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1 ESTATUTOS DA DOLMEN COOPERATIVA DE DESENVOLVIMENTO DO DOURO VERDE, CRL CAPÍTULO I Da constituição, denominação, sede, área social, duração, objeto e fins Artigo 1.º Constituição e denominação Um grupo de cooperadores, constitui, por Assembleia Geral de 8 de Janeiro de 1993, a cooperativa DOLMEN Cooperativa de Desenvolvimento do Douro Verde, C.R.L. Artigo 2.º Duração A Cooperativa durará por tempo indeterminado, a partir do dia da sua constituição. Artigo 3.º Objeto e Ramo 1 A Cooperativa tem por objeto a realização de ações de apoio ao desenvolvimento integrado do território na sua área social, cultural e ambiental, contribuindo para a promoção da Região, através de atividades de apoio ao turismo, artesanato e cultura, valorização dos recursos endógenos do território, estudos socioeconómicos e prestação de serviços de formação profissional e educação, inserindo-se no ramo das cooperativas de serviços. 2 A Cooperativa poderá igualmente efetuar, a título subsidiário, as atividades próprias de outros ramos, desde que tal seja aprovado em Assembleia Geral. Artigo 4.º Sede e área social 1 A Cooperativa tem a sua sede na Alameda Dr. Miranda da Rocha, na freguesia do Marco, no concelho do Marco de Canaveses e a sua área social circunscreve-se à NUT III Tâmega. 2 A Cooperativa disporá de delegações em Amarante e Baião. 3 Poderão ser estabelecidas delegações noutros concelhos incluídos na área social da Cooperativa. Artigo 5.º Fins São fins da Cooperativa a participação no desenvolvimento socioeconómicos das populações abrangidas pela sua área social, através da aplicação dos princípios cooperativos e a cooperação e entreajuda dos seus membros, não prosseguindo fins lucrativos. CAPÍTULO II Do capital social Artigo 6.º Capital Social da Cooperativa 1 - O capital social é variável e ilimitado no mínimo de cinco mil euros, já realizado, em numerário. 2 O capital social é representado por títulos 250 nominativos de cinco euros cada. 3 Cada membro fundador já realizou o equivalente a quinhentos euros de capital, correspondendo à subscrição de cem ações. 4 Os títulos de capital são transmissíveis nos termos do disposto no artigo 25.º do código cooperativo. 5 O capital social pode ser aumentado quer pela admissão de novos cooperadores, quer pela deliberação da Assembleia Geral que definirá as condições de subscrição e realização. CAPÍTULO III Dos cooperadores Artigo 7.º Admissão 1 - Podem ser associados da Cooperativa as pessoas ou entidades públicas ou privadas cujas qualificações e aptidões sejam adequadas à atividade da Cooperativa, que como tal sejam admitidas pela Direção. 2 A admissão de associados far-se-á por subscrição de uma proposta dirigida à direção da Cooperativa, assinada por dois cooperantes. 3 A Direção poderá propor à Assembleia Geral, pessoas ou entidades, como cooperadores honorários, dentre aqueles que pelo seu mérito, valor ou prestígio e empenhamento no processo de desenvolvimento regional, se notabilizem. Artigo 8.º Direitos São direitos dos cooperantes: a) Usufruir de todos os serviços, atividades e vantagens prestadas pela Cooperativa; b) Tomar parte na Assembleia Geral; c) Eleger e ser eleito para qualquer cargo; d) Requerer a convocação da Assembleia Geral extraordinária nos termos estatutários; 1

2 e) Reclamar perante qualquer órgão da Cooperativa contra todos os atos que considere lesivos dos seus direitos ou da própria Cooperativa; f) Propor admissão de novos membros; g) Solicitar a sua demissão. Artigo 9.º Deveres São deveres do cooperante: a) Tomar parte nas Assembleias Gerais; b) Respeitar e cumprir todas as obrigações estatutárias bem como as deliberações da Assembleia Geral e as decisões dos restantes órgãos da Cooperativa; c) Concorrer por todos os meios ao seu alcance para a melhoria e desenvolvimento das atividades da Cooperativa, com vista à mais exemplar realização dos seus objetivos sociais fixados nos presentes estatutos; d) Aceitar e desempenhar com zelo e assiduidade os cargos para os quais tenham sido eleitos ou designados, salvo por motivo justificado de escusa; e) Prestar à Cooperativa e seus órgãos todas as informações que esta lhe solicitar, desde que necessários à realização dos objetivos sociais; f) Realizar no prazo máximo de 1 ano a partir da data de admissão o capital social de 1.250, correspondente a 250 ações no valor de cinco euros cada. g) Pagar no ato de subscrição, a quantia correspondente a cem ações no valor de cinco euros cada. Artigo 10.º Penalidades 1 Aos membros que infligirem os seus deveres poderão ser aplicadas as seguintes sanções disciplinares: a) Repreensão registada; b) Suspensão dos seus direitos até 90 dias; c) Exclusão. 2 A repreensão registada e a sua suspensão são da competência da direção, cabendo o recurso para a Assembleia Geral. 3 A exclusão é da competência exclusiva da Assembleia Geral, por deliberação de maioria qualificada de quatro quintos dos associados presentes. Artigo 11.º Demissão 1 Qualquer membro pode solicitar a sua demissão nos termos do Código Cooperativo. 2 Será restituído ao sócio que peça a sua demissão o valor dos títulos de capital realizado, assim como os excedentes e os juros a que tiver direito de acordo com o Código Cooperativo, tendo em conta a estabilidade financeira da Cooperativa. 3 A readmissão dos associados compete à Assembleia Geral nos termos fixados no n.º 3 anterior. CAPÍTULO IV Dos órgãos sociais SECÇÃO I Princípios gerais Artigo 12.º Órgãos sociais 1 São órgãos sociais da Cooperativa: a) Assembleia Geral; b) A Direção; c) O Conselho Fiscal. Artigo 13.º Duração do mandato Os mandatos dos Órgãos Sociais da Cooperativa têm a duração de quatro anos, não ficando limitada a reeleição consecutiva de qualquer membro para os órgãos sociais da mesma. Artigo 14.º Eleições Os membros titulares da Direção, do Conselho Fiscal e da mesa da Assembleia Geral são eleitos por maioria simples de votos em escrutínio secreto de entre as listas que satisfaçam os seguintes requisitos, em reunião que decorrerá no mês de Dezembro do ano do termo do mandato: a) Sejam constituídos por membros da Cooperativa em pleno uso dos seus direitos; b) Sejam remetidas ao presidente da mesa da Assembleia Geral com antecedência mínima de oito dias em relação à data da Assembleia Geral; c) Sejam subscritas por um mínimo de 10 membros em pelo uso dos seus direitos; d) Mencionem membros candidatos para todos os cargos a preencher. Artigo 15.º Tomada de Posse Os associados eleitos para os órgãos sociais tomarão posse nos oito dias seguintes à deliberação eleitoral, 2

3 perante o Presidente da Mesa da Assembleia-Geral cessante ou, na sua falta, perante o seu substituto sendo lavrado o respetivo Auto de Posse. Artigo 16.º Auto de Posse No Auto de Posse, os membros cessantes dos órgãos sociais da Cooperativa farão a entrega aos empossados de todos os valores, escrituração e documentos sociais, de que se lavrará a ata, em livro de atas da Assembleia Geral. SECÇÃO II Da Assembleia Geral Artigo 17.º Definição e composição da Assembleia Geral 1 A Assembleia Geral é o órgão supremo da Cooperativa e as suas deliberações, tomadas nos termos legais e estatutários, são obrigatórios para os restantes órgãos sociais da Cooperativa e para todos os membros desta. 2 Participam na Assembleia Geral todos os membros no pleno gozo dos seus direitos. Artigo 18.º Reuniões 1 A Assembleia Geral reúne em sessões ordinárias e extraordinárias. 2 A Assembleia Geral reunirá obrigatoriamente duas vezes, em cada ano: a) Até 31 de Março, para apreciação e votação do Relatório de Gestão e das Contas do exercício da Direção, bem como do Parecer do Conselho Fiscal; b) Até 31 de Dezembro, para apreciação e votação do Orçamento e do Plano de Atividades para o exercício seguinte; c) Até 31 de Dezembro, do último ano de cada mandato, para eleição dos Corpos Sociais. 3 A Assembleia Geral extraordinária reunirá quando convocada pelo Presidente da Mesa da Assembleia ou a pedido da Direção ou do Conselho Fiscal ou a requerimento de, pelo menos, 50% dos cooperadores. Artigo 19.º Constituição da Mesa da Assembleia 1 A mesa da Assembleia Geral é constituída por um presidente, um vice-presidente e por secretário. 2 Ao presidente incumbe convocar a Assembleia Geral, presidir à mesa e dirigir os trabalhos, sendo substituído nas suas faltas e impedimentos pelo vicepresidente. 3 Ao secretário compete coadjuvar o presidente na orientação dos trabalhos e elaborar as atas das reuniões. 4 Na falta de qualquer dos membros da mesa da Assembleia Geral, competirá a esta escolher os respetivos substitutos de entre os cooperadores presentes, os quais cessarão as suas funções no termo da reunião. 5 Na falta ou impedimento do presidente da Assembleia Geral a convocação é feita por qualquer dos outros membros da mesa, pela Direção ou pelo Conselho Fiscal. Artigo 20.º Convocatória para a Assembleia Geral 1 A convocatória da Assembleia Geral será realizada com antecedência mínima de quinze dias e nos termos estabelecidos no Código Cooperativo. Artigo 21.º Funcionamento 1 A Assembleia Geral reunirá à hora marcada na convocatória, se estiver presente mais de metade dos cooperadores com direito a voto, ou seus representantes devidamente credenciados. 2 Se à hora marcada para a reunião não se verificar o número de presenças previsto no número anterior, a assembleia reunirá com qualquer número de cooperadores uma hora depois. 3 No caso de a convocação da assembleia ser feita em sessão extraordinária e a requerimento dos cooperadores a reunião só se efetuará se nela estiverem presentes, pelo menos, três quartos dos requerentes. 4 Será lavrada ata de cada reunião da Assembleia Geral assinada pelos cooperadores que constituem a mesa. Artigo 22.º Competência exclusiva da Assembleia Geral É da competência exclusiva da Assembleia Geral: a) Eleger e destituir os membros dos órgãos sociais; b) Apreciar e votar anualmente o Relatório, Balanço e as Contas da Direção, bem como o Parecer do Conselho Fiscal; c) Apreciar e votar o Plano de Atividades e Orçamento para o exercício seguinte; d) Fixar as taxas de juros a pagar aos detentores dos títulos emitidos pela Cooperativa; e) Aprovar a forma de distribuição dos excedentes; f) Alterar os estatutos e aprovar os regulamentos internos; g) Aprovar a fusão, a incorporação e a cisão da Cooperativa; h) Aprovar a dissolução da Cooperativa; i) Aprovar a filiação da Cooperativa em uniões e confederações; 3

4 j) Decidir a exclusão de cooperadores e funcionar como instância de recurso em relação às sanções aplicadas pela Direção sem prejuízo do recurso a tribunais; l) Fixar a remuneração dos membros dos órgãos sociais da Cooperativa e da mesa da Assembleia Geral; m) Decidir do exercício do direito de ação civil ou penal contra diretores, gerentes, outros mandatários e membros do conselho fiscal; n) Aprovar a dissolução da Cooperativa. Artigo 23.º Deliberações São nulas todas as deliberações tomadas sobre matérias que não constem da ordem de trabalhos fixada na convocatória, salvo, se estando presentes ou representantes devidamente credenciados de todos os membros da Cooperativa, no pleno gozo dos seus direitos, concordarem, por unanimidade, com a respetiva inclusão ou se incidir sobre a matéria constante da alínea m) do artigo 22.º destes estatutos. Artigo 24.º Votação 1 Na Assembleia Geral da Cooperativa cada cooperador dispõe de um voto, qualquer que seja a sua parte no capital social. 2 É exigida maioria qualificada de, pelo menos, dois terços dos votos expressos na aprovação das matérias constantes das alíneas f), g), h), i) e m) da alínea 1) do artigo 22.º. SECÇÃO III Da Direção Artigo 25.º Composição 1 A Direção da Cooperativa é o órgão executivo composto por sete elementos efetivos e dois suplentes: um presidente, um vice-presidente, um secretário, um tesoureiro e três vogais. 2 A Direção responde coletivamente por todos os seus atos e fá-lo perante a Assembleia Geral da Cooperativa, a quem deverá prestar todos os esclarecimentos por esta solicitados. Artigo 26.º Competências Compete à Direção, designadamente: a) Praticar todos os atos de administração da Cooperativa, assinando todas as atas, contratos e outros documentos para o efeito necessários; b) Representar a Cooperativa em juízo e fora dele, ativa e passivamente; c) Deliberar sobre admissão dos associados; d) Intervir e dar solução, nos termos estatutários, regulamentares, aos diferendos surgidos entre associados e cuja importância não exija a convocação de uma Assembleia Geral da Cooperativa; e) Informar a Assembleia Geral da Cooperativa e Conselho Fiscal de todos os problemas cuja importância ou gravidade exijam cuidados ou riscos especiais; f) Propor à Assembleia-geral da Cooperativa as iniciativas que julgue necessárias à realização dos objetivos sociais; g) Contratar e gerir o pessoal necessário à atividade da Cooperativa; h) Reunir pelo menos uma vez por mês em dia e hora do conhecimento dos associados ou sempre que o presidente o convoque; i) Manter em ordem e devidamente atualizados todos os livros e documentação a seu cargo; j) Elaborar um relatório referente à atividade desenvolvida e respetivo balanço, anualmente e de modo a serem apreciados pelo conselho fiscal e pela Assembleia-geral da Cooperativa nos termos do artigo 18.º destes estatutos, bem como o orçamento e plano de atividades para ao ano seguinte; k) Facultar ao Conselho Fiscal todos os livros e demais documentação, esclarecimentos e informações necessárias ao desempenho das suas funções; l) Exercer a custódia dos valores e bens sociais da cooperativa, sem necessidade de caução e garantia. Artigo 27.º Assinaturas 1 A Cooperativa é representada em juízo e fora dele, ativa e passivamente, em conjunto por dois membros da direção, bastando nos atos de mero expediente a assinatura de um deles. 2 Para a movimentação de fundos são necessárias pelo menos duas assinaturas de membros da direção. 3 As operações que envolvam aquisição, alienação, ou oneração de bens imóveis e contratação de empréstimos carecem de aprovação da Assembleiageral. SECÇÃO IV Do Conselho Fiscal Artigo 28.º Composição 1 O Conselho Fiscal é o órgão de controlo e fiscalização de toda a atividade da Cooperativa e compõe-se de três associados que serão eleitos em lista 4

5 da qual conste um presidente, um secretário e um relator. 2 O Conselho Fiscal responde pelos seus atos diretamente perante a Assembleia Geral da Cooperativa. Artigo 29.º Competências Compete ao Conselho Fiscal: a) Fiscalizar todas as atividades da Cooperativa; b) Dar parecer sobre o relatório, o balanço e as contas de exercício, bem como sobre o orçamento e o pleno de atividades para o ano seguinte; c) Pedir a convocação da Assembleia-geral da Cooperativa quando o entender, nos termos do n.º 2 do artigo 19.º destes estatutos; d) Reunir ordinariamente uma vez por trimestre e extraordinariamente sempre que o seu presidente o convoque, ou a pedido da maioria dos seus membros; e) Informar a Assembleia-geral da Cooperativa e direção de todos os problemas cuja importância exijam cuidados ou riscos especiais. SECÇÃO V Das receitas, reservas e distribuição dos excedentes Artigo 30.º Receitas São receitas da Cooperativa: a) Donativos ou subsídios não reembolsáveis; b) Rendimentos e bens da Cooperativa; c) Resultados da atividade da Cooperativa; d) Quaisquer outras não impedidas por lei nem contrárias aos presentes estatutos. Artigo 31.º Reservas 1 São criadas as seguintes reservas obrigatórias: a) Reserva legal, para cobrir eventuais perdas de exercício; b) Reserva da educação e formação cooperativa, para cobrir as despesas com a educação cooperativa e formação técnico-profissional dos cooperadores e trabalhadores da Cooperativa. 2 A Assembleia-geral poderá deliberar a criação de outras reservas, definindo o modo de formação, aplicação e liquidação. Artigo 32.º Reserva legal Revertem para a reserva legal: a) No mínimo de 10% dos excedentes anuais líquidos, observando-se o disposto no Código Cooperativo; b) Donativos e subsídios não reembolsáveis. Artigo 33.º Reserva para a educação e formação cooperativa Revertem para a reserva da educação e formação cooperativa: a) No mínimo de 10% dos excedentes anuais líquidos; b) Donativos e subsídios não reembolsáveis recebidos, destinados exclusivamente às finalidades da reserva. Artigo 34.º Aplicação dos excedentes O remanescente dos excedentes anuais líquidos terá aplicação determinada pela Assembleia Geral, sob proposta da direção, sem prejuízo do disposto nos artigos 32.º e 33.º destes estatutos, observando o disposto no Código Cooperativa. Artigo 35.º As reservas constituídas nos termos do artigo 31.º destes estatutos são insuscetíveis de repartição entre os membros da Cooperativa. SECÇÃO VI Disposições finais e transitórias Artigo 36.º Dissolução Em caso de dissolução, o modo de proceder à liquidação e partilha dos bens da Cooperativa será o estabelecido no Código Cooperativo. Artigo 37.º Demissão de órgãos sociais Em caso de demissão de algum dos órgãos sociais, o Presidente da Mesa da Assembleia Geral mantém-se em exercício e convocará de imediato uma reunião extraordinária da Assembleia Geral, para deliberar em conformidade, sendo obrigação dos restantes titulares manter-se também em exercício até á resolução da situação pela Assembleia Geral. Artigo 38.º Alteração de estatutos Os presentes estatutos só podem ser alterados em Assembleia Geral expressamente convocada para o efeito com 30 dias de antecedência, devendo as alterações propostas estarem na sede social por igual período. Artigo 39.º Casos omissos Os casos omissos nos presentes estatutos são regulados pelo Código Cooperativo e demais legislação aplicável, por decisão da Assembleia Geral e por 5

6 regulamentação, a elaborar pela Direção, retificada em Assembleia Geral. Artigo 40.º Tomada de posse 1 Os corpos sociais eleitos tomarão posse nos termos do artigo 15.º dos presentes estatutos. 6

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