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1 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ SISTEMA DISCIPLINAR MILITAR DA UNIÃO E DOS ESTADOS E DIREITO ADMINISTRATIVO CÓDICO DA PMPR LEI DO FUNCB Artigo apresentado ao curso de DIREITO ADMINITRATIVO DISCIPLINAR MARINGÁ/PR DEZEMBRO de

2 ARTIGO AUTOR : ALUIZIO GALVÃO JUNIOR DIREITO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR Sistema Disiciplinar Militar da União e dos Estados, Direito Administrativo e Código da PMPR, lei Fundo do Corpo de Bombeiros FUNCB Artigo para conclusão do curso de Pós Graduação e Direito Administrativo Disciplinar MARINGÁ/PR DEZEMBRO de

3 SUMÁRIO Artigo original pag- 04 Resumo pag- 04 INTRODUÇÃO pag- 05 DISCUSSÃO pag- 07 CONCLUSÃO pag-15 REFERENCIAS pag-15 3

4 RESUMO Este trabalho tem como objetivo fazer comparativo de Direito Administrativo entre países e a sua aplicabilidade para o servidor público abrangendo também, base do código da PMPR 1943 publicado no Diário Oficial de nº98 de 05 de Julho de 1954, e também da Fundo Corpo de Bombeiros do Estado do Parana, Sistema Disciplinar Militar da União. Palavras chaves: Lei, Policia Militar, Corpo de Bombeiros. O direito se subdivide em dois campos : o Direito público e o Direito privado. Sendo o Direito público tem com objetivo tratar de assuntos da sociedade em geral, onde causa uma relação direta entre estas e o Estado, e das relações entre os órgãos estatais entre si ; tratando de todas as desigualdades de relações jurídicas, sendo que o interesse público sempre prevalece quanto ao interesse privado, sempre respeitando o ordenamento jurídico, porém mantendo a superioridade entre o particular e o público. Por ser os princípios jurídicos que regem os órgãos, atividades públicas tendentes a realizar concreta, direta e imediatamente os fins desejados pelo Estado, formam um conjunto harmônico dos princípios. A lei é fonte primária do Direito Administrativo, abrangendo esta expressão desde a Constituição até os regulamentos executivos e compreende se que assim seja, porque tais atos, impondo o seu poder normativo aos indivíduos e ao próprio Estado, estabelecem relações de administração de administração de interesse direto e imediato do Direito Administrativo. Entre os tipos de sistemas administrativos nós poderemos fazer um um comparativo entre sistema administrativo brasileiro, sistema administrativo inglês e sistema administrativo Francês. 4

5 INTRODUÇÃO O SISTEMA ADMINISTRATIVO BRASILEIRO O sistema administrativo adotado no Brasil é o sistema inglês de controle judicial, em todos os casos administrativos que envolvam interesses privados, são todos encaminhados para resolução pelo Poder Judiciário, a quem se encarrega de definir qual o direito que se aplica para determinados casos específicos, todos os casos que são encaminhados para a sua apreciação, sendo totalmente a mercê de sua definição. Sendo princípio de inafastabilidade de jurisdição onde encontram se como garantia individual, prevista no inciso XXXV do art 5º da Constituição brasileira de Portanto a lei exclui da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça de direito. Tendo em vista que no Brasil, qualquer problema de ordem administrativa de cada órgão público tem o controle da legalidade de sua atividade administrativa efetivado pelo Poder Judiciário, realmente não retira da administração pública o poder de controlar os seus próprios atos. que Na prática temos órgãos que capacidade administrativa, com funções específicas decidem casos de natureza iguais. O fato é que baseado no nosso sistema de Jurisdição única, como é o nosso nunca as decisões das áreas administrativas são dotadas de força e de definitividade necessárias, e definitivas que se compare as características do Poder Judiciário. Sendo que os órgãos administrativos até solucionam casos dessa natureza, porém não fazem como coisa julgada em sentido próprio, ficando as suas decisões aguardando da mesma forma uma análise dessa conclusão e julgamento pelo Poder Judiciário, sempre em 5

6 provocação do particular que não concorde com administrativa. a decisão do julgamento da área Como por exemplo no caso do Corpo de Bombeiros, se for instaurado um procedimento administrativo e o militar for julgado pela área administrativa e se conclui o processo com a decisão de exclusão do mesmo das fileiras da Policia Militar, pela iniciativa própria julgado pode provocar a análise da situação pelo Poder Judiciário, que irá julgar a favor ou contra o procedimento administrativo, e pode ordenar a reintegração do militar a profissão, com direito a todas as promoções e salários, retroativos a data da exclusão. DISCUSSÃO SISTEMA ADMINISTRATIVO INGLÊS E FRANCES Sistema administrativo é o regime adotado pelo Estado para o controle dos atos administrativos legais ou ilegítimos praticados pelo poder público nas diversas esferas e em todos os Poderes. Sendo eles o sistema inglês e o sistema francês. O SISTEMA INGLÊS O sistema administrativo inglês nós temos dois tribunais o tribunal administrativo e o tribual judiciário, é conhecido como sistema único jurídico, que é aquele em que todos os litígios administrativos ou que envolvam interesses exclusivamente privados, podem serem 6

7 levados ao Poder Judiciário, único que dispõe de competência para dizer o direito aplicável aos casos litigiosos de forma definitiva com força chamada coisa julgada. Diz se que somente o Poder Judiciário tem jurisdição em sentido próprio. A adoção da jurisdição única, não se anula a existência de solução de litígios pelo âmbito administrativo. O que acontece é que qualquer litígio, de qualquer natureza, que tanto se esteja iniciado ou que esteja concluído no âmbito administrativo, poderá ser sem restrições levados ao Poder Judiciário. Sem prejuízo para a sujeição de todo e qualquer ato administrativo pela própria administração que tenha praticado o ato de competência para anulá lo, caso constate a existência de vicio. O SISTEMA FRANCÊS O sistema administrativo Francês pode ser chamado de contencioso ou sistema de jurisdição dúbio, e temos o sistema de dois Tribunais, o Tribunal administrativo que é responsável exclusivamente pelas causas admnistrativas e e o tribunal Judicial que é responsável unicamente pelas causas Judiciais, sendo que qualquer tipo de caso administrativo não pode ser levado para o Tribunal Judicial, com algumas exceções. Essa dualidade de jurisdição ou sistema contencioso administrativo que se veda o conheciemento pelo próprio Poder Judiciário de atos da administração pública, ficando estes sujeitos a chamada jurisdição especial do contencioso admnistrativo, formada por tribunais de índole administrativa. Sendo assim existe uma dualidade de jurisdição, a jurisdição administrativa e a jurisdição comum, sendo os órgãos do Poder Judiciário com a competência de resolver os demais litígios. Diferenciando o poder executivo e poder judicial, o poder executivo não pode interferir no poder judicial quanto o poder judicial não pode interferir no poder administrativo. Direito publico tem relação direta ao direito administrativo, porem não existe direito administrativo no âmbito do direito privado, o direito privado é regido pela igualdade 7

8 entre as partes, rege as relações entre dois indivíduos tendo assim a horizontariedade entre os indivíduos, quando o direito é igual a todos, igualdade entre as partes. No direito público existe uma desigualdade entre as partes, que vem a ser o Estado e o outro é o indivíduo, sendo que o Estado é superior ao indivíduo pois o indivíduo trata de valores particulares enquanto o Estado trata de valores da coletividade, sendo o Estado regido pela supremacia o outro principio da indisponibilidade interesse público. SISTEMA DISCIPLINAR MILITAR DA UNIÃO O Direito Administrativo é a parte do Direito que estuda as relações de administração Pública Estadual, ou Federal, e os seus integrantes. Quando há um crime militar a primeira providência a ser tomada pela autoridade competente é instaurar o inquérito policial militar, diante das evidências os fatos serão apurados se compararmos a justiça comum se compara pelo inquérito aberto pelo Delegado de Polícia, concluído a investigação ele é encaminhado ao Juiz auditor e compete a ele decidir se o processo vai ou não ao para o Ministério Público Militar o Juiz Auditor tem a responsabilidade de decidir se irá convocar o conselho permanente de justiça que pode julgar réus civis ou praças, no caso de um acusado for militar o conselho é formado por um Juiz e quatro oficiais da mesma força do acusado, já no caso de julgamentos de oficiais como Tenentes, Capitães e Coronéis, será formado um conselho especial de justiça composto por quatro oficiais da mesma força e patente igual ou superior a do acusado desde que mais antigo no cargo, ao lado do Juiz auditor eles promoverão o Julgamento,que ocorre em salas de sessões onde há lugar para réus, advogados, testemunhas e representantes do ministério público, depois de ouvidos os dois lados a decisão fica a cargo ou do conselho especial ou do conselho permanente, onde se prestigia o princípio do contraditório ou ampla defesa sendo publico e obedecendo o rito do devido processo legal. Na composição da Justiça Militar da União, há também as chamadas auditorias, elas representam também a primeira instancia, sendo semelhantes as varas judiciais da justiça comum, na instância seguinte está o Supremo Tribunal Militar, que julga os Oficiais Generais e recursos das partes, contra as decisões dos juízes das auditorias, a Justiça Militar está inserido no art 122 da constituição brasileira e por isso STM não é um Tribunal de excessão e nem está subordinado a outro poder. 8

9 O STM é composto por 15 Ministros, todos nomeados pelo Presidente da República, sendo escolhidos três oficiais Generais da Marinha, quatro Oficiais Generais do Exercito, três oficiais Generais da Aeronautica todos da ativa e ocupando o posto máximo da carreira, cinco civis também são indicados precisam ter mais de 35 anos, três são advogados e dois são Juizes auditores alem de membros do Ministério Público Militar. A recente introdução de inconstitucionalidade do Regulamento Militar do Exército, não teve reconhecimento do pelo Supremo Tribunal Federal, em sentido com as decisões contraditórias que ocorrem na Justiça Federal. SISTEMA DISCIPLINAR MILITAR DO ESTADO DO PARANA Leis Militares do Estado do Paraná 7/1845 Cria a PMPR 1.948/1920 Cria a Medalha Policial Militar 2.744/1930 Cria a Medalha da Humanidade 179/1948 Carta Patente 1.943/1954 Código da PMPR 4.340/1961 Cria a Medalha de Honra ao Mérito Escolar 5.798/1968 Cria a Medalha Coronel Sarmento 5.940/1969 Promoções de Praças 5.944/1969 Promoções de Oficiais 6.470/1973 Cria o Fundo de Reequipamento de Trânsito Funrestran /1992 Cria o Fundo de Modernização da PMPR FUMPM /2001 Indenização de Serviços Extraordinários /2002 Dia da PMPR /2002 Cria o Fundo Estadual de Corpo de Bombeiros FUNCB /2003 Bônus por Arma Apreendida /2003 Cia o Fundo Rotativo da PMPR 9

10 14.268/2003 Indenização por Morte ou Invalidez /2005 Cria o Fundo de Assistência á Saúde dos Policiais Militares FASPM /2005 Estabelece em até 50% o Efetivo Feminino na PMPR /2009 Cria a Medalha de Honra ao Mérito Escolar Cap. PM João Alves da Rosa /2010 Reestrutura o código de Vantagens e Vencimentos da PMPR /2010 Normas de Prevenção e Combate a Incêndio /2010 Organização Básica da PMPR /2010 Fixa o efetivo da PMPR em policiais militares CÓDIGO DA PMPR Lei nº 1.943, de 23 de junho de 1954 Art. 1º. A Polícia Militar do Estado, Corporação instítuida pela Lei nr. 7, de 10 de agosto de 1854, para a segurança interna e manutenção da ordem no território estadual, é subordinada à Secretaria de Estado dos Negócios do Interior e Justiça e considerada, de acordo com a legislação federal, força auxiliar, reserva do Exército Nacional, situação esta que a obriga a atender à convocação do Governo Federal, em caso de guerra externa ou grave comoção intestina. TÍTULO I Das Disposições Preliminares TÍTULO II Da Estrutura Geral Seguida dos seguintes capítulos; CapituloI Da Organização, Efetivo e Orçamento Capitulo II Do comandante Geral Capitulo III Das Nomeações, Classificações e Ingresso. 10

11 Capitulo IV Da Hierarquia Capítulo V Do Corpo de Bombeiros CAPÍTULO VI Da Justiça Militar CAPÍTULO VII Do Conselho Econômico e Administrativo CAPÍTULO VIII Dos concursos CAPÍTULO IX Dos Cursos CAPÍTULO X Da Posse CAPÍTULO XI Do Compromisso TÍTULO III Dos Assentamentos Seguido dos seguintes capítulos: CAPÍTULO I Do Registro CAPÍTULO II Da Fé de Ofício TÍTULO IV Das Promoções Capítulo I e II r 11

12 evogados pela lei 5944 de 21/05/1963 CAPÍTULO III Das Demais Praças TÍTULO V Dos Deveres e Responsabilidades CAPÍTULO II Das Responsabilidades CAPÍTULO I Dos Deveres TÍTULO VI Dos Direitos, Vantagens, Recompensas e Prerrogativas CAPÍTULO I Dos Direitos PARTE I Das Disposições Geral PARTE II Da Licença para Tratamento da própria Saúde PARTE III Da Licença para Tratamento de Saúde de Pessoa da Família PARTE IV Da Licença para Tratamento de Interesses Particulares PARTE V Da Licença Especial 12

13 Lei nº 5940 de 08 de Maio de 1969 Promoções de Praças Súmula: Trata dos princípio para promoções de Praças da Polícia Militar do Estado do Paraná. A Lei de 04/01/2004 vide lei de 02/10/2007 cria o Fundo Estadual do Corpo de Bombeiros Militar do Paraná FUNCB, e dá outras providencias. No parágrafo I foi criadas as taxas de vistoria e dado poder de polícia para o Corpo de Bombeiros do Paraná, como discriminado no anexo único da referida lei. No parágrafo II foi criadas as taxas de serviços prestados pelo Corpo de Bombeiros discriminados no anexo único desta lei Os valores das taxas deque trata este artigo, correspondem a cada fato gerador, sendo os constantes do anexo único da referida lei. O valor da taxa de que se trata a lei corresponde ao grau de dificuldade do respectivo ato ou serviço assim como o petencial de risco a que estão expostas as atividades do contribuinte, mantendo a salubridade e tranqüilidade pública em defesa da cidadania. São isentos das taxas de trata o art 2º desta lei: A União, os Estados o distrito Federal e os Municípios, observada a reciprocidade de tratamento. As autarquias e fundações mantidas pela União, Estados e Municípios. Os templos de qualquer culto. Os partidos políticos, as entidades sindicais dos trabalhadores, as instituições de assistência social sem fins lucrativos assim reconhecidas pelo Poder Público e as instituições d e educação que não exigem contribuição financeira dos alunos. Residências Unifamiliares e edifícios com até três pavimentos. As pessoas comprovadamente pobres, com apresentação de certidão emitida por órgão competente. As taxas podem ser anuais, mensais ou unitárias, conforme a natureza do fato gerador. Quando a taxa for anual ela será efetuada até o último dia útil do Mês subseqüente ao que ocorreu o fato gerador. Quando a taxa for de recolhimento mensal. Esta será efetuado até o quinto dia útil do período considerado. O recolhimento das taxas serão feitos em rede autorizada, por meio de documento de arrecadação de modelo oficial, sendo os valores expressos em reais. Será impedida a atividade do comtribuinte, quando não houver sido expedida a licença ou autorização de funcionamento exigível ou quando esta peder sua validade, até a devida regularização. A fiscalização quanto ao recolhimento das taxas de que trata o art. 2º desta lei, será exercida pela Secretaria de Estado da Segurança, da Justiça e da Cidadania, pela Secretaria 13

14 de Estado da Fazenda e pelo Corpo de Bombeiros Militar do Paraná, observadas, as disposições regulamentadas desta lei. As infrações aos dispositivos desta Lei e as respectivas penalidades aplicáveis aos contribuintes são as seguintes: Quando o recolhimento da taxa não se der em tempo hábil e o contribuinte comparecer espontaneamente para sanar a irregularidade, multa correspondete a : 1% um por cento do valor devido se o recolhimento for efetuado até o trigésimo dia corrido após o vencimento. 10% dez por cento do valor devido, se o recolhimento for efetuado após o prazo previsto na alínea anterior, cumulando se esse percentual a cada período de trinta dias, até o limite de de 50% cinqüenta por cento do valor devido. Quando o recolhimento não se der em tempo hábil e o débito for apurado através de procedimento fiscal multa de 100% do valor devido. Quando for constatada adulteração ou falsificação de documento de arrecadação, sem prejuízo da responsabilidade penal do infrator, multa de 500% quinhentos por cento do valor devido. As normas relativas ao procedimento administrativo fiscal para apuração de infração, lançamento de ofício e imposição de multas concernentes á taxa, bem como a forma de inscrição dos correspondentes tributários em dívida ativa do Estado e desua cobrnaça, serão estabelecidas em decreto do Poder Executivo obsevado, no que couber, o rito de instrução contraditória estabelecido em Lei específica. Caberá em primeira intancia de deliberação singular a revisão da legalidade do lançamento de ofício. O rito processual ára a revisão em segunda instância de lançamento de ofício obedecerá o previsto em lei específica. A taxa somente será devolvida após para na forma legal, se for recusada a prestação de serviço ou a prática do ato pretendido pelo contribuinte. A denúcia espntânea formalizada nos termos do art 138 do Código Tributário Nacioanl escluira a responsabilidade por infração exigindo se no ato da regularização alem da taxa devida apenas a correção monetária e juros de mora. Na cobrança da correção monetária dos créditos tributários, serão adotados os mesmos coeficientes par a atualização monetária dos impostos. O termo inicial para cálculo da correção monetária da taxa e das penalidades bem como para contagem dos juros de mora 1% um por cento ao mês não capitalizáveis será o mês seguinte ao em que ocorrer a infração. 14

15 CONCLUSÃO Fazendo uma referência as leis, códigos e regulamentos da Policia Militar do Estado do Paraná, vale salientar que muitos dos itens presentes nessas leis já não tem mais como serem aplicadas nos nossos procedimentos administrativos, devido a desatualização das leis militares, e por esbarrar em atos considerados procedimentos inconstitucionais. Nenhum indíviduo poderá e efetuar qualquer procedimento contraditório a sua vontade se não for por força da lei. Nos dias de hoje bem diferente que num passado tão próximo, não havia parâmetros que contemplava exatamente tão definidos para qualquer tipo de procedimento disciplinar em razão de defesa do acusado como se tem hoje em dia, quando com a renovação de Constituição Federal Brasileira de 1988 que ficou conhecida como a Carta Magna. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DIREITO ADMINISTRATIVO : MARCELO ALEXANDRINO E VICENTE PAULO DIREITO ADMINISTRATIVO : MARIA SILVIA DI PIETRO TRIBUNAL DE JUSTIÇA JURISPRUDÊNCIA. CÓDIGO DA PMPR CÓDIGO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO LEI FUNCB 15

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