Curvas de dosagem para argamassas com e sem cal para assentamento e revestimento
|
|
- Luís Coelho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Curvas de dosagem para argamassas com e sem cal para assentamento e revestimento Bruno Rodrigues dos Santos (1), Elaine Guglielmi Pavei Antunes (2). UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense (1) bruno_rodrigues96@hotmail.com, (2) elainegpa@unesc.net. Resumo: As argamassas são focos de muitos estudos com o intuito de melhorar suas propriedades, seja com adição de fibras ou uso de aditivos. Um empecilho no estudo de argamassas, é a abertura que a norma brasileira deixa, pois não sugere traços, apenas a consistência que o material deve ter para o revestimento e assentamento. A presente pesquisa teve como propósito, apresentar Curvas de Dosagem para argamassas convencionais, sendo que, todas as curvas atenderam o índice de consistência preconizado pela NBR 16541:2016. O trabalho consistiu em achar a consistência para cada um dos 12 traços executados, e posterior moldagem e testes nos corpos de prova para os ensaios de compressão axial de corpos de prova prismáticos e cilíndricos, tração na flexão e módulo de elasticidade. Como última etapa, foram disponibilizados gráficos ao qual são ilustradas em curvas, demonstram a tendência de variação de cada material. Logo, foi possível elaborar um modelo consistente para uso como base na pesquisa de traços, e como consequência, determinar as propriedades mecânicas estudadas nesse artigo. Palavras-chave: Estudo de traço; Argamassa convencional; Consistência Dosing curves for mortars with and without lime for rendering and bedding Abstract: Mortars are the main focus of many studies in order to enhance their properties, either with addition of fibers or use of additives. An obstacle in the study of mortars, is the gap that the Brazilian regulation leaves, as it does not suggest traces, only the consistence that the material must have for the lining and laying. The present research aims to present Dosing Curves for conventional mortars, and all brands are in the consistence index recommended by NBR 16541: The work consists of finding the consistence for each of the 12 traces executed, and later molding and testing of the specimens for the axial compression experiments of prismatic and cylindrical specimens, flexural traction and modulus of elasticity. As a last step, graphs were provided which illustrated in curves, demonstrate the trend of variation of each material. Therefore, it was possible to elaborate a consistent model for use as a basis for tracer research, and as a consequence, to determine the mechanical properties studied in this researcher. Key-words: Trace study; Conventional mortar; Consistence 1
2 Introdução As argamassas podem ter diversas utilizações, no entanto, seu principal uso na construção civil tradicional consiste em revestimento de paredes e assentamento de blocos. De acordo com a NBR 13281:2005, a argamassa é uma mistura homogênea contendo um ou mais aglomerante, agregado miúdo e água, fornecendo propriedades de aderência e endurecimento, podendo não conter aditivos ou adições. Em conformidade com Sousa (2010), as argamassas tratam-se de um material que deve unir os componentes para criar um monolítico e carece de algumas funções, tais como: proteger a alvenaria de agentes externos, auxiliar nos esforços laterais, distribuir as cargas das paredes para os blocos, absorver as deformações da alvenaria, proporcionar estanqueidade, conforto térmico e acústico, além da aderência que é associada a trabalhabilidade. A argamassa de revestimento, tem função primordial na durabilidade das edificações. A NBR :2013 especifica para vedação vertical externa de uma edificação deve resistir no mínimo 40 anos e, 50 anos se tiver função estrutural, em vista disso, é essencial que a argamassa de revestimento proporcione a proteção adequada a esse sistema. Segundo Pereira Junior (2010), a função de proteção dos revestimentos é diretamente associada a durabilidade dos elementos estruturais e de vedação, pois evita a ação direta de agentes agressivos, como por exemplo, a umidade. O estudo de traço se faz imprescindível devido a necessidade de conhecer as características mecânicas da argamassa a ser utilizada e as proporções de água-ligante, agregado-ligante e água-agregado para obter as melhores combinações. De acordo com Garijo et al. (2018), altas taxas de água-ligante, diminuem as características mecânicas e aumentam a porosidade da argamassa, o que ocasiona no enfraquecimento estrutural e das propriedades mecânicas. Além do tipo e tamanho do agregado, que quanto menor, resulta em uma consistência mais baixa e poros menores. O estudo da dosagem das argamassas se faz importante, tendo em vista, que a proporção entre os componentes pode alterar as características físico-mecânicas da mesma no estado fresco e endurecido. A cal, por exemplo, possui uma alta área específica dos grãos, portanto, normalmente eleva a retenção de água das argamassas (STOLZ; MASUERO, 2018), e por conseguinte, faz aumentar a quantidade de água de uma mistura. Sendo que a água em uma mistura é um dos fatores que mais influenciam na resistência a compressão de argamassas. 2
3 Pode-se citar também, a propriedade mecânica Módulo de Elasticidade, como outro exemplo, de fator intrínseco da proporção dos materiais num traço. Segundo Silva (2006), o Módulo de Elasticidade representa a rigidez da argamassa no estado endurecido que é proporcionado pelo cimento hidratado, dependendo da relação água/cimento, da disposição das partículas dos agregados conforme a forma e rugosidade dos grãos e pelo teor de material pulverulento. Conforme Sousa e Aquino Filho (2013), a argamassa no estado fresco precisa ter algumas características, tais como: consistência, plasticidade, coesão, aspereza, capacidade de retenção de água e adesão. Esses comportamentos estão ligados a trabalhabilidade, que é um fator importante para argamassas, pois facilita o manuseio da mesma. Segundo Santos (2014), a consistência em argamassas é uma propriedade de argamassas no estado fresco que indica a propensão da mesma resistir a deformações. Cardoso (2009), cita que a falta de água pode prejudicar propriedades da argamassa, como a homogeneização e mobilidade, possibilitando o surgimento de defeitos no revestimento de paredes. Assim como, o excesso de água pode causar sedimentação, grandes retrações e alta porosidade após o endurecimento. O autor ainda fala que a consistência de uma argamassa pode ser determinada por uma faixa padronizada por um ensaio, como indica a NBR 16541:2016. Formosa et al. (2011), diz que uma consistência de 190 ± 10mm garante as funcionalidades necessárias para a argamassa de revestimento, e a EN :2007, indica um espalhamento de 175 ± 10mm. A norma brasileira citada, traz uma sugestão de valor para o índice de consistência de argamassas 260 ± 5 mm, no entanto, há uma dificuldade de encontrar-se traços convencionais que atendam tal prerrogativa, motivo, pelo qual executa-se o referido estudo. Santos (2014), diz que a argamassa não dispõe um método de dosagem consensualmente unânime no meio nacional. Diante do exposto, a presente pesquisa tem como propósito, apresentar Curvas de Dosagem para argamassas convencionais, sendo que, todas as curvas atendem o índice de consistência preconizado pela NBR 16541:2016. Para tal, faz-se curvas que correlacionam o índice de consistência e algumas propriedades mecânicas com os traços convencionais estudados. 3
4 Material e métodos A metodologia empregada neste trabalho, foi definida com base em pesquisas bibliográficas, acerca dos estudos dos componentes das argamassas no estado fresco e endurecido e, especialmente, em estudos de traços, sendo que, neste âmbito, destaca-se a ASTM C e a EN 998-2:2003 para a definição dos traços pilotos. Posteriormente, fez-se a caracterização dos componentes e, seguidamente, executou-se os traços. A Figura 1, apresenta esquematicamente a metodologia adotada neste estudo. Após os 28 dias realizaram-se os ensaios das verificações das propriedades mecânicas das argamassas no estado endurecido e, para findar, as análises dos resultados e montagem das curvas de dosagem. A Figura 1 apresenta o fluxograma da metodologia adotada. Figura 1: Fluxograma das etapas Foram utilizados dois aglomerantes na argamassa, o cimento CP II F 32, que segue as prescrições da NBR 16697:2018, e cal hidráulica classificada como classe HL2. O agregado miúdo segue as conformidades da NBR 7211:2009, e consiste em uma areia lavada média, seu módulo de finura é 2,37, possui dimensão máxima característica de 2,4 mm e massa específica de 2,62 g/cm³. A granulometria do material pode ser visualizada na Tabela 1 e informa a zona ótima para agregado miúdo segundo a NBR 7211:2009 e os limites estabelecidos pela ASTM C A água empregada foi fornecida pela concessionária local, sendo limpa e isenta de 4
5 produtos nocivos a hidratação do cimento, conforme a NBR :2009. A areia foi seca em estufa e para realização dos ensaios foi adicionada a quantidade de água definida após o ensaio de Índice de Consistência. Tabela 1. Granulometria do agregado miúdo Peneira (mm) Porcentagem, em massa, retida acumulada Zona Ótima (NBR ) Limites ASTM C Areia utilizada 9, , , , , , , , Após análise dos traços recomendados pela ASTM C e EN 998-2:2003, foram definidos os traços que seriam utilizados para servir como parâmetro para as curvas de dosagem das argamassas convencionais. A adição de água foi estabelecida seguindo as recomendações da NBR 16541:2016, onde a consistência ideal indicada é de 260 ± 5 mm. na Tabela 2. Foram executados 12 traços, sendo que, o traço unitário de cada um pode ser visualizado Tabela 2. Traços em massa Traço Cimento (kg) Cal (kg) Areia (kg) 0C-3A 1-3 0C-4A 1-4 0C-5A 1-5 0,25C-3A 1 0,25 3 0,25C-4A 1 0,25 4 0,25C-5A 1 0,25 5 0,50C-3A 1 0,5 3 0,50C-4A 1 0,5 4 0,50C-5A 1 0,5 5 1C-3A C-4A C-5A Os parâmetros iniciais para escolha dos traços foram baseados nas sugestões da ASTM e EN mencionadas, utilizando as proporções de areia e cal propostas. Após essa análise, foram 5
6 interpolados valores para ter todas as combinações possíveis de cal e areia mostrados na Tabela 2. O Índice de Consistência da argamassa foi determinado seguindo a NBR 13276:2016. O procedimento iniciou com a mesa limpa e seca, em seguida o molde foi posicionado no centro da mesa para ser preenchido por três camadas sucessivas com alturas iguais ou semelhantes por argamassa. A cada camada foram aplicados respectivamente 15,10 e 5 golpes na mesa com um soquete metálico. Posteriormente, o molde foi rasado com auxílio de régua metálica e retirado verticalmente. Por fim, foram aplicados 30 golpes com auxílio da manivela da mesa e imediatamente medido o espalhamento com paquímetro em três diâmetros diferentes e feita a média. (a) (b) (c) Figura 1. Determinação Índice de Consistência: (a) Misturador, (b) Mesa Flow Table e molde troncônico, (c) Espalhamento da argamassa Para obter a resistência à Tração na Flexão e compressão da argamassa, seguiu-se os indicativos da NBR 13279:2005. Os moldes utilizados são prismáticos com capacidade para três corpos de prova 40x40x160mm. A preparação da argamassa seguiu o procedimento da NBR 16541:2016. Para o ensaio de tração na flexão da argamassa, cada um dos três corpos de prova prismático foi posicionado de maneira a receber uma carga de 50 ± 10N s -1 até a ruptura. No ensaio de compressão da argamassa utilizou-se as seis metades dos corpos de prova rompidos no ensaio de tração na flexão. O corpo de prova foi posicionado no equipamento e recebe uma carga de 500 ± 10N s -1. Para o ensaio de tração na flexão foi utilizado a prensa hidráulica da marca EMIC DL e para o ensaio de compressão axial uma prensa servo hidráulica da marca EMIC PC200CS. 6
7 Foi feito o ensaio de Compressão Axial com três corpos de prova de 5 cm de diâmetro e 10 cm de comprimento, seguindo a NBR 5739:2018 e adaptado para argamassas para utilizar seu resultado no ensaio descrito a seguir. O ensaio de Módulo de Elasticidade estático à compressão, foi realizado conforme as prescrições da NBR 8522:2008, no entanto, o ensaio teve de ser adaptado para argamassas, adaptações estas relativas aos ciclos de carga e descarga, sendo que, neste o carregamento foi contínuo e velocidade de 0,45 ± 0,15 MPa. Foram produzidos três corpos de prova cilíndricos de 5 cm de diâmetro e 10 cm de comprimento para cada traço de argamassa estudada. O equipamento utilizado para realização de ambos ensaios, foi uma prensa servo hidráulica da marca EMIC PC200CS, juntamente com um extensômetro elétrico. A moldagem dos corpos de prova cilíndricos foi realizada conforme as recomendações da NBR 5738: Na Figura 2, são apresentadas imagens de alguns ensaios realizados para caracterização das argamassas testadas. (a) (b) (c) Figura 2. Ensaios realizados na argamassa: (a) Tração na Flexão, (b) Compressão de CP prismático, (c) Módulo de Elasticidade Resultado e discussões Os valores de consistência dos traços em estudo e a relações água/cimento necessária para cada um dos traços, a fim de atender os 260 ± 5mm preconizados pela NBR 16541:2016, estão apresentados na Tabela 3. 7
8 Tabela 3. Índice de consistência das argamassas Traço Consistência Média (mm) D. Padrão a/c 0C-3A 0C-4A 0C-5A 0,25C-3A 0,25C-4A 0,25C-5A 0,50C-3A 0,50C-4A 0,50C-5A 1C-3A 1C-4A 1C-5A ,53 0, ,00 0, ,53 0, ,51 0, ,06 0, ,07 0, ,58 0, ,58 0, ,58 0, ,53 0, ,65 1, ,65 1,1 8
9 É possível observar, através da Tabela 3, que conforme é adicionado cal, a quantidade de água necessária para atingir a consistência de 260 ± 5mm também aumentou. Segundo Stolz e Masuero (2018), a cal possui uma alta área específica dos grãos, fato que, por consequência gera uma maior necessidade de água na mistura para envolver todos os grãos (NES, 2017) e, assim, manter a consistência preconizada. Com a adição de areia, a quantidade de água para atingir a referida consistência também aumentou, contudo, tem menor impacto que com a adição de cal. Segundo a Lei de Lyse (1932), conforme se aumenta a quantidade de agregados numa mistura, a relação água/cimento tem a tendência de crescer. No caso desse experimento o único agregado é a areia, portanto, o resultado está de acordo com o que Inge Lyse determinou em Na pesquisa de Machado e Antunes (2016), para se chegar na consistência que a norma requer, a relação água/cimento dos traços apresentados foi muito próxima das argamassas deste estudo. Na Tabela 4 encontram-se os valores de todos os resultados das propriedades mecânicas obtidos nos ensaios de Compressão Axial, Módulo de Elasticidade e Tração na Flexão. Tabela 4. Propriedades Mecânicas da argamassa Compressão CP prismático (MPa) Compressão CP cilíndrico (MPa) Módulo de Elasticidade (GPa) Tração na Flexão (MPa) Traço Média Desvio P. Média Desvio P. Média Desvio P. Média Desvio P. 0C-3 A 30,39 2,52 26,12 1,62 29,55 4,65 6,49 1,39 0C-4 A 23,84 1,78 21,86 3,78 26,01 6,30 5,91 0,61 0C-5 A 16,11 1,81 15,54 1,66 20,33 3,44 4,06 0,28 0,25C-3A 27,15 0,88 25,24 1,77 25,04 1,59 4,78 0,48 0,25C-4A 21,49 0,42 21,02 0,59 25,64 1,67 4,16 0,35 0,25C-5A 17,14 0,93 16,04 3,29 22,99 3,50 3,87 0,64 0,50C-3A 23,82 0,89 25,21 0,84 20,92 0,18 4,28 0,28 0,50C-4A 19,24 0,62 18,08 1,08 21,3 3,67 3,71 0,35 0,50C-5A 15,66 0,83 14,5 0,76 19,56 2,23 3,38 0,00 1C-3 A 16,59 0,84 15,63 0,99 14,97 1,57 3,58 0,21 1C-4 A 15,08 0,48 14,4 0,92 16,78 1,13 3,56 0,24 1C-5 A 12,7 0,67 11,63 0,84 13,59 0,63 2,72 0,20 Através dos resultados apresentados na Tabela 4, constata-se que o material que individualmente mais altera o Módulo de Elasticidade é a cal e se chega à conclusão de que quanto maior a relação cal/cimento e agregado/aglomerante, o Módulo de Elasticidade diminui. Segundo Silva (2006), o módulo de elasticidade representa a rigidez da argamassa no estado 9
10 endurecido. Através de ensaios, assim como Santos (2014), ambos constataram que a quantidade de cal na mistura é a maior responsável pela alteração do Módulo de Elasticidade. A Resistência a Compressão e a Tração são fatores importantes para caracterização de argamassas, já que são parâmetros comuns para escolha de qual traço utilizar. A Figura 3 apresenta gráfico que correlaciona os traços de argamassa com as Resistências à Compressão e Tração. Figura 3. Resistência a Compressão e Tração das argamassas A relação água/cimento aumentou conforme a adição de areia e principalmente cal. A medida que essa relação eleva, a Resistência a Compressão e à Tração diminuiu. Na pesquisa de Santos (2014), os resultados seguiram este padrão de decréscimo de Resistência a Compressão e Tração ao aumentar a quantidade de cal e areia, pois a proporção de água na mistura aumenta para manter a consistência determinada pela NBR 13276:2016. Machado e 10
11 Antunes (2016), também encontraram que a Resistência a Compressão diminui quando eleva a relação água/cimento. Outro ponto observado nos resultados da Figura 3, é a relação entre as Resistências Tração/Compressão. Nos 12 traços desenvolvidos nesse estudo, a média ficou em 21,36%, tendo desvio padrão de 2,47. Santos (2014), encontra para 3 traços desenvolvidos a mesma relação, com valores de 25,52% e desvio padrão 4,76. Considerando o desvio padrão, os valores são semelhantes e pode-se dizer que a Resistência a Tração gira de 20,76% à 23,83% em relação a Compressão. As curvas do índice de consistência para as quantidades de materiais que foram estudadas nessa pesquisa seguem um comportamento linear. Nas Figuras 4 e 5 é apresentada a relação água/cimento necessária com a dosagem de materiais para atingir a consistência sugerida pela norma brasileira. Na Figura 4, é apresentada a variação da relação água/cimento com a adição de areia e quantidade fixa de cal. Na Figura 5, é apresentada a variação da relação água/cimento com a adição de cal e quantidade de areia fixa. Figura 4. Relação água/cimento x areia 11
12 Figura 5. Relação água/cimento x cal Conforme a NBR 16541:2016, a consistência sugerida para argamassas de revestimento e assentamento é de 260 ± 5mm. A norma brasileira não recomenda traços, portanto, neste trabalho como proposto, são apresentadas Curvas de Dosagem. Para o uso dos gráficos gerados e titulados como Figura 6, Figura 7 e Figura 8 dispostos para dosagem, se deve seguir o seguinte procedimento: 1º Estipular o valor desejado no eixo y superior (Resistência a Compressão ou Módulo de Elasticidade); 2º Escolher uma curva com a quantidade do material (curvas com areia ou cal); 3º Levar uma reta do eixo y superior até chegar na curva escolhida na etapa 2; 4º Conduzir a reta até chegar no eixo X (cal ou areia); 5º Seguir com essa reta até chegar a curva do eixo y abaixo; 6º Transportar a linha até o eixo de A/C. 12
13 Desta forma, é encontrado o traço e a relação água/cimento necessária para atender a NBR 16541:2016. Após esses passos, é possível encontrar as outras propriedades ensaiadas nesta pesquisa com um nível de ajuste da equação mencionado em tabela abaixo do gráfico. Na Figura 6 em laranja, se encontra um modelo de uso. No caso, a resistência a compressão solicitada é de 24 MPa, e a curva usada é com 3 kg de areia. No eixo x, a quantidade de cal necessária é 0,48. Seguindo até o passo 6, encontra-se a relação água/cimento de 0,67, portanto, se chega no traço 1:0,48:3:0,67. Neste caso, para encontrar as propriedades mecânicas, usa-se as equações Y = 28,936 14,436.x (Módulo de Elasticidade) e Y = 5,945 2,65771.x (Tração na Flexão), sendo x o valor encontrado no eixo x (cal). Resultando nesse exemplo para o Módulo de Elasticidade, 22,01 GPa, e 4,67 MPa para Tração na Flexão. Cabe salientar, que não se recomenda utilizar essas curvas de dosagem, nem as equações trazidas neste trabalho, fora dos parâmetros usados na presente pesquisa, pois a com a adição de mais materiais, o comportamento da argamassa sofre alterações que não podem ser previstas com esse modelo. 13
14 Figura 6. Curvas de dosagem compressão-cal Tabela 5. Equações propriedades mecânicas, x= quantidade de cal Módulo de elasticidade Tração na Flexão Areia Equação r² 3 Y = 28,936 14,436.x 0, Y = 26,766 9,90514.x 0, Y = 20, ,44691.x - 13,88364.x² 0, Y = 5,945 2,65771.x 0, Y = 5, ,89329.x + 4,65636.x² 0, Y = 4,116 1,39257.x 0,
15 Figura 7. Curvas de dosagem compressão-areia Tabela 6. Equações propriedades mecânicas, x=quantidade de areia Módulo de Elasticidade Tração na Flexão Cal Equação r² 0 Y = 43,7667-4,61.x 0, ,25 Y = 3, ,975.x - 1,625.x² 1 0,5 Y = 7,06 + 7,8.x - 1,06.x² 1 1 Y = -20, ,31.x - 2,5.x² 1 0 Y = 0, ,843.x - 0,632.x² 1 0,25 Y = 5,712-1,0935.x + 0,1595.x² 1 0,5 Y = 7,37-1,3765.x + 0,1155.x² 1 1 Y = -1, ,826.x - 0,407.x² 1 15
16 Figura 8. Curvas de módulo de elasticidade x cal Tabela 7. Equações propriedades mecânicas, x= quantidade de cal Compressão Axial Tração na Flexão Areia Equação r² 3 Y = 30,54-13,83429.x 0, Y = 23,732-8,7309.x 0, Y = 16, ,7052.x - 6,389.x² 0, Y = 6, ,41755.x + 3,63018.x² 0, Y = 5, ,89329.x + 4,65636.x² 0, Y = 4, ,23627.x - 0,15091.x² 0,
17 Conclusões Analisar o desempenho de argamassas é de suma importância para conhecer o comportamento de cada constituinte do material. Para isso, fazer uma correlação entre diversos traços simula o que acontece nesse sistema, e assim é possível realizar dosagens e descobrir as propriedades mecânicas, variando os traços e atendendo a consistência estipulada pela NBR 16541:2016. Através dos resultados desta pesquisa, pode-se concluir que a cal é a maior responsável pela variação na resistência a compressão, tração na flexão, módulo de elasticidade e no aumento da relação água/cimento para atender a consistência de 260 ± 5mm. Pois devido as partículas finas, possui uma área específica grande e tem maior retenção de água que o agregado miúdo deste estudo. A medida que aumenta a quantidade de areia na mistura, ocorre a redução da resistência a compressão, tração na flexão e aumento de retenção de água, contudo, o módulo de elasticidade sofre baixas variações. Outro fator que é responsável pela redução das propriedades mecânicas é a maior quantidade de água na mistura que está ligada diretamente ao traço usado, pois os materiais constituintes são responsáveis pela elevação da relação água/cimento. As Curvas de Dosagem apresentadas nesse estudo se mostram consistentes para encontrar traços com propriedades mecânicas analisadas e de taxas dos materiais experimentados nesse artigo. Devido à baixa variação dos materiais, algumas equações podem ser tratadas como lineares e outras se encaixaram melhor como de segundo grau. Com intuito de contribuir e dar seguimento a esse estudo, recomenda-se para próximos trabalhos o uso de maiores quantidades de areia e cal para novas dosagens; estudo de outras características dos traços expostos; uso de outros tipos de cimento para análises semelhantes; dosagem com o uso de aditivos ou fibra comuns no mercado da construção civil. Referências Bibliográficas AMERICAN STANDARD TEST METHOD. ASTM C 144. Standard Specification for Aggregate for Masonry Mortar: ASTM, AMERICAN STANDARD TEST METHOD. ASTM C 270. Mortar for unit masonry. Philadelphia: ASTM,
18 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5738: Concreto - Procedimento para moldagem e cura de corpos de prova. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5739: Concreto - Ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7211: Agregado para concreto - Especificação. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8522: Concreto - Determinação dos módulos estáticos de elasticidade e de deformação à compressão. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13276: Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos Determinação do índice de consistência. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13279: Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos Determinação da resistência à tração na flexão e à compressão. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13281: Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos Requisitos. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR : Edificações habitacionais Desempenho Parte 1: Requisitos gerais. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR : Água para amassamento do concreto. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 16541: Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos Preparo da mistura para a realização dos ensaios. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 16697: Cimento Portland - Requisitos. Rio de Janeiro, CARDOSO, Fábio Alonso. Método de formulação de argamassas de revestimento baseado em distribuição granulométrica e comportamento reológico f. Tese (Doutorado) - Curso de Engenharia de Construção Civil, Universidade de São Paulo, São Paulo, EUROPEAN STANDARD. EN 998-2: Specification for mortar for masonry Part 2: Masonry Mortar. Brussels: European Commission, FORMOSA, J. et al. Novel fire-protecting mortars formulated with magnesium byproducts. Cement And Concrete Research, [s.l.], v. 41, n. 2, p , fev Elsevier BV. GARIJO, Lucía et al. The effects of dosage and production process on the mechanical and physical properties of natural hydraulic lime mortars. Construction And Building Materials, [s.l.], v. 169, p , abr Elsevier BV. LOPES, Bruno Bessa. Avaliação da aderência em sistemas de revestimento de argamassa sobre superfícies de concreto f. Monografia (Especialização) - Curso de Construção Civil, Universidade Federal de Minas Gerais, Minas Gerais, Cap. 3. LYSE, I. Tests on consistency and strength of concrete having constant water content. American Society for Testing and Materials, Proc., v.32 part 2, , dec.,
19 MACHADO, Alan Paskieviski; ANTUNES, Elaine Guglielmi Pavei. Influência da resistência da argamassa de assentamento na compressão axial de prismas de blocos cerâmicos estruturais. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES, 2., 2016, Belém. Anais do Congresso Brasileiro de Patologia das Construções. Criciúma: CBPAT, NES, Gabriel Furlanetto de. Análise da influência da substituição parcial do Cimento Portland por resíduo de rocha ornamental em argamassa f. TCC (Graduação) Curso de Engenharia Civil, Universidade do Extremo Sul Catarinense, Criciúma, PEREIRA JUNIOR, Solano Alves. Procedimento executivo de revestimento externo em argamassa f. Monografia (Especialização) - Curso de Construção Civil, Universidade Federal de Minas Gerais, Minas Gerais, Cap. 2. SANTOS, White José dos. Desenvolvimento de metodologia de dosagem de argamassas de revestimento e assentamento f. Tese (Doutorado) - Curso de Engenharia Civil, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, SILVA, Narciso Gonçalves da. Argamassa de revestimento de cimento, cal e areia britada de rocha calcária f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Construção Civil, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Cap. 4. SOUSA, Armindo José Coelho de. Aplicação de argamassas leves de reboco e assentamento em alvenarias f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Engenharia Civil, Universidade de Porto, Porto, Cap. 4. SOUSA, José Getulio Gomes de; AQUINO FILHO, Luiz Péricles Bahia de. CARACTERIZAÇÃO DE ARGAMASSAS NO ESTADO FRESCO APLICANDO A TÉCNICA DE CISALHAMENTO DIRETO. Evolvere Scientia, Juazeiro, v. 2, n. 1, p.68-82, STOLZ, Carina M.; MASUERO, Angela B.. Influence of grains distribution on the rheological behavior of mortars. Construction And Building Materials, [s.l.], v. 177, p , jul Elsevier BV. UNI EN Metodi di prova per malte per opere murarie Parte 3: Determinazione dela consistenza dela malta fresca (mediante távola a scosse),
ESTUDO DA APLICABILIDADE DA ARGAMASSA PRODUZIDA A PARTIR DA RECICLAGEM DE RESÍDUO SÓLIDO DE SIDERURGIA EM OBRAS DE ENGENHARIA
ESTUDO DA APLICABILIDADE DA ARGAMASSA PRODUZIDA A PARTIR DA RECICLAGEM DE RESÍDUO SÓLIDO DE SIDERURGIA EM OBRAS DE ENGENHARIA 1. Introdução O impacto ambiental gerado pela exploração dos recursos minerais
Leia maisEvento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
ANÁLISE DA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA À TRAÇÃO EM ARGAMASSA DE REVESTIMENTO COM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DO AGREGADO MIÚDO POR RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO CIVIL 1 ANALYSIS OF ADHERENCE RESISTANCE TO TRACTION IN COATING
Leia maisArgamassas mistas. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira
Argamassas mistas Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Argamassas mistas de cimento, cal e areia destinadas ao uso em alvenarias e revestimentos Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Fonte: NBR 7200:1998 NBR 13529:2013
Leia maisAssociação Educativa Evangélica UniEvangélica Curso de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc.
Associação Educativa Evangélica UniEvangélica Curso de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. M A T E R I A I S D E C O N S T R U Ç Ã O C I V I L I I AGREGADOS ARGAMASSA A n á p o l i s, 2 0 1
Leia maisRevestimentos de Argamassa Conceitos P R O M O Ç Ã O
Revestimentos de Argamassa Conceitos P R O M O Ç Ã O TECNOLOGIA DA ARGAMASSA Conceitos Sistema de Revestimento de Argamassa Desempenho do sistema Materiais Constituintes Dosagem Escolha do Sistema de Revestimento
Leia mais4 Desenvolvimento Experimental
4 Desenvolvimento Experimental 4.1.Materiais Cimento O cimento utilizado na fabricação dos Cps (Corpos de Prova) para os ensaios de compressão, foi o CPII 32F (Cimento Portland Composto com adição de Filler).
Leia maisARGAMASSA PARA REVESTIMENTO DE ALVENARIA COM AREIA ARTIFICIAL
ARGAMASSA PARA REVESTIMENTO DE ALVENARIA COM AREIA ARTIFICIAL Paulo Hidemitsu Ishikawa Prof. Me. do curso Construção Civil Edifícios da FATEC-SP paulo.ishikawa@uol.com.br Resumo Esta pesquisa teve como
Leia maisf xm - Resistência média das amostras f xk ALVENARIA ESTRUTURAL Blocos: Propriedades desejáveis : Resistência à compressão: MATERIAIS
Alvenaria Ministério Estruturalda Educação Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Construção Civil II ( TC-025) Blocos: Propriedades desejáveis : Resistência à compressão: Função da relação
Leia maisProfessor do curso de Engenharia Civil da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões em Santo Ângelo/RS
ANÁLISE COMPARATIVA DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO CONCRETO CONVENCIONAL COM ADIÇÃO DE FIBRAS DE AÇO E DE POLIPROPILENO 1 COMPARATIVE ANALYSIS OF THE MECHANICAL PROPERTIES OF CONVENTIONAL CONCRETE WITH
Leia maisMÓDULO DE ELASTICIDADE DINÂMICO DE ARGAMASSA DE REVESTIMENTO
MÓDULO DE ELASTICIDADE DINÂMICO DE ARGAMASSA DE REVESTIMENTO Narciso Gonçalves da Silva (UTFPR) ngsilva@cefetpr.br Vicente Coney Campiteli (UEPG) vicente@uepg.br Resumo A qualidade e a durabilidade de
Leia maisRedução do custo da produção do concreto através da permuta de parte de brita por areia
Redução do custo da produção do concreto através da permuta de parte de brita por areia Maria Cinara S. Rodrigues 1, Neusvaldo G. D. Júnior 2, João G. T. Silva 3 1 Aluna de Iniciação Científica, IF-AL.
Leia maisESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS E DE DURABILIDADE DO CONCRETO COM BORRACHA
ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS E DE DURABILIDADE DO CONCRETO COM BORRACHA Ruy José Aun Faculdade de Engenharia Civil CEATEC ruylius_erving@hotmail.com Ana Elisabete Paganelli Guimarães de Ávila Jacintho
Leia maisEFEITO DA FORMA E DO TAMANHO DE CORPOS DE PROVA NA DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DEFORMABILIDADE DE ARGAMASSAS MISTAS DE CAL E CIMENTO
EFEITO DA FORMA E DO TAMANHO DE CORPOS DE PROVA NA DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DEFORMABILIDADE DE ARGAMASSAS MISTAS DE CAL E CIMENTO G. H. Nalon [UFV]; R. O. G. Martins [UFV]; G. E. S. de
Leia maisCAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS
1 TÓPICOS ESPECIAIS ECIVIL II Alvenaria estrutural CAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS SISTEMAS ESTRUTURAIS TOTALMENTE ESTRUTURADO ESTRUTURA MISTA 2 TOTALMENTE ESTRUTURADO Quando os elementos estruturais de
Leia maisDOSAGEM DE CONCRETO. DOSAGEM é o proporcionamento adequado. e mais econômico dos materiais: Cimento Água Areia Britas Aditivos
DOSAGEM DE CONCRETO DEFINIÇÃO DOSAGEM é o proporcionamento adequado e mais econômico dos materiais: Cimento Água Areia Britas Aditivos 2 1 DOSAGEM Ingredientes Execução 3 MATERIAIS CONSTITUINTES ou a receita
Leia maisANÁLISE EXPERIMENTAL DA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA À TRAÇÃO EM REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS
ANÁLISE EXPERIMENTAL DA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA À TRAÇÃO EM REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS RESUMO Lucas Borsatto Schmitz (1), Jakson Fábio Bitencourt Araújo (2) UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense
Leia mais3 Programa Experimental
3 Programa Experimental 3.1. Considerações iniciais O estudo experimental desta pesquisa foi realizado no laboratório de estruturas e materiais (LEM) da PUC-Rio com o fim de analisar o comportamento de
Leia maisARGAMASSA PRODUZIDA COM CIMENTO, CAL E AGREGADO DE CERÂMICA VERMELHA PARA RESTAURAÇÃO DE UM BANCO
ARGAMASSA PRODUZIDA COM CIMENTO, CAL E AGREGADO DE CERÂMICA VERMELHA PARA RESTAURAÇÃO DE UM BANCO Natan de Oliveira Ferreira (1). Juzelia Santos da Costa (2). Rua Birigui, Quadra 23, Casa 21 Santa Isabel
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE ARGAMASSAS DE ASSENTAMENTO E REVESTIMENTO PRODUZIDAS COM RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO GERADOS EM CANTEIRO DE OBRAS
1 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE ARGAMASSAS DE ASSENTAMENTO E REVESTIMENTO PRODUZIDAS COM RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO GERADOS EM CANTEIRO DE OBRAS G.D.A. Bastos (1), J.A. Cerri (2) Alameda Prudente
Leia maisANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DO AGREGADO MIÚDO POR PÓ DE FELDSPATO NA ARGAMASSA DE REVESTIMENTO.
ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DO AGREGADO MIÚDO POR PÓ DE FELDSPATO NA ARGAMASSA DE REVESTIMENTO. Adriana Bonetti Pedro (1), Elaine Guglielmi Pavei Antunes (2). UNESC Universidade do Extremo
Leia maisAvaliação das propriedades mecânicas de argamassa colante com adição mineral (diatomita)
Avaliação das propriedades mecânicas de argamassa colante com adição mineral (diatomita) Andressa Varela da Rocha Silva¹, Hugo Alessandro Almeida Diniz¹, Janiele Alves Eugênio Ribeiro², Valtencir Lucio
Leia maisProf. Adailton de Oliveira Gomes. Departamento de Ciência e Tecnologia dos Materiais CETA Centro Tecnológico da Argamassa DEFINIÇÃO NBR 13529
VII SEMANA Prof. Adailton de Oliveira Gomes Escola Politécnica da UFBA Departamento de Ciência e Tecnologia dos Materiais 1 VII SEMANA DEFINIÇÃO NBR 13529 Argamassa é um mistura homogênea de agregado(s)
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE ARGAMASSA DE REVESTIMENTO A BASE DE CAL E ADITIVADA. Palavras-Chave: Revestimento argamassado, incorporador de ar, cal hidratada.
CARACTERIZAÇÃO DE ARGAMASSA DE REVESTIMENTO A BASE DE CAL E ADITIVADA Frederico Hobold Filho (1); Fernando Pelisser (2) UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense (1)fred_hobold@hotmail.com (2)fep@unesc.net
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DA DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO EM ARGAMASSAS COM PÓ DE PEDRA EM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL À AREIA NATURAL
ANÁLISE COMPARATIVA DA DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO EM ARGAMASSAS COM PÓ DE PEDRA EM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL À AREIA NATURAL FRAGAS, Tamara de (1); MACIEL, Lucas D.(2); COELHO, Adenilson R.(3);
Leia maisMateriais de Construção II
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Materiais de Construção II Propriedades Mecânicas do Concreto em seu estado ENDURECIDO Professora: Mayara Moraes Propriedades no estado endurecido
Leia maisEstudo da Aderência Aço e Concreto com RCD Cinza em Substituição aos Agregados Graúdos Usuais
Estudo da Aderência Aço e Concreto com RCD Cinza em Substituição aos Agregados Graúdos Usuais Mariana Thomé de Mattos Pimenta Engenharia Civil CEATEC marianamattospimenta@yahoo.com.br Ana Elisabete P.
Leia maisARGAMASSAS E CONCRETOS DOSAGEM ABCP
ARGAMASSAS E CONCRETOS DOSAGEM ABCP Definição: DOSAGEM é o proporcionamento adequado e mais econômico de materiais: cimento, água, agregados, adições e aditivos. Definição: Segundo a NBR 12.655 existem
Leia maisARGAMASSA PRODUZIDA COM AGREGADO DE PÓ DE PEDRA, AREIA, CIMENTO E CAL. Lillian Dias de Oliveira (1). Juzelia Santos da Costa(2).
ARGAMASSA PRODUZIDA COM AGREGADO DE PÓ DE PEDRA, AREIA, CIMENTO E CAL Lillian Dias de Oliveira (1). Juzelia Santos da Costa(2). Rua 03, Quadra 02, Casa 529 Osmar Cabral Cuiabá MT CEP (1) Discente do curso
Leia maisDOSAGEM DEFINIÇÃO. DOSAGEM é o proporcionamento. adequado e mais econômico de. materiais: cimento, água, agregados, adições e.
DOSAGEM DO CONCRETO DOSAGEM DEFINIÇÃO DOSAGEM é o proporcionamento adequado e mais econômico de materiais: cimento, água, agregados, adições e aditivos DOSAGEM Ingredientes Execução DOSAGEM REQUISITOS
Leia maisAULA 6 ARGAMASSA. Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting. 1 o semestre 2015
AULA 6 ARGAMASSA Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting 1 o semestre 2015 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil ARGAMASSAS DEFINIÇÃO Materiais
Leia maisAVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DA ADIÇÃO DE FIBRA SINTÉTICA PROVENIENTE DE RESÍDUO DA INDÚSTRIA DE CONFECÇÃO NA ARGAMASSA DE REVESTIMENTO
AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DA ADIÇÃO DE FIBRA SINTÉTICA PROVENIENTE DE RESÍDUO DA INDÚSTRIA DE CONFECÇÃO NA ARGAMASSA DE REVESTIMENTO Julieli Dias Pinheiro (1), Elaine Guglielmi Pavei Antunes (2) Alexandre
Leia maisARGAMASSA PRODUZIDA COM AREIA, CIMENTO E SILICATO DE ALUMINIO.
ARGAMASSA PRODUZIDA COM AREIA, CIMENTO E SILICATO DE ALUMINIO. Wisllan Amarildo Rodrigues Batista (1). Juzelia Santos da Costa (2). Rua 18, Quadra 31 Casa 31- Jardim Vitória Cuiabá- MT CEP: 78055-746 (1)
Leia maisAPLICAÇÃO DE RESÍDUO DE CINZAS DE CARVÃO MINERAL APLICADOS NA PRODUÇÃO DE CONCRETOS E ARGAMASSAS
APLICAÇÃO DE RESÍDUO DE CINZAS DE CARVÃO MINERAL APLICADOS NA PRODUÇÃO DE CONCRETOS E ARGAMASSAS Rodney Cascaes Júnior 1 ; Msc. Lucimara Aparecida Schambeck Andrade 2 (orientadora) RESUMO: O uso de novos
Leia maisCurso: Superior de Tecnologia em Controle de Obras - Disciplina: Concreto e Argamassa - Professor: Marcos Valin Jr Aluno: - Turma: 2841.
Curso: Superior de Tecnologia em Controle de Obras - Disciplina: Concreto e Argamassa - Professor: Marcos Valin Jr Aluno: - Turma: 2841.4N - Data: Atividade Lista de Exercícios da Disciplina A Data da
Leia maisVALORIZAÇÃO DA CINZA DE CALDEIRA DE INDÚSTRIA DE TINGIMENTO TÊXTIL PARA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS SUSTENTÁVEIS
VALORIZAÇÃO DA CINZA DE CALDEIRA DE INDÚSTRIA DE TINGIMENTO TÊXTIL PARA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS SUSTENTÁVEIS A. Reis ¹, E. P. Manfroi 2 Centro Universitário de Brusque - UNIFEBE, Departamento de Engenharia
Leia mais22º CBECiMat - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 06 a 10 de Novembro de 2016, Natal, RN, Brasil
CARACTERIZAÇÃO DE ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO PRODUZIDAS COM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL E TOTAL DO AGREGADO MIÚDO NATURAL PELO RESÍDUO DE AREIA DE FUNDIÇÃO FENÓLICA J. M. Casali; T. F. Miguel; L. Dominguini;
Leia maisESTUDO DA UTILIZAÇÃO DE RESÍDUO DE CAULIM EM ARGAMASSA ALTERNATIVA
ESTUDO DA UTILIZAÇÃO DE RESÍDUO DE CAULIM EM ARGAMASSA ALTERNATIVA Raquel Ferreira do Nascimento (*), Bruno de Souza Santos, Suelen Silva Figueiredo Andrade, Larissa Santana Batista *Universidade Federal
Leia maisPropriedades da Argamassa com Areia Artificial para Revestimento de Alvenaria.
Propriedades da Argamassa com Areia Artificial para Revestimento de Alvenaria. Paulo H. Ishikawa FATEC-SP Brasil paulo.ishikawa@uol.com.br Luiz Pereira-de-Oliveira C_MADE/UBI Portugal luiz.oliveira@ubi.pt
Leia maisANÁLISE DAS PROPRIEDADES DE ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO COM ADIÇÃO DE FIBRAS DE POLIPROPILENO
ANÁLISE DAS PROPRIEDADES DE ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO COM ADIÇÃO DE FIBRAS DE POLIPROPILENO Resumo Géssica Centofante * Carlos Mauricio Dagostini ** As fibras são materiais inertes que vêm sendo utilizados
Leia maisCapítulo 26. Argamassas
Capítulo 26 Argamassas Helena Carasek Universidade Federal de Goiás Definição Argamassas são materiais de construção, com propriedades de aderência e endurecimento, obtidos a partir da mistura homogênea
Leia maisRESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DA ALVENARIA: INFLUÊNCIA DA CAPACIDADE DE ADERÊNCIA DAS ARGAMASSAS DE ASSENTAMENTO.
RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DA ALVENARIA: INFLUÊNCIA DA CAPACIDADE DE ADERÊNCIA DAS ARGAMASSAS DE ASSENTAMENTO. Mara Fátima do Prado Rocha* Luiz Antonio Pereira de Oliveira** Resumo O presente estudo tem
Leia maisMACO II PUC GO Professora Mayara Moraes
MACO II PUC GO Professora Mayara Moraes Argamassas NBR13281 Histórico 1º. registro de emprego na construção: Pré-História Piso polido de 180 m² feito com pedras e argamassa cal e areia: ~ 7000 a 9000
Leia maisUniversidade Federal do Ceará. Curso de Engenharia Civil. Aula 3: Argamassa. Prof. Eduardo Cabral
Universidade Federal do Ceará Curso de Engenharia Civil Aula 3: Argamassa Prof. Eduardo Cabral Definição e Histórico Piso de 180m 2 no sul da Galiléia entre 7.000a.C. e 9.000a.C. Laje de 25cm de espessura
Leia maisEFEITO DA ALTURA DE QUEDA NA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA À TRAÇÃO ARGAMASSA
EFEITO DA ALTURA DE QUEDA NA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA À TRAÇÃO ARGAMASSA Abrahão Bernardo Rohden (1); Gisele Santoro Lamb (2); Marília de Lavra Pinto (3); Luis Carlos Bonin (4); Angela Borges Masuero (5)
Leia maisPROPRIEDADES MECÂNICAS DO CONCRETO ADICIONADO COM BORRACHA DE PNEUS MECHANICAL PROPERTIES OF TIRE RUBBER CONCRETE
Recebido em: 27/04/2005 HOLOS Environment, v.6 n.1, 2006 - P. 31 PROPRIEDADES MECÂNICAS DO CONCRETO ADICIONADO COM BORRACHA DE PNEUS MECHANICAL PROPERTIES OF TIRE RUBBER CONCRETE Marques, A. C. 1, Nirschl,
Leia maisEstudo por meio de strain gages do comportamento do concreto estrutural convencional e reciclado
BE2008 Encontro Nacional Betão Estrutural 2008 Guimarães 5, 6, 7 de Novembro de 2008 Estudo por meio de strain gages do comportamento do concreto estrutural convencional e reciclado Júnia Nunes de Paula
Leia maisRafael Kaiser¹ Rafaela Casanova² Francieli Tiecher Bonsembiante³ Luciana Oliveira Fernandes⁴ Richard Thomas Lermen⁵
] DESENVOLVIMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE LIGANTES DE MENOR IMPACTO AMBIENTAL: AVALIAÇÃO DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA DE ARGAMASSAS DEVELOPMENT AND CHARACTERIZATION OF BINDERS OF LOWER ENVIRONMENTAL IMPACT: EVALUATION
Leia maisDisco de neoprene Ø 5x10 cm INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIPO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS VIDEO MANUAL LINKS
Prensas para ensaios de Compressão/Tração na flexão DISCOS DE NEOPRENE PARA FACEADOR ELASTOMÉRICO (ARGAMASSA) ASTM C 1231 Standard Practice for Use of Unbonded Caps in Determination of Compressive Strength
Leia maisANÁLISE QUÍMICA DO FILITO
ANÁLISE QUÍMICA DO FILITO SILÍNDRICO...45,00 ALUMÍNIO...33,10 TITÂNIO...1,00 FERRO...2,00 CÁLCIO...0,10 MAGNÉSIO...2,20 SÓDIO...0,70 POTÁSSIO...11,20 PERDA AO FOGO... 5,30 TOTAL...100,60 NATUREZA DO TRABALHO
Leia maisMateriais de Construção II
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Materiais de Construção II Propriedades Mecânicas do Concreto em seu estado ENDURECIDO Professora: Mayara Moraes Propriedades no estado endurecido
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIO Nº
1/7 RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 1 089 637-203 CLIENTE: Mineração de Caulim Juquitiba Ltda. CNPJ: 48.260.590/0001-18 Estrada da Mina de Caulim, 333 Barnabés Juquitiba SP CEP 06950-000 Tel. / Fax: (11) 3034-5800
Leia maisFundação Carmel itana Mário Pal mério MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II DOSAGEM MÉTODO IPT. Professor: Yuri Cardoso Mendes
Fundação Carmel itana Mário Pal mério MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II DOSAGEM MÉTODO IPT Professor: Yuri Cardoso Mendes DEFINIÇÃO: É um método de dosagem dos componentes do concreto que parte da resistência
Leia maisESTUDO DO USO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL EM CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO
ESTUDO DO USO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL EM CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO Marina Pereira Pandolfi Acadêmica do curso de Engenharia Civil. Universidade Federal do Pampa marinappandolfi@gmail.com Maurício
Leia maisANÁLISE DAS PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DE ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO COM A INCORPORAÇÃO DE FIBRAS DE POLIPROPILENO E NYLON
ANÁLISE DAS PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DE ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO COM A INCORPORAÇÃO DE FIBRAS DE POLIPROPILENO E NYLON RESUMO Felipe Sachet Colombo (1), Elaine Guglielmi Pavei Antunes (2) UNESC
Leia maisINFLUÊNCIA DA IDADE DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE BLOCOS SOLO-CAL
INFLUÊNCIA DA IDADE DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE BLOCOS SOLO-CAL Raquel Ferreira do Nascimento (1); Daniel Costa da Silva (1); Suélen Silva Figueiredo (4) (1) Universidade Federal de Campina Grande
Leia maisANÁLISE LABORATORIAL DE TRAÇOS DE CONCRETO PERMEÁVEL
ANÁLISE LABORATORIAL DE TRAÇOS DE CONCRETO PERMEÁVEL 1. INTRODUÇÃO Conforme o crescimento das cidades e o processo de urbanização, tornam-se cada vez menores os espaços permeáveis dentro desse âmbito.
Leia maisANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DA CINZA GERADA A PARTIR DO PROCESSO DE QUEIMA DO BAGAÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR NA PRODUÇÃO DE CONCRETO
ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DA CINZA GERADA A PARTIR DO PROCESSO DE QUEIMA DO BAGAÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR NA PRODUÇÃO DE CONCRETO André Fontebassi Amorim Silva (1), Jéssica da Silva Coelho (2), Jéssica Laila Rodrigues
Leia maisESTUDO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE CONCRETO QUE CONTÉM ESCÓRIA DE COBRE NA SUBSTITUIÇÃO EM PARTE DO AGREGADO MIÚDO
ESTUDO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE CONCRETO QUE CONTÉM ESCÓRIA DE COBRE NA SUBSTITUIÇÃO EM PARTE DO AGREGADO MIÚDO DE CASTRO, Mário Lúcio Oliveira Júnior Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva
Leia maisssa m a R1 B
Argamassas NBR13281 Histórico [ 1º. registro de emprego na construção: Pré-História " Piso polido de 180 m² feito com pedras e argamassa cal e areia: ~ 7000 a 9000 a.c. (descoberto em 1985, em Israel,
Leia maisANÁLISE DO MÓLULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO COM AREIA DE FUNDIÇÃO EM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL A AREIA NATURAL
ANÁLISE DO MÓLULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO COM AREIA DE FUNDIÇÃO EM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL A AREIA NATURAL Jenifer Luana Gasparetto (1) Adairton Petri Junior (1) Joelcio Luiz Stocco (2) Helena Ravache
Leia maisCurso: Técnico em Edificações Integrado - Disciplina: Materiais de Construção II - Professor: Marcos Valin Jr Aluno: - Turma: Data:
Curso: Técnico em Edificações Integrado - Disciplina: Materiais de Construção II - Professor: Marcos Valin Jr Aluno: - Turma: Data: Lista de Exercícios do 3º e 4º Bimestres A Data da entrega: / / B Atividade
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE ARGAMASSAS INDUSTRIALIZADAS DOS ESTADOS DO PARANÁ E SANTA CATARINA SEGUNDO A NBR 13281/2005
CARACTERIZAÇÃO DE ARGAMASSAS INDUSTRIALIZADAS DOS ESTADOS DO PARANÁ E SANTA CATARINA SEGUNDO A NBR 13281/2005 Narciso Gonçalves da Silva (1), Marienne do Rocio de Mello Maron da Costa (2), Rodrigo Kanning
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA ARGAMASSA DE REVESTIMENTO COM UTILIZAÇÃO DE PÓ DE FELDSPATO EM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL AO AGREGADO MIÚDO
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA ARGAMASSA DE REVESTIMENTO COM UTILIZAÇÃO DE PÓ DE FELDSPATO EM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL AO AGREGADO MIÚDO Luiz Henrique Piuco (1); Daiane dos Santos da Silva Godinho (2) UNESC Universidade
Leia maisAlvenaria: caracterização
Alvenaria: caracterização Julio Cesar Sabadini de Souza Vedação vertical Conceituação Importância Funções Classificação Relembrando... a) quanto à posição no edifício b) quanto à técnica de execução 1
Leia maisIDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE ARGAMASSAS INDUSTRIALIZADAS NA CIDADE DE NATAL-RN
IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE ARGAMASSAS INDUSTRIALIZADAS NA CIDADE DE NATAL-RN João BARBOSA; Edilberto BORJA; Marcos SOARES Professores da Diretoria Acadêmica de Construção Civil IFRN Av. Salgado
Leia maisIII SAEC - SEMANA ACADEMICA DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. Competição de ensaio de compressão de concreto. 1. Objetivo. 2. Disposições gerais:
Competição de ensaio de compressão de concreto 1. Objetivo Esta Competição tem por objetivo testar a habilidade dos competidores na preparação de um corpo de prova de concreto a ser submetido ao ensaio
Leia maisEXERCÍCIOS DE REVISÃO PARA A VF
a) Descreva a ruptura do concreto, relatando o seu comportamento quando submetido à tensões de compressão até 30% da ruptura, entre 30 e 50%, entre 50% e 75% e de 75% até o colapso. b) Defina cura do concreto,
Leia maisESTUDO DE CASO COMPARATIVO ENTRE ALGUNS ASPECTOS DA ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO CONVENCIONAL E A ARGAMASSA POLIMÉRICA INDUSTRIALIZADA USADA SOMENTE PARA
ESTUDO DE CASO COMPARATIVO ENTRE ALGUNS ASPECTOS DA ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO CONVENCIONAL E A ARGAMASSA POLIMÉRICA INDUSTRIALIZADA USADA SOMENTE PARA ASSENTAMENTOS COMPARATIVE CASE STUDY BETWEEN SOME
Leia maisAvaliação do Comportamento de Vigas de Concreto Autoadensável Reforçado com Fibras de Aço
Avaliação do Comportamento de Vigas de Concreto Autoadensável Reforçado com Fibras de Aço Alexandre Rodrigues de Barros Paulo César Correia Gomes Aline da Silva Ramos Barboza Universidade Federal De Alagoas
Leia maisA INFLUÊNCIA DO TEOR DE CAL HIDRATADA NAS PROPRIEDADES DE ARGAMASSAS DE CIMENTO, CAL E AREIA
A INFLUÊNCIA DO TEOR DE CAL HIDRATADA NAS PROPRIEDADES DE ARGAMASSAS DE CIMENTO, CAL E AREIA Karoline A. Melo Universidade Federal de Pernambuco - Brasil melokarol@gmail.com Marylinda S. França Universidade
Leia maisAVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE BLOCOS INTERTRAVADOS COM RESÍDUO DE PNEU RECICLADO
AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE BLOCOS INTERTRAVADOS COM RESÍDUO DE PNEU RECICLADO Anaaiara Varela dos Santos Aluna de Iniciação Científica do Curso de Tecnologia em Construção de Edifícios aninha.varela@hotmail.com
Leia maisANÁLISE DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DE MINI PAREDES NO SISTEMA SANDUÍCHE COM USO DE ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA
Artigo submetido ao Curso de Engenharia Civil UNESC - como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil ANÁLISE DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DE MINI PAREDES NO SISTEMA SANDUÍCHE COM USO
Leia maisESTUDO DO EFEITO POZOLÂNICO DA CINZA VOLANTE NA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS MISTAS: CAL HIDRATADA, REJEITO DE CONSTRUÇÃO CIVIL E CIMENTO PORTLAND
ESTUDO DO EFEITO POZOLÂNICO DA CINZA VOLANTE NA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS MISTAS: CAL HIDRATADA, REJEITO DE CONSTRUÇÃO CIVIL E CIMENTO PORTLAND K.C. FERREIRA 1, D.N.P. CARDOSO 1, S.G. e GONÇALVES 1, J. A.
Leia maisDisciplina: Materiais de Construção I Assunto: Argamassas no estado seco e fresco Prof. Ederaldo Azevedo Aula 6 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br 1.1 Conceitos Básicos: Argamassa é um material composto,
Leia maisANÁLISE DE ARGAMASSAS COM RESÍDUO DE CORTE DE ROCHAS ORNAMENTAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - BRASIL PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL ANÁLISE DE ARGAMASSAS COM RESÍDUO DE CORTE DE ROCHAS ORNAMENTAIS Alessandra Savazzini dos Reis - CEFETES Fernando
Leia maisLABORATÓRIO DE ENGENHARIA CIVIL (LEC) Prestação de Serviços
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA CIVIL (LEC) Prestação de Serviços MATERIAL TIPO DE ENSAIO DESCRIÇÃO Aço Resistência à tração Dobramento do aço Tração de materiais metálicos com determinação de: Alongamento a
Leia maisENSINO DE TÉCNICAS DE REUTILIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE RESÍDUOS DE CELULOSE (PAPELÃO E JORNAL) COMO AGREGADOS DE ARGAMASSA DA CONSTRUÇÃO CIVIL
ENSINO DE TÉCNICAS DE REUTILIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE RESÍDUOS DE CELULOSE (PAPELÃO E JORNAL) COMO AGREGADOS DE ARGAMASSA DA CONSTRUÇÃO CIVIL MSc. Robson Fleming; Docente/Pesquisador: Departamento de Engenharia
Leia maisAULA 6 ARGAMASSA continuação
AULA 6 ARGAMASSA continuação Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting 1 o semestre 2014 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil ARGAMASSAS - PROPRIEDADES
Leia maisAVALIAÇÃO DE ARGAMASSAS COMPOSTAS PELO CIMENTO PORTLAND CP IV-32 E PELA ADIÇÃO MINERAL DE METACAULIM PARA ELABORAÇÃO DE CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL
AVALIAÇÃO DE ARGAMASSAS COMPOSTAS PELO CIMENTO PORTLAND CP IV-32 E PELA ADIÇÃO MINERAL DE METACAULIM PARA ELABORAÇÃO DE CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL Autores: ANDERSON RENATO VOBORNIK WOLENSKI - Universidade
Leia maisESTUDO DO USO DE RESÍDUO CERÂMICO DE OBRAS COMO AGREGADO MIÚDO PARA A FABRICAÇÃO DE ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTO DE ALVENARIAS
ESTUDO DO USO DE RESÍDUO CERÂMICO DE OBRAS COMO AGREGADO MIÚDO PARA A FABRICAÇÃO DE ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTO DE ALVENARIAS S. PAIXÃO J. SANTOS A. EVANGELISTA Eng.ª Civil Prof. Eng.ª Civil Prof. Eng.ª
Leia maisANÁLISE DE DIFERENTES TIPOS DE ARGAMASSA DE REVESTIMENTO
RESUMO ANÁLISE DE DIFERENTES TIPOS DE ARGAMASSA DE REVESTIMENTO Gustavo Spillere Bif (1); Fernando Pelisser (2) UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense (1)gustavobif@hotmail.com (2)fep@unesc.net
Leia maisAVALIAÇÃO DE UM PROCESSO RACIONAL DE DOSAGEM DE ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO COM AREIA RECICLADA PRODUZIDA EM OBRA
AVALIAÇÃO DE UM PROCESSO RACIONAL DE DOSAGEM DE ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO COM AREIA RECICLADA PRODUZIDA EM OBRA Lorena Elaine Porto (1) ; Leonardo Fagundes Rosemback Miranda (2) ; Sérgio Cirelli Angulo
Leia maisEstudo da influência da dosagem de cimento nas características mecânicas de argamassas bastardas para rebocos de edifícios antigos
Estudo da influência da dosagem de cimento nas características mecânicas de argamassas bastardas para rebocos de edifícios antigos Bruna Silva UTL/Instituto Superior Técnico Ana Paula Ferreira Pinto, Augusto
Leia maisCOMPORTAMENTO DO CONCRETO COM SUBSTITUIÇÃO DO AGREGADO MIÚDO CONVENCIONAL POR AGREGADO MIÚDO RECICLADO
COMPORTAMENTO DO CONCRETO COM SUBSTITUIÇÃO DO AGREGADO MIÚDO CONVENCIONAL POR AGREGADO MIÚDO RECICLADO Matheus Lucas Duarte (1), Daiane dos Santos da Silva Godinho (2) UNESC Universidade do Extremo Sul
Leia maisTECNOLOGIA DE ARGAMASSAS
TECNOLOGIA DE ARGAMASSAS Prof. Dr a Marienne do Rocio M.Maron da Costa mariennecosta@uol.com.br Tópico da Disciplina TC 034 Materiais III Departamento de Construção Civil- DCC Universidade Federal do Paraná
Leia maisApresentação...V Pefácio... VII. Introdução à Alvenaria Estrutural... 1
Apresentação...V Pefácio... VII 1 Introdução à Alvenaria Estrutural.... 1 Gihad Mohamad, D. Sc.; Eduardo Rizzatti, D. Sc. 1.1 Introdução... 1 1.2 O uso da alvenaria estrutural no Brasil... 7 1.3 Vantagens
Leia maisUTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DE MÁRMORE PARA PRODUÇÃO DE ARGAMASSA
UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DE MÁRMORE PARA PRODUÇÃO DE ARGAMASSA Ana Maria Gonçalves Duarte Mendonça*, Loredanna Melyssa Costa Sousa, Valter Ferreira de Sousa Neto, Maria Luiza Ramalho de Araújo, José Bezerra
Leia maisESTUDO DA ADIÇÃO DE ADITIVOS NÃO CONVENCIONAIS NA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS
ESTUDO DA ADIÇÃO DE ADITIVOS NÃO CONVENCIONAIS NA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS A. D. L. Terceiro Neto 1, D. B. C. Campos 2, F. H. T. Araújo 3, J. L da Silva 4 UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA-UEPB. Av. Coronel
Leia maisCaracterização de argamassas para assentamento de alvenaria de tijolo
Caracterização de argamassas para assentamento de alvenaria de tijolo M. F. Paulo Pereira, José B. Aguiar, Aires Camões e Hélder M. A. Cruz University of Minho Portugal 18 e 19 de Março, LNEC, Lisboa 1.
Leia maisINFLUÊNCIA DA DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA DO AGREGADO MIÚDO E DO TEOR DE FÍLER NAS PROPRIEDADES DE ARGAMASSAS COM AREIA DE BRITAGEM
INFLUÊNCIA DA DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA DO AGREGADO MIÚDO E DO TEOR DE FÍLER NAS PROPRIEDADES DE ARGAMASSAS COM AREIA DE BRITAGEM Daiana Cristina Metz Arnold, Claudio de Souza Kazmierczak Universidade
Leia maisESTUDO DE ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO COM INIBIDORES DE HIDRATAÇÃO
ESTUDO DE ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO COM INIBIDORES DE HIDRATAÇÃO RESUMO Suelem Michels Ruppenthal (1); Fernando Pelisser (2) UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense (1)suelem_m_r@hotmail.com; (2)fep@unesc.net
Leia maisMétodo de dosagem de concreto seco.
Método de dosagem de concreto seco. Luciele Droese de Almeida Lara Aluna do IFMT, Campus Cuiabá. Sandra Maria de Lima. Prof.ª Dra.ª do IFMT, Campus Várzea Grande, orientadora. Resumo Este experimento tem
Leia maisCOMPOSIÇÕES GRANULOMÉTRICAS DE ARGAMASSAS E SEUS EFEITOS NO ESTADO FRESCO E ENDURECIDO
COMPOSIÇÕES GRANULOMÉTRICAS DE ARGAMASSAS E SEUS EFEITOS NO ESTADO FRESCO E ENDURECIDO Maria Alba Cincotto Universidade de São Paulo Brasil cincotto@poli.usp.br Sérgio Cirelli Angulo Universidade de São
Leia maisINFLUÊNCIA DE CONDIÇÕES DE PRODUÇÃO DE ARGAMASSA EM OBRA NA CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO A NBR 13281
INFLUÊNCIA DE CONDIÇÕES DE PRODUÇÃO DE ARGAMASSA EM OBRA NA CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO A NBR 13281 BASTOS, Pedro K. X. (1); COUTO, Mariana L. (2) (1) Universidade Federal de Juiz de Fora - pedrokop@terra.com.br
Leia maisAVALIAÇÃO DO USO DE AGREGADOS PROVENIENTES DO RESÍDUO DE CORTE DE ROCHAS ORNAMENTAIS NA FABRICAÇÃO DE CONCRETO ESTRUTURAL
AVALIAÇÃO DO USO DE AGREGADOS PROVENIENTES DO RESÍDUO DE CORTE DE ROCHAS ORNAMENTAIS NA FABRICAÇÃO DE CONCRETO ESTRUTURAL ARAUJO, W. B. 1 ; D OLIVEIRA, M. C. P. E. 2 1 Acadêmico do curso de Engenharia
Leia maisProf. Aline Fernandes de Oliveira, Arquiteta Urbanista 2010
de Oliveira, Arquiteta Urbanista 2010 DEFINIÇÃO. Mistura de aglomerantes e agregados com água, possuindo capacidade de endurecimento (NBR 7200).. São materiais de construção constituídos por uma mistura
Leia maisESTUDO EXPERIMENTAL DA INFLUÊNCIA DO AGREGADO GRAÚDO DE DIFERENTES ORIGENS MINERALÓGICAS NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO CONCRETO
ESTUDO EXPERIMENTAL DA INFLUÊNCIA DO AGREGADO GRAÚDO DE DIFERENTES ORIGENS MINERALÓGICAS NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO CONCRETO Vitor Hugo Anselmo de Mattia(1); Alexandre Vargas(2) UNESC Universidade do
Leia maismatriais Os aditivos são usados para aumentar a coesão da mistura ainda fresca. 6) Aço: de acordo com as especificações brasileiras.
matriais 5) Aditivos: de acordo com as especificações brasileiras. Nas argamassas industrializadas a cal é substituída por aditivos, plastificantes ou incorporadores de ar. Os aditivos são usados para
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL AULA 12 : Traço de Concreto e suas propriedades PROFESSOR: DANILO FERNANDES DE MEDEIROS, M.SC danilofmedeiros@yahoo.com.br Bem como outros conhecimentos já abordados nas aulas
Leia maisESTUDO DE DOSAGEM DE CONCRETOS PELO MÉTODO IPT/EPUSP
1 ESTUDO DE DOSAGEM DE CONCRETOS PELO MÉTODO IPT/EPUSP Resumo Existem diversos métodos de dosagem de concretos de cimento Portland, os quais são mais ou menos complexos e trabalhosos. O método preconizado
Leia mais