Sistemas de Telecomunicações Facsimile
|
|
- Diogo da Silva Mota
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sistemas de Telecomunicações Facsimile Engenharia Electrica e Electrónica - TIT
2 Sumário 1. Características de Fax 2. Compressão 3. Referências 2 Sistemas de Telecomunicações 2008
3 1 Características de Fax 3 Sistemas de Telecomunicações 2008
4 Origens O termo Fax é abreviatura do termo latino fac-simile ou telefacsimile. Também se designa por Telecópia e é usado para a transferência remota de documentos através da rede telefónica. O envio de documentos por fax veio substituir os sistemas de TELEX, envio de texto 4 Sistemas de Telecomunicações 2008
5 Constituição de Máquina de FAX SCANNER Aquisição e codificação do documento a enviar (várias tecnologias existem comuns á utilizada em máquinas de scanner) IMPRESSÃO Impressão de documento recebido(inicialmente as máquinas de faz utilizavam impressão térmica, agora impressão laser) MODEM FAX- Codifica e envia e recebe 5 Sistemas de Telecomunicações 2008
6 Características Existem dois grupos de máquinas: Grupo 3- Definem o funcionamento dos aparelhos de fax sobre linhas analógicas. Recomendação ITU-T T.4, define a compressão de Fax spara comunicação sobre linhas analógicas Grupo 4- Operam sobre linha RDIS (GSM). A recomendação ITU-T T.6, define a compressão de Fax para comunicação sobre linhas RDIS. 6 Sistemas de Telecomunicações 2008
7 Tecnologia de Impressão PAPEL TÉRMICO LASER JACTO DE TINTA 7 Sistemas de Telecomunicações 2008
8 Aquisição O principio de funcionamento é baseado na luz reflectida, assim existe uma iluminação da linhas que amostrada por um sensor CCD (Charge Coupled Device) que amostra a luminosidade. O sensor CCD amostra os dados usando 1728 pixels por linha, numa página A4 são amostradas 1145 linhas. Mais que uma linha podem ser amostradas de cada vez são amostradas, exemplos de 2 ou 4 são facilmente encontrados. 8 Sistemas de Telecomunicações 2008
9 Resolução Fax pode ter duas resoluções: Modo Standard: A resolução vertical é 3.85 linhas por milímetro Modo Fino: A resolução vertical é o dobro da standard e é 7.7 linhas por milímetro Modo Super Fino: Modo opcional, em que a resolução é o dobro da resolução fina, e é 15.4 linhas por milímetro 9 Sistemas de Telecomunicações 2008
10 2 Compressão 10 Sistemas de Telecomunicações 2008
11 Porque é preciso usar compressão? NA tabela são mostrados os tempos de transmissão a 9600 bauds sem compressão para os três modos de resolução para uma página de 254mm. O Tempo de transmissão é demasiado elevado e demora entre 3 e 11 minutos! 11 Sistemas de Telecomunicações 2008
12 Compressão A compressão de FAX é de uma dimensão 1-D, i.e. cada linha é codificada independente uma da outra A compressão 2-D é opcional nas Máquinas de FAX de grupo 3. O método consiste em comparar a linha corrente com a linha precedente (linha de referência) e guardar as diferenças entre as linhas. A utilização deste modo de compressão é mais propicia a erros, pois um erro numa linha pode dar origem à propagação em linhas seguintes: No Grupo 3, pode existir codificação entre linhas (K-1), em que K=2, para a resolução padrão K=4, para a resolução fina No Grupo 4 só existe exclusivamente compressão 2 D 12 Sistemas de Telecomunicações 2008
13 Documentos teste do CCITT Para obter a codificação foi criado um grupo de trabalho (CCITT- agora ITU) que utilizando um conjunto de 8 documentos que pretenderiam representar o conjunto de documentos a enviar por fax. Procedimento: - Contar os RLE dos pels Pretos e dos pels Brancos - Aplicar um algoritmo de Huffman aos RLE Os códigos mais comuns são 2, 3 e 4 pixels pretos aos quais são atribuídos os códigos mais pequenos. Os seguintes são os códigos RLE de 2-7 pixels brancos aos quais são atribuídos os códigos ligeiramente maior. A maior parte dos códigos são mais raros de encontrar e são atribuídos os códigos mais longos. 13 Sistemas de Telecomunicações 2008
14 Documentos teste do CCITT 14 Sistemas de Telecomunicações 2008
15 Documentos teste do CCITT 15 Sistemas de Telecomunicações 2008
16 Documentos teste do CCITT 16 Sistemas de Telecomunicações 2008
17 Documentos teste do CCITT 17 Sistemas de Telecomunicações 2008
18 2,3 e 4 pixels pretos 2-7 pixels brancos Códigos RLE de 0 a 63 pixéis 18 Sistemas de Telecomunicações 2008
19 Codificação Huffman modificada Códigos RLE Múltiplos de 64 pixéis 19 Sistemas de Telecomunicações 2008
20 Codificação Huffman modificada A codificação é efectuada pela composição de código Make-up (múltiplos de 64) e do código terminação ( RLE de 0 a 63 pixéis) A codificação de: RLE 12 Pixéis Brancos = RLE 76 Pixéis Brancos = ( )= RLE 140 pixéis Brancos = ( )= RLE 64 pixéis Pretos = (64 + 0)= Cada linha amostrada é codificada separadamente e termina com um EOL (End Of Line) que é um código de 12 bits ( ). Em cada linha é adicionada um pixel branco à esquerda, por forma a evitar ambiguidades entre códigos com prefixos iguais. 20 Sistemas de Telecomunicações 2008
21 Exemplos Uma linha de 14 pixéis é codificada com RLE 1w 3 b 2w 2b 7w EOL Uma linha de 14 pixéis é codificada com RLE 3w 6b 5w 2b EOL Sistemas de Telecomunicações 2008
22 Codificação 2D - MMR A codificação de linha individual é designada codificação 1D. No entanto no Grupo 3 também existe em opção a codificação 2D designada MMR (Modified Modified READ-Relative Element Address Designate) No Grupo 4 é exclusiva 2D O método consiste em comparar a linha corrente com a linha precedente (linha de referencia) e guardar a diferença entre elas. Para a primeira linha considera-se como linha de referencia uma linha de brancos. Este tipo de codificação é mais sujeita a erros pois um erro numa linha pode propagar-se às outras A resolução da transmissão pode ser tipicamente standard (K=2) ou fina (K=4). As linhas a codificar são até K-1. No Grupo 3 que utiliza 2D o EOL é seguido de um bit 0 próxima linha 2D 1 - próxima linha 1D 22 Sistemas de Telecomunicações 2008
23 MODEM-FAX Modulação A modulação usada para a transmissão da informação de Fax é a TCM Trellis Coded Modulation, que é uma versão modificada da QAM Assim temos: 14,400 bit/s 2400 bauds com 6 bits de dados cada símbolo 12,000 bit/s 2400 bauds com 5 bits de dados cada símbolo 9,600 bits/s 2400 bauds com 4 bits de dados cada símbolo 7,200 bits/s 2400 bauds com 3 bits de dados cada símbolo 23 Sistemas de Telecomunicações 2008
24 Futuro do FAX Não obstante a sua utilização ser cada vez menor, devido em parte à utilização de . No entanto os Aparelhos de fax têm-se mantido. O que deve ter a ver com o facto da facilidade de envia um documento (scan+transmissão) Integração em multifunções
25 3 Referências 25 Sistemas de Telecomunicações 2008
26 Referências - David Salomon, Data Compression the Complete reference, 3 ed (2004) [Cap.2] - Recomendação ITU-T T.4 - Recomendação ITU-R T.6 - Recomendação ITU-T V Sistemas de Telecomunicações 2008
Fundamentos da Compressão de Vídeo
Sistemas de Telecomunicações 2007-2008 Televisão Digital Fundamentos da Compressão de Vídeo Rui Marcelino Abril 2008 Engenharia Electrica e Electrónica - TIT Sumário 1. Motivação para Compressão de Vídeo
Leia maisCÓDIGOS CORRETORES DE ERROS
Informação sobre a Disciplina CÓDIGOS CORRETORES DE ERROS INTRODUÇÃO Evelio M. G. Fernández - 27 Quartas e Sextas feiras das 9:3 às 11:3 horas Professor: Evelio Martín García Fernández Gabinete 1, Tel:
Leia mais2º ANO - FOTOGRAFIA. Rui Gonçalves
2º ANO - FOTOGRAFIA Rui Gonçalves Características do sensor CCD - tamanho físico do CCD/CMOS e dos elementos sensores (pixeis) - CCD/CMOS a cores - performance do sensor Características da Imagem - tamanho
Leia maisCompressão Sem Perdas: Codificações Huffman e Aritmética. Adelar da Silva Queiróz Marcelo Teixeira Thiago da Silva Sodré
Compressão Sem Perdas: Codificações Huffman e Aritmética Adelar da Silva Queiróz Marcelo Teixeira Thiago da Silva Sodré Compressão Sem Perdas (Lossless Data Compression) Refere-se a métodos de compressão
Leia maisMódulo 5 Codificação Sistemas Multimédia Ana Tomé José Vieira
Módulo 5 Codificação Sistemas Multimédia Ana Tomé José Vieira Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática Universidade de Aveiro Sumário Códigos binários Representação de informação com
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO REDES DE COMUNICAÇÕES
3 a. Lista Redes de Comunicações I pg. 1/5 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO REDES DE COMUNICAÇÕES 1 Prof. Flávio Alencar 3 a. LISTA (respostas selecionadas) (Assuntos: Comunicação de dados) 3.1)
Leia maisCOMPRESSÃO E CODIFICAÇÃO SEM PERDAS. Mauro Nogueira Mônica Festa Paulo Antiquera
COMPRESSÃO E CODIFICAÇÃO SEM PERDAS Mauro Nogueira Mônica Festa Paulo Antiquera Introdução Armazenamento ou transmissão compressão (compactação) de dados Compressão sem perdas Imagens médicas documentos
Leia maisMODULAÇÃO DIGITAL. Instituto Federal de Santa Catarina Curso Técnico Integrado em Telecomunicações PRT- Princípios de Telecomunicações
Instituto Federal de Santa Catarina Curso Técnico Integrado em Telecomunicações PRT- Princípios de Telecomunicações MODULAÇÃO DIGITAL Prof. Deise Monquelate Arndt Fontes: Princípios de Sistemas de Telecomunicações,
Leia maisCompressão de Imagens: Padrão JPEG
Compressão de Imagens: Padrão JPEG PTC2547 Princípios de Televisão Digital Guido Stolfi 09/2017 EPUSP - Guido Stolfi 1 / 75 Temas Abordados Justificativas para Compressão de Imagens Codificador JPEG Transformada
Leia maisTÉCNICAS DE CODIFICAÇÃO DE SINAIS
Informação sobre a Disciplina TÉCNICAS DE CODIFICAÇÃO DE SINAIS INTRODUÇÃO Evelio M. G. Fernández - 2010 Terças e Quintas feiras das 07:30 às 11:20 horas Professor: Evelio Martín García Fernández Gabinete
Leia maisProcessamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto
Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Definição Compressão de Imagem Formas de diminuir a área de armazenamento dos dados, reduzindo a quantidade de bits
Leia maisET ITX - Interface de Acesso à Rede Telex
ET ITX -REDE TELEX - Características Técnicas das Interfaces 1/9 AUTORIA DOC Nº DE FOLHAS DO DOCUMENTO 9 APROVAÇÃO Por PT COMUNICAÇÕES Data 2001/06/29 Nº DE VOLUMES 1 ET ITX - Interface de Acesso à Rede
Leia maisProcessamento Digital de Imagens
1 Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens Prof. Sergio Ribeiro Tópicos Introdução Espectro Eletromagnético Aquisição e de Imagens Sensoriamento Remoto 2 Introdução Espectro Eletromagnético
Leia maisProcessamento Digital de Imagens
Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens Prof. Sergio Ribeiro Tópicos Introdução Espectro Eletromagnético Aquisição e Digitalização de Imagens Efeitos da Digitalização Digitalização Sensoriamento
Leia maisRedes de Computadores
Introdução uto de In nformá ática - UFR RGS Redes de Computadores Codificação de dados Aula 4 Informações (digitais ou analógicas) podem ser codificadas tanto em sinais analógicos como em sinais digitais.
Leia maisComputação Gráfica. Prof. MSc André Y. Kusumoto
Computação Gráfica Prof. MSc André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Compressão de Imagem Definição Formas de diminuir a área de armazenamento dos dados, reduzindo a quantidade de bits para representar
Leia maisRedes de Computadores
Introdução Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores Codificação de dados Aula 4 Informações (digitais ou analógicas) podem ser codificadas tanto em sinais analógicos como em sinais
Leia maisPrincípios sobre imagens digitais
Princípios sobre imagens digitais Aula 1 LPV 5731 - ANÁLISE DE IMAGENS DE SEMENTES E PLÂNTULAS Programa de pós-graduação em Fitotecnia Francisco G Gomes-Junior Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
Leia maisUniversidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco
Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco TV Analógica e Digital Codificação de Fonte Prof. Márcio Lima E-mail:marcio.lima@poli.br 12.06.2014 Introdução A principal função de um sistema
Leia mais3.1) Diga o que é uma transmissão síncrona e uma transmissão assíncrona. 3.2) Qual a principal diferença entre codificação banda básica e modulação?
3 a. Lista Redes de Comunicações I pg. 1/5 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO REDES DE COMUNICAÇÕES 1 Prof. Flávio Alencar 3 a. LISTA (Assuntos: Dados, Sinais e Transmissão, Características do Meio,
Leia maisCompressão de Textos. Introdução. Introdução. Introdução. O volume de informação textual disponível on-line é imenso:
Compressão de Textos Estrutura de Dados II Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Departamento de Computação DECOM O volume
Leia maisTE060 Princípios de Comunicação. Sistemas de Comunicação Digital Notes. Por quê Digital? Notes. Notes. Evelio M. G. Fernández. 5 de novembro de 2013
TE060 Princípios de Comunicação Modulação de Pulso 5 de novembro de 2013 Sistemas de Comunicação Digital Sistema digital no sentido de utilizar uma sequência de símbolos pertencentes a um conjunto finito
Leia maisPara essa conversão utiliza-se o valor posicional
Conversão de Hexadecimal para decimal Para essa conversão utiliza-se o valor posicional N = d n 16 n + d n-1 16 n-1 +... D 2 16 2 + d 1 16 1 + d 0 16 0 + d -1 16-1 + d -2 16-2 +... Exemplo: a) 23 16 =
Leia maisMODULAÇÃO POR CÓDIGO DE PULSO PCM
Instituto Federal de Santa Catarina Curso Técnico Integrado em Telecomunicações PRT- Princípios de Telecomunicações MODULAÇÃO POR CÓDIGO DE PULSO PCM Prof. Deise Monquelate Arndt Fontes: Princípios de
Leia maisUFPE CODEC ESTUDO DIRIGIDO TELEMÁTICA- COMUNICAÇÃO DE DADOS
UFPE CODEC ESTUDO DIRIGIDO TELEMÁTICA- COMUNICAÇÃO DE DADOS 1) Explique o processo de amostragem topo plano, e indique qual o valor adotado para o tempo de retenção? 2) Comente o funcionamento do conversor
Leia maisImagem Estática JPEG 2000 JPEG 2000 JPEG 2000 JPEG Joint Photographic Experts Group Padrão ISO/IEC 15444; ITU-T T.800
Departamento de Engenharia de Telecomunicações - UFF Imagem Estática Profa. Débora Christina Muchaluat Saade deborams@telecom.uff.br Joint Photographic Experts Group Padrão ISO/IEC 15444; ITU-T T.800 Oferece
Leia maisDuração do Teste: 2h.
Telecomunicações e Redes de Computadores Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Prof. João Pires 1º Teste, 2007/2008 30 de Abril de 2007 Nome: Número: Duração do Teste: 2h. A prova é composta por
Leia maisProf. Cláudio Henrique Albuquerque Rodrigues
Prof. Cláudio Henrique Albuquerque Rodrigues As características do vídeo analógico são: Limitações no armazenamento, processamento e transmissão; Dificuldade na localização de imagens específicas; Dificuldade
Leia maisExemplo de Especificação:
Exemplo de Especificação: Part Number = PIN25DP Manufacturer Name = UDT Sensors Description = PIN-Type Photodiode Photosensitive Area (mm2) = 613 Semiconductor Material = Silicon Spectral Response Low
Leia maisApresentação... 1 Introdução... 1
Apresentação O objetivo principal deste texto é servir como material básico para uma disciplina introdutória sobre sistemas de comunicações em um curso de Engenharia Elétrica. Ele tem abrangência limitada,
Leia maisCompressão de Imagens Usando Wavelets: Uma Solução WEB para a Codificação EZW Utilizando JAVA. Utilizando JAVA. TCC - Monografia
Compressão de Imagens Usando Wavelets: Uma Solução WEB para a Codificação EZW Utilizando JAVA TCC - Monografia Wanderson Câmara dos Santos Orientador : Prof. Dr. Luiz Felipe de Queiroz Silveira 1 Departamento
Leia maisModulação e Codificação
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA Departamento de Ciências e Tecnologias de Informação Engenharia de Telecomunicações e Informática Modulação e Codificação Ano Lectivo 2001/2002 2º
Leia maisASK FSK PSK {ASK-FSK-PSK.doc} ASK
Prof V Vargas, IST ASK FSK PSK 19/02/10, Pg 1/5 ASK FSK PSK {ASK-FSK-PSK.doc} ASK 1. Considere que se pretende transmitir um trem de bits b(t) = 001010011010 por modulação digital de uma Admitindo que
Leia maisOrganização de Arquivos. Thiago A. S. Pardo Leandro C. Cintra M.C.F. de Oliveira Cristina D. A. Ciferri
Organização de Arquivos Thiago A. S. Pardo Leandro C. Cintra M.C.F. de Oliveira Cristina D. A. Ciferri Organização de arquivos para desempenho Organização de arquivos visando desempenho Complexidade de
Leia maisAlgoritmos em Strings (compressão de texto)
Algoritmos em Strings (compressão de texto) R. Rossetti, A.P. Rocha, A. Pereira, P.B. Silva, T. Fernandes FEUP, MIEIC, CAL, 2010/2011 1 Teoria da Informação O que é? É uma ferramenta matemática para determinar
Leia mais5. Tipos de produtos multimédia Baseados em páginas
5. Tipos de produtos multimédia 5.1. Baseados em páginas 1 2 Baseados em páginas Os tipos de produtos multimédia baseados em páginas são desenvolvidos segundo uma estrutura organizacional do tipo espacial
Leia maisOs computadores processam dados digitais ou discretos. Os dados são informação representada num sistema digital de símbolos.
Os computadores processam dados digitais ou discretos. Os dados são informação representada num sistema digital de símbolos. Todas as formas de informação devem ser convertidas para a forma digital de
Leia maisREDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 4
REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 4 Índice 1. Transmissão de Sinais Digitais...3 1.1 Modulação... 3 1.2 Banda passante... 4 1.3 Taxa de transmissão (BIT RATE)... 5 2 1. TRANSMISSÃO DE SINAIS
Leia maisAquisição/Codificação de Vídeo
Aquisição/Codificação de Vídeo Tópicos em Hipermídia Diego Fiori de Carvalho Rudinei Goularte 1 Roteiro Aquisição/Codificação Evolução CCD Formatos de vídeo analógico Aquisição de Imagens Padrões de Cor
Leia maisProcessamento de Imagem. Compressão de Imagens Professora Sheila Cáceres
Processamento de Imagem Compressão de Imagens Professora Sheila Cáceres Porque comprimir? Técnicas de compressão surgiram para reduzir o espaço requerido para armazenamento e o tempo necessário para transmissão
Leia maisCompressão de Imagens. Lilian Nogueira de Faria (Bolsista)...DPI/INPE Leila Maria Garcia Fonseca (Coordenadora)...DPI/INPE
Compressão de Imagens Lilian Nogueira de Faria (Bolsista)...DPI/INPE Leila Maria Garcia Fonseca (Coordenadora)...DPI/INPE Imagens digitais necessitam de grande quantidade de espaço para armazenamento e
Leia maisCompactação de Dados Letícia Rodrigues Bueno
Compactação de Dados Letícia Rodrigues Bueno UFABC Compactação de Dados: Introdução Objetivo: Compactação de Dados: Introdução Compactação de Dados: Introdução Objetivo: 1. minimizar espaço de memória
Leia maisSistema de Aquisição de Dados
Sistema de Aquisição de Dados E.T.M./2012 (versão inicial) RESUMO Nesta experiência será desenvolvido o projeto de um sistema de aquisição e armazenamento de dados analógicos em formato digital. O sinal
Leia maisFerramentas de Vendas Ricoh
Ferramentas de Vendas Ricoh Site Ricoh: - Aba de Produtos, Acessórios e Softwares - Download de Folhetos, Manuais e Drivers - Textos Institucionais - Fale Conosco Porta do Vendedor: - Download de Materiais
Leia maisPROFTIC 9º ANO TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Aula 3 a 10 Professor Samuel António 2011/2012 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Conceitos básicos Informática, Tecnologias da Informação, Tecnologias da Informação e Comunicação, Informação Áreas
Leia maisAplicações Informáticas B 12º Ano
Aplicações Informáticas B 12º Ano Prof. Adelina Maia 2013/2014 AIB_U3A 1 Introdução ao multimédia digital Multimédia Etimologicamente, a palavra multimédia é composta por duas partes Media é o plural da
Leia maisA Linguagem Global dos Negócios. Guia para a Codificação de Medicamentos
A Linguagem Global dos Negócios Guia para a Codificação de Medicamentos Introdução A Diretiva 2011/62/EU Diretiva dos Medicamentos Falsificados tem como objetivo estabelecer medidas para impedir a entrada
Leia maisTópicos. Mídia Áudio Características
Tópicos Introdução Representação de Informação Multimídia Digitalização Mídias Texto, Imagem, Áudio e Vídeo Compressão, Padrões de Compressão Comunicação Multimídia Protocolos de Rede, Redes Locais Redes
Leia maisTeoria da Informação
Charles Casimiro Cavalcante charles@gtel.ufc.br Grupo de Pesquisa em Telecomunicações Sem Fio GTEL Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Teleinformática Universidade Federal do Ceará UFC http://www.gtel.ufc.br/
Leia maisQualidade Radiométrica das Imagens Sensor ADS40
Qualidade Radiométrica das Imagens Sensor ADS40 O sensor ADS40 (Airborne Digital Sensor) é um Sensor Digital Linear de alta resolução geométrica e radiométrica desenvolvido pela Leica Geosystems. O sensor
Leia maisconfrontamos são de natureza analógica (e.g. A generalidade das grandezas com que nos Noções elementares de electrónica digital - 2
Conceitos fundamentais Organização: Analógico x digital Representação digital de grandezas analógicas Códigos de numeração Aritmética binária Outros códigos (Gray, BCD, ASCII, UPC) Funções lógicas elementares
Leia maisAula 2 Aquisição de Imagens
SEL 0449 - Processamento Digital de Imagens Médicas Aula 2 Aquisição de Imagens Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira mvieira@sc.usp.br EESC/USP Fundamentos de Imagens Digitais Ocorre a formação de
Leia maisII-5 Aplicações de transmissão digital em banda base e banda canal. Comunicações. ISEL - ADEETC - Comunicações 1
II-5 Aplicações de transmissão digital em banda base e banda canal Comunicações ISEL - ADEETC - Comunicações 1 Sumário Listagem (incompleta) de aplicações de comunicação digital e de sistemas de comunicação
Leia maisTeoria de sinalização de E1 R2
Teoria de sinalização de E1 R2 Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Instalações digitais E1 Sinalização R2 Sinalização de linha (sinais de supervisão) Sinalização
Leia maisFund. De Redes. Codificação de dados
Fund. De Redes Codificação de dados Introdução Informações digitais ou analógicas podem ser codificadas tanto em sinais analógicos como em sinais digitais. Dados digitais, sinais digitais Dados analógicos,
Leia maisSistemas e Conteúdos Multimédia Video. Nuno Miguel Gil Fonseca
Sistemas e Conteúdos Multimédia 4.3. Video Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt O que é? Consiste de uma sequência de imagens que quando visualizadas sequencialmente dão a sensação de movimento
Leia maisFACULDADE DE TALENTOS HUMANOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS DE COMUNICAÇÃO DIGITAL II PARA TELECOMUNICAÇÃO
FACULDADE DE TALENTOS HUMANOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS DE COMUNICAÇÃO DIGITAL II PARA TELECOMUNICAÇÃO PROF. ENG. ESP. ANTONIO CARLOS LEMOS JÚNIOR acjunior@facthus.edu.br
Leia maisPROJETO EM REDES DE SENSORES (TET 0020) ROTEIRO PARA CONFIGURAÇÃO DOS MÓDULOS XBEE
Universidade Federal Fluminense UFF Escola de Engenharia TCE Departamento de Engenharia de Telecomunicações TET PROJETO EM REDES DE SENSORES (TET 0020) ROTEIRO PARA CONFIGURAÇÃO DOS MÓDULOS XBEE Alunas:
Leia maisFaculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores
Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores Disciplina Redes de Banda Larga Prof. Andrey Halysson Lima Barbosa Aula 2 Conceitos básicos de comunicação Sumário Sinais analógicos
Leia maisTeoria de Sinalização E1 R2
Teoria de Sinalização E1 R2 Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Usados Convenções Recursos Digitais E1 Sinalização R2 Sinalização de Linha (Sinais Supervisores) Sinalização entre Registros
Leia maisFormatos de Áudio e Vídeo Digital Introdução ao Vídeo
Redes Multimídia 2016.2 Formatos de Áudio e Introdução ao Vídeo Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet Turma: TEC.SIS.4T Redes Multimídia Conteúdo Programático :: 1 a Unidade 1. Aplicações
Leia maisO L A Representação de Informação. Representação de Informação. -- Texto -- Tabela de ASCII (7 bits) Representação de Caracteres
Representação de Informação Representação de Informação -- Texto -- Como é que se representa texto? Como é que se representam imagens? Como é que se representa som? Técnicas simples de correcção de erros?
Leia maisTelecomunicaçõ. ções e Redes de Computadores. 1 Introduçã. ção. Prof. Paulo Lobato Correia. IST, DEEC Área Científica de Telecomunicações
Telecomunicaçõ ções e Redes de Computadores 1 Introduçã ção Prof. Paulo Lobato Correia IST, DEEC Área Científica de Telecomunicações Objectivos Introduzir o conceito de Telecomunicações e terminologia
Leia maisI-1 Introdução. Comunicações. ISEL - ADEETC - Comunicações
I-1 Introdução Comunicações 1 Sumário 1. Sistema de Comunicação Digital (SCD) Diagrama de blocos e funcionalidades Indicadores R b, T b, BER e T err Meios de Transmissão Transmissão de sinal analógico
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE RECURSO DIDÁTICO EMPREGANDO MÍDIA ELETRÔNICA SOBRE PADRÃO DE COMPRESSÃO DE IMAGEM
DANIEL FRANCISCO DE ASSIS DESENVOLVIMENTO DE RECURSO DIDÁTICO EMPREGANDO MÍDIA ELETRÔNICA SOBRE PADRÃO DE COMPRESSÃO DE IMAGEM Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Escola de Engenharia de São Carlos,
Leia maisI-1 Introdução. Comunicações. (30 de setembro de 2016) ISEL - ADEETC - Comunicações
I-1 Introdução Comunicações (30 de setembro de 2016) 1 Sumário 1. Sistema de Comunicação Digital (SCD) Diagrama de blocos e funcionalidades Indicadores R b, T b, BER e T err Duração de uma transmissão,
Leia maisMídias Discretas. Introdução à Ciência da Informação
Mídias Discretas Introdução à Ciência da Informação Mídias Discretas Mídias discretas (estáticas) Texto Gráficos e Imagens Estáticas Caracteres são convertidos para uma representação com um número fixo
Leia maisPSI2651 PROCESSAMENTO, ANÁLISE E SÍNTESE DE IMAGENS. 1 o período de 2005 LISTA DE EXERCÍCIOS
PSI PROCESSAMENTO, ANÁLISE E SÍNTESE DE IMAGENS o período de LISTA DE EXERCÍCIOS ) Considerando imagens do tipo da figura abaixo. Descreva um procedimento que identifique quantas células com furo e quantas
Leia maisTÉCNICAS DE CODIFICAÇÃO DE SINAIS
TÉCNICAS DE CODIFICAÇÃO DE SINAIS COMPRESSÃO SEM PERDAS Evelio M. G. Fernández - 2010 Exemplo Símbolo Prob I II III IV A 1/2 00 0 0 0 B 1/4 01 11 10 01 C 1/8 10 00 110 011 D 1/8 11 01 1110 0111 Entropia
Leia maisPRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO
PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO MODULAÇÃO DE PULSO Evelio M. G. Fernández - 2011 Sistemas de Comunicações Digitais Sistema digital no sentido de utilizar uma seqüência de símbolos pertencentes a um conjunto
Leia maisSM - Sistemas Multimédia CODIFICAÇÃO DE FONTE (parte 2) 4.º / 6.º semestre LEIC (verão 2016/2017)
SM - Sistemas Multimédia CODIFICAÇÃO DE FONTE (parte 2) 4.º / 6.º semestre LEIC (verão 2016/2017) Tópicos Propriedades dos códigos de fonte Código ótimo e código ideal Singularidade, descodificação única,
Leia maisMódulo 6 Compressão Vídeo Sistemas Multimédia
Módulo 6 Compressão Vídeo Sistemas Multimédia Universidade de Aveiro 1 Sumário O sinal vídeo O vídeo digital- CCITT 601 Os formatos de vídeo Compressão de vídeo Redução de informação Redundância temporal
Leia maisProgramação e Algoritmos I 1 o semestre
Programação e Algoritmos I 1 o semestre ISCTEM Março 2015 Docente: eng a Tatiana Kovalenko Assistente: eng o Darmite Meggi Aula Teórica 1 Tema 1. Introdução aos Computadores Conceitos básicos Informação
Leia maisRedes de Computadores
Introdução Redes de Computadores Transmissão de Informações nálise de Sinais ula 03 camada de nível físico define Características físicas das interfaces e dos meios (ex. conectores, pinagem, semântica
Leia maisRedes Industriais. Carlos Roberto da Silva Filho, M. Eng.
Redes Industriais Carlos Roberto da Silva Filho, M. Eng. Criado na década de 1970 pela Modicon. É um dos mais antigos protocolos utilizados em redes de CLPs para aquisição de sinais de instrumentos e comandar
Leia maisProfessor: Jarbas Araújo.
Professor: Jarbas Araújo professorjarbasaraujo@gmail.com Sinais Digitais Analógicas 2 O que e o sinal Analógico? A onda senoidal possui um padrão que se repete (esse padrão é chamdo de ciclo). Cada ciclo
Leia maisII-4 Transmissão passabanda (banda canal)
II-4 Transmissão passabanda (banda canal) (3 de Novembro de 1) 1 Sumário 1. Transmissão em banda canal (passa-banda) 1. Espectro típico. Modulações digitais 1. Binárias - ASK/OOK, PSK, FSK. M-árias - M-PSK
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
Princípios de Comunicação (Sinal) www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Modelo Geral de Comunicação A informação é gerada na fonte é transformada (modulada
Leia maisModulação SSB e Transmissão Digital
Modulação SSB e Transmissão Digital 1 Modulação em SSB Vimos que na modulação AM, a portadora é mantida e o sinal modulante produz dois sinais laterais com a informação que estamos transmitindo. Fig. 1
Leia maisCompressão de Dados. Prof. Flávio Humberto Cabral Nunes
Compressão de Dados Prof. Flávio Humberto Cabral Nunes Conteúdo 1. Introdução 2. Compressão Unária 3. Compressão Elias-Gama 4. Run Length Encoding 5. Huffman 6. LZ77, LZ78 e LZW Capítulo: 12 (POSTIL).
Leia maisTópicos. Princípios de Digitalização Sinal Analógico
Tópicos Introdução Representação de Informação Multimídia Digitalização Mídias Texto, Imagem, Áudio e Vídeo Compressão, Padrões de Compressão Comunicação Multimídia Protocolos de Rede, Redes Locais Redes
Leia maisDouglas Antoniazi Kleberson Hayashi Angelossi
Fundamentos de compressão e codificação de imagens Douglas Antoniazi Kleberson Hayashi Angelossi 1 Sumário Redundância Codificação Interpixel Psicovisual Critérios de fidelidade Erro total Erro médio quadrático
Leia maisDisciplina: Teleprocessamento
Disciplina: Teleprocessamento AESF: 3o. ano V semestre - 1999 Profa: Ana Clara 5a.parte 5 - ODENS 5.1 classificação...2 5.2 - tipos de modem...2 5.3 estrutura do modem...3 5.4 facilidades de teste de loop...3
Leia maisComputação Móvel: Teoria da Informação e Modulação
Computação Móvel: Teoria da Informação e Modulação Mauro Nacif Rocha DPI/UFV 1 Teoria da Informação Conceitos Básicos Transmissão: Informação + Sinais + Meios Físicos 2 1 Sinais Analógico Digital Variação
Leia maisSREI. Sistema de Registro Eletrônico Imobiliário. Parte 2 Requisitos para software SREI B - Formato do representante digital
SREI Sistema de Registro Eletrônico Imobiliário Parte 2 Requisitos para software SREI B - Formato do representante digital Título SREI Parte 2 B - Formato de representante digital. Versão Versão 1.4 release
Leia maisuniversidade federal de pernambuco departamento de estatística
soluções do o exercício escolar Teoria da Informação set./207 a) Qual a variável aleatória de maior incerteza? Surpreendentemente, há uma maior incerteza sobre a variável aleatória X, é definida apenas
Leia maisComunicação de Dados Quantização Aula-15
Comunicação de Dados Aula-15 Professor: Andrei Piccinini Legg Santa Maria, 2012 Sumário 1 2 3 Sumário Considere, como exemplo, que após um processo de amostragem de um sinal variando entre -3,5V e 3,5V,
Leia maisCompactação de Dados. Fonte de consulta: Szwarcfiter, J.; Markezon, L. Estruturas de Dados e seus Algoritmos, 3a. ed. LTC. Seção 12.5 em diante.
Compactação de Dados Fonte de consulta: Szwarcfiter, J.; Markezon, L. Estruturas de Dados e seus Algoritmos, 3a. ed. LTC. Seção 12.5 em diante. Compactação de Dados } Armazenar arquivos grandes (backup)
Leia maisINTRODUÇÃO À TEORIA DA INFORMAÇÃO
INTRODUÇÃO À TEORIA DA INFORMAÇÃO SISTEMA DE TRANSMISSÃO DIGITAL Oscodificadores defonte possuem a finalidade de casar a fonte de dados com o sistema levando em consideração a estatística de acontecimento
Leia maisI-1 Sistemas de Comunicação Digital e Aplicações
I-1 Sistemas de Comunicação Digital e Aplicações Comunicações (11 de setembro de 2017) 1 Sumário 1. Sistema de Comunicação Digital (SCD) Diagrama de blocos e funcionalidades Indicadores R b, T b, BER e
Leia maisIntrodução aos Computadores e Programação
Introdução aos Computadores e Programação ISCTEM Março 2017 Docente: eng a Tatiana Kovalenko Assistente: eng Darmite Denessechandra Monitor: Ibrahimo Hussein AULA TEÓRICA 1 Tema 1. Introdução à disciplina
Leia maisIntrodução e Windows. Instrutor: Antonio Fernando de Oliveira
Introdução e Windows : Antonio Fernando de Oliveira antonio@nce.ufrj.br Informação e Tratamento Uma informação pode ser: Notícia Conhecimento Comunicação Esclarecimento Tratamentos da informação:: Receber
Leia maisPré-Processamento de Documentos
Pré-Processamento de Documentos Introdução Pré-Processamento : Análise léxica; Stopwords; Stemming; Vocabulário; Thesaurus Compressão: Fundamentos; Método Estatístico; Método Dicionário; Arquivos Invertidos
Leia maisTelevisão digital terrestre e a televisão analógica
Televisão digital terrestre e a televisão analógica PROJETO FEUP - 1MIEEC04_1 Diogo Rodrigues up201505840 Gonçalo Baptista up201504566 Hélder Pereira up201503799 Rui Ramos up201505455 Sumário Comparação
Leia maisEscola Secundária c/ 3º CEB da Batalha
Escola Secundária c/ 3º CEB da Batalha Curso de Educação e Formação de Operador de Informática nível II 8º G 2007/2008 Professora: Miguela Fernandes Prof. (a) Miguela Fernandes 1 Comunicação Definição
Leia maisMAC110 Introdução à Computação EP no. 3 Prof. Dr. Paulo Miranda Instituto de Matemática e Estatística (IME) Universidade de São Paulo (USP)
MAC110 Introdução à Computação EP no. 3 Prof. Dr. Paulo Miranda Instituto de Matemática e Estatística (IME) Universidade de São Paulo (USP) Sokoban (zelador do armazén) é um tipo de jogo de transporte
Leia maisCircuitos Combinacionais. Arquitetura de Computadores I
Circuitos Combinacionais Arquitetura de Computadores I Roteiro } Introdução } Gerador e Verificador de Paridade } Comparadores } Circuitos aritméticos } Somador (Half Adder e Full Adder) } Subtrator (Meio
Leia mais