Nimenrix vacina meningocócica ACWY (conjugada)

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1 vacina meningocócica AWY (conjugada) I - IDETIFIAÇÃO DO MEDIAMETO ome comercial: ome genérico: vacina meningocócica AWY (conjugada) APRESETAÇÕES Pó liofilizado para reconstituição com diluente Embalagem com: 1 frasco-ampola + 1 seringa preenchida com diluente (0,5 ml) VIA DE ADMIISTRAÇÃO: USO ITRAMUSULAR USO ADULTO E PEDIÁTRIO (A PARTIR DE 6 SEMAAS DE IDADE) OMPOSIÇÃO ada dose (0,5 ml) da vacina reconstituída contém: Polissacarídeo de eisseria meningitidis do sorogrupo A mcg Polissacarídeo de eisseria meningitidis do sorogrupo mcg Polissacarídeo de eisseria meningitidis do sorogrupo W mcg Polissacarídeo de eisseria meningitidis do sorogrupo Y mcg 1 conjugado à proteína carreadora toxoide tetânico. Excipientes*... q.s.p.... 0,5 ml * Excipientes: sacarose, trometamol, cloreto de sódio, água para injetáveis. LLD_Bra_DS14.0_28Sep2018_v1_MXPOI_14_VPS 1

2 II - IFORMAÇÕES TÉIAS AOS PROFISSIOAIS DE SAÚDE 1. IDIAÇÕES é indicado para imunização ativa de indivíduos com idade a partir de 6 semanas contra doenças meningocócicas invasivas causadas por eisseria meningitidis dos sorogrupos A,, W-135 e Y (ver o item Efeitos Farmacodinâmicos ). 2. RESULTADOS DE EFIÁIA Efeitos Farmacodinâmicos Avaliou-se a imunogenicidade de uma dose dessa vacina em mais de indivíduos com idade a 12 meses e em aproximadamente indivíduos abaixo de 12 meses. oncluiu-se sobre a eficácia de pela demonstração de sua não inferioridade imunológica (com base principalmente na comparação das proporções de títulos de rsba de pelo menos 1:8) em relação a vacinas meningocócicas registradas. Para medir a imunogenicidade usou-se o rsba ou o hsba; ambos são biomarcadores da eficácia protetora contra os sorogrupos meningocócicos A,, W-135 e Y. Definiu-se a resposta à vacina em indivíduos a 2 anos de idade como a proporção de vacinados com: título 32 no rsba entre os indivíduos inicialmente soronegativos (ou seja, com título <8 no rsba prévacinação); aumento de pelo menos 4 vezes no título mostrado no rsba pós-vacinação em relação à pré-vacinação entre os indivíduos inicialmente soropositivos (ou seja, com título 8 no rsba pré-vacinação). Imunogenicidade da vacina Imunogenicidade em lactentes o estudo clínico em lactentes (Men AWY-TT-083) foi avaliada a imunogenicidade de um esquema de vacinação primária de 2 doses (Tabelas 1 e 2). A primeira dose foi administrada no 2º e 4º mês de idade. As vacinas infantis usadas rotineiramente, DTPa-HBV-IPV/Hib e vacina peneumocócica 10 valente, foram coadministradas. Para o sorogrupo, a resposta imune provocada por foi comparada à iniciação de 2 doses com vacinas do sorogrupo meningocócica monovalente conjugada registrada, -RM 197 conjugada (Men-RM) e vacinas -TT conjugadas (Men-TT). provocou uma resposta de anticorpo bactericida contra os quatro sorogrupos. A resposta contra o sorogrupo não foi inferior à provocada pelas vacinas registradas Men-RM e Men-TT em termos de títulos rsba 8. Tabela 1: Respostas de anticorpos bactericidas (rsba*) em lactentes 1 mês após a iniciação Estudo MenAWY-TT-083 (iniciação de 2 doses) Sorogrupo Resposta a: 8 A ,4% (95,4; 98,6) 203 (182; 227) ,7% (97,2; 99,5) 612 (540; 693) vacina Men-RM ,6% (98,4; 99,9) 958 (850; 1079) Vacina Men-TT % (99,2; 100) 1188 (1080; 1307) W ,1% (97,8; 99,8) (1.383; 1.862) Y ,2% (96,6; 99,2) 483 (419; 558) A análise da imunogenicidade foi conduzida na coorte primária de acordo com o protocolo (ATP) de imunogenicidade. *teste rsba realizado nos laboratórios da Public Health England (PHE) no Reino Unido LLD_Bra_DS14.0_28Sep2018_v1_MXPOI_14_VPS 2

3 Tabela 2: Respostas de anticorpos bactericidas (hsba*) em lactentes 1 mês após a iniciação Estudo MenAWY-TT-083 (iniciação de 2 doses) Sorogrupo Resposta a: 8 A ,5% (93,0; 98,6) 157 (131; 188) ,6% (96,0; 99,7) 1308 (1052; 1627) vacina Men-RM % (98,2; 100) 3188 (2646; 3841) Vacina Men-TT % (98,4; 100) 2626 (2219; 3109) W % (98,3; 100) 753 (644; 882) Y ,7% (94,6; 99,2) 328 (276; 390) A análise da imunogenicidade foi conduzida na coorte primária ATP de imunogenicidade. *hsba testado nos laboratórios da GlaxoSmithKline Imunogenicidade em crianças de 12 a 23 meses: os estudos clínicos MenAWY-TT-039 e MenAWY-TT-040, uma dose única de induziu a resposta rsba contra os quatro grupos meningocócicos, e a resposta contra o sorogrupo foi comparável à induzida pela vacina registrada Men-RM em termos de porcentagens com títulos 8 no rsba (Tabela 3). Tabela 3: Respostas de anticorpos bactericidas (medidas por rsba*) em crianças de 12 a 23 meses Sorogrupo Resposta a: Estudo MenAWY-TT-039 (1) Estudo MenAWY-TT-040 (2) 8 8 A ,7% ,4% (98,4; 100) (2.008; 2.422) (95,3; 99,7) ,7% ,3% (98,4; 100) (437; 522) (93,7; 99,1) vacina ,5% ,2% Men-RM (92,9; 99,5) (170; 265) (93,8; 99,8) W % ,4% (99,0; 100) (2.453; 2.932) (95,4; 99,7) Y % ,3% (99,0; 100) (2.473; 3.013) (93,8; 99,1) A análise da imunogenicidade foi conduzida nas coortes ATP de imunogenicidade. (1) Amostras de sangue coletadas 42 a 56 dias pós-vacinação. (2) Amostras de sangue coletadas 30 a 42 dias pós-vacinação. *Testado nos laboratórios da GlaxoSmithKline : título médio geométrico (2.577; 3.899) 829 (672; 1.021) 691 (521; 918) (3.269; 4.949) (2.522; 3.979) o estudo MenAWY-TT-039, também se mediu atividade bactericida sérica, com soro humano como fonte de complemento (teste hsba), utilizando-se como endpoint secundário os títulos obtidos (Tabela 4). Tabela 4: Respostas de anticorpos bactericidas (medidas por hsba*) em crianças de 12 a 23 meses Grupo Resposta a: Estudo MenAWY-TT-039 (1) 8 A ,2% 19,0 LLD_Bra_DS14.0_28Sep2018_v1_MXPOI_14_VPS 3

4 (72,4; 81,6) (16,4; 22,1) ,5% (96,6; 99,5) 196 (175; 219) vacina Men-RM ,9% (73,7; 88,4) 40,3 (29,5; 55,1) W ,5% (83,5; 90,8) 48,9 (41,2; 58,0) Y ,3% (74,5; 83,6) 30,9 (25,8; 37,1) A análise da imunogenicidade foi conduzida na coorte ATP de imunogenicidade. (1) Amostras de sangue coletadas 42 a 56 dias pós-vacinação. *Testado nos laboratórios da GlaxoSmithKline o estudo MenAWY-TT-104, a resposta imune após uma ou duas doses de com 2 meses de intervalo foi avaliada um mês após a última vacinação. provocou respostas bactericidas contra os quatro grupos semelhantes em termos de % com rsba 8 e GMT, após uma ou duas doses (Tabela 5). Tabela 5: Respostas de anticorpos bactericidas (rsba*) em crianças com idade entre meses 2 Grupo Resposta a: Período A W-135 Y 1 dose 2 doses 1 dose 2 doses 1 dose 2 doses 1 dose 2 doses Pós dose Pós dose Pós dose Pós dose Pós dose Pós dose Pós dose Pós dose Pós dose Pós dose Pós dose Pós dose Estudo MenAWY-TT-104 (1) 8 (95%I) 97,8 1445,4 (94,4; 99,4) (1126,1; 1855,2) 96,8 1275,2 (92,8; 99,0) (970,5; 1675,4) 98,0 1176,3 (94,3; 99,6) (921,8; 1501) 95,0 454,4 (90,7; 97,7) (347,7; 593,8) 95,5 369,3 (91,0; 98,2) (280,9; 485,5) 98,7 639,1 (95,3; 99,8) 95,0 (90,8; 97,7) 94,9 (90,3; 97,8) 100 (97,6; 100) 92,8 (88,0; 96,1) 93,6 (88,6; 96,9) 99,3 (521,8; 782,9) 2136,1 (1614,9; 2825,5) 2030,1 (1510,7; 2728,2) 3533 (2914,5; 4282,7) 955,8 (709,1; 1288,3) 933,3 (692,3; 1258,3) 1133,6 (944,5; 1360,5) (96,3; 100) A análise da imunogenicidade foi realizada na coorte de acordo com protocolo (ATP) para imunogenicidade. (1) amostragem de sangue realizada dias após a vacinação. * Testado nos laboratórios da Public Health England o estudo MenAWY-TT-104, a atividade bactericida do soro também foi medida usando hsba como um endpoint secundário. provocou respostas bactericidas contra os grupos W-135 e Y que foram maiores em termos de % com título hsba 8 quando duas doses foram administradas em comparação com uma. Respostas semelhantes em termos de % com título hsba 8 foram observadas com os grupos A e (Tabela 6). Tabela 6: Respostas de anticorpos bactericidas (hsba*) em crianças com idade entre meses 2,3 LLD_Bra_DS14.0_28Sep2018_v1_MXPOI_14_VPS 4

5 Grupo Resposta a: Período A W-135 Y 1 dose 2 doses 1 dose 2 doses 1 dose 2 doses 1 dose 2 doses Pós dose 1 75 Pós dose 1 66 Pós dose 2 66 Pós dose 1 78 Pós dose 1 70 Pós dose 2 69 Pós dose 1 72 Pós dose 1 61 Pós dose 2 70 Pós dose 1 71 Pós dose 1 56 Pós dose 2 64 Estudo em homens AWY-TT-104 (1) 8 (95%I) 96,0 119,3 (88,8; 99,2) (88,0; 161,7) 97, (89,5; 99,6) (98,1; 180,1) 97,0 170,5 (89,5; 99,6) (126,2; 230,2) 98,7 151,2 (93,1; 100) (104,7; 218,3) 95,7 (88,0; 99,1) 100 (94,8; 100) 62,5 (50,3; 73,6) 68,9 (55,7; 80,1) 97.1 (90,1, 99,7) 67,6 (55,5; 78,20) 64,3 (50,4; 76,6) 95,3 161 (110; 236) 1753,3 (1277,7; 2404,2) 27,5 (16,1; 46,8) 26,2 (16,0; 43,0) 756,8 (550,1; 1041,3) 41,2 (23,7; 71,5) 31,9 (17,6; 57,9) 513,0 (339,4; 775,4) (86,9; 99,0) A análise da imunogenicidade foi realizada na coorte de acordo com protocolo (ATP) para imunogenicidade. (1) amostragem de sangue realizada dias após a vacinação. * Testado nos laboratórios GSK Imunogenicidade em crianças de 2 a 10 anos: Em dois estudos comparativos conduzidos em crianças de 2 a 10 anos, um grupo de participantes recebeu uma dose de e um segundo grupo recebeu outra vacina para comparação. Em um dos estudos, o MenAWY-TT-081, usou-se como comparador uma dose de Men-RM registrada e no outro, o MenAWY- TT-038, uma dose da vacina meningocócica simples de polissacarídeos dos sorogrupos A,, W-135 e Y (AWY-PS) registrada de GlaxoSmithKline Biologicals. o estudo MenAWY-TT-038, demonstrou ser não inferior à AWY-PS registrada em termos de resposta relativamente aos quatro sorogrupos (A,, W-135 e Y) (Tabela 7). Tabela 7: Respostas de anticorpos bactericidas (medidas por rsba*) à e à vacina AWY-PS em crianças de 2 a 10 anos um mês após a vacinação (estudo MenAWY-TT-038) Sorogrupo vacina AWY-PS RV RV A ,1% (86,3; 91,5) (5.998; 6.708) ,6% (57,4; 71,3) (2.023; 2.577) ,1% (94,4; 97,4) (4.342; 5.335) ,7% (85,1; 93,3) (1.043; 1.663) W ,4% ,6% (95,9; 98,4) (10.873; ) (77,2; 87,2) Y ,7% % (90,5; 94,5) (10.233; ) (62,5; 74,6) A análise da imunogenicidade foi conduzida na coorte ATP de imunogenicidade. (1.815; 2.565) (2.237; 3.052) LLD_Bra_DS14.0_28Sep2018_v1_MXPOI_14_VPS 5

6 RV: resposta à vacina. *Testado nos laboratórios da GlaxoSmithKline o estudo MenAWY-TT-081, (=268) demonstrou ser não inferior à Men-RM registrada (=92) em termos de resposta relativamente ao sorogrupo Men [respostas de 94,8% (I de 95%: 91,4; 97,1) e 95,7% (I de 95%: 89,2; 98,8), respectivamente]. Os s foram mais baixos no grupo de [2.795 (I de 95%: 2.393; 3.263)] em comparação com a Men-RM [5.292 (I de 95%: 3.815; 7.340)]. Imunogenicidade em adolescentes de 11 a 17 anos e em adultos a partir de 18 anos: Em dois estudos clínicos, um deles conduzido em adolescentes de 11 a 17 anos (o MenAWY-TT-036) e o outro em adultos de 18 a 55 anos (o MenAWY-TT-035), administrou-se uma dose de ou uma dose da vacina AWY-PS. Em adolescentes e adultos, demonstrou ser imunologicamente não inferior à AWY-PS em termos de resposta. A resposta induzida por relativamente aos quatro sorogrupos meningocócicos foi similar ou mais alta do que a induzida pela vacina AWY-PS (Tabela 8). Tabela 8: Respostas de anticorpos bactericidas (medidas por rsba*) à e à vacina AWY-PS em crianças de 11 a 17 anos e adultos (idade 18 anos) um mês após a vacinação Estudo Sorogrupo vacina AWY-PS (faixa etária) RV RV A ,4% ,5% (82,1; 88.2) (5.557; 6.324) (70,9; 83,2) (2.612; 3.326) Estudo ,4% ,7% MenAWY- (95,8; 98,5) (11.939; ) (93,3; 98,7) (6.807; 9.930) TT-036 (11 a 17 W ,4% ,5% anos) (94,6; 97,7) (7.639; 8.903) (82,3; 91,6) (2.299; 3.014) Y ,8% ,5% (91,6; 95,5) (13.168; ) (72,5; 83,8) (4.463; 5.751) A ,1% ,8% (77,0; 82,9) (3.372; 3.897) (63,8; 75,4) (1.909; 2.370) Estudo ,5% ,0% MenAWY- (89,4; 93,3) (8.011; 9.812) (88,3; 94,9) (6.297; 8.628) TT-035 W ,2% ,5% (18 a 55 (88,1; 92,1) (4.699; 5.614) (80,9; 89,4) (2.081; 2.911) anos) Y ,0% ,8% (84,6; 89,2) (7.100; 8.374) (73,6; 83,4) (3.782; 4.921) A análise da imunogenicidade foi conduzida na coorte ATP de imunogenicidade. RV: resposta à vacina. *Testado nos laboratórios da GlaxoSmithKline Em um estudo descritivo, realizado em 194 indivíduos adultos de 56 anos de idade ou mais (estudo MenAWY- TT-085), apresentou imunogenicidade, com uma taxa de resposta à vacina 63,4% e com 97,4% dos indivíduos com títulos de rsba 8, contra todos os quatro sorogrupos. Além disso, pelo menos 93,2% dos indivíduos atingiram o limite mais conservador de proteção de títulos de rsba 128. Persistência da resposta imune A persistência da resposta imune induzida por foi avaliada em mais de 48 meses após a vacinação em indivíduos com idade de 12 meses a 55 anos. onsiderando-se todos os sorogrupos (A,, W-135 e Y), a persistência dos anticorpos induzidos por foi similar ou mais alta do que a dos anticorpos induzidos pelas vacinas meningocócicas registradas [ou seja, vacina Men-RM em indivíduos com idade entre meses, vacina meningocócica quadrivalente conjugada com toxoide diftérico (DT) registrada (AWY-DT) em indivíduos com idade entre anos e a vacina AWY-PS em indivíduos com idade superior a 2 anos (Tabelas 7 a 12). LLD_Bra_DS14.0_28Sep2018_v1_MXPOI_14_VPS 6

7 Em contraste com a persistência de MenA medida por rsba observada entre as faixas etárias, quando se usou o teste com complemento humano (hsba) houve um declínio mais rápido (medido dos 12 meses pós-dose em diante) dos títulos de anticorpos bactericidas séricos contra MenA do que contra os sorogrupos, W-135 e Y (Tabelas 7, 8, 9, 10 e 12). Esse rápido declínio de anticorpos contra MenA observado no hsba também ocorreu com outras vacinas meningocócicas. A relevância clínica do rápido declínio dos títulos de anticorpos contra MenA no hsba é desconhecida (vide item 5. Advertências e Precauções). Persistência da resposta imune em crianças de 12 a 23 meses de idade: Em crianças vacinadas na idade de 12 a 23 meses, a persistência da resposta imune foi avaliada por rsba e hsba em até quatro anos no estudo MenAWY-TT-048 (Tabela 9) e em até cinco anos no estudo MenAWY- TT-032 (Tabela 10). Tabela 9: Quatro anos de dados de persistência em crianças com 12 a 23 meses de idade na ocasião da vacinação (estudo MenAWY-TT-048) Timepoint rsba* 8 Sorogrupo Resposta a: (Anos) A ,9% 19,3 (53,7; 65,9) (15,7; 23,6) ,1% 107 (67,9; 79,7) (77,6; 148) 35,9% 9, (30,1; 42,0) (8,1; 11,7) 40,4% 12, (34,0; 47,2) (9,8; 15,3) 13,0% 5, Vacina (4,9; 26,3) (4,2; 7,7) Men-RM 35,6% 13, (21,9; 51,2) (7,4; 24,5) W ,8% 24,9 (43,6; 56,0) (19,2; 32,4) ,3% 30,5 (42,6; 56,1) (22,4; 41,5) Y ,8% 22,3 (47,6; 60,0) (17,6; 28,4) ,2% 36,2 (51,5; 64,7) (27,1; 48,4) A análise da imunogenicidade foi conduzida na coorte ATP de persistência* Teste rsba foi realizado nos laboratórios da PHE, no Reino Unido ** Testado nos laboratórios da GlaxoSmithKline hsba** 8 35,9% 5,8 (29,9; 42,1) (4,8; 7,0) 28,8% 4,9 (22,6; 35,6) (4,0; 6,0) 78,3% 37,8 (72,7; 83,2) (29,4; 48,6) 73,2% 32,0 (66,7; 79,1) (23,8; 43,0) 41,9% 6,2 (24,5; 60,9) (3,7; 10,3) 46,9% 11,3 (29,1; 65,3) (4,9; 25,6) 82,3% 52,0 (77,0; 86,8) (41,4; 65,2) 80,6% 47,1 (73,7; 86,3) (35,7; 62,2) 72,0% 33,2 (66,0; 77,5) (25,9; 42,5) 65,4% 29,8 (56,5; 73,5) (20,2; 44,1) Tabela 10: inco anos de dados de persistência em crianças com 12 a 23 meses de idade na ocasião da vacinação (estudo MenAWU-TT-032) Timepoint 8 8 rsba* hsba** Grupo Resposta a: (Anos) 64,4% 35,1 52,3% 8, A (48,8; 78,1) (19,4; 63,4) (36,7; 67,5) (5,4; 14,2) 73,5% 37,4 35,6% 5, (58,9; 85,1) (22,1; 63,2) (21,9; 51,2) (3,4; 7,8) 97,8% ,8% (88,2; 99,9) (62,7; 192) (88,2; 99,9) (214; 640) 77,6% 48,9 91,7% (63,4; 88,2) (28,5; 84,0) (80,0; 97,7) (124; 379) Vacina ,0% ,0% 91,9 LLD_Bra_DS14.0_28Sep2018_v1_MXPOI_14_VPS 7

8 Men-RM (44,4; 97,5) (22,6; 832) (34,8; 93,3) (9,8; 859) ,6% 26,5 90,9% (30,8; 89,1) (6,5; 107) (58,7; 99,8) (21,2; 557) W ,0% 50,8 84,4% 76,9 45 (44,3; 74,3) (24,0; 108) (70,5; 93,5) (44,0; 134) ,7% 18,2 82,6% 59,7 46 (21,7; 49,6) (9,3; 35,3) (68,6; 92,2) (35,1; 101) Y ,2% 44,9 87,8% 74,6 41 (46,5; 76,2) (22,6; 89,3) (73,8; 95,9) (44,5; 125) ,9% 20,6 80,0% 70,6 45 (28,8; 57,8) (10,9; 39,2) (65,4; 90,4) (38,7; 129) Persistência da imunogenicidade foi analisada utilizando o ano 5 do coorte ATP. * Teste rsba foi realizado nos laboratórios da PHE, no Reino Unido ** Testado nos laboratórios da GlaxoSmithKline Persistência da resposta imune em crianças de 2-10 anos de idade: o estudo MenAWY-TT-088, a persistência da resposta imune foi avaliada por rsba até 44 meses depois da vacinação em crianças de 2-10 anos de idade que haviam sido imunizadas no estudo AWY-TT-081 (Tabela 11). Tabela 11: 44 meses de dados de persistência em crianças de 2-10 anos de idade na ocasião vacinação Timepoint 8 8 rsba* hsba** Sorogrupo Resposta a: (Meses) A ,5% ,6% 4,6 90 (80,9; 91,0) (144; 267) (16,9; 35,8) (3,3; 6,3) ,7% ,8% 4,8 89 (79,9; 90,4) (224; 423) (17,1; 36,2) (3,4; 6,7) 64,6% 34,8 95,6% 75, (57,4; 71,3) (26,0; 46,4) (89,0; 98,8) (53,4; 108) 37,0% 14,5 76,8% 36, (30,1; 44,3) (10,9; 19,2) (66,2; 85,4) (23,1; 57,2) 76,8% 86,5 90,9% 82, Vacina (65,1; 86,1) (47,3; 158) (75,7; 98,1) (34,6; 196) Men-RM 45,5% 31,0 64,5% 38, (33,1; 58,2) (16,6; 58,0) (45,4; 80,8) (13,3; 113) W ,2% ,9% 69,9 86 (70,6; 82,9) (149; 307) (75,5; 91,7) (48,2; 101) ,3% ,5% 64,3 87 (61,1; 74,8) (72,5; 148) (70,6; 88,2) (42,7; 96,8) Y ,3% ,3% 79,2 91 (75,1; 86,6) (165; 314) (71,8; 88,7) (52,5; 119) ,4% 78,9 82,9% (55,1; 69,4) (54,6; 114) (72,5; 90,6) (78,0; 206) A análise da imunogenicidade foi conduzida em coorte ATP de persistência adaptado para cada time-point. * Teste rsba foi realizado nos laboratórios da PHE, no Reino Unido ** Testado nos laboratórios da GlaxoSmithKline Persistência da resposta imune em crianças de 6 a 10 anos de idade: o estudo MenAWY-TT-028, a persistência da resposta imune foi avaliada por hsba um ano após a vacinação em crianças de 6 a 10 anos de idade que haviam sido imunizadas no estudo MenAWY-TT-027 (Tabela 12). Tabela 12: Dados obtidos um mês após a vacinação e dados de persistência um ano depois (medida por hsba*) em crianças de 6 a 10 anos de idade LLD_Bra_DS14.0_28Sep2018_v1_MXPOI_14_VPS 8

9 Um mês após a vacinação Persistência um ano depois Sorogrupo Resposta a: ,0% 53,4 16,3% 3, (71,1; 87,2) (37,3; 76,2) (9,8; 24,9) (2,7; 4,4) A 25,7% 4,1 5,7% 2,5 AWY-PS (12,5; 43,3) (2,6; 6,5) (0,7; 19,2) (1,9; 3,3) 89,1% ,2% (81,3; 94,4) (99,3; 244) (89,2; 98,4) (95,4; 176) 39,5% 13,1 32,3% 7,7 AWY-PS (24,0; 56,6) (5,4; 32,0) (16,7; 51,4) (3,5; 17,3) 95,1% % (89,0; 98,4) (99,9; 178) (96,5; 100) (218; 302) W ,3% 5,8 12,9% 3,4 AWY-PS (19,1; 52,2) (3,3; 9,9) (3,6; 29,8) (2,0; 5,8) 83,1% 95,1 99,1% (73,7; 90,2) (62,4; 145) (94,9; 100) (213; 330) Y 43,8% 12,5 33,3% 9,3 AWY-PS (26,4; 62,3) (5,6; 27,7) (18,6; 51,0) (4,3; 19,9) A análise da imunogenicidade foi conduzida na coorte ATP de persistência. * Testado nos laboratórios da GlaxoSmithKline Persistência da resposta imune em adolescentes de 11 a 17 anos de idade: o estudo MenAWY-TT-043, a persistência da resposta imune foi avaliada até quatro anos após a vacinação em adolescentes que haviam sido imunizados no estudo MenAWY-TT-036 (Tabela 13). A Tabela 6 contém os resultados primários desse último estudo. Tabela 13: Quatro anos de dados de persistência (medida por rsba*) em adolescentes com 11 a 17 anos na ocasião da vacinação Vacina AWY-PS Time-point Sorogrupo 8 8 (Ano) 92,9% ,7% (90,1; 95,1) (381; 527) (75,6; 88,4) (147; 288) A 90,3% ,8% (86,9; 93,0) (321; 466) (72,9; 87,2) (121; 251) 91,1% ,0% (88,1; 93,6) (309; 446) (79,4; 91,1) (262; 580) 94,1% ,9% (91,3; 96,2) (320; 448) (79,9; 92,2) (243; 546) 82,0% ,0% 16, (78,1; 85,4) (268; 426) (22,8; 38,0) (10,9; 23,6) W ,2% ,9% 11, (72,7; 81,3) (164; 269) (19,5; 35,4) (8,2; 16,8) 93,1% ,0% 69, (90,3; 95,3) (620; 884) (49,7; 66,0) (44,6; 109) Y 89,5% ,5% 49, (86,0; 92,3) (430; 662) (39,6; 57,4) (30,7; 80,9) A análise da imunogenicidade foi conduzida em coorte ATP de persistência adaptado para cada time-point. * Teste rsba foi realizado nos laboratórios da PHE, no Reino Unido Persistência da resposta imune avaliada por hsba em adolescentes e adultos (11 a 25 anos): LLD_Bra_DS14.0_28Sep2018_v1_MXPOI_14_VPS 9

10 o estudo MenAWY-TT-059, a persistência da resposta imune foi avaliada por hsba um e três anos após a vacinação em adolescentes e adultos (faixa etária de 11 a 25 anos) que haviam sido imunizados no estudo MenAWY-TT-052. onsiderando-se todos os sorogrupos (A,, W-135 e Y), a persistência dos anticorpos induzidos por foi similar ou maior do que a dos anticorpos induzidos pela vacina meningocócica quadrivalente conjugada com toxoide diftérico (DT) registrada (AWY-DT) (Tabela 14). Tabela 14: Dados obtidos um mês após a vacinação e três anos de dados de persistência em adolescentes e adultos (de 11 a 25 anos) avaliados por hsba* Sorogrupo Resposta a: Time-point 8 A W-135 Y Ano ,1% (24,4; 34,2) 5,4 (4,5; 6,4) Mês ,0% (77,6; 85,9) 58,7 (48,6; 70,9) Ano ,3% (32,0; 42,9) 6,2 (5,2; 7,3) AWY-DT Mês ,1% (63,8; 81,2) 41,3 (27,7; 61,5) Ano ,3% (22,8; 40,7) 6,0 (4,3; 8,4) Ano ,1% (36,7; 59,6) 10,0 (6,5; 15,3) Ano ,9% (92,0; 97,0) 172 (142; 207) Mês ,1% (93,5; 97,9) 532 (424; 668) Ano ,1% (89,7; 95,6) 119 (95,5; 149) AWY-DT Mês ,1% (95,2; 100) 320 (220; 465) Ano ,3% (63,8; 81,5) 46,7 (30,2; 72,1) Ano ,5% (71,3; 89,2) 54,4 (33,8; 87,6) Ano ,5% (96,5; 99,5) 197 (173;, 225) Mês ,0% (87,4; 93,9) 117 (96,8; 141) Ano ,4% (92,5; 97,4) 144 (125; 166) AWY-DT Mês ,3% (65,5; 83,5) 71,9 (44,8; 115) Ano ,9% (66,7; 83,6) 49,5 (33,0; 74,4) Ano ,0% (75,3; 92,0) 79,4 (50,9; 124) Ano ,8% (95,6; 99,0) 272 (237; 311) Mês ,1% (92,3; 97,0) 246 (208; 291) Ano ,0% (93,2; 97,8) 209 (180; 243) AWY-DT Mês ,3% (72,8; 88,0) 104 (68,0; 158) Ano ,7% (79,1; 92,4) 101 (69,9; 146) Ano ,8% (79,7; 94,7) 145 (97,6; 217) A análise da imunogenicidade foi conduzida em coorte ATP de persistência adaptado para cada time-point. * Testado nos laboratórios da GlaxoSmithKline Memória imune o estudo MenAWY-TT-014, a indução de memória imune foi avaliada um mês após a administração de um quinto da dose da vacina AWY-PS (10 μg de cada polissacarídeo) a crianças no terceiro ano de vida que haviam sido imunizadas no estudo MenAWY-TT-013, aos 12 a 14 meses de idade, com ou com a vacina Men-RM registrada. Um mês após a dose de estímulo, os s induzidos nos indivíduos previamente imunizados com aumentaram 6,5 a 8 vezes relativamente aos sorogrupos A,, W-135 e Y e indicam que induz memória imune contra os quatro sorogrupos. O contra Men pós-estímulo medido por rsba foi similar nos dois grupos de estudo, indicando que induz memória imune contra o sorogrupo análoga à induzida pela vacina Men-RM registrada (Tabela 15). Tabela 15: Resposta imune (medida por rsba*) um mês após vacinação de estímulo em indivíduos já imunizados aos 12 a 14 meses de idade com ou com vacina Men-RM Sorogrupo Resposta a: Pré-estímulo Pós-estímulo LLD_Bra_DS14.0_28Sep2018_v1_MXPOI_14_VPS 10

11 A (325; 911) (105; 289) Vacina 34,4 28 Men-RM (15,8; 75,3) W (394; 1.052) Y (274; 706) A análise da imunogenicidade foi conduzida na coorte ATP de imunogenicidade. * Testado nos laboratórios da GlaxoSmithKline (2.294; 4.810) (4.128; 8.621) (3.437; 8.065) (8.587; ) (4.216; 7.806) Resposta ao reforço o estudo MenAWY-TT-048, uma resposta ao reforço foi avaliada em crianças vacinadas quatro anos antes (com 12 a 23 meses de idade) no estudo MenAWY-TT-039 (Tabela 4). rianças receberam a primeira dose e o reforço da mesma vacina: ou vacina Men-RM. Um aumento significativo dos s medidos por rsba e por hsba foi observado desde a dose pré reforço até um mês após a dose de reforço da vacina (Tabela 16). Tabela 16: Dados referentes a dose pré-reforço e a dose de reforço após um mês em crianças vacinadas quatro anos antes (com 12 a 23 meses de idade) com ou com a vacina Men-RM Sorogruppoint 8 8 Resposta a: Time- rsba* hsba** Préreforço (68,1; 80,2) (80,3; 156) (22,5; 35,9) (3,9; 5,9) 74,5% ,9% 4, A Pósreforço (98,3; 100) (6389; 8053) (97,3; 100) (1119; 1612) 100% ,5% Préreforço (33,3; 46,8) (9,6; 15,2) (66,3; 79,0) (23,0; 42,2) 39,9% 12,1 73,0% 31, Pósreforço (98,3; 100) (3936; 5172) (98,3; 100) (13626; 18394) 100% % Préreforço (23,0; 53,3) (7,7; 26,5) (30,2; 66,9) (5,1; 27,6) 37,2% 14,3 48,4% 11, Vacina Men-RM Pósreforço (91,8; 100) (2596; 5326) (89,4; 100) (5887; 12699) 100% % Préreforço (41,9; 55,7) (21,9; 41,5) (74,7; 87,3) (36,5; 63,9) 48,8% 30,2 81,6% 48, W- 135 Pósreforço (98,3; 100) (9531; 12579) (98,1; 100) (12972; 16010) 100% % Préreforço (51,3; 64,9) (27,6; 50,4) (56,8; 74,2) (20,2; 45,0) 58,2% 37,3 65,9% 30, Y Pósreforço (98,3; 100) (4129; 5092) (97,9; 100) (5961; 7701) 100% % A análise da imunogenicidade foi conduzida na coorte ATP de reforço para imunogenicidade * Teste rsba foi realizado nos laboratórios da PHE, no Reino Unido ** Testado nos laboratórios da GlaxoSmithKline Vacinação de reforço com após iniciação na infância Para indivíduos iniciados na infância com no 2º e 4º meses de idade e recebendo uma dose de reforço de no 12º mês de idade, o aumento nos títulos de rsba e hsba um mês após a dose de reforço variou entre 15 e 80 vezes para todos os sorogrupos (estudo MenAWY-TT-083) e mais que 99,0% de todos os lactentes alcançou títulos pós reforço acima de 8 para ambos ensaios. A resposta de reforço observada para Men foi similar à observada em sujeitos iniciados e reforçados com uma vacina conjugada monovalente Men (TT ou RM conjugada) (estudo MenAWY-TT-083). LLD_Bra_DS14.0_28Sep2018_v1_MXPOI_14_VPS 11

12 Imunogenicidade em indivíduos previamente imunizados com uma vacina meningocócica de polissacarídeos comum o estudo MenAWY-TT-021, conduzido em indivíduos de 4,5 a 34 anos de idade, a imunogenicidade de administrado entre 30 e 42 meses após a imunização com a vacina AWY-PS foi comparada com a imunogenicidade de administrado a indivíduos com idades equivalentes que não haviam tomado nenhuma vacina meningocócica nos dez anos anteriores. Os s medidos por rsba foram significativamente mais baixos nos indivíduos que haviam recebido uma dose da vacina AWY-PS 30 a 42 meses antes de (Tabela 17). A relevância clínica dessa observação é desconhecida, já que todos os participantes atingiram títulos 8 no rsba relativamente a todos os sorogrupos (A,, W-135 e Y). Tabela 17: Resposta imune (medida por rsba*) um mês após o uso de, de acordo com o histórico de imunização meningocócica dos indivíduos vacinados Sorogrupo Indivíduos vacinados com AWY-PS 30 a 42 meses antes Indivíduos que não haviam recebido nenhuma vacina meningocócica nos dez anos anteriores 8 8 A % % (97,5; 100) (6.045; 7.805) (94,8; 100) (10.722; ) % % (97,8; 100) (1.583; 2.391) (95,2; 100) (4.266; 7.076) W % % (97,8; 100) (3.942; 5.451) (95,2; 100) (7.088; ) Y % % (97,8; 100) (6.683; 9.104) (95,2; 100) (11.186; ) A análise da imunogenicidade foi conduzida na coorte ATP de imunogenicidade. ** Testado nos laboratórios da GlaxoSmithKline 3. ARATERÍSTIAS FARMAOLÓGIAS Os anticorpos meningocócicos anticapsulares protegem contra doenças meningocócicas por meio de eliminação bactericida mediada por complemento. induz a produção de anticorpos contra os polissacarídeos capsulares dos sorogrupos A,, W-135 e Y, conforme medido por testes que usam complemento de coelho (rsba) ou complemento humano (hsba). Ao conjugar o polissacarídeo capsular com uma proteína carreadora que contém epítopos de células T, as vacinas meningocócicas conjugadas, como, modificam a natureza da resposta imune ao polissacarídeo capsular - ou seja, a resposta passa de independente das células T para dependente das células T. 4. OTRAIDIAÇÕES não deve ser administrado a indivíduos com hipersensibilidade aos princípios ativos ou a qualquer um dos excipientes da vacina. 5. ADVERTÊIAS E PREAUÇÕES não deve, em nenhuma circunstância, ser administrado por via intravascular, intradérmica ou subcutânea. É uma norma de boas práticas clínicas que a vacinação seja precedida da avaliação do histórico clínico (principalmente com relação à imunização prévia e à possível ocorrência de efeitos indesejáveis) e do exame clínico. omo com todas as vacinas injetáveis, o tratamento médico e a supervisão médica apropriados devem sempre estar prontamente disponíveis caso ocorra um evento anafilático, que é raro, após a administração desta vacina. Doenças intercorrentes LLD_Bra_DS14.0_28Sep2018_v1_MXPOI_14_VPS 12

13 onforme recomendado na imunização com outras vacinas, deve-se adiar o uso de em indivíduos com doença febril grave aguda. A presença de infecção de menor gravidade, como um resfriado, não deve resultar no adiamento da vacinação. Síncope Pode ocorrer uma síncope (desmaio) depois, ou mesmo antes, de qualquer vacinação, como resposta psicogênica à inserção da agulha. É importante que se apliquem os procedimentos necessários para evitar ferimentos decorrentes de desmaios. Trombocitopenia e distúrbios da coagulação Assim como outras vacinas de administração intramuscular, deve ser aplicado com cautela em indivíduos com trombocitopenia ou qualquer distúrbio de coagulação, nos quais há risco de sangramento após injeção intramuscular. Imunodeficiência Pode-se esperar que, em pacientes que recebem tratamento imunossupressor ou em pacientes com imunodeficiência, uma resposta imune adequada pode não ser induzida. Pessoas com certas deficiências de complemento e pessoas recebendo tratamento que inibe a ativação do complemento terminal (por exemplo, eculizumabe) têm risco aumentado de doença invasiva causada pelos sorogrupos Meningocócicos polissacarídeos A,, W-135 e Y, mesmo que desenvolvam anticorpos após a vacinação com. A segurança e a imunogenicidade não foram avaliadas em pacientes com maior susceptibilidade à infecção meningocócica devido a condições como deficiências do complemento terminal e asplenia anatômica ou funcional. esses indivíduos, uma resposta imune adequada pode não ser induzida. Proteção contra doenças meningocóccicas confere proteção somente contra eisseria meningitidis dos sorogrupos A,, W-135 e Y. ão protege contra eisseria meningitidis de outros grupos. omo ocorre com qualquer vacina, pode não haver resposta imune em todos os vacinados. Respostas imunes em crianças de 12 a 14 meses de idade Um mês após a dose, crianças com idades entre meses tiveram respostas rsba semelhantes aos grupos A,, W-135 e Y após uma dose de ou duas doses de com dois meses de intervalo. Uma dose única foi associada com anticorpo bactericida sérico de complemento humano inferior (hsba) aos grupos W-135 e Y em comparação com duas doses com dois meses de intervalo. Foram observadas respostas semelhantes aos grupos A e após uma ou duas doses (ver o item "Efeitos Farmacodinâmicos"). A relevância clínica dos achados é desconhecida. Se for esperado que uma criança pequena esteja em risco imediato de doença meningocócica invasiva devido à exposição aos grupos W-135 e Y, pode-se considerar a administração de uma segunda dose após um intervalo de 2 meses. Quanto à diminuição do anticorpo contra MenA ou Men após uma primeira dose de em crianças com idades entre meses, ver item Persistência de títulos de anticorpos bactericidas séricos. Persistência de títulos de anticorpos bactericidas séricos A persistência de anticorpos foi avaliada até 5 anos após a vacinação. Os estudos de persistência com mostraram uma diminuição do anticorpo bactericida sérico contra MenA ao usar o complemento humano no ensaio (hsba) (ver o item "Efeitos Farmacodinâmicos"). A relevância clínica da diminuição do anticorpo bactericida sérico hsba MenA é desconhecida. Atualmente, há informações limitadas disponíveis sobre a segurança de uma dose de reforço. o entanto, se um indivíduo estiver em risco especial de exposição a MenA e receber uma dose de aproximadamente um ano antes, pode-se considerar a administração de uma dose de reforço. Semelhante ao comparador monovalente Men, observou-se um declínio nos títulos de anticorpos ao longo do tempo. A relevância clínica dos títulos de anticorpos decrescentes é desconhecida. Uma dose de reforço pode ser LLD_Bra_DS14.0_28Sep2018_v1_MXPOI_14_VPS 13

14 considerada em indivíduos vacinados em idade de criança que permanecem em alto risco de exposição a doença meningocócica causada pelos grupos A,, W-135 e Y (ver o item "Efeitos Farmacodinâmicos"). Embora contenha toxoide tetânico, não substitui a imunização contra o tétano. Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas ão foram realizados estudos para avaliar os efeitos desta vacina sobre a habilidade de dirigir veículos ou operar máquinas. Gravidez e lactação Gravidez A experiência no uso de em gestantes é limitada. Estudos com em animais não indicam efeitos prejudiciais diretos ou indiretos relacionados à fertilidade, à gestação, ao desenvolvimento embriofetal, ao parto ou ao desenvolvimento pós-natal. só deve ser usado durante a gravidez se isso for claramente necessário e se as possíveis vantagens superarem os riscos potenciais para o feto. Lactação ão se avaliou a segurança do uso de em mulheres que estejam amamentando. ão se sabe se é excretado no leite humano. só deve ser usado durante o aleitamento se as possíveis vantagens superarem os riscos potenciais. é um medicamento classificado na categoria de risco de gravidez. Portanto, este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgiãodentista. Esta vacina não deve ser usada por mulheres grávidas, ou que estejam amamentando, sem orientação médica ou do cirurgião dentista. 6. ITERAÇÕES MEDIAMETOSAS pode ser administrado concomitantemente com qualquer uma das seguintes: vacina contra hepatite A (HAV), vacina contra hepatite B (HBV), vacina contra sarampo, caxumba e rubéola (SR), vacina contra sarampo, caxumba, rubéola e varicela (SRV), vacina pneumocócica 10-valente conjugada, vacina contra a gripe sazonal sem adjuvante. também pode ser administrado concomitantemente com vacinas combinadas contra difteria, tétano e pertussis acelular (DTPa), ou mesmo com a combinação da DTPa com as vacinas para hepatite B, pólio inativada ou Haemophilus influenzae tipo b, como a DTPa-HBV-IPV/Hib e vacina conjugada pneumocócica 13- valente no segundo ano de vida. ão há dados de em coadministração com vacinas contra Rotavírus e Influenza em lactentes menores de 12 meses. Em indivíduos de 9 a 25 anos de idade, pode ser administrado concomitantemente com a vacina bivalente contra o papilomavírus humano [tipos 16 e 18], recombinante (HPV2). A segurança e a imunogenicidade de foram avaliadas após sua administração sequencial ou sua coadministração com uma vacina DTPa-HBV-IPV/Hib no segundo ano de vida. A administração de um mês após a DTPa-HBV-IPV/Hib resultou em títulos médios geométricos (s) mais baixos relativamente a MenA, Men e MenW-135 no teste bactericida do soro com complemento de coelho (rsba). A relevância clínica desse resultado é desconhecida, já que em pelo menos 99,4% dos participantes (=178) os títulos obtidos no rsba relativamente a cada sorogrupo (A,, W-135 ou Y) foram 8. Sempre que possível, deve LLD_Bra_DS14.0_28Sep2018_v1_MXPOI_14_VPS 14

15 ser coadministrado com uma vacina que contenha toxoide tetânico (TT), como a DTPa-HBV-IPV/Hib, ou administrada pelo menos um mês antes de uma vacina que contenha TT. Um mês após a coadministração de com uma vacina conjugada pneumocócica 10-valente em crianças de meses, observou-se a redução das concentrações médias geométricas (MGs) de anticorpos e dos s de anticorpos no ensaio opsonofagocítico (OPA) relativamente a um sorotipo pneumocócico (o 18, conjugado à proteína carreadora toxoide tetânico). A relevância clínica dessa observação é desconhecida. ão houve impacto da coadministração sobre os outros nove sorotipos pneumocócicos. Um mês após a co-administração com uma vacina adsorvida contra toxoide tetânico, toxoide diftérico reduzido e pertusis acelular combinados (Tdap) em indivíduos de 9 a 25 anos, foram observados GMs menores em cada antígeno pertussis (toxoide pertussis [PT], hemaglutinina filamentosa [ FHA] e pertactina [PR]). Mais de 98% dos indivíduos apresentaram concentrações anti-pt, FHA ou PR acima dos limiares de corte do ensaio. A relevância clínica dessas observações é desconhecida. ão houve impacto da co-administração nas respostas imunes a ou aos antígenos do tétano ou da difteria incluídos no Tdap. Se tiver de ser coadministrado com outra vacina injetável, ambas devem sempre ser aplicadas em locais diferentes. omo ocorre com outras vacinas, é previsível que em pacientes que recebem tratamento com imunossupressores a vacina não induza uma resposta imune adequada. 7. UIDADOS DE ARMAZEAMETO DO MEDIAMETO deve ser conservado sob-refrigeração (de +2 a +8 ). ão congelar. onservar o produto na embalagem original a fim de protegê-lo da luz. O prazo de validade do medicamento é de 36 meses a partir da data de fabricação impressa na embalagem do produto. úmero do lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. ão use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças. aracterísticas físicas e organolépticas: O pó da vacina é branco. O diluente é transparente e incolor. 8. POSOLOGIA E MODO DE USAR Lactentes de 6 a 12 semanas de idade Série primária de duas doses O esquema de vacinação consiste de duas doses de iniciação (0,5 ml cada) dadas no 2º e 4º meses, seguidas por uma dose de reforço no 12º mês (vide item 3. aracterísticas Farmacológicas). Indivíduos acima de 12 meses de idade Vacinação primária Uma dose única de 0,5 ml deve ser administrada (vide itens 5. Advertências e Precauções e 2. Resultados de Eficácia - Efeitos Farmacodinâmicos). Vacinação de reforço pode ser administrado como dose de reforço em indivíduos que já tenham recebido qualquer outra vacina comum de polissacarídeos meningocócicos. deve ser usado de acordo com as recomendações oficiais disponíveis. LLD_Bra_DS14.0_28Sep2018_v1_MXPOI_14_VPS 15

16 A segunda dose de pode ser considerada apropriada para alguns casos individuais (veja item 5. Advertências e Precauções). Modo de usar deve ser aplicado somente por meio de injeção intramuscular. Os locais da injeção são na parte anterolateral da coxa em lactentes ou na parte anterolateral da coxa ou músculo deltoide em indivíduos a partir de 1 ano de idade (vide item 5. Advertências e Precauções e item 6. Interações Medicamentosas). Instruções para reconstituição da vacina com o diluente apresentado em ampola tem de ser reconstituído adicionando-se todo o diluente contido na ampola ao pó contido no frascoampola. Para fazer isso, quebre a parte superior da ampola, extraia o diluente com uma seringa e acrescente-o ao pó. A mistura deve ser bem agitada, até que o pó esteja completamente dissolvido no diluente. A vacina reconstituída é uma solução transparente e incolor. Antes da administração, deve-se inspecionar visualmente a vacina reconstituída para detecção de qualquer material particulado e/ou variação de aspecto físico. aso observe uma dessas características, descarte a vacina. Após a reconstituição, a vacina deve ser usada imediatamente. Embora esta demora não seja recomendada, foi demonstrada estabilidade por 8 horas a 30 após reconstituição. aso a vacina não seja utilizada no prazo de 8 horas, a mesma não deve ser administrada. Deve-se utilizar uma agulha nova para administrar a vacina. Instruções para reconstituição da vacina com o diluente apresentado em seringa preenchida tem de ser reconstituído adicionando-se todo o diluente contido na seringa preenchida ao pó contido no frasco-ampola. Para encaixar a agulha na seringa, consulte a ilustração abaixo. o entanto, a seringa fornecida com pode ser ligeiramente diferente daquela apresentada na ilustração. 1. Segurando o cilindro da seringa em uma das mãos (evite segurar o êmbolo), desatarraxe a tampa da seringa girando-a no sentido anti-horário. 2. Para encaixar a agulha, gire o encaixe da agulha na seringa no sentido horário até perceber que ele está travado (veja a figura). 3. Remova o protetor da agulha, que algumas vezes está um tanto rígido. Adicione o diluente ao pó. Feito isso, a mistura deve ser bem agitada, até que o pó esteja completamente dissolvido no diluente. A vacina reconstituída é uma solução transparente e incolor. Antes da administração, deve-se inspecionar visualmente a vacina reconstituída para detecção de qualquer material particulado e/ou variação de aspecto físico. aso observe uma dessas características, descarte a vacina. Após a reconstituição, a vacina deve ser usada imediatamente. Embora esta demora não seja recomendada, foi demonstrada estabilidade por 8 horas a 30 após reconstituição. aso a vacina não seja utilizada no prazo de 8 horas, a mesma não deve ser administrada. LLD_Bra_DS14.0_28Sep2018_v1_MXPOI_14_VPS 16

17 Deve-se utilizar uma agulha nova para administrar a vacina. É necessário descartar qualquer produto não usado ou material residual, em conformidade com a legislação local. Incompatibilidades a ausência de estudos de compatibilidade, este medicamento não deve ser misturado com outros medicamentos. 9. REAÇÕES ADVERSAS O perfil de segurança apresentado na tabela abaixo baseia-se em dois conjuntos de dados: em uma análise combinada de mais de indivíduos a partir de 1 ano de idade, que receberam 1 dose de em estudos clínicos. dados de aproximadamente crianças que foram vacinadas com 2 ou 3 doses primárias a uma dose de reforço no 12º mês. Reações adversas locais e gerais Em todas as faixas etárias, as reações adversas locais de dor, vermelhidão e inchaço no local da injeção foram relatadas em uma frequência muito comum após a vacinação. os grupos de bebês e infantil, as reações adversas gerais de sonolência, febre, irritabilidade/nervosismo e perda de apetite foram relatadas em uma frequência muito comum após a vacinação. o grupo de faixa etária de 12 a 14 meses que receberam 2 doses de com 2 meses de intervalo, a primeira e a segunda doses foram associadas com reactogenicidade local e sistêmica semelhante. Em um estudo clínico com indivíduos de 11 a 25 anos recebendo concomitantemente ou separadamente as vacinas e Tdap, as reações locais (dor no local da injeção, vermelhidão e inchaço) e reações gerais (fadiga e dor de cabeça) ocorreram em uma frequência semelhante em ambos os grupos e nos indivíduos na análise combinada (muito comum). As reações gerais dos eventos gastrointestinais (náusea, vômito, diarreia, dor abdominal) ocorreram com mais frequência (muito comum) e a febre ocorreu com menos frequência (comum) em comparação com os indivíduos na análise agrupada, mas ocorreu em uma frequência semelhante em indivíduos que receberam concomitantemente as vacinas e indivíduos recebendo as vacinas separadamente no estudo. Em um estudo clínico com mulheres de 9 a 25 anos de idade, as reações locais (dor, vermelhidão e inchaço no local da injeção de ) e reações gerais (dor de cabeça, febre e fadiga) ocorreram em uma frequência similar em indivíduos que receberam concomitantemente, Tdap e HPV2 e em indivíduos que receberam sozinho, como ocorreu nos indivíduos na análise combinada (muito comum). As reações gerais dos eventos gastrointestinais (náusea, vômito, diarreia, dor abdominal) e mialgia ocorreram em uma frequência semelhante nos dois grupos, mas com mais frequência do que na análise combinada (muito comum), assim como ocorreu a reação geral erupção (comum). As reações adversas relatadas são listadas abaixo de acordo com a seguinte frequência: Muito comuns: >1/10 omuns: >1/100 a <1/10 Incomuns: >1/1.000 a <1/100 Raras: >1/ a <1/1.000 Muito raras: <1/ Reações muito comuns (>1/10): perda de apetite, irritabilidade, sonolência, cefaleia, febre, inchaço, dor e rubor no local da injeção, fadiga. Reações comuns (>1/100 a <1/10): sintomas gastrointestinais (incluindo diarreia, vômito e náusea), hematoma no local da injeção. LLD_Bra_DS14.0_28Sep2018_v1_MXPOI_14_VPS 17

18 Reações incomuns (>1/1.000 a <1/100): insônia, choro, hipoestesia, vertigem, prurido, rash, mialgia, dor nas extremidades, mal-estar, reação no local da injeção (incluindo induração, prurido, calor, anestesia). Dados pós-comercialização: Reação rara (>1/ a <1/1.000): Inchaço extenso no membro do local da injeção, frequentemente associada a eritema, algumas vezes envolvendo a articulação adjacente ou inchaço de todo o membro. Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente podem ocorrer eventos imprevisíveis ou desconhecidos. esse caso, notifique os eventos adversos ao Sistema de otificações em Vigilância Sanitária OTIVISA, disponível em ou à Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal. 10. SUPERDOSE enhum caso de superdosagem foi relatado. Em caso de intoxicação ligue para , se você precisar de mais orientações. LLD_Bra_DS14.0_28Sep2018_v1_MXPOI_14_VPS 18

19 III DIZERES LEGAIS MS Farmacêutica Responsável: Adriana L.. Heloany - RF-SP º Registrado e Importado por: Laboratórios Pfizer Ltda. Rodovia Presidente astelo Branco, nº 32501, Km 32,5 EP Itapevi SP PJ nº / Fabricado por: GlaxoSmithKline Biologicals S.A. Rue de I Institut, Rixensart Bélgica OU GlaxoSmithKline Biologicals S.A. Parc de La oire Epine Rue Fleming, Wavre Bélgica Embalado por: GlaxoSmithKline Biologicals S.A. Parc de la oire Epine, Rue Fleming, Wavre Bélgica OU Pfizer Manufacturing Belgium V Rijksweg, Puurs Bélgica VEDA SOB PRESRIÇÃO MÉDIA. Esta bula foi aprovada pela Anvisa em 15/08/2018. MXPOI_14 LLD_Bra_DS14.0_28Sep2018_v1_MXPOI_14_VPS 19

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