HETEROGENEIDADE DAS EXPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO: análise do período

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1 HETEROGENEIDADE DAS EXPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO: análise do período HETEROGENEITY OF BRAZILIAN AGRIBUSINESS EXPORTS: analysis of the period. Autor(es): José R. Vicente Filiação: Instituto de Economia Agrícola (IEA-APTA), São Paulo, SP, Brasil Grupo de Pesquisa: 3. Comércio Internacional Resumo O artigo apresenta e analisa dados de exportações do agronegócio brasileiro no período de 2008 a Os resultados mostraram que as exportações do agronegócio brasileiro aumentaram devido ao crescimento dos produtos básicos, enquanto caíram as exportações de produtos do agronegócio manufaturados. Dois terços do valor das exportações estiveram concentrados em duas regiões, Sudeste e Sul. Quatro grupos de produtos representaram 70% das exportações do agronegócio nacional e cinco estados responderam também por 70% do total dessas exportações. O estado de São Paulo concentrou mais de metade do valor das exportações de produtos do agronegócio manufaturados. Palavras-chave: Agronegócio, Exportações, Fator agregado. Abstract This paper presents and analyzes data from Brazilian agribusiness exports in the period. The results showed that the Brazilian agribusiness exports increased due to growth in basic products, while exports fell for the manufactured agribusiness products. Two-thirds of the exports were concentrated in two regions, Southeast and South. Four groups of products accounted for 70% agribusiness exports and five States also accounted for 70% of these exports. The State of São Paulo concentrated more than half the value of agribusiness manufactured products exports. Key words: Agribusiness, Exports, Aggregate factor. 1. Introdução Entre os anos de 2000 e de 2013, as exportações do agronegócio brasileiro cresceram à taxa de 13,7% aa., praticamente atingindo a marca de US$ 100 bilhões no final do período. O saldo setorial quase sextuplicou, elevando-se à taxa de 14,1% ao ano, e situando-se no nível de US$ 83 bilhões em 2013 (MINISTÉRIO, 2014). As exportações totais do Brasil cresceram a taxa similar no período (13,8% aa.); o saldo positivo da balança comercial brasileira, observado desde 2001, dependeu predominantemente dos resultados setoriais do agronegócio, uma vez que os demais setores

2 mantiveram-se deficitários, com exceção dos anos de 2005 e Como reflexo da queda observada desde e, em especial, do mau desempenho dos últimos dois anos - o saldo da balança comercial brasileira apresenta taxa de crescimento não significativa 2. Os impactos da crise de 2008 sobre as exportações brasileiras, total e do agronegócio, foram observadas em 2009, único ponto desde 1999 em que as duas séries apresentaram queda em relação ao ano anterior. As tendências de crescimento foram retomadas a partir de Aumentos na quantidade exportada foram os principais responsáveis pelo crescimentos das exportações do agronegócio brasileiro, embora os preços expressos em dólares também tenham experimentado elevações consideráveis; já os preços expressos em reais situaram-se, no final da primeira década dos anos 2000, bem abaixo dos observados no início da mesma década (VICENTE; GONÇALVES, 2010). Esses dados indicam que parte considerável dos resultados do esforço de incremento de exportações do agronegócio desapareceu em consequência das variações da taxa de câmbio, e que o setor foi capaz de aumentar o valor e a quantidade exportada, ainda que sujeito a uma realidade de preços cadentes, quando transformados em moeda nacional. Esses resultados estão associados aos sucessivos ganhos de produtividade e eficiência 3 em diversos elos das cadeias de produção, além de esforços contínuos na melhoria de qualidade e de agregação de valor aos produtos, conforme mostram os indicadores recentes de competitividade do agronegócio brasileiro 4. Não obstante, em um país considerado de dimensões continentais, as exportações do agronegócio devem refletir não apenas diferenças edafoclimáticas, mas também distintos níveis de desenvolvimento da agricultura e da agroindústria 5. Procurando contribuir com os debates propostos pelo tema central do 52º. Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural Heterogeneidade e suas Implicações no Rural Brasileiro o objetivo deste trabalho é apresentar e discutir dados recentes de exportações do agronegócio brasileiro ao nível das Unidades da Federação (UFs) e das regiões geográficas, estratificados por grupos de produtos e por fator agregado. 2. Metodologia Os dados de valor das exportações do agronegócio por grupo de produtos, em níveis de região geográfica e de Unidade da Federação, para os anos de 2008 a 2013, foram obtidos 1 O crescente saldo negativo observado desde 2007 para os demais setores da economia brasileira é uma das justificativas da discussão sobre desindustrialização. A esse respeito, ver Gonçalves e Vicente (2012) 2 Não fossem as questionáveis exportações recorde de plataformas de petróleo, o saldo da balança comercial resultaria em déficit da ordem de US$ 5 bilhões em 2013 (D AMORIM, 2014). 3 Sobre a evolução da produtividade total de fatores na agropecuária, ver Gasques et al. (2012). Diferenças de eficiências econômica, técnica e alocativa, entre as Unidades da Federação, encontram-se em Vicente (2011). 4 Indicadores de competitividade do agronegócio brasileiro encontram-se, por exemplo, em Silva; Silva; Silva (2013), e em Vicente (2013). 5 Vicente; Gonçalves (2012) discutem as diferenças de produtos exportados e de agregação de valor entre São Paulo e Paraná, estados limítrofes e os maiores exportadores de mercadorias do agronegócio.

3 no sistema Agrostat (Estatísticas de Comércio Exterior do Agronegócio Brasileiro, mantido pelo Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). As participações percentuais de cada região geográfica foram calculadas para cada um dos anos do período analisado. Já para as UFs, as participações percentuais, em nível de grupo de produtos, foram calculadas para a média do período Também foram utilizados dados em nível de UF, obtidos no sistema AliceWeb (Sistema de Análise das Informações de Comércio Exterior, da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Os arquivos com todas as mercadorias exportadas pelas UFs foram processados em rotinas desenvolvidas no SAS (Statistical Analysis System) para o Sistema IEA (Anefalos; Vicente; Gonçalves, 2011). As mercadorias do agronegócio foram separadas dos arquivos gerais, e classificadas em grupos de agregação de valor - fator agregado - em produtos básicos e produtos industrializados, estes últimos subdivididos em produtos semimanufaturados e produtos manufaturados. Essa classificação teve como base a utilizada pela SECEX, conforme descrito em Vicente et al. (2001), atualizada para incorporar os novos códigos da Nomenclatura Comum do MERCOSUL (NCM) acrescentados à listagem desde então. Essa diferenciação das exportações de mercadorias do agronegócio é importante porque no mercado de produtos básicos uma redução no preço não tem grande efeito sobre a elevação das compras, e uma elevação no preço não eleva rapidamente a oferta. Os negociantes podem reduzir esses efeitos até certo ponto, acumulando estoques quando os preços estiverem baixos e vendendo-os quando a demanda estiver alta (ROBINSON, e , citados por HELLER, 2000). Essa tentativa nem sempre é bem-sucedida devido às incertezas intrínsecas desse tipo de mercado, em que uma queda de preço pode ser uma sinalização para a venda, e uma elevação para a compra, de modo que a especulação acaba por exacerbar as flutuações (ROBINSON, 1979, 1980, citados por HELLER, 2000). Por outro lado, no mercado de produtos industrializados, os ajustes ocorrem mais via quantidades do que via preços. 3. Resultados e Discussão Os quatro principais grupos de produtos exportados pelo agronegócio brasileiro, tanto em 2013, quanto na média do período , foram complexo soja, carnes, complexo sucroalcooleiro e produtos florestais. O complexo soja ocupou sempre a primeira posição no período analisado, enquanto que os outros grupos alternaram-se nas segunda, terceira e quarta 6 ROBINSON, J. Markets. In: Encyclopaedia Britannica. 15. ed. Chicago: Benton Publisher, ROBINSON, J. Collected economic papers. Oxford: Basil Blackwell, v. 5.

4 posições 8. Juntos, esses quatro grupos responderam por 71,1% do valor das exportações do agronegócio em 2013, e por 70%, em média, no período (Tabela 1) 9. Tabela 1. Valor das Exportações do Agronegócio e Participação Regional por Grupo de Produtos, Brasil, Grupo de Produtos Brasil Participação Regional Média C.-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul US$ milhão US$ milhão (%) (%) (%) (%) (%) Total do Agronegócio ,36 8,82 3,49 33,49 32,47 Animais vivos (exceto pescados) ,34 0,02 88,70 7,17 3,77 Bebidas ,96 1,88 58,00 25,32 11,78 Cacau e seus produtos ,20 65,92 0,23 27,81 5,78 Café ,27 1,95 0,01 87,11 6,42 Carnes ,48 0,14 3,93 23,58 48,78 Cereais, farinhas e preparações ,05 0,78 0,54 6,57 35,99 Chá, mate e especiarias ,10 8,44 45,32 22,19 23,86 Complexo soja ,28 7,85 2,83 5,95 40,07 Complexo sucroalcooleiro ,57 10,93 0,04 73,46 9,92 Couros, prod. de couro e peleteria ,34 16,18 2,12 25,41 43,85 Demais produtos de origem animal ,34 1,06 1,90 53,92 37,71 Demais produtos de origem vegetal ,87 12,55 0,35 56,89 24,34 Fibras e produtos têxteis ,45 36,42 0,02 12,39 10,51 Frutas (inclui nozes e castanhas) ,08 73,14 2,99 15,00 8,78 Fumo e seus produtos ,00 1,12 0,00 0,11 98,76 Lácteos ,52 0,50 0,09 82,12 13,60 Pescados ,39 44,07 19,47 7,95 28,11 Plantas vivas e prod.de floricultura ,25 15,48 1,36 72,73 10,14 Produtos alimentícios diversos ,13 6,72 0,09 68,02 23,87 Produtos apícolas ,08 30,99 0,00 36,18 32,22 Produtos florestais ,53 17,87 7,28 39,97 28,24 Pr. hortíc., legumin.,raízes, tubérc ,52 6,75 6,89 41,51 20,88 Produtos oleaginosos (exclui soja) ,70 6,13 17,52 50,09 16,24 Rações para animais ,75 0,37 0,10 53,21 39,15 Sucos ,01 5,08 1,17 88,27 5,32 Fonte: Elaborada a partir de dados do Agrostat/MAPA; acesso em As regiões Sudeste e Sul apareceram como as maiores exportadoras de produtos do agronegócio no período , respondendo por 33,5% e 32,5% do total nacional, respectivamente (Tabela 1). Em seguida aparece a região Centro-Oeste, responsável por 21,4% das exportações setoriais no período, e que apresentou o maior crescimento de participação entre as regiões geográficas de 2008 a 2013 (47,1%). Por outro lado, as duas principais regiões exportadoras sofreram queda de participação no mesmo período: -8,8% 8 A quinta posição, ocupada pelo café de 2008 a 2011, nos dois últimos anos passou para o grupo de cereais, farinhas e preparações. 9 Devido à existência de mercadorias de origem não discriminada, os percentuais das tabelas podem não somar 100.

5 para o Sudeste, e -11,2% para o Sul 10. A região Norte aumentou 4,5%, enquanto que a região Nordeste experimentou diminuição de 22,5% em sua participação no período analisado. Entre os quatro principais grupos de produtos exportados pelo agronegócio no período , a região Centro-Oeste destacou-se no complexo soja (43,3% do valor médio do período) e nas carnes (23,5%), com participações importantes também em fibras e produtos têxteis (40,5%). A região Nordeste respondeu por 17,9% do valor médio das exportações de produtos florestais, e por 10,9% no caso do complexo sucroalcooleiro, mas concentra as exportações de frutas (73,1%), e de cacau e seus produtos (65,9%, em média, do valor). Embora não apareça com percentuais elevados nas exportações dos quatro principais grupos, a região Norte destacou-se fortemente nas exportações de animais vivos (88,7% do total), bebidas (58,0%) e também no grupo de chá, mate e especiarias (45,3%) (Tabela 1). As duas principais regiões exportadoras de produtos do agronegócio, Sudeste e Sul, alternaram-se com respeito às participações no total dos quatro maiores grupos de produtos. Assim, o Sudeste concentrou os valores referentes ao complexo sucroalcooleiro (73,5%) e aos produtos florestais (40,0%), e o Sul, os do complexo soja (40,1%) e de carnes (48,8%). Naturalmente, como líderes das exportações do agronegócio nacional, as duas regiões participam significativamente na quase totalidade dos grupos de mercadorias, mas cabe destacar suas contribuições nos agrupamentos de elevados valores exportados: no Sudeste, o café (87,1%) e os sucos (88,35), e na região Sul, fumo e seus produtos (98,8%) e cereais, farinhas e preparações (36,0%) (Tabela 1). Enquanto o total de exportações do agronegócio brasileiro cresceu 39,2% entre 2008 e 2013, as exportações de produtos básicos aumentaram 60,1%, e as de produtos industrializados aumentaram bem menos (13,1%), com crescimento de 48,9% para os produtos semimanufaturados, e queda de 11,2% nos valores exportados de produtos manufaturados (Tabela 2). Portanto, a participação dos produtos básicos na composição da pauta de exportações do agronegócio brasileiro aumentou 15% no período , a participação dos produtos semimanufaturados aumentou menos (7,0%) e a de produtos manufaturados despencou (- 36,2%). A participação da região Centro-Oeste nas exportações do agronegócio nacional aumentou 47,1% de 2008 para 2013, destacando-se a participação nos produtos básicos, que apesar de crescer menos no período analisado (25,5%) do que a dos outros grupos de fator agregado, atingiu em 2013 marca superior a um terço do total (35,8%). Entre os produtos do agronegócio industrializados, a participação da região nos semimanufaturados dobrou (+102,2%), e nos manufaturados elevou-se em 28,7%. Todavia, a importância relativa do Centro-Oeste é pequena no caso dos produtos industrializados do agronegócio, superando apenas a região Norte (Tabela 2). A queda de participação da região Nordeste no período (-16,0%) ocorreu em todos os agrupamentos de valor agregado: -27,9% nos produtos manufaturados, -16,8% nos semimanufaturados, e -13,4% no caso dos produtos básicos (Tabela 2). A região Norte participou com menos de 4% do valor das exportações do agronegócio brasileiro, de 2008 a O aumento de 4,5% na importância relativa da região deveu-se à 10 Não obstante, em 2013 a região Sul foi a principal exportadora (32,2% do total).

6 elevação de 36,3% na participação dos produtos básicos, uma vez que tanto os produtos semimanufaturados (-64,1%), quanto os produtos manufaturados (-6,6%) caíram (Tabela 2). Embora superada pela região Sul em 2008 e em 2013, na média do período a região Sudeste manteve-se como líder de participação nas exportações do agronegócio brasileiro. O comportamento de importância relativa cadente (-8,7%) é consequência da perda de participação nos produtos básicos (-21,8%), já que nos produtos do agronegócio industrializados dos quais mais de 50% do total nacional exportado provém da região Sudeste -, os semimanufaturados cresceram 20,2%, e os manufaturados 12,4% (Tabela 2). Tabela 2. Valor das Exportações do Agronegócio e Participação Regional por Fator Agregado, Brasil, Região / Fator Agregado Ano BRASIL - AGRONEGÓCIO (US$ bilhão) 71,83 64,78 76,44 94,97 95,81 99,97 Produtos Básicos 39,82 37,62 41,99 55,38 58,57 63,75 Produtos Semimanufaturados 12,95 12,56 18,22 21,78 19,94 19,28 Produtos Manufaturados 19,07 14,60 16,23 17,80 17,30 16,94 Região Centro-Oeste (%) 17,76 20,00 18,39 19,38 24,45 26,13 Produtos Básicos 28,55 30,67 28,79 28,21 34,36 35,81 Produtos Semimanufaturados 7,04 8,61 8,45 10,28 13,56 14,23 Produtos Manufaturados 2,51 2,32 2,64 3,01 3,45 3,22 Região Nordeste (%) 9,15 9,94 9,36 8,63 8,96 7,68 Produtos Básicos 6,28 7,32 6,41 6,38 7,17 5,44 Produtos Semimanufaturados 20,76 19,38 18,63 16,39 17,21 16,94 Produtos Manufaturados 7,24 8,58 6,58 6,12 5,54 5,22 Região Norte 3,75 3,19 3,54 2,96 3,50 3,92 Produtos Básicos 3,49 3,39 4,03 3,28 4,15 4,76 Produtos Semimanufaturados 5,13 2,78 2,84 2,21 1,97 1,84 Produtos Manufaturados 3,36 3,02 3,07 2,89 3,09 3,14 Região Sudeste (%) 33,03 34,00 37,10 35,69 31,68 30,13 Produtos Básicos 20,75 19,70 22,44 22,49 17,70 16,46 Produtos Semimanufaturados 42,30 51,72 53,35 50,38 48,96 50,05 Produtos Manufaturados 52,39 55,48 56,77 58,74 59,12 58,52 Região Sul (%) 36,19 32,87 31,56 32,08 30,75 32,14 Produtos Básicos 40,80 38,92 38,30 38,48 35,62 37,53 Produtos Semimanufaturados 24,74 17,51 16,73 18,42 18,30 16,94 Produtos Manufaturados 34,35 30,61 30,78 28,91 28,61 29,89 Fonte: Elaborada a partir de dados do AliceWeb/MDIC; acessados em Assim como o Sudeste, a região Sul experimentou diminuição de participação nas exportações do agronegócio no período analisado (-11,2%), apesar de liderar nos extremos dessa série, respondendo por 36,2% em 2008, e por 32,2% em Essa queda de importância relativa foi observada nos três grupos de fator agregado: produtos básicos (- 8,8%), semimanufaturados (-29,9%) e manufaturados (-13,0%) (Tabela 2).

7 No Centro-Oeste, apenas o Distrito Federal teve participação irrisória nas exportações do agronegócio regional. O estado do Mato Grosso responsável no período por quase 60% do valor das exportações setoriais da região e por cerca de 13% do total do agronegócio brasileiro (Tabela 3) concentrou especialmente produtos básicos, destacando-se entre as mercadorias: Soja, mesmo triturada, exceto para semeadura (US$ 6,6 bilhões); Milho em grão, exceto para semeadura (US$ 3,6 bilhões); e Bagaços e outros resíduos sólidos, da extração do óleo de soja (US$ 2,1 bilhões). Essas três mercadorias responderam em 2013 por 79,0% das exportações do agronegócio estadual. Tabela 3. Participação das Unidades da Federação no Valor das Exportações do Agronegócio das Regiões e do Brasil por Fator Agregado no Período Unidade da Participação na Região (%) Participação no Brasil (%) Federação semimanufaturados total básicos manufat. manufa- semi- manufaturados total básicos Distrito Federal 0,82 0,94 0,00 0,16 0,18 0,30 0,00 0,00 Goiás 22,76 22,46 19,93 43,07 4,87 7,07 2,14 1,24 Mato Grosso 59,80 64,44 27,71 34,49 12,79 20,29 2,97 0,99 Mato Grosso Sul 16,63 12,17 52,36 22,28 3,55 3,83 5,61 0,64 Alagoas 12,65 0,17 24,06 16,22 1,12 0,01 4,33 1,06 Bahia 52,86 57,23 59,43 21,60 4,68 3,69 10,70 1,41 Ceará 10,83 10,26 7,54 21,82 0,96 0,66 1,36 1,42 Paraíba 1,38 0,13 0,86 6,45 0,12 0,01 0,16 0,42 Pernambuco 7,55 4,65 6,87 17,84 0,67 0,30 1,24 1,16 Piauí 2,11 3,35 1,59 0,05 0,19 0,22 0,29 0,00 Rio Grande do Norte 3,00 5,08 0,37 4,45 0,27 0,33 0,07 0,29 Sergipe 1,04 0,03 0,19 6,36 0,09 0,00 0,03 0,41 Maranhão 8,19 18,81 0,18 0,30 0,73 1,21 0,03 0,02 Acre 0,51 0,23 0,69 1,36 0,02 0,01 0,02 0,04 Amapá 1,70 0,01 8,24 2,22 0,06 0,00 0,22 0,07 Amazonas 6,99 0,44 1,76 35,70 0,24 0,02 0,05 1,11 Pará 55,24 49,45 78,18 56,56 1,93 1,94 2,06 1,75 Roraima 0,37 0,16 1,34 0,29 0,01 0,01 0,04 0,01 Rondônia 19,54 26,49 9,28 2,88 0,68 1,04 0,24 0,09 Tocantins 15,65 23,21 0,51 1,00 0,55 0,91 0,01 0,03 Minas Gerais 26,10 53,53 18,60 5,33 8,74 10,50 9,27 3,04 Espírito Santo 6,55 6,24 12,82 1,22 2,19 1,22 6,39 0,70 Rio de Janeiro 0,68 0,17 0,04 1,78 0,23 0,03 0,02 1,01 São Paulo 66,67 40,06 68,55 91,67 22,31 7,86 34,18 52,26 Paraná 41,21 37,26 56,72 45,82 13,38 14,16 10,54 14,03 Santa Catarina 19,22 19,08 5,29 28,42 6,24 7,25 0,98 8,70 Rio Grande do Sul 39,57 43,66 37,99 25,76 12,85 16,59 7,06 7,89 Fonte: Elaborada a partir de dados do Agrostat/MAPA; acesso em O estado de Goiás, segundo em importância na região Centro-Oeste, representou aproximadamente 23% das exportações do agronegócio regional e de 5% do nacional (Tabela

8 3). As três principais mercadorias - as mesmas exportadas pelo Mato Grosso somaram US$ 3,0 bilhões, ou 53,1% das exportações do agronegócio estadual em Cabe destacar que Goiás respondeu por mais de 43% do total de produtos do agronegócio manufaturados exportados pelo Centro-Oeste, grupo em que as principais mercadorias, em 2013, foram Outros açúcares de cana, beterraba, sacarose quimicamente pura, no estado sólido (US$ 79 milhões), e Preparações alimentícias e conservas, de peru (US$ 78 milhões). Mato Grosso do Sul - que exportou no período cerca de 17% do total do agronegócio da região Centro-Oeste, e de 4% do agronegócio brasileiro (Tabela 3) - destacouse proporcionalmente no grupo de semimanufaturados 11, em 2013 representado principalmente pelas mercadorias: Pastas químicas de madeira, de não coníferas, a soda/sulfato, semi/branqueadas (US$ 1,0 bilhão); Outros açúcares de cana (US$ 496 milhões); e Outros couros bovinos, inclusive búfalos, mesmo divididos, no estado úmido, pena flor (US$ 118 milhões). Essas três mercadorias somaram mais de US$ 1,65 bilhão exportados em 2013 (28,2% do total estadual de produtos do agronegócio semimanufaturados). Bahia, Alagoas e Ceará foram os principais exportadores de produtos do agronegócio da região Nordeste de 2008 a O estado da Bahia respondeu por aproximadamente 53% do valor total das exportações do agronegócio regional, e por quase 5% do total setorial do Brasil, destacando-se no Nordeste em produtos básicos e em produtos semimanufaturados, nesse último grupo também em nível nacional (Tabela 3). Em 2013, as três principais mercadorias do grupo de semimanufaturados que responderam por 89,2% das exportações de produtos do agronegócio desse grupo, e por 42,4% do total das exportações do agronegócio baiano foram: Pastas químicas de madeira, de não coníferas, a soda/sulfato, semi/branqueadas (US$ 1,2 bilhão); Pastas químicas de madeira, para dissolução (US$ 355 milhões); e Outros couros/peles de bovinos, inclusive búfalos, preparados, etc. (US$ 110 milhões). O grupo de produtos do agronegócio manufaturados também foi o destaque de Alagoas no período analisado, em que o estado respondeu por 24% do valor exportado pela região Nordeste, e por mais de 4% do total brasileiro (Tabela 3). Uma única mercadoria - Outros açúcares de cana (US$ 665 milhões) representou, em 2013, praticamente 100% das exportações estaduais de produtos semimanufaturados, e 90,1% do total do valor das exportações do agronegócio alagoano. O estado do Ceará destacou-se proporcionalmente, no período , pelas exportações de produtos do agronegócio manufaturados, tanto regional (cerca de 22%), quanto nacionalmente (aproximadamente 1,5%, Tabela 3). Nesse grupo, em 2013, as principais mercadorias foram: Sucos (sumo) de outras frutas, não fermentados, sem adição de açúcar (US$ 43 milhões); Outros calçados com sola exterior de borracha, plásticos, couro natural ou reconstituído e parte superior de couro natural (US$ 43 milhões); e Tecidos de algodão que contenham pelo menos 85 %, em peso, de algodão, com fios tintos em indigo blue, com peso superior a 200 g/m2 (US$ 20 milhões). As exportações dessas três mercadorias somaram, em 2013, US$ 105,5 milhões praticamente o mesmo montante de Castanha de caju, fresca ou seca, sem casca (US$ 109,8 milhões), principal mercadoria 11 Não obstante, a principal mercadoria exportada em 2013 pelo agronegócio do estado foi Soja, mesmo triturada, exceto para semeadura (US$ 1,2 bilhão), do grupo de produtos básicos.

9 exportada pelo agronegócio cearense respondendo por 53,1% do grupo e por 14,3% do total do agronegócio estadual. Na região Norte, o estado do Pará foi o principal exportador de produtos do agronegócio de 2008 a 2013, representando mais de 55% do total regional e cerca de 2% do total nacional. Em seguida apareceram os estados de Rondônia e Tocantins, com aproximadamente 20% e 16% de participação na região; somados, esses dois estados responderam por menos de 1,5% das exportações do agronegócio brasileiro (Tabela 3). As exportações de couros bovinos, óleos de dendê e madeiras, fizeram com que o estado do Pará aparecesse com algum destaque entre as exportações nacionais de produtos do agronegócio industrializados; não obstante, as principais mercadorias exportadas por aquele estado, em 2013, foram do grupo de produtos básicos: Outros animais vivos da espécie bovina (US$ 532 milhões); Soja, mesmo triturada, exceto para semeadura (US$ 241 milhões); e, Carnes desossadas de bovino, congeladas (US$ 164 milhões). Essas três mercadorias representaram 50,5% das exportações do agronegócio paraense. No caso de Rondônia, apenas duas mercadorias do grupo de produtos básicos - Carnes desossadas de bovino, congeladas (US$ 536 milhões); e Soja, mesmo triturada, exceto para semeadura (US$ 288 milhões) responderam por 85,2% das exportações do agronegócio estadual em Essas mesmas mercadorias, somando US$ 628 milhões, representaram 89,6% das exportações do agronegócio do estado de Tocantins; como diferença, neste último estado a soja foi o principal produto da pauta (US$ 469 milhões). Na região Sudeste, somente o estado do Rio de Janeiro teve participação diminuta nas exportações do agronegócio regional (Tabela 3). São Paulo liderou as exportações setoriais no período , tanto em termos regionais (aproximadamente 67%), quanto em nível nacional (mais de 22%), especialmente as de produtos do agronegócio manufaturados (cerca de 92% e 52% em níveis de região e país, respectivamente) e semimanufaturados (respectivamente, cerca de 69% e de 34%). Em 2013, no grupo de produtos do agronegócio manufaturados, a soma da mercadoria Outros açúcares de cana ou de beterraba e sacarose quimicamente pura, no estado sólido (US$ 2,2 bilhões), com os sucos de laranja (US$ 2,1 bilhões) e com o álcool etílico (US$ 1,7 bilhão), representou 28,9% do valor das exportações do agronegócio paulista. Já três principais mercadorias do grupo de produtos do agronegócio semimanufaturados - Outros açúcares de cana (US$ 5,4 bilhões); Pastas químicas de madeira, de não coníferas, a soda/sulfato, semi/branqueadas (US$ 615 milhões); e Outros couros/peles de bovinos, inclusive búfalos, preparados, etc. (US$ 283 milhões) responderam por 30,3% das exportações do agronegócio do estado de São Paulo. Minas Gerais destacou-se regionalmente no grupo de produtos básicos (em que representou quase 55%); nacionalmente, suas maiores participações proporcionais estiveram nos grupos de produtos básicos (cerca de 11%) e semimanufaturados (mais de 9%, Tabela 3). As principais mercadorias do grupo de produtos básicos representaram 57,9% das exportações do agronegócio mineiro em 2013, a saber: Café não torrado, não descafeinado, em grão (US$ 3,1 bilhões); Soja, mesmo triturada, exceto para semeadura (US$ 870 milhões); e Carnes desossadas de bovino, congeladas (US$ 285 milhões). No grupo de produtos do agronegócio semimanufaturados, destacaram-se Outros açúcares de cana (US$ 1,1 bilhão), Pastas químicas de madeira, de não coníferas, a soda/sulfato, semi/branqueadas (US$ 619 milhões), e Outros couros/peles de bovinos, inclusive búfalos, preparados, etc. (US$ 73 milhões), que somados responderam por 24,0% do total de exportações setoriais de Minas Gerais.

10 O estado do Espírito Santo sobressaiu-se pela participação nas exportações dos produtos do agronegócio semimanufaturados, superior a 6% no período (Tabela 3). Uma única mercadoria desse grupo, Pastas químicas de madeira, de não coníferas, a soda/sulfato, semi/branqueadas, com exportações de US$ 1,2 bilhões em 2013, representou 63,9% das exportações setoriais capixabas. A região Sul aparenta ser a mais equilibrada no tocante à participação nas exportações do agronegócio regional: da ordem de 40% para os estados do Paraná e do Rio Grande do Sul, e de 20% para o estado de Santa Catarina (Tabela 3). Nacionalmente, os três estados também tiveram participações significativas nas exportações do agronegócio, em especial nos grupos de produtos básicos e de manufaturados. Das exportações do agronegócio paranaense em 2013, destacaram-se as mercadorias Soja, mesmo triturada, exceto para semeadura (US$ 4,0 bilhões), Bagaços e outros resíduos sólidos, da extração do óleo de soja (US$ 1,5 bilhão), Outros açúcares de cana (US$ 1,1 bilhão), e Pedaços e miudezas, comestíveis de galos/galinhas, congelados (1,0 bilhão), que somadas responderam por 56,0% do valor total. Acrescente-se que essas mercadorias pertencem ao grupo de produtos básicos, com exceção de Outros açúcares de cana, que é enquadrada entre os produtos do agronegócio semimanufaturados. Também do grupo de produtos básicos foram as mercadorias exportadas pelo estado do Rio Grande do Sul que superaram a marca de um bilhão de dólares em 2013: Soja, mesmo triturada, exceto para semeadura (US$ 4,2 bilhões): Fumo não manufaturado, total ou parcialmente destalado, em folhas secas, do tipo Virgínia (US$ 1,8 bilhão); e Bagaços e outros resíduos sólidos, da extração do óleo de soja (US$ 1,2 bilhão). Somadas, essas mercadorias representaram 55,6% do valor das exportações do agronegócio gaúcho em As exportações de carnes responderam por 49,8% do valor das exportações do agronegócio do estado de Santa Catarina em As carnes de frango representaram 34,4% do total exportado, e a principal mercadoria - Pedaços e miudezas, comestíveis de galos/galinhas, congelados - cujo valor exportado em 2013 superou US$ 1,3 bilhão, significou 24,0% das exportações do agronegócio catarinense. 4. Conclusões e Considerações Finais No período de 2008 a 2013, apenas quatro grupos de produtos concentraram 70% do valor das exportações do agronegócio brasileiro: complexo soja, carnes, complexo sucroalcooleiro e produtos florestais. As principais regiões exportadoras de produtos do agronegócio - Sudeste e Sul - responderam por dois terços do total nacional e destacaram-se nas exportações desses quatro grupos de produtos: o Sudeste nas do complexo sucroalcooleiro e dos produtos florestais; o Sul, nas do complexo soja e de carnes. A região Centro-Oeste apresentou o maior crescimento de participação entre as regiões geográficas de 2008 a 2013, enquanto que as duas principais regiões exportadoras sofreram queda de participação. O valor total das exportações do agronegócio brasileiro cresceu aproximadamente 40% entre 2008 e As exportações de produtos básicos aumentaram 60% em valor, mas as de produtos do agronegócio industrializados aumentaram bem menos: cerca de 50% para os produtos semimanufaturados, e queda de mais de 10% para os produtos manufaturados. A

11 participação dos produtos básicos na composição da pauta de exportações do agronegócio brasileiro aumentou 15% no período, a participação dos produtos semimanufaturados aumentou menos (7%) e a de produtos manufaturados diminuiu (-36%). Cinco Unidades da Federação os estados de São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Minas Gerais concentraram 70% do valor das exportações do agronegócio nacional no período , e igual percentual entre os produtos básicos. Entre os produtos do agronegócio industrializados, a concentração foi ainda maior: São Paulo, Bahia, Paraná, Minas Gerais e Rio Grande do Sul responderam por 72% do valor exportado, no caso dos produtos semimanufaturados. Tratando-se dos produtos manufaturados do agronegócio, mais de metade das exportações tiveram como procedência o estado de São Paulo; somando-se os estados da região Sul Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul esse percentual chegou aos 83%. Os resultados obtidos indicam que as diminuições da heterogeneidade e das desigualdades regionais dependerão da intensificação dos esforços das instituições dedicadas à geração e à transferência de tecnologia. Referências ANEFALOS, L.C. ; VICENTE, J.R. ; GONCALVES, J.S. Sistema IEA: nova plataforma para análise sistematizada da balança comercial do agronegócio. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROINFORMÁTICA, 8, Bento Gonçalves, RS, 17 a 21 de outubro de Anais. Disponível em: poster_ sessaoii/89618_1.pdf. D AMORIM, S. Comércio externo tem pior ano desde Folha de S. Paulo, p. A11, 3 de jan Disponível em: GASQUES, J.G. et al. Produtividade da agricultura brasileira e os efeitos de algumas políticas. Revista de Política Agrícola, v. 21, n.3, p , jul./set Disponível em: GONÇALVES, J.S.; VICENTE, J.R. Mais além da desindustrialização: uma discussão sobre a valorização da taxa de câmbio e a reprimarização do comércio exterior brasileiro. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 52, Vitória, ES, 22 a 25 de julho de Anais. Disponível em: HELLER, C. Oligopólio e progresso técnico no pensamento de Joan Robinson. São Paulo: Hucitec/Fapesp, (Economia e Planejamento, 38; Série Teses e Pesquisas, 23). MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO (MAPA). Balança comercial brasileira e balança comercial do agronegócio: 1989 a Disponível em: internacional/ indicadores-e-estatisticas/ balanca-comercial. Acesso em: SILVA, R.P.; SILVA, I.M.; SILVA, M.N. Avaliação competitiva dos principais produtos da pauta de exportação do agronegócio brasileiro. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 53, Belém,

12 PA, 21 a 24 de julho de Anais. Disponível em: useradm/anais/?clt=ser.3. VICENTE, J.R. Produtividade total de fatores e eficiência no setor de lavouras da agricultura brasileira. Revista de Economia e Agronegócio, v. 9, n.3, p , set./dez Disponível em: VICENTE, J.R. Evolução da competitividade do agronegócio brasileiro. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 53, Belém, PA, 21 a 24 de julho de Anais. Disponível em: VICENTE, J.R. et al. Sistema de Importações e Exportações da agricultura (Sistema IEA): conceituação e análise dos resultados, São Paulo: APTA/SAA, (Série Ação APTA, n. 5). Disponível em: VICENTE, J.R.; GONÇALVES, J.S. Evolução das exportações do agronegócio nos anos 2000: uma análise de quantidades e preços. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL 48, Campo Grande, MS, 25 a 28 de julho de Anais. Disponível em: VICENTE, J.R.; GONÇALVES, J.S. Diferenças estruturais entre as agriculturas de estados limítrofes: análise das dinâmicas setoriais de São Paulo e do Paraná a partir das exportações no período In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 52, Vitória, ES, 22 a 25 de julho de Anais. Disponível em: ser.2.

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