1. É instituída uma Fundação, designada Dr. António Agostinho Neto, que se rege pelos presentes Estatutos.
|
|
- Diego Taveira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 da Fundação Dr. António Agostinho Neto ESTATUTOS CAPÍTULO I Denominação, Âmbito, Sede e Duração Artigo 1º 1. É instituída uma Fundação, designada Dr. António Agostinho Neto, que se rege pelos presentes. 2. A Fundação tem âmbito nacional, podendo exercer a sua actividade em qualquer parcela do território nacional. 3. A sede da Fundação Dr. António Agostinho Neto é em Luanda, na Rua Major Kanhangulo, nº 10, Município das Ingombotas, podendo ser transferida para qualquer outro local do território 1 / 15
2 angolano, por deliberação do conselho de Fundadores e criar delegações ou qualquer outra forma de representação no território nacional ou no estrangeiro. 4. A Fundação Dr. António Agostinho Neto, a seguir apenas designada por Fundação, tem duração por tempo indeterminado. Artigo 2º 1. A Fundação serve o interesse público e tem por objectivos: a) A promoção da pesquisa e divulgação da vida e da obra do Dr. António Agostinho Neto; b) A promoção de actividades para melhorar o bem estar e a condição dos angolanos; c) A promoção da educação, da ciência, da tecnologia e da cultura, para incentivar a criação e a inovação, de todo tipo e sob todas as formas, e a investigação científica e tecnológica; d) O fomento de actividades que ajudem o desenvolvimento humano de Angola; 2 / 15
3 e) A promoção e a protecção dos direitos do homem. 2. Na realização dos seus objectivos, compete à Fundação, praticar todos os actos e operações permitidas por lei e necessárias ou convenientes à sua administração ou gestão do seu património, designadamente adquirir ou alienar quaisquer valores mobiliários ou imobiliários e exercer os direitos directa ou indirectamente relacionados com os seus bens patrimoniais. 3. Na prossecução dos seus fins, relaciona-se com instituições congéneres e outras que visem obter os mesmos objectivos, e realiza todas as actividades, iniciativas e diligências que os seus órgãos estatutários considerem adequadas. CAPÍTULO II Património Artigo 3º 1. Constitui património da Fundação: 3 / 15
4 a) O património inicial de Kz ,00 (quatro milhões quatrocentos e sessenta e cinco mil Kwanzas), corresponde, à taxa de câmbio oficial de 1US$ = Kz 89,30 conforme Boletim Diário do Banco Nacional de Angola de 17 de Agosto de 2005 publicada no Jornal de Angola, a US$ , 00 (cinquenta mil dólares dos USA), totalmente realizado em dinheiro; b) Os bens que a qualquer título venha a adquirirem, assim como os legados, heranças, contribuições, donativos, subsídios ou outras atribuições equivalentes que lhe sejam concedidas com esse fim; c) Os rendimentos dos seus activos patrimoniais. 2. O património e rendimento da Fundação não devem ser usados, directa ou indirectamente, para beneficiar qualquer fundador, doador, administrador da Fundação ou terceiros. CAPÍTULO III Órgão Sociais da Fundação Artigo 4º 4 / 15
5 1. São órgãos sociais da Fundação: a) O Conselho de Fundadores b) O conselho de Administração 2. Os membros dos órgãos sócias da Fundação devem observar um dever de lealdade no cumprimento dos seus deveres, devem agir com diligência e assegurar o cumprimento da lei e dos da Fundação. 3. O exercício de cargos nos órgãos sociais da Fundação é em regime de voluntariado e não é remunerado pela Fundação. 4. As despesas realizadas no exercício de cargos nos órgãos sociais da Fundação não são reembolsadas pela Fundação. CAPÍTULO IV Do Conselho de Fundadores 5 / 15
6 Artigo 5º 1. O Conselho de Fundadores é órgão social que define a estratégia e as políticas serem executadas pelo Conselho de Administração e aprova o programa Anual e o Orçamento Anual da Fundação. 2. O Conselho de Fundadores é constituído pelos 10 (dez) membros subscritores dos presentes. 3. O Presidente do Conselho de Fundadores é eleito em sessão do Conselho de Fundadores, sob proposta de, pelo menos, 5 (cinco) membros da Fundação. 4. O preenchimento de vagas no Conselho de Fundadores, bem como a exoneração dos seus membros, efectua-se mediante deliberação por escrutínio secreto, em sessão convocada para o efeito e em participem pelo menos dois terços dos membros. 5. É permitido o voto por carta em expressamente se designe, caso a caso, o outro membro do Conselho de Fundadores. 6. Nenhum membro do Conselho de Fundadores pode representar, em qualquer votação, mais de dois membros. 7. Os membros do Conselho de Fundadores elegem entre si um Presidente e três Vice-Presidentes que exercerão o seu mandato por 3 (três) anos. 8. O Presidente do Conselho de Fundadores designa o Vice-Presidente que o deve substituir 6 / 15
7 nos seus impedimentos e ausências. Artigo 6º 1. O Conselho de Fundadores reúne ordinariamente uma vez por ano e extraordinariamente sempre que convocado pelo seu Presidente. 2. Para funcionar validamente, o Conselho de Fundadores necessita que esteja presente ou representada a maioria de 2/3 (dois terços) dos membros. 3. Compete ao Conselho de Fundadores a aprovação da amissão de membros que deverão ser maiores, voluntários, responsáveis, livres e capazes de contribuírem para a realização dos objectivos da Fundação e para a execução dos programas da Fundação. CAPÍTULO V Do Conselho de Administração Artigo 7º 7 / 15
8 1. O Conselho de Administração é o órgão social que dirige a Fundação. 2. O Conselho de Administração é composto por, pelo menos, 3 (três) membros, sendo um Presidente e dois Administradores. 3. O Presidente do Conselho de Administração é nomeado pelo Presidente do Conselho de Fundadores após auscultação do Conselho de Fundadores. 4. Os membros do Conselho de Administração exercem as suas funções por um período de 3 (três) anos, podendo ser renovados. 5. O Presidente do Conselho de Administração designa o Administrador que o deve substituir nos seus impedimentos e ausências. 6. As vagas abertas por renúncia, exoneração ou impedimentos de qualquer membro do Conselho de Administração, são preenchidas por deliberação do Conselho de Fundadores, contando-se para efeito do termo do mandato o prazo decorrido no exercício do mandato do membro cessante. 7. O Presidente do Conselho de Administração tem votos de qualidade. 8. O Conselho de Administração reúne ordinariamente uma vez por trimestre e sempre que convocado pelo Presidente. 8 / 15
9 9. As deliberações do Conselho de Administração são tomadas por maioria, realizando-se validamente as sessões desde que esteja presente ou representada a maioria dos seus membros em efectividade de funções. 10. A actividade do Conselho de Administração é apoiada por pessoas contratadas para efeito a direcção destas compete a um dos Administradores designado pelo Presidente do Conselho de Administração. 11. É admitido o voto por correspondência. Artigo 8º Compete ao Conselho de Administração: a) Dirigir as actividades da Fundação; b) Propor e executar o Programa Anual e o Orçamento da Fundação; c) Criar e manter uma base de dados sobre o Dr. António Agostinho Neto; 9 / 15
10 d) Gerir o património e os investimentos da Fundação; e) Abrir e a (s) conta (s) bancária (s) da Fundação; f) Manter um registo completo e exacto de todas as transacções financeiras e da propriedade mobiliária da Fundação; g) Aprovar e publicar o relatório e Contas auditado do exercício anterior; h) Contratar e despedir o pessoal da Fundação; i) Contratar o seguro de responsabilidade civil para protecção financeira da Fundação; j) Decidir sobre todos os assuntos que lhe sejam submetidos; k) Aprovar os regulamentos internos da Fundação e das instituições que venham a ser tuteladas pela Fundação; l) Designar ou confirmar, de acordo com os e/ou regulamentos das instituições de a Fundação seja titular, os membros dos respectivos órgãos dirigentes; m) Representar a Fundação. 10 / 15
11 Artigo 9º O Presidente do Conselho de Administração poderá nomear um ou mais membros de Fundação para assegurar a gestão corrente de projectos ou serviços da Fundação. Artigo 10º A Fundação obriga-se pela assinatura: a) De dois membros do Conselho de Administração, sendo um deles obrigatoriamente o Presidente. b) De um ou mais mandatário, nos termos e limites dos poderes que lhes tenham sido conferido 11 / 15
12 Artigo11º 1. A responsabilidade da Fundação é limitada ao seu património. 2. Os membros dos órgãos sociais e empregados apenas são pessoalmente responsáveis, perante a Fundação e os terceiros lesados, pelas acções ou omissões praticadas com dolo ou culpa grave no cumprimento dos seus deveres. CAPÍTULO VI Fiscalização e Auditoria Artigo 12º A fiscalização da Fundação e auditoria das contas compete a um Auditor externo, escolhido pelo Conselho de Fundadores, por um período de 3 (três) anos. 12 / 15
13 CAPÍTULO VII Exercício e Gestão Financeira Artigo 13º 1. O ano social coincide com o ano civil. 2. Os investimentos devem ser geridos segundo princípio de diversificação prudencial, segurança, rendibilidade e sustentabilidade. 3. Dos rendimentos dos investimentos do exercícios, deverão ser reinvestidos, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) do seu valor anual líquido. 4. Os rendimentos dos investimentos do exercícios, apurados em conformidade com a lei, terão sucessivamente, a seguinte aplicação: a) Constituição e eventualmente reintegração da reserva legal e de outras reservas que a lei 13 / 15
14 determinar; b) Uma percentagem a atribuir ao Conselho de Administração para as despesas correntes orçamentos; c) Rendimento a reinvestir; d) Outras finalidades que o Conselho de Fundadores deliberar, sob proposta do Conselho de Administração. CAPÍTULO Disposições finais Artigo 14º 1. Compete ao Conselho de Fundadores deliberar sobre a modificação dos. 2. A Fundação só se dissolverá quando para isso haja causa legal ou quando houver deliberação de dissolução aprovada por membros do Conselho de Fundadores que representem 75% (setenta e cinco por cento) dos votos. 14 / 15
15 3. A deliberação referida no número anterior só poderá ser tomada em sessão expressamente convocada para o efeito, com antecedência não inferior a 30 (trinta) dias, sendo os seus membros convocados por registada e/ou por anúncio num dos jornais da capital. 4. No caso de ser votada a extinção da Fundação, o Conselho de Fundadores fixará o destino a dar aos seus bens patrimoniais. Artigo 15º A liquidação do património da Fundação é feita extrajudicialmente através de uma comissão Liquidatária, constituída pelos membros do Conselho de Administração e com observância das deliberações tomadas pelo Conselho de Fundadores. 15 / 15
INSTITUTO FRANCISCO SÁ CARNEIRO
INSTITUTO FRANCISCO SÁ CARNEIRO ESTATUTOS (com as alterações aprovadas pelo Conselho Geral de 21 de Setembro de 1998) Artigo 1º Denominação É constituída uma associação sem fins lucrativos denominada Instituto
Leia maisINSTITUTO FRANCISCO SÁ CARNEIRO ESTATUTOS
INSTITUTO FRANCISCO SÁ CARNEIRO ESTATUTOS (com as alterações aprovadas pelo Conselho Geral de 17 de dezembro de 2018) Artigo 1º Denominação É constituída uma associação sem fins lucrativos denominada Instituto
Leia maisAutoria JMGA. Estatutos aprovados em Assembleia de Fundadores, 12 de Dezembro de 2001: CAPÍTULO PRIMEIRO. (Da denominação, sede, objecto e fins)
L N 1 de 9 Estatutos aprovados em Assembleia de Fundadores, 12 de Dezembro de 2001: CAPÍTULO PRIMEIRO (Da denominação, sede, objecto e fins) ARTIGO PRIMEIRO (Da denominação, natureza jurídica, lei aplicável
Leia maisPortal da Justiça A Justiça ao serviço do cidadão e das empresas
Página 1 de 5 Portal da Justiça A Justiça ao serviço do cidadão e das empresas Publicação On- Line de Acto Societário e de outras entidades Imprimir Ajuda Fechar Publicação NIF/NIPC 502687789 Entidade
Leia maisEstatutos da Fundação Casa Carvalho Cerqueira
Estatutos da Fundação Casa Carvalho Cerqueira Capítulo I Natureza, fim, actividades, duração, sede e lugares de exercício Artigo 1.º (Natureza) A Fundação da Casa Carvalho Cerqueira é uma pessoa colectiva
Leia maisEsta Associação de desenvolvimento rege-se pelos presentes estatutos e pela legislação em vigor.
ESTATUTOS CAPÍTULO I Artigo 1.º Sob a designação de "Associação de Desenvolvimento das Encostas da Fonte Santa" é constituída uma Associação para o desenvolvimento local e regional, por tempo indeterminado.
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CNIG CONSELHO NACIONAL DA INDUSTRIA DO GOLFE
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CNIG CONSELHO NACIONAL DA INDUSTRIA DO GOLFE CAPÍTULO PRIMEIRO (Denominação, natureza, sede e objectivos) Artigo Primeiro A presente Associação denomina-se "CNIG CONSELHO
Leia maisRegulamento Interno da Sociedade de Emergência e Urgência Pediátrica da Sociedade Portuguesa de Pediatria EuSPP
Regulamento Interno da Sociedade de Emergência e Urgência Pediátrica da Sociedade Portuguesa de Pediatria EuSPP Artigo 1.º (Designação e sede) A Secção de Emergência e Urgência Pediátrica da Sociedade
Leia maisEstatutos do Clube do Pessoal da Siderurgia Nacional ESTATUTOS
ESTATUTOS CAPÍTULO I Parte geral ARTIGO 1 Denominação A Associação tem a denominação de Clube do Pessoal da Siderurgia Nacional, poderá usar a sigla C.P.S.N. e que se regerá pelo disposto nos presentes
Leia maisEstatutos da Associação HighScope Portugal CAPÍTULO I. Da denominação, sede, âmbito, duração, objecto e princípios ARTIGO 1.º
Estatutos da Associação HighScope Portugal CAPÍTULO I Da denominação, sede, âmbito, duração, objecto e princípios ARTIGO 1.º 1 - A Associação adopta a denominação de HighScope Portugal. 2 - A sede da Associação
Leia maisAssociação Miacis Protecção e Integração Animal. Estatutos. CAPÍTULO I (Denominação, duração, natureza, sede e fins)
CAPÍTULO I (Denominação, duração, natureza, sede e fins) Artigo primeiro (Denominação e natureza da Associação) 1. A é uma associação de direito privado, sem fins lucrativos, de âmbito nacional e duração
Leia maisCAPÍTULO I DENOMINAÇÃO E FINS. ARTIGO 2º A sua acção exerce-se em todo o país, mas predominantemente na cidade de Lisboa, por tempo indeterminado.
CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO E FINS ARTIGO 1º A Fundação Maria Ulrich foi instituída por Maria Mayer Ulrich com o objectivo de desenvolver acções no âmbito da formação, da educação e cultura numa perspectiva
Leia maisESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE
ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Constituição e denominação É constituída uma associação civil sem fins lucrativos denominada Academia
Leia maisEstatutos da Associação Portuguesa de Avaliação 2009
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE AVALIAÇÃO ARTIGO 1º Denominação É constituída, por tempo indeterminado, uma associação de direito privado sem fins lucrativos denominada, Associação Portuguesa de
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS
ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Âmbito e Objectivos Artigo 1º A Associação dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos, designada abreviadamente
Leia maisA P P Associação dos Portos de Portugal Estatutos
A P P Associação dos Portos de Portugal Estatutos CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ÂMBITO E FINS Artigo 1º É constituída uma associação, sem fins lucrativos, denominada APP Associação dos Portos de Portugal,
Leia maisCapítulo I Natureza e fins. Artigo 1.º Denominação e duração
Capítulo I Natureza e fins Artigo 1.º Denominação e duração A Associação, sem fins lucrativos, denominada INTERVIVER ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE, DO BEM-ESTAR E DA PAZ é constituída por tempo indeterminado.
Leia maisEstatutos Arco Ribeirinho Sul, S. A.
Estatutos Arco Ribeirinho Sul, S. A. DIPLOMA / ACTO : Decreto-Lei n.º 219/2009, de 8 de Setembro NÚMERO : 174 SÉRIE I EMISSOR: Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento
Leia maisArtigo 2.º. Artigo 5.º
DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO Artigo 1.º 1. A associação, sem fins lucrativos, adopta a denominação de Associação Centro Nacional de Observação em Dor - OBSERVDOR, tem a sede na Faculdade de Medicina da
Leia maisESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS DOS LOUROS ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCAREGADOS DE EDUCAÇÃO
CAPITULO I ARTIGO 1.º (Denominação, natureza, sede e âmbito) 1. A Associação adopta a designação de Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos dos Louros. 2. É uma
Leia maisCAPITULO III ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO ARTIGO 7º. (Condições de exercício dos cargos)
CAPITULO III ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO ARTIGO 7º (Condições de exercício dos cargos) 1 - O exercício de qualquer cargo nos corpos gerentes é gratuito, mas pode justificar o pagamento das despesas dele
Leia maisARSENAL DO ALFEITE, S. A. ESTATUTOS
ARSENAL DO ALFEITE, S. A. (Constituída pelo Decreto-Lei n.º33/2009, de 5 de Fevereiro) ESTATUTOS CAPÍTULO I Denominação, sede, objecto e duração Artigo 1º Forma e denominação A sociedade adopta a forma
Leia maisLUGAR DO DESENHO FUNDAÇÃO JÚLIO RESENDE
LUGAR DO DESENHO FUNDAÇÃO JÚLIO RESENDE ESTATUTOS, 1 CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJECTO E DURAÇÃO ARTIGO PRIMEIRO A Fundação adopta a denominação LUGAR DO DESENHO FUNDAÇÃO JÚLIO RESENDE. ARTIGO SEGUNDO
Leia maisCAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE
CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Denominação e sede 1. É constituída uma associação denominada Associação Nacional de Direito ao Crédito, sem fins lucrativos. 2. A Associação tem
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS BONS SINAIS ESTATUTO CAPÍTULO I. (Denominação, natureza, âmbito, duração, sede e fins) ARTIGO 1. (Denominação, natureza e âmbito)
ASSOCIAÇÃO DOS BONS SINAIS ESTATUTO CAPÍTULO I (Denominação, natureza, âmbito, duração, sede e fins) ARTIGO 1 (Denominação, natureza e âmbito) A Associação dos Bons Sinais abreviadamente designada pela
Leia maisANTEPROJETO DE ESTATUTOS DO CPL CONSELHO DAS PROFISSÕES LIBERAIS CAPÍTULO I DENOMINÇÃO, NATUREZA, SEDE E FINS
ANTEPROJETO DE ESTATUTOS DO CPL CONSELHO DAS PROFISSÕES LIBERAIS CAPÍTULO I DENOMINÇÃO, NATUREZA, SEDE E FINS Artigo 1.º (Denominação, natureza, duração e sede) 1. O Conselho das Profissões Liberais, doravante
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA (Aprovados em Assembleia Geral de 21 de Setembro de 2012) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Denominação, Natureza Jurídica e Sede 1- A Associação
Leia maisCAPÍTULO I Artigo 1º Artigo 2º Artigo 3º
CAPÍTULO I Artigo 1º Da denominação e natureza 1- A Fundação Infantil Ronald McDonald é uma fundação de solidariedade social, criada por iniciativa do fundador, a sociedade Sistemas McDonald s Portugal,
Leia maisASSOCIAÇÃO. (Documento complementar elaborado nos termos do nº 2 do artigo 64º do Código do Notariado)
ASSOCIAÇÃO ESTATUTOS (Documento complementar elaborado nos termos do nº 2 do artigo 64º do Código do Notariado) SOCIEDADE PORTUGUESA DE VIDA SELVAGEM CAPÍTULO PRIMEIRO Denominação, Duração, Sede e Objecto
Leia maisFUNDAÇÃO CECILIA ZINO MADEIRA
ESTATUTOS CAPÍTULO I Natureza e fins ARTIGO 1 º Natureza A FUNDAÇÃO CECÍLIA ZINO, adiante designada por Fundação, instituída em cumprimento de disposição testamentária de D Cecília Rosa Clifford, que também
Leia maisAcademia Olímpica de Portugal Regulamento Geral
Academia Olímpica de Portugal Regulamento Geral Artigo 1.º Natureza Jurídica, Denominação e Sede 1. A Academia Olímpica de Portugal, adiante designada por AOP, é uma entidade integrada no, adiante designado
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1º - Natureza e Sede A Associação adopta a designação de (nome da Associação), e tem a sua sede provisória no Concelho de (designação
Leia maisESTATUTOS -- ANEL. Capítulo I Nome, Sede, Âmbito e Projecto
Capítulo I Nome, Sede, Âmbito e Projecto Artigo 1º 1 - A Associação denomina-se Associação Nacional de Empresas Lutuosas ANEL e tem a sua sede em Lisboa na Rua Cidade Quelimane, nº 3-A. 2 - Por deliberação
Leia maisOBJECTIVOS, SEDE E ANO SOCIAL. Artigo 1º. Artigo 2º. A Sociedade Portuguesa de Bioquímica tem a sua sede em Lisboa Artigo 3º
OBJECTIVOS, SEDE E ANO SOCIAL Artigo 1º A Sociedade Portuguesa de Bioquímica tem por objectivo promover, cultivar e desenvolver em Portugal a investigação e o ensino da Bioquímica e ciências afins e facilitar
Leia maisESTATUTOS ESPAÇO E MEMÓRIA ASSOCIAÇÃO CULTURAL OEIRAS
ESTATUTOS ESPAÇO E MEMÓRIA ASSOCIAÇÃO CULTURAL OEIRAS Aprovado por unanimidade na AG Extraordinária de 14 de Abril de 2012 Artigo 1.º (Denominação e natureza jurídica) A Espaço e Memória Associação Cultual
Leia maisEstatutos da Sociedade COSTAPOLIS, Sociedade para o Desenvolvimento do Programa Polis na Costa de Caparica, S. A.
Estatutos da Sociedade COSTAPOLIS, Sociedade para o Desenvolvimento do Programa Polis na Costa de Caparica, S. A. Artigo 1.º Forma e denominação A sociedade adopta a forma de sociedade anónima e a denominação
Leia maisEstatutos da Associação Portuguesa de Antropologia
Estatutos da Associação Portuguesa de Antropologia Versão actualizada na Assembleia Geral de 13 de Março de 2014. Art.º 1 Denominação e Sede Social A Associação Portuguesa de Antropologia, resumidamente
Leia maisCAIXA-GESTÃO DE ACTIVOS, SGPS, SA
ESTATUTOS DE CAIXA-GESTÃO DE ACTIVOS, SGPS, SA (actualizados) CAPITULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJECTO SOCIAL E DURAÇÃO ARTIGO PRIMEIRO Natureza e Denominação A Sociedade é constituída sob a forma de Sociedade
Leia maisAssociação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica 2,3 de Corroios
da Escola Básica 2,3 de Corroios ESTATUTOS (Aprovados por unanimidade na Assembleia Geral Extraordinária de 21 de Janeiro de 2009) Capítulo I Denominação, natureza e fins Artigo 1 (Denominação e sede)
Leia maisEstatutos do CEDIPRE
Estatutos do CEDIPRE Artigo 1º (Denominação, natureza, duração e sede) 1. O "Centro de Estudos de Direito Público e Regulação Associação", abreviadamente designado CEDIPRE, é uma associação de direito
Leia maisSUPERA Sociedade Portuguesa de Engenharia de Reabilitação e Acessibilidade
ESTATUTOS DA SUPERA (Aprovados em Assembleia Geral em 30 de Novembro de 2006) CAPÍTULO I... 2 Artigo 1º.... 2 Artigo 2º.... 2 Artigo 3º.... 2 Artigo 4º.... 2 CAPÍTULO II... 2 Artigo 5º.... 3 Artigo 6º....
Leia maisEstatutos da Fundação Universidade Pedagógica
Estatutos da Fundação Universidade Pedagógica CAPÍTULO I Natureza, Objecto, Duração, Sede, Símbolos, Atribuições e Objectivos Artigo 1 (Natureza Jurídica da Fundação) 1. A Fundação Universidade Pedagógica,
Leia maisEstatutos CISCO - Associação Cultural Juvenil CAPÍTULO PRIMEIRO DA ASSOCIAÇÃO E DOS SEUS FINS. Artigo Primeiro
Estatutos CISCO - Associação Cultural Juvenil CAPÍTULO PRIMEIRO DA ASSOCIAÇÃO E DOS SEUS FINS Artigo Primeiro UM Com a denominação de CISCO Associação Cultural Juvenil, é constituída uma associação cultural,
Leia maisSOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES
SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES ESTATUTOS ARTIGO 1º (Constituição, designação e sede) 1. É constituída a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, adiante designada abreviadamente apenas
Leia maisPROPOSTA DE ALTERAÇÃO AOS ESTATUTOS DA A.F. LEIRIA
PROPOSTA DE ALTERAÇÃO AOS ESTATUTOS DA A.F. LEIRIA A Direção da A.F. Leiria apresenta uma proposta de alteração aos Estatutos pelo facto de ter constatado incongruências nos atuais e a necessidade de adaptação
Leia maisEstatutos do Clube Bonsai do Algarve CAPITULO I
Estatutos do Clube Bonsai do Algarve CAPITULO I Disposições Gerais Artigo 1º-Designação O Clube Bonsai do Algarve, é um clube sem fins lucrativos, de duração ilimitada, e que se rege pelos presentes estatutos.
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVEMEDIA
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVEMEDIA CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º. Denominação, sede, duração e objetivos 1. Fica constituída a Associação denominada de Juvemedia. 2. A Associação sem fins lucrativos,
Leia maisCAPÍTULO II Organização e funcionamento SECÇÃO I Disposição preliminar Artigo 4.º Órgãos de fundação
ESTATUTOS CAPÍTULO I Artigo 1.º Natureza A Fundação Engenheiro José Cordeiro, adiante designada apenas por fundação, é uma instituição de direito privado, regendo-se pelos presentes estatutos e, em tudo
Leia maisCapítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins. Artigo lº
Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo lº A Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de Guia, Pombal, também designada abreviadamente por APAEG, é uma associação
Leia maisEstatutos. CAPÍTULO I Denominação, natureza, sede e afins
Estatutos CAPÍTULO I Denominação, natureza, sede e afins ARTIGO 1.º A Fundação Manuel Leão é uma fundação privada, criada por iniciativa do seu fundador Padre Manuel Valente Pinho Leão, e reger-se-á pelas
Leia maisESTATUTOS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PRIMATOLOGIA OBJECTIVOS E SEDE ARTIGO 1
ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PRIMATOLOGIA OBJECTIVOS E SEDE ARTIGO 1 Parágrafo 1. A Associação Portuguesa de Primatologia, adiante designada por A.P.P., tem por objectivo a promoção, desenvolvimento
Leia maisEstatutos. Capítulo 1 Princípios. Artigo 1º. Constituição, denominação e natureza
Estatutos Capítulo 1 Princípios Artigo 1º Constituição, denominação e natureza É constituído por tempo indeterminado o Clube de Rugby da Universidade do Algarve, pessoa colectiva de direito privado, sob
Leia maisEstatutos. Capítulo I Disposições fundamentais. Art.1º (Denominação)
Estatutos Capítulo I Disposições fundamentais Art.1º (Denominação) A Associação Portuguesa para o Controlo de Tiragem e Circulação, abreviadamente designada por APCT, é uma associação que se rege pelos
Leia maisESTATUTOS. sirvam para a realização do estipulado no artigo 3º; CAPÍTULO I
ESTATUTOS CAPÍTULO I Artigo 1º e denominação A APEMETA - Associação Portuguesa de Empresas de Tecnologias Ambientais é uma associação voluntária, sem fins lucrativos e de duração ilimitada, constituída
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A SALVAGUARDA DO PATRIMÓNIO CULTURAL IMATERIAL
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A SALVAGUARDA DO PATRIMÓNIO CULTURAL IMATERIAL ESTATUTOS Cap.1 Denominação, Objeto e Fins da associação Art.º 1.º Denominação e sede PCI ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A SALVAGUARDA
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR DECO
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR DECO 9 de outubro de 2014 ESTATUTOS CAPITULO I Nome, sede, âmbito e objeto Artigo 1º. A Associação, denominada Associação Portuguesa para
Leia maisEstatutos do Núcleo de Estudantes de Criminologia do ISMAI. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo 1º Denominação, Sede, Sigla e Logótipo
1 Estatutos do Núcleo de Estudantes de Criminologia do ISMAI Capítulo I Princípios Gerais Artigo 1º Denominação, Sede, Sigla e Logótipo 1 - É constituída por tempo indeterminado, nos termos previstos no
Leia maisCONTRATO DE SOCIEDADE. AQUASIS Sistemas de Informação, S.A. ARTIGO PRIMEIRO. Tipo e Firma
CONTRATO DE SOCIEDADE de AQUASIS Sistemas de Informação, S.A. ARTIGO PRIMEIRO Tipo e Firma A sociedade é constituída segundo o tipo de sociedade anónima e adopta a firma AQUASIS Sistemas de Informação,
Leia maisÍndice. CAPITULO I DISPOSIÇOES GERAIS Artigo 1.º Natureza Artigo 2.º Âmbito, Sede e Delegações Artigo 3.º Duração Artigo 4.
Índice CAPITULO I DISPOSIÇOES GERAIS Artigo 1.º Natureza Artigo 2.º Âmbito, Sede e Delegações Artigo 3.º Duração Artigo 4.º Objectivos CAPITULO II MEMBROS Artigo 5.º Fundamentos para admissão Artigo 6.º
Leia maisASSOCIAÇÃO DE REGULADORES DE ENERGIA DOS PAÍSES DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS. Artigo 1.
ASSOCIAÇÃO DE REGULADORES DE ENERGIA DOS PAÍSES DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Artigo 1.º (Denominação e natureza jurídica) A Associação de Reguladores de Energia
Leia maisESTATUTOS DA FUNDAÇÃO MILLENNIUM BCP
ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO MILLENNIUM BCP Fundação Millennium bcp ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO MILLENNIUM BCP CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1. Designação e natureza jurídica A Fundação Millennium bcp, adiante
Leia maisOs associados podem ser efectivos, honorários, ou suplementares.
Estatutos da Associação Portuguesa de Direito Desportivo ARTIGO 1 - Denominação e Sede 1. É constituída, na presente data e por tempo indeterminado, uma associação, sem fins lucrativos, políticos ou religiosos,
Leia maisSOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES ESTATUTOS
SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES ESTATUTOS ARTIGO 1º (Constituição, designação e sede) 1. É constituída a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, adiante designada abreviadamente apenas
Leia maisEstatutos. Artigo 1º. Denominação, Sede, duração e Natureza Jurídica
Estatutos Artigo 1º Denominação, Sede, duração e Natureza Jurídica 1 A Associação, sem fins lucrativos, adota a denominação MIMA MUSEU INTERNACIONAL DA MULHER, ASSOCIAÇÃO, e tem a sede na Urbanização Paço
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I. Artigo 1.º. Denominação. Artigo 2.º.
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I Denominação, Sede, Natureza Jurídica Objetivos e Órgãos Artigo 1.º Denominação A Associação EAB -
Leia maisVETERINÁRIOS SEM FRONTEIRAS PORTUGAL ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1º Natureza, nome e sede
VETERINÁRIOS SEM FRONTEIRAS PORTUGAL ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Natureza, nome e sede 1. Sob a designação Veterinários Sem Fronteiras Portugal, adiante designada por VSF-Portugal,
Leia maisESTATUTOS DA PARPÚBLICA - PARTICIPAÇÕES PÚBLICAS (SGPS), S.A. CAPÍTULO I Denominação, sede, duração e objecto social
Texto actualizado dos Estatutos da sociedade anónima PARPÚBLICA - PARTICIPAÇÕES PÚBLICAS (S.G.P.S.) S.A., elaborado nos termos do disposto no artigo 59, n. 2, do Código do Registo Comercial, em virtude
Leia maisREGULAMENTO INTERNO 1 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DAS ESCOLAS DOS CORREIOS DE VILA DO CONDE. Capítulo I.
REGULAMENTO INTERNO 1 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DAS ESCOLAS DOS CORREIOS DE VILA DO CONDE Capítulo I Dos sócios Art.º 1º - São direitos dos sócios: a) Participar nas Assembleias
Leia maisESTATUTOS DO IDL INSTITUTO AMARO DA COSTA
ESTATUTOS DO IDL INSTITUTO AMARO DA COSTA CAPÍTULO PRIMEIRO CONSTITUIÇÃO, DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTO ARTIGO PRIMEIRO (CONSTITUIÇÃO) Nos termos gerais de direito, nos do Decreto-Lei número quinhentos e
Leia maisESTATUTOS FUNDAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA
Proposta final CG 03-06-2013 ESTATUTOS FUNDAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA CAPITULO I - DA NATUREZA, DA DURAÇÃO, DA SEDE E DOS FINS Artigo 1º 1- A Fundação da Faculdade de Ciências
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA APCTA
REGULAMENTO INTERNO DA APCTA (Aprovado em Assembleia Geral de 16 a 19 de Dezembro de 1986) CAPÍTULO I DA ASSEMBLEIA GERAL Artº 1º 1. A assembleia geral é constituida por todos os sócios individuais no
Leia maisAPEBASC ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA BÁSICA AMADEO SOUZA-CARDOSO
APEBASC ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA BÁSICA AMADEO SOUZA-CARDOSO É constituída a APEBASC Associação de Pais e Encarregados de Educação Escola Básica Amadeo Souza-Cardoso,
Leia maisASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA SECUNDÁRIA ANTERO DE QUENTAL ESTATUTOS. Estatutos aprovados a 18 de Março de 2015.
ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA SECUNDÁRIA ANTERO DE QUENTAL ESTATUTOS Estatutos aprovados a 18 de Março de 2015 Página 1 de 15 CAPÍTULO I Princípios Gerais ARTIGO 1.º (Denominação, âmbito, sede, sigla
Leia maisAssociação Portuguesa Psicoterapia Centrada na Pessoa e Counselling
Associação Portuguesa Psicoterapia Centrada na Pessoa e Counselling Associação Portuguesa Psicoterapia Centrada na Pessoa e Counselling Estatutos Associação Portuguesa de Psicoterapia Centrada na Pessoa
Leia maisASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DE ALUNOS DO AGRUPAMENTO DA ESCOLA DR. JÚLIO MARTINS. Estatutos. Capitulo I Da natureza e fins
ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DE ALUNOS DO AGRUPAMENTO DA ESCOLA DR. JÚLIO MARTINS Estatutos Capitulo I Da natureza e fins Artigo 1º Denominação, sede e duração Associação de Pais e Encarregados
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA (ALUMNI)
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA (ALUMNI) CAPÍTULO I Da denominação, sede e âmbito de actividade Artigo 1.º 1. É constituída, por tempo
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE OVAR. Estatutos da Fundação do Carnaval de Ovar
CÂMARA MUNICIPAL DE OVAR Estatutos da Fundação do Carnaval de Ovar A alteração dos mencionados estatutos foi aprovada pela Assembleia Municipal em reunião realizada em 13 de Janeiro de 2006, sob proposta
Leia maisFEDERAÇÃO NACIONAL DOS APICULTORES DE PORTUGAL ESTATUTOS
FEDERAÇÃO NACIONAL DOS APICULTORES DE PORTUGAL ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Constituição, duração, denominação, sede, objectivo e atribuições Artigo 1º É constituída a Federação Nacional dos Apicultores
Leia maisESTATUTO AIL - ASSOCIAZIONE ITALIANI A LISBONA
ESTATUTO AIL - ASSOCIAZIONE ITALIANI A LISBONA DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º A Associação AIL ASSOCIAZIONE ITALIANI A LISBONA, também designada apenas como.associação, é uma pessoa jurídica de direito privado,
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA JARDIM INFÂNCIA DA MALVA ROSA
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA JARDIM INFÂNCIA DA MALVA ROSA Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo 1º Malva Rosa, congrega e representa Pais
Leia maisESTATUTOS SPPB. CAPÍTULO PRIMEIRO. Denominação, Sede, Natureza e Objectivos.
ESTATUTOS SPPB CAPÍTULO PRIMEIRO. Denominação, Sede, Natureza e Objectivos. ARTIGO PRIMEIRO Denominação SOCIEDADE PORTUGUESA DE PSICOTERAPIAS BREVES, adiante designada por Sociedade, associação sem fins
Leia maisESTATUTOS. (Nova redação dos artigos 9º, 10º, 11º, 12º e 16º)
ESTATUTOS (Nova redação dos artigos 9º, 10º, 11º, 12º e 16º) Artigo 1.º A Fundação D. Anna de Sommer Champalimaud e Dr. Carlos Montez Champalimaud (Fundação), criada por António de Sommer Champalimaud
Leia maisREGULAMENTO DA ASSOCIAÇÃO BIODIVERSIDADE PARA TODOS
REGULAMENTO DA ASSOCIAÇÃO BIODIVERSIDADE PARA TODOS O presente Regulamento desta Associação destina-se a complementar os Estatutos, definindo e concretizando alguns preceitos ali contidos e outros não
Leia mais1 A sociedade adopta a forma de sociedade anónima e a denominação de ANA Aeroportos de Portugal,S. A.
ESTATUTOS DA ANA AEROPORTOS DE PORTUGAL, S. A. CAPÍTULO I Denominação, sede, objecto e duração Artigo 1º Tipo, denominação e regime 1 A sociedade adopta a forma de sociedade anónima e a denominação de
Leia maisCIDEM CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA
CIDEM CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA CAPÍTULO 1 Denominação, Duração e Objectivos Artigo 1º 1. O CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA, adiante
Leia maisARTIGO PRIMEIRO (CARACTERIZAÇÃO E DENOMINAÇÃO)
ESTATUTOS ARTIGO PRIMEIRO (CARACTERIZAÇÃO E DENOMINAÇÃO) 1. É constituída uma Associação denominada A.I.E.C.E. ASSOCIAÇÃO DE INDUSTRIAIS E ENTIDADES DE ELEVADORES com âmbito nacional à qual se podem associar
Leia maisESTATUTOS CAPÍTULO I. Artigo 1º Constituição e denominação
ESTATUTOS CAPÍTULO I Artigo 1º e denominação A APEMETA - Associação Portuguesa de Empresas de Tecnologias Ambientais é uma associação voluntária, sem fins lucrativos e de duração ilimitada, constituída
Leia maisPROPOSTA DE ALTERAÇÃO PARCIAL DE ESTATUTOS A APRESENTAR NA ASSEMBLEIA GERAL DE
PROPOSTA DE ALTERAÇÃO PARCIAL DE ESTATUTOS A APRESENTAR NA ASSEMBLEIA GERAL DE 14-03-2007. PORTUCEL EMPRESA PRODUTORA DE PASTA E PAPEL, S.A. ESTATUTOS CAPÍTULO I Firma, sede e objecto Artigo 1º. - A sociedade
Leia maisESTATUTOS DA TRANSTEJO TRANSPORTES TEJO, S.A.
ESTATUTOS DA TRANSTEJO TRANSPORTES TEJO, S.A. 1 2 ESTATUTOS DA TRANSTEJO Transportes Tejo, S.A. CAPÍTULO I Denominação, duração, sede e objeto Artigo 1.º Denominação e duração 1 A sociedade adota a forma
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA EB1 O LEÃO DE ARROIOS
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA EB1 O LEÃO DE ARROIOS CAPÍTULO PRIMEIRO DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS Artigo lº A Associação de Pais e Encarregados de Educação da
Leia maisRUAS - ASSOCIAÇÃO UNIVER(S)CIDADE ESTATUTOS
RUAS - ASSOCIAÇÃO UNIVER(S)CIDADE ESTATUTOS CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1. Denominação e natureza A RUAS - Associação Univer(s)cidade, adiante designada abreviadamente por Associação, é uma pessoa
Leia maisBANCO COMERCIAL DO ATLÂNTICO, S.A ESTATUTOS
BANCO COMERCIAL DO ATLÂNTICO, S.A ESTATUTOS A ser apresentado para aprovação na Assembleia Geral de 24 de Abril de 2015, com integração, no corpo dos Estatutos, das alterações já aprovadas em Assembleia
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DA GRANDE IDADE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO REGISTADA SOB O Nº527/2008 CARTÓRIO NOTARIAL DE LOURES 1
ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DA GRANDE IDADE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO REGISTADA SOB O Nº527/2008 CARTÓRIO NOTARIAL DE LOURES 1 CAPITULO I Princípios Gerais Artigo 1º (Natureza e Sede) 1.
Leia maisESTATUTOS DA FUNDAÇÃO MUSEU DACIÊNCIA
ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO MUSEU DACIÊNCIA CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Denominação e natureza A Fundação Museu da Ciência, adiante designada por Fundação, é uma pessoa colectiva de direito privado,
Leia maisMARÉ - Mercado Abastecedor da Região de Évora, S.A. ESTATUTOS
MARÉ - Mercado Abastecedor da Região de Évora, S.A. ESTATUTOS CAPÍTULO I Tipo, denominação, sede e objecto ARTIGO 1º UM - A sociedade é constituída por tempo indeterminado, a partir da presente data, sob
Leia maisESTATUTOS DA FUNDAÇÃO CIDADE DE LISBOA
ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO CIDADE DE LISBOA I NATUREZA, OBJECTO, SEDE, DURAÇÃO E PATRIMÓNIO Artigo Primeiro É instituída uma fundação denominada Fundação Cidade de Lisboa (adiante designada abreviadamente Fundação),
Leia maisREGULAMENTO GERAL INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU
REGULAMENTO GERAL INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CAPITULO I Dos associados Artigo 1º (Classes de associados) 1. Associados
Leia mais