PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE ALCOBAÇA
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1 PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE ALCOBAÇA Fevereiro 2015
2 Plano Municipal de Emergência de Protecção Civil de Alcobaça MUNICIPIO DE ALCOBAÇA Serviço Municipal de Protecção Civil Fevereiro 2015
3 Índice Acrónimos PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO Introdução Âmbito de Aplicação Objectivos Gerais Enquadramento Legal Enquadramento Institucional e Operacional da Protecção no âmbito Municipal Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro Lei de Bases de Protecção Civil Resumo do Enquadramento Legal do Plano Municipal de Emergência de Protecção Civil de Alcobaça Antecedentes do Processo de Planeamento Articulação com Instrumentos de Planeamento e Ordenamento do território Interligação com os planos de emergência de protecção civil adjacentes à área territorial Interligação com os Planos de Ordenamento do Território Vigentes para a mesma à Área Territorial Programa Nacional de Planeamento e Ordenamento do Território Plano Rodoviário Nacional Plano Nacional da Água Planos Regionais de Ordenamento do Território Planos Regionais de Ordenamento Florestal Planos Especiais de Ordenamento do Território Plano Director Municipal Activação do Plano Serviço Municipal de Protecção Civil de Alcobaça 3
4 7.1. Competência para Activação do Plano Critérios para Activação do Plano Programas de Exercícios PARTE II ORGANIZAÇÃO DA RESPOSTA Conceitos de Actuação Comissão Municipal de Protecção Civil Centro de Coordenação Operacional Execução do Plano Fase de Emergência Fase de Reabilitação Articulação e Actuação de Agentes, Organismos e Entidades Missão dos Agentes de Protecção Civil Fase de Emergência Missão dos Organismos e Entidades de Apoio Fase de Emergência Fase de Reabilitação PARTE III ÁREAS DE INTERVENÇÃO Administração de Meios e Recursos Logística Organização Logística Responsabilidades Específicas nas Operações Logísticas Instruções de Coordenação Actualização Apoio Logístico às Forças de Intervenção Apoio Logístico às Populações Serviço Municipal de Protecção Civil de Alcobaça 4
5 3. Comunicações Organização das Comunicações Responsabilidades Específicas Prioridades de Acção Instruções de Coordenação Actualização Canais de Frequência Rádio (MHz) Procedimentos de Comunicações Gestão da Informação Gestão da Informação entre as Entidades Actuantes nas Operações Gestão da Informação entre as Entidades Intervenientes no Plano Municipal de Emergência de Alcobaça Informação Pública Procedimentos de Evacuação Manutenção da Ordem Pública Serviços Médicos e Transporte de Vítimas Socorro e Salvamento Organização Instruções de Coordenação Serviços Mortuários Protocolos PARTE IV INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR SECÇÃO I Organização Geral da Protecção Civil em Portugal Estrutura de Protecção Civil Serviço Municipal de Protecção Civil de Alcobaça 5
6 1.2. Estrutura das Operações Mecanismos da Estrutura de Protecção Civil Composição, Convocação e Competências da Comissão de Protecção Civil Critérios e âmbito para a Declaração das situações de Alerta, Contingência ou Calamidade Sistema de Monitorização, Alerta e Aviso SECÇÃO II Caracterização Geral do Município Enquadramento Histórico das Freguesias do Concelho de Alcobaça Caracterização Demográfica População Residente Densidade populacional Estrutura Etária Caracterização Física Climatologia Caracterização Climática Normais Climatológicas Orografia Festos e Talvegues Hipsometria Declives Exposição de Vertentes Geologia Tectónica Geomorfologia Serviço Municipal de Protecção Civil de Alcobaça 6
7 Recursos Geológicos Hidrografia Rede Hidrográfica Leitos de cheia Bacias Hidrográficas Sistemas Aquíferos Solo Tipologia dos Solos Valor Ecológico dos Solos Património Natural Áreas Classificadas Sistemas Naturais Costeiros Zonas Húmidas Áreas com Elevada Valor Ecológico/Vegetação Reliquial Maciços Florestais Baixas Aluvionares Unidades de Paisagem Ocupação do Solo Qualidade do Ar Caracterização Socioeconómica Estrutura de Actividade Económica da População Sectores de Actividade Económica Agro-Pecuária Silvicultura e Exploração Florestal Indústria Extractiva Serviço Municipal de Protecção Civil de Alcobaça 7
8 Indústria Transformadora Turismo Comércio e Serviços Caracterização das infra-estruturas O Edificado Equipamentos Colectivos Rede de Abastecimento de Água Rede de Saneamento Rede Eléctrica Rede de Comunicação Rede de Gás Natural Energia Eólica Rede Rodoviária Rede Ferroviária Património Arquitectónico Caracterização do Risco Análise do Risco Riscos Naturais Riscos Tecnológicos Riscos Mistos Análise de Vulnerabilidade Áreas de tratamento de água e captações Leitos de Cheias Acidentes no Transporte de substâncias perigosas Contaminação de Aquíferos Serviço Municipal de Protecção Civil de Alcobaça 8
9 Edifícios Históricos Incêndios Florestais Incêndios urbanos e industriais Pontes e Viadutos Rede de Gás Natural Risco de Erosão Seca Telecomunicações Estratégias para a Mitigação de Riscos Cenários Cenário Hipotético de Incêndio Florestal Cartografia Secção III Inventário de Meios e Recursos Meios e equipamentos de intervenção próprios (humanos e logísticos) Município de Alcobaça Serviços Municipalizados de Alcobaça Meios e Equipamentos de Intervenção nem Próprios nem Contratados (Humanos e Logísticos) Bombeiros Associações de Socorros Voluntários Empresas Privadas Lista de Contactos Comissão Municipal de Protecção Civil Outros Contactos Serviço Municipal de Protecção Civil de Alcobaça 9
10 3. Modelo de Relatórios e Aquisições Relatório de Situação Modelo de Relatório do Ponto de Situação Modelo de Requisição de Material Modelo de comunicado Comunicado -0---SMPC Modelo de Comunicado de Prevenção Rodoviária Modelo de Comunicado de Risco de Incêndio Lista de Controlo de Actualizações do Plano Revisão e Controlo de Alterações Lista de Registos de Exercícios do Plano de Emergência Lista de Distribuição Legislação Bibliografia Glossário Anexo - Fichas de património arquitectonico Serviço Municipal de Protecção Civil de Alcobaça 10
11 Índice de Figuras Figura 1- Legislação que enquadra a actividade de protecção civil em Portugal Figura 2 - Organização reduzida da Comissão Municipal de Protecção Civil Figura 3 - Meios utilizados para a Publicitação da Activação do Plano de Emergência Figura 4 - Processo de Activação do Plano Municipal de Emergência de Protecção Civil de Alcobaça Figura 5 - Esquema relativo ao Aperfeiçoamento dos Exercícios de Emergência Figura 6 - Esquema da Organização Operacional dos agentes de Protecção Civil e Entidades e Organismos de Apoio em caso de Emergência Figura 7 - Procedimentos para a Administração de Meios e Recursos Figura 8 - Procedimentos de logística em emergência Figura 9 - Acesso à Rede Estratégica de Protecção Civil Figura 10 - Organograma das Comunicações Figura 11 - Organograma das Redes Figura 12 - Gestão da Informação Figura 13 - Manutenção da Ordem Pública Figura 14 - Serviços Médicos e de Salvamento Figura 15 - Socorro e Salvamento Figura 16 - Serviços Mortuários Figura 17 - Esquema da Estrutura Nacional de Proteção Civil Figura 18 - Declaração de Situação de Alerta Figura 19 - Sistema de Monitorização, Alerta e Aviso Figura 20 - Limites Administrativos do Concelho de Alcobaça Figura 21 - Freguesias do Concelho de Alcobaça Figura 22 - Termas da Piedade Figura 23 Pelourinho de Alfeizerão Figura 24 - Praça do Pelourinho Figura 25 - Arco da Memória Figura 26 - Estação Arqueológica de Parreitas Figura 27 - Capela da Azambujeira Figura 28 - Igreja de Santo André Figura 29 - Convento de Santa Maria de Cós Serviço Municipal de Protecção Civil de Alcobaça 11
12 Figura 30 - Igreja de Santa Eufémia Figura 31 - Fonte Santa Figura 32 - Igreja Nossa Senhora da Luz Figura 33 - Paisagem da Freguesia de Montes Figura 34 - Convento dos Capuchos Figura 35 - Capela do Espírito Santo Figura 36 - Praia da Légua Figura 37 - Praia da Falca Figura 38 - Praia da Polvoeira Figura 39 - Praia de Água de Madeiros Figura 40 - Praia da Pedra do Ouro Figura 41 - Praia do Vale Furado Figura 42 - Praia de Paredes da Vitória Figura 43 - Igreja Matriz da Martingança Figura 44 - Vista Panorâmica de São Martinho do Porto Figura 45 - Capela de Santo António Figura 46 - Hotel Palace do Capitão Figura 47 - Quinta do Vimeiro Figura 48 - Localização das Estações Climatológicas utilizadas na caracterização climática Figura 49 - Temperatura Média Anual Figura 50 - Temperatura Média Anual Figura 51 - Amplitude Térmica Anual Figura 52 - Radiação Global Figura 53 - Fisiografia Figura 54 - Hipsometria Figura 55 - Declives Figura 56 Exposição das Vertentes Figura 57 Litologia Figura 58 Geomorfologia da região a ocidente da Serra dos Candeeiros Figura 59 - Rede Hidrográfica Figura 60 Bacias hidrográficas Figura 61 Tipos de Solos (segundo a Ordem) Serviço Municipal de Protecção Civil de Alcobaça 12
13 Figura 62 Tipos de Solos (segundo a Sub-Ordem) Figura 63 - Valor Ecológico dos Solos Figura 64 - Casa da Moura do Cabeço de Turquel Figura 65 Gruta dos Ursos Figura 66 - Arribas - Praia da Gralha Figura 67 - Zona Sul do Sistema Dunar de S. Martinho do Porto junto à Foz do Rio Tornada Figura 68 - Margas, Pedra do Ouro Figura 69 - Instalação de passadiço de madeira que motivou a remoção de alguns exemplares de Acácia promovendo o desenvolvimento dos pinheiros locais Figura 70 Praia da Polvoeira população de Corema album Figura 71 Lagoa de Pataias Zona este e Sul Figura 72 - Episódio de infestação por Azolla sp em Figura 73 - Aspecto de uma zona de elevada cobertura vegetal - Vale da Ribeira do Mogo Figura 74 - Exemplos da Flora do Mogo: Thymus zygis e Anacamptis pyramidalis Figura 75 - Glaucopsyche melanops Figura 76 - Aspecto de uma zona de Sobreiros da Mata Nacional do Vimeiro Figura 77 - Aspecto geral do Pinhal litoral Figura 78 - Aspecto de uma zona de pinhal litoral invadida por acácia Figura 79 Carta de Ocupação do Solo Figura 80 - Indústria Transformadora no Concelho de Alcobaça Figura 81 Risco de cheia Figura 82 Zonas sísmicas Figura 83 - Fluxograma da Metodologia de delimitação dos riscos de erosão Figura 84 Carta de Risco de Incêndio Florestal Figura 85- Simulação de Incêndio Florestal na Localidade de Alpedriz Figura 86 - Fluxograma dos Procedimentos de Actuação e Gestão de Emergência Figura 87 - Cartografia Militar do Concelho de Alcobaça (Exemplo) Figura 88 - Cartografia do Centro Histórico de Alcobaça (Exemplo) Figura 89- Cartografia da cidade de Alcobaça (Exemplo) Figura 90 - Cartografia da Localização das Linhas de Alta e Média Tensão (Exemplo) Figura 91 - Cartografia da cidade de Alcobaça Edifícios (Exemplo) Figura 92 - Cartografia da Freguesia de São Martinho do Porto Edifícios (Exemplo) Serviço Municipal de Protecção Civil de Alcobaça 13
14 Índice de Tabelas Tabela 1 - Entidades Responsáveis pela Aprovação dos vários Instrumentos de Planeamento Tabela 2 - Critérios para o Processo de Activação do Plano Municipal de Emergência de Protecção Civil de Alcobaça Tabela 3 - Missão do Serviço Municipal de Protecção Civil Tabela 4 - Missões dos Agentes de Protecção Civil na fase de Emergência Tabela 5 - Missões dos Agentes de Protecção Civil na fase de Reabilitação Tabela 6 - Missões dos Organismos e Entidades de Apoio na fase de Emergência Tabela 7 - Missões dos Organismos e Entidades de Apoio na fase de Reabilitação Tabela 8 - Responsabilidades específicas nas operações logísticas em fase de Emergência Tabela 9 - Responsabilidades Específicas nas Comunicações na Fase de Emergência Tabela 10 - Rede Estratégica de Protecção Civil Tabela 11 - Rede Privativa da Câmara Municipal Tabela 12 - Rede Operacional de Bombeiros Tabela 13 - Expressões utilizadas na Estrutura Mensagem Tabela 14 - Expressões referentes à situação Operacional dos Meios Tabela 15 - Expressões utilizadas na Troca de Informação Tabela 16 - Exemplo de Transmissão de Horas via Rádio Tabela 17 - Alfabeto Fonético Internacional Tabela 18 - Expressões de Comunicações Tabela 19 - Responsabilidades Específicas Tabela 20 Responsabilidades Específicas Tabela 21 - Protocolos de Colaboração com Agentes de Protecção Civil Tabela 22 - Competências das diferentes Entidades e Órgãos que compõem a Direcção Política da Estrutura Nacional de Proteção Civil (Lei n.º 27/2006, de 3 de Julho; Lei Orgânica n.º 1/2011, de 30 de Novembro) Tabela 23 - Competências das diferentes Entidades e Órgãos que compõem a Coordenação Política da Estrutura Nacional de Proteção Civil (Lei n.º 27/2006, de 3 de Julho) Tabela 24 - Competências das diferentes Entidades e Órgãos que compõem a Coordenação Política, ao nível distrital e municipal, da Estrutura Nacional de Proteção Civil (Lei n.º 27/2006, de 3 de Julho) Serviço Municipal de Protecção Civil de Alcobaça 14
15 Tabela 25 - Competências dos Serviços Municipais de Proteção Civil (Lei n.º 65/2007, de 12 de Novembro) Tabela 26 Atribuições da Autoridade Nacional de Protecção Civil Tabela 27 - Evolução da Estrutura Etária do Concelho Tabela 28- Densidade Populacional das Freguesias e Concelho de Alcobaça, Tabela 29 - População residente por grupos etários (valores absolutos) por freguesia, Tabela 30 - Valores Médios da Temperatura Máxima e da Temperatura Mínima e da Precipitação Total Tabela 31 - Principais estatísticas da produtividade do sistema aquífero (L/s), calculadas a partir de 32 dados de caudais Tabela 32 - Principais estatísticas da produtividade das captações (L/s), calculadas a partir de 34 dados de caudais Tabela 33 Principais estatísticas da produtividade das captações (L/s), calculadas a partir de 28 dados de caudais Tabela 34 - Principais estatísticas dos caudais de 10 captações Tabela 35 - Ocupação do Solo no Concelho de Alcobaça Tabela 36 - Parâmetros estatísticos diários resultantes das medições ao SO2 da atmosfera efectuadas na zona do Mosteiro de Alcobaça, Casal da Areia (Crisal), Alfeizerão e Benedita Tabela 37 - Parâmetros estatísticos diários resultantes das medições ao NO2 da atmosfera efectuadas na zona do Mosteiro de Alcobaça, Casal da Areia (Crisal), Alfeizerão e Benedita Tabela 38 - Parâmetros estatísticos diários resultantes das medições ao CO da atmosfera efectuadas na zona do Mosteiro de Alcobaça, Casal da Areia (Crisal), Alfeizerão e Benedita Tabela 39 - Parâmetros estatísticos diários resultantes das medições ao ozono da atmosfera efectuadas na zona do Mosteiro de Alcobaça, Casal da Areia (Crisal), Alfeizerão e Benedita Tabela 40 - Parâmetros estatísticos diários resultantes das medições das partículas em suspensão da atmosfera efectuadas na zona do Mosteiro de Alcobaça, Casal da Areia (Crisal), Alfeizerão e Benedita Tabela 41 - Explorações Agrícolas, Superfície Agrícola utilizada e Dimensão Média das Explorações (1999) Tabela 42 - Distribuição das Principais Culturas Agrícolas por Freguesia (1999) Serviço Municipal de Protecção Civil de Alcobaça 15
16 Tabela 43 - Principais Indicadores de Caracterização da Actividade Bovínicola do Concelho de Alcobaça (1999) Tabela 44 - Principais Indicadores de Caracterização da Actividade Avícola do Concelho de Alcobaça (1999) Tabela 45 - Principais Indicadores de Caracterização da Actividade Ovinícola do Concelho de Alcobaça (1999) Tabela 46 - Principais Indicadores de Caracterização da Actividade Cunícola no Concelho de Alcobaça (1999) Tabela 47 Distribuição do Espaço Florestal segundo a Espécie por Freguesia (ha) Tabela 48 Propriedades Sujeitas a Regime Florestal no Concelho de Alcobaça Tabela 49 Empreendimentos Turísticos segundo o Tipo no Concelho de Alcobaça (2014) Tabela 50 Evolução do Tecido Empresarial do Sector Terciário (1997/2002) Tabela 51 - Alojamentos e Edifícios do Concelho de Alcobaça (2011) Tabela 52 Tipologia de Equipamentos Colectivos Tabela 53 Energia Eléctrica segundo o Tipo de Consumo no Concelho de Alcobaça (2005) Tabela 54 Indicadores de comunicação no Concelho de Alcobaça (2006) Tabela 55 Parques eólicos ligados à rede no Concelho de Alcobaça (2008) Tabela 56 Rede Rodoviária Nacional no Concelho de Alcobaça (2006) Tabela 57 Rede Rodoviária Municipal no Concelho de Alcobaça (2006) Tabela 58 Identificação dos riscos Tabela 59 Estimativa do grau de gravidade e probabilidade de ocorrência e respectivo grau de risco Tabela 60 - Declives considerados e classificados de acordo com a sua Erodibilidade e Permeabilidade Tabela 61 - Classificação das várias ordens de solo de acordo com a permeabilidade Tabela 62 - Ocupação do solo considerada e classificados de acordo com a sua erodibilidade Tabela 63 - Zonas de Sinistralidade no concelho de Alcobaça com mortos ou feridos graves em Tabela 64 - Fita do Tempo Tabela 65 - Meios Logísticos - Município de Alcobaça Tabela 66 - Meios Humanos - Município de Alcobaça Serviço Municipal de Protecção Civil de Alcobaça 16
17 Tabela 67 - Meios logísticos - Serviços Municipalizados de Alcobaça Tabela 68 - Meios humanos - Serviços Municipalizados de Alcobaça Tabela 69 - Identificação e responsável dos Bombeiros Voluntários de Alcobaça Tabela 70 - Meios logísticos - Bombeiros Voluntários de Alcobaça Tabela 71 - Meios humanos - Bombeiros Voluntários de Alcobaça Tabela 72 - Identificação e responsável dos Bombeiros Voluntários da Benedita Tabela 73 - Meios logísticos - Bombeiros Voluntários da Benedita Tabela 74 - Meios humanos - Bombeiros Voluntários da Benedita Tabela 75 - Identificação e responsável dos Bombeiros Voluntários de Pataias Tabela 76 - Meios logísticos - Bombeiros Voluntários de Pataias Tabela 77 - Meios humanos - Bombeiros Voluntários de Pataias Tabela 78 - Identificação e responsável dos Bombeiros Voluntários de S. Martinho do Porto Tabela 79 - Meios logísticos - Bombeiros Voluntários de S. Martinho do Porto Tabela 80 - Meios humanos - Bombeiros Voluntários de S. Martinho do Porto Tabela 81 - Identificação e Responsável da Associação de Socorros Voluntários da Cela Tabela 82 - Meios logísticos - Associação de Socorros Voluntários da Cela Tabela 83 - Meios humanos - Associação de Socorros Voluntários da Cela Tabela 84 - Identificação e Responsável da Associação Socorros Voluntários do Vimeiro Tabela 85 - Meios logísticos - Associação Socorros Voluntários do Vimeiro Tabela 86 - Meios humanos - Associação Socorros Voluntários do Vimeiro Tabela 87 - Identificação e meios logísticos de empresas de extracção de pedra Tabela 88 Identificação e meios logísticos de empresas de aluguer de máquinas Tabela 89 Lista de Contactos da Comissão de Protecção Civil Tabela 90 Lista de contactos da Comissão de Protecção Civil (continuação) Tabela 91 - Lista de Controlo de Actualizações do Plano Tabela 92 - Folha de Registo de Exercício Serviço Municipal de Protecção Civil de Alcobaça 17
18 Índice de Gráficos Gráfico 1- Distribuição do número de indivíduos residentes por freguesia, Gráfico 2 - População residente por grupos etários (valores relativos) por freguesia, Gráfico 3 - Evolução da população residente no concelho de Alcobaça (1981/2011) Gráfico 4 - Distribuição da temperatura média mensal Gráfico 5 - Distribuição das temperaturas máximas médias, mínimas médias, máximas absolutas e mínimas absolutas Gráfico 6 - Distribuição da precipitação média total, da precipitação máxima diária e do nº de dias com precipitação 1 mm e nº de dias com precipitação 10 mm Gráfico 7 - Distribuição da insolação média total Gráfico 8 - Rosa dos Ventos (frequência e velocidade média anual) Gráfico 9 - Diagrama termo-pluviométrico Gráfico 10 - Proporção das Ordens de Solos no Concelho de Alcobaça Gráfico 11 - Proporção das Sub-Ordens de Solos Calcários Gráfico 12 - Proporção de Sub-Ordens de Solos Mólicos Gráfico 13 - Proporção das Sub-Ordens de Solos Calcários Gráfico 14 - Proporção de Sub-Ordens de Solos Argiluviados Pouco Insaturados Gráfico 15 - Proporção de Sub-Ordens de Solos Podzóis Gráfico 16 - Ocupação Agrícola no Concelho de Alcobaça Gráfico 17 - Ocupação Silvestre no Concelho de Alcobaça Gráfico 18 Evolução da população residente activa por sector de actividade (valores relativos), 2001/ Gráfico 19 Principais Culturas Agrícolas no Concelho de Alcobaça (1999) Gráfico 20 Distribuição segundo o Tipo de Indústria Gráfico 21 Empresas segundo a actividade no Sector Terciário (2002) Gráfico 22 Pessoal ao Serviço nas Empresas do Sector Terciário (2002) Serviço Municipal de Protecção Civil de Alcobaça 18
19 ACRÓNIMOS AFN Autoridade Florestal Nacional AHBV Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários AMN Autoridade Marítima Nacional ANPC Autoridade Nacional de Protecção Civil ANSR Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária APA Agência Portuguesa do Ambiente APFCAN Associação de Produtores Florestais dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré APFRA Associação de Produtores Florestais da Região de Alcobaça ARHTEJO Administração da Região Hidrográfica do Tejo ASV Associação de Socorros Voluntários BVA Bombeiros Voluntários de Alcobaça BVB Bombeiros Voluntários de Benedita BVP Bombeiros Voluntários de Pataias BVSMP Bombeiros Voluntários de São Martinho do Porto CCOD Centro de Coordenação Operacional Distrital CCON Centro de Coordenação Operacional Nacional CDOS Comando Distrital de Operações de Socorro CHON Centro Hospitalar Oeste Norte CMA Câmara Municipal de Alcobaça CMOEPC Centros Municipais de Operações de Emergência de Protecção Civil CMPC Comissão Municipal de Protecção Civil CNOS Comando Nacional de Operações de Socorro Serviço Municipal de Protecção Civil de Alcobaça 19
20 CNE Corpo Nacional de Escutas CNPC Comissão Nacional de Protecção Civil COM Comandante Operacional Municipal COS Comandante das Operações de Socorro CPX Command Post Exercise CVP Cruz Vermelha Portuguesa DFCI Defesa da Floresta Contra Incêndios DGPC Direcção-Geral do Património Cultural DGS Direcção Geral de Saúde EDP Energia de Portugal EP Estradas de Portugal GNR Guarda Nacional Republicana FA Forças Armadas FS Forças de Segurança GBSS Grupo de Busca, Socorro e Salvamento GGL Grupo de Gestão Logística GGV Grupo de Gestão de Voluntários GIPS Grupo de Intervenção Protecção e Socorro GIRP Gabinete de Informação e Relações Públicas GNR Guarda Nacional Republicana GS Grupo de Saúde GSPRT Grupo de Segurança Pública e Regulação de Trânsito GTOP Grupo de Transportes e Obras Públicas INAC Instituto Nacional de Aviação Civil Serviço Municipal de Protecção Civil de Alcobaça 20
21 ICNF Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas INEM Instituto Nacional de Emergência Médica INML Instituto Nacional de Medicina Legal IPSS Instituições Particulares da Segurança Social ISS Instituto de Segurança Social LIVEX Livex Exercise LNEC Laboratório Nacional de Engenharia Civil PBH Planos de Bacias Hidrográficas PCES Plano de Contingência para efeitos de seca PDMA Plano Director Municipal de Alcobaça PEE Plano de Emergência Externo PEI Plano de Emergência Interno PEOT Planos Especiais de Ordenamento do Território PM Polícia Marítima PMA Plano Municipal do Ambiente PMDFCI Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios PMEPC Plano Municipal de Emergência de Protecção Civil PMOT Plano Municipal de Ordenamento do Território PNA Plano Nacional da Água PNPOT Programa Nacional da Politica do Ordenamento do Território POAP Planos de Ordenamento das Áreas Protegidas POPNSAC Plano de Ordenamento do Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros POM Plano Operacional Municipal PROT-OVT Plano Regional de Ordenamento do Território Oeste e Vale do Tejo Serviço Municipal de Protecção Civil de Alcobaça 21
22 PSP Polícia de Segurança Pública PSRN2000 Plano Sectorial da Rede Natura 2000 SF Sapadores Florestais SIC Sítio de Interesse Comunitário SIOPS Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro SMPC Serviço Municipal de Protecção Civil UAEV Unidade de Ambiente e Espaços Verdes ZEC Zonas Especiais de Conservação ZPE Zonas de Protecção Especial Serviço Municipal de Protecção Civil de Alcobaça 22
23 Plano Municipal de Emergência de Protecção Civil de Alcobaça PARTE IV INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR MUNICIPIO DE ALCOBAÇA Serviço Municipal de Protecção Civil Fevereiro 2015 Serviço Municipal de Protecção Civil de Alcobaça 135
24 PARTE IV INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR SECÇÃO I 1. ORGANIZAÇÃO GERAL DA PROTECÇÃO CIVIL EM PORTUGAL A Lei nº 27/2006, de 3 de Julho, que aprova a Lei de Bases de Protecção Civil, define a protecção civil como a actividade desenvolvida pelo Estado, Regiões Autónomas e autarquias locais, pelos cidadãos e por todas as entidades públicas e privadas com a finalidade de prevenir riscos colectivos inerentes a situações de acidente grave ou catástrofes, atenuar os seus efeitos e proteger e socorrer as pessoas e bens em perigo quando aquelas situações ocorram. É uma actividade de carácter permanente, multidisciplinar e plurissectorial, cabendo a todos os órgãos e departamentos de Administração Pública promover as condições indispensáveis à sua execução e às entidades privadas assegurar a necessária cooperação. - Objectivos Fundamentais da Protecção Civil Municipal De acordo com o n.º 1, do artigo 2.º, da Lei n.º 65/2007, de 12 de Novembro, os objectivos fundamentais da Protecção Civil Municipal são: Prevenir no território municipal os riscos colectivos e a ocorrência de acidente grave ou catástrofe deles resultantes; Atenuar na área do município os riscos colectivos e limitar os seus efeitos no caso das ocorrências descritas na alínea anterior; Socorrer e assistir no território municipal as pessoas e outros seres vivos em perigo e proteger bens e valores culturais, ambientais e de elevado interesse público; Apoiar a reposição da normalidade da vida das pessoas nas áreas afectadas por acidente grave ou catástrofe. Serviço Municipal de Protecção Civil de Alcobaça 136
25 - Domínios de actuação da actividade da Protecção Civil Municipal Segundo o n.º 2, do artigo 2.º, da Lei n.º 65/2007, de 12 de Novembro, a actividade da protecção civil municipal exerce-se nos seguintes domínios: Levantamento, previsão, avaliação e prevenção dos riscos colectivos do município; Análise permanente das vulnerabilidades municipais perante situações de risco; Informação e formação das populações do município, visando a sua sensibilização em matéria de autoprotecção e de colaboração com as autoridades; Planeamento de soluções de emergência, visando a busca, o salvamento, a prestação de socorro e de assistência, bem como a evacuação, alojamento e abastecimento das populações presentes no município; Inventariação dos recursos e meios disponíveis e dos mais facilmente mobilizáveis, ao nível municipal; Estudo e divulgação de formas adequadas de protecção dos edifícios em geral, de monumentos e de outros bens culturais, de infra-estruturas, do património arquivístico, de instalações de serviços essenciais, bem como do ambiente e dos recursos naturais existentes no município; Previsão e planeamento de acções atinentes à eventualidade de isolamento de áreas afectadas por riscos no território municipal. A Lei n.º 27/2006, de 3 de Julho, tem como principal objectivo reorganizar a estrutura de Protecção Civil a nível nacional, distrital e municipal, de modo a garantir que as diferentes entidades com responsabilidades no âmbito da protecção civil actuam de forma articulada. Neste sentido clarifica-se nos pontos seguintes a actual estrutura nacional de protecção civil definida na Lei n.º 27/2006, de 3 de Julho, assim como a estrutura das operações do Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro (SIOPS) definida pelo Decreto-Lei n.º 134/2006, de 25 de Julho, na sua actual redacção. Serviço Municipal de Protecção Civil de Alcobaça 137
26 1.1. Estrutura de Protecção Civil A estrutura de protecção civil, segundo a Lei de Bases de Protecção Civil (Lei n.º 27/2006, de 3 de Julho) e o Dispositivo Integrado de Operações de Protecção e Socorro (ANPC, 2010), organiza-se ao nível nacional, regional e municipal e é constituída por: Estrutura de direcção política Estrutura de coordenação politica; Estrutura de coordenação institucional; Estrutura de comando operacional. As estruturas de direcção política compreendem: A nível nacional - o Primeiro-Ministro (ou o Ministro da Administração Interna por delegação do Primeiro-Ministro); A nível distrital o Comandante Operacional Distrital (CODIS) A nível municipal o Presidente da Câmara Municipal As estruturas de coordenação política incluem: A nível nacional a Comissão Nacional de Protecção Civil; A nível distrital a Comissão Distrital de Protecção Civil; A nível municipal a Comissão Municipal de Protecção Civil. As estruturas de coordenação institucional envolvem: A nível nacional o Centro de Coordenação Operacional Nacional; A nível distrital o Centro de Coordenação Operacional Distrital; A nível municipal a Comissão Municipal de Protecção Civil. Serviço Municipal de Protecção Civil de Alcobaça 138
27 As estruturas de comando operacional envolvem: A nível nacional o Comando Nacional de Operações de Socorro; A nível distrital o Comando Distrital de Operações de Socorro; A nível municipal o Comandante Operacional Municipal; A nível da área de actuação de corpo de bombeiros o Comandante do Corpo de Bombeiros; A nível do teatro de operações o Comandante das Operações de Socorro Estrutura de decisão política Relativamente à direcção política da protecção civil é de referir, como órgãos decisores, a Assembleia da República e o Governo que, segundo a Lei de Bases da Protecção Civil, possuem competências ao nível político, legislativo e financeiro, nomeadamente, o enquadramento da política de protecção civil e fiscalização da sua execução e a definição das principais orientações. O Primeiro-Ministro é responsável pela direcção política de protecção civil competindo-lhe, especificadamente, coordenar e orientar a acção dos membros do Governo nos assuntos relacionados com a protecção civil e garantir o cumprimento das competências previstas para o Conselho dos Ministros; Importa ainda referir, no que respeita à actividade de direcção do Primeiro-Ministro, que esta se processa muitas das vezes em sede de Conselho de Ministros. A este órgão compete, de acordo com o n.º 2, do artigo 32.º, da Lei de Bases de Protecção Civil: Definir as linhas gerais da política governamental de protecção civil, bem como a sua execução; Programar e assegurar os meios destinados à execução da política de protecção civil; Declarar a situação de calamidade; Adoptar, no caso previsto no ponto anterior, as medidas de carácter excepcional destinadas a repor a normalidade das condições de vida nas zonas atingidas; Deliberar sobre a afectação extraordinária dos meios financeiros indispensáveis à aplicação das medidas previstas no ponto anterior. Serviço Municipal de Protecção Civil de Alcobaça 139
28 As competências do Primeiro-ministro, acima apresentadas, podem ser por este delegadas no Ministro da Administração Interna que acumula com as seguintes competências: Declarar a situação de alerta ou contingência para a totalidade ou parte do território nacional; Declarar através de despacho conjunto com o Primeiro-Ministro, a situação de calamidade; Requisitar bens ou serviços por despacho conjunto com o Ministro dos Negócios Estrangeiros; Presidir à Comissão Nacional de Protecção Civil (CNPC). Ao nível municipal, a entidade responsável pela coordenação da política de Proteção Civil é a Comissão Municipal de Proteção Civil, uma estrutura não permanente. - Comissão Municipal de Proteção Civil As competências destas comissões são as previstas para as comissões distritais a adequadas à realidade do município. Integram as Comissões Municipais de Protecção Civil (CMPC), o presidente da Câmara Municipal, o Comandante Operacional Municipal (COM), um elemento de cada força de segurança e dos Corpos de Bombeiros existente no município, a autoridade de saúde do município, o dirigente máximo da unidade de saúde local, um representante dos serviços de segurança social e solidariedade e representantes de outras entidades, um elemento do exército que poderão contribuir em acções de protecção civil. O Organismo técnico-administrativo responsável pela execução da política de Proteção Civil no Município é o Serviço Municipal de Proteção Civil. - Serviço Municipal de Protecção Civil Órgão que tem por responsabilidade a prossecução das actividades de protecção civil no âmbito municipal, nomeadamente, acompanhar a elaboração do Plano Municipal de Emergência de Protecção Civil (PMEPC), inventariar e actualizar permanentemente os meios e recursos existentes no concelho, planear o apoio logístico a prestar às vitimas e às forças de socorro em situação de Serviço Municipal de Protecção Civil de Alcobaça 140
29 emergência, promover campanhas de informação e sensibilização e colaborar na elaboração e execução de treinos e simulacros. O Serviço Municipal de Protecção Civil (SMPC) é dirigido pelo Presidente da Câmara Municipal, com faculdade de delegação no vereador por si designado. A Figura 16 representa esquematicamente a estrutura nacional de protecção civil definida pela Lei de Bases de Protecção Civil (Lei n.º 27/2006, de 3 de Julho). Figura 17 - Esquema da Estrutura Nacional de Proteção Civil Legenda: CNPC Comissão Nacional de Protecção Civil; CCON Centro de Coordenação Operacional Nacional; CNOS Comando Nacional de Operações de Socorro; CODIS Comandante Operacional Distrital; CDPC Comissão Distrital de Protecção Civil; CMPC Comissão Municipal de Protecção Civil; SMPC Serviço Municipal de Protecção Civil Serviço Municipal de Protecção Civil de Alcobaça 141
30 Tabela 22 - Competências das diferentes Entidades e Órgãos que compõem a Direcção Política da Estrutura Nacional de Proteção Civil (Lei n.º 27/2006, de 3 de Julho; Lei Orgânica n.º 1/2011, de 30 de Novembro) Entidade/órgãos Primeiro-Ministro Presidente da ANPC/Comandante Operacional Distrital Presidente da Câmara Municipal Competências Responsável pela direcção da politica de protecção civil, competindo-lhe: Coordenar e orientar a acção dos membros do Governo nos assuntos relacionados com a protecção civil; Garantir o cumprimento das competências previstas no artigo 32.º da Lei de Bases de Protecção Civil. Compete ao presidente da Autoridade Nacional de Protecção Civil exercer, ou delegar, as competências de, no âmbito distrital: Desencadear, na iminência ou ocorrência de acidente grave ou catástrofe, as acções de protecção civil de prevenção, socorro, assistência e reabilitação adequadas em cada caso. Compete ao presidente da câmara municipal, no exercício de funções de responsável municipal da política de protecção civil: Desencadear, na iminência ou ocorrência de acidente grave ou catástrofe, as acções de protecção civil de prevenção, socorro, assistência e reabilitação adequadas em cada caso. Serviço Municipal de Protecção Civil de Alcobaça 142
31 Tabela 23 - Competências das diferentes Entidades e Órgãos que compõem a Coordenação Política da Estrutura Nacional de Proteção Civil (Lei n.º 27/2006, de 3 de Julho) Entidade/órgãos Comissão Nacional de Protecção Civil Competências A Comissão Nacional de Protecção Civil é o órgão de coordenação em matéria de protecção civil, competindo-lhe: Garantir a concretização das linhas gerais da política governamental de protecção civil em todos os serviços da administração; Apreciar as bases gerais da organização e do funcionamento dos organismos e serviços que, directa ou indirectamente, desempenhem funções de protecção civil; Apreciar os acordos ou convenções sobre cooperação internacional em matéria de protecção civil; Apreciar os planos de emergência de âmbito nacional, distrital ou municipal; Dar parecer sobre os planos de emergência elaborados pelos Governos das Regiões Autónomas; Adoptar mecanismos de colaboração institucional entre todos os organismos e serviços com responsabilidades no domínio da protecção civil, bem como formas de coordenação técnica e operacional da actividade por aqueles desenvolvida, no âmbito específico das respectivas atribuições estatutárias; Proceder ao reconhecimento dos critérios e normas técnicas sobre a organização do inventário de recursos e meios, públicos e privados, mobilizáveis ao nível local, distrital, regional ou nacional, em caso de acidente grave ou catástrofe; Definir os critérios e normas técnicas sobre a elaboração de planos de emergência; Definir as prioridades e objectivos a estabelecer com vista ao escalonamento de esforços dos organismos e estruturas com responsabilidades no domínio da protecção civil, relativamente à sua preparação e participação em tarefas comuns de protecção civil; Aprovar e acompanhar as iniciativas públicas tendentes à divulgação das finalidades da protecção civil e à sensibilização dos cidadãos para a autoprotecção e para a colaboração a prestar aos organismos e agentes que exercem aquela actividade; Apreciar e aprovar as formas de cooperação externa que os organismos e estruturas do sistema de protecção civil desenvolvem nos domínios das suas atribuições e competências específicas. Desencadear as acções previstas nos planos de emergência e assegurar a conduta das operações de protecção civil deles decorrentes; Possibilitar a mobilização rápida e eficiente das organizações e pessoal indispensáveis e dos meios disponíveis que permitam a conduta coordenada das acções a executar; Formular junto do Governo pedidos de auxílio a outros países e às organizações internacionais, através dos órgãos competentes; Determinar a realização de exercícios, simulacros ou treinos operacionais que contribuam para a eficácia de todos os serviços intervenientes em acções de protecção civil; Difundir os comunicados oficiais que se mostrem adequados às situações previstas na presente lei. Serviço Municipal de Protecção Civil de Alcobaça 143
32 Tabela 24 - Competências das diferentes Entidades e Órgãos que compõem a Coordenação Política, ao nível distrital e municipal, da Estrutura Nacional de Proteção Civil (Lei n.º 27/2006, de 3 de Julho) Entidade/órgãos Comissão Distrital de Protecção Civil Comissão Municipal de Protecção Civil Competências Compete à comissão distrital de protecção civil: Accionar a elaboração, acompanhar a execução e remeter para aprovação pela Comissão Nacional os planos distritais de emergência; Acompanhar as políticas directamente ligadas ao sistema de protecção civil que sejam desenvolvidas por agentes públicos; Determinar o accionamento dos planos, quando tal se justifique; Promover a realização de exercícios, simulacros ou treinos operacionais que contribuam para a eficácia de todos os serviços intervenientes em acções de protecção civil. As competências das comissões municipais são as previstas para as comissões distritais adequadas à realidade e dimensão do município. Serviço Municipal de Protecção Civil de Alcobaça 144
33 Tabela 25 - Competências dos Serviços Municipais de Proteção Civil (Lei n.º 65/2007, de 12 de Novembro) Entidade/órgãos Serviço Municipal de Protecção Civil Competências Acompanhar a elaboração e actualizar o Plano Municipal de Emergência e os Planos Especiais, quando estes existam; Assegura a funcionalidade e a eficácia da estrutura do Serviço Municipal de Protecção Civil; Inventariar e actualizar permanentemente os registos dos meios e dos recursos existentes no concelho, com interesse para o Serviço Municipal de Protecção Civil; Realizar estudos técnicos com vista à identificação, análises e consequências dos riscos naturais, tecnológicos e sociais que possam afectar o município, em função da magnitude estimada e do local previsível da sua ocorrência, promovendo a sua cartografia de modo a prevenir, quando possível, a sua manifestação e a avaliar e minimizar os efeitos das suas consequências previsíveis; Manter informação actualizada sobre acidentes graves e catástrofes ocorridas no município, bem como sobre elementos relativos às condições de ocorrência, às medidas adoptadas para fazer face às respectivas consequências e às conclusões sobre o êxito ou insucesso das acções empreendidas em cada caso; Planear o apoio logístico a prestar às vítimas e às forças de socorro em situação de emergência; Levantar, organizar e gerir os centros de alojamento a accionar em situação de emergência; Elaborar planos prévios de intervenção e preparar e propor a execução de exercícios e simulacros que contribuam para uma actuação eficaz de todas as entidades intervenientes nas acções de protecção civil; Estudar as questões de que vier a ser incumbido propondo as soluções que considere mais adequadas. Propor medidas de segurança face aos riscos inventariados; Colaborar na elaboração e execução de treinos e simulacros; Elaborar projectos de regulamentação de prevenção e segurança; Realizar acções de sensibilização para questões de segurança, preparando e organizando as populações face aos riscos e cenários previsíveis; Promover campanhas de informação sobre medidas preventivas, dirigidas a segmentos específicos da população alvo, ou sobre riscos específicos em cenários prováveis previamente definidos; Fomentar o voluntariado em protecção civil; Recolher a informação pública emanada das comissões e gabinetes que integram o Serviço Municipal de Protecção Civil destinada à divulgação pública relativa a medidas preventivas ou situações de catástrofe; Promover e incentivar acções de divulgação sobre protecção civil junto dos munícipes com vista à adopção de medidas de autoprotecção; Indicar na iminência de acidentes graves ou catástrofes, as orientações, medidas preventivas e procedimentos a ter pela população para fazer face à situação; Dar seguimento a outros procedimentos, por determinação do presidente da Câmara Municipal ou Vereador com competência delegada. Serviço Municipal de Protecção Civil de Alcobaça 145
34 A Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) é um serviço central, da administração directa do Estado, que tem por missão planear, coordenar e executar a política de protecção civl, designadamente na prevenção e reacção a acidentes graves e catástrofes, de protecção e socorro de populações e de superintendência da actividade dos bombeios, bem como assegurar o planeamento e coordenação das necessidades nacionais na área do planeamento civil de emergência com vista a fazer face a situações de crise ou de guerra. Tabela 26 Atribuições da Autoridade Nacional de Protecção Civil Entidade Autoridade Nacional de Protecção Civil Atribuições No âmbito da previsão e gestão de risco e planeamento de emergência: Assegurar a actividade de planeamento civil de emergência para fazer face, em particular, a situações de acidente grave, catástrofe, crise ou guerra; Contribuir para a definição da política nacional de planeamento civil de emergência Promover o levantamento, previsão e avaliação dos riscos colectivos de origem natural ou tecnológica e o estudo, normalização e aplicação de técnicas adequadas de prevenção e socorro; Organizar um sistema nacional de alerta e aviso; Proceder à regulamentação, licenciamento e fiscalização no âmbito da segurança contra incêndios; Assegurar a articulação dos serviços públicos ou privados que devam desempenhar missões relacionadas com o planeamento civil de emergência, a fim de que, em situação de acidente grave, catástrofe, crise ou guerra, se garanta a continuidade da acção governativa, a protecção das populações e a salvaguarda do património nacional. No âmbito da actividade de protecção e socorro: Garantir a continuidade orgânica e territorial do sistema de comando de operações de socorro; Acompanhar todas as operações de protecção e socorro, nos âmbitos local e regional autónomo, prevendo a necessidade de intervenção de meios complementares; Planear e garantir a utilização, nos termos da lei, dos meios públicos e privados disponíveis para fazer face a situações de acidente grave e catástrofe; Garantir a disponibilidade dos meios aéreos necessários ao desempenho das atribuições cometidas ao Ministério da Administração Interna; Assegurar a coordenação horizontal de todos os agentes de protecção civil e as demais estruturas e serviços públicos com intervenção ou responsabilidades de protecção e socorro. Serviço Municipal de Protecção Civil de Alcobaça 146
35 1.2. Estrutura das Operações A nível nacional das operações de protecção e socorro encontram-se enquadradas pelo Decreto-Lei n.º 134/2006, de 25 de Julho, que define o Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro (SIOPS). Este consiste num conjunto de estruturas, normas e procedimentos de natureza permanente e conjuntural que asseguram que todos os agentes de protecção civil actuam, no plano operacional, articuladamente sob um comando único, sem prejuízo da respectiva dependência hierárquica e funcional. O SIOPS visa responder a situações de iminência ou ocorrência de acidente grave ou catástrofe, baseado no principio de comando único em estruturas de coordenação institucional, onde se compatibilizam todas as instituições necessárias para fazer face a acidentes graves e catástrofes, e em estruturas de comando operacional que, no âmbito das competências à Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), agem perante a iminência ou ocorrência de acidentes graves em ligação com outras forças que dispõem de comando próprio (por exemplo, policia de segurança pública, exército, etc.) Estruturas de Coordenação Institucional A coordenação institucional é assegurada, a nível nacional e ao nível de cada distrito, pelos centros de coordenação operacional (CCO) que integram representantes das entidades cuja intervenção se justifica em função de cada ocorrência em concreto. Os centros de coordenação operacional são responsáveis pela gestão da participação operacional de cada força ou serviço nas operações de socorro a desencadear. São atribuições dos CCO, designadamente: Assegurar a coordenação dos recursos e do apoio logístico das operações de socorro, emergência e assistência realizadas por todas as organizações integrantes do SIOPS; Proceder à recolha de informação estratégica, relevante para as missões de protecção e socorro, detida pelas organizações integrantes dos CCO, bem como promover a sua gestão; Serviço Municipal de Protecção Civil de Alcobaça 147
36 Recolher e divulgar, por todos os agentes em razão da ocorrência e do estado de prontidão, informações de carácter estratégico essencial à componente de comando operacional táctico; Informar permanentemente a autoridade política respectiva de todos os factos relevantes que possam gerar problemas ou estrangulamentos no âmbito da resposta operacional; Garantir a gestão e acompanhar todas as ocorrências, assegurando uma resposta adequada no âmbito do SIOPS. A Comissão Nacional de Protecção Civil aprova o regulamento de funcionamento do Centro de Coordenação Operacional Nacional e dos centros de coordenação operacional distrital, que prevê, designadamente, as formas de mobilização e de articulação entre as entidades integrantes dos COS, as relações operacionais com o Comando Nacional de Operações de Socorro e os comandos distritais de operações de socorro, a existência de elementos de ligação permanente, bem como a recolha e articulação da informação necessária à componente operacional. Centro de Coordenação Operacional Nacional O Centro de Coordenação Operacional Nacional, adiante designado por CCON, assegura que todas as entidades e instituições de âmbito nacional imprescindíveis às operações de protecção e socorro, emergência e assistência previsíveis ou decorrentes de acidente grave ou catástrofe se articulam entre si, garantindo os meios considerados adequados à gestão da ocorrência em cada caso concreto. O CCON íntegra representantes da Autoridade Nacional de Protecção Civil, da Guarda Nacional Republicana, da Polícia de Segurança Pública, do Instituto Nacional de Emergência Médica, do Instituto de Meteorologia e da Direcção-Geral dos Recursos Florestais e de outras entidades que cada ocorrência em concreto venha a justificar. O CCON pode ainda integrar um elemento das Forças Armadas desde que estejam empenhados nas operações de protecção e socorro, emergência e assistência meios humanos e materiais a estas solicitados. O CCON é coordenado pelo presidente da Autoridade Nacional de Protecção Civil, podendo este fazer-se substituir pelo comandante operacional nacional da Autoridade Nacional de Protecção Civil. A Autoridade Nacional de Protecção Civil garante os recursos humanos, materiais e informacionais necessários ao funcionamento do CCON. Serviço Municipal de Protecção Civil de Alcobaça 148
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