REGULAMENTO DA GUARDA PORTUÁRIA DA CODEBA

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1 REGULAMENTO DA GUARDA PORTUÁRIA DA CODEBA Aprovado pela Diretoria Executiva em sua 480 ª Reunião Ordinária realizada em 03 de janeiro de 2013 e alterado na sua 483ª Reunião Ordinária realizada em 28 de fevereiro de SALVADOR - BAHIA FEVEREIRO

2 SUMÁRIO Capítulo I Páginas Da Segurança e Vigilância das Instalações Portuárias...3 Capítulo II Da Finalidade e Competências da Guarda Portuária...4/6 Capítulo III Da Estrutura da Guarda Portuária, Cargos e Atribuições...6/12 Capítulo IV Da Comissão e Regime Disciplinar da Guarda Portuária...13 Capítulo V Procedimentos em caso de sinistro, acidente, crime, contravenção penal ou ocorrência anormal...13 ANEXOS Organograma e Distintivo da Guarda Portuária...14/15 2

3 REGULAMENTO DA GUARDA PORTUÁRIA DA CODEBA CAPÍTULO I Da Segurança e Vigilância das Instalações Portuárias Art. 1º - A segurança e vigilância das instalações portuárias, de competência da Administração do Porto, conforme previsto na Lei Federal n 8.630/93, art. 33, 1º, inciso IX e no Plano de Segurança Pública Portuária PSPP, aprovado em conformidade com as normas internacionais do Código ISPS, serão exercidas nos portos administrados pela CODEBA pela Guarda Portuária na forma estabelecida pela Portaria nº 121 da Secretaria Especial de Portos, de 13 de maio de 2009 e neste Regulamento. Parágrafo único - Entende-se como segurança portuária todas as ações e procedimentos de vigilância e segurança necessários ao desenvolvimento normal das atividades portuárias e destinados a prevenir e evitar atos ou omissões danosos que afetam pessoas, cargas, embarcações, instalações e equipamentos na área do Porto Organizado, zelando para que os serviços se realizem com regularidade e segurança. Art. 2º - Em cada Porto administrado pela CODEBA funcionará uma Guarda Portuária, reconhecida como um órgão da respectiva Autoridade Portuária, por ela organizada e mantida e, como tal, à ela subordinada, sendo seu efetivo constituído de pessoal próprio, em conformidade com o previsto no Regimento Interno da CODEBA e Plano Unificado de Cargos e Salários (PUCS) ou documento que o venha substituir, bem como diagrama estabelecido no Anexo A, obedecidos os preceitos legais. Art. 3º - A apuração de delitos, investigações e ações preventivas de segurança na área do Porto Organizado é atribuição da Comissão Permanente de Segurança e Inteligência, sob coordenação do Líder da Guarda. Parágrafo único - Esta Comissão, presidida pelo do Líder da Guarda Portuária, deve ser composta por pelo menos dois integrantes do quadro de Inspetores e/ou Agentes da Guarda Portuária. Art. 4º - Os beneficiários de concessões, permissões e autorizações, bem como de arrendamentos de instalações portuárias na área do Porto Organizado, poderão ter os seus próprios serviços de vigilância desde que tais serviços tenham a aprovação da Administração do Porto e não interfiram nas atividades da Guarda Portuária. Parágrafo único Os serviços próprios de segurança, consoante o disposto no caput deste artigo, estão sujeitos à orientação da Guarda Portuária. 3

4 CAPÍTULO II Da Finalidade e Competências da Guarda Portuária Art. 5º - A Guarda Portuária tem por finalidade a vigilância e segurança interna das instalações portuárias localizadas dentro dos limites do Porto Organizado, visando a segurança das pessoas, das embarcações atracadas, das instalações e mercadorias armazenadas ou em trânsito no interior dessas instalações. Parágrafo primeiro - A segurança da infraestrutura portuária e das áreas e instalações dos Portos Organizados de Salvador, Aratu e Ilhéus envolvem ações de controle de acesso de pessoas, veículos e mercadorias, vigilância ostensiva na área primária (alfandegada), aí incluídas as áreas de atracação e de fundeio, através da realização sistemática de rondas e controle via CFTV, fiscalização das áreas secundárias e adjacentes ao Porto, através da realização de rondas e prevenção de acidentes que possam por em risco ou causarem danos a pessoas, ao patrimônio do Porto e ao meio ambiente. Parágrafo segundo As atividades de controle via CFTV realizadas na sala de controle do Porto serão exercidas, preferencialmente, por Agentes da Guarda. Parágrafo terceiro - A gestão ambiental integrada (segurança do trabalho, saúde e meio ambiente), nas áreas e instalações dos Portos Organizados de Salvador, Aratu e Ilhéus, é exercida pelas unidades organizacionais específicas, conforme previsto no Regimento Interno da CODEBA, respeitada as competências das autoridades fiscalizadoras federais, estaduais e municipais envolvidas com estes assuntos. Art. 6º - Sem prejuízo das atribuições dos demais órgãos federais, estaduais e municipais, compete à Guarda Portuária: I. conhecer, cumprir e fazer cumprir a Norma de Controle de Acesso ao Porto e outras estabelecidas pela CODEBA; II. III. manter atualizado o Plano de Segurança Pública Portuária; prover meios e exercer contínua guarda e vigilância, tendo acesso à toda a área do Porto Organizado, inclusive zonas alfandegadas e arrendadas, zelando pela ordem, disciplina, fiel guarda e conservação de imóveis, equipamentos, mercadorias e outros bens e valores ali existentes ou depositados, utilizando-se de rondas a pé, de veículo ou através do sistema de Circuito Fechado de Televisão - CFTV; IV. prover, em apoio à área de gestão ambiental integrada da CODEBA, a segurança e a proteção do meio ambiente na infraestrutura portuária através de ações de guarda, vigilância, de primeiros socorros, combate a incêndios e a sinistros, assim como fiscalizar o cumprimento por parte das embarcações atracadas ou fundeadas, da legislação pertinente com relação ao lançamento, no mar, em terra ou no ar, de agentes poluidores, de acordo com a legislação ambiental vigente; 4

5 V. elaborar, em parceria com a área competente, os procedimentos da Companhia sobre sinistro, crime, contravenção penal ou ocorrência anormal; VI. deter os infratores da lei, entregando-os à autoridade competente para as providências cabíveis; VII. VIII. IX. efetuar a verificação de volumes, de qualquer natureza, conduzidos pelos armazéns e pátios ou retirados das instalações portuárias, a fim de impedir eventual lesão ao patrimônio da CODEBA ou às mercadorias recebidas em depósito; orientar e disciplinar o trânsito de veículos nos locais e vias situadas no interior da área portuária e fechadas ao tráfego público, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro e com as instruções internas da CODEBA; impedir o acesso nas áreas portuárias de veículos que não atendam as normas internas da CODEBA ou Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, providenciando a remoção dos veículos estacionados irregularmente de modo a prejudicar ou impedir o acesso às instalações portuárias, ou a contrariar o seu Plano Viário, comunicando as infrações à autoridade competente para as providências cabíveis; X. fiscalizar a atracação de embarcações nas instalações portuárias, no que diz respeito à sua prévia autorização pela Coordenação de Gestão Portuária do respectivo Porto, salvo em caso de emergência, devida e tempestivamente cientificada, em conjunto com o setor responsável por tais operações, a essa Coordenação, para conhecimento das demais autoridades competentes; XI. XII. XIII. XIV. XV. realizar ações de atendimento a emergências na área do Porto Organizado, prestando colaboração ao Corpo de Bombeiros, sempre que se fizer necessário; cumprir as ações de educação e treinamento definidas para a Guarda Portuária no Plano de Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal da Companhia ou em outros a serem desenvolvidos; exercer vigilância especial, quando da visita de autoridades ao Porto e da estadia de navios de passageiros e embarcações de Marinha do Brasil; apurar os danos causados à infraestrutura, às instalações e aos equipamentos pertencentes a esta Companhia ou que, sendo de propriedade de terceiros, se encontrem à seu serviço ou sob sua guarda; acompanhar, em conjunto com a área de gestão ambiental integrada da CODEBA, as operações portuárias com mercadorias perigosas, assim definidas e classificadas nas Normas Brasileiras 7501 e 7502/82, da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas; bem como participar da Brigada de Emergência do Porto; e 5

6 XVI. prestar auxilio, sempre que requisitada as autoridades e entidades que exerçam atribuições no Porto, para manutenção da ordem e a prevenção de ilícitos, bem como na apuração de ilícito e outras ocorrências nas áreas sob responsabilidade da administração portuária. CAPÍTULO III Da Estrutura da Guarda Portuária, Cargos e Atribuições Art. 7º - Compõem a Guarda Portuária, de acordo com o atual PUCS ou documento que o venha substituir, as funções de Líder da Guarda, Inspetores da Guarda Portuária, Agentes, Rondantes, Guardas Portuários e administrativos de apoio da Guarda Portuária. Parágrafo primeiro A Guarda Portuária está subordinada à Coordenação de Gestão Portuária e assessorada tecnicamente pelo Supervisor de Segurança Portuária. Parágrafo segundo A hierarquia da Guarda Portuária obedece ao diagrama do Anexo A. Parágrafo terceiro O quadro efetivo da Guarda Portuária está fixado no Plano de Segurança Pública Portuária. Art. 8º - Compete ao Líder da Guarda: I. responder, propor e assessorar junto ao Coordenador de Gestão Portuária e Supervisor de Segurança sobre assuntos relativos à área da segurança; II. III. IV. auxiliar o Coordenador de Gestão Portuária e Supervisor de Segurança na execução do plano de segurança portuária; coordenar as atividades da Guarda Portuária; adotar as providências cabíveis com relação às ocorrências registradas; V. dirigir em nome do Coordenador de Gestão Portuária e Supervisor de Segurança todas as atividades de segurança e controle de acesso nas áreas do Porto; VI. VII. autorizar e supervisionar o cadastramento de todas as pessoas e veículos que queiram entrar no Porto; autorizar a entrada de pessoas e veículos em áreas de acesso controlado e restrito; 6

7 VIII. IX. interagir com os órgãos públicos federais, estaduais e municipais, assim como às firmas operadoras e prestadoras de serviço, para fins de aplicação e execução das presentes Normas; cumprir e fazer cumprir as normas emanadas da Autoridade Portuária, observando as normas da Autoridade Aduaneira; X. verificar, pessoal e regularmente, o correto andamento das atividades de segurança e controle de acesso, bem como o estado de atenção dos encarregados da execução das mesmas e, ainda, o estado das instalações, materiais e equipamentos eletrônicos de segurança em todas as áreas do Porto; XI. XII. XIII. XIV. coordenar as atividades dos Inspetores; apoiar a Brigada de Emergência do Porto, quando da necessidade de seu emprego; executar o controle da entrada, da permanência, da movimentação e da saída de pessoas, veículos, unidades de carga e mercadorias, conforme regulamentação expedida pelos órgãos competentes; sugerir a realização de cursos, treinamentos e palestras, visando ampliar a qualificação e capacitação profissional dos Guardas Portuários; XV. promover reuniões periódicas, visando estabelecer harmonia no desenvolvimento da atividade profissional. Parágrafo primeiro Havendo falta ou impedimento de Inspetor, assumirá o Líder da Guarda as atribuições daquele previstas no art. 9 do presente Regulamento. Parágrafo segundo Na hipótese do parágrafo anterior, poderá o Líder da Guarda delegar atribuições previstas no art. 9 a outro integrante da Guarda Portuária, preferencialmente na seguinte ordem: Agentes, Rondantes e Guardas Portuários. Art. 9º - Compete ao Inspetor da Guarda Portuária: I. responder, propor e assessorar junto ao Líder da Guarda Portuária sobre assuntos relativos à área da segurança portuária; II. III. IV. auxiliar o Líder da Guarda Portuária na execução do plano de segurança portuária no seu turno de trabalho; registrar e tomar conhecimento de todas as ocorrências; supervisionar o cadastramento e acesso de todas as pessoas e veículos que queiram entrar no Porto; V. supervisionar as atividades da Sala de Controle/CFTV; 7

8 VI. VII. VIII. IX. substituir o Líder da Guarda Portuária, quando da sua falta, exercendo todas as suas atribuições; cumprir e fazer cumprir as normas emanadas da Autoridade Portuária, observando as normas da Autoridade Aduaneira, dentre outras; vistoriar as ações da Guarda Portuária, promovendo, diariamente, revezamento entre os Agentes, Rondantes e Guardas Portuários em todos os postos de serviço, à exceção da sala de controle que obedecerá a regime específico de rodízio; realizar rondas e participar de inspeções realizadas no Porto; X. conduzir as atividades de segurança portuária e controle do fluxo de veículos, pessoas e cargas na área do Porto Organizado; XI. XII. XIII. XIV. XV. XVI. supervisionar e controlar todas as ações da Guarda Portuária e dos operadores da Sala de Controle; registrar, em Livro de Ocorrências próprio, toda a rotina e os fatos acontecidos durante o seu turno, inclusive os registrados nos livros de ocorrência dos postos de serviço, indicando com detalhes as soluções dadas aos mesmos para fins de formalização documental, tanto para processos de averiguação que possam vir a ser instaurados, quanto para fins de ensinamento e de aperfeiçoamento destas Normas; observar, preventivamente, os riscos de incêndio (cinzeiros, lixeiras, instalações elétricas), danos à integridade das pessoas, vazamentos e acidentes ambientais, através de rondas; informar à Sala de Controle qualquer ocorrência indesejada ou que requeira maior atenção; ter sob sua guarda, nas dependências próprias da Inspetoria, claviculário com as chaves de todos os acessos dos prédios e outras instalações de interesse, registrando em formulário específico, todas as vezes que uma chave sair do claviculário, anotando o nome de quem a recebeu, o motivo e a hora de recebimento e devolução da mesma; ao assumir seu turno, verificar pessoalmente ou através da Guarda Portuária, o estado do sistema de segurança eletrônica, do veículo de serviço e das instalações da Portaria, armazéns e de uma maneira geral, dos containeres e cargas dispostas no pátio, corrigindo qualquer anormalidade e informando as ocorrências no Livro; XVII. controlar, através da ação da Guarda Portuária, a permanência de pessoas e veículos nas instalações do Porto; 8

9 XVIII. receber do agente responsável pela embarcação atracada, logo em seguida à liberação da mesma pelas autoridades Marítima, Aduaneira, Sanitária, de Saúde e Policial, a relação nominal dos (as): a) tripulantes e/ou passageiros em trânsito; b) tripulantes e/ou passageiros que irão desembarcar definitivamente no Porto; c) pessoas autorizadas à realização de trabalhos a bordo. XIX. XX. manter em seu poder uma relação atualizada de todas as pessoas e veículos credenciados pelo Porto, com as áreas em que estão autorizados a transitar e o número do crachá que foi distribuído a cada um; na ocorrência de acidentes com ou sem vítima: a) acionar de imediato as medidas e meios necessários ao socorro; b) informar ao Líder da Guarda e ao Coordenador de Gestão Portuária e Supervisor de Segurança a adoção das medidas legais, quando isto for pertinente; c) acionar a Sala de Controle; XXI. transmitir ao seu substituto e aos Guardas Portuários todas as informações relativas à continuidade dos serviços, bem como realizar uma vistoria ao assumir e ao entregar o serviço, no sentido de registrar qualquer tipo de ocorrência ou avaria, especialmente nos postos e equipamentos de apoio. Parágrafo Único Poderá o Inspetor delegar, pontual e temporariamente, atribuições previstas neste Artigo a outros integrantes da Guarda Portuária, em caso de necessidade do serviço ou urgência. Art Compete aos Agentes, Rondantes e Guardas Portuários: a) exercer as atividades relacionadas com vigilância e segurança especial, nas dependências e instalações portuárias, incluídas as atividades de Sala de Controle, anotando e informando ao Inspetor as ocorrências registradas pelo CFTV, bem como realizar investigações para as quais for determinado; b) exercer as atividades relacionadas com vigilância e segurança ostensiva em todas as dependências portuárias, mantendo a ordem e a segurança, bem como realizar rondas constantes para fiscalização; c) controlar o acesso de pessoas, veículos e cargas conforme Norma de Acesso; 9

10 d) cadastrar as pessoas autorizadas no sistema informatizado de controle; e) zelar pela normalidade dos locais onde estiver de serviço; f) manter a ordem e a disciplina durante seu turno de trabalho; g) atuar conforme procedimentos padrões e legislação vigente, diante de ocorrências; h) informar à Sala de Controle qualquer ocorrência indesejada ou que requeira maior atenção; i) verificar as condições de uso e trancamento das portas, solicitando por escrito a manutenção ou reparo, quando necessário; j) cuidar para que o acesso pelas portarias aconteçam de maneira correta, com a devida identificação; k) registrar as informações necessárias para um efetivo controle de acesso de pessoas veículos e cargas; l) orientar e dar informações ao público em geral, fazendo-os sentir-se resguardados; m) inibir qualquer tentativa de invasão não autorizada; n) atender a requisição de apoio das autoridades em serviço no Porto, quando solicitado; o) trabalhar em conjunto, realizando tarefas diferenciadas, mas com a possibilidade de ambos executarem as mesmas atividades de segurança e controle; p) evitar explicações e esclarecimentos às pessoas estranhas ao Posto de Serviço; q) não admitir qualquer pessoa estranha às atividades no interior e nas proximidades do Posto de Serviço; r) guardar sigilo sobre as ordens e atividades desenvolvidas na execução de sua função; s) cumprir e fazer cumprir as normas emanadas da Autoridade Portuária, observando as normas dos demais Órgãos Aduaneiros; 10

11 t) informar ao Inspetor, quando observar ou suspeitar de qualquer irregularidade ou ameaça ao bom andamento das atividades dentro do Porto; u) zelar pelas boas condições de asseio dos Postos de Serviço; v) controlar e disciplinar o acesso dos veículos transportadores de carga para exportação, bem como aqueles que irão transportar cargas importadas; w) identificar visualmente os cartões dos veículos e crachás das pessoas com autorização permanente para trânsito nas áreas do Porto; x) realizar vistoria no interior das cabines e carrocerias ou mala, tanto dos veículos que entram ou saem do Porto, de acordo com as normas específicas; y) recolher os cartões de identificação distribuídos para os veículos que entraram no Porto na qualidade de visitantes temporários, quando da sua saída; z) inspecionar, pessoalmente, o veículo transportador, no momento da sua entrada ou saída do Porto com mercadorias, ou, ainda, durante sua permanência, conforme norma específica da CODEBA. Nesta inspeção deverá verificar se a ordem de carregamento ou descarregamento, emitida pelo Setor de Operações da CODEBA ou das empresas Operadoras Portuárias, confere com toda a carga que está sendo transportada, inclusive com o número do contêiner, estado dos veículos, documentação do condutor, dentre outros; aa) registrar no livro de ocorrência do seu posto de serviço, todas as ocorrências verificadas no seu turno de trabalho, transmitindo ao seu substituto as informações relativas à continuidade dos serviços. Parágrafo primeiro As atividades previstas na alínea a serão exercidas, preferencialmente, por Agentes. Parágrafo segundo As atividades previstas na alínea b serão exercidas, preferencialmente, por Rondantes. Parágrafo terceiro Caberá, ainda, preferencialmente aos Rondantes, fiscalizar a distribuição dos Guardas Portuários nos seus postos de serviço e a realizar rondas constantes para observar a correta atuação dos mesmos. Na ausência ou impedimento de Rondantes, as atividades previstas neste parágrafo serão realizadas por outro integrante da Guarda Portuária, a ser designado pelo Inspetor. Art. 11 O Líder e demais integrantes da Guarda Portuária usarão fardamento e equipamentos de proteção individual, constantes em norma, aprovada pela Diretoria 11

12 Executiva da CODEBA, permitida a adoção de andaina suplementar de acordo com as condições climáticas regionais, e poderão portar armas de fogo fornecidas conforme legislação, a critério da CODEBA. Parágrafo primeiro A discriminação dos tipos de armamento e a fixação de suas quantidades serão definidas pela CODEBA, e o registro e controle de seu uso obedecerão ao estabelecido em legislação específica. Parágrafo segundo A Guarda Portuária da CODEBA utilizará como distintivo a logomarca apresentada no Anexo B. Parágrafo terceiro É permitida, em casos justificados, a permuta de serviço entre membros da Guarda Portuária, dentro do mesmo nível hierárquico e mediante acordo prévio com os respectivos Inspetores, desde que previamente autorizado pelo Líder da Guarda, por escrito, em formulário padronizado pelas Coordenações dos Portos, os quais deverão ser arquivados por cinco anos. Na hipótese de estar em vigor escala de 22x72, a permuta entre guardas fica condicionada, ainda, à observância pelos interessados da folga mínima de 72 (setenta e duas) horas entre os dias de trabalho, bem como da jornada máxima semanal de 44 (quarenta e quatro) horas. Parágrafo quarto Sempre que necessário, a Guarda Portuária fará, com viatura ou não, rondas externas nas áreas contíguas ao Porto, a fim de melhor apoiar a segurança das áreas portuárias. Art Compete aos administrativos de apoio da Guarda Portuária, sem prejuízo das suas funções já definidas no PUCS da Companhia ou documento que lhe substitua: I. exercer as atividades de secretaria e apoio administrativo da Guarda Portuária; II. III. efetivar o cadastramento de empresas, veículos e usuários permanentes, autorizados pelo Líder da Guarda, no Sistema de Controle de Acesso; manter organizado e atualizado o arquivo de documentos da Guarda Portuária, manter atualizada a escala de serviço da Guarda Portuária, bem como a escala de férias dos seus integrantes. CAPÍTULO IV Da Comissão e Regime Disciplinar da Guarda Portuária Art A Comissão Disciplinar será instaurada e coordenada pelo Líder da Guarda, sempre que for necessária a apuração das questões disciplinares internas graves ou gravíssimas, de acordo com o Regime Disciplinar da Guarda Portuária. Parágrafo único Compete à Comissão Disciplinar, além de apurar os fatos, ouvir e registrar a defesa, propor penalidades de acordo com o Regime Disciplinar da Guarda Portuária e encaminhá-las ao Diretor de Infraestrutura Portuária. 12

13 CAPÍTULO V Procedimentos em caso de sinistro, acidente, crime, contravenção penal ou ocorrência anormal Art Em caso de sinistro, acidente, crime, contravenção penal ou ocorrência anormal, a Guarda Portuária adotará as seguintes providências, quando na ausência da autoridade competente: I. providenciar a remoção dos feridos para pronto-socorro ou hospital, sempre em conjunto com as áreas de segurança e de medicina do trabalho da CODEBA, ou do OGMO, quando for o caso; II. prender, em flagrante, os autores de infrações penais e apreender os instrumentos e objetos que tiverem relação com o fato, entregando-os á autoridade policial competente; e III. isolar o local para a realização de verificação e perícias, sem prejuízo ou paralisação das operações portuárias. Art. 15º - Nos casos previstos no artigo anterior, a Guarda Portuária lavrará Boletim de Ocorrência em que deverão ser descritos os fatos, as pessoas neles envolvidas, testemunhas, medidas tomadas, respaldo legal, e demais elementos úteis para os devidos esclarecimentos. Parágrafo Primeiro O Boletim de Ocorrência, que, para efeito interno, se equipara ao registro policial da mesma, deverá ser enviado à Coordenação de Gestão Portuária do respectivo Porto para o seu encaminhamento, quando por ela julgar necessário, aos órgãos externos competentes, ou diretamente aos órgãos competentes, quando o caso exigir. Parágrafo Segundo O Supervisor de Segurança Portuária deverá, com base no Boletim de Ocorrência, emitir o Relatório de Ocorrência de Ilícito Penal ROIP, encaminhando-o à Comissão Estadual de Segurança Pública nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis CESPORTOS, no prazo de 03 dias da data da ocorrência. Salvador, 28 de fevereiro de JOSÉ MUNIZ REBOUÇAS Diretor Presidente 13

14 ANEXO A ORGANOGRAMA DA GUARDA PORTUÁRIA DIRETOR DE INFRAESTRUTURA E GESTÃO PORTUÁRIA - DIP COORDENADOR DE GESTÃO PORTUÁRIA Guarda Portuária SUPERVISOR DE SEGURANÇA PORTUÁRIA (SS) LÍDER DA GUARDA PORTUÁRIA COMISSÃO PERMANENTE DE SEGURANÇA E INTELIGÊNCIA INSPETOR (APOIO) ADMINISTRATIVOS AGENTES RONDANTES GUARDAS PORTUÁRIOS 14

15 ANEXO B DISTINTIVO DA GUARDA PORTUÁRIA 15

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