REGIMENTO DO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO E PESQUISA DE ITUIUTABA

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1 FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA UNIDADE ASSOCIADA À UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO E PESQUISA DE ITUIUTABA REGIMENTO DO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO E PESQUISA DE ITUIUTABA 2012

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6 6 Texto TÍTULO I DO INSTITUTO, SEUS FINS E SEU RELACIONAMENTO COM A ENTIDADE MANTENEDORA CAPÍTULO I DO INSTITUTO E SEUS FINS Art. 1º O Instituto Superior de Educação e Pesquisa de Ituiutaba (ISEPI) é uma instituição de ensino superior, não universitária, com limite territorial de atuação circunscrito ao município de Ituiutaba, é mantido pela Fundação Educacional de Ituiutaba (FEIT) com NPJ / , entidade de direito privado, criada pela Lei Estadual de Minas Gerais n.º 2914, de 30 de outubro de 1963, com sede e foro na cidade de Ituiutaba, Estado de Minas Gerais. Parágrafo Único - A FEIT é unidade associada á Universidade do Estado de Minas Gerias UEMG, conforme a Lei Estadual de Minas Gerais nº /MG, de15/09/2009. Art. 2º O Instituto se rege por este Regimento, pelo Estatuto da Entidade Mantenedora, pela Legislação Estadual e Federal, pertinentes e por normas complementares. Art. 3º O Instituto Superior de Educação e Pesquisa de Ituiutaba destina-se a promover a educação, desenvolver a ciência, difundir a cultura a serviço da comunidade. São finalidades do Instituto: I - estimular a criação cultural, o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; II estimular a prática das atividades esportivas como forma de disseminá-las no âmbito interno e externo da instituição; III - formar cidadãos nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e a colaborar na sua formação contínua; IV - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e a criação e difusão da cultura, e desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; V - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; VI - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizada do conhecimento de cada geração;

7 VII - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; VIII estimular a promoção de atividades de Extensão Universitária de maneira dialógica com a comunidade local e regional, permitindo assim o aprimoramento do ensino, da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição; IX - buscar e estimular a solidariedade na construção de uma sociedade democrática e justa; X - preservar e difundir os valores éticos de liberdade e igualdade. Art. 4º Visando a consecução de seus objetivos, o Instituto elaborará e executará uma proposta pedagógica que lhe permita: I - desenvolver e difundir, por meio do ensino, da pesquisa e da extensão todas as formas de conhecimento, em suas múltiplas áreas; II criar mecanismos que possibilitem o desenvolvimento regional e nacional, bem como a melhoria das condições de vida; III - manter ampla e orgânica interação com a sociedade, valendo-se dos recursos desta, para a integração dos diversos grupos sociais com o Instituto; IV - assegurar aos alunos meios para a realização de programas culturais, artísticos e desportivos, estimulando sua participação; V - constituir-se em agente de integração da cultura nacional e da formação do cidadão, desenvolvendo na comunidade universitária uma consciência ética, social e profissional. Art. 5º O Instituto manterá intercâmbio permanente com a comunidade local e regional sob a forma de cursos e prestação de serviços especiais, atividades de ensino e divulgação dos resultados das pesquisas realizadas em seu âmbito. Art. 6º Para a consecução de seus objetivos, o Instituto poderá firmar convênios com instituições educacionais, cientificas e culturais, nacionais ou estrangeiras. 7 CAPÍTULO II DO RELACIONAMENTO DO INSTITUTO COM A ENTIDADE MANTENEDORA Art. 7º O Instituto se relaciona com a Entidade Mantenedora por meio de sua Diretoria Acadêmica. Parágrafo único - O Instituto é dependente da Entidade Mantenedora apenas quanto à manutenção de seus serviços, não havendo interferência, por parte desta, em nenhuma decisão que envolva o processo educacional de pesquisa ou de extensão, salvo quando as

8 8 decisões relativas a tais processos impliquem ônus orçamentários. TÍTULO II DOS PRINCÍPIOS GERAIS DE ORGANIZAÇÃO Art. 8º O Instituto Superior de Educação e Pesquisa de Ituiutaba organiza-se segundo os seguintes princípios básicos: I - estruturação orgânica, com base em coordenações de cursos; II - indissociabilidade do ensino, da pesquisa e da extensão. III - flexibilidade de métodos e critérios no ensino ministrado; IV - orientação humanística e preparação para o exercício pleno da cidadania. TÍTULO III DA ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DOS ÓRGÃOS GERAIS Art. 9º A administração do Instituto é exercida pelos seguintes órgãos gerais: I - Conselho Superior II - Conselho de Coordenações III Diretoria Acadêmica IV - Colegiados de Curso CAPÍTULO II DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS Art. 10 São órgãos colegiados do Instituto o Conselho Superior, o Conselho de Coordenações, e os Colegiados de Curso. Art. 11 Os órgãos colegiados funcionam e deliberam com a presença da maioria absoluta de seus membros e suas decisões serão tomadas pela maioria de votos dos presentes, excluídos os brancos e nulos, quando for o caso e ressalvados os casos expressos em normas específicas. Art. 12 As decisões são tomadas através de votação simbólica, podendo ainda, a juízo do colegiado, serem tomadas por voto nominal ou secreto.

9 9 Art. 13 Não é permitido voto por procuração. Art. 14 O presidente do Colegiado tem direito aos votos ordinário e de qualidade, este, nos casos de empate e restrito à votação não secreta. Art. 15 Será vedada a participação em mais de um órgão colegiado, ressalvadas as situações de membros natos. Art. 16 Nenhum membro do colegiado poderá votar em assunto de seu interesse pessoal direto, decidindo o órgão, sempre que ocorra a situação, por escrutínio secreto. Art. 17 As reuniões solenes independem de número mínimo de presentes. Art. 18 A convocação para as reuniões ordinárias será automática, segundo calendário organizado para o órgão. 1º - As reuniões extraordinárias serão convocadas pelo presidente do órgão, por iniciativa própria ou a requerimento de no mínimo um terço dos membros. 2º - As convocações para as reuniões extraordinárias serão expedidas com a antecedência mínima de quarenta e oito horas, a não ser em casos de excepcional urgência, a juízo das respectivas presidências. 3º - As convocações deverão indicar a pauta dos trabalhos, a não ser em assuntos sigilosos, a juízo das respectivas presidências. Art. 19 Das reuniões serão lavradas atas pelo secretário respectivo, as quais devem ser aprovadas pelos membros presentes na reunião seguinte. Art. 20 Sempre que houver interesse manifesto, a seu juízo, a representação estudantil poderá fazer-se assessorar por um aluno, por ela escolhido, com direito a voz, mas não a voto. Art. 21 É vedado a órgão colegiado tomar conhecimento de indicações, propostas ou requerimentos de ordem pessoal, que não se relacionem diretamente com os problemas que lhe sejam atinentes ou, não represente o interesse do estabelecimento. SEÇÃO I DO CONSELHO SUPERIOR Art. 22 O Conselho Superior, órgão superior de deliberação administrativa, disciplinar e, em grau de recurso, pedagógico - cientifica do Instituto, é constituído: I - pelo Diretor do Instituto; II - pelo Vice-Diretor do Instituto;

10 10 III - por dois professores titulares em exercício; IV - por 5 professores adjuntos em exercício; V - por 3 professores assistentes em exercício; VI - por um professor auxiliar de ensino em exercício; VII por um representante do corpo discente; VIII - por um representante do corpo técnico-administrativo; IX - por um representante da comunidade; X - por um representante da Entidade Mantenedora. 1º - Os representantes indicados nos incisos III, IV, V e VI serão eleitos dentre os membros da categoria docente respectiva, que registrarem oficialmente sua candidatura ao cargo, com antecipação mínima de vinte dias da data da eleição, na secretaria acadêmica da FEIT, em eleição secreta, realizada sob a presidência do diretor do Instituto, para um mandato de dois anos, prorrogável por igual período. 2º - O representante, objeto do Inciso VII, será designado diretamente pelo Diretório Acadêmico. 3º - O representante indicado no Inciso VIII será eleito dentre os membros da categoria funcional (técnicos lotados nos setores de apoio direto ao Instituto e à Mantenedora), que registrarem oficialmente sua candidatura ao cargo, com antecipação mínima de vinte dias da data da eleição, na secretaria administrativa da FEIT, em votação secreta, realizada sob a presidência do secretário do Instituto, para um mandato de dois anos, prorrogável por igual período. 4º - O representante da comunidade será escolhido pelos pares, dentre os nomes enviados em resposta à solicitação oficial do diretor acadêmico do instituto, às instituições representativas de associações de classe produtoras do município, para mandato de dois anos, renovável, por igual período. 5º - O representante da Entidade Mantenedora será por esta indicado diretamente. 6º - Os representantes a que se referem os parágrafos anteriores, que faltarem a duas reuniões consecutivas ou não, e não remeterem uma justificativa consubstanciada ao presidente do conselho e à plenária, perderão o mandato, não podendo ser eleitos outros para substituí-los no mesmo exercício. 7º - Cada categoria elegerá dois suplentes. 8º - Em caso de vacância do titular por razões diferentes da explicitada no parágrafo

11 11 sexto, será convocado um suplente para a respectiva vaga em cada categoria. Art. 23 O Conselho Superior reunir-se à, ordinariamente, até trinta dias antes do início de cada ano letivo e, extraordinariamente, sempre que convocado na forma do Artigo 18 deste Regimento, e seus parágrafos. Art. 24 O Conselho Superior será presidido pelo Diretor do Instituto. Art. 25 Por decisão do plenário, o Conselho poderá conservar em sigilo, restrita ao seu âmbito, qualquer deliberação. Art. 26 Compete ao Conselho Superior: I - indicar lista tríplice para escolha do Diretor e do Vice-Diretor do Instituto, a partir do resultado da consulta à comunidade acadêmica, conforme disposto no Artigo 39 e seus parágrafos e encaminhá-la ao Conselho Curador; II - aprovar modificações na estrutura administrativa e disciplinar do Instituto; III decidir, em grau de recurso, as questões que lhe sejam apresentadas, em qualquer área de atuação e quando o recurso envolver questão de mérito, a matéria deverá ser analisada e apresentada por um relator, instituído pelo presidente do conselho, que poderá convidar profissionais da área em questão para participar da reunião, com direito apenas a voz. IV - aprovar alterações no Regimento do Instituto, para encaminhamento e aprovação da Entidade Mantenedora; V - aprovar convênios e acordos com entidades públicas e privadas, nacionais ou estrangeiras, ouvido o Conselho de Coordenações; VI - propor à Entidade Mantenedora os planos de cargos e salários e de capacitação docente do Instituto; VII - baixar diretrizes gerais visando à uniformização de estruturas e procedimentos administrativos e disciplinares, no âmbito do Instituto; VIII apreciar e aprovar os regulamentos dos órgãos de apoio administrativo, pedagógicocientífico, suplementar e da assistência ao estudante; IX - definir os critérios e normas para a admissão de pessoal docente; X - apreciar e aprovar o relatório anual das atividades do Instituto, elaborado pela Diretoria Acadêmica, encaminhando-o à Entidade Mantenedora; XI - aprovar símbolos e insígnias do Instituto; XII - aprovar a concessão de títulos honoríficos e regulamento de prêmios;

12 XIII apreciar e aprovar o orçamento anual do Instituto e seus respectivos planos de aplicação, encaminhados pela Entidade Mantenedora; ouvido o Conselho de Coordenações, em reunião específica do último trimestre do período letivo anterior. XIV apreciar e aprovar a prestação de contas anual do instituto, encaminhada pela Entidade Mantenedora, ouvido o Conselho de Coordenações; XV - apurar a responsabilidade do diretor do Instituto, em caso do não cumprimento deste Regimento ou de legislação educacional pertinente à estrutura adotada, devendo para este fim, assumir a presidência o vice-diretor e havendo co-responsabilidade do vice-diretor, assume o decano deste conselho. XVI - opinar sobre assuntos que lhe sejam submetidos pelo diretor do Instituto; XVII apreciar e aprovar regulamento da solenidade de colação de grau; XVIII apreciar e aprovar anualmente o calendário geral do Instituto; XIX aprovar o regulamento de assistência ao estudante; XX analisar e aprovar o Plano de Desenvolvimento Institucional, o Projeto Pedagógico Institucional e a abertura ou encerramento de cursos, ouvido o Conselho de Coordenações; XXI - solucionar, nos limites de sua competência, os casos omissos e as dúvidas que surgirem da aplicação deste Regimento; 12 SEÇÃO II DO CONSELHO DE COORDENAÇÕES Art. 27 O Conselho de Coordenações, órgão consultivo em matéria administrativa e disciplinar, e, deliberativo em matéria pedagógico - científica, é constituído: I - pelo diretor do Instituto; II - pelo vice-diretor do Instituto; III - pelos coordenadores dos cursos de graduação; IV pelos coordenadores de Ensino, de Pesquisa e Extensão e o de Pós-Graduação; V - pela representação do corpo estudantil, em 1/5 dos demais membros; Parágrafo Único: os coordenadores relacionados no inciso IV terão direito a voz, mas não a voto. Art. 28 O Conselho de Coordenações é presidido pelo diretor e na sua ausência pelo vicediretor, na ausência deste, pelo decano do conselho de coordenações, com preferência para o

13 13 mais idoso em caso de empate. Art. 29 O Conselho de Coordenações se reúne, ordinariamente, uma vez por bimestre e, extraordinariamente, quando convocado pelo diretor, na forma do Artigo 18 deste Regimento e seus parágrafos. Art. 30 Ao Conselho de Coordenações compete: I - Receber as listas tríplices de candidatos a coordenadores e a vice - coordenadores de cursos, oriundas dos respectivos Colegiados de Cursos, analisá-las, aprová-las e encaminhálas ao diretor acadêmico para decisão final; II - discutir e aprovar os planejamentos dos cursos bem como suas propostas orçamentárias; III - elaborar o orçamento geral do Instituto e seu plano de aplicação, encaminhando-os á entidade mantenedora; IV - pronunciar-se sobre convênios ou acordos com outras entidades, repartições ou associações nacionais ou estrangeiras; V - decidir questões administrativas ou disciplinares, nos limites de sua competência; VI - rever este Regimento, encaminhando proposta formalizada ao Conselho Superior; VII - opinar sobre as prestações de contas dos exercícios financeiros do instituto; VIII - tomar conhecimento do relatório anual das atividades do instituto, elaborado pela diretoria acadêmica e sobre ele pronunciar-se, encaminhando-o ao Conselho Superior; IX - propor modificações na organização pedagógico-científica e administrativa dos cursos; X - deliberar sobre matérias de ensino, pesquisa e extensão; XI - supervisionar a execução do regime didático, especialmente no tocante a coordenação de curso, cumprimento de programas de ensino aprovados e atividades de pesquisa e extensão; XII - analisar, discutir e encaminhar anualmente, para aprovação no Conselho Superior, o calendário geral do Instituto e fiscalizar seu cumprimento; XIII - aprovar os projetos pedagógicos dos cursos e as alterações curriculares propostas pelas coordenações de cursos; XIV - regulamentar processo de admissão de docentes do Instituto; XV - opinar sobre a dispensa de professores;

14 14 XVI - apreciar representações contra professores; XVII - decidir questões sobre matrículas e transferências apresentadas pela Secretaria Geral; XVIII - regulamentar o trancamento de matrícula, na forma do Artigo 96 deste Regimento; XIX - responder consultas encaminhadas pelo Conselho Superior e pelas direção acadêmica e administrativa; XX - manifestar-se sobre o Plano de Desenvolvimento Institucional, o Projeto Pedagógico institucional, a abertura ou encerramento de cursos; XXI - resolver, em grau de recurso, problemas provenientes de decisões dos colegiados de curso; XXII - propor o número de monitores para cada curso, antes do término do semestre ou do ano letivo, para efeito imediato; XXIII - aprovar Regulamento(s) do(s) processo(s) seletivo(s) e decidir sobre assuntos pertinentes. XXIV - reunir-se solenemente, nas cerimônias de colação de grau dos cursos do Instituto; XXV - desincumbir-se de outras atribuições não relacionadas neste artigo, mas que lhe sejam expressamente cominadas neste Regimento. SEÇÃO III DO COLEGIADO DE CURSO Art. 31 O Colegiado de Curso constitui-se subsistema da estrutura do instituto, para todos os efeitos de organização administrativa, pedagógica e científica e de distribuição de pessoal docente, de acordo com a organização curricular. Art. 32 O Colegiado de Curso tem por finalidade orientar, coordenar, supervisionar as atividades de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do curso. Art. 33 São membros do Colegiado de Curso os professores titulares, adjuntos, assistentes, auxiliares de ensino, e a representação do corpo discente. Art. 34 O Colegiado de Curso reunir-se-á, ordinariamente, pelo menos uma vez por bimestre, em data pré-estabelecida, e, extraordinariamente, quando convocado pelo coordenador. Art Cada Colegiado de Curso será dirigido por um coordenador, escolhido pelo diretor do Instituto, através de lista tríplice organizada pelo colegiado do curso e remetida ao Conselho de Coordenações, conforme o inciso I do artigo 42, para um período de dois anos,

15 15 renovável por mais um mandato. 1º - As listas tríplices, para a escolha dos coordenadores e vice - coordenadores de cursos, serão constituídas de chapas, compostas por nomes de candidatos a coordenador e vicecoordenador. 2º - Poderão candidatar-se ao cargo de coordenador e de vice-coordenador de curso, professores da área de formação do curso, lotados no mesmo, com a qualificação mínima de mestre e com o mínimo de três anos de efetivo exercício no Instituto. 3º - Não havendo candidato que preencha os requisitos exigidos na forma do parágrafo anterior deste artigo, caberá ao Diretor do Instituto indicar o coordenador e o vicecoordenador de curso livremente. 4 o - A escolha da lista tríplice para indicação do coordenador e vice-coordenador de curso, será processada em reunião do respectivo colegiado, convocada especialmente para esse fim, com ampla divulgação, da qual participarão todos os docentes e a representação estudantil. 5 o A lista tríplice, escolhida na forma do parágrafo anterior, será remetida ao Conselho de Coordenações para análise, aprovação e posterior encaminhamento ao diretor do Instituto, para decisão final. 6º - Em seus impedimentos eventuais, o coordenador será substituído pelo seu vicecoordenador. 7º - O coordenador escolherá livremente, dentre os membros do curso, aqueles que deverão exercer as funções de secretário e suplente de secretário, durante a vigência de seu mandato, com caráter obrigatório. Art. 36 São atribuições do colegiado do curso: I - indicar os docentes para a composição do Núcleo Docente Estruturante do curso NDE; II - analisar e aprovar as atualizações no Projeto Pedagógico do Curso, apresentadas pelo NDE; III - avaliar periodicamente a aplicação do Projeto Pedagógico do curso; IV - Promover e orientar as atividades de ensino, pesquisa e extensão; V - manifestar-se oficialmente acerca de assuntos sobre os quais tenha sido consultado pelo Conselho Superior, pelo Conselho de Coordenações ou pela direção do instituto; VI - analisar e discutir a avaliação interna do curso e auxiliar o coordenador na elaboração do planejamento e da proposta orçamentária anual do curso; VII - manifestar-se sobre pedidos de afastamento, licença e disponibilidade de seu pessoal docente;

16 16 VIII - desenvolver, junto a Secretaria Geral, a análise de processos de transferências e de aproveitamento de estudos; IX - organizar os programas de ensino, das disciplinas dos respectivos cursos, encaminhando-os ao Colegiado Didático-Pedagógico; X - organizar o processo de seleção de professores, para admissão no Instituto, conforme regulamentação específica; XI - manifestar-se sobre a participação de representantes em congressos e demais eventos científicos e culturais, observadas as disponibilidades financeiras da mantenedora; XII - sugerir ao diretor os nomes que devam compor bancas examinadoras de concursos e de avaliação de trabalhos monográficos; XIII - executar as ações previstas na proposta pedagógica de recuperação dos alunos no âmbito do Instituto, nos termos do Artigo 118 deste Regimento; XIV - conhecer e manifestar-se sobre os recursos de alunos; XV - reunir-se solenemente, nas cerimônias de colação de grau dos graduandos dos respectivos cursos. Art. 37 Compete ao coordenador de curso, no âmbito de sua atuação: I - superintender todos os serviços inerentes à gestão do curso;. II - participar, com direito a voz e voto, do Conselho de Coordenações; III - representar a coordenação de curso junto à Diretoria do Instituto; IV - executar e fazer executar as decisões do Conselho Superior e do Conselho de Coordenações; V - supervisionar as atividades de ensino, pesquisa e extensão; VI - cooperar com as demais coordenações do Instituto na organização, orientação e supervisão das atividades de ensino, de pesquisa e de extensão de interesse comum; VII - incentivar e colaborar com o desenvolvimento das políticas de ensino, pesquisa e extensão do Instituto; VIII coordenar o NDE em seu trabalho de atualização periódica do Projeto Pedagógico de Curso, com apoio da Coordenação de Ensino; IX - acompanhar o processo de avaliação do ensino-aprendizagem no âmbito do curso;

17 17 X - exercer a ação disciplinar; XI - pronunciar-se sobre questões suscitadas pelo corpo docente e discente, encaminhando ao diretor do Instituto as informações e pareceres relativos aos assuntos atinentes e, cuja solução transcenda sua competência; XII - apresentar relatório anual das atividades do curso ao Diretor do Instituto, com as considerações que, a respeito, julgar procedentes; XIII encaminhar ao Conselho de coordenações o planejamento e o orçamento anual do curso. SEÇÃO IV DA DIRECÃO ACADÊMICA Art. 38 A direção do Instituto, exercida pelo diretor, é o órgão executivo que coordena, fiscaliza e superintende as atividades acadêmicas. Art. 39 A escolha do diretor e do vice-diretor, pelo Conselho Curador, se fará por meio de lista tríplice de chapas compostas por candidatos a Diretor e a Vice-Diretor. 1º - O mandato do diretor e do vice-diretor é de dois anos, podendo haver uma recondução. 2º - Durante o período de sua gestão, o diretor e o vice-diretor serão dispensados do exercício do magistério, sem prejuízo de quaisquer direitos e vantagens. Art. 40 Poderão candidatar-se aos cargos de diretor e vice-diretor professores lotados no Instituto com a qualificação mínima de especialista, e com pelo menos cinco anos de efetivo exercício no Instituto, observando-se as normas internas vigentes. Art. 41 As chapas inscritas, na forma do artigo anterior, serão submetidas à consulta acadêmica, para sua ordenação de acordo com a preferência dos diferentes segmentos do Instituto. 1 o Participarão da consulta todos os membros do corpo docente, funcionários técnicoadministrativos e corpo discente, da Instituição. 2 o - O resultado da consulta acadêmica será enviado ao Conselho Superior para a homologaçâo da lista tríplice a ser encaminhada ao Conselho Curador. 3º - Para a consulta acadêmica, os votos dos membros do corpo docente, corpo discente e funcionários técnico-administrativos serão computados da seguinte forma: a) Corpo Docente - setenta por cento do total dos votos; b) Corpo Discente - vinte por cento do total dos votos; c) Servidores Técnico-Administrativos dez por cento do total dos votos. 4º - Ficará em primeiro lugar da lista, resultante da consulta acadêmica, a chapa que

18 obtiver maior percentual de votos como somatório das três categorias. Para a ordenação do segundo e terceiro lugares, utilizar-se a o mesmo critério. 5º - O Conselho Superior fica encarregado de regulamentar e viabilizar todo o processo de consulta acadêmica. Art. 42 São atribuições do diretor no âmbito de sua atuação: I escolher os coordenadores de cursos, dentre os componentes do corpo docente de cada um, por meio de uma lista tríplice de chapas compostas por candidatos a coordenação e a vice-coordenação, previamente elaborada pelos colegiados dos cursos e remetida a ele pelo Conselho de Coordenações. II - representar o Instituto junto à entidade mantenedora, pessoas e instituições públicas e privadas; III - supervisionar as atividades acadêmico-administrativas; IV - convocar e presidir as reuniões do Conselho Superior e o Conselho de Coordenações com direito a voz, voto comum e voto de qualidade. V - zelar pela manutenção da ordem e disciplina, respondendo por abuso ou omissão; VI - conferir grau aos concluintes dos cursos de graduação e assinar os diplomas expedidos pelo Instituto; VII - assinar os certificados relativos à conclusão de cursos ou disciplinas, expedidos pelos setores competentes; VIII - propor anualmente, ao Conselho de Coordenações, o calendário geral do instituto; VIII - verificar a observância do regime escolar e a execução dos horários e programas; IX - supervisionar a execução didática dos cursos de graduação por meio do colegiado didático-pedagógico nos termos do Artigo 117 deste Regimento; X - cumprir e fazer cumprir as deliberações do Conselho Superior e do Conselho de Coordenações; XI - aplicar penalidades, na forma deste regimento; XII - opinar sobre a concessão de férias e licenças regulamentares ao pessoal lotado nas secretarias e setores afins; XIII - prestar as informações solicitadas pelos órgãos superiores e dar cumprimento às suas deliberações; XIV - propor à Entidade Mantenedora a admissão de docentes, após processo seletivo e a 18

19 19 dispensa de pessoal, quando necessário; XV - apresentar anualmente ao Conselho de Superior, o relatório das atividades do Instituto no ano anterior; XVI - fiscalizar o cumprimento do que dispõe este Regimento com referência à Organização Estudantil, incorrendo o diretor em falta grave se, por ação, tolerância ou omissão, não o tornar efetivo. XVII - cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento e as do Estatuto da Fundação, que se apliquem ao Instituto; XVIII - propor modificações ou adaptações neste Regimento; Art. 43 Em casos de manifesta urgência, o diretor poderá adotar as medidas que se impuserem, mesmo quando não previstas neste Regimento, ad-referendum dos órgãos superiores competentes para atuarem no caso. Parágrafo Único - As medidas adotadas no caput do artigo deverão ser submetidas ao órgão superior competente para referendum no prazo máximo de trinta dias. Art. 44 Compete ao vice-diretor colaborar com o diretor na supervisão das atividades acadêmico-administrativas, substituí-lo em suas ausências e desempenhar as funções por ele delegadas. 1º - Em caso de vacância do cargo de diretor, o vice-diretor assumirá para completar o mandato. 2º - Em caso de vacância, também, do cargo de vice-diretor, assumirá o decano do Conselho de Coordenações, com preferência para o mais velho em caso de empate; 3º - Se a vacância ocorrer após 6 (seis) meses do início do mandato, este será completado pelo decano do Conselho de Coordenações, nos termos do 2º deste artigo. 4 o - Se a vacância ocorrer antes de seis meses do início do mandato, assume o decano do Conselho de Coordenações, nos termos do 2º deste artigo, por um prazo de quarenta e cinco dias. 5 o O prazo de quarenta e cinco dias, citado no parágrafo anterior, corresponde ao período em que deverá ser realizado um novo processo, nos termos do artigo 41, para a escolha do diretor e do vice-diretor, para que se complete o mandato. Art. 45 O diretor do Instituto, no desempenho de suas funções, será auxiliado ainda pelos Órgãos de apoio acadêmico - administrativos e pelos órgãos Suplementares. CAPÍTULO III

20 20 DOS ÓRGÃOS DE APOIO ADMINISTRATIVO Art. 46 Os órgãos de apoio acadêmico administrativo têm por função oferecer à direção acadêmica e administrativa, bem como a todo corpo docente e discente da instituição, suporte técnico e operacional para o desenvolvimento das atividades acadêmicas e administrativas inerentes a cada setor. SEÇÃO I DA SECRETARIA GERAL Art. 47 A Secretaria Geral é o órgão central de desempenho das atividades acadêmico - administrativas e obedece a regulamento próprio, aprovado pelo Conselho Superior. Art. 48 A Secretaria Geral é dirigida por um secretário geral, designado pelo diretor do Instituto. Art. 49 Compete ao secretário geral: I - propor ao Diretor o regulamento dos serviços da secretaria e as alterações que nele se fizerem necessárias; II - organizar, coordenar e administrar os serviços da secretaria, fazendo cumprir os horários e as tarefas que lhe são afetas; III - expedir certidões, atestados e declarações; IV expedir as convocações, secretariar e lavrar as atas das reuniões do Conselho Superior e de Conselho de coordenações, prestando as informações que lhe forem solicitadas; V - manter a ordem e a disciplina nos serviços sob sua responsabilidade; VI - encarregar-se da correspondência no âmbito do Instituto; VII - informar por escrito o expediente destinado a despacho de comissões, órgãos e autoridades superiores; VIII- abrir e encerrar os termos de colação de grau e outros; IX - redigir e publicar editais e avisos, depois de assinados pelo diretor; X - assinar com o diretor do Instituto: a) os diplomas conferidos; b) os termos de colação de grau e outros; XI - cumprir e fazer cumprir ordens e instruções emanadas da diretoria do Instituto e deliberações dos órgãos colegiados;

21 21 XII - zelar pelo rápido andamento de papéis e processos em curso; XIII - reunir dados e documentos necessários à elaboração do relatório anual da diretoria; XIV - ter sob sua guarda os livros, documentos, materiais e equipamentos da Secretaria Geral; XV - manter em dia os assentamentos de alunos e professores; XVI - organizar as dependências do Instituto para o bom funcionamento das atividades acadêmicas; XVII - propor ao diretor a admissão e a remoção de servidores, de acordo com a necessidade dos serviços a seu cargo; XVIII - prestar informações ao corpo discente sobre assuntos de sua competência; XIX - exercer outras atribuições que lhe forem determinadas pela diretoria, na sua esfera de atuação. SEÇÃO II DA TESOURARIA E CONTADORIA Art. 50 Os encargos de Tesouraria e Contadoria são exercidos através da Entidade Mantenedora, a quem compete a arrecadação dos rendimentos financeiros das atividades desenvolvidas e a cobertura das despesas realizadas, de acordo com o orçamento aprovado para o exercício. SEÇÃO III DA BIBLIOTECA GERAL Art. 51 A Biblioteca Geral, destinada aos professores e alunos, é organizada de modo a atender aos objetivos do Instituto, obedecendo a regulamento próprio, aprovado pelo Conselho Superior. Art. 52 A biblioteca será administrada por profissional legalmente habilitado. Art. 53 A biblioteca funciona diariamente, durante os períodos de trabalho escolar e no decorrer das férias escolares, nos horários estabelecidos em seu regulamento. SEÇÃO IV DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS Art. 54 Os encargos do Departamento de Recursos Humanos são exercidos através da Entidade Mantenedora e a ele compete definir políticas de recursos humanos para a

22 instituição, através de proposições elaboradas e discutidas com a comunidade interna, visando à melhoria da qualidade do trabalho e do desenvolvimento humano, além de incentivar o comprometimento e a responsabilidade do servidor no desempenho de suas atividades. 22 CAPÍTULO IV DOS ÓRGÃOS SUPLEMENTARES Art. 55 O diretor acadêmico do Instituto, no desempenho de suas funções, será auxiliado pelos Órgãos Suplementares que se constituem em Comissões, Colegiados e Coordenações de Apoio, os quais terão seus membros e seus coordenadores nomeados por ele e se regerão por regulamentação própria, aprovada pelo Conselho Superior. SEÇÃO I DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Art. 56 O Instituto instituirá processo de auto-avaliação permanente. 1º - Os procedimentos de auto-avaliação institucional serão processados em estrita obediência às normas emanadas dos órgãos do sistema federal de ensino. 2º - A condução do processo de avaliação institucional será realizada pela Comissão Própria de Avaliação CPA, designada pela direção acadêmica do instituto.. Art. 57 A CPA tem como atribuição a condução dos processos de avaliação internos da instituição, de sistematização e de prestação das informações. Art. 58 Na constituição da CPA é assegurada a participação de todos os segmentos da comunidade universitária e da sociedade civil organizada, e vedada a composição que privilegie a maioria absoluta de um dos segmentos. Parágrafo único: a CPA tem atuação autônoma em relação a conselhos e demais órgãos colegiados do Instituto. SEÇÃO II DA COMISSÃO PERMANENTE DO PROCESSO SELETIVO Art. 59 A Comissão Permanente do Processo Seletivo é órgão subordinado ao diretor do Instituto e tem por finalidade organizar, supervisionar e executar todas as atividades relativas ao Processo Seletivo da Instituição nos termos do Título V, Capítulo II deste Regimento e legislação pertinente. SEÇÃO III DO COLEGIADO DIDÁTICO PEDAGÓGICO

23 Art. 60 O Colegiado Didático-Pedagógico é um órgão subordinado à Direção Acadêmica, cuja finalidade é oferecer subsídios à direção do Instituto, aos Colegiados de Cursos e a seus Núcleos Docentes Estruturantes, para a coordenação, orientação e supervisão do processo didático-pedagógico, visando a qualidade do ensino, no âmbito da instituição. 23 SEÇÃO IV DA COORDENAÇÃO DE ENSINO Art. 61 A Coordenação de Ensino tem por finalidade acompanhar e supervisionar a elaboração e execução do Plano de Desenvolvimento Institucional e dos Projetos Pedagógicos dos cursos, assessorando a formulação e a implementação das políticas para o ensino de graduação da instituição, orientando e acompanhando o processo de regulação do instituto e de seus cursos junto aos de regulação do sistema federal de ensino superior. SEÇÃO V DA COORDENAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO Art. 62 A Coordenação de Pesquisa e Extensão tem por finalidade estimular e fomentar o desenvolvimento de atividades de pesquisa científica e de extensão universitária, por alunos e professores do instituto e coordenar os eventos e programas de bolsas dessas duas áreas. SEÇÃO VI DA COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO Art. 63 A Coordenação de Pós Graduação é a instância responsável por formular e implementar políticas para a pós graduação do instituto, coordenar e orientar as atividades dos diferentes cursos oferecidos neste nível pela instituição e promover o levantamento das necessidades de formação de especialistas para o mercado de trabalho regional. SEÇÃO VII DA COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Art. 64 A Coordenação de Educação a distância visa possibilitar o oferecimento, pela instituição, de cursos à distância de qualidade, além de disciplinas, nessa modalidade, em seus cursos presenciais, nos termos da legislação específica. SEÇÃO VIII DA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO E PRÁTICA DE FORMAÇÃO Art. 65 A Coordenação de Estágio e Prática de Formação é o setor responsável por propor e articular a política de Estágio Curricular Obrigatório e a de Estágio Extra Curricular Optativo, dos diversos cursos do Instituto, em todas as suas fases de desenvolvimento e tem

24 24 por objetivo: I - estreitar os contatos dos graduandos em cursos de licenciatura com as instituições de ensino fundamental e médio da região e promover as ações necessárias para o cumprimento do estágio supervisionado obrigatório; II - orientar os Colegiados de Curso para o desenvolvimento do Estágio Curricular Obrigatório dos graduandos em cursos de bacharelado e supervisionar o processo. III - promover as ações necessárias para que os Estágios Curriculares Obrigatórios e os Estágios Extracurriculares optativos proporcionem, aos egressos, experiências que garantam altos índices de sucesso no mercado de trabalho; SEÇÃO IX DA COORDENAÇÃO DE COMUNICAÇÃO E RELAÇÕES PÚBLICAS Art. 66 A Coordenação de Comunicação e Relações Públicas é o setor responsável por planejar a comunicação do instituto e oferecer suporte técnico aos diversos setores nessa atividade, desenvolvendo o cerimonial oficial da instituição, divulgando o conhecimento produzido, e democratizando o acesso aos serviços prestados. SEÇÃO X DA COORDENAÇÃO DE LICENCIATURAS Art. 67 A Coordenação de Licenciaturas é o órgão responsável por articular a formulação, execução e avaliação do Projeto Institucional de Formação de Professores nos termos da legislação em vigor. Parágrafo Único - A Coordenação de Licenciaturas tem regulamento próprio, aprovado pelo Conselho Superior. SEÇÃO XI DA COORDENAÇÃO DA PRÁTICA DESPORTIVA Art. 68 A Prática Desportiva no âmbito do Instituto, tem por finalidade promover e intensificar a participação do alunado nas atividades específicas e manter intercâmbio com entidades educacionais e desportivas locais, regionais e nacionais, visando o equilíbrio físico, mental e social dos participantes, conforme Artigo 193. TÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO DOS CURSOS CAPÍTULO I DOS CURSOS

25 25 SEÇÃO I DA NATUREZA DOS CURSOS Art. 69 O Instituto poderá manter cursos de graduação, pós-graduação, seqüenciais, de extensão, presencial ou à distância, na medida das possibilidades técnicas e financeiras e observadas as exigências legais relativas à autorização de funcionamento. SEÇÃO II DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO Art. 70 Os cursos de graduação visam à obtenção de diploma de curso superior, cuja validade obedece aos dispositivos legais. Art. 71 O Instituto oferece cursos de graduação, abertos à matrícula de candidatos que hajam concluído curso do ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo. SEÇÃO III DOS CURSOS DE EXTENSÃO Art. 72 O Instituto oferecerá cursos de extensão que promovam e intensifiquem suas relações com a comunidade, visando à elevação da qualidade de vida na região em que se insere. Parágrafo Único - O Instituto conta com uma Coordenação de Pesquisa e Extensão que é regida por regulamento próprio. SEÇÃO IV DOS CURSOS SEQUENCIAIS Art. 73 O Instituto oferecerá dentro de suas possibilidades, cursos seqüenciais por campo do saber, de diferentes níveis de abrangência abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos pela Instituição, observada a legislação pertinente. SEÇÃO V DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO Art. 74 Os cursos de pós-graduação têm por finalidade aprofundar conhecimentos em áreas científicas e/ou técnicas e se destinam à qualificação de docentes para o magistério superior ou de profissionais em áreas específicas. 1º - A instituição poderá, oferecer cursos de pós-graduação que compreendam programas de mestrado e doutorado, cursos de especialização, aperfeiçoamento e outros, abertos a candidatos diplomados em cursos de graduação. 2º - Os cursos previstos neste artigo têm seus projetos definidos pela legislação pertinente e por regulamento próprio. SEÇÃO VI

26 26 DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Art. 75 A Educação a Distância é uma forma de ensino que possibilita a autoaprendizagem, com a mediação de recursos didáticos sistematicamente organizados, apresentados em diferentes suportes de informação e comunicação, utilizados isoladamente ou combinados e veiculados pelos diversos meios de comunicação. 1º - Os cursos ministrados a distância serão organizados em regime especial, com flexibilidade de requisitos para admissão, horários e duração, sem prejuízo dos objetivos e das diretrizes curriculares nacionais. 2º - Os cursos, na modalidade à distância, contarão com coordenação específica e regulamento próprio. CAPÍTULO II DAS ESTRUTURAS CURRICULARES SEÇÃO I DOS CONCEITOS E DOS CRITÉRIOS DA ESTRUTURA CURRICULAR Art. 76 As diretrizes curriculares nacionais dos cursos de graduação constituem-se em um conjunto de princípios, fundamentos e procedimentos a serem observados na organização curricular de cada curso. Parágrafo Único - Entende-se por conteúdo curricular o conjunto de conhecimentos correspondentes a uma área específica, desenvolvidos num determinado período letivo, com duração identificada. Art. 77 O Instituto adota estrutura curricular com disciplinas organizadas em bloco correspondentes a períodos semestrais ou a séries anuais. Art. 78 Os cursos de graduação têm a duração mínima, em horas, especificada na respectiva legislação em vigor. Parágrafo Único Em termos práticos, utiliza-se a hora-aula, que tem a duração de cinqüenta minutos, em todos os cursos, considerando qualquer turno em que seja ministrada. SEÇÃO II DA EXECUÇÃO DA ESTRUTURA CURRICULAR Art. 79 O tempo de duração dos cursos de graduação do instituto pode ser integralizado nos limites mínimos e máximos de semestres ou anos letivos, especificados nas respectivas estruturas curriculares constantes deste Regimento. Art. 80 As disciplinas se desenvolvem em semestres ou anos letivos, segundo a Estrutura Curricular e de acordo com o Calendário Escolar, realizando-se as atividades de ensino conforme horário semanal regularmente aprovado. SEÇÃO III

27 DOS PROGRAMAS Art. 81 A cada conteúdo curricular corresponde um programa, elaborado pelo respectivo professor, sob a forma de plano de ensino, aprovado pela coordenação do respectivo curso e por seu Núcleo Docente Estruturante, ouvido o Colegiado Didático-Pedagógico, observadas as diretrizes curriculares e disposições deste Regimento. 27 TÍTULO V DO REGIME ESCOLAR CAPÍTULO I DO CALENDÁRIO ESCOLAR Art. 82 O ano letivo compreende dois períodos regulares, a se iniciarem de acordo com o calendário geral do Instituto, podendo compreender ainda período extraordinário. 1º - O calendário semestral, subordinado ao calendário geral do Instituto e organizado por semestres letivos, contém 100 (cem) dias de trabalho escolar efetivos, nos quais não se inclui o tempo reservado a exames. 2º - O calendário escolar anual, subordinado ao calendário geral do Instituto, organizado por anos letivos, contém, no mínimo, 200 (duzentos) dias de trabalho escolar efetivos, em dois períodos, nos quais não se inclui o tempo reservado a exames. 3º - Os cursos de graduação funcionam nos turnos diurno e noturno, podendo utilizar, em caso de necessidade, outros horários não constituídos de turnos regulares. Art. 83 O calendário geral estabelecerá os períodos de aula, avaliações e outras identificações julgadas convenientes, tendo em vista o interesse do processo educacional, o disposto no calendário geral e neste Regimento. Art. 84 Entre os períodos letivos regulares serão executados programas de ensino, de pesquisa e de extensão de modo a assegurar o funcionamento contínuo do Instituto, de acordo com os planos aprovados pelo Conselho de Coordenações. Art. 85 Os períodos letivos poderão ser prorrogados por motivo de calamidade pública, conflitos nacionais, convulsões internas e, a critério do conselho Superior, por outras causas excepcionais. Parágrafo Único - O período letivo será automaticamente prorrogado no âmbito do Colegiado de Curso ou de todo o Instituto, para alcançar o mínimo de dias letivos fixados nos parágrafos primeiro e segundo do Artigo 82 deste Regimento e, no âmbito de disciplina, para a complementação de carga horária ou de parte não ministrada de programa. CAPÍTULO II DO PROCESSO SELETIVO Art. 86 O processo seletivo tem por objetivo selecionar e classificar os candidatos, no limite das vagas fixadas para cada curso.

28 28 Art. 87 O processo seletivo abrangerá conhecimentos comuns às diversas formas de educação do ensino médio, sem ultrapassar esse nível de complexidade, para avaliar a formação recebida pelos candidatos e sua aptidão intelectual para estudos superiores. 1º - O processo seletivo incluirá obrigatoriamente além do disposto no caput, prova ou questão de redação em Língua Portuguesa, conforme legislação em vigor. 2º - O preenchimento das vagas oferecidas por processo seletivo será feito por sistema de classificação na forma legal. Art. 88 Os resultados obtidos em Processo Seletivo serão válidos apenas para o período letivo imediatamente subseqüente. Art. 89 O processo seletivo será realizado antes do início de cada semestre ou ano letivo, conforme regime semestral ou anual dos cursos, com a oferta total das vagas previstas para cada curso. Art. 90 O Instituto oferecerá, anual ou semestralmente, através do processo seletivo, para a matrícula inicial em seus cursos de graduação, as vagas devidamente aprovadas e explicitadas, curso a curso. Parágrafo Único - Não ocorrendo o preenchimento das vagas no primeiro processo seletivo, o Instituto reserva-se o direito de realizar novos processos seletivos. CAPÍTULO III DAS MATRÍCULAS Art. 91 A matrícula no Instituto será feita por bloco de disciplinas, ou por disciplina, no regime semestral e por série no regime anual, observada a compatibilidade de horários, atendendo a exigência mínima de freqüência estabelecida em legislação específica. 1º - A matrícula, no regime semestral, será realizada observando-se os seguintes critérios: I a matrícula será efetivada por disciplina, quando o curso exigir o sistema de prérequisitos e co-requisitos entre as disciplinas; II a matrícula será efetivada por bloco de disciplinas, quando este for oferecido semestralmente, pelo colegiado dos cursos em que não seja exigido o sistema de pré-requisitos e co-requisitos III será observada a compatibilidade de horários entre as disciplinas eleitas ou oferecidas pelo colegiado de curso e os limites mínimos e máximos de realização semanal estabelecidos pelo Conselho de Coordenações. IV- será observado o disposto no inciso III do 1º deste artigo, nos cursos que não exijam pré-requisitos e co-requisitos sendo permitido ao aluno matricular-se; a) no terceiro período, desde que cumpra as dependências do primeiro período; b) no quarto período, desde que cumpra as dependências do segundo e terceiro períodos, para os cursos de quatro semestres;

29 29 c) no quarto período, desde que cumpra as dependências do segundo período para os cursos de cinco semestres; d) no quinto período, desde que cumpra as dependências do terceiro e quarto períodos, para os cursos de cinco semestres ; 2º - A matrícula, no regime anual, será feita observando-se os seguintes critérios: I a matrícula será efetuada por série, permitindo-se até três dependências, havendo compatibilidade de horários; II - não havendo a compatibilidade de horários entre as disciplinas da série e as disciplinas em dependência, no regime anual, deverá ser observado: a) o aluno deverá matricular-se na(s) disciplina(s) em dependência(s) ou em série normal, deixando as dependências para o período letivo posterior; b) em hipótese alguma será permitido ao aluno matricular-se na série seguinte, tendo mais de três dependências em séries anteriores; 3º - ao aluno reprovado em mais de 3 (três) componentes curriculares é permitida a matrícula em regime de dependência, como aluno especial: I- considerando o horário de aulas do semestre/ano, o aluno matricular-se-á inicial e obrigatoriamente nas disciplinas em que esteja retido por reprovação; II- III- IV- no regime anual, havendo compatibilidade de horários, o aluno especial poderá matricular-se em até 2 (duas) disciplinas da série subsequente, respeitados os possíveis pré-requisitos pedagógicos; no regime semestral, o aluno poderá matricular-se em até 4 (quatro) disciplinas do período subseqüente, como aluno especial; não será permitida a matrícula em disciplinas nas quais os horários de aulas sejam concomitantes; 4º - ocorrendo a existência de vaga, o Instituto abrirá matrícula nas disciplinas de seus cursos a alunos não regulares que demonstrarem capacidade de cursá-las com proveito, mediante processo seletivo. 5º em caso de alteração curricular, o aluno com mais de 3 (três) dependências deverá cursar a(s) disciplina(s), conforme o novo currículo em vigor, mesmo os alunos em regime especial, conforme 3º deste artigo. Art. 92 O requerimento de matrícula inicial será dirigido ao diretor do Instituto, instruído com cópia dos seguintes documentos, excetuando-se a fotografia: I - prova de conclusão do ensino médio ou equivalente (cópia acompanhada de original para autenticação);

30 30 II - certidão de registro civil; III - título de eleitor e último comprovante de votação; IV - prova de estar o requerente em dia com as obrigações com o serviço militar, se do sexo masculino; V - carteira de identidade ou documento que a substitua legalmente; VI - Cadastro de Pessoa Física; VII - uma fotografia, de três por quatro centímetros, recente; VIII - prova de pagamento de parcela correspondente da anuidade escolar. Art. 93 As matrículas subseqüentes realizar-se-ão mediante a apresentação dos documentos relacionados nos incisos III, IV, V e VIII do artigo anterior. Art. 94 Será considerado desistente, para todos os efeitos, o aluno que requerer seu desligamento na Secretaria Geral e na Tesouraria da Instituição, ou que deixar de matricular-se no período subseqüente, ou deixar de renovar seu trancamento de matrícula. Parágrafo único O aluno desistente poderá requerer nova matrícula, e caso exista vaga disponível, poderá se matricular ficando sujeito ao currículo em vigor. CAPÍTULO IV DO TRANCAMENTO DE MATRÍCULA Art. 95 O aluno que necessitar interromper suas atividades acadêmicas, por tempo determinado, poderá solicitar à secretaria da instituição, trancamento de matrícula, a qualquer tempo, exceto: I - no primeiro período do curso de regime semestral ou na primeira série do curso de regime anual; II - no último terço do período letivo. Parágrafo Único o trancamento não pode exceder a dois anos letivos durante todo o curso, para o regime anual e a quatro períodos para o regime semestral. Art. 96 O trancamento de matrícula: I não poderá ser parcial, para cursos em regime anual; II - não assegura o reingresso no currículo em curso, sujeitando o aluno a processo de adaptação de estudos, em caso de mudança curricular havida durante o afastamento;

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