referência...0,1% 4 acima de até vezes o maior valor-de-referência...0,02% (2) Na conversão adiante em Ufir (*), utilizamos 8 casas após a vírgula para maior exatidão dos cálculos. - a reconversão em reais faz-se mediante a multiplicação da quantidade de Ufir (*) pela expressão monetária da Ufir (*), referente ao exercício de 2000, de R$ 1,0641 (Portaria MF nº 488/1999). Assim, a tabela é estabelecida na seguinte base de cálculo: MVR de Cr$ 2.266,17 = 17, Ufir (*) BTN de Cr$ 126, , R$ 1,0641 (*) (Ufir em R$ 19,0083 (valor para base de cálculo). Partindo-se dos critérios supracitados, temos a seguinte tabela de classes de capital social (*): Linha Base: R$ 19,0083 (**) Classes de Capital Social (R$) De 0,01 a 1.425,62 De 1.425,63 a 2.851,24 De 2.851,25 a ,45 De ,46 a ,00 De ,01 a ,00 De ,01 em diante Alíquota (%) Contr. mín. 0,80 0,20 0,10 0,02 Contr. máx. Parcela a adicionar R$ (***) 11,40-17,11 45, , ,95 Importante (*) No que concerne à aplicação da referida tabela de CS Patronal, ressaltamos que ela foi calculada tomando- -se por base, entre outros, o valor e o número de Ufir. Ocorre que, nos termos da Lei nº /2002, art. 29, 3º, está extinta a Unidade Fiscal de Referência (Ufir), instituída pela Lei nº 8.383/1991, art. 1º. Não obstante a extinção da Ufir, vale lembrar que, por meio da Lei nº /2001, em seu art. 6º, parágrafo único, ficou estabelecido que a reconversão em reais dos valores expressos em Ufir, extinta em , será efetuada com base no valor dessa unidade fixado para o exercício de 2000, ou seja, R$ 1,0641. Relativamente às implicações da extinção da Ufir na legislação trabalhista, como é o caso da elaboração da tabela de CS (CLT, arts. 578, seguintes), informamos que o MTE havia divulgado, por meio do site www. mte.gov.br, a Nota Técnica SRT/CGRT nº 50/2005, não publicada no Diário Oficial da União (DOU), a qual descrevia a tabela de classes de capital social em reais, mediante conversão do número de Ufir pelo seu último valor publicado, ou seja, R$ 1,0641. Segundo pesquisa realizada no mencionado site, a citada nota técnica, intitulada Contribuição Sindical - Espécies - Empregador, dispunha que os empregadores recolhem a CS patronal correspondente a uma importância proporcional ao capital social da firma ou empresa, registrado nas respectivas Juntas Comerciais ou órgãos equivalentes, mediante a aplicação de alíquotas, conforme a seguinte tabela progressiva, a qual é praticamente igual à anteriormente descrita com mínimas variações decorrentes de arredondamentos de cálculos, que não afetam o resultado final do valor da CS a ser recolhida: Capital Social Alíquota (%) 1 - De R$ 0,01 a R$ 1.425, De R$ 1.425,63 a R$ 2.851, De R$ 2.851,26 a R$ , De R$ ,46 a R$ , De R$ ,01 a R$ , De R$ ,01 em diante Contr. Mín. 0,8 0,2 0,1 0,02 Contr. Máx. Parcela a adicionar à Contribuição Sindical calculada R$ 11,40 - R$ 17,11 R$ 45,62 R$ 2.326,62 R$ 5.367,95 Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 03 CT03-03

6 Não obstante a tabela anterior, recomenda-se aos empregadores em geral que, antes de sua efetiva utilização, observados todos os comentários inseridos neste texto, principalmente os do subitem 2.4.2, consultem, como medida preventiva, o órgão local do MTE e as respectivas entidades sindicais patronais sobre os critérios que devem ser adotados no recolhimento da CS. (**) Lembra-se que, por força de arredondamentos de cálculos para apuração da base de cálculo da tabela de CS patronal, conforme a entidade sindical, podem ocorrer pequenas variações nos valores das classes de capital social e na parcela a adicionar. Dessa forma, convém, como medida preventiva, consultar a respectiva entidade sindical patronal antes de se efetuar o recolhimento da contribuição. Veja comentários no subitem a seguir sobre a tabela da CS patronal das empresas vinculadas às atividades da indústria, do transporte, da saúde e do sistema financeiro. (***) Parcela a adicionar é o valor da contribuição calculada até a faixa de capital imediatamente anterior e encontrada na linha correspondente à faixa em que se enquadra o capital tabelas das Confederações Nacionais do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, da Indústria, do Transporte, de Saúde, Hospitais, Estabelecimentos e Serviços, e do Sistema Financeiro - Utilização em janeiro/ Comentários (*) Não obstante o critério de cálculo descrito na tabela do subitem e o consequente valor para base de cálculo, de acordo com os procedimentos originários da CLT e da legislação complementar, bem como da confirmação de tais cálculos pelo MTE, alertamos que as Confederações Nacionais do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, da Indústria, do Transporte, de Saúde, Hospitais, Estabelecimentos e Serviços, e do Sistema Financeiro, entre outras, possuem critérios próprios de elaboração da tabela de classes de capital social para fins de cálculo do valor da CS patronal das empresas vinculadas àquelas entidades. Assim, por congregar uma grande parte das atividades econômicas no País, tratamos adiante dos critérios utilizados pelas mencionadas confederações nacionais para fixação da CS patronal no exercício I) Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) A CNC, por meio de Aviso de , publicado no DOU de 1º , Seção 3, pág. 262, comunicou que, nos termos da Resolução CNC/ Sicomércio nº 28/2013, o valor-base para cálculo da contribuição sindical, com vigência a partir de 1º , é de R$ 284,96. Conforme pesquisa realizada em , no site verificamos que, utilizando o mencionado valor-base, a CNC adota a tabela adiante para o cálculo da CS patronal para TABELA II Para os empregadores e agentes do comércio organizados em firmas ou empresas e para as entidades ou instituições com capital arbitrado (item III alterado pela Lei nº de 01 de dezembro de 1982 e 3º, 4º e 5º do art. 580 da CLT). VALOR-BASE: R$ 284,96 Linha Classe de Capital Social Alíquota % Parcela a adicionar (R$) 01 de 0,01 a ,00 Contr. Mínima 170,98 02 de ,01 a 42,744,00 0,8% - 03 de ,01 a 427,440,00 0,2% 256,46 04 de 427,440,01 a 42,744,000,00 0,1% 683,90 05 de ,000,01 a 227,968,000,00 0,02% 34,879,10 06 de 227,968,000,01 em diante Contr. Máxima 80,472,70 Notas: 1. As firmas ou empresas e as entidades ou instituições cujo capital social seja igual ou inferior a R$ ,00, estão obrigadas ao recolhimento da Contribuição Sindical mínima de R$ 170,98, de acordo com o disposto no 3º do art. 580 da CLT (alterado pela Lei nº de 01 de dezembro de 1982); 2. As firmas ou empresas com capital social superior a R$ ,00, recolherão a Contribuição Sindical máxima de R$ ,70, na forma do disposto no 3º do art. 580 da CLT (alterado pela Lei nº de 01 de dezembro de 1982); 3. Base de cálculo conforme art. 21 da Lei nº 8.178, de 01 de março de 1991 e atualizada de acordo com o art. 2º da Lei nº 8.383, de 30 de dezembro de 1991, observada a Resolução CNC/SICOMÉRCIO Nº 028/2013; 4. Data de recolhimento: - Empregadores: 31.JAN.2014; - Autônomos: 28.FEV.2014; - Para os que venham a estabelecer-se após os meses acima, a Contribuição Sindical será recolhida na ocasião em que requeiram às repartições o registro ou a licença para o exercício da respectiva atividade; 5. O recolhimento efetuado fora do prazo será acrescido das cominações previstas no art. 600 da CLT. II) Confederação Nacional da Indústria (CNI) A CNI publicou em seu site ( conforme pesquisa realizada em , a Tabela para Cálculo da Contribuição Sindical, vigente a partir de 1º , aplicável aos empregadores industriais (inclusive do setor rural) e agentes ou profissionais autônomos organizados em firma ou empresa de atividade industrial. O valor-base para cálculo da contribuição sindical, com vigência desde 1º , foi fixado em R$ 160,64, adotando-se a tabela de contribuição sindical a seguir reproduzida CT Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 03 - Boletim IOB

7 VALOR-BASE R$ 160,64 Linha Classe de Capital Social (R$) Alíquota (%) De 0,01 a ,78 De ,79 a ,56 De ,57 a ,62 De ,63 a ,35 De ,36 a ,85 De ,86 em diante Contrib. Mínima 0,8 0,2 0,1 0,02 Contrib. Máxima Valor a adicionar (R$) 96,38-144,57 385, , ,91 Segundo, ainda, o mencionado site da CNI, após essa tabela, estão previstas Notas, que reproduzimos a seguir: Notas: 1. As empresas ou entidades cujo capital social seja igual ou inferior a R$ ,78 são obrigadas ao recolhimento da Contribuição Sindical mínima de R$ 96,38, de acordo com o disposto no 3º art. 580 da CLT; 2. As empresas ou entidades com capital social igual ou superior a R$ ,86 recolherão a Contribuição máxima de R$ ,91, de acordo com o disposto no 3º do art. 580 da CLT. 3. A tabela Sindical 2014 foi reajustada de acordo com a variação acumulada do índice INPC (6,37% no período de ago/2012 a jul/2013. III) Confederação Nacional do Transporte (CNT) A CNT expediu as Tabelas para Cálculo da Contribuição Sindical Vigentes a Partir de 1º de Janeiro de 2014, de , publicadas no DOU de 05, 06 e , Seção 3, págs. 204, 224 e 223, respectivamente, nas quais comunica, entre outras, a tabela para cálculo da CS, vigente desde 1º , aplicável aos empregadores e agentes do setor de transporte, organizados em firmas ou empresas, e às entidades ou instituições com capital arbitrado, informando inclusive o valor da CS para os agentes ou trabalhadores autônomos do setor de transporte não organizados em empresa. Assim, foi fixado em R$ 287,69 o valor-base da citada tabela, observando-se que o valor devido pelos profissionais autônomos é de R$ 86,31. A tabela progressiva para o cálculo da CS é a que segue reproduzida. Valor-Base: R$ 287,69 Linha Classe de Capital Social (em R$) Alíquota (%) Parcela a adicionar (R$) De 0,01 a ,75 De ,76 a ,50 De ,51 a ,00 De ,01 a ,00 De ,01 a ,00 De ,01 em diante Contrib. Mínima 0,8% 0,2% 0,1% 0,02% Contrib. Máxima 172,61 0,00 258,92 690, , ,65 Com as mencionadas Tabelas para Cálculo da Contribuição Sindical, a CNT trouxe as seguintes notas: Notas: 1. As firmas ou empresas e as entidades ou instituições cujo capital social seja igual ou inferior a R$ ,75, estão obrigadas ao recolhimento da Contribuição Sindical mínima de R$ , de acordo com o disposto no 3º do art. 580 da CLT (alterado pela Lei nº 7.047, de 01 de dezembro de 1982); 2. As firmas ou empresas com capital social superior a R$ ,01, recolherão a Contribuição Sindical máxima de R$ ,65, na forma do disposto no 3º do art. 580 da CLT (alterado pela Lei nº 7.047, de 01 de dezembro de 1982); 3. Data de Recolhimento: - Empregadores: 31.JAN Autônomos: 28.FEV Para os que venham a estabelecer-se após os meses acima, a Contribuição Sindical será recolhida na ocasião em que requeiram às repartições o registro ou a licença para o exercício da respectiva atividade; 4. O recolhimento efetuado fora do prazo será acrescido das cominações previstas no art. 600 da CLT. Brasília-DF, 4 de dezembro de CLÉSIO ANDRADE Presidente da Confederação IV) Confederação Nacional de Saúde, Hospitais, Estabelecimentos e Serviços (CNS) A CNS expediu o Comunicado, publicado em , no Jornal Valor Econômico, Caderno B, pág. 03, adiante reproduzido. CONFEDERAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE HOSPITAIS, ESTABELECIMENTOS E SERVIÇOS AVISO CONTRIBUIÇÃO SINDICAL A CONFEDERAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - HOSPITAIS, ESTABELECIMENTOS E SERVIÇOS - CNS, nos termos dos arts. 578 e seguintes da CLT, comunica que o valor-base para cálculo da contribuição sindical patronal, com vigência a partir de 1º de janeiro de 2014, é de R$ 263,3743, observando-se a seguinte tabela de cálculo, com base na classe de capital das empresa de saúde. TABELA PARA CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PATRONAL VIGÊNCIA: JANEIRO DE 2014 Parcelas a Linha Classe de Capital Social - R$ Alíquota (%) Adicionar R$ 1ª de 0,01 a ,07 Cont. Mínima 158,02 2ª de ,08 a ,15 0,8% - 3ª de ,16 a ,45 0,2% 237,04 4ª de ,46 a ,00 0,1% 632,10 5ª de ,01 a ,00 0,02% 32,237,01 6ª de ,01 em diante Cont. Máxima ,90 MODO DE CALCULAR I - Enquadre o capital social na classe de capital correspondente; II - Multiplique o capital social pela alíquota correspondente a linha onde for enquadrado o capital; e III - Adiciona ao resultado encontrado o valor constante da coluna parcela a adicionar, relativo a linha do enquadramento do capital. Brasília, 21 de outubro de JOSÉ CARLOS DE SOUZA ABRAHÃO Presidente da CNS Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 03 CT03-05

8 Segundo, ainda, o mencionado site da CNS, após essa tabela, estão previstas notas, que reproduzimos a seguir: Notas: 1 - A CONTRIBUIÇÃO SINDICAL é obrigatória e anual, estando regulamentada no Capítulo III, artigos 578 a 609 da CLT - Consolidação das Leis do Trabalho, devendo ser recolhida por todos aqueles que participarem de uma determinada categoria econômica ou profissional. Legislações Pertinentes além da CLT: Decreto-Lei nº 1166/71 1º do Art. 4º Lei de 01 de dezembro de As empresas, entidades ou instituições cujo capital social seja igual ou inferior a R$ ,07, estão obrigadas ao recolhimento da Contribuição Sindical Mínima de R$ 158,02, de acordo com o disposto no 3º do art. 580 da CLT (alterado pela Lei de 01 de dezembro de 1982). 3 - As empresas com o capital social superior a R$ ,01 recolherão a Contribuição máxima de R$ ,90, na forma do disposto no 3º do art. 580 da CLT (alterado pela Lei de 01 de dezembro de 1982). 4 - As Entidades ou Instituições que não estejam obrigadas ao registro de Capital Social (Santas Casas, Hospitais Filantrópicos, Instituições Religiosas, Filantrópicas e Beneficentes) deverão considerar como Capital Social o valor resultante da aplicação de 40% (quarenta por cento) sobre o movimento econômico (Receita) registrado no exercício imediatamente anterior observados os limites da tabela ( 5º do artigo 580 da C.L.T.). 5 - O valor recolhido não deve ser descontado dos funcionários da entidade por tratar-se de uma contribuição exclusivamente patronal, sendo assim, ônus específico das empresas. 6 - Data do recolhimento: até 31 de janeiro de Forma de Pagamento: Através da Guia de Recolhimento da Contribuição Sindical (GRCS), preferencialmente aquelas emitidas dentro do padrão FEBRABAN, com código de barras, nas Agências da Caixa Econômica Federal. 8 - Para os que venham a estabelecer-se após 31 de janeiro de 2014, a Contribuição Sindical será recolhida na ocasião em que requeiram às repartições o registro ou a licença para o exercício da respectiva atividade. 9 - O recolhimento efetuado fora do prazo, quando espontâneo, será acrescido de multa de 10% (dez por cento), nos trinta primeiros dias, com o adicional de 2% (dois por cento) por mês subsequente de atraso, além de juros de mora de 1% (um por cento) ao mês e correção monetária, conforme previsto no art. 600 da CLT. O não recolhimento impede a empresa de celebrar uma série de contratos com a rede pública, inclusive vedando a participação em licitações. Não bastasse ser sua apresentação exigida pela Fiscalização do Ministério do Trabalho que autua e multa as empresas que não apresentarem a respectiva Guia de Recolhimento da Contribuição Sindical - GRCS quitada. V) Confederação Nacional do Sistema Financeiro (Consif) A Consif expediu Aviso - Contribuição Sindical, de , publicado no DOU de , Seção 3, pág. 205, no qual comunica o valor-base e a tabela para cálculo da CS, vigente desde 1º Assim, foi fixado em R$ 253,65 o citado valor, com base na seguinte tabela de classes de capital das empresas integrantes do sistema financeiro: CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO SISTEMA FINANCEIRO - CONSIF CNPJ / AVISO CONTRIBUIÇÃO SINDICAL A Confederação Nacional do Sistema Financeiro - Consif, nos termos dos arts. 578 e seguintes da CLT, comunica que o valor-base para cálculo da contribuição sindical patronal, com vigência a partir de 1º de janeiro de 2014, é de R$ 253,65 (duzentos e cinquenta e três reais e sessenta e cinco centavos), observando-se a seguinte tabela de cálculo, com base na classe de capital das empresas integrantes do sistema financeiro. TABELA PARA CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PATRONAL VIGÊNCIA: JANEIRO DE 2014 (Valor Base de Cálculo: R$ 253,65) Classe de Capital Alíquota Linha Parcela a Adicionar (R$) (R$) (%) 1ª de 0,01 até , ,19 (contribuição mínima) 2ª de ,96 até ,50 0,8-0- 3ª de ,51 até ,00 0,2 228,29 4ª de ,01 até ,00 0,1 608,77 5ª de ,01 até ,00 0, ,77 6ª de ,01 em diante ,77 (contribuição máxima) MODO DE CALCULAR I - Enquadre o capital social na classe de capital correspondente; II - Multiplique o capital social pela alíquota correspondente a linha onde for enquadrado o capital; e III - Adicione ao resultado encontrado o valor constante da coluna parcela a adicionar, relativo a linha do enquadramento do capital. Brasília-DF, 20 de novembro de MURILO PORTUGAL FILHO Presidente da Confederação (*) Importante Tratando-se de empresas cujas atividades econômicas não sejam abrangidas pelas citadas confederações, recomenda-se que o empregador, na hipótese de ausência dos editais específicos anteriormente mencionados, consulte a respectiva entidade sindical (sindicato, federação ou confederação), a fim de certificar-se da correta tabela a ser utilizada para recolhimento da CS patronal em 2014, tendo em vista a possibilidade da existência de outros valores, critérios e condições para cálculo da CS, além dos mencionados nos subitens e deste texto. 3. Filiais - Sucursais As empresas atribuem parte do capital às sucursais, filiais ou agências, desde que localizadas fora da base territorial da entidade sindical representativa da atividade econômica do estabelecimento principal. Tal atribuição é efetuada na proporção das correspondentes operações econômicas (faturamento). Entende-se por base territorial a área geográfica em que se situa a categoria econômica ou profissional representada pelo sindicato CT Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 03 - Boletim IOB

9 WExemplo D Empresa tem hotéis em Salvador, Curitiba e Juiz de Fora. Para cálculo da contribuição sindical, toma-se por base o faturamento geral, determinando a proporção em relação a cada estabelecimento. Apurado esse percentual, o qual deve ser aplicado ao capital, obtém-se a base para aplicação da tabela de contribuição sindical e posterior recolhimento aos seguintes sindicatos: Matriz de Salvador: Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Salvador. Filial de Curitiba: Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Curitiba. Filial de Juiz de Fora: Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Juiz de Fora. Neste exemplo, os estabelecimentos da empresa pertencem a uma só atividade econômica, todavia, estão localizados em bases territoriais de sindicatos diferentes, circunstância que torna obrigatória a proporcionalidade. Segue o cálculo: Capital da empresa: R$ ,00 Faturamento da matriz em Salvador: R$ ,00 80% Faturamento da filial em Curitiba: R$ ,00 15% Faturamento da filial em Juiz de Fora: R$ ,00 5% Total: R$ ,00 100% Faz-se a atribuição do capital para os respectivos estabelecimentos da seguinte forma: Capital proporcional Estabelecimento Percentual % Contribuição (R$) (R$) Salvador Curitiba Juiz de Fora , , ,00 736,46 346,46 170,98 Soma , ,90 (*) Importante O exemplo deste item 3 é meramente ilustrativo e foi calculado segundo a tabela da CS patronal da CNC (subitem 2.4.2). Cabe ao empregador verificar qual é a entidade sindical jurisdicionante de seus estabelecimentos, bem como observar os comentários dos subitens e deste trabalho. O critério proporcional preconizado por lei resulta, na maioria dos casos, em recolhimento maior, comparativamente ao devido, no caso de o pagamento ser efetuado por um só estabelecimento. No entanto, a CLT determina a divisão do capital, e não da contribuição calculada em relação ao capital único (CLT, art. 581). Essa forma de cálculo, contudo, encontrou entendimento contrário no Processo MTPS nº /1969 (Federação das Indústrias de Minas Gerais x Petrobras), quando o chefe da seção de CS do MTb exarou o seguinte parecer: [ ] o cálculo da contribuição sindical é efetuado sobre o capital social da empresa, [ ] e não sobre o capital atribuído a cada dependência isoladamente, [ ] Se assim fora, encontrar-se-ia, em desrespeito à tabela progressiva, fatalmente, uma contribuição sindical superior à limitação máxima fixada. Nesse mesmo sentido, a Subsecretaria de Assuntos Sindicais do Ministério do Trabalho respondeu ao Sindicato da Indústria da Construção Civil do Município do Rio de Janeiro, no Processo MTb nº :020914/1985, em , in verbis: [ ] Mas, para aquelas que possuem capital elevado que ultrapasse o limite de vezes o maior valor de referência, há que se proceder à necessária redução nas contribuições da matriz e das filiais, de modo que, no conjunto, não seja ultrapassado o limite de contribuição fixado por lei [ ]. Quanto ao valor correspondente às operações econômicas (vendas), o art. 581 da CLT não especifica o período a que se referem; contudo, entende-se tratar do movimento do ano civil anterior. Para melhor entendimento da situação tratada neste item, destacamos que, segundo a mencionada Norma Técnica SRT/CGRT nº 50/2005, as empresas que possuírem sucursais, filiais ou agências fora da base territorial da entidade sindical representativa da atividade econômica do estabelecimento principal deverão atribuir, para fins de recolhimento da contribuição, parte do seu capital social, na proporção das correspondentes operações econômicas, devendo, ainda, fazer as devidas comunicações às Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego, conforme a localidade da sede da empresa, das sucursais, das filiais ou das agências (veja subitem 3.2). Relativamente à Portaria MTE nº 488/2005, ficou estabelecido em seu art. 2º que, nas empresas que possuírem estabelecimentos localizados em base territorial sindical distinta da matriz, o recolhimento da contribuição sindical urbana devida por trabalhadores e empregadores será efetuado por estabelecimento. Apesar de a citada Portaria não trazer mais detalhes sobre o critério para recolhimento por estabelecimento, entende-se que seja de acordo com os procedimentos anteriormente descritos. 3.1 Filiais paralisadas Orienta-se os estabelecimentos localizados em base territorial diversa, com operações paralisadas por qualquer razão - portanto, sem movimento econômico, mas juridicamente ativos (não houve encerramento) -, que recolham a CS mínima. 3.2 Comunicação à Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE) As empresas comunicam às SRTE a forma de distribuição da contribuição, na hipótese de recolhimento por estabelecimento, conforme exemplificamos (CLT, art. 581). Recomenda-se enviar cópia da comunicação a cada uma das filiais. Para tanto, não há formulário próprio, podendo-se utilizar papel timbrado do empregador. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 03 CT03-07

10 Não há prazo previsto para o procedimento. Aconselhamos adotá-lo em fevereiro para evitar autuação e consequente multa estabelecida no art. 598 da CLT (veja item 11). 3.3 Sindicato e base territorial idênticos Não se faz a mencionada atribuição de capital quando filiais ou agências se localizam na base territorial do sindicato do estabelecimento principal e integram a mesma atividade econômica. WExemplo A uma indústria com matriz em São Paulo (SP) e filial em Americana (SP), com idêntica atividade econômica, não se aplica o princípio de atribuição de capital, caso ambas pertençam ao mesmo sindicato cuja base territorial inclua esses 2 municípios do Estado de São Paulo. D 4. Registro do capital social - Entidades não obrigadas As entidades ou instituições não obrigadas a registro de capital social consideram capital, para fins de cálculo da CS, o valor resultante da aplicação de 40% sobre o movimento econômico registrado no exercício anterior, observados os limites mínimo de 60% do maior valor de referência e máximo, mediante aplicação da tabela progressiva ao capital (subitem ou 2.4.2, conforme o caso), do equivalente a vezes o maior valor de referência (CLT, art. 580, 5º). WExemplo Movimento econômico de R$ ,00 40%...R$ ,00 CS (cálculo pela tabela do subitem 2.4.1) = R$ 205,62 (R$ ,00 0,10%) + R$ 45,62 (parcela a adicionar) D 4.1 Entidades ou instituições sem finalidade lucrativa As entidades ou instituições que comprovem, por meio de requerimento dirigido ao MTE, não exercer atividade econômica com fins lucrativos excluem-se da regra citada anteriormente (CLT, art. 580, 6º). Considera-se entidade ou instituição que não exerce atividade econômica com fins lucrativos aquela que não apresenta superávit em suas contas ou que, caso o apresente em determinado exercício, destina o referido resultado integralmente ao incremento de seu ativo imobilizado. Assim, para fins de isenção da CS patronal, a entidade ou instituição sem fins lucrativos deverá observar os procedimentos para a comprovação de sua condição, conforme os critérios descritos na Portaria MTE nº 1.012/2003. Dentre outras condições estabelecidas na mencionada Portaria, destacamos que, para fins de enquadramento na definição anterior de entidade ou instituição que não exerce atividade econômica com fins lucrativos, o ente de direito deverá atender aos seguintes requisitos: a) não remunerar, de qualquer forma, seus dirigentes pelos serviços prestados; b) aplicar integralmente seus recursos na manutenção e no desenvolvimento dos seus objetivos sociais; c) manter escrituração completa de suas receitas e despesas em livros revestidos das formalidades que assegurem a respectiva exatidão; d) conservar em boa ordem, pelo prazo de 5 anos, contado da data da emissão, os documentos que comprovem a origem de suas receitas e a efetivação de suas despesas, bem assim a realização de quaisquer outros atos ou operações que venham a modificar sua situação patronal. 4.2 Condomínios Existe polêmica doutrinária sobre a obrigatoriedade do recolhimento da CS patronal por parte dos condomínios. Assim, alguns doutrinadores sustentam que é obrigatória a CS pelos condomínios; outros entendem que é indevida. Antes da CF/1988, o Ministério do Trabalho, com base nas decisões da extinta Comissão de Enquadramento Sindical, expediu a Portaria MTb nº 3.027/1986, que incluiu no 4º Grupo do Plano da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Comércio, que trata de empregados em turismo e hospitalidade, o título Empregados em Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais (inclusive os empregados de edifícios, zeladores, porteiros, cabineiros, vigias, faxineiros, serventes e outros), bem como incluiu no 5º Grupo do Plano da Confederação Nacional do Comércio, que trata do turismo e hospitalidade, o título Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais. Embora a referida Comissão de Enquadramento Sindical encontre-se extinta atualmente e a CF/1988 estabeleça que sejam vedadas ao Poder Público a interferência e a intervenção na organização sindical, há quem admita, com base no citado enquadramento sindical, que os condomínios, por serem equiparados a empresa, estão obrigados ao pagamento da CS patronal. Os que defendem a tese de que o condomínio está isento da CS alegam que, por não desenvolver nenhuma atividade econômica, não distribuir lucro e não ter capital social, o condomínio deve ser considerado como entidade sem fins lucrativos, sendo abrangido pelo disposto na CLT, art. 580, 6º, que exclui da obrigatoriedade do CT Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 03 - Boletim IOB

11 recolhimento da CS as entidades ou instituições que, de acordo com a legislação, comprovarem não exercer atividade econômica com fins lucrativos. Vale lembrar que, atualmente, o MTE publicou a citada Portaria MTE nº 1.012/2003 (subitem 4.1), a qual estabelece os procedimentos para a comprovação da condição de entidade ou instituição sem fins lucrativos para fins de isenção da CS patronal. De acordo com a referida Portaria, a comprovação da condição de entidade ou instituição sem fins lucrativos será feita pelos condomínios de proprietários de imóveis residenciais ou comerciais, que não distribuam lucros a qualquer título e apliquem seus recursos integralmente em sua manutenção e funcionamento, com os seguintes documentos: a) convenção inicial e alterações averbadas no cartório de registro de imóveis; b) atas de assembleias relativas à eleição do síndico e do conselho consultivo na forma prevista na convenção; c) livro ou fichas de controle de caixa que contenham toda a movimentação financeira. Para efeito da citada isenção, a entidade ou instituição deverá declarar que não exerce atividade econômica com fins lucrativos na Relação Anual de Informações Sociais (Rais), a partir do ano-base de 2003, devendo ainda manter documentos comprobatórios da condição declarada em seu estabelecimento, para apresentação à fiscalização do MTE, quando solicitados. Diante do exposto e tendo em vista a controvérsia existente sobre a obrigatoriedade ou não de os condomínios efetuarem o recolhimento da CS patronal, ressaltamos que competirá a tais entidades, após consulta ao órgão local do MTE e à respectiva entidade sindical, decidir pelo critério que adotarão quanto à referida contribuição. Ressalta-se, por fim, que as controvérsias existentes sobre o assunto serão efetivamente decididas pelo Poder Judiciário, caso seja proposta ação neste sentido. 5. Empresas com diversas atividades econômicas Quando a empresa realiza diversas atividades econômicas, sem preponderância de nenhuma delas, cada uma se incorpora à sua respectiva categoria econômica. A CS é devida ao sindicato representativo da mesma categoria. Procede-se de forma idêntica em relação às correspondentes sucursais, agências ou filiais. Logo, sem atividade preponderante, a contribuição é atribuída aos sindicatos correspondentes a cada atividade (CLT, art. 581, 1º). WExemplo Indústria fabrica artefatos de ferro (serralheria) e móveis de madeira. Atribui-se a CS aos sindicatos correspondentes a cada uma dessas atividades. D Entende-se que o capital deve ser distribuído proporcionalmente ao faturamento de cada atividade, de forma idêntica à mencionada no item 3 deste texto, na falta de previsão da forma de cálculo na CLT. 5.1 Atividade preponderante Atividade preponderante é a que caracteriza a unidade de produto, operação ou objetivo final, para cuja obtenção todas as demais atividades convergem exclusivamente, em regime de conexão funcional (CLT, art. 581, 2º). Assim, por exemplo, a atividade preponderante da indústria que fabrica tampos de madeira envernizada, parafusos, porcas e arruelas de plástico, para aplicação em mesas de aço cromadas para suporte de televisores, é a fabricação de mesas de aço, sendo a CS devida ao sindicato correspondente a essa atividade. As outras atividades, madeira e plástico, convergem para a atividade principal. 6. Capital - Elevação posterior A contribuição dos empregadores é proporcional ao capital da empresa, e a época para pagamento é janeiro (CLT, art. 580, inciso III, e art. 587). Portanto, o capital existente nesse mês rege a contribuição. Assim, entende-se que a posterior modificação do capital durante o ano não implica complementação da contribuição. O entendimento, contudo, não é pacífico. 7. Participação em concorrências A guia quitada da CS (empregador e empregado) é documento essencial para participação em concorrências públicas ou administrativas e para fornecimento às repartições paraestatais ou autárquicas (CLT, art. 607). 8. Concessão de registro ou licença para funcionamento ou renovação de atividade - Estabelecimentos de empregadores, escritórios ou congêneres de trabalhadores autônomos e profissionais liberais - Prova de quitação da CS - Exigência Nos termos do art. 608 da CLT, ficou estabelecido que as repartições federais, estaduais ou municipais não concederão registro ou licenças para funcionamento ou renovação de atividades aos estabelecimentos de empregadores e aos escritórios ou congêneres dos agentes ou trabalhadores autônomos e profissionais liberais, nem concederão alvarás de licença ou localização sem que sejam exibidas as provas de quitação da CS, na forma do art. 607 da CLT. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 03 CT03-09

12 A inobservância da disposição anterior acarretará, de pleno direito, a nulidade dos atos nele referidos, bem como dos mencionados no art. 607 da CLT. Vale lembrar que o MTE, com base nas notas técnicas adiante reproduzidas, confirma a exigência da prova da quitação da CS contida no citado art. 608 da CLT. Transcrevemos, a seguir, apenas a parte das notas técnicas relativa ao assunto tratado neste item: Nota Técnica SRT/MTE nº 64/2009 (DOU 1 de , pág. 87) 10. Saliente-se que a contribuição sindical é obrigatória a todos que participem de uma categoria econômica ou profissional ou exerçam sua atividade na qualidade de autônomo, e essa exigência decorre da lei, portanto, a forma que a Consolidação das Leis do Trabalho entendeu necessária para exigir a contribuição dos autônomos, que consiste na comprovação de sua quitação para licenças e alvarás, é a mais adequada para prevenir eventuais descumprimentos da regra geral, portanto, deve ser observada por todos os responsáveis pela emissão desses documentos. Nota Técnica SRT/MTE nº 201/2009 (DOU 1 de , pág. 119) 6. Como ressaltado na Nota Técnica nº 64/2009, a legislação brasileira considera nulos de pleno direito os atos praticados por entes públicos das esferas federal, estadual ou municipal, relativos a emissões de registros e concessões de alvarás, permissões e licenças para funcionamento e renovação de atividades aos profissionais liberais e autônomos, inclusive taxistas, sem o comprovante da quitação da contribuição sindical. Nota Técnica SRT/MTE nº 202/2009 (DOU 1 de , pág. 150) 5. Por sua vez, a FECOMÉRCIO/SP - Federação do Comércio do Estado de São Paulo solicitou complementação da Nota Técnica nº 201/2009, publicada no Diário Oficial da União de 3 de dezembro de 2009, a fim de esclarecer a obrigatoriedade da contribuição sindical patronal. 6. De fato, o art. 608 da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, dispõe que as repartições federais, estaduais ou municipais não concederão registro ou licenças para funcionamento ou renovação de atividades aos estabelecimentos de empregadores e aos escritórios ou congêneres dos agentes ou trabalhadores autônomos e profissionais liberais, nem concederão alvarás de licença ou localização, sem que sejam exibidas as provas de quitação do imposto sindical. 7. Pela interpretação do dispositivo, constata-se que, na concessão de alvará, permissões ou licenças para funcionamento de estabelecimentos em geral do setor econômico ou profissional ou ainda em suas renovações, será exigida por parte do Poder Público concedente a prova da quitação do recolhimento da contribuição sindical, sem a qual serão os atos praticados considerados nulos. 9. Cobrança - Ação - Competência A Emenda Constitucional nº 45/2004 instituiu a chamada Reforma do Poder Judiciário. Assim, entre outras disposições, foi alterada a redação do art. 114 da CF que dispõe sobre a competência da Justiça do Trabalho. Diante da nova redação dada ao art. 114 e da atual jurisprudência sobre o assunto, a competência para dirimir controvérsias relativas às ações de cobrança da CS é da Justiça do Trabalho. 10. Prescrição O direito à ação para cobrança da CS prescreve em 5 anos, uma vez que está vinculada às normas do sistema do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172/1966), conforme previsto no seu art Trata-se de despacho proferido em , no Parecer nº 238/1972 (Processo MTPS nº /1971), no qual a Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Ceará solicitou esclarecimentos sobre o prazo prescricional. Nesse processo, o Consultor Jurídico do MTPS entendeu que: [ ] quanto aos depósitos não recolhidos provenientes de contribuições já arrecadadas por empregadores dos respectivos empregados, não correm prazos prescricionais, podendo as importâncias correspondentes ser cobradas em qualquer época. 11. Penalidades Nos termos da CLT, art. 598, a fiscalização do trabalho pode aplicar a multa de 1/5 a 200 valores de referência regionais por infração a dispositivos relacionados à CS. Cabe observar que, conforme comentários do subitem 2.3, os valores de referência regionais estão extintos. Não obstante a extinção desses valores, o descumprimento do disposto nos arts. 578 a 610 da CLT, que tratam da CS, sujeita o infrator à multa de, no mínimo, 7,5657 e, no máximo, 7.565,6943 (*) Unidades Fiscais de Referência (Ufir), conforme o art. 598 da CLT combinado com a Portaria MTb nº 290/1997. Importante (*) Veja observação Importante no subitem deste trabalho. Nota Não obstante o anteriormente mencionado, conforme pesquisa efetuada em no site do MTE, no endereço CT Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 03 - Boletim IOB

13 br/fisca_trab/multas-trabalhistas.htm, verificamos a publicação de tabela das multas administrativas variáveis (em reais) reproduzida parcialmente a seguir. Tabela das Multas Administrativas de Valor Variável (em reais) Quantidade Natureza Infração Base legal Mínimo Máximo Contribuição sindical CLT, arts. 578/610 CLT, art , , Repasse de valores De acordo com o art. 5º da Portaria MTE nº 488/2005, com as alterações introduzidas pela Portaria MTE nº 982/2010, o repasse, pela Caixa, dos valores da contribuição sindical urbana para as entidades sindicais e para a Conta Especial Emprego e Salário (CEES) observará o disposto nos arts. 589, 590 e 591 da CLT. A distribuição dos valores recolhidos será efetuada, pela Caixa, de acordo com as filiações da entidade sindical constantes do Cadastro Nacional de Entidades Sindicais (CNES) no dia do efetivo pagamento da CS pelo contribuinte. Os valores não repassados a entidades sindicais de grau superior ou centrais sindicais em virtude de divergência nos dados indicados na GRCSU serão repassados integralmente pela CEES. Caberá ao contribuinte solicitar a restituição dos valores repassados à CEES na hipótese do parágrafo anterior, em conformidade com as normas editadas pelo MTE, para fins de novo recolhimento à entidade beneficiária. Será facultativo o preenchimento na GRCSU, pelas entidades sindicais, do campo destinado ao código sindical, sendo obrigatório o preenchimento do campo destinado ao Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), que servirá de base para a distribuição prevista neste item. Nota Os arts. 589, 590 e 591 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) dispõem: Art Da importância da arrecadação da contribuição sindical serão feitos os seguintes créditos pela Caixa Econômica Federal, na forma das instruções que forem expedidas pelo Ministro do Trabalho: I - para os empregadores: a) 5% (cinco por cento) para a confederação correspondente; b) 15% (quinze por cento) para a federação; c) 60% (sessenta por cento) para o sindicato respectivo; d) 20% (vinte por cento) para a Conta Especial Emprego e Salário ; II - para os trabalhadores: a) 5% (cinco por cento) para a confederação correspondente; b) 10% (dez por cento) para a central sindical; c) 15% (quinze por cento) para a federação; d) 60% (sessenta por cento) para o sindicato respectivo; e e) 10% (dez por cento) para a Conta Especial Emprego e Salário ; III - (revogado); IV - (revogado). 1º O sindicato de trabalhadores indicará ao Ministério do Trabalho e Emprego a central sindical a que estiver filiado como beneficiária da respectiva contribuição sindical, para fins de destinação dos créditos previstos neste artigo. 2º A central sindical a que se refere a alínea b do inciso II do caput deste artigo deverá atender aos requisitos de representatividade previstos na legislação específica sobre a matéria. Art. 590 Inexistindo confederação, o percentual previsto no art. 589 desta Consolidação caberá à federação representativa do grupo. 1º (Revogado) 2º (Revogado) 3º Não havendo sindicato, nem entidade sindical de grau superior ou central sindical, a contribuição sindical será creditada, integralmente, à Conta Especial Emprego e Salário. 4º Não havendo indicação de central sindical, na forma do 1º do art. 589 desta Consolidação, os percentuais que lhe caberiam serão destinados à Conta Especial Emprego e Salário. Art. 591 Inexistindo sindicato, os percentuais previstos na alínea c do inciso I e na alínea d do inciso II do caput do art. 589 desta Consolidação serão creditados à federação correspondente à mesma categoria econômica ou profissional. Parágrafo único. Na hipótese do caput deste artigo, os percentuais previstos nas alíneas a e b do inciso I e nas alíneas a e c do inciso II do caput do art. 589 desta Consolidação caberão à confederação. N Comentários sobre a contribuição sindical patronal das microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional A opção pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional) implica o recolhimento mensal, mediante documento único de arrecadação, de vários impostos e contribuições, nos termos do art. 13, caput e 3º, da Lei Complementar nº 123/2006, observadas as alterações promovidas pela Lei Complementar nº 127/2007 e pela Lei Complementar nº 128/2008, conforme descrito a seguir: Art O Simples Nacional implica o recolhimento mensal, mediante documento único de arrecadação, dos seguintes impostos e contribuições: I - Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica - IRPJ; II - Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, observado o disposto no inciso XII do 1º deste artigo; III - Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL; IV - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS, observado o disposto no inciso XII do 1º deste artigo; V - Contribuição para o PIS/Pasep, observado o disposto no inciso XII do 1º deste artigo; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 03 CT03-11

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL OBRIGATORIEDADE

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL OBRIGATORIEDADE FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Os artigos 578 e 579 da CLT preveem que as contribuições devidas aos sindicatos, pelos que participem das categorias econômicas ou profissionais ou das profissões liberais representadas

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA. RESOLUÇÃO Nº 1.066, DE 25 DE SETEMBRO de 2015.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA. RESOLUÇÃO Nº 1.066, DE 25 DE SETEMBRO de 2015. RESOLUÇÃO Nº 1.066, DE 25 DE SETEMBRO de 2015. Fixa os critérios para cobrança das anuidades, serviços e multas a serem pagos pelas pessoas físicas e jurídicas registradas no Sistema Confea/Crea, e dá

Leia mais

Contribuição Sindical Patronal

Contribuição Sindical Patronal Contribuição Sindical Patronal Aspectos Legais O recolhimento da contribuição sindical é obrigatório conforme se verifica nos artigos 578, 579 e 580 da Consolidação das Leis do Trabalho: TÍTULO V - DA

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO SINDICAL EMPREGADOS

CONTRIBUIÇÃO SINDICAL EMPREGADOS CONTRIBUIÇÃO SINDICAL EMPREGADOS INTRODUÇÃO Dispõe o Art. 578 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que a contribuição devida aos sindicatos pelos que participam das categorias econômicas ou profissionais

Leia mais

Benefício Novos valores da tabela de salários de contribuição e reajustes de benefícios

Benefício Novos valores da tabela de salários de contribuição e reajustes de benefícios Benefício Novos valores da tabela de salários de contribuição e reajustes de benefícios TEXTO NA ÍNTEGRA Em face da publicação do Decreto nº 8.618/2015 - DOU de 30.12.2015, este procedimento foi atualizado.

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO SINDICAL - AUTÔNOMOS E PROFISSIONAIS LIBERAIS - ANO 2013

CONTRIBUIÇÃO SINDICAL - AUTÔNOMOS E PROFISSIONAIS LIBERAIS - ANO 2013 CONTRIBUIÇÃO SINDICAL - AUTÔNOMOS E PROFISSIONAIS LIBERAIS - ANO 2013 Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 04/02/2013. Sumário: 1 - Introdução 2 - Contribuição Sindical dos Autônomos e

Leia mais

EMPREGADORES COM MATRÍCULA CEI CADASTRO DA MATRÍCULA NO CEI

EMPREGADORES COM MATRÍCULA CEI CADASTRO DA MATRÍCULA NO CEI EMPREGADORES COM MATRÍCULA CEI CADASTRO DA MATRÍCULA NO CEI Inicialmente, cabe informar que a Matrícula CEI, de acordo com o artigo 17 da Instrução Normativa RFB nº 971/09, é considerada como cadastro

Leia mais

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA

Leia mais

MÓDULO 12 OBRIGAÇÕES SINDICAIS 12.1 SINDICAL PATRONAL

MÓDULO 12 OBRIGAÇÕES SINDICAIS 12.1 SINDICAL PATRONAL MÓDULO 12 OBRIGAÇÕES SINDICAIS 12.1 CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PATRONAL ESTE FASCÍCULO SUBSTITUI O DE IGUAL NÚMERO ENVIADO ANTERIORMENTE AOS NOSSOS ASSINANTES. EXPEDIÇÃO: 23-12-2000 4ª EDIÇÃO SUMÁRIO ASSUNTO

Leia mais

O que é associação sem fins lucrativos? Como constituir e como é tributada?

O que é associação sem fins lucrativos? Como constituir e como é tributada? O que é associação sem fins lucrativos? Como constituir e como é tributada? Parecer: I - Conceitos e objetivos: Associação Sem Fins Lucrativos: Associação é uma entidade de direito privado, dotada de personalidade

Leia mais

Gestão Financeira de Entidades Sindicais

Gestão Financeira de Entidades Sindicais Gestão Financeira de Entidades Sindicais Constituição Federal Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

Leia mais

ADITAMENTO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO - 2 0 0 4 / 2 0 0 6 INDAIATUBA

ADITAMENTO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO - 2 0 0 4 / 2 0 0 6 INDAIATUBA ADITAMENTO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO - 2 0 0 4 / 2 0 0 6 INDAIATUBA Por este instrumento, e na melhor forma de direito, de um lado, como representante da categoria profissional, o SINDICATO DOS

Leia mais

LEI Nº 2.011, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008. Publicado no Diário Oficial nº 2.801

LEI Nº 2.011, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008. Publicado no Diário Oficial nº 2.801 LEI Nº 2.011, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008. Publicado no Diário Oficial nº 2.801 Dispõe sobre o Selo de Fiscalização dos Serviços Extrajudiciais, institui o Fundo Especial de Compensação da Gratuidade dos

Leia mais

Espaço DIPJ 2013. Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ-2013), relativa ao ano-calendário de 2012.

Espaço DIPJ 2013. Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ-2013), relativa ao ano-calendário de 2012. Espaço DIPJ 2013 Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ-2013), relativa ao ano-calendário de 2012. SUMÁRIO 1. Introdução 2. Quem Está Obrigado à Apresentação da DIPJ 2.1.

Leia mais

REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 1.749-C DE 2011

REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 1.749-C DE 2011 REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 1.749-C DE 2011 Autoriza o Poder Executivo a criar a empresa pública denominada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares EBSERH; acrescenta dispositivos ao Decreto-Lei

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001.

RESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA RESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001. Dispõe sobre o atendimento pelo estabelecimento particular de ensino

Leia mais

Como é do conhecimento de V.S.ª o Recolhimento da Contribuição Sindical de todas as Instituições Financeiras enquadradas neste Sindicato, a saber:

Como é do conhecimento de V.S.ª o Recolhimento da Contribuição Sindical de todas as Instituições Financeiras enquadradas neste Sindicato, a saber: São Paulo, 11 de janeiro de 2012 Às Empresas com atividades econômicas enquadradas no âmbito do Sindicato das Sociedades de Crédito, Financiamento e Investimento do Estado de São Paulo. Ref.: Contribuição

Leia mais

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013 COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013 Acrescenta inciso ao art. 52 da Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, que regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece

Leia mais

PUBLICADO DOC 17/11/2011, PÁG 107

PUBLICADO DOC 17/11/2011, PÁG 107 PUBLICADO DOC 17/11/2011, PÁG 107 PROJETO DE RESOLUÇÃO 03-00023/2011 da Mesa Diretora Institui no âmbito da Câmara Municipal de São Paulo Sistema de Consignação Facultativa em Folha de Pagamento na modalidade

Leia mais

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO LEI N.º 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Page 1 of 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 8.084, DE 26 DE AGOSTO DE 2013 A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput,

Leia mais

LEI Nº 8.088, DE 31 DE OUTUBRO DE 1990

LEI Nº 8.088, DE 31 DE OUTUBRO DE 1990 CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação LEI Nº 8.088, DE 31 DE OUTUBRO DE 1990 Dispõe sobre a atualização do Bônus do Tesouro Nacional e dos depósitos de poupança e dá outras providências.

Leia mais

1 - INTRODUÇÃO 2 - ACRÉSCIMO FINANCEIRO

1 - INTRODUÇÃO 2 - ACRÉSCIMO FINANCEIRO VENDAS A PRAZO - Emissão de Documentos Fiscais Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 16.05.2013. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - ACRÉSCIMO FINANCEIRO 2.1 - Tributação do ICMS 2.2 - Exclusão

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL. Débitos Previdenciários Municípios Parcelamento Normatização

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL. Débitos Previdenciários Municípios Parcelamento Normatização TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL Orientador Empresarial Débitos Previdenciários Municípios Parcelamento Normatização INSTRUÇÃO NORMATIVA SRP 10/2005 DOU:

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998.

CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998. CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998. Dispõe sobre a operação dos contratos previdenciários dos planos coletivos que tenham por finalidade a concessão de benefícios a pessoas físicas vinculadas

Leia mais

Trabalhista/Previdenciária Mês: 01/2016

Trabalhista/Previdenciária Mês: 01/2016 Trabalhista/Previdenciária Mês: 01/2016 Dia: 07 GFIP - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social Envio da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia

Leia mais

DESCRIÇÃO DO CARGO EXIGÊNCIA VALOR

DESCRIÇÃO DO CARGO EXIGÊNCIA VALOR TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015/2016 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: DF000612/2015 DATA DE REGISTRO NO MTE: 18/08/2015 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR052450/2015 NÚMERO DO PROCESSO: 46206.015329/2015-54

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: BA000408/2011 DATA DE REGISTRO NO MTE: 12/07/2011 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR024953/2011 NÚMERO DO PROCESSO: 46204.006979/2011-03 DATA DO

Leia mais

I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO

I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO PU_TRADICIONAL_100MM_15M Condições Gerais I. INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: CARDIF CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ Nº. : 11.467.788/0001-67 PRODUTO: PU_TRADICIONAL_100MM_15M MODALIDADE: TRADICIONAL

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO OUROCAP 20 Anos. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05

CONDIÇÕES GERAIS DO OUROCAP 20 Anos. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 CONDIÇÕES GERAIS DO OUROCAP 20 Anos I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 OUROCAP 20 ANOS MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.900585/2015-60

Leia mais

IPTU: RECLAMAÇÃO E REVISÃO DO LANÇAMENTO

IPTU: RECLAMAÇÃO E REVISÃO DO LANÇAMENTO IPTU: RECLAMAÇÃO E REVISÃO DO LANÇAMENTO Elaborado em 02.2008. José Hable Auditor tributário da Secretaria de Fazenda do Distrito Federal, graduado em Agronomia pela UFPR, Administração de Empresas pela

Leia mais

Relatório Trabalhista

Relatório Trabalhista Rotinas de Pessoal & Recursos Humanos www.sato.adm.br - sato@sato.adm.br - fone (11) 4742-6674 Desde 1987 Legislação Consultoria Assessoria Informativos Treinamento Auditoria Pesquisa Qualidade Relatório

Leia mais

em nome próprio, responde com a totalidade de seu patrimônio e é apenas equiparado a pessoa jurídica.

em nome próprio, responde com a totalidade de seu patrimônio e é apenas equiparado a pessoa jurídica. EIRELI A EIRELI é uma empresa individual de responsabilidade limitada. Com a publicação da Lei nº 12.441 de 11 de julho de 2011, foi alterado o Código Civil, com a finalidade de autorizar a criação das

Leia mais

Ct Febrac: 570/2014 Brasília, 22 de outubro de 2014.

Ct Febrac: 570/2014 Brasília, 22 de outubro de 2014. Ct Febrac: 570/2014 Brasília, 22 de outubro de 2014. Aos Sindicatos das Empresas de Asseio e Conservação Att.: Sr. Presidente Prezado Presidente, Informamos que no dia 19/09/14, o MTE publicou no DOU I

Leia mais

LEI Nº 7.787, DE 30 DE JUNHO DE 1989

LEI Nº 7.787, DE 30 DE JUNHO DE 1989 CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação LEI Nº 7.787, DE 30 DE JUNHO DE 1989 Dispõe sobre alterações na legislação de custeio da Previdência Social e dá outras providências. O PRESIDENTE

Leia mais

LEI FEDERAL DO VALE TRANSPORTE

LEI FEDERAL DO VALE TRANSPORTE LEI FEDERAL DO VALE TRANSPORTE A LEI FEDERAL NÃO SE APLICA AOS SERVIDORES MUNICIPAIS LEI 7418/ 1985 Art. 1º Fica instituído o vale-transporte, (Vetado) que o empregador, pessoa física ou jurídica, antecipará

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ESPECIAL

TOMADA DE CONTAS ESPECIAL TOMADA DE CONTAS ESPECIAL COMPARATIVO ENTRE A IN TCU Nº 13/1996 E A IN TCU Nº 56/2007 IN TCU Nº 13/1996 IN TCU Nº 56/2007 Art. 1º Diante da omissão no dever de prestar contas, da não comprovação da Aplicação

Leia mais

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração

Leia mais

- GUIA DO EMPRESÁRIO - ABANDONO DE EMPREGO

- GUIA DO EMPRESÁRIO - ABANDONO DE EMPREGO - GUIA DO EMPRESÁRIO - ABANDONO DE EMPREGO Planeta Contábil 2008 Todos os Direitos Reservados (www.planetacontabil.com.br) 1/8 NOTA: Para todos os efeitos os textos deste artigo são fundamentos na legislação

Leia mais

Agenda de Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias Março de 2015

Agenda de Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias Março de 2015 Agenda de Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias Março de 2015 Dia: 06/03/2015 Pagamento de Salários Pagamento mensal de salários até o 5º dia útil. Fundamento: 1º do art. 459 e art. 465, ambos da CLT.

Leia mais

LEI Nº 3.849, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960

LEI Nº 3.849, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960 LEI Nº 3.849, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960 Federaliza a Universidade do Rio Grande do Norte, cria a Universidade de Santa Catarina e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o CONGRESSO

Leia mais

PARECER JURÍDICO. ORIGEM: Departamento Jurídico. DESTINO: Diretor Titular da Secretaria de Finanças Prof. Amarildo Pedro Cenci

PARECER JURÍDICO. ORIGEM: Departamento Jurídico. DESTINO: Diretor Titular da Secretaria de Finanças Prof. Amarildo Pedro Cenci PARECER JURÍDICO ORIGEM: Departamento Jurídico DESTINO: Diretor Titular da Secretaria de Finanças Prof. Amarildo Pedro Cenci QUESTÃO: - A Contribuição Sindical de Professores que laboram em Instituições

Leia mais

GUIA PRÁTICO INSCRIÇÃO/ALTERAÇÃO MEMBROS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO INSCRIÇÃO/ALTERAÇÃO MEMBROS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO INSCRIÇÃO/ALTERAÇÃO MEMBROS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático - Inscrição/Alteração Membros dos Órgãos Estatutários (MOE) (1008 V5.3)

Leia mais

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO REAJUSTES/CORREÇÕES SALARIAIS

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO REAJUSTES/CORREÇÕES SALARIAIS Imprimir Salvar TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015/2016 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR025113/2015 DATA E HORÁRIO DA TRANSMISSÃO: 08/05/2015 ÀS 14:26 NÚMERO DO PROCESSO DA CONVENÇÃO COLETIVA

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO TORCIDA PÉ QUENTE BRADESCO PRIME PU

CONDIÇÕES GERAIS DO TORCIDA PÉ QUENTE BRADESCO PRIME PU I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO TORCIDA PÉ QUENTE BRADESCO PRIME PU SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 TORCIDA PÉ QUENTE BRADESCO PRIME PU PLANO

Leia mais

Fundatec Estágios. Veículo: Site da Casa Civil Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm

Fundatec Estágios. Veículo: Site da Casa Civil Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm Fundatec Estágios A Fundatec informa seus clientes sobre a sanção da Lei de Estágios, aprovada ontem pelo Presidente da República. Seguem as principais notícias veiculadas hoje nas mídias nacionais. Segue

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Desoneração da Folha de Pagamento Cálculo do fator de redução para atividades concomitantes

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Desoneração da Folha de Pagamento Cálculo do fator de redução para atividades concomitantes Desoneração da Folha de Pagamento Cálculo do fator de redução para atividades concomitantes 07/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2007 / 2008 2008 / 2009. Enfermeiros

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2007 / 2008 2008 / 2009. Enfermeiros CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2007 / 2008 2008 / 2009 Enfermeiros O SINDICATO DOS ENFERMEIROS DO ESTADO DE MINAS GERAIS, CNPJ nº 21.854.005/0001-51, portador de Carta Sindical expedida pelo MTb (cópia

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Dispõe sobre o quórum de aprovação de convênio que conceda remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios, incentivos fiscais ou financeiros instituídos

Leia mais

- GUIA DO EMPRESÁRIO -

- GUIA DO EMPRESÁRIO - - GUIA DO EMPRESÁRIO - LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA CONTROLE DA JORNADA DE TRABALHO ROTEIRO Planeta Contábil 2008 Todos os Direitos Reservados (www.planetacontabil.com.br)

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA INSTRUÇÃO NORMATIVA SJU Nº 02/2014 Versão: 01 Data da Aprovação: 31/03/2014 Ato de Aprovação: Decreto Municipal Nº 075/2014 Unidade Responsável: Procuradoria Geral. I - FINALIDADE: A presente Instrução

Leia mais

Como é do conhecimento de V.S.ª o Recolhimento da Contribuição Sindical de todas as Instituições Financeiras enquadradas neste Sindicato, a saber:

Como é do conhecimento de V.S.ª o Recolhimento da Contribuição Sindical de todas as Instituições Financeiras enquadradas neste Sindicato, a saber: São Paulo, 06 de janeiro de 2015 Às Empresas com atividades econômicas enquadradas no âmbito do Sindicato das Sociedades de Crédito, Financiamento e Investimento do Estado de São Paulo. Ref.: Contribuição

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº 539-35.2015.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL

RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº 539-35.2015.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº 539-35.2015.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Gilmar Mendes Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Dispõe sobre pesquisas eleitorais para o pleito

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO INDIVIDUAL DE PECÚLIO POR MORTE DAS CARACTERÍSTICAS

REGULAMENTO DO PLANO INDIVIDUAL DE PECÚLIO POR MORTE DAS CARACTERÍSTICAS REGULAMENTO DO PLANO INDIVIDUAL DE PECÚLIO POR MORTE DAS CARACTERÍSTICAS Art. 1º. A Bradesco Vida e Previdência S.A., doravante denominada EAPC, institui o Plano de Pecúlio por Morte, estruturado no Regime

Leia mais

Instruções para Cotação Eletrônica 152/2014

Instruções para Cotação Eletrônica 152/2014 Instruções para Cotação Eletrônica 152/2014 (Inciso II do Art. 24 da Lei nº 8.666/93 c/c Portaria nº 306, de 13 de dezembro de 2001). A União, por intermédio do Instituto Nacional de Câncer José Alencar

Leia mais

NT_036/2010_FINANÇAS Brasília/DF, 30 de julho de 2010. NOTA TÉCNICA

NT_036/2010_FINANÇAS Brasília/DF, 30 de julho de 2010. NOTA TÉCNICA NT_036/2010_FINANÇAS Brasília/DF, 30 de julho de 2010. NOTA TÉCNICA REFERENTE AO VALOR DA TERRA NUA PARA FINS DE RECOLHIMENTO DO ITR A Confederação Nacional de Municípios esclarece que, em razão das situações

Leia mais

REFORMA SINDICAL QUADRO COMPARATIVO

REFORMA SINDICAL QUADRO COMPARATIVO REFORMA SINDICAL QUADRO COMPARATIVO Substitutivo do deputado Tarcísio Zimmerman (PT/RS), relator dos projetos que tratam da reforma sindical na Comissão de Trabalho, e o anteprojeto de relações sindicais

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2014

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2014 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2014 SINDICATO DOS EMPREGADOS VENDORES E VIAJANTES DO COMÉRCIO, PROPAGANDISTAS, PRPOAGANDISTAS-VENDEDORES E VENDEDORES DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ESTADO DE MINAS GERAIS,

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE LEI COMPLEMENTAR N. 298, DE 28 DE ABRIL DE 2015 Altera a Lei Complementar n. 114, de 30 de dezembro de 2002, que Dispõe acerca do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA. O GOVERNADOR

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 114, DE 2015

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 114, DE 2015 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 114, DE 2015 Altera a Lei nº 11.738, de 16 de julho de 2008, para instituir novo piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação

Leia mais

DECRETO-LEI Nº 204, DE 27 DE FEVEREIRO DE 1967

DECRETO-LEI Nº 204, DE 27 DE FEVEREIRO DE 1967 DECRETO-LEI Nº 204, DE 27 DE FEVEREIRO DE 1967 Dispõe sobre a exploração de loterias e dá outras providências. Art. 9º Cada bilhete, ou fração consignará no reverso, além de outros dizeres: I - o plano

Leia mais

LEI N.º 4.653 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015

LEI N.º 4.653 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015 LEI N.º 4.653 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015 REGULAMENTA no Município de Não-Me-Toque - RS a Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental TCFA prevista na Lei Federal nº 6.938/81 e Lei Estadual nº 13.761/2011,

Leia mais

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015/2016

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015/2016 TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015/2016 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MG002288/2015 DATA DE REGISTRO NO MTE: 02/06/2015 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR030324/2015 NÚMERO DO PROCESSO: 46238.000590/2015-82

Leia mais

Desoneração da Folha de Pagamento na Construção Civil. (Leis nº 12.546/11 e 12.844/13; Decreto nº 7.828/12; INs RFB nº 971/09 e 1.

Desoneração da Folha de Pagamento na Construção Civil. (Leis nº 12.546/11 e 12.844/13; Decreto nº 7.828/12; INs RFB nº 971/09 e 1. Desoneração da Folha de Pagamento na Construção Civil (Leis nº 12.546/11 e 12.844/13; Decreto nº 7.828/12; INs RFB nº 971/09 e 1.300/12) 1 Sumário 1. Como consultar os entendimentos da RFB? 2. Breve histórico

Leia mais

SEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO

SEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO DIREITO PREVIDENCIÁRIO Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO 1 2 Conceituação: A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a

Leia mais

Coordenação Geral de Tributação

Coordenação Geral de Tributação Fls. 1 Coordenação Geral de Tributação Solução de Consulta nº 4 Data 20 de agosto de 2012 Processo 15504.722162/2011 60 Interessado ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS PROVEDORES DE INTERNET E OPERADORES DE COMUNICAÇÃO

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DO REGISTRO DO COMÉRCIO - DNRC Nº 112 DE 12.04.2010

INSTRUÇÃO NORMATIVA DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DO REGISTRO DO COMÉRCIO - DNRC Nº 112 DE 12.04.2010 INSTRUÇÃO NORMATIVA DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DO REGISTRO DO COMÉRCIO - DNRC Nº 112 DE 12.04.2010 D.O.U.: 26.04.2010 - republicado no DOU de 28.04.2010 Dispõe sobre o processo de transformação de

Leia mais

Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 13.270

Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 13.270 DECRETO Nº 13.270 Regulamenta o parcelamento e pagamento de créditos do município de Vitória e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Vitória, Capital do, no uso de suas atribuições legais, e

Leia mais

MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015

MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015 MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015 PORTARIA Nº..., de...de...de 2015 Dispõe sobre a participação complementar da iniciativa privada na execução de ações e serviços de saúde, e o credenciamento de prestadores

Leia mais

O que é o FGTS? Quem tem direito ao FGTS? Qual o valor do depósito?

O que é o FGTS? Quem tem direito ao FGTS? Qual o valor do depósito? O que é o FGTS? O FGTS - Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - é um fundo composto por depósitos bancários em dinheiro, compulsório, vinculado, realizado pelo empregador em favor do trabalhador, visando

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL

RESOLUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Gilmar Mendes Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Dispõe sobre pesquisas eleitorais para as eleições de 2016. O Tribunal

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 179 - Data 25 de junho de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONSTRUÇÃO CIVIL. GRUPOS 412,

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 396, DE 25 DE JANEIRO DE 2016

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 396, DE 25 DE JANEIRO DE 2016 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 396, DE 25 DE JANEIRO DE 2016 Altera a Resolução Normativa RN nº 124, de 30 de março de 2006, que dispõe sobre a aplicação de penalidades para as infrações à legislação dos

Leia mais

LEI Nº 3.849, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960

LEI Nº 3.849, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960 LEI Nº 3.849, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960 Federaliza a Universidade do Rio Grande do Norte, cria a Universidade de Santa Catarina e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o CONGRESSO

Leia mais

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Alagoas. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Alagoas. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 50/2013 Alagoas Federal IPI Construção civil - Edificação - Exclusão do conceito de industrialização.... 01 Estadual ICMS Leilão de mercadorias apreendidas

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PRIME SOS MATA ATLÂNTICA 300

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PRIME SOS MATA ATLÂNTICA 300 CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PRIME SOS MATA ATLÂNTICA 300 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PRIME SOS MATA

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2010/2011

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2010/2011 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2010/2011 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: DF000378/2010 DATA DE REGISTRO NO MTE: 25/08/2010 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR038469/2010 NÚMERO DO PROCESSO: 46206.009306/2010-04 DATA DO

Leia mais

PLANO DE INCENTIVOS DE LONGO PRAZO - OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES

PLANO DE INCENTIVOS DE LONGO PRAZO - OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES PLANO DE INCENTIVOS DE LONGO PRAZO - OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES O presente Plano de Incentivos de Longo Prazo - Opção de Compra de Ações é regido pelas disposições abaixo e pela legislação aplicável. 1.

Leia mais

DECRETO Nº 2.232 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013

DECRETO Nº 2.232 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 DECRETO Nº 2.232 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 Regulamenta o regime de substituição tributária do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza ISSQN, instituído pela Lei Complementar n 03, de 17 de setembro

Leia mais

MUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA Estado de São Paulo DIVISÃO DE SUPRIMENTOS Seção de Licitações e Contratos

MUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA Estado de São Paulo DIVISÃO DE SUPRIMENTOS Seção de Licitações e Contratos INSTRUÇÕES GERAIS PARA OBTENÇÃO DO C.R.C. (CERTIFICADO DE REGISTRO CADASTRAL), CONFORME DISPOSTO NA LEI Nº 8.666/93 1. CADASTRAMENTO 1.1 PROCEDIMENTO 1.1.1 A empresa interessada em obter o Certificado

Leia mais

RESOLUÇÃO N 1832. Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Francisco Roberto André Gros Presidente

RESOLUÇÃO N 1832. Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Francisco Roberto André Gros Presidente RESOLUÇÃO N 1832 Divulga regulamento que disciplina a constituição e a administração de carteira de valores mobiliários mantida no país por investidores institucionais constituídos no exterior. O BANCO

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 11.788 DE 25/09/2008 Dispõe sobre o estágio de estudantes, altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e a

Leia mais

RESUMO DA CONVENÇÃO COLETIVA 2014 / 2015

RESUMO DA CONVENÇÃO COLETIVA 2014 / 2015 RESUMO DA CONVENÇÃO COLETIVA 2014 / 2015 Pelo presente instrumento particular, de um lado, o SINDICATO DOS PUBLICITÁRIOS, DOS AGENCIADORES DE PROPAGANDA E DOS TRABALHADORES EM EMPRESAS DE PROPAGANDA DO

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015 TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SP006883/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 07/07/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR039578/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46261.003111/2014-10

Leia mais

São Paulo, 15 de fevereiro de 2012. www.prattein.com.br

São Paulo, 15 de fevereiro de 2012. www.prattein.com.br As mudanças no funcionamento do Fundo da Criança e do Adolescente trazidas pela lei nº 12.594 de 18 de janeiro de 2012, que institui o SINASE, e as implicações para diferentes atores do Sistema de Garantia

Leia mais

CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988

CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988 MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL MPS SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL SPPS DEPARTAMENTO DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA NO SERVIÇO PÚBLICO DRPSP COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA, ATUÁRIA, CONTABILIDADE

Leia mais

Neste comentário analisaremos as regras acerca do adicional de insalubridade, dispostas no art. 189 e seguintes da CLT.

Neste comentário analisaremos as regras acerca do adicional de insalubridade, dispostas no art. 189 e seguintes da CLT. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE - Considerações Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 02/05/2013. Sumário: 1 - Introdução 2 - Atividades e Operações Insalubres 3 - Adicional de Insalubridade

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO E AUDITORIA

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO E AUDITORIA ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA A ELABORAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DOS DIRETÓRIOS PARTIDÁRIOS Tendo em vista a obrigação das agremiações partidárias de prestar contas até 30 de abril de 2014, referente ao exercício

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL 1. FINALIDADE 1.1. Este Regulamento tem por finalidade disciplinar as concessões de empréstimos aos Participantes do Plano de Benefícios JMalucelli, administrado pelo

Leia mais

Quarta-feira, 14 de Maio de 2014 N 628

Quarta-feira, 14 de Maio de 2014 N 628 LEI N 812 de 12 de maio de 2014. Institui a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e, a Ferramenta de Declaração Eletrônica de Serviços - DES, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE GUAPIMIRIM,,

Leia mais

MATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009

MATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009 MATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009 Informativo 19 - Página 285 - Ano 2009 ORIENTAÇÃO MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Opção pelo SIMEI Conheça as condições para recolhimento

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRIBUTOS RECOM Regulamentação Orientador Empresarial DECRETO nº 7.319/2010 DOU: 29.09.2010 Regulamenta a aplicação do Regime Especial de Tributação

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PROGRAMA DE SUBVENÇÃO E APADRINHAMENTO DE ENTIDADE FILANTRÓPICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

CONDIÇÕES GERAIS DO PROGRAMA DE SUBVENÇÃO E APADRINHAMENTO DE ENTIDADE FILANTRÓPICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CONDIÇÕES GERAIS DO PROGRAMA DE SUBVENÇÃO E APADRINHAMENTO DE ENTIDADE FILANTRÓPICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Documento registrado no Cartório do 2º Ofício de Registro de Títulos e Documentos de Belo Horizonte,

Leia mais

MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG

MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG Regulamenta o processo de implementação e avaliação da flexibilização da jornada de trabalho dos servidores técnico-administrativos

Leia mais