NORMA MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS

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1 TÍTULO NORMA CÓDIGO P APROVAÇÃO DEX n.443. REVISÃO 02 PÁG 1 / 22 DATA 13/02/2012 DATA 19/10/2015 PALAVRAS-CHAVE Cargas Classificadas, Cargas Especiais, Produtos Perigosos, Armazenagem, Transporte e Operações. SUMÁRIO Pág 1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO DOCUMENTOS COMPLEMENTARES DEFINIÇÕES, SÍMBOLOS E ABREVIATURAS PROCEDIMENTOS BÁSICOS Obrigações e Disposição Gerais dos Agentes Portuários Obrigações e Disp. Gerais do Armador e Resp. Emb. com Produtos Perigosos Obrigações do Operador Portuário Obrigações e Disposições Gerais do OGMO e Resp. Instalação Portuária Transporte Interno de Produtos Perigosos Armazenamento de Produtos Perigosos Manuseio de Produtos Perigosos Gerenciamento de Risco Capacitação dos Agentes Portuários Planejamento Prévio das Atividades Portuárias quanto aos Aspectos de Segurança e Saúde Ocupacional, Segurança Patrimonial e do Meio Ambiente Das Penalidades Disposições Gerais e Finais DISTRIBUIÇÃO AUDITORIA APROVAÇÃO ANEXOS OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO Esta Norma visa regulamentar procedimentos relacionados à movimentação, transporte e armazenagem de Cargas Classificadas (Carga IMO International Maritime Organization), determinando os locais seguros para armazenagem, ova e desova, ou restrições destas, procedimentos a serem observados, tempo de estadia no âmbito portuário, documentações obrigatórias, segregações de cargas incompatíveis e avisos prévios de carga e descarga, dentre outros, no âmbito dos Portos Organizados de Salvador, Aratu-Candeias e Ilhéus. 2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Código Marítimo Internacional de Mercadorias Perigosas/International Maritime Dangerous Goods Code (Código IMDG).

2 PÁG 2 / 22 Código Internacional de Proteção de Navios e Instalações Portuárias/International Ship and Port Facility Security Code (Código ISPS). Regulamentos da Organização Marítima Internacional (IMO). Resolução ANTAQ nº 2239/2011 Norma de procedimentos para trânsito seguro de produtos perigosos por instalações portuárias situadas dentro ou fora da área do porto organizado. NR 29 do MTE - Segurança nas Operações Portuárias. Resolução nº 420/04 da ANTT Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos. Lei Federal nº 8.630/93 Modernização dos Portos. Lei Federal nº 9.719/98 de Normas e Condições Gerais de Segurança no Trabalho Portuário. Decreto Federal nº /88 Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos. NBR nº 14253/98 - Manipulação de Produtos Perigosos em Área Portuária. NBR nº 10271/98 Conjunto de equipamentos no transporte rodoviário de ácido fluorídrico. NBR nº 9735/06 Conjunto de equipamentos para emergência no transporte terrestre de produtos perigosos. NBR nº 7500/09 Identificação para o transporte de terrestre de produtos perigosos Terminologia. NBR nº 7503/09 Ficha de emergência e envelope de emergência para o transporte terrestre de produtos perigosos. 3. DEFINIÇÕES, SIMBOLOS E ABREVIATURAS Para efeito desta norma, devem ser observadas as seguintes definições, siglas e considerações: a) Agente Portuário Autoridade Portuária e demais autoridades que exercem função no porto organizado; o Órgão Gestor de Mão-de-Obra (OGMO); operadores portuários; tomadores de serviço em geral; sindicatos de categorias (profissional e econômica), entre outros que respondam por uma ou mais tarefas específicas na atividade portuária, conforme o caso. b) APR Análise Preliminar de Riscos. c) Armador ou Preposto Responsável pela embarcação destinada ao transporte aquaviário. d) Arrendatário Entidade de direito público ou privado, que tenha celebrado, nos termos do artigo 4º, inciso I, da Lei Federal 8.630/93, contrato de arrendamento de área ou instalação portuária localizada dentro dos limites da área do porto organizado, para utilização na prestação de serviços portuários.

3 PÁG 3 / 22 e) Código IMDG Código Maritimo Internacional para Cargas Perigosas da IMO - International Maritime Organization f) Dono da Carga Responsável da carga (proprietário), importador, exportador ou seus prepostos. g) EPI/EPE/EPC Equipamentos de Proteção Individual, Especial e Coletiva. h) Equipamento de Proteção Coletiva Equipamentos destinados à proteção/salvaguarda de uma coletividade, instalados ou posicionados em locais estratégicos, tais como: equipamentos de salvatagem, luminárias de emergência, isolamentos acústicos, extintores etc. i) Equipamentos de Proteção Especial (EPE) São aqueles utilizados para proteção de riscos específicos de determinada área ou equipamento, como uso eventual ou em caso de emergência, tais como: luvas (especiais), aventais, óculos ampla visão contra gases e respingos químicos, protetor facial, máscaras semifaciais, perneiras, vestimentas em PVC, macacões especiais etc. j) Equipamento de Proteção Individual (EPI) Básicos São aqueles que são utilizados por todas as pessoas, para acesso às instalações da sede e Portos administrados pela CODEBA, inclusive de áreas arrendadas, tais como: bota de segurança, capacete com jugular, protetor auricular, luva de vaqueta e óculos contra impacto. k) Estação de Transbordo de Cargas (ETC) Situada fora da área do porto organizado, utilizada, exclusivamente, para operações de transbordo de cargas destinadas à ou provenientes da navegação. l) FISPQ Ficha de Informação de Segurança do Produto Químico, documento base para qualquer trabalho com produtos químicos. Deve estar disposto nos locais de armazenamento, manuseio e transporte, bem como estar redigida, para nosso país, em português e ser do conhecimento de todos no âmbito de trabalho. m) Fumigação Tratamento fitossanitário utilizado no processo de exportação para eliminação de pragas e vetores de doenças que possam estar impregnados nas embalagens que protegem o produto a ser exportado.. n) Instalação Portuária Pública de Pequeno Porte (IP4) As destinadas às operações portuárias de movimentação de passageiros ou cargas, ou ambas, provenientes de navegação interior. o) ONU Organização das Nações Unidas

4 PÁG 4 / 22 p) PGR Programa de Gerenciamento de Risco. q) Produtos Perigosos Substâncias nocivas ou perigosas, as quais podem ser classificadas pelo Código IMDG, da IMO, que, sob condições normais, tenham alguma instabilidade inerente, que, sozinha ou combinadas com outras cargas, possam causar incêndio, explosão, corrosão de outros materias, ou ainda, que sejam suficientemente tóxicas para ameaçar a vida, as instalações portuárias e o meio ambiente, se não houver controle adequado. Incluem-se também os recipientes e embalagens que tenham contido anteriormente produtos perigosos e estejam sem devida higienização, descontaminação que anule qualquer efeito prejudicial. r) SESSTP Serviço Especializado em Segurança e Saúde no Trabalho Portuário, do Porto. s) Terminal Portuário de Uso Privativo (TUP) Instalação explorada por pessoa jurídica de direito público ou privado, dentro e fora da área do porto organizado, utilizada na movimentação ou armazenagem de produtos, destinados ou provenientes do transporte aquaviário. t) Transbordo de Cargas Movimentação de cargas realizada entre distintas embarcações da modalidade aquaviária, ou entre outra modalidade de transporte, bem como entre embalagens compatíveis com a carga transbordada. u) Transporte Interno Aquele efetuado com veículo de transporte dentro do porto organizado, em área comum ou em instalações portuárias. v) Trânsito Portuário Toda operação portuária envolvendo produto perigoso, como o seu transporte interno, manuseio e armazenagem em pátio ou em outra instalação portuária. 4. PROCEDIMENTOS BÁSICOS 4.1 Obrigações e Disposições Gerais dos Agentes Portuários O trânsito de produtos perigosos no âmbito portuário deverá ocorrer sempre no menor intervalo de tempo necessário para seu desembaraço aduaneiro, salvo quando se tratar de instalações especializadas para tais produtos, mas sempre guardando aspectos de segurança e saúde ocupacional, integridade física das instalações portuárias e proteção do meio ambiente Os produtos perigosos em trânsito por instalações portuárias não especializadas deverão portar em sua documentação a indicação das respectivas datas de entrada e saída.

5 PÁG 5 / O não cumprimento do prazo de saída informado a CODEBA deverá ser justificado adequadamente e em tempo hábil, dando continuidade às medidas de proteção ou ampliandoas, quando necessário, inclusive com alocação de recursos São obrigações da CODEBA, e demais responsáveis por instalações situadas nas áreas dos portos organizados, no que couber: a) fazer com que a movimentação de produtos perigosos em suas instalações ocorra em condições adequadas de segurança e saúde ocupacional, integridade física das instalações portuárias e proteção do meio ambiente, com tempo mínimo de permanência nas suas dependências, salvo em instalações especializadas; b) ter em sua estrutura organizacional pelo menos um profissional devidamente habilitado e responsável pelo cumprimento das exigências legais aplicáveis ao trânsito, armazenamento e movimentação de produtos perigosos, bem como estabelecer exigências mínimas de capacitação, ensino, treinamento, atualização e avaliação de eficácia, para colaboradores contratados, terceirizados, avulsos, entidades ou empresas envolvidas direta ou indiretamente, e que possa sofrer danos em caso de emergência em suas instalações; c) designar áreas específicas, em suas instalações, para produtos perigosos, cujas embalagens se encontrem avariadas ou com risco de vazamento e, separadamente sinalizadas e isoladas, para aquelas que tenham sido ou estejam preparadas para ser fumigadas. Essas áreas, quando estiverem locadas dentro do porto organizado, deverão ser necessariamente incorporadas ao Plano de Desenvolvimento e Zoneamento (PDZ); d) implantar, manter atualizado e permitir acesso a um banco de informações técnicas acerca do trânsito de produtos perigosos em suas instalações; e) assegurar o cumprimento das medidas preventivas e de precaução referente ao trânsito, armazenamento, e movimentação de produtos perigosos, observando os Planos de Emergência e de Ajuda Mútua do Porto, bem como adotando outras medidas necessárias e cabíveis, que possam não estar listadas nos planos supracitados, dando-lhes a devida publicidade, de modo a que venham ser do conhecimento de todos os agentes portuários envolvidos e da CODEBA; f) avaliar os fatores intervenientes no trânsito, armazenamento e movimentação de produtos perigosos, como a quantidade e tipo, as condições de operação e monitoração, quando aplicáveis, situação climática, as instalações, o meio ambiente natural, os trabalhadores portuários e a vizinhança, entre outros; g) determinar, sob a coordenação da Autoridade Marítima, em caso de emergência, o deslocamento de embarcações com produtos perigosos ou sua remoção da área portuária A CODEBA, o arrendatário de instalação portuária ou o responsável por TUP pode recusar a movimentação de produtos perigosos em suas instalações ou retirá-las da sua instalação a qualquer momento, sempre que julgar, justificadamente, que a presença deles coloca em risco a segurança e a saúde ocupacional, a integridade física das instalações portuárias e do meio ambiente.

6 PÁG 6 / A CODEBA, deve estabelecer a quantidade máxima, por classe e subclasse, de produtos químicos que poderão ser estocados nos portos sob sua administração. Essas informações deverão ser registradas em tabela, conforme item 8. Anexos A, B, C e D - Tabela de Estocagem Máxima de Produtos Perigosos por Classe e Subclasse no Porto de Salvador, Aratu-Candeias e Ilhéus e atualizadas sempre que houver alteração, observando-se as condições estabelecidas no Anexo D da presente Norma. Essas quantidades deverão obedecer à tabela de segregação, previstas no subitem e no Anexo 9 da NR Qualquer alteração pelos arrendatários dos quantitativos de produtos perigosos, bem como para solicitação de armazenagem de novos produtos, listados como armazenamento proibido deverá ser informado a CODEBA, tendo seus planos de ação iniciais ou complementares, quando couber, discutidos com a Gerencia do respectivo Porto e a Gerência de Assuntos Estratégicos - GAE da CODEBA. Essa sistemática deverá contemplar, em seu planejamento, tempo hábil para implantação das medidas preventivas propostas, antes do aumento do quantitativo ou recebimento de novo produto. 4.2 Obrigações e Disposições Gerais do Armador, Preposto e Responsável pela Embarcação com Produtos Perigosos Apresentar à CODEBA, ao arrendatário de área, à instalação portuária, ao OGMO e ao responsável por TUP, com no mínimo de 24 horas de antecedência da chegada da embarcação à respectiva instalação de destino, o manifesto de produtos perigosos (em língua portuguesa), conforme o modelo constante no Anexo VII da NR Apresentar à CODEBA, ao arrendatário de área, à instalação portuária, ao OGMO e ao responsável por TUP, com no mínimo de 24 horas de antecedência da chegada da embarcação os respectivos certificados de inspeção e adequação de máquinas, equipamentos e acessórios, em língua Portuguesa ou transcritas carimbadas e assinadas pelo Comandante do Navio e Agente Portuário, que serão utilizados na movimentação da embalagem das Cargas Perigosas, em atendimento ao subitem e Fazer com que sejam adotados os procedimentos previstos nos Planos de Emergência e de Ajuda Mútua, durante a estadia da embarcação no porto ou em instalação situada fora da área do porto organizado garantindo segurança e a saúde ocupacional, a integridade física das instalações portuárias e do meio ambiente Verificar as condições gerais dos produtos perigosos a bordo, imediatamente antes da entrada da embarcação no porto, identificando possíveis vazamentos ou danos na embalagem, que se houver deve ser comunicados a CODEBA e ao responsável por instalação arrendada, ao SESSTP/OGMO, ao Operador Portuário ou ao responsável por TUP - Terminal de Uso Privado Comunicar a CODEBA qualquer incidente ocorrido durante a viagem ou permanência da embarcação em instalação portuária Notificar, antecipadamente, a CODEBA e o responsável por instalação arrendada, ao SESSTP/OGMO, ao Operador Portuário ou ao responsável por TUP Terminal de Uso Privado, de qualquer operação de reparo, concerto, pinturas ou retoques em navios atracados,

7 PÁG 7 / 22 ou em área de fundeio, que possa acarretar algum dano a segurança e a saúde ocupacional, a integridade física das instalações portuárias e ao meio ambiente O não cumprimento do prazo de saída informado a CODEBA deverá ser justificado adequadamente e em tempo hábil, dando continuidade às medidas de proteção ou ampliandoas, quando necessário, inclusive com alocação de recursos. 4.3 Obrigações do Operador Portuário Observar, nas operações portuárias, os aspectos de segurança e a saúde ocupacional, a integridade física das instalações portuárias e ao meio ambiente, inspecionando periodicamente as áreas onde os produtos estejam armazenados, empregando as medidas preventivas e de precaução, podendo providenciar, quando couber, sua remoção para áreas mais adequadas; Notificar antecipadamente a CODEBA e ao responsável por instalação arrendada, ao SESSTP/OGMO, ao Operador Portuário ou ao responsável por TUP - Terminal de Uso Privado da intenção ou interesse em realizar operação de reparo ou concerto em instalação ou equipamento que possa acarretar riscos em função da proximidade desses produtos Requisitar ao SESSTP/OGMO ou ter sob contrato pelo menos um profissional habilitado, responsável pelo cumprimento das exigências legais nacionais e internacionais relativas ao trânsito, armazenagem e movimentação de produtos perigosos, bem como manter empregados treinados para as situações de risco envolvendo produtos perigosos Os operadores de máquinas e equipamentos envolvidos na movimentação, transporte e armazenagem de produtos perigosos, obrigatoriamente, devem ser treinados, em curso específico de Movimentação Segura de Produtos Perigosos em âmbito portuário, e estarem devidamente habilitados, por órgão ou empresa reconhecida (cadastrada junto ao OGMO e/ou Capitania/Marinha do Brasil). 4.4 Obrigações e Disposições Gerais do OGMO e do Responsável por Instalação Portuária Dar conhecimento do manifesto de carga constante do inciso I do art. 7º aos sindicatos dos trabalhadores portuários envolvidos com a operação de produtos perigosos, com antecedência mínima de 24 horas do início da operação Promover capacitação e treinamentos periódicos, com foco na atualização destes, dos Trabalhadores Portuários (avulsos ou contratados) diretamente envolvidos nas operações com produtos perigosos, de forma proporcional as suas responsabilidades, a fim que estes possam executar suas atividades com segurança, dando-lhes conhecimento, no mínimo, dos seguintes conteúdos: a) exigências sobre embalagens, etiquetagem, marcação, rotulagem, sinalização, documentação, manuseio, estufagem, desova e segregação de embalagens em terminais, pátios e armazéns; b) classes das substâncias nocivas ou perigosas previstas em Código IMDG;

8 PÁG 8 / 22 c) objetivo e conteúdo dos documentos de transporte; d) procedimentos de emergências; e) riscos inerentes ao trânsito, manuseio e armazenagem de produtos perigosos em terminais, pátios e armazéns; f) métodos e procedimentos seguros para manuseio, transporte e armazenagem de produtos perigosos, com uso de Equipamento de proteção individual, Especial e Coletivo (EPI, EPE e EPC); g) procedimentos a serem observados em caso de vazamentos e ou derramamento de substâncias nocivas ou perigosas, incluindo todos os procedimentos de emergência pelos quais o indivíduo seja responsável e formas de prevenção de acidentes; O ingresso de produtos perigosos no porto ou em instalação portuária situada fora da área do porto organizado por acesso terrestre, a notificação correspondente, emitida pelo agente de transporte ou seu preposto, deve ser encaminhada imediatamente à CODEBA, com cópia para a GAE/NGA Núcleo de Gestão Ambiental, à arrendatária ou responsável pela instalação, conforme o caso. 4.5 Transporte Interno de Produtos Perigosos Somente podem transitar por instalação portuária produtos perigosos que estiverem de acordo com as normas vigentes, em adequadas condições de transporte e manuseio, observadas as características de cada produto e seu regramento por legislação nacional e internacional Produtos perigosos cujas embalagens apresentem indício ou risco de vazamento devem, por precaução, ser removidas para deposição em áreas destinadas a tal finalidade (áreas ou bacias de contenção), dentro do porto organizado ou fora dele, disponibilizado ou autorizado pela CODEBA ou responsável pela instalação pertinente, contendo adequadas condições de segurança e saúde ocupacional, preservação da integridade física das instalações e do meio ambiente É vedado lançar no corpo d água, direta ou indiretamente, substâncias resultantes dos serviços de limpeza e tratamento de produtos perigosos A CODEBA deve dar conhecimento ao Órgão Gestor de Mão de Obra do Porto e às empresas que atuam nos portos, das exigências e recomendações contidas na presente norma, inclusive fazendo constá-la nas cláusulas contratuais de arrendamento, locação, prestação de serviços diversos, execução de obras, fornecimentos e outros. 4.6 Armazenamento de Produtos Perigosos É necessário observar as seguintes condições de segurança e saúde ocupacional, preservação da integridade física das instalações e do meio ambiente:

9 PÁG 9 / 22 a) a CODEBA, a arrendatária de instalação portuária na área do porto organizado e o responsável por TUP - Terminal de Uso Privado, devem fixar previamente as condições de armazenagem de produtos perigosos em suas respectivas instalações, abrangendo o tipo, a quantidade máxima e a forma de armazenagem desses produtos; b) os produtos perigosos somente poderão ser armazenados em instalações portuárias em condições adequadas e recebendo cuidados preventivos dos riscos inerentes a essa operação, conforme tabela de segregação da NR 29; c) as áreas, embalagens, máquinas e equipamentos que movimentam produtos perigosos devem ser objeto de vigilância permanente e inspeções periódicas e adequadas, aplicando-se, no caso de avarias em embalagens, os procedimentos prescritos nos Planos de Emergência, de Ajuda Mútua do Porto e outros, complementares, que a CODEBA, SESSTP/OGMO, a arrendatária de instalação portuária na área do porto organizado e o responsável por TUP - Terminal de Uso Privado determinarem, podendo, inclusive, serem adotadas medidas extremas como sua remoção do porto ou instalação portuária; d) não é permitido o armazenamento de explosivos na área portuária, devendo ainda sua movimentação ser efetuada conforme o disposto na NR 29 Norma Regulamentadora de Explosivos, do MTE, exceto nos casos em que haja a homologação prévia da CODEBA, cumpridas as diretrizes constantes no código IMDG e com a devida autorização do Ministério da Defesa Exército; e) o armazenamento de substâncias radioativas será feito de acordo com as recomendações da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN); f) os produtos perigosos devem ser armazenados e mantidos de tal forma que não haja interação com outros produtos, cargas ou materiais incompatíveis, em especial alimentos; g) em locais fechados, onde se encontrem substâncias tóxicas, um sistema de ventilação forçada deve ser adotado, mantendo-se sob controle o risco decorrente da presença ou ocorrência de fontes de calor, faíscas, chamas expostas ou canalização de vapor; h) substâncias da classe 6.2 (anexo II) só poderão ser armazenadas em instalações portuárias em caráter excepcional e mediante autorização da ANVISA. 4.7 Manuseio de Produtos Perigosos por Classe Os cuidados e orientações, dispostos abaixo referentes às 09 (nove) classes de riscos listadas pela ONU deverão, obrigatoriamente, ser subsidiados pela Ficha de Informação de Segurança do Produto Químico FISPQ, elaborada pelo fabricante e/ou importador do produto químico perigoso (em língua portuguesa) CLASSE 1 (EXPLOSIVOS) Observar as seguintes recomendações, nas operações com explosivos, sem prejuízo do disposto na NR 19 (Explosivos):

10 PÁG 10 / 22 a) limitar a permanência de explosivos nos portos ao tempo mínimo necessário ao transporte interno e ao transbordo da carga; b) evitar a exposição dos explosivos aos raios solares; c) manusear em separado as distintas divisões de explosivos, salvo nos casos de comprovada compatibilidade; d) adotar medidas de proteção contra incêndio e explosões no local de operação, incluindo proibição de fumar, o controle de qualquer fonte de ignição ou de calor; e) impedir o abastecimento de combustíveis na embarcação, durante essas operações; f) proibir a operação com explosivos sob condições atmosféricas adversas à carga; g) utilizar somente aparelhos e equipamentos cujas especificações sejam adequadas ao risco; h) estabelecer proibição do uso de transmissor de rádio, telefone celular e radar - exceto por permissão de pessoa responsável; i) proibir a realização de trabalhos de reparos em embarcações atracadas, carregadas com explosivos ou em outras embarcações que estejam a menos de 40 (quarenta metros) de sua proximidade; j) determinar que os explosivos sejam as últimas cargas a embarcar e as primeiras a desembarcar CLASSES 2 E 3 (GASES E LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS) Observar as seguintes recomendações, nas operações com gases e líquidos inflamáveis, sem prejuízo do disposto na NR 20 (Líquidos combustíveis e inflamáveis): a) adotar medidas de proteção contra incêndio e explosões, incluindo especialmente a proibição de fumar, o controle de qualquer fonte de ignição e de calor, os aterramentos elétricos necessários, bem como a utilização dos equipamentos elétricos adequados à área classificada; b) depositar os recipientes de gases em lugares arejados e protegidos dos raios solares; c) utilizar os capacetes protetores das válvulas dos cilindros durante a movimentação a fim de protegê-las contra impacto ou tensão; d) prevenir impactos e quedas dos recipientes nas plataformas do cais, nos armazéns e porões; e) segregar, em todas as etapas das operações, os gases, líquidos inflamáveis e tóxicos dos produtos alimentícios e das demais classes incompatíveis; f) isolar a área a partir do ponto de suas operações;

11 PÁG 11 / 22 g) manter a fiação e terminais elétricos com isolamento perfeito e com os respectivos tampões, inclusive os instalados nos guindastes; h) manter os guindastes totalmente travados, tanto no solo como nas superestruturas; i) realizar inspeções visuais e testes periódicos nos mangotes, mantendo-os em boas condições de uso operacional; j) fiscalizar permanentemente a operação, paralisando-a sob qualquer condição de anormalidade operacional; k) alojar, nos abrigos de material de combate a incêndio, os equipamentos necessários ao controle de emergências; l) instalar na área delimitada, durante a operação e em locais de fácil visualização, placas em fundo branco, com os seguintes dizeres pintados em vermelho reflexivo: NÃO FUME NO SMOKING; NÃO USE LÂMPADAS DESPROTEGIDAS - NO OPEN LIGHTS; m) instalar, na área delimitada da faixa do cais onde se encontram as tomadas e válvulas de gases e líquidos inflamáveis, em local de fácil visualização, sinalização vertical constituída de placas com fundo branco, pintadas em vermelho reflexivo, com estas advertências: NÃO FUME - NO SMOKING; NÃO USE LÂMPADAS DESPROTEGIDAS - NO OPEN LIGHTS; n) manter os caminhões-tanque usados nas operações com inflamáveis líquidos a granel em conformidade com a legislação sobre transporte de produtos perigosos CLASSE 4 (SÓLIDOS E OUTRAS SUBSTÂNCIAS INFLAMÁVEIS) a) Adotar medidas preventivas para controle não somente do risco principal, como também dos riscos secundários, como toxidez e corrosividade, encontrados em algumas substâncias desta classe; b) adotar as práticas de segurança, relativas às cargas sólidas a granel, que constam do suplemento ao Código IMDG; c) utilizar medidas de proteção contra incêndio e explosões, incluindo especialmente a proibição de fumar e o controle de qualquer fonte de ignição e de calor; d) adotar medidas que impeçam o contato da água com substâncias das subclasses substâncias sujeitas a combustão espontânea e substâncias perigosas em contato com a água; e) adotar medidas que evitem fricção e impactos com a carga; f) ventilar o local de operação que contenha ou tenha contido substâncias da Classe 4, antes de os trabalhadores terem acesso a esse local. No caso de concentração de gases, os trabalhadores que adentrarem esse espaço deverão portar aparelhos de respiração autônoma, cintos de segurança com dispositivos de engate, travamento e cabo de arrasto;

12 PÁG 12 / 22 g) monitorar, antes e durante a operação de produtos de carvão ou pré-reduzidos de ferro, a temperatura do porão e a presença de hidrogênio ou outros gases, para as providências devidas CLASSE 5 (SUBSTÂNCIAS OXIDANTES E PERÓXIDOS ORGÂNICOS) a) Adotar medidas de segurança contra os riscos específicos dessa classe e os secundários que ela possa apresentar, como corrosão e toxidez; b) adotar medidas que impossibilitem o contato das substâncias dessa classe com os materiais ácidos, óxidos metálicos e aminas; c) monitorar e controlar a temperatura externa dos tanques que contenham peróxidos orgânicos, até seu limite máximo citado na Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico (FISPQ) do produto, ou quando aplicável; d) adotar medidas de proteção contra incêndio e explosões, incluindo especialmente a proibição de fumar e o controle de qualquer fonte de ignição e de calor CLASSE 6 (SUBSTÂNCIAS TÓXICAS, INFECTANTES, NOCIVAS E VENENOSAS) a) Segregar substâncias dessa classe dos produtos alimentícios; b) manipular cuidadosamente as cargas, especialmente aquelas simultaneamente tóxicas e inflamáveis; c) restringir o acesso à área operacional e circunvizinha, somente ao pessoal envolvido nas operações; d) dispor de conjuntos adequados de EPC e EPI, para o caso de avarias ou na movimentação de granéis da Classe 6; e) dispor, no local das operações, de material absorvedor natural ou sintético apropriado (mantas absorventes, turfas, vermiculita, entre outros), para absorver e conter derramamentos; f) proibir a participação de trabalhadores no manuseio dessas cargas, principalmente da Classe 6.2 (Substâncias Infectantes), quando portadores de erupções, úlceras ou cortes na pele; g) proibir o ato de comer, beber ou fumar na área operacional e nas proximidades CLASSE 7 (MATERIAIS RADIOATIVOS) a) Exigir que as embarcações de bandeira estrangeira que transportem materiais radioativos apresentem, para a admissão no porto, a documentação fixada no "Regulamento para o Transporte com Segurança de Materiais Radioativos", da Agência Internacional de Energia Atômica. No caso de embarcações de bandeira brasileira, deverá ser atendida a "Norma de

13 PÁG 13 / 22 Transporte de Materiais Radioativos" - Resolução da Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN 13/80 e Norma CNENNE 5.01/88 e alterações posteriores; b) obedecer às normas de segregação desses materiais, constantes do IMDG, com as distâncias de afastamento aplicáveis; c) monitorar e controlar a exposição de trabalhadores às radiações conforme critérios estabelecidos na NE-3.01 e na NE Diretrizes Básicas de Radioproteção da CNEN e alterações posteriores; d) Adotar medidas de segregação e isolamento com relação a pessoas e outras cargas, estabelecendo uma zona de segurança para o trabalho por meio de placas de segurança, sinalização, cordas e dispositivos luminosos, definidos pelo SPR, conforme o caso A autorização para a atracação de embarcação com produtos da Classe 7 - materiais radioativos deve ser precedida de adoção de medidas de segurança indicadas por pessoa competente em proteção radiológica, que, neste caso, é o Supervisor de Proteção Radiológica (SPR), conforme a Norma 3.03 da CNEN e alterações posteriores CLASSE 8 (SUBSTÂNCIAS CORROSIVAS) a) Adotar medidas de segurança que impeçam o contato de substâncias dessa classe com a água ou com temperatura elevada; b) utilizar medidas de proteção contra incêndio e explosões, incluindo especialmente a proibição de fumar e o controle de qualquer fonte de ignição e de calor; c) dispor, no local das operações, de material absorvedor natural ou sintético apropriado (mantas absorventes, turfas, vermiculita, entre outros), para absorver e conter derramamentos CLASSE 9 (SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS DIVERSAS) a) Adotar medidas preventivas dos riscos dessas substâncias, que podem ser inflamáveis, irritantes e, afora outros riscos, passíveis de alguma decomposição ou alteração durante o transporte; b) rotular as embalagens com o nome técnico dessas substâncias, marcado de forma indelével; c) utilizar medidas de proteção contra incêndio e explosões, incluindo especialmente a proibição de fumar e o controle de qualquer fonte de ignição e de calor; d) dispor, no local das operações, de material absorvedor natural ou sintético apropriado (mantas absorventes, turfas, verniculita, entre outros), para absorver e conter derramamentos; e) adotar medidas de controle de aerodispersóides.

14 PÁG 14 / Gerenciamento de Risco A CODEBA e os responsáveis por instalações portuárias devem, individualmente, ou em conjunto, sempre que couber, efetuar análises de risco acerca do trânsito, movimentação e armazenagem de produtos perigosos em suas instalações, com base nas quais elaboraram, implementarão e apresentaram, a CODEBA e ao SESSTP (OGMO), os Programas de Gerenciamento de Riscos para situações pertinentes, mantendo-os atualizados; O Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR deve, no mínimo, contemplar: a) as condições para transporte, movimentação e armazenagem de produtos perigosos para os tipos e quantidades permitidas, nas instalações portuárias no porto organizado; b) estudos de identificação, avaliação e medidas mitigadoras dos risco (APR); c) documentações e informações, atualizadas, acerca desses produtos, para situações criadas desde a chegada até a saída das instalações portuárias; d) os estudos e avaliações realizados e apresentados a CODEBA e ao SESSTP deverão subsidiar a elaboração dos Planos de Emergência e de Ajuda Mútua dos portos de Salvador, Aratu-Candeias e Ilhéus. 4.9 Capacitação dos Agentes Portuários A CODEBA, OGMO e os responsáveis por instalação portuária situadas no porto organizado que movimentem, transportem ou armazenem produtos perigosos em suas dependências, devem promover capacitação de todo pessoal envolvido de forma direta ou indireta nas atividades relativas a execução e fiscalização do trânsito desses produtos, que incluam, no mínimo, atualização de conhecimentos sobre: a) regramento sobre produtos perigosos, em especial a legislação; b) marcação, sinalização, cartazes, enfardamento etiquetagem, segregação e compatibilidade de cargas perigosas; c) identificação do produto perigoso prevista no código IMDG; d) conteúdo dos documentos de transporte; e) programas, planos e procedimentos de emergências internos e externos; f) riscos decorrentes do transporte, movimentação e armazenagem de produtos perigosos nas instalações portuárias; g) métodos e procedimentos para prevenção de acidentes com produtos perigosos; h) métodos e procedimentos seguros de movimentação, estivagem, armazenagem e segregação de produtos perigosos;

15 PÁG 15 / Todas as pessoas engajadas no transporte, movimentação e armazenagem de produtos perigosos, devem receber capacitação proporcional às suas responsabilidades para que possa adotar os cuidados devidos de segurança ocupacional, preservação física das instalações portuárias e do meio ambiente; O treinamento deve ocorrer com periodicidade mínima de 2 (dois) anos, ou sempre que houver inclusão de um determinado produto perigosos e que este, por suas características físico-químicas, exija observações especiais, com vistas a manter e promover a atualização dos conhecimentos dos envolvidos nas operações; A capacitação das Brigadas de Emergências deve incluir simulações de situações a serem vivenciadas na prática, dando eficácia ao treinamento dos profissionais envolvidos; A qualificação desses agentes deve ser realizada pelo OGMO, conforme determina a Lei de Modernização dos Portos /2013, ou por empresa devidamente credenciada junto a este Planejamento Prévio das Atividades Portuárias quanto aos Aspectos de Segurança e Saúde Ocupacional, Segurança Patrimonial e do Meio Ambiente Os estudos destinados à elaboração do PDZ Plano de Desenvolvimento e Zoneamento dos portos organizados de Salvador, Aratu e Ilhéus devem incorporar elementos de segurança e saúde ocupacional, preservação da integridade física das instalações portuárias e proteção do meio ambiente, observando-se que: a) na sua elaboração, a CODEBA deve fazer uso da infraestrutura existente, dispondo as instalações da área do porto organizado de fatores de segurança e saúde ocupacional, preservação da integridade física das instalações portuárias e proteção do meio ambiente, baseando-se nas análises de risco preliminar à nova configuração; b) entre os fatores de segurança a serem considerados, inclui-se a segregação das instalações portuárias em face dos produtos movimentados/armazenados, em especial quanto à proximidade de cargas incompatíveis, tais como produtos vegetais ou animais, catalíticos e reagentes químicos, entre outros; c) as instalações com predominância de movimentação de produtos perigosos devem ser dispostas na área do porto organizado de forma a se ter acesso facilitado às áreas externas do porto, evitando-se, na medida do possível, o trânsito destas cargas por outras instalações portuárias; d) os portos organizados, instalações portuárias, TUP - Terminal de Uso Privado que recebam produtos perigosos devem implantar sinalizações verticais e horizontais nas áreas de circulação interna, de armazenagem e manuseio desses produtos, bem como, sinalização semafórica, quando couber, e sonora para equipamentos móveis; e) empresas especializadas poderão ser contratadas pela CODEBA, instalações portuárias, TUP - Terminal de Uso Privado, para elaboração e implementação dos PGR, bem como para atendimento a emergência com produtos perigosos;

16 PÁG 16 / 22 f) a CODEBA, instalações portuárias, TUP - Terminal de Uso Privado, ou conjunto destas, manterão, em tempo integral e em quanto durar armazenagem em suas instalações de embalagens com produtos perigosos, equipes treinadas (Brigada de Emergência), para atendimento a emergência (terra ou mar); g) as arrendatárias, instalações portuárias apresentarão, até último dia útil do mês de Janeiro de cada ano, um programa de treinamentos e simulados anual das suas Brigadas de Emergências, fazendo constar neste treinamento específico para atendimento a emergências com produtos perigosos (para as Brigadas de Emergência a periodicidade de treinamento em produtos perigosos é anual); h) as arrendatárias e instalações portuárias, TUP - Terminal de Uso Privado, deverão informar em seus PGR os contratos firmados com empresas ou profissionais especializados para atendimento a emergências com produtos perigosos, recursos disponíveis (profissionais especializados, máquinas, equipamentos, materiais etc.) e previsões orçamentárias de investimentos para minimização, controle e/ou eliminação dos riscos na movimentação, transporte e armazenagem de produtos perigosos Das Penalidades Aplicam-se os dispositivos desta norma, em consonância com a Resolução nº ANTAQ de 15 de setembro de 2011, para outorga de autorização para a construção, exploração e a ampliação de terminal portuário de uso privativo, e sobre a fiscalização das atividades desenvolvidas pela administração portuária na exploração de portos públicos, bem como outras que couberem e não conflitarem, relativas às atribuições ou responsabilidades constantes desta Norma Aplica-se também, as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente de que trata a Lei nº de 12 de fevereiro de 1998, nos termos e extensão do disposto no art. 2º da referida lei A Autoridade Portuária poderá acionar civil e criminalmente a arrendatária e instalações portuárias, TUP - Terminal de Uso Privado, ou responsável direto pela operação/atividade (pessoa física ou jurídica), se ficar comprovado, em investigação de acidente e incidente com dano pessoal, patrimonial e/ou ambiental, em conjunto com órgãos competentes (polícia, SRTE, MPT, SESAT etc.), que houve negligência quanto ao cumprimento das Normas Regulamentadora, aprovada pela Portaria MTE de 08 de junho de 1978, ou outras vigentes, para garantia da segurança e saúde ocupacional, preservação da integridade física das instalações portuárias e proteção do meio ambiente Das Disposições Gerais e Finais O transbordo de produtos perigosos, estando ele em estado líquido, gasoso ou sólido, entre embarcações ou entre embalagens estará sujeito à permissão da CODEBA, quando na área do porto organizado, e da Autoridade Marítima, quando couber, avaliadas as condições de risco pertinentes Os agentes envolvidos terão um prazo de 2 (dois) meses, a partir da publicação desta Norma pela CODEBA, para se adequarem as disposições aqui listadas.

17 PÁG 17 / Esta Norma entra em vigor nesta data e revoga, na íntegra, o Regulamento para Operação com Mercadorias Perigosas nos Portos da CODEBA (aprovada pela Deliberação DIREXE nº 008, de 28/08/1998). 5. DISTRIBUIÇÃO Diretoria Executiva, Gerentes, Sindicatos Laborais e Patronais, Órgãos de Gestão de Mão de Obra, Receita Federal, Operadores Portuários, SINDOPSA, SINDNAVE, CAP, Arrendatários, SRTE e outros que atuam nos portos organizados da CODEBA. 6. AUDITORIA As atividades regulamentadas pela presente Norma devem ser auditadas pela Gerência de Auditoria Interna GAI, conforme plano anual de auditoria. 7. APROVAÇÃO A presente Norma foi alterada na 558.ª Reunião Ordinária da DEX, realizada em 19 de outubro de ANEXOS ANEXO A - TABELA DE ESTOCAGEM MÁXIMA DE PRODUTOS POR CLASSE E SUBCLASSE NO PORTO DE SALVADOR. ANEXO B - TABELA DE ESTOCAGEM MÁXIMA DE PRODUTOS POR CLASSE E SUBCLASSE NO PORTO DE ARATU-CANDEIAS. ANEXO C - TABELA DE ESTOCAGEM MÁXIMA DE PRODUTOS POR CLASSE E SUBCLASSE NO PORTO DE ILHEUS. ANEXO D TABELA DE CLASSES E SUB-CLASSES E SUAS CONDIÇÕES NO ÂMBITO PORTUÁRIO JOSÉ MUNIZ REBOUÇAS Diretor Presidente

18 PÁG 18 / 22 ANEXO A TABELA DE ESTOCAGEM MÁXIMA DE PRODUTOS POR CLASSE E SUBCLASSE NO PORTO DE SALVADOR CLASSE RISCO SUBCLASSES EMPRESA TECON S/A EMPRESA INTERMARÍTIMA 1.1 Armaz. proibido Armaz. proibido 1,2 Armaz. proibido Armaz. proibido 1 Explosivos 1.3 Armaz. proibido Armaz. proibido 1.4 Armaz. proibido Armaz. proibido 1.5 Armaz. proibido Armaz. proibido 1.6 Armaz. proibido Armaz. proibido 2.1 Armaz. proibido Armaz. proibido 2 Gases 10 iso/cont 50un de palets 12 iso/cont e 20un de 2.2 Comprimidos (área coberta) palets (área coberta) 2.3 Armaz. proibido Armaz. proibido 3 Líquidos Inflamáveis Ver ponto de fulgor em FISPQ 50 iso/cont 80un de palets (área coberta) 16 iso/cont e 182un de palets (área coberta) 4 5 Sólidos Inflamáveis Oxidantes e Peróxidos Orgânicos 4.1 Armaz. proibido Armaz. proibido iso/cont 500un de palets 01 iso/cont e 42un de (área coberta) palets (área coberta) iso/cont 100un de palets 01 iso/cont e 23un de (área coberta) palets (área coberta) iso/cont 100un de palets 01 iso/cont e 377un de (área coberta) palets (área coberta) iso/cont 100un de palets (área coberta) Armaz. proibido 6 Tóxicos, Venenosos, Nocivos e Infectantes iso/cont 700un de palets (área coberta) 34 iso/cont e 09un de palets (área coberta) Em caráter excepcional Em caráter excepcional 6.2 (Pré-autorizado pela (Pré-autorizado pela ANVISA) ANVISA) 7 Radioativos N/A Armaz. proibido Armaz. proibido 8 Corrosivos N/A 9 Substâncias Perigosas Diversas N/A 50 iso/cont 560un de palets (área coberta) 50 iso/cont 650un de palets (área coberta) 42 iso/cont e 20un de palets (área coberta) 13 iso/cont e 355un em palets (área coberta)

19 PÁG 19 / 22 ANEXO B TABELA DE ESTOCAGEM MÁXIMA DE PRODUTOS POR CLASSE E SUBCLASSE NO PORTO DE ARATU-CANDEIAS CLASSE RISCO SUBCLASSE BRASKEM / TEGAL TEQUIMAR FAFEN VOPAK 1 Explosivos 2 Gases Liquidos Inflamáveis Sólidos Inflamáveis Oxidantes e Peróxidos Orgânicos Toxicos, Venenosos, Nocivos e infectantes 1.1 Armaz. Proibida Armaz. Proibida Armaz. Proibida Armaz. Proibida 1.2 Armaz. Proibida Armaz. Proibida Armaz. Proibida Armaz. Proibida 1.3 Armaz. Proibida Armaz. Proibida Armaz. Proibida Armaz. Proibida 1.4 Armaz. Proibida Armaz. Proibida Armaz. Proibida Armaz. Proibida 1.5 Armaz. Proibida Armaz. Proibida Armaz. Proibida Armaz. Proibida 1.6 Armaz. Proibida Armaz. Proibida Armaz. Proibida Armaz. Proibida 7 esferas com 2.1 capacidade total N/A N/A N/A de m N/A N/A N/A N/A 2.3 N/A N/A N/A 04 tanques m³ Ver ponto 28 tanques - de fulgor N/A m 3 N/A m³ em FISPQ 12 tanques m³ 4.1 Armaz. Proibida Armaz. Proibida N/A Armaz. Proibida 4.2 Armaz. Proibida Armaz. Proibida N/A Armaz. Proibida 4.3 Armaz. Proibida Armaz. Proibida N/A Armaz. Proibida 5.1 Armaz. Proibida Armaz. Proibida N/A Armaz. Proibida 5.2 Armaz. Proibida Armaz. Proibida N/A Armaz. Proibida 6.1 Armaz. Proibida Armaz. Proibida m3 6.2 Armaz. Proibida Armaz. Proibida 7 Radioativos N/A Armaz. Proibida Armaz. Proibida Armaz. Proibida Armaz. Proibida 8 Corrosivos N/A Armaz. Proibida m3 N/A 9 Substancias Perigosas Diversas N/A Armaz. Proibida Armaz. Proibida Armaz. Proibida m3 N/A N/A N/A N/A 3 tanques m³ 2 tanques m³ 6 tanques m³ N/A

20 PÁG 20 / 22 ANEXO C TABELA DE ESTOCAGEM MÁXIMA DE PRODUTOS POR CLASSE E SUBCLASSE NO PORTO DE ILHÉUS Este Porto não movimenta produtos classificados pela ONU e, consequentemente, não possuem classe e subclasse, conforme determina o subitem da Norma Regulamentadora nº 29 (NR 29).

21 PÁG 21 / 22 ANEXO D TABELA DE CLASSES E SUBCLASSES E SUAS CONDIÇÕES NO ÂMBITO PORTUÁRIO CLASSE RISCO SUBCLASSES CONDIÇÃO NA ÁREA PORTUÁRIA 1 Explosivos 1.1; 1.2; 1.3; 1.4; 1.5 e 1.6 Embarque ou desembarque direto. 2 Gases 2.1 e 2.3 Embarque ou Desembarque direto Líquidos - Embarque ou desembarque 3 Inflamáveis Ver ponto de direto. Para armazenamento, ver fulgor em FISPQ quantitativo no anexo B. 4 Sólidos 4.1; 4.2 e 4.3 Grupo de embalagem I - Embarque ou Desembarque direto; Grupo de embalagem II - Quando em contêiner, sem desova no Porto, poderá ser armazenado em função das condições disponíveis do Terminal, a critério da Autoridade Portuária (Ver armazenamento no anexo B ). Grupo de embalagem III - Poderá ser armazenado. Grupo de embalagem I - Embarque ou desembarque direto; 5 Oxidantes e Peróxidos 5.1 e 5.2 Grupo de embalagem II - Quando em contêiner, sem desova no Porto, poderá ser armazenado em função das condições disponíveis do Terminal, a critério da Autoridade Portuária (Ver armazenamento no anexo B ).

22 PÁG 22 / 22 Infectante - Grupos de embalagem I, II e III. Embarque ou desembarque direto; Veneno - Grupo de embalagem I. Embarque ou desembarque direto; 6 Tóxicos, Venenosos, Nocivos e Infectantes 6.1 e 6.2 Veneno - Grupo de embalagem II - Quando em contêiner, sem desova no Porto, poderá ser armazenado em função das condições disponíveis do Terminal, a critério da Autoridade Portuária; Veneno - Grupo de embalagem III - Poderá ser armazenado (Ver armazenamento no anexo B ). 7 Radioativos N/A Embarque ou Desembarque direto com autorização da CNEN e presença de Supervisor de Proteção Radiológica devidamente credenciado, conforme a Norma 3.03 da CNEN.

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