TRABALHO. MENORES SALÁRIOS NO SUL DO PAís

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1 TRABALHO MENORES SALÁRIOS NO SUL DO PAís Os estudos ultimamente publicados por "Conjuntura Econômica" demonstraram através das estatísticas disponíveis o papel importante que no momento desempenha o salário mínimo. Além de constituir a remuneração mínima do trabalhador não especializado, fixada em lei, êle representa de fato o ponto de partida quando se pretende fixar á escala salarial, válida para funções mais complexas e em relação a empregados de reconhecido mérito ou com vários anos de serviços prestados. Nas unidades federativas com indústria mais desenvolvida a importância do salário médio de todos os empregados de estabelecimentos privados costuma situar-se na proximidade do salário médio de industriários. A remuneração dêstes influi, portanto, de modo sensível sôbre o nível aproximado de vencimentos dos demais assalariados. Vejamos as condições que prevalecem neste particular nos E stados do Rio Grande do Sul, P araná e Santa Catarina. Cum- pre ter em mente que esta região ocupa posição intermediária na economia do país, visto que importantes indústrias ali operam ao lado de uma agricultura desenvolvida. ESTATíSTICA DO SEPT Da mesma forma que no caso dos estudos já publicados por "Conjuntura Econômica", utilizaremos nesta investigação os resultados do levantamento que o SEPT (Serviço de E statística da Previdência e T rabalho, do Ministério do T rabalho e Pre- MAI0/

2 vidência Social) realizou. Cu no se sabe, êste é elaborado penodicamente à vista das informações prestadas pelos empregadores em obediência à Lei de 2 3. Os comentários seguintes têm como base as observações feitas em SALÁRIO MINIMO VIGENTE Na referida data o trabalhador adulto percebia no mínimo NCrS 76,50 no Rio Grande do Sul, em Curitiba, Florianópolis e em alguns municípios equiparados. No interior do Parana e de Santa Catarina vigorava a remuneração mínima de NCrS 66,00. A titulo comparativo, lembramos ainda que o ganho correspondente era então de NCrS 84,00 na Guanabara e S. Paulo. No Rio Grande do Sul e nas duas capitais citadas o salário mínimo era pois 90/0 inferior à importância estabelecida para a Guanabara e S. Paulo, enquanto no interior do Paraná e de Santa Catarina aquela porcentagem subia a 21%. o SALÁRIO M.ÉDIO EM CADA ESTADO De acôrdo com os elementos constantes do QUADRO I, um em- I _ SALÁRIOS ~DIOS (NCr$) NOS ESTADOS DO SUL EM ATIVIDADE RIO GRANDE DO SUL PARANÁ SANTA CATARINA Agricultura Indústria Comércio Seguros f!' Crcédito Transportes e Corr.unicações. E3úde, Educaçio c Cultura Serviços Div('fsolO lo' TODAS FONTt. o&.. DADOS ORIGINAIS: SEPT. 64 CONIVNTVRA ECONOMICA

3 11 - DISTRIBUICÃO DE SALÁR IOS <'(- DO TOTAL) EM 5 ESTADOS EM IR G DO I VALOR DO SALÁRIO I GUANA SANTA SÃO PARANÁ I CATA- NCrS SARA PAULO SUL RlNA Ate Il'l ,0 120 a <) ,6 18,6 400 cu moi!; 5.4 4,9 2,3 2,4 ',4 TODOS ,0 pregado percebia, em média, Uma classificação dos salários NCrS 112 no Paraná. NCrS 111 no Rio Grande do Sul e NCrS 98 em Santa Catarina. contra NCrS de profissionais nas diversas atividades mostra que também no Sul a remuneração do trabalho 155 na Guanabara e NCrS 154 varia fortemente - como aliás em S. P aulo. No Paraná e Rio é natural que aconteça - com Grande do Sul t<1is remunerações ficavam assim 28% e em Santa Catarina 370"'(' aquém do valor correspondente na Guamtbara. E st as apreciáveis diferenças resultam da distribuição salarial nos estados do sul. Nesses 3 últimos estados, uma parcela substancial de empregados tinha ganhos moderados, e uma minoria, salário alto. Segundo se Vc""' rifica no QUADRO 11, em cada 100 indivíduos no Sul, de 76 a 80 percebiam até NCrS 119, mensais, enquanto na Guanabara e em S, Paulo menos de 58 assalariados estavam compreendidos nesta faixa. a ocupação. Oscilações de até 100% se observam entre o salário médio referente ao grupo colocado em 1.0 lugar e o conjunto em último pôsto. Da mesma forma que em outros estados. a seqüência é liderada pelos empregados de emprêsas de seguros e crédito. Se computarmos apenas os conjuntos de empregados representados por grandes números, verificaremos que os comerciários ocupam posição intermediária e o salário médio mais baixo corresponde aos industriários. Uma comparação dêste salário médio. válido em abril de MAIO 1968

4 III - SALARIO MÊDIO EM VÁRIOS ESTADOS (NCr$) SEGUNDO A ATIVIDADE EM ESTADO SEGUROS E CRÉDITO Valor I % I COMÉRCIO I V.I" I TRANSPOR- TES E COMU- NICAÇÕES I INDÚSTRIA % Valor I % I ~.IO'~ Guanabara São Paulo R. G. do Sul Paraná Santa Catarina em diferentes estados com referência aos principais grupos ocupacionais (ver QUADRO UI), revela que a remuneração dt! atividades que requerem grande número de especialistas ou empregados experientes sofre menor influência regional que a de trabalhadores sem maiores conhecimentos. Aquêles que são capazes de desempenhar funções qualificadas conseguem, portanto, no Sul auferir salários próximos dos níveis vigentes na Guanabara ou em S. Paulo. Os que, entretanto, só possuem aptidões limitadas devem contentar-se ali com remunerações bastante inferiores aos padrões admitidos nos estados com salário mínimo superior. REMUNERAÇÃO NA CAPITAL E NO INTERIOR Já por ocasião da pesquisa feita no Estado de S. Paulo, pudemos comprovar que os empregados na capital ganham mais do que os residentes no interior. Também nas capitais do Sul o salário médio excede por apreciável margem os comuns nos demais municípios, conforme se verifica no QUADRO IV. Tal excesso correspondeu no Rio Grande do Sul a 28%, no Paraná a 21 % e em Santa Catarina a 8 %. No início do presente estudo fizemos mencão aos valôres de salário mín~o que vigoravam nesta região. Utilizando tais quantias, vamos a seguir estabelecer a relação salário médio/salário mínimo. Obtém-se, então, a gama de resultados: 66 CONJUNTURA ECONõMICA

5 ! R. G. DO SUL PARANA \ STA. CATARl"NA Capital 1,63 1,61 1,39 Interior 1, ,48 IV - SALÁRIO MÉDIO (NCr$) NAS CAPITAIS E NO INTERIOR DE ESTADOS DO SUL EM ATIVIDADE R. G. DO SUL PARANÁ CATARINA I SANTA Capi- 1---::-~ lt~ 1 Capi- Intetal 1 rior tal 1"10_' '"1 _i _~ Indústria 106 Comércio 127 Seguros e crédito 210 Transportes e comunicações 144 Saúde, educação e cultura 95 Serviços 110 Agricultura 183 Diversos TODAS FONTE DOS DADOS ORIGINAIS: SEPT. Êsses algarismos indicam que remunerações relativamente elevadas foram pouco freqüentes no interior do Rio Grande do Sul e em todo o Estado de Santa Catarina. Expressos os salários médios no Sul como múltiplos de salário mínimo, vê-se que a remuneração costumeira variou apenas entre 1,28 vêzes o respectivo sa- lário mínimo no interior do Rio Grande do Sul e 1,63 em Pôrto Alegre. Em nenhuma parte dos 3 estados se alcançou 1,83 vêzes o salário mínimo, apurados para S. Paulo em Em alguns grupos profissionais se observaram situações não registradas em outras unidades federativas. Assim, por exemplo, ao contrário da tendência geral, MAIOIl

6 o salário médio no interior superou significativamente o da capital no R io Grande do Sul para o grupo "Saúde, educação e cultura" e em Santa Catarina para os comerciários. Em relação a diversos grupos ocupacionais. por exemplo "Transportes e Comunicações", os salários nas apitais dos 3 estados referidos ultrapassaram os vigentes no interior de 30 a 40%, ou seja, em escala bem superior à experimentada por outros grupos ou pelo conjunto de tôdas as atividades.

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