BIODIGESTÃO ANAERÓBIA DOS DEJETOS DE POEDEIRAS COLETADOS APÓS DIFERENTES PERÍODOS DE ACÚMULO
|
|
- Lorenzo Wagner
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BIODIGESTÃO ANAERÓBIA DOS DEJETOS DE POEDEIRAS COLETADOS APÓS DIFERENTES PERÍODOS DE ACÚMULO Romildo Marques de Farias¹; Ana Carolina Amorim Orrico²; Arley Borges de Moraes Oliveira3, Natália da Silva Sunada3; Marco Antonio Previdelli Orrico Junior4; Rodrigo Garófallo Garcia2; Stanley Ribeiro Centurion5 1- Zootecnista e aluno especial do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia da FCA/UFGD, Dourados MS romildomf@hotmail.com 2 Profª. Adj. Depto. de Zootecnia da FCA/UFGD, Dourados MS. anaorrico@ufgd.edu.br 3 Aluno do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia da FCA/UFGD, Dourados - MS. 4 Aluno do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia da UNESP, Campus de Jaboticabal - SP. 5 Aluno do Curso de Zootecnia da FCA/UFGD, Dourados MS. RESUMO: O presente trabalho foi realizado com o objetivo de identificar a melhor época de retirada de dejetos provenientes de sistemas convencionais de produção de ovos, com intuito de otimizar a produção de biogás utilizando a biodigestão anaeróbia em sistema batelada (durante o período de 73 dias de retenção). Foram utilizados 15 biodigestores experimentais tipo batelada, instalados no Laboratório de Manejo de Dejetos da FCA-UFGD, os quais foram abastecidos com dejetos coletados após 1, 8, 15, 22 e 29 dias e para cada tratamento, (tempo de retirada da granja), foram preparados três repetições com 3 kg de afluente com aproximadamente 3% de sólidos totais cada, empregando-se 10% do volume dos biodigestores em inóculo. O potencial energético do ensaio de biodigestão anaeróbia foi medido avaliando-se a produção de biogás. Considerando o teor de sólidos totais, sólidos voláteis e a quantidade de dejeto utilizado em cada tratamento, observou-se que no tratamento T1 a produção acumulada de biogás foi superior a do tratamento T2 que foi superior ao tratamento T3 e assim por diante, obedecendo então a ordem dos tratamentos quanto ao volume de biogás produzido. Com base nos resultados obtidos, conclui-se que a biodigestão anaeróbia demonstra ser uma importante ferramenta de reciclagem energética dos dejetos nas unidades produtoras de ovos, sobretudo quanto antes for promovida, visto que os resultados de produções de biogás foram semelhantes para os dejetos coletados em um ou oito dias após a excreção, mas superiores aos intervalos de 15,22 e 29 dias. PALAVRAS-CHAVE: 1) Biogás 2) Biodigestores 3) Resíduos da avicultura de postura
2 INTRODUÇÃO O Brasil conta com um plantel médio mensal de poedeiras de 78,3 milhões de aves, com uma produção anual de 61,6 milhões de caixas de ovos com 30 dúzias cada (Relatório Anual da UBA, 2009), ocupando assim o sétimo lugar no ranking mundial. De acordo com Moreng e Evans (1990) e Ensminger (1992), citados por TADA (2002), galinhas poedeiras produzem cerca de 12 toneladas de esterco/dia (MN). Em um trabalho, TIESENHAUSEN (1984) estimou que uma poedeira produz cerca de 10 a 12 kg de esterco/ano (MS). Ambos os valores estão próximos, o que permite o cálculo de uma produção média anual de aproximadamente 12kg de esterco por ave (MS). Caso esta média fosse utilizada para estimativa da produção de dejeto, segundo o plantel de poedeiras alojadas no Brasil no ano de 2009, que foi de aves, seria encontrada uma produção de dejeto da ordem de toneladas no ano. A biodigestão anaeróbia é uma ferramenta importante que pode ser usada no tratamento de resíduos de aves sejam eles sólidos ou líquidos, promovendo a redução do poder poluente dos dejetos, tendo como subproduto, o biogás com várias aplicações práticas na propriedade rural (TOLEDO, 1996). Segundo AUGUSTO (2007), a biodigestão anaeróbia é o processo biológico no qual a matéria orgânica é degradada, em condições anaeróbias e na ausência de luz, até a forma de metano (CH4) e dióxido de carbono (CO2). Essa mistura de gases pode ser coletada e usada como energia em substituição aos combustíveis fósseis, diminuindo o impacto ambiental causado tanto pela utilização dos combustíveis fósseis quanto pela emissão do CH4 e CO2 na atmosfera. A transformação das macromoléculas orgânicas complexas do dejeto em CH4 e CO2 ocorre por várias reações seqüenciais e requer a mediação de diversos grupos de microrganismos (STEIL, 2001), os quais desenvolvem metabolismos coordenados e independentes, e contribuem para a estabilidade do sistema (CEZAR, 2001), encontrando, como alimento, os sólidos voláteis dos dejetos. Existe uma série de fatores que interferem no processo de biodigestão anaeróbia, sendo a temperatura, disponibilidade de nutrientes e tempo de retenção hidráulica os principais deles. A temperatura é um fator de extrema importância na biodigestão anaeróbia, uma vez que influi na velocidade do metabolismo bacteriano, no equilíbrio iônico e na solubilidade dos substratos (FORESTI et al., 1999). Jamila citado por PRIMIANO (2002), trabalhando com
3 biodigestão anaeróbia de dejetos de aves em temperaturas entre 20 a 40 C conseguiu uma produção de 0,2 a 0,4m3 de biogás por kg de sólidos voláteis (SV). A disponibilidade de certos nutrientes é essencial para o crescimento e atividade microbiana. O carbono, nitrogênio e fósforo são essenciais para todos os processos biológicos. A quantidade de N e P necessária para a degradação da matéria orgânica presente depende da eficiência dos microrganismos em obter energia para a síntese, a partir de reações bioquímicas de oxidação do substrato orgânico (FORESTI et al.,1999). Os benefícios trazidos com a biodigestão anaeróbia de dejetos ganham destaque a partir do momento que o seu funcionamento não demanda consumo de energia elétrica, ao contrário há a produção de metano, um gás de elevado teor calorífico, também exige baixa demanda de área, reduzindo custos de implantação e com ela existe a possibilidade de preservação das bactérias anaeróbias sem que haja a necessidade de abastecimento do reator, ou seja, a colônia de bactérias entra em um estágio de endogenia, sendo reativada a partir de novos abastecimentos. Segundo CAETANO (1991) a biodigestão anaeróbia de estrume de galinhas de postura em biodigestores batelada apresenta um potencial energético médio de 0,010m3/kg de substrato, 0,216m3/kg ST adicionado, 0,336m3/kg SV adicionado, 0,549m3/kg SV reduzido e 0,109m3/kg de dejeto. Em um trabalho LUCAS JR & SANTOS (1998) avaliaram o desempenho de biodigestores contínuos abastecidos com dejetos de galinhas de postura, sob quatro TRH e verificaram que as produções de biogás podem atingir até 0,58m3/kg de SV adicionados nos biodigestores em TRH de 30 dias. Considerando esta possibilidade este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de identificar a melhor época de retirada de dejetos provenientes de sistemas convencionais de produção de ovos, com intuito de otimizar a produção de biogás utilizando a biodigestão anaeróbia em sistema batelada (durante o período de 73 dias de retenção). MATERIAL E MÉTODOS Descrição do Local O trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Manejo de Dejetos do Departamento de Zootecnia da Faculdade de Ciências Agrárias FCA da Universidade Federal da Grande Dourados - UFGD, tendo sido desenvolvido no período de 19 de Abril de 2010 a 12 de Julho de 2010, utilizando-se dejetos de aves de postura coletados em granja experimental da própria universidade. As coordenadas geográficas da granja são: 22o11'50" S;
4 54o56'19" W e altitude média de 430 metros. O clima da região é tropical de altitude, de verões brandos, sendo seco no inverno e tropical úmido no verão. A granja tem como atividade principal a produção de ovos com o intuito de realização de experimentos da FCA, atingindo a produção média de 1,7 caixas de 30 dúzias ao dia, ou seja, 510 ovos, totalizando ovos ao mês. A alimentação é fornecida em calha e os bebedouros são do tipo nipple com copo coletor. A instalação possui 12 m de comprimento e 5 de largura, contendo 60 gaiolas com capacidade para 600 aves no total, o telhado é de fibrocimento e o piso é de chão batido sob as gaiolas, porém é cimentado no corredor para melhor circulação e trabalho do funcionário. Há sombrite nas laterais para amenizar o calor. As aves são da linhagem Isa Brown, e foram adquiridas com 15 semanas de idade, chegando à granja no dia 06 de junho de 2009 e iniciando a postura no dia 25 do mesmo mês. As poedeiras ainda não terminaram o ciclo de postura por isso até o momento não houve descarte. As aves em postura recebem ração balanceada adquirida da granja Baby Cook, em uma refeição diária. O manejo diário compreende alimentação na primeira hora do dia, limpeza dos bebedouros e recolhimento dos ovos. Ensaio de Biodigestão Anaeróbia O ensaio foi realizado com o intuito de avaliar a produção de biogás em biodigestores abastecidos com dejetos gerados por aves de postura em um tempo de retenção hidráulica de 73 dias. Para tanto foram utilizados 15 biodigestores tipo batelada, instalados no Laboratório de Manejo de Dejetos da FCA-UFGD (Figura 1). Os biodigestores utilizados apresentam capacidade útil de 3 litros de substrato em fermentação e fazem parte de uma bateria de mini-biodigestores. Cada biodigestor foi constituído de duas garrafas plásticas de 2 litros conectados a um gasômetro de PVC, sendo as garrafas envoltas em papel alumínio para evitar a incidência de luz no meio.
5 Figura 1. Biodigestores de bancada utilizados no experimento. Os dejetos foram coletados em 5 diferentes tempos de acúmulo na granja de postura: 01, 08, 15, 22 e 29 dias. Depois de cada coleta, segundo o tempo de armazenamento, os dejetos foram colocados em refrigeração para congelamento onde permaneceram até o dia da última coleta, quando foi realizada a diluição e o abastecimento de todos os biodigestores. Na preparação do substrato utilizou-se como inóculo o efluente coletado em um biodigestor continuo experimental, com capacidade de 40 litros de substrato em fermentação. O biodigestor que forneceu o inóculo foi abastecido de dejeto de bovinos e água, e posteriormente foi adicionado dejeto de galinhas poedeiras e água. Os biodigestores foram abastecidos da seguinte forma: para cada tratamento (tempo de retirada da granja) foram preparados três repetições com 3 kg de afluentes cada, sendo que destes 10% foi preenchido com inóculo. Preparo dos substratos Teores de sólidos totais e voláteis Na determinação de sólidos totais (ST) e sólidos voláteis (SV) as amostras dos dejetos para o cálculo de abastecimento e dos afluentes após o abastecimento, foram acondicionadas em bandejas de alumínio previamente taradas, pesadas em balança com precisão de 0,001g para obtenção do peso úmido (Pu) do material e posteriormente, levados à estufa com circulação forçada de ar, à temperatura de 55ºC até atingirem peso constante e após o resfriamento natural, foram novamente pesadas na mesma balança, obtendo-se então o peso seco (Ps). O teor de ST foi determinado segundo metodologia descrita por APHA (2005).
6 Para a determinação dos SV, o material já seco em estufa, resultante da determinação dos sólidos totais, foi moído, pesado 3g de cada amostra em cadinhos de porcelana e levado à mufla onde foi mantido a uma temperatura de 500ºC por um período de 3 horas, em seguida, o material resultante foi pesado em balança analítica com precisão de 0,001g, obtendo-se o peso das cinzas ou matéria mineral. O teor de sólidos voláteis foi determinado segundo metodologia descrita por APHA (2005). Abastecimento dos biodigestores Com os dejetos coletados na granja, logo após a última coleta foram preparados os substratos destinados ao abastecimento dos biodigestores. Os dejetos apresentaram os seguintes teores de ST (média das repetições): T1-4,78%; T2-4,78%; T3-4,95%; T4 3,70% e T5-3,97%. Para o abastecimento procurou-se obter os substratos com teor de ST em torno de 3%, sendo que foram preparados conforme expressões citadas em LUCAS JR. (1994), ou seja: Eu = ES x 100 ST W = Eu (E S ) =... (I) + A... (Il) K x W (lll) onde: W = massa de substrato a ser colocado no biodigestor (kg); ES = massa seca de estrume a ser adicionado em W (kg); K = porcentagem de sólidos totais que se pretende em W; ST = porcentagem de sólidos totais contidos no estrume fresco; Eu = massa de estrume fresco para se obter W (kg); A = massa de água a ser misturada com Eu para se obter W (kg). No Quadro 1 estão apresentadas as quantidades utilizadas de dejeto, água e inóculo para obtenção do substrato bem como os teores de ST e SV.
7 Depois de calculadas as quantidades descritas de água e dejetos, a mistura foi homogeneizada com a utilização de um bastão, propiciando maiores condições de fermentação no interior dos biodigestores. QUADRO 1. Componentes de cada substrato, teores de sólidos totais (ST) e sólidos voláteis (SV) no afluente para abastecimento de biodigestores com dejetos de aves de postura. Substrato Trat. 1 Trat. 2 Trat. 3 Trat. 4 Trat. 5 Dejeto (kg) 2,167 2,167 2,092 2,799 2,609 Àgua (kg) 0,833 0,833 0,908 0,201 0,391 Inóculo (kg) 0,300 0,300 0,300 0,300 0,300 ST(g/L) 29,3 32,0 33,3 43,3 35,0 SV(g/L) 2,32 24,2 25,0 31,3 24,3 Determinação do volume de biogás Os volumes de biogás produzidos nos biodigestores abastecidos com os dejetos gerados na granja experimental foram determinados medindo-se o deslocamento vertical dos gasômetros e multiplicando-se pela área da seção transversal interna dos gasômetros, ou seja, 0,00785 m2. Após cada leitura os gasômetros foram zerados utilizando-se o registro de descarga do biogás. A correção do volume de biogás para as condições de 1 atm e 20 oc foi efetuada seguindo a metodologia descrita por de CAETANO (1985), onde pelo fator de compressibilidade (Z), o biogás apresenta comportamento próximo ao ideal. Conforme descrito por SANTOS (2001), para a correção do volume de biogás, utilizou-se a expressão resultante da combinação das leis de Boyle e Gay-Lussac, onde: Vo Po V P = 1 1 To T1 sendo que: Vo = volume de biogás corrigido, m3; Po = pressão corrigida do biogás, 10322,72mm de H2O; To= temperatura corrigida do biogás, 293,15ºK; V1 = volume do gás no gasômetro; P1 = pressão do biogás no instante da leitura, 9652,10mm de H2O; T1 = temperatura do biogás, em ºK, no instante da leitura.
8 Considerando-se a pressão atmosférica de Dourados igual a 9641,77mm de H2O e pressão conferida pelos gasômetros de 10,33 mm de H2O, obtém-se como resultado a seguinte expressão, para correção do volume de biogás: Vo = V1 x 273,84575 T1 Em cada leitura mediu-se a temperatura em ºC, do ambiente, através da utilização de termômetro digital. Cálculo do potencial de produção de biogás O potencial de produção de biogás foi calculado utilizando-se os dados de produção diária e as quantidades de dejeto in natura, de substrato, de sólidos totais e de sólidos voláteis adicionados nos biodigestores durante o processo de biodigestão anaeróbia. Os valores são expressos em gramas por litro substrato, de dejeto ou de sólidos totais e voláteis. Digestão e quantificação de minerais As amostras coletadas foram digeridas, utilizando-se do método da digestão ácida Nitro-Perclórica, que promove a digestão total da matéria orgânica à base de ácido nítrico (HNO3) e ácido perclórico (HClO4) levados ao bloco digestor, segundo metodologia descrita por APHA (2005). Com este extrato foi possível determinar-se os teores de P e K, segundo BATAGLIA et al. (1983). Devido à escolha da digestão Nitro-Perclórica, houve a necessidade de uma digestão exclusiva para a determinação do nitrogênio, uma vez que na digestão NitroPerclórica a utilização do ácido nítrico poderia vir a mascarar o real teor de Nitrogênio nas amostras. Por esse motivo, as mesmas amostras foram novamente digeridas no bloco digestor, em seguida, o nitrogênio foi determinado através da utilização do destilador de microkjeldahl, cujo princípio baseia-se na transformação do nitrogênio amoniacal ((NH4)2SO4) em amônia (NH3), a qual é fixada pelo ácido bórico e posteriormente titulada com H2SO4 até nova formação de (NH4)2SO4, na presença do indicador ácido/base, conforme metodologia descrita por SILVA (2002).
9 Exames microbiológicos O número mais provável (NMP) de coliformes totais e termotolerantes foi avaliado nos afluentes dos biodigestores batelada de bancada experimental, por meio da técnica de tubos múltiplos, a partir de metodologia descrita pela APHA (2005). Esta análise foi realizada em duas etapas (ensaio presuntivo e confirmativo). No ensaio presuntivo foi semeado 1 ml de 6 diluições da amostra em séries de 3 tubos de caldo lauryl triptose (CLT) simples para cada diluição. As diluições utilizadas foram 10-3 a para os afluentes dos biodigestores alimentados com resíduos de aves de postura. Os tubos foram incubados a 35ºC, durante 48 horas. Quando houve produção de gás, transferiu-se cada cultura com resultado presuntivo positivo para caldo lactosado com verde brilhante e bile a 2 % (CLVBB), sendo a incubação efetuada também a 35ºC, durante 48 horas. Quando, novamente, ocorreu a produção de gás, desta vez a partir da fermentação da lactose neste meio, confirmou-se então a presença de bactérias do grupo coliforme. As culturas com resultados presuntivos positivos nos ensaios de coliformes totais foram transferidas para tubos contendo meio EC, que foram incubados durante 48 horas a 45,5 C em banho-maria. O resultado foi positivo quando houve produção de gás a partir da fermentação da lactose contida no meio EC, desta forma se confirmou a presença de bactérias do gênero Escherichia coli. RESULTADOS E DISCUSSÃO Teores de sólidos totais e voláteis e de minerais Os teores médios de sólidos totais e voláteis, no início do processo de biodigestão anaeróbia, quando se avaliou a produção de biogás, bem como os teores de matéria mineral, são apresentados no Quadro 2. Os números mais prováveis de coliformes totais e termotolerantes nos materiais orgânicos no início do processo de biodigestão alcançaram valores que representam um alto risco de poluição se dispostos no meio ambiente sem tratamento. Os valores dos números mais prováveis de coliformes totais e termotolerantes da matéria orgânica usada como afluente neste trabalho estão apresentada no Quadro 3.
10 QUADRO 2 - Teores de sólidos totais e voláteis, e teores de minerais encontrados nos substratos preparados para os cinco tratamentos ST (g/l) 29,3 32,0 33,3 43,3 35,0 Trat. 1 Trat. 2 Trat. 3 Trat. 4 Trat. 5 SV (g/l) 23,2 24,2 25,0 31,3 24,3 MM (g/l) 6,1 7,8 8,3 12,0 10,7 N (%) 2,86 2,48 2,32 2,22 2,67 P (%) 5,30 5,34 5,37 5,33 5,40 K (%) 1,60 1,62 1,52 1,85 1,93 QUADRO 3 - Números mais prováveis (por grama de material) de coliformes totais e termotolerantes de dejetos (afluente) de galinhas poedeiras em diferentes tempos de retirada da granja Tratamento T1 T2 T3 T4 T5 Coliformes Totais 2,4 x 108 2,4 x 108 4,6 x 108 1,1 x 108 1,1 x 108 Coliformes Termotolerantes 2,4 x 108 2,4 x 108 1,5 x 108 2,4 x 106 1,1 x 108 Foi quantificada a produção de biogás a fim de verificar o potencial energético dos dejetos de aves. Nas Figuras 2 e 3 estão representados a distribuição da produção e a porcentagem acumulada de biogás em biodigestores, modelo batelada. Os valores de produção de biogás, para os cinco tratamentos, estão apresentados em disposições semanais no Quadro 4. Com base nos resultados obtidos e demonstrados na Figura 1 para a evolução da produção de biogás e para a porcentagem acumulada ao longo do período, constata-se que os tempos de armazenamento influenciaram a quantidade de biogás produzido tendo em vista que as produções totais de biogás para os tratamentos (T1), (T2), (T3), (T4) e (T5) foram de 15,2; 15,1; 10,4; 12,9 e 9,5L de biogás, respectivamente. O tratamento T4 apresentou volume total maior que o tratamento 3, provavelmente isso se deve ao fato do maior percentual de ST no afluente do T4, que foi de 4,33%, ou seja, aproximadamente 30% a mais de ST na composição em comparação com o T3.
11 FIGURA 2. Distribuição da produção de biogás em biodigestores abastecidos com dejetos de poedeiras. O tratamento T3 parou de produzir no 32º dia e retornou ao 38º dia, os tratamentos T4 e T5 cessaram a produção no 18º e reiniciaram no 42º dia. Isso provavelmente ocorreu devido as características dos dejetos associados às baixas temperaturas que foram mais acentuadas nesses dias, partindo do princípio que a temperatura ambiente influenciou na temperatura sobre a massa no interior dos biodigestores, o que provavelmente diminuiu a atividade das bactérias metanogênicas no meio. O tratamento T1 apresentou picos de produção de 0,580L/dia nos 48º e 49 dias, para o tratamento T2 o pico de produção foi de 0,673L/dia ao 56 dia, para o tratamento T3 o pico de produção foi de 0,468L/dia ao 72 e 73 dias, para o tratamento T4 o pico de produção foi de 0,71L/dia ao 62 dia e para o tratamento T5 o pico de produção foi de 0,542L/dia ao 67 dia.
12 QUADRO 4 - Produções semanais (L) para biodigestores batelada abastecidos com dejetos de galinhas poedeiras criadas em sistema de produção convencional. SEMANAS T1 T2 T3 T4 T5 L 1 1,25 1,02 1,13 0,71 0,61 2 0,58 0,39 0,52 0,26 0,07 3 0,36 0,29 0,39 0,06 0,10 4 0,50 0,20 0, ,56 0,22 0, ,21 0,52 0, ,18 1,98 0,28 0,27 0,15 8 3,53 3,60 1,54 2,17 1,35 9 2,36 3,81 2,23 4,38 2, ,29 2,45 3,03 3,99 3, ,38 0,58 1,11 1,17 0,99 TOTAL 15,20 15,05 10,41 12,97 9,48 FIGURA 3. Porcentagem acumulada de biogás produzido, para os biodigestores alimentados
13 com resíduos de aves de postura. Os tratamentos 1 e 2 demonstraram disposições semelhantes de produção acumulada de biogás, iniciando um aumento mais acelerado na produção por volta do dia 43 e 47 respectivamente de TRH. Os tratamentos 3, 4 e 5 tiveram disposições semelhantes entre si um vez que apresentaram aceleração na produção de biogás somente a partir do 50 dia de TRH. Os potenciais médios de produção de biogás são apresentados no Quadro 5, em L de biogás por quilograma de substrato, de sólidos totais adicionados, de sólidos voláteis adicionados, e por quilograma de dejetos adicionados no abastecimento. QUADRO 5. Potenciais médios de produção de biogás obtidos para os resíduos de aves de postura. Tratamento Tempo 1 Tempo 8 Tempo 15 Tempo 22 Tempo 29 Total acumulado L 15,20 15,05 10,41 12,97 9,48 Potenciais de produção de biogás (L.kg-1) substrato ST adic SV adic dejeto 1,69 1,67 1,16 1,44 1,05 168,92 156,79 104,11 99,78 90,30 220,33 206,19 138,81 137,99 129,89 2,34 2,32 1,66 1,54 1,21 Considerando o teor de sólidos totais, sólidos voláteis e a quantidade de dejeto utilizado em cada tratamento, pode-se observar que no tratamento T1 a produção acumulada de biogás foi superior a do tratamento T2 que foi superior ao tratamento T3 e assim por diante, obedecendo então a ordem dos tratamentos quanto ao volume de biogás produzido. Isso se deve ao fato que nos armazenamentos por períodos mais longos, sob as gaiolas, os dejetos perdem água e nutrientes ou por evaporação, ou por degradação do material por microorganismos aeróbicos, consumindo carbono, que é essencial na biodigestão anaeróbia. Pode-se observar que esses valores são inferiores aos encontrados por STEIL (2001) e também aos encontrados por Caetano (1991) citado por LUCAS JR. & SANTOS (2000). Os autores encontraram potenciais de produção variando de 0,241 a 0,336 m3 de biogás por quilograma de ST em biodigestores batelada em condições semelhantes de estudo. Os resultados obtidos neste trabalho também foram inferiores aos encontrados por CARVALHO (1999) que abastecendo biodigestores contínuos com dejetos de galinhas poedeiras sob TRH de 30 dias, obteve 0,029m3/kg de substrato, 0,360m3/kg ST adicionado, 0,580m3/kg SV adicionado e 0,093m3/kg de dejeto. Em trabalho semelhante LUCAS JR &
14 SANTOS (1998) avaliando o desempenho de biodigestores contínuos abastecidos com dejetos de poedeiras em quatro diferentes TRH; 20, 25, 30 e 40 dias, obteve potenciais de produção de biogás sob TRH de 20 dias, como no presente trabalho, de 0,0212m 3/kg de substrato, 0,2475m3/kg ST adicionado, 0,3961m3/kg SV adicionado e 0,0676m3/kg de dejeto. CONCLUSÃO Com base nos resultados obtidos, conclui-se que a biodigestão anaeróbia demonstra ser uma importante ferramenta de reciclagem energética dos dejetos nas unidades produtoras de ovos, sobretudo quanto antes for promovida a coleta dos resíduos das aves do interior das instalações. Ainda, com base nos valores obtidos, recomenda-se que seja efetuado o intervalo de oito dias a cada coleta, visto que os resultados de produções de biogás foram semelhantes para os dejetos coletados em um ou oito dias após a excreção, mas superiores aos intervalos de 15,22 e 29 dias. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APHA. AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION. Standard methods for examination of water and wastewater. 21th ed. Washington: American Water Works Association, p. AMORIM, A.C., Caracterização dos dejetos de caprinos: reciclagem energética e de nutrientes p. Dissertação (Mestrado em Produção Animal) Universidade Estadual Paulista / Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Campus de Jaboticabal, São Paulo, AUGUSTO K. V. Z., Caracterização Quantitativa e Qualitativa dos Resíduos em Sistema de Produção de Ovos: Compostagem e Biodigestão Anaeróbio p. Dissertação (Mestrado em Produção Animal) Universidade Estadual Paulista / Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Campus de Jaboticabal, São Paulo, BATAGLIA, O. G. et.al. Métodos de análises químicas de plantas. Campinas: Instituto Agronômico, p. (Boletim Técnico) CAETANO, L. Metodologia para estimativa da produção contínua de biogás em biodigestores modelo indiano f. Tese (Doutorado em Energia na Agricultura) Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista, Botucatu, CAETANO, L. Proposição de um sistema modificado para quantificação de biogás f. Dissertação (Mestrado em Energia na Agricultura) - Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista, Botucatu, 1985.
15 CARVALHO, S. M. R. Balanço energético e potencial de produção de biogás em granja de postura comercial, na região de Marília, SP f. Tese (Doutorado em Agronomia) - Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista, Botucatu, CEZAR, V. R. S. Efeito da biodigestão anaeróbia sobre a solubilização e a eficiência agronômica de diferentes fontes de fósforo f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista, Botucatu, FORESTI, E.; FLORÊNCIO, L.; VAN HAANDEL, A.; ZAIAT, M.; CAVALCANTI, P. F. F. Fundamentos do tratamento anaeróbio. In: CAMPOS, J. R. (Coord.). Tratamento de esgotos sanitários por processo anaeróbio e disposição controlada no solo. Rio de Janeiro: ABES, Cap. 2, p LUCAS JR. J, Estudo comparativo de biodigestores modelo indiano e chinês, f. Tese (Doutorado em energia na agricultura) Faculdade de Ciências Agronômicas. UNESP, Botucatu, LUCAS JR., J.; SANTOS, T. M. B. Biodigestão anaeróbia de dejetos de aves de postura, considerando quatro tempos de retenção hidráulica. In: BALBUENA, et al. (Ed.). Ingenieria Rural y Mecanizacion en el Âmbito Latinoamericano La Plata: UNLP, 1998, p LUCAS JR., J. Algumas considerações sobre o uso do estrume de suínos como substrato para três sistemas de biodigestores anaeróbios. Jaboticabal, p. Tese (LivreDocência Construções Rurais) - Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista. LUCAS JR. J, SANTOS T.M.B., Aproveitamento de resíduos da indústria avícola para produção de biogás. In: Simpósio sobre Resíduos da Produção Avícola, Concórdia - SC, LUCAS JR., J.; SANTOS, T. M. B. Aproveitamento de resíduos da indústria avícola para produção de biogás. In: SIMPÓSIO SOBRE RESÍDUOS DA PRODUÇÃO AVÍCOLA, 2000, Concórdia, SC. Anais... Concórdia: Embrapa Suínos e Aves, p LUCAS JR., J.; SANTOS, T. M. B. Biodigestão anaeróbia de dejetos de aves de postura, considerando quatro tempos de retenção hidráulica. In: BALBUENA, et al. (Ed.). Ingenieria Rural y Mecanizacion en el Âmbito Latinoamericano La Plata: UNLP, 1998, p MALAVOLTA, E. et al. Micronutrientes, uma visão geral. In: FERREIRA, M.E., CRUZ, M. C., da Micronutrientes na Agricultura. Piracicaba. POTAFOS / CNPq p OLIVEIRA, M. D. L. Efeito do tempo de estocagem sobre a composição bromatológica das fezes de galinhas poedeiras. Pesq. agropec. bras, Brasília, v.30, n.7, p , 1994a. OLIVEIRA, M.D.S., VIEIRA, P.F., SAMPAIO, A.A.M. Efeito do tempo de estocagem sobre a composição bromatológica da cama de frango. Rev. Soc. Bras. Zoot., Viçosa, v.17, n.2, p , 1995.
16 OLIVEIRA-MDS-DE; VIEIRA-P-DE-F. Digestibilidade in vitro das dejecoes de galinhas poedeiras em diferentes tempos de estocagem. Pesq Agropec Bras, v.29, n.8, p , 1994b. ORTOLANI, A. F.; LUCAS JR., J.; GALBIATI, J. A.; LOPES, L. R.; ARAÚJO, J. A. C.; BENINCASA, M.; BEDUSCHI, L. C.; COAN, O.; PAVANI, L. C.; MILANI, A. P.; DANIL, L. A.; LATANZE, R. J. Bateria de mini-biodigestores: Estudo, projeto, construção e desempenho. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 15, 1986, São Paulo. Anais... Botucatu: FCA/UNESP, p PRIMIANO, I. P. Biodigestão anaeróbia de dejetos da avicultura de postura: uso de inóculo em biodigestores batelada f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) - Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista. Jaboticabal, SANTOS, T. M. B. Balanço energético e adequação do uso de biodigestores em galpões de frangos de corte f. Tese (Doutorado em Produção Animal) - Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal, SANTOS, T. M. B. Caracterização química, microbiológica e potencial de produção de biogás a partir de três tipos de cama, considerando dois ciclos de criação de frangos de corte f. Dissertação (Mestrado em Produção Animal) - Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal, SILVA, D.J. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. Viçosa: UFV, p. STEIL L. Avaliação do uso de inóculos na biodigestão anaeróbia de resíduos de aves de postura, frangos de corte e suínos f. Dissertação (Mestrado em Biotecnologia), Instituto de Química, Universidade Estadual Paulista, Araraquara, TADA D. M., Planejamento da Utilização dos Resíduos Gerados em Granjas de Produção de Ovos Localizada em Guatapará São Paulo p. Dissertação (Mestrado em Produção Animal) Universidade Estadual Paulista / Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Campus de Jaboticabal, São Paulo, TIESENHAUSEN, I. M. E. V. Resíduos avícolas na alimentação dos ruminantes. Inf. Agrop., Belo Horizonte, v. 10, p , UBA. União Brasileira de Avicultura. Ultimos Números da Avicultura Brasileira 2009 Disponível em: < Acesso em: 03 de julho de 2010.
REDUÇÃO DE SÓLIDOS EM BIODIGESTORES ABASTECIDOS COM DEJETOS DE AVES ALIMENTADAS COM MILHO EM DIFERENTES GRANULOMETRIAS
REDUÇÃO DE SÓLIDOS EM BIODIGESTORES ABASTECIDOS COM DEJETOS DE AVES ALIMENTADAS COM MILHO EM DIFERENTES GRANULOMETRIAS Fabiane Ortiz do Carmo Gomes 1 ; Nanci Cappi 2 1 Estudante do curso de Zootecnia da
Leia maisREDUÇÃO DE SÓLIDOS VOLÁTEIS E TAXA DE APLICAÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE SUINOCULTURA EM BIODIGESTOR TUBULAR DE PVC
REDUÇÃO DE SÓLIDOS VOLÁTEIS E TAXA DE APLICAÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE SUINOCULTURA EM BIODIGESTOR TUBULAR DE PVC Joilson Roda Echeverria 1 ; Tânia Mara Baptista dos Santos 2 1 Acadêmico
Leia maisREDUÇÃO DE SOLIDOS DE DEJETOS DE POEDEIRAS EM BIODIGESTORES OPERADOS COM DIFERENTES TEMPO DE RETENÇÃO HIDRÁULICA
REDUÇÃO DE SOLIDOS DE DEJETOS DE POEDEIRAS EM BIODIGESTORES OPERADOS COM DIFERENTES TEMPO DE RETENÇÃO HIDRÁULICA Fabiane Ortiz do Carmo Gomes 1 ; Nanci Cappi 2 1 Estudante do curso de Zootecnia da UEMS,
Leia maisPOTENCIAL DE GERAÇÃO DE BIOGÁS DOS RESÍDUOS ANIMAIS: PERSPECTIVAS
POTENCIAL DE GERAÇÃO DE BIOGÁS DOS RESÍDUOS ANIMAIS: PERSPECTIVAS I SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE ANIMAIS JORGE DE LUCAS JUNIOR FLORIANÓPOLIS - SC 2009 HISTÓRICO PERSPECTIVAS
Leia maisCurso: Energias Renováveis Processos de biodigestão
Curso: Energias Renováveis Processos de biodigestão Concórdia, SC 03/10/2017 Dr. Airton Kunz airton.kunz@embrapa.br Desvendando a digestão anaeróbia... O que é biodigestão anaeróbia? Processo de degradação
Leia maisEMPREGO DO BALANÇO DE MASSA NA AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE DIGESTÃO ANAERÓBIA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
EMPREGO DO BALANÇO DE MASSA NA AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE DIGESTÃO ANAERÓBIA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Valderi Duarte Leite (1) Professor - UEPB Graduação: Engenharia Química - UFPB Mestrado: Engenharia
Leia maisPOTENCIAL ANTIBIÓTICO DE EXTRATO AQUOSO DE CASCAS DE CAJUEIRO SOBRE BACTÉRIAS DO GRUPO COLIFORMES PARA TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS
56 Congresso Brasileiro de Química Belém / PA, 07/11/2016 a 11/11/2016 POTENCIAL ANTIBIÓTICO DE EXTRATO AQUOSO DE CASCAS DE CAJUEIRO SOBRE BACTÉRIAS DO GRUPO COLIFORMES PARA TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS
Leia maisESTIMATIVA DA QUANTIDADE E DESTINO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS DE AVIÁRIOS PRODUZIDOS NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ
1 II CONGRESSO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA UTFPR CÂMPUS DOIS VIZINHOS ESTIMATIVA DA QUANTIDADE E DESTINO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS DE AVIÁRIOS PRODUZIDOS NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ Fabio César Bratti 1, Laércio
Leia maisPalavras-chave: Coliformes termotolerantes. Batelada. Nitrogênio. Fósforo.
QUALIDADE MICROBIOLÓGICA E MINERAL DE BIOFERTILIZANTES DE DEJETOS DE VACAS LEITEIRAS COM DIFERENTES ADITIVOS Jessica Evangelista de Souza 1 ; Nanci Cappi 2 1 Estudante do Curso de Zootecnia da UEMS, Unidade
Leia maisBiodigestores. Fontes alternativas de energia - Biodigestores 1
Fontes alternativas de energia - Biodigestores 1 - Cenário A modernização do setor agrícola implica em: maior demanda de energia maior preocupação/legislação com relação aos aspectos sanitários Uma maior
Leia maisMODELOS DE BIOCONVERSÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS INOCULADOS COM LODO DE ESGOTO SANITÁRIO
MODELOS DE BIOCONVERSÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS INOCULADOS COM LODO DE ESGOTO SANITÁRIO Valderi Duarte Leite (1) Professor - UEPB Graduação: Engenharia Química - UFPB Mestrado: Engenharia
Leia maisBIODIGESTÃO ANAERÓBIA DE DEJETOS DE CAPRINOS OBTIDOS NAS DIFERENTES ESTAÇÕES DO ANO
BIODIGESTÃO ANAERÓBIA DE DEJETOS DE CAPRINOS OBTIDOS NAS DIFERENTES ESTAÇÕES DO ANO ANA C. AMORIM 1, JORGE DE LUCAS JÚNIOR 2, KLÉBER T. RESENDE 3 RESUMO: Foram utilizados dejetos produzidos por caprinos,
Leia maisGeração de Renda a Partir dos Dejetos da Pecuária
Geração de Renda a Partir dos Dejetos da Pecuária Biofertilizante, Biogás e Energia Elétrica Fabiano Coser MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Tratamento dos Dejetos Aproveitamento Econômico
Leia maisPalavras chave: co-digestão anaeróbia, biodigestor, bovinocultura de leite INTRODUÇÃO
POTENCIAIS DE PRODUÇÕES DE BIOGÁS E QUALIDADE DE BIOFERTILIZANTES OBTIDOS A PARTIR DA CO-DIGESTÃO DOS DEJETOS DE BOVINOS LEITEIROS E DIFERENTES NÍVEIS DE ÓLEO DE DESCARTE Walter Renato Teixeira Lopes¹;
Leia maisBiodigestão anaeróbia da cama de frangos de corte com ou sem separação das
1 Biodigestão anaeróbia da cama de frangos de corte com ou sem separação das frações sólida e líquida sobre a produção de biogás e a qualidade do biofertilizante Airon Magno Aires *1; Jorge de Lucas Junior
Leia maisPlano de aula. ZOOTECNIA I (Suínos) 01/04/2016. Resíduos de origem animal. Produção Animal vs Impacto Ambiental. Dejetos. Problemas.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias 1 Plano de aula ZOOTECNIA I (Suínos) Resíduos Dejetos Msc. Fabrício Faleiros de
Leia maisCONSTRUÇÃO DE UM BIODIGESTOR DE BATELADA PARA TRATAMENTO DE DEJETOS BOVINOS E PRODUÇÃO DE BIOGÁS
CONSTRUÇÃO DE UM BIODIGESTOR DE BATELADA PARA TRATAMENTO DE DEJETOS BOVINOS E PRODUÇÃO DE BIOGÁS Marcelo F. Matias¹, Edson A. Martins², Geraldo de Nardi Junior 3 Valéria C. R. Sarnighausen 4 ¹Graduando
Leia maisTecnologias de Tratamento de Dejetos. Dr. Airton Kunz
Tecnologias de Tratamento de Dejetos Dr. Airton Kunz airton.kunz@embrapa.br Toledo, PR 30 de março de 2017 Comercialização Sistema de Produção Proce samento Insumos Industrial Mercado Mercado Interno Externo
Leia maisESTUDO SOBRE O COMPORTAMENTO DE BACTÉRIAS AERÓBIAS TOTAIS EM BIORREATORES DE BANCADA PREENCHIDOS COM RESÍDUOS ORGÂNICOS
Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/2014 ESTUDO SOBRE O COMPORTAMENTO DE BACTÉRIAS AERÓBIAS TOTAIS EM BIORREATORES DE BANCADA PREENCHIDOS COM RESÍDUOS ORGÂNICOS Elaine Patrícia Araújo*, Kalina Lígia de Souza
Leia maisAvaliação do Potencial e da Capacidade de Desnitrificação em Sistema Pós-D de Tratamento de Esgoto
Avaliação do Potencial e da Capacidade de Desnitrificação em Sistema Pós-D de Tratamento de Esgoto Kilmária Gondim da Silva 1 Dayane de Andrade Lima 2, Jéssica Nogueira Bezerra 3, Heraldo Antunes Silva
Leia maisIII AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE BIOESTABILIZAÇÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS
III-45 - AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE BIOESTABILIZAÇÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS Wilton Silva Lopes (1) Mestrando em Saneamento Ambiental pelo PRODEMA (Programa Regional de Pós- Graduação em Desenvolvimento
Leia maisREDUÇÕES DOS CONSTITUINTES SÓLIDOS E FIBROSOS DURANTE A CO-DIGESTÃO DE DEJETOS DE BOVINOS LEITEIROS E GLICERINA BRUTA RESUMO
REDUÇÕES DOS CONSTITUINTES SÓLIDOS E FIBROSOS DURANTE A CO-DIGESTÃO DE DEJETOS DE BOVINOS LEITEIROS E GLICERINA BRUTA Silvana Simm 1 ; Ana Carolina A. Orrico 2 ; Marco A. P. Orrico Junior 3 ; Aldo Felipe
Leia maisBIODIGESTORES: Viabilidade Econômica e Implantações
BIODIGESTORES: Viabilidade Econômica e Implantações Anderson Machado Ferreira Graduando em Agronomia, Alliny Campos Freitas Graduanda em Agronomia, Breno Inácio da Silva Graduando em Agronomia, Vinicius
Leia maisTratamento de Esgoto
Geração de Energia a partir de Biogás s em Estações de Tratamento de Esgoto Suani Teixeira Coelho Recife, 19 de maio de 2010 Resíduos Urbanos e Agrícolas Briquetes Óleos Vegetais Cana-de-açúcar Carvão
Leia maisPalavras-chave: suinocultura, dejetos, impacto ambiental, eficiência, potencial poluidor.
29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul RESULTADOS PRELIMINARES DAS ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS EM BIODIGESTOR LOCALIZADO NO MUNICÍPIO DE TOLEDO/PR Área temática: Meio Ambiente. Coordenador
Leia maisPRODUÇÃO DE BIOGÁS A PARTIR DE BIOMASSA MICROALGAL
Universidade Federal do Rio Grande Universidade Federal do Rio Grande Escola de Química e Alimentos Laboratório de Engenharia Bioquímica PRODUÇÃO DE BIOGÁS A PARTIR DE BIOMASSA MICROALGAL Adriano Seizi
Leia maisPRODUCAO DE BIOGAS UTILIZANDO CAMA DE FRANGOS DE CORTE
PRODUCAO DE BIOGAS UTILIZANDO CAMA DE FRANGOS DE CORTE Fukayama, E. H.*¹; Lucas Junior, J. de²; Aires, A. M.³; Silva, A.A. de¹; Oliveira, R. A. de² ¹Parte da Tese da Primeira Autora - Doutorandas em Zootecnia
Leia maisIII ESTUDO DO STRIPPING DE AMÔNIA EM LÍQUIDO PERCOLADO
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-133 - ESTUDO DO STRIPPING DE AMÔNIA EM LÍQUIDO PERCOLADO Wilton Silva Lopes (1) Doutorando
Leia maisPRODUÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS A PARTIR DA PROCESSAMENTO DA MANDIOCA
PRODUÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS A PARTIR DA ÁGUA RESIDUÁRIA DO PROCESSAMENTO DA MANDIOCA Franciele Lamaison a, Valeria Reginatto b, Edna Regina Amante b, Regina Vasconcellos Antônio a a. Universidade Federal
Leia maisBiodigestão anaeróbia de dejetos de poedeiras coletados após diferentes períodos de acúmulo
Ciência Rural, Santa Biodigestão Maria, v.42, anaeróbia n.6, p.1089-1094, de dejetos de jun, poedeiras 2012 coletados após diferentes períodos de acúmulo. ISSN 0103-8478 1089 Biodigestão anaeróbia de dejetos
Leia maisGeração de Renda a Partir dos Dejetos da Suinocultura: Biofertilizante, Biogás e Energia Elétrica
APROVEITAMENTO ECONÔMICO DOS RESÍDUOS DA PRODUÇÃO DE SUÍNOS Geração de Renda a Partir dos Dejetos da Suinocultura: Biofertilizante, Biogás e Energia Elétrica Fabiano Coser Fabrício Oliveira Leitão MINISTÉRIO
Leia maisIII CARACTERIZAÇÃO GRÁFICA-ANALÍTICA DO PROCESSO DE BIOESTABILIZAÇÃO ANAERÓBIO DE RESÍDUOS SÓLIDOS INOCULADOS COM RÚMEN BOVINO
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-129 - CARACTERIZAÇÃO GRÁFICA-ANALÍTICA DO PROCESSO DE BIOESTABILIZAÇÃO ANAERÓBIO DE
Leia maisREDUÇÃO DE SÓLIDOS E PRODUÇÃO DE BIOGÁS EM BIODIGESTORES ABASTECIDOS COM DEJETOS DE SUÍNOS ALIMENTADOS COM DIETAS FORMULADAS COM MILHO OU SORGO
REDUÇÃO DE SÓLIDOS E PRODUÇÃO DE BIOGÁS EM BIODIGESTORES ABASTECIDOS COM DEJETOS DE SUÍNOS ALIMENTADOS COM DIETAS FORMULADAS COM MILHO OU SORGO Miranda, A.P.*¹; Lucas Junior, J.²; Thomaz, M.C.³ 1* Doutoranda
Leia maisProdução de biogás a partir de dejetos de ruminantes e monogástrico com e sem
Produção de biogás a partir de dejetos de ruminantes e monogástrico com e sem inoculo José R. Micalli Junior a, João A. Galbiatti a *, Henrique L. Perez a, Mariana F. Ragazzi a, Ricardo Galbiatti a a Universidade
Leia maisCaracterização do biofertilizante da cama de frango associada ao biofertilizante de suíno obtido após processo de biodigestão anaeróbia.
Caracterização do biofertilizante da cama de frango associada ao biofertilizante de suíno obtido após processo de biodigestão anaeróbia. COSTA, L. V. C* 1.; JUNIOR, J. L 2. XAVIER, C. A. N 3.SILVA, A.
Leia maisProdução de biogás da cama de Frango peneirada com 3 e 6 % de sólidos diluídas no biofertilizante de suíno
Produção de biogás da cama de Frango peneirada com 3 e 6 % de sólidos diluídas no biofertilizante de suíno COSTA, L. V. C* 1 ; JUNIOR, J. L 2.;OKUSHIRO,N. P.; 3 SAGULA, A. L. 4 ; BEGA, J. J 5 1- Zootecnista,doutoranda
Leia maisESTUDO DO COMPORTAMENTO DO PROCESSO DE BIODIGESTÃO EM LAGOAS FACULTATIVAS, APLICADO AO TRATAMENTO DE DEJETOS SUÍNOS. 1
ESTUDO DO COMPORTAMENTO DO PROCESSO DE BIODIGESTÃO EM LAGOAS FACULTATIVAS, APLICADO AO TRATAMENTO DE DEJETOS SUÍNOS. 1 Jader Rodrigo Kappaun Da Silveira 2, Dagmar Camacho Garcia 3, Anagilda Bacarin Gobo
Leia maisSISTEMAS DE ARMAZENAMENTO PARA GESTÃO DOS DEJETOS DE SUÍNOS
VI - 67 2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL SISTEMAS DE ARMAZENAMENTO PARA GESTÃO DOS DEJETOS DE SUÍNOS Paulo Belli Filho (1) Professor do Departamento de Engenharia Sanitária
Leia maisGERAÇÃO DE ENERGIA NO MEIO RURAL BIODIGESTORES
GERAÇÃO DE ENERGIA NO MEIO RURAL BIODIGESTORES X CONGRESSO SOBRE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO MEIO RURAL - AGRENER IEE/USP JORGE DE LUCAS JUNIOR SÃO PAULO SP 2015 E E E E E E E E SOBRAS DE ENERGIA ENERGIA Sobras
Leia maisVI JORNADA ACADÊMICA a 27 de outubro Unidade Universitária de Santa Helena de Goiás
PRODUÇÃO DE BIOGÁS E BIOFERTILIZANTE ATRAVÉS DE UM BIODIGESTOR ALTERNATIVO USANDO DEJETOS DE SUÍNOS Kauhan Vinícius Couto Ferreira de Capinam Macêdo¹; Raphaela Christina Costa Gomes ². ¹Discente do curso
Leia maisUso e Aproveitamento do Biogás
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - UFC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA DENA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA DISCIPLINA DE SEMINÁRIO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA Uso e Aproveitamento do Biogás
Leia maisDEJETOS DE SUÍNOS COMO FONTE PROTÉICA. DE PIAUÇU (Leporinus p macrocephalus).
DEJETOS DE SUÍNOS COMO FONTE PROTÉICA ALTERNATIVA PARA ALEVINOS DE PIAUÇU (Leporinus p macrocephalus). ) LUCIENE DE MORAES GARCIA LUCIENE DE MORAES GARCIA MSc em Ciência Ambiental / UFF lmoraesgarcia@yahoo.com.br
Leia maisGeração de Energia a partir do Biogás gerado por Resíduos Urbanos e Rurais. Potencial e Viabilidade Econômica
5º Congresso Brasileiro sobre Eficiência Energética e Cogeração de Energia Geração de Energia a partir do Biogás gerado por Resíduos Urbanos e Rurais. Potencial e Viabilidade Econômica Profª Drª Suani
Leia maisTRATAMENTO ANAERÓBIO DE EFLUENTE DE FECULARIA EM REATOR HORIZONTAL DE UMA FASE. PALAVRAS-CHAVE: biogás, biodigestor, manipueira, poluição
TRATAMENTO ANAERÓBIO DE EFLUENTE DE FECULARIA EM REATOR HORIZONTAL DE UMA FASE Osvaldo Kuczman 1, Douglas G. B. Torres 2, Simone Damasceno Gomes 3, Maria Hermínia Ferreira Tavares 4, Michael Steinhorst
Leia maisEFICIÊNCIA NA ADERÊNCIA DOS ORGANISMOS DECOMPOSITORES, EMPREGANDO-SE DIFERENTES MEIOS SUPORTES PLÁSTICOS PARA REMOÇÃO DOS POLUENTES
EFICIÊNCIA NA ADERÊNCIA DOS ORGANISMOS DECOMPOSITORES, EMPREGANDO-SE DIFERENTES MEIOS SUPORTES PLÁSTICOS PARA REMOÇÃO DOS POLUENTES Nome dos autores: Jarllany Cirqueira Lopes; Liliana Pena Naval Jarllany
Leia maisUSO DE REMEDIADORES BIOLÓGICOS NA BIODIGESTÃO ANAERÓBIA DA USE OF BIOLOGICAL REMEDIATION IN ANAEROBIC BIO-DIGESTION OF THE
71 USO DE REMEDIADORES BIOLÓGICOS NA BIODIGESTÃO ANAERÓBIA DA CAMA DE FRANGO DE CORTE USE OF BIOLOGICAL REMEDIATION IN ANAEROBIC BIO-DIGESTION OF THE POULTRY LITTER L. V. C. DA COSTA 1 * A. L. SAGULA 2
Leia maisPRODUÇÃO DE BIOFERTILIZANTE EMPREGANDO RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS EM BIODIGESTOR DE BAIXO CUSTO
PRODUÇÃO DE BIOFERTILIZANTE EMPREGANDO RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS EM BIODIGESTOR DE BAIXO CUSTO BIOFETTILIZERS PRODUCTION USING ORGANIC SOLID WASTE IN LOW COST BIODIGESTOR Resumo Lucas Soares Fonseca (1)
Leia maisPÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTES DE REATOR UASB EM ESCALA REAL
PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTES DE REATOR UASB EM ESCALA REAL Irna Moreira Dias Milhomem 1 André Curcino Ribeiro de Oliveira 1 Ariadne Guedes Santos 1 Luiz Eduardo Alves de Souza Brito 1 Marcelo Mendes Pedroza
Leia maisBiodigestores. Profa. Dra. Letícia Ane Sizuki Nociti
Biodigestores Profa. Dra. Letícia Ane Sizuki Nociti 1. Considerações iniciais A utilização de biodigestores: assunto atualmente em evidência pela importância Mais uma fonte alternativa para geração de
Leia maisCorretivos Adubos e Adubações. Prof. ELOIR MISSIO
Corretivos Adubos e Adubações Prof. ELOIR MISSIO ADUBAÇÃO ORGÂNICA Fertilidade dos solos e manejo da adubação de culturas. Carlos A. Bissani; Clesio Gianello; Marino J. Tedesco; Flávio A. O. Camargo. Porto
Leia maisModelo de gestão ambiental para a suinocultura. Rodrigo S. Nicoloso Eng. Agrônomo, Dr. Núcleo Temático de Meio Ambiente Embrapa Suínos e Aves
Modelo de gestão ambiental para a suinocultura Rodrigo S. Nicoloso Eng. Agrônomo, Dr. Núcleo Temático de Meio Ambiente Embrapa Suínos e Aves Conceito: balanço de nutrientes Fertilizantes (NPK) Propriedade
Leia maisCOMPOSTAGEM DE RESÍDUOS DE ANIMAIS. Karolina Von Zuben Augusto Zootecnista Dra em Engenharia Agrícola B.I.T.A. Busca Inteligente em Tecnologia Animal
COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS DE ANIMAIS Karolina Von Zuben Augusto Zootecnista Dra em Engenharia Agrícola B.I.T.A. Busca Inteligente em Tecnologia Animal III Simpósio em Produção Animal e Recursos Hídricos
Leia maisAnálise Comparativa de Métodos de Extração de Nutrientes de Tecidos Vegetais
Análise Comparativa de Métodos de Extração de Nutrientes de Tecidos Vegetais SILVA, E.R.da 1 ; OLIVEIRA, F.A.de 2 ; OLIVEIRA NETO, W.de 2 ; ORTIZ, F.R. 2 ; CASTRO, C.de 2 ; 1 Universidade Estadual de Londrina
Leia maisINFLUÊNCIA DOS NUTRIENTES: CARBOIDRATOS, LIPÍDEOS E PROTEINAS NA PRODUÇÃO DE METANO
INFLUÊNCIA DOS NUTRIENTES: CARBOIDRATOS, LIPÍDEOS E PROTEINAS NA PRODUÇÃO DE METANO Rosangela Dala Possa 1, Gérson Wesley de Araújo Vasconcellos 2 ; José Hugo Duarte Corrêa 3 ; Robinson Fagundes de Melo
Leia maisII-019 ESTUDO COMPARATIVO ENTRE DOIS SISTEMAS DE PÓS- TRATAMENTO PARA REATORES UASB EM ESCALA REAL
II-19 ESTUDO COMPARATIVO ENTRE DOIS SISTEMAS DE PÓS- TRATAMENTO PARA REATORES UASB EM ESCALA REAL Liliana Pena Naval (1) Doutorada pela Universidad Complutense de Madrid em Engenharia Química, Professora
Leia maisTratamento alternativo do corpo hídrico do Ribeirão Vai e Vem no município de Ipameri GO contaminado por efluente doméstico.
Tratamento alternativo do corpo hídrico do Ribeirão Vai e Vem no município de Ipameri GO contaminado por efluente doméstico. Luciana Maria da Silva 1 (IC)*, Janaína Borges de Azevedo França 2 (PQ) 1 Graduanda
Leia maisI PRODUÇÃO DE BIOFERTILIZANTE A PARTIR DE EFLUENTE DOMÉSTICO
I-045 - PRODUÇÃO DE BIOFERTILIZANTE A PARTIR DE EFLUENTE DOMÉSTICO Aline Regina Piedade (1) Acadêmica do curso de Agronomia, da Faculdade de Ciências Agronômicas da Universidade Estadual Paulista (FCA/UNESP),
Leia maisTAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO
TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO Cícero Antônio de Sousa Araújo 1, Maria do Socorro Conceição de Freitas 2, Glauber
Leia maisAplicação da Tecnologia do Consórcio Probiótico (TCP) em um novo sistema hibrido de produção de biogás
Aplicação da Tecnologia do Consórcio Probiótico (TCP) em um novo sistema hibrido de produção de biogás Sumário: Um novo sistema híbrido de produção de biogás foi desenvolvido para o tratamento de dejetos
Leia maisUSO DO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA A DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM FERTILIZANTES.
USO DO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA A DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM FERTILIZANTES. Y. L. M. COSTA 1, L. M. R. SANTOS 1, D. V. B. CAMPOS 2, B. B. MATTOS 2 e G. S. MARTINS 2 1 Universidade de Vassouras,
Leia maisCARTILHA DE TECNOLOGIAS SOCIAIS PARA A GESTÃO DA ÁGUA NA SUINOCULTURA
CARTILHA DE TECNOLOGIAS SOCIAIS PARA A GESTÃO DA ÁGUA NA SUINOCULTURA Tecnologias Sociais para a apresentar A suinocultura é uma atividade importante para todos nós. Porém, apresenta problemas ambientais,
Leia maisPOTENCIAL DE PRODUÇÃO DE BIOGÁS EM UMA ETE DA CIDADE DE BAGÉ: ESTUDO DE CASO MENDONÇA, G. C. ¹, ENIO, C.², LOPES, J. S.³, SCHWANKE, C. M.
POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE BIOGÁS EM UMA ETE DA CIDADE DE BAGÉ: ESTUDO DE CASO MENDONÇA, G. C. ¹, ENIO, C.², LOPES, J. S.³, SCHWANKE, C. M. 4 ¹ Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) Bagé RS Brasil gcerrim@hotmail.com
Leia maisLER 244 LER 244 RECURSOS ENERGÉTICOS E AMBIENTE RECURSOS ENERGÉTICOS E AMBIENTE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA RURAL
LER 244 RECURSOS ENERGÉTICOS E AMBIENTE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA RURAL Edição:2008 Prof. Walter F. Molina Jr Prof. Tomaz Caetano C. Ripoli O QUE É BIOGÁS? O biogás é um combustível gasoso, com um conteúdo
Leia maisBiodigestão Anaeróbia de Resíduos Animais
III SPARH Biodigestão Anaeróbia de Resíduos Animais Dr. Airton Kunz airton.kunz@embrapa.br Sao Carlos, SP 21 de março de 2014 Distribuição dos rebanhos no Brasil Frango de corte Poedeiras Suinos Gado
Leia maisImagem. Nm 3 CH 4 /kg W $$$
SUBSTRATOS - Conceitos básicos e definições - Amostragem, preservação e processamento pré-análise - Caracterização - Potencial teórico de biogás/metano - Potencial bioquímico de biogás/metano Substratos
Leia maisUTILIZAÇÃO DE ENZIMAS NA DEGRADAÇÃO AERÓBIA DE DESPEJO DE ABATEDOURO DE AVES
ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental I - 15 UTILIZAÇÃO DE ENZIMAS NA DEGRADAÇÃO AERÓBIA DE DESPEJO DE ABATEDOURO DE AVES Carlos Eduardo Blundi (1) Prof. Doutor do Departamento
Leia maisDECAIMENTO DE PATÓGENOS EM BIOSSÓLIDOS ESTOCADOS EM VALAS
DECAIMENTO DE PATÓGENOS EM BIOSSÓLIDOS ESTOCADOS EM VALAS Pedro Alem Sobrinho (*) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo USP. Professor Titular do Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária.
Leia maisEXPERIÊNCIA DA EMBRAPA COM BIODIGESTORES E SISTEMAS COMPACTOS
EXPERIÊNCIA DA EMBRAPA COM BIODIGESTORES E SISTEMAS COMPACTOS Concórdia, Erechim outubro junho de 2004 2005 Dr. Airton Kunz Pesquisador Dr Airton Kunz III Pesquisador III Tendências da suinocultura Mundo
Leia maisIII CARACTERIZAÇÃO E ESTIMATIVA DE PRODUÇÃO DE BIOGÁS A PARTIR DA BIODIGESTÃO ANAERÓBIA DE CAMA DE CODORNA E FRANGO
III-373 - CARACTERIZAÇÃO E ESTIMATIVA DE PRODUÇÃO DE BIOGÁS A PARTIR DA BIODIGESTÃO ANAERÓBIA DE CAMA DE CODORNA E FRANGO Thayná Habeck Lúcio Silva (1) Isabelle Cristine Prohmann Tschoeke Iara de Siqueira
Leia maisII-243 CARACTERIZAÇÃO DE LODOS DE FOSSA SÉPTICA ATRAVÉS DE ENSAIOS DE BIOESTABILIDADE
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina II-243 CARACTERIZAÇÃO DE LODOS DE FOSSA SÉPTICA ATRAVÉS DE ENSAIOS DE BIOESTABILIDADE
Leia maisDesenvolvidos pelo CENBIO
WORKSHOP - COMO DIMENSIONAR BIODIGESTORES PARA GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE RESÍDUOS DE ANIMAIS Biogás Projetos Desenvolvidos pelo CENBIO MSc. Vanessa Pecora Garcilasso Biogás Conjunto de gases formado
Leia maisAVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS GRÃOS DE MILHO E DE SOJA ARMAZENADOS EM SILOS BAG
Estudo Universidade Viçosa: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS GRÃOS DE MILHO E DE SOJA
Leia maisII-321 BIOSSISTEMAS INTEGRADOS NO TRATAMENTO DE DEJETOS DE SUÍNOS: OTIMIZAÇÃO DA ETAPA DE BIOMETANIZAÇÃO
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina II-321 BIOSSISTEMAS INTEGRADOS NO TRATAMENTO DE DEJETOS DE SUÍNOS: OTIMIZAÇÃO DA ETAPA
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ZOO212 Criação e Exploração dos Animais Domésticos
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Zootecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal Períodos - oferecimento:
Leia maisBIODIGESTÃO ANAERÓBIA EM SISTEMA BATELADA DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE MATADOURO PARA PRODUÇÃO DE BIOGÁS
BIODIGESTÃO ANAERÓBIA EM SISTEMA BATELADA DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE MATADOURO PARA PRODUÇÃO DE BIOGÁS Diana Cléssia Vieira Belchior 1 ; Ezequiel Marcelino da Silva 2. 1 Aluna do Curso de Engenharia Biotecnológica;
Leia maisAnálise bromatológica da cana-de-açúcar armazenada e hidrolisada com óxido de cálcio
Análise bromatológica da cana-de-açúcar armazenada e hidrolisada com óxido de cálcio Luis Fernando de Moraes 1, Duarte Carvalho Minighin 1, Lucas Augusto de Andrade 1, João Felipe Amaral 1, Wellyngton
Leia maisNo mundo, o Grupo Kirin produz bebidas alcóolicas, não alcóolicas, funcionais, produtos farmacêuticos e bioquímicos.
Biogás 6 No mundo, o Grupo Kirin produz bebidas alcóolicas, não alcóolicas, funcionais, produtos farmacêuticos e bioquímicos. NÚMEROS 13 UNIDADES FABRIS EM 11 ESTADOS 11 MIL FUNCIONÁRIOS 23 CENTROS/PONTOS
Leia maisNíveis de lisina digestível em rações para poedeiras semipesadas no período de 47 a 62 semanas de idade e seus efeitos sobre o desempenho produtivo.
Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semipesadas no período de 47 a 62 semanas de idade e seus efeitos sobre o desempenho produtivo. Angélica Santana CAMARGOS¹; Adriano GERALDO²; Sérgio
Leia maisPROBLEMATIZAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: ANÁLISE DA PRESENÇA DE COLIFORMES NO LAGO DO JABUTI
PROBLEMATIZAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: ANÁLISE DA PRESENÇA DE COLIFORMES NO LAGO DO JABUTI SILVA, W. Â. 1 CRUZ, A. A. da 1 ; SILVA, L. M. V da 1 ; SANTOS, B. F. 1 SILVA, C. V. da 2 1 Discentes do Curso
Leia maisMANEJO DOS DEJETOS DE SUÍNOS COM BIOESTERQUEIRA E ESTERQUEIRA CONVENCIONAL
MANEJO DOS DEJETOS DE SUÍNOS COM BIOESTERQUEIRA E ESTERQUEIRA CONVENCIONAL Hugo Adolfo Gosmann (1) Engenheiro Agrônomo formado pela UFSM. Funcionário da EPAGRI. Mestrando do Curso de Tecnologias em Saneamento
Leia maisPalavras chave: Avicultura, Tempo de retenção hidráulica, lipase. Introdução
AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA PRÉ-HIDROLISE E DA BIODIGESTÃO ANAEROBIA SOBRE O TRATAMENTO DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE ABATEDOURO DE AVES: PRODUÇÃO E POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE BIOGÁS. Arley Borges de Morais Oliveira
Leia maisUSO DE FOSSAS BIODIGESTORAS EM ESCOLAS: PRODUÇÃO DE BIOGÁS E FERTILIZANTES. António José Cumbane Maputo, 30 de Junho de 2017
USO DE FOSSAS BIODIGESTORAS EM ESCOLAS: PRODUÇÃO DE BIOGÁS E FERTILIZANTES António José Cumbane Maputo, 30 de Junho de 2017 CONTEÚDO Definição Principios de funcionamento Parámetros que influenciam o funcionamento
Leia maisRESUMO. PALAVRAS-CHAVE: Disposição controlada no solo, nutrientes, capacidade de adsorção. 1.0 INTRODUÇÃO
AVALIAÇÃO DA VARIAÇÃO TEMPORAL DAS CONCENTRAÇÕES DE MÉRIA ORGÂNICA E NUTRIENTES E A RESPECTIVA CAPACIDADE DE ADSORÇÃO DE UM SOLO UTILIZADO PARA A DISPOSIÇÃO CONTROLADA DE EFLUENTES DOMÉSTICOS. Liliana
Leia maisRESPIRAÇÃO MICROBIANA NO SOLO CONTENDO TORTA DE MAMONA EM FUNÇÃO DA VARIAÇÃO DA UMIDADE. Algodão,
RESPIRAÇÃO MICROBIANA NO SOLO CONTENDO TORTA DE MAMONA EM FUNÇÃO DA VARIAÇÃO DA UMIDADE Maria José Vieira Tavares 1, Joab Josemar Vitor Ribeiro do Nascimento 2, Liv Soares Severino 3, Ricardo Pereira Veras
Leia maisUTILIZAÇÃO NA AGRICULTURA DE RESÍDUOS SÓLIDOS PROVINDOS DA BIODIGESTÃO.
200. UTILIZAÇÃO NA AGRICULTURA DE RESÍDUOS SÓLIDOS PROVINDOS DA BIODIGESTÃO. Cássio Back Westrupp (Bolsista)¹; Julia da Silva Machado 2 ; Everton Skoronski 3 ; Mauricio Vicente Alves (orientador) 4. INTRODUÇÃO
Leia maisLABORATÓRIO DE ANÁLISE DE BIOMASSA BIOGÁS BIOMETANO Eduardo Trindade 15.out.2015
LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE BIOMASSA BIOGÁS BIOMETANO Eduardo Trindade 15.out.2015 Temas abordados IMPORTÂNCIA DE UM LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE BIOMASSA BIOGÁS - BIOMETANO ENSAIOS IMPORTANTES PARA O ESCOPO
Leia maisGESTÃO ABIENTAL PARA RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS COM BASE EM BIODIGESTORES
GESTÃO ABIENTAL PARA RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS COM BASE EM BIODIGESTORES Douglas Batista dos Santos¹, Ana Catarina Fernandes Coriolano⁵ ¹Graduando da oitava série, turma 8MA, do curso de Engenharia de Petróleo
Leia maisSuinocultura: efluentes? Suinocultura ao ar livre. Suinocultura confinada. Composição dos dejetos. Composição dos dejetos
Universidade Federal do Paraná Departamento de Zootecnia Suinocultura: efluentes? Modelagem de efluentes da suinocultura Prof. Marson Bruck Warpechowski maio/2012 Retido 27% Partição do fósforo consumido
Leia maisAPRESENTAÇÃO: FERTILIZANTE TERRAPLANT
APRESENTAÇÃO: FERTILIZANTE TERRAPLANT DESCRIÇÃO DO PRODUTO Fertilizante proveniente de cama de aviário; Fonte de macro e micro nutrientes; Fonte excepcional de matéria orgânica. DESCRIÇÃO DO PRODUTO Para
Leia maisRecuperação de fósforo de efluentes através da precipitação de estruvita MAP
Recuperação de fósforo de efluentes através da precipitação de estruvita MAP Liana de Holanda Viana Barros 1, Lorena Albuquerque Adriano da Silva², André Luís Calado Araújo 3, 1Graduanda em Tecnologia
Leia maisProjetos Aproveitamento Energético do Biogás
Fórum Nacional de Aproveitamento Energético de Resíduos Projetos Aproveitamento Energético do Biogás Vanessa Pecora Garcilasso São Paulo, 28 de julho de 2011 Resíduos Urbanos e Agrícolas Briquetes Óleos
Leia maisNITROGÊNIO. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Campus Experimental de Dracena Faculdade de Zootecnia
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Campus Experimental de Dracena Faculdade de Zootecnia NITROGÊNIO Curso : Zootecnia Disciplina: Fertilidade do Solo e Fertilizantes Prof. Dr. Reges
Leia maisFCA/UFGD. 1 Bolsista de Iniciação Cientifica e Acadêmica do Curso de Zootecnia da Faculdade de Ciências Agrárias/
AVALIAÇÃO DAS REDUÇÕES DE SÓLIDOS TOTAIS E VOLÁTEIS, PRODUÇÕES DE BIOGÁS E METANO E QUALIDADE DO BIOFERTILIZANTE PRODUZIDO A PARTIR DA BIODIGESTÃO ANAERÓBIA DA ÁGUA RESIDUÁRIA DE ABATEDOURO AVÍCOLA D.
Leia maisEmissões da Agricultura em Portugal e a sua Redução
Emissões da Agricultura em Portugal e a sua Redução Paulo Canaveira Instituto Superior Técnico / Universidade de Lisboa Simpósio Alterações Climáticas e Agricultura 26 de Abril de 2019 Inventário Nacional
Leia maisPalavras chave: biodigestor, biogás, biofertilizante, combustão, energia
Aspectos teóricos na produção de biogás e biofertilizante pelo mecanismo de biodigestão e geração de energia elétrica limpa através de um gerador específico Hytalo de Oliveira Andrade 1, Gladson Diniz
Leia mais21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
II-126 AVALIAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRATAMENTO POR DECANTO- DIGESTORES SEGUIDOS DE FILTROS ANAERÓBIOS, EM COMUNIDADES ATENDIDAS PELA UNIDADE DE NEGÓCIO DO MÉDIO TIETÊ - SABESP Alceu de Castro Galvão Júnior
Leia maisLAGOAS DE AGUAPÉS NO TRATAMENTO TERCIÁRIO DE DEJETOS DE SUÍNOS
LAGOAS DE AGUAPÉS NO TRATAMENTO TERCIÁRIO DE DEJETOS DE SUÍNOS Angelita Silveira do Livramento Bavaresco (1) Engenheira Sanitarista pela Universidade Federal de Santa Catarina. Mestre em Engenharia de
Leia maisII AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE UM FILTRO ANAERÓBIO COM RECHEIO DE BAMBU, EM ESCALA REAL, UTILIZADO COMO PÓS- TRATAMENTO DE REATOR UASB
II-018 - AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE UM FILTRO ANAERÓBIO COM RECHEIO DE BAMBU, EM ESCALA REAL, UTILIZADO COMO PÓS- TRATAMENTO DE REATOR UASB Liliana Pena Naval (1) Doutorada pela Universidad Complutense
Leia maisAVALIAÇÃO DA ATIVIDADE METANOGÊNICA ESPECÍFICA DE RESÍDUOS DA ATIVIDADE DE AVICULTURA DE POSTURA
AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE METANOGÊNICA ESPECÍFICA DE RESÍDUOS DA ATIVIDADE DE AVICULTURA DE POSTURA Lorena Braga Quintella Jucá Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim Universidade Federal de Alagoas Centro de
Leia mais