POR QUE OS EGRESSOS DO CURSO DE COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL DA UNB NÃO PODEM SE REGISTRAR NO CONRERP.
|
|
- Baltazar Barros da Costa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 POR QUE OS EGRESSOS DO CURSO DE COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL DA UNB NÃO PODEM SE REGISTRAR NO CONRERP. O curso A UnB Universidade de Brasília descontinuou a habilitação de Relações Públicas, do Curso de Comunicação Social, habilitação esta que permitiu o bacharelado de grande parte da comunidade formada em Relações Públicas na Capital da República. Há cerca de cinco anos, o Conferp Conselho Federal de Profissionais de Relações Públicas, autarquia federal como a UnB, através do Conselho Regional, 6ª. Região, tomou conhecimento das mudanças ocorridas no currículo das habilitações do Curso de Comunicação Social, em particular a habilitação do bacharelado em Comunicação Organizacional da Faculdade de Comunicação da UnB. Acontece que a grade curricular do curso ofertado pela UnB nitidamente dá roupagem nova a termos velhos, como se estivesse a oferecer algo novo ao mercado, quando na verdade toda sua estrutura diz respeito às matérias, ao escopo e às finalidades das Relações Públicas. O plenário do Conrerp 6ª. Região manifesta seu espanto frente à decisão de se alterar o nome do Curso de Relações Públicas partir de uma escola pública, estatal e gratuita. Esse espanto se fundamenta no entendimento de que as escolas públicas, estatais e gratuitas não seguem a linguagem financeira usualmente aplicada por instituições privadas, pagas e sem compromissos com o respeito ao desenvolvimento do País. A legislação A Lei de 11/12/1967 e o Decreto de 26/9/1968 atestam que Relações Públicas é a única profissão da Comunicação Social reconhecida por Lei (5.377) e regulamentada pelo Decreto , tudo segundo o disposto no artigo 83, item II, da Constituição da República, promulgada em A profissão possui Conselho Federal e Conselhos Regionais, autarquias federais, instituídas pelo Decreto-Lei 860, de 11 de setembro de A função desses conselhos é normatizar e fiscalizar a profissão de Relações Públicas em todo o território nacional.
2 O disposto na Lei de 11/12/1967 Segundo o disposto no artigo 2º. da Lei 5.377: Consideram-se atividades específicas de Relações Públicas as que dizem respeito: a) à informação de caráter institucional entre a entidade e o público, através dos meios de comunicação; b) à coordenação e planejamento de pesquisas de opinião pública, através dos meios de comunicação; c) ao planejamento e supervisão da utilização dos meios audiovisuais, para fins institucionais; d) ao planejamento e execução de campanhas de opinião pública, e) ao ensino de técnicas de Relações Públicas, de acordo com as normas a serem estabelecidas na regulamentação da presente lei. Da mesma forma, o Decreto baixou o Regulamento da Lei de 11/12/67. Em seu artigo 4º o regulamento estabeleceu: Consideram-se atividades de Relações Públicas as que dizem respeito: a) à orientação de dirigentes de instituições públicas ou privadas na formulação de políticas de Relações Públicas; b) à promoção de maior integração da instituição na comunidade; c) à informação e à orientação da opinião pública sobre objetivos elevados de uma instituição; d) ao assessoramento na solução de problemas institucionais que influam na posição da entidade perante a opinião pública; e) ao planejamento e execução de campanhas de opinião pública; f) à consultoria externa de Relações Públicas junto a dirigentes de instituições; g) ao ensino de disciplinas específicas ou de técnicas de Relações Públicas oficialmente estabelecido. A posição do Conferp e dos Conrerp É lícito ao Conselho Federal e aos Regionais afirmarem que não se pode conceber que a UnB, que fechou o curso de Relações Públicas há anos, crie um novo curso mudando apenas sua nomenclatura. Além da dificuldade em se entender os motivos que levaram a Universidade de Brasília a adotar o
3 critério de dar roupagem nova a velhos corpos, o Plenário da 6ª. Região se preocupa com um fato prático: os egressos do Curso de Comunicação Organizacional não poderão exercer a profissão, tendo em vista a ação precípua que este Conselho será obrigado a executar, ou seja, a fiscalização por exercício ilegal da profissão de Relações Públicas. As soluções Além de normatizar e fiscalizar, é função específica do Conselho Federal e Conselhos Regionais pugnar pela boa imagem da profissão de Relações Públicas, evitando conflitos e maus usos tanto da profissão como da sua nomenclatura. O Conferp, através do Conrerp 6ª. Região já propôs o seguinte: a) se o diplomado em Comunicação Organizacional, cuja formação acadêmica se deu em estrita observância à formação dos egressos em Relações Públicas, receber seu diploma como Bacharel em Comunicação Social, habilitação ou com ênfase em Relações Públicas, o Sistema Conferp fará o seu registro profissional e o formando não terá problema algum no exercício de sua profissão; b) que a UnB promova a devida retificação no nome do curso de Comunicação Organizacional, tendo em vista que sua grade curricular contempla o escopo e a ação de Relações Públicas. c) ou ainda que o nome do curso seja Relações Públicas e Comunicação Organizacional ou então Comunicação Organizacional e Relações Públicas. Dessa forma garantiríamos aos formandos uma profissão reconhecida, possibilitando o devido registro no Conrerp; d) se nenhuma das trêss proposições anteriores for atendida, que seja garantido a este Conselho Regional que o diploma dos egressos do Curso de Comunicação Organizacional trará em seu corpo ou em sua apostila Bacharel em Comunicação Social, habilitado em Relações Públicas, com ênfase em Comunicação Organizacional. As ações Com vistas a evitar possíveis futuros conflitos, o Conrerp 6ª. Região, enviou ofício de no. 08/2010 em 28 de abril de 2010 ao então Magnífico Reitor Professor José Geraldo de Souza Júnior, com todas essas sugestões e se colocou aberto ao diálogo. Após 90 (noventa) dias sem resposta, enviamos a mesma correspondência, agora via Notificação Extra-judicial, devidamente
4 registrada no livro BE, microfilmada sob no do Cartório do 1º. Ofício de Registro de Títulos e Documentos. O Conrerp 6ª. Região não obteve resposta a nenhum dos documentos. Para evitar problemas e tentar resolvê-los antes que a primeira turma de formandos no curso de Comunicação Organizacional deixasse a UnB, convocamos reunião com o Professor Doutor David Renault, diretor da Faculdade de Comunicação da UnB. O professor Renault ouviu nossas apreensões, possíveis soluções para o problema, novamente a disposição do diálogo e solicitou tempo, pois o curso passava no momento por fiscalização do MEC. Prometeu que nos procuraria para tentarmos encontrar uma solução. Passamos mais um ano sem resposta. Agora, já com alunos formados pelo Curso de Comunicação Organizacional e que demandam o registro no Conrerp 6ª. Região para participar ou tomar posse em concursos públicos, solicitamos novamente audiência com o magnífico reitor da UnB. No dia 1º. de outubro próximo passado, fomos recebidos pelo agora Magnífico Reitor Doutor Ivan Marques de Toledo Camargo, pelo Professor Doutor David Renault e pelo Decano dos Cursos de Graduação da UnB, Professor Mauro Luiz Rabelo, onde novamente explicitamos os problemas e as possíveis soluções. Permanecemos seis meses sem resposta. Passados mais de seis meses de nossa audiência com o reitor, o diretor da Faculdade de Comunicação e o Decano dos Cursos de Graduação, solicitamos, via novo ofício mais uma vez, o posicionamento da UnB. Recebemos como resposta, um ofício onde o reitor nos dá conta do reconhecimento do Curso de Comunicação Organizacional. Enviamos resposta ao ofício da UnB, parabenizando aquela instituição de ensino superior pelo reconhecimento do curso de bacharelado em Comunicação Organizacional, pela portaria nº 299 de 14 de abril de 2015, da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior, do MEC. Enfocamos que lamentamos o ofício não tenha enfocado o assunto determinante do mesmo que é a nomenclatura do Curso de Comunicação Organizacional, abrigando também Relações Públicas, profissão regularmente reconhecida (a única da Comunicação Social), através de Lei de 26/9/67 e regulamentada pelo Decreto de 11/12/67.
5 Dessa forma, informamos que, pelo texto da mesma lei, não poderemos abrigar como nossos registrados os egressos do curso de Comunicação Organizacional da UnB e que, caso exerçam a profissão de Relações Públicas, serão por nós fiscalizados e punidos, na forma da lei. Julgamos pertinente avisar aos alunos do citado curso da situação em vigor, para evitarmos possíveis demandas judiciais futuras, como já vem acontecendo. Brasília, junho de 2015 CONRERP CONSELHO REGIONAL DOS PROFISSIONAIS DE RELAÇÕES PÚBLICAS 6ª. Região, com jurisdição nos estados do Distrito Federal, Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Acre, Amazonas, Pará, Roraima, Amapá e Maranhão NOTA TÉCNICA DO POSICIONAMENTO DA ASSESSORIA JURÍDICA DO CONRERP 6ª REGIÃO SOBRE O ASSUNTO. Brasília-DF, 30 de junho de Considerando tão somente a legislação de regência que regulamenta a profissão de Relações Públicas e os mandamentos legais que subsidiam a criação de Cursos nas Universidades brasileiras, em especial ao que se refere a criação do Curso de Comunicação Organizacional pela Universidade de Brasília, sem entrar no mérito da questão, impõe ressaltar como segue: 1 A Lei n , de 11/12/1967 e demais decretos regulamentadores, descreve como atividades específicas de Relações Públicas as que dizem respeito: a) a informação de caráter institucional entre entidades e o público, através dos meios de comunicação; b) a coordenação e planejamento de pesquisas da opinião pública, para fins institucionais; c) a planejamento e supervisão da utilização dos meios audio-visuais, para fins institucionais; d) a planejamento e execução de campanhas de opinião pública;
6 e) ao ensino das técnicas de Relações Públicas, de acordo com as normas a serem estabelecidas, na regulamentação da presente Lei. 2 A Constituição Federal, em seu artigo 207, anuncia taxativamente, de que forma as funções e atribuições das Universidades brasileiras serão exercidas: Art. 207 As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. 3 - A Lei nº 9.394/1996, entre as demais que regulamentaram essas atribuições, afirma nos seguintes termos: Art. 53. No exercício de sua autonomia, são asseguradas às universidades, sem prejuízo de outras, as seguintes atribuições: I - criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de educação superior previstos nesta Lei, obedecendo às normas gerais da União e, quando for o caso, do respectivo sistema de ensino; (Regulamento) II - fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as diretrizes gerais pertinentes; III - estabelecer planos, programas e projetos de pesquisa científica, produção artística e atividades de extensão; IV - fixar o número de vagas de acordo com a capacidade institucional e as exigências do seu meio; V - elaborar e reformar os seus estatutos e regimentos em consonância com as normas gerais atinentes; VI - conferir graus, diplomas e outros títulos; VII - firmar contratos, acordos e convênios; VIII - aprovar e executar planos, programas e projetos de investimentos referentes a obras, serviços e aquisições em geral, bem como administrar rendimentos conforme dispositivos institucionais; IX - administrar os rendimentos e deles dispor na forma prevista no ato de constituição, nas leis e nos respectivos estatutos; X - receber subvenções, doações, heranças, legados e cooperação financeira resultante de convênios com entidades públicas e privadas.
7 Parágrafo único. Para garantir a autonomia didático-científica das universidades, caberá aos seus colegiados de ensino e pesquisa decidir, dentro dos recursos orçamentários disponíveis, sobre: I - criação, expansão, modificação e extinção de cursos; II - ampliação e diminuição de vagas; III - elaboração da programação dos cursos; IV - programação das pesquisas e das atividades de extensão; V - contratação e dispensa de professores; VI - planos de carreira docente. Art. 54. As universidades mantidas pelo Poder Público gozarão, na forma da lei, de estatuto jurídico especial para atender às peculiaridades de sua estrutura, organização e financiamento pelo Poder Público, assim como dos seus planos de carreira e do regime jurídico do seu pessoal. (Regulamento) 1º No exercício da sua autonomia, além das atribuições asseguradas pelo artigo anterior, as universidades públicas poderão: I (...); II (...); III (...); IV (...); V (...); VI (...); VII (...); 2º Atribuições de autonomia universitária poderão ser estendidas a instituições que comprovem alta qualificação para o ensino ou para a pesquisa, com base em avaliação realizada pelo Poder Público. Art. 55. Caberá à União assegurar, anualmente, em seu Orçamento Geral, recursos suficientes para manutenção e desenvolvimento das instituições de educação superior por ela mantidas. Art. 56. As instituições públicas de educação superior obedecerão ao princípio da gestão democrática, assegurada a existência de órgãos colegiados deliberativos, de que participarão os segmentos da comunidade institucional, local e regional. Parágrafo único. Em qualquer caso, os docentes ocuparão setenta por cento dos assentos em cada órgão colegiado e comissão, inclusive nos que tratarem da elaboração e modificações estatutárias e regimentais, bem como da escolha de dirigentes. 4 Diante da legislação que faculta a Universidade de Brasília ou a qualquer outra instituição de educação superior a criação, expansão, modificação e extinção de cursos, também, por força de lei explícita, compete ao
8 Sistema CONFERP/CONRERP, como o fez o CONRERP-6ª Região, exercer e continuar a exercer, sem trégua, o seu papel fiscalizador. 5 - E, como descrito na lei de regulamentação da profissão de Relações Públicas, estes profissionais, por formação, dominam conceitos e técnicas para atuar em Assessoria de Imprensa, Comunicação Interna, Organização de Eventos, Relações com a Comunidade, Propaganda Institucional, entre outras funções essenciais na prestação e na gestão da assessoria institucional nos mais diversos campos da comunicação, inclusive, na Comunicação Organizacional, que a UNB ao criar a nova nomenclatura pretendeu dar "a grade do curso roupagem nova a termos velhos. 6 Apesar da roupagem nova a termos velhos, a UNB insiste "tratar-se de um campo de conhecimento específico, com suas teorias e técnicas, que também vem ampliando seus espaços no campo da pesquisa acadêmica", disse a UNB ao concluir e ao justificar a necessidade em trazer a nova nomenclatura. Infelizmente, apenas uma nova nomenclatura, mas que foi aprovada pela Portaria MEC nº 299, de 14/04/2015, atendendo ao que dispõe a lei, impõe concordar. 7 Diante do exposto, caberá ao Sistema CONFERP/CONRERP cumprir sua missão institucional, qual seja, todos os egressos de Cursos de Comunicação, sob qualquer denominação ou nomenclatura, que exercer, sob qualquer argumento, atividades privativas do Profissional de Relações Públicas, estarão submetidos à fiscalização competente, obrigados como lhes determina a lei, ao registro profissional no CONRERP da jurisdição dos seus respectivos domicílios profissionais. 8 Pelas mesmas razões, por não estarem abrigados pela legislação referente, como previamente esclarecido à UNB - Ofício CONRERP 6ª n. 012/2015, de 10/06/2015, os demais serão fiscalizados e punidos caso venham exercer as atividades privativas dos Profissionais de Relações Públicas. Era o que cumpria observar. (Assinado o original) Genicy Helena Rezende Narciso Assessora Jurídica do CONREERP/6ª OAB-DF
DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007
DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 Aprova o Estatuto Social da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CAMPUS BINACIONAL OIAPOQUE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CAMPUS BINACIONAL OIAPOQUE PORTARIA NORMATIVA N 01/2014/CAMPUS BINACIONAL/UNIFAP, 14/03/2014. O DIRETOR GERAL DO CAMPUS BINACIONAL
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA R E I T O R I A Rua Esmeralda, 430-97110-060 Faixa Nova Camobi Santa
Leia maisUniversidade de Caxias do Sul Programa de Pós-Graduação em Direito Mestrado
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM DIREITO Sumário CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS DO PROGRAMA... 1 CAPÍTULO II DA ADMINISTRAÇÃO DO PROGRAMA...2 CAPÍTULO III DO CORPO DOCENTE,
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento
Leia maisArt. 1º. Aprovar as alterações do Estatuto da Universidade Federal de Juiz de Fora, com sede na cidade de Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais.
Portaria 1.105, de 28 de setembro de 1998 O Ministro de Estado da Educação e do Desporto, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto 1.845, de 28 de março de 1996, e tendo em vista o Parecer
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP
REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS LEGAIS Artigo 1º- O presente regulamento de estágios do Centro Universitário do Norte Paulista
Leia maisReestrutura as Universidades Estaduais da Bahia e dá outras providências
LEI 7.176/97 DE 10 DE SETEMBRO DE 1997 Reestrutura as Universidades Estaduais da Bahia e dá outras providências O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono
Leia maisAtribuições dos Tecnólogos
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONTRUÇÃO CIVIL EDIFÍCIOS E ESTRADAS Atribuições dos Tecnólogos Prof.ª Me. Fabiana Marques Maio / 2014 SOBRE O TECNÓLOGO Segundo
Leia maisCCEC DISCUSSÃO SOBRE O ENSINO EAD DE ENGENHARIA CIVIL. Eng Civil Prof. Luiz Capraro CCEEC Eng Civil Prof. Ronald Donald UFS Aracaju/SE, 28/04/2014
CCEC DISCUSSÃO SOBRE O ENSINO EAD DE ENGENHARIA CIVIL Eng Civil Prof. Luiz Capraro CCEEC Eng Civil Prof. Ronald Donald UFS Aracaju/SE, 28/04/2014 2. O PAPEL DO SISTEMA CONFEA/CREA "Art. 207 - As universidades
Leia maisSÚ MÚLA DE RECOMENDAÇO ES AOS RELATORES Nº 1/2016/CE
SÚ MÚLA DE RECOMENDAÇO ES AOS RELATORES Nº 1/2016/CE CONSIDERAÇÕES INICIAIS A presente Súmula de Recomendações aos Relatores da CE tem por objetivo definir parâmetros de referência às decisões da Comissão,
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 205, DE 2014
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 205, DE 2014 Dispõe sobre a regulamentação da profissão de sanitarista e técnico sanitarista, e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Capítulo I Disposição preliminar
Leia maisSIC 41/04. Belo Horizonte, 4 de outubro de 2004. EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA. Distribuído a assessorados da CONSAE.
SIC 41/04 Belo Horizonte, 4 de outubro de 2004. EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DECRETO Nº 5.224, de 1º de outubro de 2004 Dispõe sobre a organização dos Centros Federais de Educação Tecnológica e dá outras providências.
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Plano de Carreira do Corpo Docente do Magistério Superior da Faculdade Franciscana.
RESOLUÇÃO CSA N.º 14/2009 APROVA O PLANO DE CARREIRA DO CORPO DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR DA. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 7º,
Leia maisFACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011
FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Leia maisMINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG
MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG Regulamenta o processo de implementação e avaliação da flexibilização da jornada de trabalho dos servidores técnico-administrativos
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO
MINUTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a atividade de corretagem de resseguros, e dá outras providências. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da atribuição que lhe confere o art. 34, inciso
Leia maisQUADRO COMPARATIVO DAS PROPOSTAS PARA REVOGAÇÃO DA LEI 7176/97
QUADRO COMPARATIVO DAS PROPOSTAS PARA REVOGAÇÃO DA LEI 7176/97 PROPOSTA GOVERNO Art. 1º - A Universidade do Estado da Bahia - UNEB, criada pela Lei Delegada n.º 66, de 1º de junho de 1983, a Universidade
Leia maisFaculdade de São Paulo. Regimento Consu
Faculdade de São Paulo Regimento Consu 2 REGMENTO DO CONSELHO SUPEROR (CONSU) TTULO DA NATUREZA, COMPOSÇÃO, COMPETÊNCA, ORGANZAÇÃO E FUNCONAMENTO CAPÍTULO DA NATUREZA Art. 1º - O CONSELHO SUPEROR (CONSU)
Leia maisTÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:
REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política
Leia maisNÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. CAPÍTULO I Das considerações gerais
Sociedade de Educação e Cultura de Goiás www.faculdadearaguaia.edu.br Rua 18 n 81 Centro Goiânia Goiás Fone: (62) 3224-8829 NÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS.
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O presente regulamento fundamenta-se nos termos da LDB 9394, de 20 de dezembro
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE
Leia maisO CONGRESSO NACIONAL decreta: II somente perderão seus mandatos nos casos de:
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2007 Complementar Dispõe sobre a nomeação e demissão do Presidente e diretores do Banco Central do Brasil e sobre a organização de seu quadro funcional. O CONGRESSO NACIONAL
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL
Leia maisFACULDADE SÃO PAULO MANTIDA PELA SOCIEDADE SÃO PAULO DE ENSINO SUPERIOR - SSPES REGULAMENTO DO CONSU
FACULDADE SÃO PAULO MANTDA PELA SOCEDADE SÃO PAULO DE ENSNO SUPEROR - SSPES REGULAMENTO DO CONSU 1 TTULO DA NATUREZA, COMPOSÇÃO, COMPETÊNCA, ORGANZAÇÃO E FUNCONAMENTO CAPÍTULO DA NATUREZA Art. 1º - O CONSELHO
Leia maisRepública Federativa do Brasil Estado do Ceará Município de Juazeiro do Norte Poder Executivo
LEI Nº 4311, DE 28 DE ABRIL DE 2014 Dispõe sobre a qualificação de entidades sem fins lucrativos como organizações sociais e adota outras providências O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE,. FAÇO
Leia maisPARECER REEXAMINADO (*) (*) Reexaminado pelo Parecer CNE/CES nº 204/2008 (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 19/11/2008
PARECER REEXAMINADO (*) (*) Reexaminado pelo Parecer CNE/CES nº 204/2008 (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 19/11/2008 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL
REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 1 - O curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização
Leia maisComissão Especial para estudar a Reforma Estatutária
Comissão Especial para estudar a Reforma Estatutária Propostas - 10 Bloco TEXTO PROPOSTO TÍTULO I - DA UNIVERSIDADE TEXTO ATUAL E SEUS FINS Art. 1 - A Universidade de São Paulo (USP), criada pelo Decreto
Leia maisL E I N 7.785, DE 9 DE JANEIRO DE 2014
L E I N 7.785, DE 9 DE JANEIRO DE 2014 Dispõe sobre a reestruturação da Loteria do Estado do Pará - LOTERPA e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a
Leia maisLEI Nº 3.849, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960
LEI Nº 3.849, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960 Federaliza a Universidade do Rio Grande do Norte, cria a Universidade de Santa Catarina e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o CONGRESSO
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem
Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFSM/CESNORS TÍTULO I: DO REGIME
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013
RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013 Dispõe sobre a regulamentação de Curso de Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense. O
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 15/09 CONSUNI
0 RESOLUÇÃO Nº 15/09 CONSUNI APROVA A ALTERAÇÃO DO ESTATUTO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JARAGUÁ DO SUL UNERJ. A Presidente do Conselho Universitário CONSUNI do Centro Universitário de Jaraguá do Sul UNERJ,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Cria e estabelece o Regimento Interno do órgão suplementar, Centro de Educação a Distância (CEAD) da Universidade Federal de Juiz de Fora. O CONSELHO SUPERIOR da
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO
REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º O Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI/Campinas), criado pela Lei Municipal
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) N.º 09/2010
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) (alterada pela Resolução Consepe n.º 24/2011) N.º 09/2010 Dispõe sobre as normas
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE TÉCNICOS EM RADIOLOGIA 9ª REGIÃO Serviço Público Federal
ILUSTRÍSSIMO SENHOR DIRETOR PRESIDENTE DO CRTR9ª REGIÃO, (1) (nome da empresa) Endereço: (2) Bairro: CEP: Cidade: UF: Telefone: (3) CNPJ:(4) Cadastrada neste Conselho Regional de Técnicos em Radiologia
Leia maisESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO
ESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO Capítulo I Da Denominação, Sede e Finalidades Art. 1 A Fundação Irmão José Otão (FIJO), pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, instituída pela União
Leia maisLei Ordinária Nº 5.519 de 13/12/2005 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Lei Ordinária Nº 5.519 de 13/12/2005 Dispõe sobre a qualificação de entidades como organizações sociais, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍ, FAÇO saber que o Poder Legislativo decreta
Leia maisQuanto ao órgão controlador
Prof. Ms. Cristian Wittmann Aborda os instrumentos jurídicos de fiscalização sobre a atuação dos Agentes públicos; Órgãos públicos; Entidades integradas na Administração Pública; Tem como objetivos fundamentais
Leia maisTítulo I. Dos Princípios Gerais
CORDENADORIA DO NPJ Criado pela Resolução 01/99 Colegiado Superior REGULAMENTO Dispõe sobre o funcionamento da Coordenadoria do Núcleo de Prática Jurídica e seus órgãos no Curso de Graduação em Direito.
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 14.310, DE 30 DE SETEMBRO DE 2013. (publicada no DOE n.º 189, de 1º de outubro de 2013) Institui o Sistema
Leia maisREQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N.º /2005. (DO SR. RENATO COZZOLINO)
REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N.º /2005. (DO SR. RENATO COZZOLINO) Solicita informações ao Sr. Ministro da Educação sobre Cursos Superiores Fora da Sede da Universidade. Senhor Presidente: Com fundamento
Leia maisANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO
ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO Art. 1º - A Comissão Nacional de Residência em Enfermagem - Conarenf, criada pela
Leia maisRESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA RESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001. Dispõe sobre o atendimento pelo estabelecimento particular de ensino
Leia maisRESOLUÇÃO CEG nº 12/2008
RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 Normas para o Estágio 1) Considerando a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, que trata de Estágios de Estudantes; 2) Considerando a não existência de resolução geral que normatize
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 01/2014
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 01/2014 Estabelece as normas para o reconhecimento e funcionamento de
Leia maisDECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013
DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado
Leia maisESTATUTO CONSTITUTIVO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS
ESTATUTO CONSTITUTIVO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS Primeira Alteração - Conforme Lei N 1.160, Junho de 2000, Decreto N 1.672, Dezembro de 2002, e Lei N 1478/04 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 015/2009-CONSUNIV-UEA ESTÁGIO SUPERVISIONADO
RESOLUÇÃO Nº 015/2009-CONSUNIV-UEA ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DA NATUREZA DO ESTÁGIO Art. 1º. Os estágios obrigatórios ou não-obrigatórios, de estudantes de curso de graduação da Universidade do
Leia maisPARECER n. 00071/2016/CONJUR MEC/CGU/AGU
ADVOCACIA GERAL DA UNIÃO CONSULTORIA GERAL DA UNIÃO CONSULTORIA JURÍDICA JUNTO AO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DE ASSUNTOS EDUCACIONAIS ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS BLOCO 'L' SALA 710 7º ANDAR
Leia maisDECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012
DECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Fundo Municipal dos Direitos do Idoso. O Prefeito Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, usando de suas atribuições legais, e de acordo
Leia maisCAPÍTULO I DO APOIO A GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CAPÍTULO II DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE
LEI N.º 1.297, DE 06 DE JULHO DE 2010. Dispõe sobre apoio a Gestão do Sistema Único de Saúde, da realização de conferências no âmbito municipal, da reformulação e funcionamento do Conselho Municipal de
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 57/2001, DE 12 DE SETEMBRO DE 2001
RESOLUÇÃO Nº 57/2001, DE 12 DE SETEMBRO DE 2001 Altera o Regulamento do Estágio Supervisionado do Curso de Turismo e Lazer, na forma do Anexo, e dá outras providências. O REITOR DA UNIVERSIDADE REGIONAL
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO
Leia maisContratação de serviços de consultoria técnica especializada pessoa física. PROJETO: PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE.
EDITAL PF no. 007/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA O CONASS: O Conselho Nacional de Secretários de Saúde é uma entidade
Leia maisPLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE
PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E OPERACIONALIZAÇÃO Art. 1º - O Plano de Carreira do Pessoal Técnico-Administrativo da Fundeste,
Leia maisDecreto Nº 13.840 de 21/09/2009
Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados
Leia maisRESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.
RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA
Leia maisCONSTITUIÇÃO FEDERAL
CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida,
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE SAGRADO CORAÇÃO. (Aprovado pelo Parecer CONSU n. 08, de 31 de maio de 2012)
REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE SAGRADO CORAÇÃO (Aprovado pelo Parecer CONSU n. 08, de 31 de maio de 2012) I DEFINIÇÃO Art. 1º Este regimento normatiza as atividades
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO BR 174, S/Nº - Bairro Aeroporto Campus do Paricarana 69.310-270 - Boa Vista RR Fone (095)621-3100 Fax (095)621-3101
Leia maisDECRETO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
DECRETO Nº 2.537 DE 13 DE MARÇO DE 2013 REGULAMENTA O FUNDO MUNICIPAL DE APOIO Á POLÍTICA DO IDOSO-FUMAPI, CRIADO PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 033/2003, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito do Município de
Leia maisESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL DE POUSO ALEGRE EAPA REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO
ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL DE POUSO ALEGRE EAPA REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO Art. 1 - A Escola de Aviação Civil de Pouso Alegre, inscrita no CNPJ sob número
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA EMENTA: Concurso público para o cargo de Supervisor Médico Pericial do INSS Em face das atividades desempenhadas pelo Supervisor médico pericial do INSS, podemos concluir que
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades Art. 1º A Associação dos ex alunos do Centro Universitário do Distrito Federal doravante
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR 2008 Diretora Geral: Profª. Drª. Irmã Olga de Sá Vice-Diretora: Profª. Irmã Raquel Godoi Retz Coordenação Pedagógica: Prof. Ms José Luiz de Miranda Alves Coord. do Núcleo
Leia maisINSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004
Ministério da Fazenda Comissão de Valores Mobiliários INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Estabelece normas e procedimentos para a organização e o funcionamento das corretoras de mercadorias. O
Leia maisRESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 29 de fevereiro de 2012.
RESOLUÇÃO CAS Nº 03/2012, DISPÕE A CRIAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DAS FACULDADES INTEGRADAS MACHADO DE ASSIS FEMA. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisMUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013.
Pág. 1 de 7 MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. DO: PODER EXECUTIVO AO: PODER LEGISLATIVO DISPÕE SOBRE A POLÍTICA MUNICIPAL DE ATENDIMENTO DOS DIREITOS DO IDOSO, CRIA O FUNDO MUNICIPAL
Leia maisDECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e,
DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013 Cria a Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S/A RIOSAÚDE e aprova seu Estatuto. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA FAZENDA EXPERIMENTAL DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS/UFGD TÍTULO I DA NATUREZA, DA CONSTITUIÇÃO, DAS FINALIDADES E OBJETIVOS
REGIMENTO INTERNO DA FAZENDA EXPERIMENTAL DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS/UFGD TÍTULO I DA NATUREZA, DA CONSTITUIÇÃO, DAS FINALIDADES E OBJETIVOS Capítulo I Da Natureza Art. 1º. A Fazenda Experimental de Ciências
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS. Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI N 4.986, DE 16 DE MAIO DE 1988. Cria o Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas - IMA e adota outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS. Faço saber que o Poder Legislativo decreta
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 004/2012-COSUP
RESOLUÇÃO Nº 004/2012-COSUP Aprova o Regulamento Geral dos Estágios Curriculares e Extracurriculares dos cursos de Graduação da Faculdade Catuaí. setembro de 2008, CONSIDERANDO os pronunciamentos contidos
Leia maisINSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL
INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL Art. 1 o O Estágio regulamentado pela Lei N o 11.788, de
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM
Regulamento de Atividades Complementares Curso de Enfermagem Capítulo I- Disposições Gerais Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade regrar as Atividades Complementares para o curso de Enfermagem
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 321, DE 2014
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 321, DE 2014 Altera a Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para definir critérios de mérito no processo de gestão
Leia maisPREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS
DECRETO Nº 1.153, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015. Aprova o Regimento Interno do Conselho Gestor do Programa de Parcerias Público-Privadas do município de Palmas. O PREFEITO DE PALMAS, no uso das atribuições
Leia maisREGIMENTO DO ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
REGIMENTO DO ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Os estágios não obrigatórios do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 47/2007 Dispõe sobre normas para a realização de Estágios Curriculares Supervisionados
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisEDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/14 -Processo nº 1.120-
EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/14 -Processo nº 1.120- O SEPREM Serviço de Previdência Municipal de Itapetininga, com sede na Rua Monsenhor Soares, 65, centro, no Município de Itapetininga, Estado de
Leia maisUniversidade Federal de Pernambuco. Regimento Interno do Centro de Informática
Universidade Federal de Pernambuco Regimento Interno do Centro de Informática TÍTULO I DISPOSIÇÃO PRELIMINAR SUMÁRIO 2 TÍTULO II DA FINALIDADE DO CENTRO TÍTULO III DOS CURSOS DO CENTRO TÍTULO IV DA ESTRUTURA
Leia maisEstabelece a estrutura organizacional dos Campus Experimentais da Unesp
Resolução Unesp-38, de 10-9-2008 Estabelece a estrutura organizacional dos Campus Experimentais da Unesp O Reitor da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, tendo em vista o deliberado
Leia maisDECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991.
ALTERADO PELOS DECRETOS SC N 322/1995; 2.155/1997; 2.442/1997 DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. Dispõe sobre a competência do Conselho de Meio Ambiente - CONSEMA - SC O GOVERNADOR DO ESTADO DE
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 04/12/CP INSEP
FACULDADE INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO PARANÁ MANTENEDORA: INSTITUTO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO E DA CIDADANIA IEC CNPJ: 02.684.150/0001-97 Maringá: Rua dos Gerânios, 1893 CEP: 87060-010 Fone/Fax:
Leia maisREGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS
MERCOSUL/CMC/DEC. N 8/93 REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS TENDO EM VISTA: o Art. 1 do Tratado de Assunção, a Decisão N 4/91 do Conselho do Mercado Comum e a Recomendação N 7/93 do Subgrupo de Trabalho
Leia maisDispõe sobre o CONSELHO COMUNITÁRIO DE SEGURANÇA PÚBLICA CCSP de Colniza/MT, e dá outras providências.
ESTADO DE MATO GROSSO PREFITURA MUNICIPAL DE COLNIZA GABINETEE DA PREFEITA Lei nº. 091/2002 Súmula. Dispõe sobre o CONSELHO COMUNITÁRIO DE SEGURANÇA PÚBLICA CCSP de Colniza/MT, e dá outras providências.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 49/12 CONSUNI
0 RESOLUÇÃO Nº 49/12 CONSUNI Altera dispositivo do art. 18 do Estatuto do Centro Universitário Católica de Santa Catarina em Joinville e acrescenta os 1º e 2º ao art. 19. O Conselho Universitário CONSUNI
Leia maisRESOLUÇÃO 007/2015 - CAD
RESOLUÇÃO 007/2015 - CAD Aprova a criação e o Regulamento do Programa Professor Sênior. Considerando o disposto no inciso III do artigo 9 do Regimento Geral da Unespar; considerando a 3ª Sessão do Conselho
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU
LEI Nº 6.576, DE 23 DE OUTUBRO DE 2.014 P. 35.427/13 (4.599/13-Emdurb) Cria o Conselho Municipal de Mobilidade de Bauru e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE BAURU, nos termos do art. 51 da
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma
Leia mais