Curso de REGIMENTO INTERNO DO SENADO FEDERAL. Resoluções conexas ao Regimento Interno do Senado Federal

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1 Curso de REGIMENTO INTERNO DO SENADO FEDERAL Resoluções conexas ao Regimento Interno do Senado Federal Prof. Paulo Mohn 1

2 SENADO FEDERAL CORREGEDORIA PARLAMENTAR (Resolução nº 17, de 1993) 2

3 CORREGEDORIA PARLAMENTAR Resolução nº 17, de 1993 Composição (arts. 1º e 4º) Competências (art. 2º) Provimentos (art. 3º) - um Corregedor e 3 Corregedores Substitutos, eleitos na forma pelo qual são os membros da Comissão Diretora (art. 1º) - compete aos Corregedores Substitutos substituírem o Corregedor em seus eventuais impedimentos, de acordo com a ordem de precedência (art. 4º) I - promover a manutenção do decoro, da ordem e da disciplina no âmbito do Senado Federal; II - dar cumprimento às determinações da Mesa referentes à segurança interna e externa da Casa; III - supervisionar a proibição de porte de arma, com poderes para revistar e desarmar; IV - fazer sindicância sobre denúncias de ilícitos no âmbito do Senado, envolvendo Senadores. O Corregedor poderá, observados os preceitos regimentais e as orientações da Mesa, baixar provimentos no sentido de prevenir perturbações da ordem e da disciplina no âmbito da Casa (art. 3º) 3

4 CORREGEDORIA PARLAMENTAR Resolução nº 17, de 1993 Delito cometido por Senador nos edifícios do Senado Inquérito Inquérito: normas (art. 5º, 1º a 5º) Caberá ao Corregedor, ou Corregedor substituto por ele designado, presidir o inquérito instaurado para apuração dos fatos (art. 5º) 1º Serão observados, no inquérito, o Código de Processo Penal e os regulamentos policiais do Distrito Federal, no que couber. 2º O presidente do inquérito poderá solicitar a cooperação técnica de órgãos policiais especializados ou requisitar servidores de seus quadros para auxiliar sua realização. 3º Servirá de escrivão funcionário estável do Senado designado pelo presidente do inquérito. 4º O inquérito será enviado, após sua conclusão, à autoridade competente. 5º Em caso de flagrante de crime inafiançável, realizarse-á a prisão do agente, que será entregue, com o auto respectivo, ao Presidente do Senado, atendendo-se nesta hipótese, ao prescrito no art. 53, 3º (*), da Constituição Federal. [(*) Após a EC 35/2001, corresponde ao 2º]. 4

5 SENADO FEDERAL PROCURADORIA PARLAMENTAR (Resolução nº 40, de 1995) 5

6 PROCURADORIA PARLAMENTAR Resolução nº 40, de 1995 Finalidade (art. 1º) Composição (art. 1º, 1º e 2º) promover, em colaboração com a Mesa e por sua determinação, a defesa, perante a sociedade, do Senado, de suas funções institucionais e de seus órgãos e integrantes, quando atingidos em sua honra ou imagem em razão do exercício do mandato. - Constituída por 5 Senadores, designados pelo Presidente do Senado, para mandato de 2 anos, renovável uma vez. - Designação ocorrerá até 30 dias após a instalação dos trabalhos da sessão legislativa, observada, quanto possível, a proporcionalidade partidária. 6

7 PROCURADORIA PARLAMENTAR Resolução nº 40, de 1995 Coordenador (art. 1º, 5º e 6º, incluídos pela Resolução 42/2013) - O Presidente do Senado designará, dentre os membros, um Coordenador com mandato de 2 anos (art. 1º, 5º); - Caberá ao Coordenador (art. 1º, 6º): I - ordenar e dirigir os trabalhos da Procuradoria Parlamentar; II - distribuir as matérias entre os membros; III - convocar as reuniões do órgão. 7

8 PROCURADORIA PARLAMENTAR Resolução nº 40, de 1995 Competências (art. 1º, 3º) Envio à Corregedoria (art. 1º, 4º) I - providenciar ampla publicidade reparadora de matéria ofensiva ao Senado ou a seus integrantes, veiculada por órgão de comunicação ou imprensa, sem prejuízo da divulgação a que este estiver sujeito, por força de lei ou de decisão judicial; II - promover e instalar, por meio do Ministério Público, da Advocacia-Geral da União, da Advocacia do Senado ou de mandatários advocatícios, as medidas judiciais e extrajudiciais cabíveis para obter ampla reparação, inclusive aquela a que se refere o art. 5º, X, da Constituição Federal. Quando se tratar de Senador, a Procuradoria, conforme o caso, encaminhará o assunto à Corregedoria para as providências cabíveis. 8

9 SENADO FEDERAL CÓDIGO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR (Resolução nº 20, de 1993) 9

10 CONSELHO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR (art. 23): caberá à Mesa providenciar, durante os meses de fevereiro e março da 1ª e da 3ª sessões legislativas de cada legislatura, a eleição dos membros do Conselho (art. 23, 4º) Conselho: 15 membros titulares e igual número de suplentes, eleitos para mandato de 2 anos (art. 23) observado, tanto quanto possível, a proporcionalidade partidária e o rodízio entre os partidos e blocos não representados os líderes submeterão à Mesa os nomes dos Senadores que pretenderem indicar para integrar o Conselho (art. 23, 1º) As indicações serão acompanhadas: de declarações atualizadas dos indicados (de bens, de fontes de renda, de atividades econômicas e profissionais) (arts. 23, 2º; 6º) de declaração do Presidente da Mesa certificando a inexistência de registro de medidas disciplinares (art. 23, 3º) 10

11 CONSELHO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR O Corregedor do Senado participará das deliberações do Conselho, com direito a voz e voto (art. 25) Salvo normas específicas, Conselho de Ética observará, quanto à organização interna e ordem de seus trabalhos, as disposições regimentais relativos ao funcionamento das Comissões, inclusive sobre eleição do Presidente e designação de relatores (art. 24) Os membros do Conselho deverão, sob pena de imediato desligamento e substituição, observar a discrição e o sigilo inerentes à natureza da sua função (art. 24, 1º) Será automaticamente desligado do Conselho o membro que não comparecer, sem justificativa, a 3 reuniões, consecutivas ou não, e o que faltar, ainda que justificadamente, a mais de 6 reuniões durante a sessão legislativa (art. 24, 2º) 11

12 CONSELHO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR Se for oferecida representação ou denúncia, ou houver matéria pendente de deliberação, o Presidente do Conselho convocará seus membros com antecedência de 2 dias úteis, para se reunirem na sede do Senado Federal, em dia e hora prefixados, para escolha do relator (art. 23-A) O horário das reuniões não poderá coincidir com o da Ordem do Dia das sessões deliberativas ordinárias ou extraordinárias do SF e/ou do CN, sob pena de nulidade do que for deliberado (art. 23-A, 1º) As reuniões do Conselho serão públicas, salvo quando se faça necessário resguardar o sigilo de bens constitucionalmente tutelados, especialmente a intimidade da pessoa humana e a proteção do menor (art. 23-A, 2º) 12

13 CONSELHO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR Poderá, por deliberação de seus membros (art. 23-A, 3º): Reunir-se, eventualmente, em qualquer outro local fora da sede do Senado, para audiência de instrução da representação ou denúncia Por comissão constituída por 3 membros ou por servidores do Senado, inspecionar lugar ou coisa a fim de esclarecer fato ligado ao objeto da representação ou denúncia, lavrando termo circunstanciado As diligências a serem realizadas fora do Senado, que exijam a atuação de outros entes da Federação ou de outros Poderes da República, serão feitas por intermédio da Mesa (art. 23-A, 4º) 13

14 CONSELHO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR Competência do Conselho: zelar pela observância dos preceitos do CEDP e do RISF, atuando no sentido da preservação da dignidade do mandato parlamentar (art. 22) Ressalvados os casos previstos no art. 3º, I, CEDP (e do art. 54, I, CF), a representação ou denúncia somente poderá abordar atos ou omissões ocorridas no curso do mandato do representado ou denunciado (art. 22, 1º) Os Senadores estão sujeitos ao julgamento do Conselho de Ética a partir de sua posse (art. 22, 2º) O Conselho deverá tomar suas decisões ostensivamente (art. 23, caput, parte final; art. 23-A, 2º, parte final) 14

15 CÓDIGO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR Senador deve atender às prescrições constitucionais, regimentais e do Código de Ética, sujeitando-se aos procedimentos disciplinares nele previstos (art. 1º) Deveres fundamentais do Senador (art. 2º): I - promover a defesa dos interesses populares e nacionais; II - zelar pelo aprimoramento da ordem constitucional e legal do País, particularmente das instituições democráticas e representativas, e pelas prerrogativas do Poder Legislativo; III - exercer o mandato com dignidade e respeito à coisa pública e à vontade popular; IV - apresentar-se ao Senado durante as sessões legislativas ordinárias e extraordinária e participar das sessões do plenário e das reuniões de Comissão de que seja membro, além das sessões conjuntas do Congresso Nacional. 15

16 CÓDIGO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR Vedações constitucionais (art. 3º) art. 54, CF Atos contrários à Ética e ao Decoro Parlamentar É, ainda, vedado ao Senador (art. 4º): I - celebrar contrato com instituição financeira controlada pelo Poder Público, incluídos nesta vedação, além do Senador como pessoa física, seu cônjuge ou companheira e pessoas jurídicas direta ou indiretamente por ele controladas; [Exceção no 1º: contrato de cláusulas uniformes] II - dirigir ou gerir empresas, órgãos e meios de comunicação, considerados como tal pessoas jurídicas que indiquem em seu objeto social a execução de serviços de radiodifusão sonora ou de sons e imagens; [Exceção jornais e editoras de livros: 2º] III - praticar abuso do poder econômico no processo eleitoral. 16

17 CÓDIGO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR Incompatíveis à Ética e ao Decoro Parlamentar (art. 5º) I - o abuso das prerrogativas constitucionais asseguradas aos membros do Congresso Nacional (art. 55, 1, CF); II - a percepção de vantagens indevidas (art. 55, 1º, CF) tais como doações, ressalvados brindes sem valor econômico; III - a prática de irregularidades graves no desempenho do mandato ou de encargos decorrentes: atribuição de dotação orçamentária a entidades ou instituições [...] das quais participe o Senador, [...] pessoa jurídica direta ou indiretamente por eles controlada, ou [...] que aplique os recursos recebidos em atividades que não correspondam rigorosamente às suas finalidades estatutárias (art. 5º, par. único, I); criação [...] de encargos em termos que [...] possam resultar em aplicação indevida de recursos públicos. (art. 5º, par. único, II) 17

18 CÓDIGO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR Declarações Públicas Obrigatórias apresentadas pelos Senadores ao Conselho (art. 6º) I - ao assumir o mandato, para efeito de posse, e 90 dias antes das eleições, no último ano da legislatura: Declaração de Bens e Fontes de Renda e Passivos [...]; II - até o 30º dia seguinte ao encerramento do prazo para entrega da Declaração do Imposto de Renda das pessoas físicas: cópia da Declaração de Imposto de Renda do Senador e do seu Cônjuge ou companheira; III - ao assumir o mandato e ao ser indicado membro de Comissão da Casa: Declaração de Atividades Econômicas ou Profissionais, atuais ou anteriores [...]; IV - durante o exercício do mandato, em Comissão ou em Plenário, ao iniciar-se a apreciação de matéria que envolva diretamente seus interesses patrimoniais: Declaração de Interesse [...]. 18

19 DAS MEDIDAS DISCIPLINARES As medidas disciplinares são (art. 7º, CEDP): Advertência: de competência dos Presidentes do Senado, do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar ou de Comissão (art. 8º) Censura: poderá ser verbal ou escrita (art. 9º) Perda temporária do mandato (art. 10) Será decidida pelo Plenário, em escrutínio secreto e por maioria simples, mediante provocação da Mesa, do Conselho ou de partido com representação do Congresso (art. 12) Perda do mandato (art. 11) Será decidida pelo Plenário, em escrutínio secreto e por maioria absoluta, mediante iniciativa da Mesa, do Conselho ou de partido com representação do Congresso (art.13; art.55, 2º,CF) 19

20 DAS MEDIDAS DISCIPLINARES Censura: será verbal ou escrita (art. 9º) Verbal Escrita será aplicada pelos Presidentes do Senado, do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar ou de Comissão, no âmbito desta, quando não couber penalidade mais grave, ao Senador que: I deixar de observar, salvo motivo justificado, os deveres inerentes ao mandato ou os preceitos do Regimento Interno; II praticar atos que infrinjam as regras da boa conduta nas dependências da Casa; III perturbar a ordem das sessões ou das reuniões. será imposta pelo Conselho de Ética e Decoro Parlamentar e homologada pela Mesa, se outra cominação mais grave não couber, ao Senador que: I usar, em discurso ou proposição, de expressões atentatórias ao decoro parlamentar; II praticar ofensas físicas ou morais a qualquer pessoa, no edifício do Senado, ou desacatar, por atos ou palavras, outro parlamentar, a Mesa ou Comissão, ou os respectivos Presidentes. 20

21 DAS MEDIDAS DISCIPLINARES Será incurso na sanção de perda temporária do exercício do mandato, o Senador que (art. 10, CEDP): I reincidir nas hipóteses do artigo antecedente; II praticar transgressão grave ou reiterada aos preceitos do Regimento Interno ou deste Código, especialmente quanto à observância do disposto no art. 6º (declarações); III revelar conteúdo de debates ou deliberações que o Senado ou Comissão haja resolvido devam ficar secretos; IV revelar informações e documentos oficiais de caráter reservado, de que tenha tido conhecimento na forma regimental; V faltar, sem motivo justificado, a dez sessões ordinárias consecutivas ou a quarenta e cinco intercaladas, dentro da sessão legislativa ordinária ou extraordinária. Aplicação da sanção conforme art

22 DAS MEDIDAS DISCIPLINARES Serão punidas com a perda do mandato (art. 11): I a infração de qualquer das proibições constitucionais referidas no art. 3º (vedações do art. 54, CF); II a prática de qualquer dos atos contrários à ética e ao decoro parlamentar capitulados nos arts. 4º (vedações) e 5º (atos incompatíveis com a ética e o decoro parlamentar) (art. 55, 1º, CF); III a infração do disposto nos incisos III, IV, V e VI do art. 55, CF Aplicação da sanção conforme art

23 DO PROCESSO DISCIPLINAR Tipos de processo disciplinar Representação: art. 14, CEDP Contra Senador, por fato sujeito à perda do mandato ou à perda temporária do exercício do mandato, aplicáveis pelo Plenário do Senado Será oferecida diretamente ao Conselho de Ética e Decoro Parlamentar pela Mesa ou por partido político com representação no Congresso Nacional Denúncia: art. 17, CEDP Relativas ao descumprimento, por Senador, de preceitos contidos no Regimento Interno e no Código de Ética Oferecida por qualquer parlamentar, cidadão ou pessoa jurídica. Não serão recebidas denúncias anônimas ( 1º) 23

24 DO PROCESSO DISCIPLINAR Representação (arts. 14 a 16, 17-A a 17-O) Representação: Mesa ou Partido Político Art. 14 Pres.Conselho: Admissibilidade art.14, 1º e 2º Registro, notificação e designação do Relator Art. 15 Defesa prévia Art. 15-A Repres. Recebida Não ou Instauração do Processo Art. 15-A, 1º Arts.15-A, 4º;20 Decisão sobre afastamento de Cargo Art.15-A, 2ºe3º Instrução Probatória Art. 17-A Depoimento Art. 17-B Testemunhas Arts. 17-C, 17-D Denúncia: processo para advert./censura (art.15-a, 5º) Produção de Provas Arts.17-E a 17-H Alegações finais Art. 17-I Relatório e Proj. Resolução Art. 17-I Apreciação do Parecer no Conselho Art. 17-O, caput Art.15-A, 6º Arquivamento À CCJ Art.17-O, 2º Mesa: leitura, DSF e avulsos; inclusão OD Art. 17-O, 3º Aprovação? Art. 55, 2º, CF Não Resolução de perda do mandato 24

25 DO PROCESSO DISCIPLINAR Denúncia (art. 17) Denúncia: Parlamentar, cidadão ou partido Art. 17 Pres.Conselho: Admissibilidade art.17, 2º e 3º Designação do Relator, por Sorteio Art. 17, 4º Verificação e oitiva do Denunciado Art. 17, 4º Procedência? Não Art. 17, 5º ou Envio à Mesa para Representação Art. 17, 7º e 8º Se houver a Representação Instauração do Processo Art. 20 Art. 55, 4º, CF Denúncia: processo para advert./censura (art.17, 6º) Segue o processamento da Representação Art. 15-A, 2º, em diante Art.17, 5º, in fine Arquivamento 25

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