EXPOLEITE ACONTECE ENTRE OS DIAS 25 E 27 DE JULHO Presença estimada de aproximadamente 20 mil pessoas na 47ª edição

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1 EXPOLEITE ACONTECE ENTRE OS DIAS 25 E 27 DE JULHO Presença estimada de aproximadamente 20 mil pessoas na 47ª edição Berço do melhor gado da raça holandesa do Brasil, a cidade de Arapoti irá sediar a 47ª edição da Expoleite, Feira que apresenta destaques em genética e manejo dos animais. O evento será no Parque de Exposições CAPAL. A estimativa é que 20 mil pessoas participem dos três dias de evento, principalmente oriundas do Paraná e São Paulo. O público poderá conhecer os animais da raça holandesa mais premiados do País, título recentemente reforçado pela Associação Brasileira dos Criadores de Bovinos da Raça Holandesa (ABCBRH), que premiou três cooperados da CAPAL como melhores criadores, expositores e afixo. Os produtores Pedro Elgersma, Adriaan Frederik Kok e Korstiaan Bronkhorst se destacaram nas variedades Vermelho e Branco e Preto e Branco, gados jovens e adultos. Programação No dia 25 de manhã serão realizados o Clube de Bezerras e o Clube Infantil, além da palestra sobre economia rural ministrada por Claudio Kapp Júnior, da Fundação ABC. No período da tarde será a vez do primeiro julgamento da Feira, do gado jovem holandês Vermelho e Branco, seguido do adulto da mesma variedade. Também está na programação do primeiro dia a palestra Mulheres Cooperativistas, ministrada pelo professor da Fundação Getúlio Vargas e CEO do Grupo Datacenso, Claudio Shimoyama. No dia seguinte pela manhã o prêmio Qualidade do Leite será entregue. A palestra principal, ministrada pelo professor, escritor e referência em gestão de vendas, marketing e agronegócio, José Luiz Tejon, também acontece no segundo dia. Ele focará sua fala na produção leiteira. À tarde, será realizado o julgamento do gado jovem holandês Preto e Branco e a palestra com tema da área agrícola, desta vez com o representante da empresa FC Stone. No último dia de evento, sábado, será realizada a Copa dos Puxadores, o julgamento do gado adulto holandês Preto e Branco e as premiações. O diretor industrial da Capal, Lourenço Teixeira, afirma que a programação é focada no desenvolvimento profissional do produtor rural. A região tem o melhor gado da raça holandesa do País, mas isso não vem de graça. Acontece devido a muito trabalho, atualização constante, investimento em genética e assistência técnica da cooperativa. E com essa seleção de palestrantes incentivamos o desenvolvimento do produtor rural e ampliamos as possibilidades para continuar fazendo mais, destaca.

2 Paraná não tem produtos para controle no café José Ryoti Nakabayashi, engenheiro agrônomo da Capal Cooperativa Agroindustrial, atende 178 cafeicultores e uma área total de 3,1 mil hectares, boa parte do município de Carlópolis. Ele confirma que o adiantamento da safra foi peça chave para a incidência violenta da mosca-das-frutas nos cafezais. A larva da mosca come toda a polpa então o fruto seca muito rápido. Se chover, o café fermenta no pé. Ryoti relata que a convivência com o inseto é frequente nas lavouras, mas como a colheita acontecia num clima mais frio, não trazia problemas. Este ano tivemos lavouras que colhemos em março, a mosca se multiplicou muito rápido. Quem tinha descascador não usou esse ano e não deu para fazer café tipo exportação, explica ele. O agrônomo José Ryoti Nakabayashio e o produtor Marcelo Valdevino da Luz: Teremos de nos mobilizar para conseguir liberação de defensivos para o controle da mosca Depois dessa situação, o controle da praga no café que antes não era debatido agora entrou em pauta. Pensamos em fazer controle, mas ficamos preocupados com o resíduo no fruto, principalmente na horas das análises. Não temos nenhum produto registrado para o controle da mosca-das-frutas no café. Isso é um problema, teremos que nos mobilizar, conversar com entidades do governo, para conseguir uma liberação (de defensivos) para fazer o controle da mosca. Folha de Londrina - Ricardo Chicarelli

3 CLASSIFICADOS VENDA Pick-up S10 ltz 2.4, flexpower, 4x2, cabine dupla, branca. Completa - vidros elétricos, som, bancos de couro com regulagem elétrica, ar condicionado, direção hidráulica, capota marítima. 2012/2013 Moto Honda Nxr 160 Bros, Esdd Flex One, branca, partida elétrica Tratar com Jean / VENDA Pá Carregadeira Forza 928 BR R$ ,00 Forza 928 BR Kit Palete Garfo + Caçamba Capacidade de Carga: kg Localização: Arapoti-PR, Contato: (43) (43) VENDA Rebanho HI e jersolandas em lactação, novilhas sexadas e bezerras. Resfriador e ordenha. Valor a combinar. Trator MF 235, ano 79. R$ ,00 Tratar com Sandra (Japira) PAGAMENTO DA SOBRA TÉCNICA DA SOJA - R$ 6,50/TON A CAPAL vai pagar a SOBRA TÉCNICA da SOJA, referente à safra 17/18, no valor de R$ 6,50 por tonelada entregue nos armazéns da Cooperativa. O crédito na Conta Movimento será efetuado no dia 31/05.

4 INFORMAÇÕES DO MERCADO AGROPECUÁRIO MILHO FUTURO CIF Guarujá entrega agosto/2019 e pagamento setembro/2019 Comprador: R$ 39,50 Vendedor: sem indicação CIF Guarujá entrega setembro/2019 e pagamento outubro/2019 Comprador: R$ 39,70 Vendedor: sem indicação PARANÁ SÃO PAULO MILHO SOJA TRIGO Arapoti-Pr W.Braz-Pr Disponível CIF Ponta Grossa (média do dia) Entrega abril/2020 e pagamento maio/ CIF Ponta Grossa/PR Superior Intermediário Comprador: R$ 36,00 Vendedor: R$ 40,00 Comprador: R$ 35,00 Vendedor: R$ 38,00 R$ 82,00 R$ 80,10 R$ 870,00 FOB R$ 740,00 (T-2) PADRÃO R$ 680,00 (T-2) R$ 640,00 (T-3) MILHO SOJA TRIGO Itararé-Sp Taquarituba/Taquarivaí-Sp Disponível CIF Santos (média do dia) Entrega março/2020 pagamento abril/2020 CIF Entrega abril/2020 pagamento maio/ CIF Guarujá Superior Intermediário Comprador: R$ 36,50 Vendedor: R$ 38,00 Comprador: R$ 37,00 Vendedor: R$ 40,00 R$ 83,30 R$ 82,00 R$ 82,50 R$ 900,00 FOB ITARARE/ SP R$ 900,00 FOB TQB/TQV/ SP (falling number mínimo de 250) R$ 720,00 (T-2) PADRÃO R$ 650,00 (T-2) R$ 620,00 (T-3) FEIJÃO PREÇOS NA BOLSINHA SÃO PAULO 27/05/19 28/05/19 29/05/19 30/05/19 31/05/19 Variedade Min. Máx. Min. Máx. Min. Máx. Min. Máx. Min. Máx. Carioca Dama ,00 185,00 175,00 180,00 S/Cot 185,00 180,00 185,00 S/Cot S/Cot Carioca Dama ,00 170,00 S/Cot S/Cot 165,00 170,00 165,00 170,00 165,00 170,00 Carioca Dama 8, ,00 160,00 150,00 155,00 155,00 160,00 155,00 160,00 155,00 160,00 Carioca Dama ,00 140,00 130,00 135,00 130,00 135,00 130,00 135,00 S/Cot S/Cot Carioca Dama 7, ,00 125,00 120,00 125,00 120,00 125,00 120,00 125,00 S/Cot S/Cot Carioca Dama 7 7 S/Cot S/Cot 105,00 110,00 105,00 110,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 6 7 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot INDICADORES FINANCEIROS DÓLAR COMERCIAL (venda) POUPANÇA (nova) SELIC R$ 3,97 23/05 0,3715 % a.m. - 28/05 6,50 % a. a.

5 INFORMAÇÕES DO MERCADO AGROPECUÁRIO MILHO - Os contratos de milho negociados na Bolsa de Chicago continuam do lado positivo da tabela nesta quinta-feira, com operadores mantendo o foco no ritmo lento de plantio no Meio- Oeste dos EUA. Os preços, que atingiram seu maior nível em quase três anos nesta semana, precisaram seguir em rali para que produtores sejam atraídos a semear áreas com milho além da data típica de plantio, arriscando-se a rendimentos reduzidos na colheita, mas com intuito de adquirir margens operacionais que compensem os riscos e perdas. Na BMF as fortes altas em Chicago neutralizaram os recuos da taxa de câmbio e favoreceram suporte aos preços nacionais. No mercado interno a retração vendedora e a demanda mais aquecida passaram a dar suporte aos preços que continuam sinalizando recuperação. A baixa atuação da ponta vendedora remete às atenções a valorização do milho no mercado externo em meio ao clima adverso nos EUA. Porém, ao mesmo tempo vale relatar que a comercialização da segunda safra já está adiantada entre alguns importantes estados produtores. SOJA Os contratos da soja negociados na Bolsa de Chicago deram sequência a sua trajetória de valorização. De olho nos relatórios meteorológicos, a previsão de manutenção da umidade extrema sobre as principais áreas produtoras do Meio-Oeste dos EUA para a primeira quinzena de junho aponta que as condições devem impedir um avanço mais significativo dos trabalhos de plantio. As preocupações com a possibilidade da existência de grandes áreas em aberto e perdas de produtividade em função do aperto na janela ideal de plantio da soja ofuscou até mesmo notícias relacionadas à guerra comercial entre EUA e China. Nesta quinta-feira, o governo chinês suspendeu novas compras de soja norte-americana pelo recrudescimento da disputa comercial entre os dois países. No mercado interno a expressiva alta dos preços dos derivativos de soja foi neutralizada pela trajetória de desvalorização do dólar frente à moeda nacional e maior fragilidade dos prêmios portuários, o que resultou num ambiente mais calmo de negócios, até por que na ponta vendedora, muitos optaram por aguardar maiores novidades com relação ao andamento da safra nos EUA. TRIGO - A Bolsa de Mercadorias de Chicago para o trigo encerrou com preços acentuadamente mais altos. O mercado renovou as máximas do dia sendo impulsionado pelo excesso de umidade nas Planícies ao Sul dos Estados Unidos. Mercado brasileiro segue com cotações estáveis, avaliando a baixa liquidez no mercado interno. Esta liquidez reduzida é resultado ainda de uma baixa disponibilidade de trigo no âmbito doméstico, bem como de uma indústria que busca se manter abastecida principalmente com trigo importado evitando a necessidade de novas aquisições em picos de elevação cambial como ocorridas recentemente. Isso acarretaria num crescimento representativo dos custos de importação pelas paridades, porém sem grande impacto nos preços do cereal produzido no Brasil já que a própria liquidez reduzida impede que o mercado responda a estes estímulos. As atenções de boa parte dos agentes seguem voltadas para os preparos de plantio e a evolução dos trabalhos no país. CAFÉ - Os futuros do café arábica avançaram pela terceira sessão seguida nesta quinta-feira na Bolsa de Nova York. O mercado externo continua acompanhando as informações do tempo no Brasil, que podem afetar a qualidade, além do câmbio. Os operadores no terminal externo estão acompanhando de perto as condições do tempo no Brasil, maior produtor e exportador. As chuvas podem impactar a colheita do café, mas também afetam a qualidade dos grãos no terreiro. O frio também segue sendo uma preocupação.

6 Edição Edição /junho/18 Resumo de mercado - Preços recebidos pela indústria - A dificuldade de negociar maiores volumes, resultado da demanda fraca, tem pressionado os preços do UHT e da muçarela para baixo de modo que a indústria começa a apresentar pressão de estoques; - Nos leites em pó, tanto o leite em pó integral industrial como o fracionado seguiram a mesma toada, com redução em sua demanda e nos preços. Já o leite em pó desnatado, com melhor procura, apresentou valorização na semana. SUÍNOS - Embora exista grande determinação dos produtores em conquistar novos reajustes, não esta finalizado os preços de cevados a serem pagos pelos frigoríficos para as programações da próxima semana, a disponibilidade está ajustada resultado do direcionamento da produção para o mercado externo e em especial para o mercado chinês que sofre com desequilíbrio de oferta devido a peste suína africana que dizima grande parcela do rebanho local. Já a demanda interna está fraca neste momento, o que acaba tornando o ambiente entre atacado e varejo pouco fluído. Hoje o mercado deverá fornecer elementos que sinalizem a tendência com mais segurança. Mercado de carcaças in natura, os pedidos foram bem limitados, explicando as vendas fracas ao comércio de São Paulo. Sem dúvida, a disputa se tornou maior entre as empresas, com reflexo negativo sobre os valores praticados. De fato, não haveria outro caminho para não perder negócios. Resta esperar o início do mês e as possibilidades de melhora inerentes ao referido período. DÓLAR - O dólar fechou perto da estabilidade nesta quinta-feira, abandonando queda de mais cedo, conforme os mercados internacionais perderam fôlego em meio a tensões comerciais entre os Estados Unidos e China. A divisa norte-americana teve variação positiva e encerrou o pregão com avanço de 0,07% cotado em R$ 3,9790 por dólar. Na mínima do dia, a cotação à vista recuou 0,53%, sendo cotado naquele momento em R$ 3,9552 por dólar. A queda coincidiu com momento de maior apetite por risco nos mercados externos, refletido pelas altas em Wall Street e nos juros dos Treasuries. Comunicação Capal comunicacao@capal.coop.br