1. É instituída uma Fundação, designada Dr. António Agostinho Neto, que se rege pelos presentes Estatutos.

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1 da Fundação Dr. António Agostinho Neto ESTATUTOS CAPÍTULO I Denominação, Âmbito, Sede e Duração Artigo 1º 1. É instituída uma Fundação, designada Dr. António Agostinho Neto, que se rege pelos presentes. 2. A Fundação tem âmbito nacional, podendo exercer a sua actividade em qualquer parcela do território nacional. 3. A sede da Fundação Dr. António Agostinho Neto é em Luanda, na Rua Major Kanhangulo, nº 10, Município das Ingombotas, podendo ser transferida para qualquer outro local do território 1 / 15

2 angolano, por deliberação do conselho de Fundadores e criar delegações ou qualquer outra forma de representação no território nacional ou no estrangeiro. 4. A Fundação Dr. António Agostinho Neto, a seguir apenas designada por Fundação, tem duração por tempo indeterminado. Artigo 2º 1. A Fundação serve o interesse público e tem por objectivos: a) A promoção da pesquisa e divulgação da vida e da obra do Dr. António Agostinho Neto; b) A promoção de actividades para melhorar o bem estar e a condição dos angolanos; c) A promoção da educação, da ciência, da tecnologia e da cultura, para incentivar a criação e a inovação, de todo tipo e sob todas as formas, e a investigação científica e tecnológica; d) O fomento de actividades que ajudem o desenvolvimento humano de Angola; 2 / 15

3 e) A promoção e a protecção dos direitos do homem. 2. Na realização dos seus objectivos, compete à Fundação, praticar todos os actos e operações permitidas por lei e necessárias ou convenientes à sua administração ou gestão do seu património, designadamente adquirir ou alienar quaisquer valores mobiliários ou imobiliários e exercer os direitos directa ou indirectamente relacionados com os seus bens patrimoniais. 3. Na prossecução dos seus fins, relaciona-se com instituições congéneres e outras que visem obter os mesmos objectivos, e realiza todas as actividades, iniciativas e diligências que os seus órgãos estatutários considerem adequadas. CAPÍTULO II Património Artigo 3º 1. Constitui património da Fundação: 3 / 15

4 a) O património inicial de Kz ,00 (quatro milhões quatrocentos e sessenta e cinco mil Kwanzas), corresponde, à taxa de câmbio oficial de 1US$ = Kz 89,30 conforme Boletim Diário do Banco Nacional de Angola de 17 de Agosto de 2005 publicada no Jornal de Angola, a US$ , 00 (cinquenta mil dólares dos USA), totalmente realizado em dinheiro; b) Os bens que a qualquer título venha a adquirirem, assim como os legados, heranças, contribuições, donativos, subsídios ou outras atribuições equivalentes que lhe sejam concedidas com esse fim; c) Os rendimentos dos seus activos patrimoniais. 2. O património e rendimento da Fundação não devem ser usados, directa ou indirectamente, para beneficiar qualquer fundador, doador, administrador da Fundação ou terceiros. CAPÍTULO III Órgão Sociais da Fundação Artigo 4º 4 / 15

5 1. São órgãos sociais da Fundação: a) O Conselho de Fundadores b) O conselho de Administração 2. Os membros dos órgãos sócias da Fundação devem observar um dever de lealdade no cumprimento dos seus deveres, devem agir com diligência e assegurar o cumprimento da lei e dos da Fundação. 3. O exercício de cargos nos órgãos sociais da Fundação é em regime de voluntariado e não é remunerado pela Fundação. 4. As despesas realizadas no exercício de cargos nos órgãos sociais da Fundação não são reembolsadas pela Fundação. CAPÍTULO IV Do Conselho de Fundadores 5 / 15

6 Artigo 5º 1. O Conselho de Fundadores é órgão social que define a estratégia e as políticas serem executadas pelo Conselho de Administração e aprova o programa Anual e o Orçamento Anual da Fundação. 2. O Conselho de Fundadores é constituído pelos 10 (dez) membros subscritores dos presentes. 3. O Presidente do Conselho de Fundadores é eleito em sessão do Conselho de Fundadores, sob proposta de, pelo menos, 5 (cinco) membros da Fundação. 4. O preenchimento de vagas no Conselho de Fundadores, bem como a exoneração dos seus membros, efectua-se mediante deliberação por escrutínio secreto, em sessão convocada para o efeito e em participem pelo menos dois terços dos membros. 5. É permitido o voto por carta em expressamente se designe, caso a caso, o outro membro do Conselho de Fundadores. 6. Nenhum membro do Conselho de Fundadores pode representar, em qualquer votação, mais de dois membros. 7. Os membros do Conselho de Fundadores elegem entre si um Presidente e três Vice-Presidentes que exercerão o seu mandato por 3 (três) anos. 8. O Presidente do Conselho de Fundadores designa o Vice-Presidente que o deve substituir 6 / 15

7 nos seus impedimentos e ausências. Artigo 6º 1. O Conselho de Fundadores reúne ordinariamente uma vez por ano e extraordinariamente sempre que convocado pelo seu Presidente. 2. Para funcionar validamente, o Conselho de Fundadores necessita que esteja presente ou representada a maioria de 2/3 (dois terços) dos membros. 3. Compete ao Conselho de Fundadores a aprovação da amissão de membros que deverão ser maiores, voluntários, responsáveis, livres e capazes de contribuírem para a realização dos objectivos da Fundação e para a execução dos programas da Fundação. CAPÍTULO V Do Conselho de Administração Artigo 7º 7 / 15

8 1. O Conselho de Administração é o órgão social que dirige a Fundação. 2. O Conselho de Administração é composto por, pelo menos, 3 (três) membros, sendo um Presidente e dois Administradores. 3. O Presidente do Conselho de Administração é nomeado pelo Presidente do Conselho de Fundadores após auscultação do Conselho de Fundadores. 4. Os membros do Conselho de Administração exercem as suas funções por um período de 3 (três) anos, podendo ser renovados. 5. O Presidente do Conselho de Administração designa o Administrador que o deve substituir nos seus impedimentos e ausências. 6. As vagas abertas por renúncia, exoneração ou impedimentos de qualquer membro do Conselho de Administração, são preenchidas por deliberação do Conselho de Fundadores, contando-se para efeito do termo do mandato o prazo decorrido no exercício do mandato do membro cessante. 7. O Presidente do Conselho de Administração tem votos de qualidade. 8. O Conselho de Administração reúne ordinariamente uma vez por trimestre e sempre que convocado pelo Presidente. 8 / 15

9 9. As deliberações do Conselho de Administração são tomadas por maioria, realizando-se validamente as sessões desde que esteja presente ou representada a maioria dos seus membros em efectividade de funções. 10. A actividade do Conselho de Administração é apoiada por pessoas contratadas para efeito a direcção destas compete a um dos Administradores designado pelo Presidente do Conselho de Administração. 11. É admitido o voto por correspondência. Artigo 8º Compete ao Conselho de Administração: a) Dirigir as actividades da Fundação; b) Propor e executar o Programa Anual e o Orçamento da Fundação; c) Criar e manter uma base de dados sobre o Dr. António Agostinho Neto; 9 / 15

10 d) Gerir o património e os investimentos da Fundação; e) Abrir e a (s) conta (s) bancária (s) da Fundação; f) Manter um registo completo e exacto de todas as transacções financeiras e da propriedade mobiliária da Fundação; g) Aprovar e publicar o relatório e Contas auditado do exercício anterior; h) Contratar e despedir o pessoal da Fundação; i) Contratar o seguro de responsabilidade civil para protecção financeira da Fundação; j) Decidir sobre todos os assuntos que lhe sejam submetidos; k) Aprovar os regulamentos internos da Fundação e das instituições que venham a ser tuteladas pela Fundação; l) Designar ou confirmar, de acordo com os e/ou regulamentos das instituições de a Fundação seja titular, os membros dos respectivos órgãos dirigentes; m) Representar a Fundação. 10 / 15

11 Artigo 9º O Presidente do Conselho de Administração poderá nomear um ou mais membros de Fundação para assegurar a gestão corrente de projectos ou serviços da Fundação. Artigo 10º A Fundação obriga-se pela assinatura: a) De dois membros do Conselho de Administração, sendo um deles obrigatoriamente o Presidente. b) De um ou mais mandatário, nos termos e limites dos poderes que lhes tenham sido conferido 11 / 15

12 Artigo11º 1. A responsabilidade da Fundação é limitada ao seu património. 2. Os membros dos órgãos sociais e empregados apenas são pessoalmente responsáveis, perante a Fundação e os terceiros lesados, pelas acções ou omissões praticadas com dolo ou culpa grave no cumprimento dos seus deveres. CAPÍTULO VI Fiscalização e Auditoria Artigo 12º A fiscalização da Fundação e auditoria das contas compete a um Auditor externo, escolhido pelo Conselho de Fundadores, por um período de 3 (três) anos. 12 / 15

13 CAPÍTULO VII Exercício e Gestão Financeira Artigo 13º 1. O ano social coincide com o ano civil. 2. Os investimentos devem ser geridos segundo princípio de diversificação prudencial, segurança, rendibilidade e sustentabilidade. 3. Dos rendimentos dos investimentos do exercícios, deverão ser reinvestidos, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) do seu valor anual líquido. 4. Os rendimentos dos investimentos do exercícios, apurados em conformidade com a lei, terão sucessivamente, a seguinte aplicação: a) Constituição e eventualmente reintegração da reserva legal e de outras reservas que a lei 13 / 15

14 determinar; b) Uma percentagem a atribuir ao Conselho de Administração para as despesas correntes orçamentos; c) Rendimento a reinvestir; d) Outras finalidades que o Conselho de Fundadores deliberar, sob proposta do Conselho de Administração. CAPÍTULO Disposições finais Artigo 14º 1. Compete ao Conselho de Fundadores deliberar sobre a modificação dos. 2. A Fundação só se dissolverá quando para isso haja causa legal ou quando houver deliberação de dissolução aprovada por membros do Conselho de Fundadores que representem 75% (setenta e cinco por cento) dos votos. 14 / 15

15 3. A deliberação referida no número anterior só poderá ser tomada em sessão expressamente convocada para o efeito, com antecedência não inferior a 30 (trinta) dias, sendo os seus membros convocados por registada e/ou por anúncio num dos jornais da capital. 4. No caso de ser votada a extinção da Fundação, o Conselho de Fundadores fixará o destino a dar aos seus bens patrimoniais. Artigo 15º A liquidação do património da Fundação é feita extrajudicialmente através de uma comissão Liquidatária, constituída pelos membros do Conselho de Administração e com observância das deliberações tomadas pelo Conselho de Fundadores. 15 / 15

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