SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA
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- Dina Azeredo
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1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA Curso: Bacharelado em Arqueologia Código da disciplina: ARQ Carga Horária Geral: 80 Horas Docente: Eduardo Bespalez Período: Discente: PROGRAMA DE DISCIPLINA Nome da disciplina: Teoria Arqueológica Pré-requisito: ARQ Introdução à Arqueologia Turma: 3º Período 1. EMENTA Um dos problemas mais dramáticos da arqueologia brasileira consiste na ausência de pressupostos teórico-metodológicos explícitos. A disciplina de Teoria arqueológica visa apontar alguns caminhos para suprir essa deficiência. Para tanto, serão discutidos os principais paradigmas teóricos em voga na atualidade, sobretudo em se tratando das perspectivas processuais e pós-processuais. 2. OBJETIVOS Proporcionar uma introdução às principais perspectivas teóricas arqueológicas. 3. CONTEÚDO GERAL Senso comum e teoria; Nova Arqueologia; Arqueologia como ciência; Teoria de médio alcance; Teoria de sistemas; Arqueologia Cognitiva; Arqueologia pós-processual; Gênero, evolução história e arqueologia; Arqueologia e pós-modernidade. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Quinta-feira / / Apresentação da disciplina ARQ Teoria Arqueológica Distribuição e exposição do programa da disciplina ARQ História da Arqueologia Orientação para a realização dos debates e das discussões em sala de aula: Os debates e as discussões em sala de aula abordarão as principais concepções teóricas arqueológicas. Os debates serão orientados pela apresentação de resumos dos itens dos capítulos do livro escrito por Matthew Johnson (2000), intitulado Teoría Arqueológica. Os itens dos capítulos do livro de Johnson (2000) serão distribuídos conforme a lista de frequência; Os resumos deverão ser elaborados de acordo com o método proposto por Marconi e Lakatos (2003, p ), o qual será explicado e exemplificado na 3º aula da disciplina, por meio de aula expositiva específica. A apresentação oral dos resumos se dará através da leitura da sua projeção digital, via datashow, em formato power point, fonte Time New Roman, tamanho 22, espaçamento 1,5 linhas Distribuição dos itens dos capítulos de Johnson (2000): Debate 1: Senso comum e teoria. Capítulo 1: El sentido comum no basta (JOHNSON, 2000, p ): Eduardo Definiciones de teoría (JOHNSON, 2000, p ): Eduardo Comprender la teoría (JOHNSON, 2000, p. 27): Eduardo. Debate 2: Nova Arqueologia. Capítulo 2: La nueva arqueología (JOHNSON, 2000, p ): Antes de la Nueva Arqueología (JOHNSON, 2000, p ): Los orígenes de la Nueva Arqueología (JOHNSON, 2000, p ): Aspectos clave de la Nueva Arqueología (JOHNSON, 2000, p ):. 1
2 2.4. Conclusión (JOHNSON, 2000, p ):. Debate 3: Arqueologia e ciência Capítulo 3: La arqueología como ciencia (JOHNSON, 2000, p ): Definiciones de ciencia (JOHNSON, 2000, p ): El positivismo (JOHNSON, 2000, p ): El positivismo lógico (JOHNSON, 2000, p ): Ejemplos (JOHNSON, 2000, p ): Objeciones a la Idea de ciencia (JOHNSON, 2000, p ): Kuhn y Feyerabend (JOHNSON, 2000, p ): El constructivismo social (JOHNSON, 2000, p ):. Debate 4: Teoria de médio alcance. Capítulo 4: Contrastar la teoría de alcance médio y la etnoarqueología (JOHNSON, 2000, p ): Binford y la teoría de alcance medio (JOHNSON, 2000, p ):. 4.2 Interpretar el musteriense (JOHNSON, 2000, p ): Las presunciones uniformizadoras (JOHNSON, 2000, p ): Problemas com la teoría de alcance medio (JOHNSON, 2000, p ): Conclusión (JOHNSON, 2000, p ):. Debate 5: Teoria de sistemas. Capítulo 5: La cultura como sistema (JOHNSON, 2000, p ): Teoría de sistemas: sumário (JOHNSON, 2000, p ): Ejemplo: sistemas alrededor del mar del norte (JOHNSON, 2000, p ): Puntos fuertes del pensamiento sistémico (JOHNSON, 2000, p ): El contexto del pensamiento sistémico (JOHNSON, 2000, p ): Puntos debiles del pensamiento sistémico (JOHNSON, 2000, p ): El pesamiento sistémico modificado (JOHNSON, 2000, p ): El pesamiento sistémico y os individuos (JOHNSON, 2000, p ):. Debate 6: Arqueologia cognitiva. Capítulo 6: Leer los pensamientos (JOHNSON, 2000, p ): Leer los pensamientos (JOHNSON, 2000, p ): Arqueología cognitiva (JOHNSON, 2000, p ): El estructuralismo (JOHNSON, 2000, p ): Marxismo (JOHNSON, 2000, p ): La ideología (JOHNSON, 2000, p ): Conclusión (JOHNSON, 2000, p. 129):. Debate 7: Arqueologia pós-processual. Capítulo 7: Arqueología postprocessual e arqueología interpretativa (JOHNSON, 2000, p ): La arqueología postprocessual (JOHNSON, 2000, p ): Caso 3: Arte rupestre y casas de la Edad Media (JOHNSON, 2000, p ):. Debate 8: Gênero e arqueologia. Capítulo 8: Arqueología y género (JOHNSON, 2000, p ): El género (JOHNSON, 2000, p. 154): La corrección del sesgo (JOHNSON, 2000, p ): Crítica de la práctica arqueológica (JOHNSON, 2000, p ): Arqueologías del género (JOHNSON, 2000, p ): Hombres, mujeres y conocimientos (JOHNSON, 2000, p ):. 2
3 Debate 9: Evolução e arqueologia. Capítulo 9: Arqueología y evolución (JOHNSON, 2000, p ): Spencer y la evolución cultural (JOHNSON, 2000, p ): Darwin y la evolución biológica (JOHNSON, 2000, p ): Evolución cultural (JOHNSON, 2000, p ): La crítica a la evolución cultural (JOHNSON, 2000, p ): Evolución biológica (JOHNSON, 2000, p ): Adaptación, racionalidad y ecologia cultural (JOHNSON, 2000, p ): Críticas a la ecología cultural (JOHNSON, 2000, p ):. Debate 10: História e arqueologia. Capítulo 10: Arqueología e história (JOHNSON, 2000, p ): La historia tradicional (JOHNSON, 2000, p ): La Escuela de los Annales (JOHNSON, 2000, p ): La revolución linguística (JOHNSON, 2000, p ): Arqueología histórica (JOHNSON, 2000, p ): La arqueología histórica y los textos (JOHNSON, 2000, p ): Conclusión (JOHNSON, 2000, p ):. Debate 11: Arqueologia e pós-modernidade. Capítulo 11: Arqueologia en un mundo postmoderno (JOHNSON, 2000, p ): Fantástico: Pero qué tiene que ver todo esto con la arqueología? (JOHNSON, 2000, p ): La arqueología no ce hace en el vacío (JOHNSON, 2000, p ): La cuestión del relativismo (JOHNSON, 2000, p ): El contexto del relativismo (JOHNSON, 2000, p ):. Debate 12: Teoria arqueológica. Capítulo 12: Conclusión: conflicto y consenso (JOHNSON, 2000, p ): Definir una posición intermédia (JOHNSON, 2000, p ): Conclusión (JOHNSON, 2000, p ):. 2. Quinta-feira / /2019 Aula expositiva de introdução à Teoria Arqueológica. Bibliografia recomendada: Bicho (2006, p ), Funari, (1995. p ), Noelli e Ferreira (2007), Renfrew & Bahn (2011, p ), Trigger (2004). 3. Quinta-feira / / Orientação para a elaboração dos debates e para a resolução do questionário Bibliografia obrigatória: MARCONI e LAKATOS (2003, p. ) Debate 1: Senso comum e teoria. 4. Quinta-feira / / Debate 2: Nova arqueologia. 5. Quinta-feira / / Debate 3: Arqueologia e ciência. 6. Quinta-feira / / Debate 4: Teoria de médio alcance. 7. Quinta-feira / / Debate 5: Teoria de sistemas. 3
4 8. Quinta-feira / / Debate 6: Arqueologia Cognitiva. 9. Quinta-feira / / Debate 7: Arqueologia pós-processual. 10. Quinta-feira / / Debate 8: Gênero e arqueologia. 11. Quinta-feira / / Debate 9: Evolução e arqueologia. 12. Quinta-feira / / Debate 10: História e arqueologia. 13. Quinta-feira / / Debate 11: Arqueologia e pós-modernidade. 14. Quinta-feira / / Debate 12: Teoria arqueológica. 15. Quinta-feira / / Ponderação das médias e das faltas; Orientação para a elaboração da avaliação repositiva. 16. Quinta-feira / / Avaliação repositiva. Sexta-feira 17/07/2019 Registro de notas e frequências no SINGU. 5. SISTEMA DE AVALIAÇÃO O sistema de avaliação será operacionalizado com a soma e a divisão de duas notas, definidas a partir de uma escala de 0 a 100. A primeira nota será obtida através da apresentação dos resumos e a segunda por meio da avaliação da participação dos discentes nas aulas expositivas, nos debates, nas discussões, na frequência, na pontualidade e na postura pessoal em sala de aula durante o curso, sobretudo em se tratando do respeito ao próximo e dos valores éticos e morais necessários para o convívio social. Aos que não atingirem a média 60, será oferecida uma prova repositiva, nas últimas aulas da disciplina, elaborada a partir de todo o conteúdo ministrado, a qual substituirá a menor dentre as quatro notas obtidas previamente. Por fim, ainda é importante enfatizar que, conforme as diretrizes estabelecidas pela UNIR, serão toleradas apenas 1/4 de ausências do total de horas/aula da disciplina. 6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BICHO, N. F. Desenvolvimento e consolidação da metodologia e teoria arqueológicas. In:. Manual de arqueologia pré-histórica. Lisboa: Edições 70, cap. 2, p FUNARI, P. P. A. Mixed features of archaeological theory in Brazil. In: UCKO, P. J. Theory in archaeology: a world perspective. London: Routledge, p JOHNSON, M. Teoría arqueológica. Una introducción. Barcelona: Ariel, MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, NOELLI, F. S.; FERREIRA, L. M. A persistência da teoria da degeneração indígena e do colonialismo nos fundamentos da arqueologia brasileira. História, ciências, Saúde Manguinhos, Rio de Janeiro, n. 4, v. 14, p ,
5 RENFREW, C.; BAHN, P. Los investigadores. La historia de la arqueología. In:. Arqueología. Teorias, métodos y práctica. 2. ed. Madrid: Akal, p TRIGGER, B. C. História do pensamento arqueológico. São Paulo: Odysseus, cap. 8, p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BINFORD, L. R. La arqueología como antropología. In: ORQUERA, L. A.; HORWITS, V. D. Clásicos de teoría arqueológica contemporánea. Buenos Aires: SAA, p Em Busca do Passado. Decifrando o registro arqueológico. [s/l]: Publicações Europa-América, Working at archaeology. New York: Academic Press, Behavioral archaeology and the Pompeii premise. Journal of archaeological resources, v. 37, p , BOURDIEU, P. Sociologia. São Paulo: Ática, BOWSER, B. J.; ZEDEÑO, M. N. The archaeology of the meaningful places. Salt Lake: The University of Utah Press, CAMERON, C. M.; TOMKA, S. A. Abandonment of settlements and regions: ethnoarchaeological and archaeological approaches. Cambridge: Cambridge University Press, CHILDE, V. G. O que aconteceu na história. Rio de Janerio: Zahar, CLARK, D. Arqueología analítica. Barcelona: Bellaterra, CONKEY, M.; HASTORF, C. The uses of style in archaeology. Cambridge: Cambridge University, DIAS, A. S.; SILVA, F. A. Sistema tecnológico e estilo: as implicações desta interrelação no Estudo das indústrias líticas do Sul do Brasil. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, v. 11, p , ERIKSEN, T. H.; NIELSEN, F. S. História da antropologia. Petrópolis: Vozes, ERICKSON, C. L. Amazonia: the historical ecology of a domesticated landscape. In: SILVERMAN, H.; ISBELL, W. H. Handbook of South American Archaeology. New York: Springer, ERICKSON, P. A; MURPHY, L. D. História da Teoria Antropológica. Petrópolis: Vozes, FLANNERY, K. El palustre de oro. Una parábola para la arqueología de los años ochenta. Revista de Antropología, Bogota, v. IV, n. 1, FUNARI, P. P. A.; ZARANKIN, A; STOVEL, E. Global archaeological theory. Contextual voices and contemporary thoughts. New York: Kluwer Academic/Plenun Publishers, GIDDENS, A. Teorias e perspectivas sociológicas. In:. Sociologia. Porto Alegre: Penso, cap. 3, p A constituição da sociedade. São Paulo: Martins Fontes, GNECCO, C. Discursos sobre el otro. Pasos hacia una arqueología de la alteridad étnica. Revista de Ciencias Sociales, n. 2, p , HECKENBERGER, M. J. The ecology of power: culture, place, and personhood in the southern Amazon, AD New York: Routledge, HILL, D; SANTOS-GRANERO, F. Comparative Arawakan history: rethinking language family and culture area in Amazonia. Urbana: University of Illinois, HODDER, I. Interpretación en arqueología. Corrientes actuales. 2. ed. Barcelona: Crítica, p Archaeology as Long-Term History. Cambridge: Cambridge University Press, Symbols in action: ethnoarchaeological studies of material culture. Cambridge: Cambridge University Press, HORNBORG, A.; HILL, J. D (Ed.). Ethnicity in ancient Amazonia. Boulder: University Press of Colorado, INGOLD, T. Estar vivo. Ensaios sobre movimento, conhecimento e descrição. Petrópolis: Vozes, The temporality of the landscape. World Archaeology, v. 25, n. 2, p , INSOLL, T. (Ed.). The archaeology of identities: a reader. London: Routledge, LIEDKE FILHO, E. D. A sociologia no Brasil: história, teoria, desafios. Sociológicas, Porto Alegre, v. 7, n. 14, p LAYTON, R. Who needs the past? (Indigenous values and archaeology). London: Routledge, Conflict in the archaeology of living traditions. London: Routledge,
6 LEMONNIER, P. Elements for an anthropology of technology. Anthropological papers, v. 88, NEVES, E. G. Paths in the dark waters: archaeology as indigenous history in the Upper Rio Negro Basin, northwest Amazon Phd. Thesis. Indiana University, Bloomington, NOELLI, F. S. Repensando os rótulos e a história dos Jê no Sul do Brasil a partir de uma interpretação interdisciplinar. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, Suplemento 3, p , Sem tekohá não há tekó (em busca de um modelo etnoarqueológico da aldeia e da subsistência Guarani e sua aplicação a uma área de domínio no delta do Jacuí/RS) f. Dissertação (Mestrado em História). Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, ORCHERA, L. A.; HORWITZ, V. D. Clásicos de teoría arqueológica contemporánea. Buenos Aires: Sociedad Argentina de Antropologia, PEIRANO, M. G. S. Antropologia no Brasil (alteridade contextualizada). In: MICELLI, S. (org.). O que ler na ciência social brasileira ( ). São Paulo: Sumaré, 1999, p POLITIS, G. The socio-politics of the development of archaeology in Hispanic South America. In: UCKO, P. J. Theory in archaeology: a world perspective. London: Routledge, p POLITIS, G. G.; BONOMO, M. La entidad arqueológica Goya-Malabrigo (Ríos Paraná y Uruguay) y su filiación Arawak. Revista de Arqueologia, v. 25, n. 1, p , PREUCEL, R.; HODDER, I. Contemporary archaeology in theory: a reader. Oxford: Blackwell, PREUCEL, R.; MROZOWSKI, S. A. Contemporary archaeology in theory: the new pragmatism. 2. ed. Oxford: Willey-Blackwell, REIS, J. A. Num pensa muito que dói. Um palimpsesto sobre teoria na arqueologia brasileira. Porto Alegre: EDIPUCRS, SCHIFFER, M. B. Formation process of the archaeological record. Albuquerque: University of New Mexico Press, Behavioral archeology. New York: Academic Press, Archaeological context and sistemic context. American antiquity, vol. 37, n. 2, p , SEQUEIRA, A. Brazilian archaeology: Indigenous identity in the early decades of the twentieth century. In: FUNARI, P. P. A.; ZARANKIN, A; STOVEL, E. Global archaeological theory. Contextual voices and contemporary thoughts. New York: Kluwer Academic/Plenun Publishers, p SHANKS, M.; TILLEY, C. Re-constructing Archaeology: theory and practice. Cambridge: Cambridge University Press, SHEPHERD, N. When the hand that holds the trowel is black... Disciplinary practices of self-representation and issue of native` labor in archaeology. Journal of Social Archaeology, v.3, n. 3, p , SILLIMAN, S.W. Culture contact or colonialism? Challenges in the archaeology of native North America. American Antiquity, v. 70, n. 1, p , SILVA, F. A. As tecnologias e os seus significados: um estudo da cerâmica dos Asurini do Xingu e da cestaria dos Kayapó-Xikrin sob uma perspectiva etnoarqueológica f. Tese (Doutorado em Antropologia) Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, SMITH, C. & WOBST, M. (ed.). Indigenous Archaeologies. London, Routledge, STARK, M.; BOWSER, B.; HORNE, L. (Ed.). Cultural transmission and material culture: breaking down boundaries. Tucson: University of Arizona Press, VIVEIROS de CASTRO, E. Etnologia brasileira. In: MICELLI, S. (org.). O que ler na ciência social brasileira ( ). São Paulo: Sumaré, 1999, p Data: 03 /10 /2017 ASSINATURA PROFESSOR(A) ASSINATURA CHEFIA DE DEPARTAMENTO 6
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