DISSERTAÇÃO DE MESTRADO OBTIDA POR. Ana Carolina de Moraes
|
|
- Isabel Eger
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DEM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS - PGCEM i Formação: Mestrado em Ciência e Engenharia de Materiais. DISSERTAÇÃO DE MESTRADO OBTIDA POR Ana Carolina de Moraes ESTUDO DA CORROSÃO INTERGRANULAR EM LIGAS DE ALUMÍNIO DE FUNDIÇÃO INFLUÊNCIAS DO TEOR DE COBRE E DO TRATAMENTO DE SOLUBILIZAÇÃO. Apresentada em 30 / 10 / 2006 Perante a Banca Examinadora: Dr. Guilherme Ourique Verran Dr. César Edil da Costa Dr. Enori Gemelli Dra. Iduvirges Lourdes Muller UDESC (Presidente) UDESC (Membro) UDESC (Membro) UFRGS (Membro)
2 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DEM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS - PGCEM ii Formação: Mestrado em Ciência e Engenharia de Materiais. DISSERTAÇÃO DE MESTRADO OBTIDA POR Ana Carolina de Moraes ESTUDO DA CORROSÃO INTERGRANULAR EM LIGAS DE ALUMÍNIO DE FUNDIÇÃO INFLUÊNCIAS DO TEOR DE COBRE E DO TRATAMENTO DE SOLUBILIZAÇÃO. Apresentada em 30 / 10 / 2006 Perante a Banca Examinadora: Dr. Guilherme Ourique Verran Dr. César Edil da Costa Dr. Enori Gemelli Dra. Iduvirges Lourdes Muller UDESC (Presidente) UDESC (Membro) UDESC (Membro) UFRGS (Membro)
3 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DEM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS PGCEM iii DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Mestrando: ANA CAROLINA DE MORAES Química Industrial Orientador: Prof. Dr. GUILHERME OURIQUE VERRAN CCT/UDESC JOINVILLE ESTUDO DA CORROSÃO INTERGRANULAR EM LIGAS DE ALUMÍNIO DE FUNDIÇÃO INFLUÊNCIAS DO TEOR DE COBRE E DO TRATAMENTO DE SOLUBILIZAÇÃO. DISSERTAÇÃO APRESENTADA PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE MESTRE EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA, CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT, ORIENTADA PELO PROF. DR. GUILHERME OURIQUE VERRAN. Joinville 2006
4 iv
5 v FICHA CATALOGRÁFICA NOME: MORAES, Ana Carolina. DATA DEFESA: 30/10/2006 LOCAL: Joinville, CCT/UDESC NÍVEL: Mestrado Número de ordem: 65 CCT/UDESC FORMAÇÃO: Ciência e Engenharia de Materiais ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Metais TÍTULO: Estudo da Corrosão Intergranular em Ligas de Alumínio de Fundição Influências do teor de cobre e do Tratamento de Solubilização. PALAVRAS-CHAVE: Ligas de alumínio, Solubilização, Corrosão intergranular, Fundição. NÚMERO DE PÁGINAS: 83p. CENTRO/UNIVERSIDADE: Centro de Ciências Tecnológicas da UDESC PROGRAMA: Pós-graduação em Ciência e Engenharia de Materiais - PGCEM CADASTRO CAPES: P 9 ORIENTADOR: Dr. Guilherme Ourique Verran PRESIDENTE DA BANCA: Dr. Guilherme Ourique Verran MEMBROS DA BANCA: Dr. César Edil da Costa, Dr. Enori Gemelli, Dra. Iduvirges Lourdes Muller.
6 vi O vínculo que te prende a tua verdadeira família não é de sangue, mas de respeito e de prazer mútuo (Richard Bach). Aos meus familiares pela dedicação e incentivos à minha formação.
7 vii AGRADECIMENTOS A Deus em primeiro lugar, por me conceder saúde e força em todos os momentos. Ao Prof. Dr. Guilherme Ourique Verran, pela confiança, amizade e pela seriedade durante a orientação. À Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC e ao programa de Pós-graduação em Ciência e Engenharia de Materiais PGCEM pela realização do presente trabalho. Ao professor Dr. César E. da Costa, pela contribuição na parte experimental deste trabalho. Aos professores Dr. Massahiro Tomyama e Dr. Luiz Veriano Dalla Valentina, pela atenção, disposição e acima de tudo pela amizade. À CAPES pela bolsa de estudos a mim concedida. Aos bolsistas da Universidade do Estado de Santa Catarina, em especial aos bolsistas, Ângelo A. Verri e Arthur Rômulo, pela amizade, ajuda e dedicação em tantos momentos de trabalho. Aos professores do Curso de Mestrado em Ciência e Engenharia de Materiais: CMA (Luís C. Fontana), MME (Milton P. de Borba), TEX (César E. da Costa, Marilena V. Folgueras, Massahiro Tomyama e Enori Gemelli), TMA (Marilena
8 viii V. Folgueras), MFI (Guilherme O. Verran), COR (Enori Gemelli), SMP (Luiz Veriano Dalla Valentina), TTT (Wilson Guesser) e PMM (José D. Bressan). do curso. À querida Nadir Radoll Cordeiro, pelo carinho e amizade durante a realização Em especial, aos meus pais, Arino e Neusa Moraes, pelo amor e pelas recomendações que me levaram sempre às decisões corretas. Às minhas irmãs, Giselle e Adriana, e ao Robson Stocco, pelo carinho e apoio moral recebido durante o desenvolvimento deste trabalho. Aos demais familiares. Aos grandes amigos e colegas do mestrado, aos quais agradeço infinitamente pela ajuda e companheirismo durante todo o curso. A todas as pessoas que de forma direta ou indireta colaboraram com a realização do presente trabalho.
9 ix RESUMO Trabalhos anteriores mostraram que o elemento cobre, mesmo num teor de impureza (menos de 0,3%Cu), altera substancialmente a suscetibilidade à corrosão intergranular nas ligas de denominação comercial 356 (composição nominal Al7Si0,3Mg). Este trabalho tem por objetivo avaliar a influência de variações nos teores do elemento cobre e o efeito do tratamento térmico de solubilização sobre a tendência à corrosão intergranular em amostras das ligas de denominação comercial 356 e das ligas do sistema Al-Cu fundidas em moldes permanentes. As ligas foram fabricadas usando forno elétrico à indução e envolvendo teores do elemento cobre tanto como impureza quanto como elemento de liga. Foram avaliadas amostras na condição bruta de fusão e solubilizadas utilizando seis horas de aquecimento, após a passagem deste período numa temperatura aproximada de 540 ± 10ºC, um resfriamento rápido em água foi feito para manter na temperatura ambiente, a solução sólida obtida à alta temperatura. A resistência à corrosão foi avaliada através da perda em massa após as amostras terem sido submetidas a ensaios de corrosão intergranular realizados de acordo com a norma ASTM G Os resultados obtidos indicam uma forte influência do elemento cobre sobre o aumento da tendência à corrosão nas ligas investigadas, e alterações nesse comportamento nas comparações entre as condições brutas de fusão e solubilizadas. Palavras-chave: Ligas fundidas de alumínio. Solubilização. Corrosão intergranular. Fundição.
10 x ABSTRACT It is well known that the element copper, even with an impurity level less than 0,3% modifies substancially the susceptibility to intergranular corrosion in alloys of commercial denomination 356 (nominal composition Al7Si0,3Mg). This paper aims to evaluate the influence of variations in the content of the element copper and the effect of thermal treatment of solubilization on the tendency to intergranular corrosion in samples of alloys of commercial denomination 356 and the Al-Cu system alloys melted in permanent moulds. The alloys were produced using an induction electric oven and involving contents of the element copper as impurity as well as alloy element. Samples were evaluated in fusion and heat treatment conditions utilizing six hours of heating in temperatures of approximately 540 ± 10ºC, and then a fast cooling in water so that the solid solution obtained be maintained in room temperature. The resistance to corrosion was evaluated by the decrease of mass after the samples were subjected to intergranular corrosion tests carried out according to the ASTM G norm. The results obtained indicate a strong influence of the element copper on the increase of the tendency to corrosion in the investigated alloys, and alterations in this behavior in the comparisons between the fusion and the solubilized conditions. Keywords: Melted Aluminum Alloys. Solubility. Intergranular Corrosion. Foundry.
11 xi LISTA DE ILUSTRAÇÕES 1.1 Corrosão Intergranular observada em peças corroídas através de MEV Fluxograma básico de uma refinaria Diagrama de fases hipotético A-B Diagrama de Equilíbrio Al-Cu Tratamentos térmicos de solubilização e envelhecimento Representação esquemática da microestrutura da liga Al-4%Cu (a) Coquilha utilizada para a obtenção das amostras (01) e disco com massalote (02), (b) Representação da coquilha (a) Forno elétrico à indução, (b) bobina do forno (01) e cadinho utilizado na fundição (02) Seqüência de preparação das amostras utilizadas nas séries experimentais. (1) Disco com massalote. (2) Disco. (3) Corpo-de-prova utilizado nas séries experimentais Representação esquemática do ciclo térmico durante o tratamento de solubilização Limpeza inicial das amostras para os ensaios de corrosão, (a) imersão em solução de limpeza (HNO 3 + HF) a 93ºC por 01 minuto, (b) imersão em ácido nítrico concentrado por 01 minuto Ensaio de corrosão usando solução teste (NaCl + H 2 O 2 ) Imersão dos corpos de prova em solução para remoção dos produtos de corrosão (H 3 PO 4 + CrO 3 ) Seqüência da apresentação dos resultados obtidos Perda em Massa da Liga 356 com variação do teor de cobre. Amostras BF da série experimental
12 xii 6.3 Perda em Massa da Liga 356 com variação do teor de cobre com 6h de solubilização. Série experimental Comparativo entre as amostras brutas de fusão e com 6h de solubilização. Série experimental Comparativo entre amostras X (0,07%Cu), brutas de fusão (a) e após seis horas de tratamento térmico de solubilização (b). MO Comparativo entre amostras Y (0,26%Cu), bruta de fusão (figura a) e após seis horas de tratamento térmico de solubilização (figura b). MEV Micrografia de uma amostra bruta de fusão após 6 horas de ensaio de corrosão. Vista num corte lateral da amostra. Penetração da corrosão. MO Perda em Massa da Liga 356 com variação do teor de cobre. Amostras BF da série experimental Perda em Massa da Liga 356 com variação do teor de cobre com 6h de solubilização. Série experimental Comparativo entre as amostras brutas de fusão e com 6h de solubilização. Série experimental Observação de precipitado de cobre. Análise das regiões 1 e 2. MEV Observação de um precipitado de cobre, região 1 (figura a), e região 2 (figura b). Indícios de alumínio e cobre Perda em Massa da Liga Al-Cu com variação do teor de cobre. Amostras BF da série experimental Perda em Massa da Liga Al-Cu após 6h de solubilização. Série experimental Comparação entre as amostras brutas de fusão e tratadas termicamente. Série experimental Comparativo entre amostras X (0,13%Cu), bruta de fusão (figura a) e após seis horas de tratamento térmico de solubilização (figura b). MO Comparativo entre amostras Z (2,09%Cu), bruta de fusão (figura a) e após seis horas de tratamento térmico de solubilização (figura b). Ocorrência de corrosão observada pela retirada de material. MEV Perda em Massa da Liga Al-Cu com variação do teor de cobre. Amostras BF da série experimental Perda em Massa da Liga Al-Cu após 6h de solubilização. Série experimental
13 xiii 6.20 Comparação entre as amostras brutas de fusão e após 6h de solubilização. Série experimental Comparativo entre as amostras C (2,6%Cu). Amostra C04 bruta de fusão (a) e amostra C65 após seis horas de tratamento térmico de solubilização (b). MO Imagens obtidas pelo MEV da amostra D05 (4,0%Cu), bruta de fusão. MEV Comparativo entre as amostras, C04, 2,6%Cu (a) e D05, 4,0%Cu (b). Brutas de fusão. MEV....77
14 xiv LISTA DE TABELAS 2.1 Algumas propriedades do alumínio metálico Principais elementos de ligas e os efeitos ocasionados pela sua introdução Características e aplicações de algumas ligas de fundição Designação das Ligas de Alumínio Designação dos Tratamentos térmicos das Ligas Fundidas Relação das principais ligas metálicas não-ferrosas susceptíveis à corrosão intergranular Comportamento de algumas ligas de alumínio em relação à corrosão intergranular Quantidade de corridas experimentais realizadas em cada série e teor do elemento cobre almejado na elaboração das ligas Sumário de corridas experimentais realizadas em cada série Condições em que as amostras foram avaliadas Resultados obtidos na avaliação da composição química das ligas estudadas Percentuais de cobre nas amostras ensaiadas da série Perda percentual em massa das amostras BF da série experimental Perda percentual em massa das amostras com 6h de solubilização da série experimental Percentuais de cobre nas amostras ensaiadas da série Perda percentual em massa das amostras brutas de fusão da série Perda percentual em massa das amostras com 6h de solubilização série Composições dos elementos químicos encontrados nas regiões 1 e Percentuais de cobre nas amostras ensaiadas da série
15 xv 6.10 Perda percentual em massa da série experimental 03 sem tratamento térmico Perda percentual em massa da série experimental 03 após 6h de solubilização Percentuais de cobre nas amostras ensaiadas da série Perda em massa das amostras brutas de fusão da quarta série de experimentos Perda percentual em massa da quarta série experimental após 6h de solubilização....73
16 xvi SUMÁRIO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO OBJETIVOS ESTRUTURA DO TRABALHO...4 CAPÍTULO 2 ALUMÍNIO E SUAS LIGAS HISTÓRICO E PRODUÇÃO DO ALUMÍNIO PROPRIEDADES DO ALUMÍNIO E SUAS LIGAS FUNDIÇÃO DE LIGAS DE ALUMÍNIO APLICAÇÕES DO ALUMÍNIO CONSIDERAÇÕES...14 CAPÍTULO 3 TRATAMENTOS TÉRMICOS EM LIGAS DE ALUMÍNIO DESIGNAÇÕES DOS TRATAMENTOS TÉRMICOS TRATAMENTOS TÉRMICOS CONSIDERAÇÕES...21 CAPÍTULO 4 CORROSÃO GENERALIDADES Mecanismos de corrosão Mecanismo químico Mecanismo eletroquímico Formas de corrosão localizada Corrosão Galvânica Corrosão por pites Corrosão em frestas CORROSÃO INTERGRANULAR CORROSÃO INTERGRANULAR EM LIGAS DE ALUMÍNIO Aspectos relacionados à corrosão intergranular em ligas de alumínio Corrosão intergranular em ligas de alumínio na presença de cobre ENSAIOS DE CORROSÃO Corrosão intergranular CONSIDERAÇÕES...38 CAPÍTULO 5 MATERIAIS E MÉTODOS PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL...40
17 xvii Corridas experimentais: fundição de corpos de prova para as diferentes séries e análises de caracterização Descrição das corridas experimentais Realização de tratamentos térmicos de solubilização Especificação da técnica para a realização dos ensaios de corrosão intergranular Ensaios de corrosão intergranular usando os procedimentos previstos na Norma ASTM G Remoção dos produtos de corrosão usando os procedimentos previstos na Norma ASTM G MATERIAIS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS Perda em massa Análise via microscopia ótica (MO) e microscopia eletrônica de varredura (MEV) CAPÍTULO 6 RESULTADOS E DISCUSSÕES FUNDIÇÃO DE CORPOS DE PROVA PARA AS DIFERENTES SÉRIES E ANÁLISES DE CARACTERIZAÇÃO Sistema AlSiMg Sistema Al-Cu...66 CAPÍTULO 7 CONCLUSÃO E TRABALHOS FUTUROS SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS...80 CAPÍTULO 8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...81
DISSERTAÇÃO DE MESTRADO OBTIDA POR. Rui Patrick Konrad Mendes
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DEM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS - PGCEM Formação:
Leia maisDISSERTAÇÃO DE MESTRADO OBTIDA POR. Eliana Franco
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DEM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS PGCEM Formação:
Leia maisESTUDO DO PROCESSO DE LAMINAÇÃO DE FIOS DE COBRE: INFLUÊNCIA DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E DA TEMPERATURA DE PROCESSAMENTO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DEM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS - PGCEM RODRIGO
Leia maisSEMINÁRIOS DE PESQUISA SEM
PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DOS MATERIAIS PGCEM DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DEM UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC SEMINÁRIOS DE PESQUISA SEM Professores:
Leia maisFormação: Mestrado em Ciência e Engenharia de Materiais DISSERTAÇÃO DE MESTRADO OBTIDA POR. Jaison Vieira da Maia
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DEM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃ EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS PGCEM Formação:
Leia maisSEMINÁRIOS DE PESQUISA SEM
PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DOS MATERIAIS PGCEM DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DEM UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC SEMINÁRIOS DE PESQUISA SEM Professores:
Leia maisFormação: Mestrado em Ciência e Engenharia de Materiais DISSERTAÇÃO DE MESTRADO OBTIDA POR. Douglas Augusto Orsioli
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DEM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS - PGCEM Formação:
Leia maisDISSERTAÇÃO DE MESTRADO OBTIDA POR. Udo Kurzawa ESTUDO DA RECICLAGEM DE LATAS DE ALUMÍNIO POR FUSÃO EM FORNO ELÉTRICO À INDUÇÃO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DEM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS PGCEM Formação:
Leia maisCorrosão Intergranular em Ligas de Fundição AlSiMg Influência dos Elementos Residuais e do Acabamento Superficial
ISSN 1517-7076 Revista Matéria, v. 9, n. 4, pp. 334 343, 2004 http://www.materia.coppe.ufrj.br/sarra/artigos/artigo10625 Corrosão Intergranular em Ligas de Fundição AlSiMg Influência dos Elementos Residuais
Leia maisÂngelo Antônio Verri Departamento de Engenharia Mecânica - Universidade do Estado de Santa Catarina
INFLUÊNCIA DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA E DAS CONDIÇÕES DE PROCESSAMENTO SOBRE A RESISTÊNCIA A CORROSÃO EM ROTORES DE MOTOBOMBAS FUNDIDOS USANDO LIGAS AlSiMg. Guilherme Ourique Verran Departamento de Engenharia
Leia maisINFLUENCIA DA TEMPERATURA DE ENVELHECIMENTO NA TENACIDADE AO IMPACTO DA LIGA AA2024
INFLUENCIA DA TEMPERATURA DE ENVELHECIMENTO NA TENACIDADE AO IMPACTO DA LIGA AA2024 P.H.R. Tobias; A. da Silva; M.L.N.M. Melo Universidade Federal de Itajubá, Av. BPS, 1303, Itajubá MG. CEP: 37500 903.
Leia maisCARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL E RESISTÊNCIA À CORROSÃO DE JUNTAS SOLDADAS DE LIGAS DE ALUMÍNIO
CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL E RESISTÊNCIA À CORROSÃO DE JUNTAS SOLDADAS DE LIGAS DE ALUMÍNIO T. P. Busquim (1) ; S.E. Kuri (1) (1) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DOS MATERIAIS - PPG-CEM
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Nome Disciplina Curso Processo Data de Aprovação André Olah Neto Materiais de Construção Mecânica TEM-1: Seleção e Especificação dos Materiais Ciências e Tecnologia
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Nome Disciplina Curso Processo Data de Aprovação André Olah Neto Materiais de Construção Mecânica TEM-1: Seleção e Especificação dos Materiais Ciências e Tecnologia
Leia maisCaracterização espectroscópica e cromatrográfica de copoliésteres biodegradáveis
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DEM MESTRADO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS PGCEM Formação: Mestrado em Ciência
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG ESCOLA DE ENGENHARIA - EE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA - PPMEC MARCEL DIAS DA SILVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG ESCOLA DE ENGENHARIA - EE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA - PPMEC MARCEL DIAS DA SILVA DESENVOLVIMENTO DE PROCESSOS TÉRMICOS NA LIGA DE ALUMÍNIO
Leia maisMARCELO NIEHUES SCHLICKMANN
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DEM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS - PGCEM MARCELO
Leia maisESTUDO DO ENVELHECIMENTO ARTIFICIAL DA LIGA DE ALUMÍNIO 7075
ESTUDO DO ENVELHECIMENTO ARTIFICIAL DA LIGA DE ALUMÍNIO 7075 D. J. de Araújo(1); J. A. de S. Romero (2); F.S. Madani (3); F. C. Barbieri (4). (4) km 157,5 - Rod. Pres. Dutra - Jardim Limoeiro, São José
Leia maisTÍTULO: ESTUDO E AVALIAÇÃO DA SUSCETIBILIDADE À CORROSÃO DE AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS EM AMBIENTE INDUSTRIAL
TÍTULO: ESTUDO E AVALIAÇÃO DA SUSCETIBILIDADE À CORROSÃO DE AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS EM AMBIENTE INDUSTRIAL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: QUÍMICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisTIAGO GHIGGI CAETANO DA SILVA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DEM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS - PGCEM TIAGO GHIGGI
Leia maisDISSERTAÇÃO DE MESTRADO OBTIDA POR. Graziela de Lima
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DEM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS - PGCEM Formação:
Leia maisAula 15 Solubilização e Precipitação. Mecanismos de Endurecimentos por:
Aula 15 Mecanismos de Endurecimentos por: Solução Sólida Precipitação O Sistema Al-Cu O Sistema Al-Si-Mg liga 356 Endurecimento por Solutos - A efetividade do soluto depende da diferença do tamanho (com
Leia maisEFEITO DO RECOZIMENTO NAS TEMPERATURA DE TRANSFORMAÇÃO DE FASE DE UMA LIGA NiTi*
Tema: Materiais com efeito de memória de forma EFEITO DO RECOZIMENTO NAS TEMPERATURA DE TRANSFORMAÇÃO DE FASE DE UMA LIGA NiTi* Tadeu Castro da Silva 1 Daniel Monteiro Rosa 2 Edson Paulo da Silva 2 Resumo
Leia maisCorrosão Intergranular
Corrosão Intergranular As regiões de Contorno de Grão são mais reativas que a Matriz. Contornos de Grão (CG): Impurezas Enriquecimento e/ou empobrecimento de elementos de liga Precipitação de fases Características:
Leia maisESTUDO DO DESGASTE ABRASIVO DE AÇO CARBONITRETADO EM DIFERENTES RELAÇÕES AMÔNIA/PROPANO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E CIÊNCIAS DOS MATERIAIS PIPE ENGENHARIA E CIÊNCIAS DOS MATERIAIS - SETOR DE TECNOLOGIA SÉRGIO ZAGONEL ESTUDO DO DESGASTE ABRASIVO
Leia maisAula 01: Introdução à Metalurgia
Disciplina : - MFI Professor: Guilherme Ourique Verran - Dr. Eng. Metalúrgica Fundamentos da Metalurgia Introdução à Fundamentos da Metalurgia O que é Metalurgia? Metalurgia é o ramo da Engenharia dos
Leia maisESTUDO DA VELOCIDADE DE CORROSÃO EM LIGAS DE Al-3%Cu E Al-5%Cu
ESTUDO DA VELOCIDADE DE CORROSÃO EM LIGAS DE -3%Cu E -5%Cu B. B. SOUSA 1, L. N. de SOUSA 1, A. L. S. MOREIRA 2 e J. C. CARDOSO FILHO 1 1 Universidade Federal do Pará/ Laboratório de Corrosão 2 Universidade
Leia maisFormação: Mestrado em Ciência e Engenharia de Materiais. DISSERTAÇÃO DE MESTRADO OBTIDA POR. Olivia Ortiz
UNIVERSIDADE DO ETADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DEM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS - PGCEM Formação:
Leia maisÍndice. Agradecimentos... Prefácio da Edição Revisada... Prefácio...
Índice Agradecimentos... Prefácio da Edição Revisada... Prefácio... VII IX XI CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 1 1.1 Definição da Corrosão... 1 1.2 Importância Econômica da Corrosão... 3 1.3 Análise Econômica
Leia maisSUMÁRIO. 1 Introdução Obtenção dos Metais Apresentação do IBP... xiii. Apresentação da ABENDI... Apresentação da ABRACO...
SUMÁRIO Apresentação do IBP... xiii Apresentação da ABENDI... xv Apresentação da ABRACO... xvii Prefácio... xix 1 Introdução... 1 1.1 Exercícios... 3 2 Obtenção dos Metais... 5 2.1 Minérios... 5 2.1.1
Leia maisAVALIAÇÃO DO EFEITO DE MEMÓRIA DE FORMA E DA RESISTÊNCIA À CORROSÃO DE LIGA Fe-Mn-Si-Cr-Ni COM BAIXO TEOR DE Mn
AVALIAÇÃO DO EFEITO DE MEMÓRIA DE FORMA E DA RESISTÊNCIA À CORROSÃO DE LIGA Fe-Mn-Si-Cr-Ni COM BAIXO TEOR DE Mn R. W. Simon [1], C. A. Della Rovere [1], E. J. Giordano [1], S. E. Kuri [3] rafaelwsimon@gmail.com
Leia maisAula 11: Estruturas de Solidificação
Disciplina: Metalurgia Física Parte II: Solidificação Professor: Guilherme O. Verran Dr. Eng. Metalúrgica 1. Introdução 2. Lingotes e Peças Monocristalinos; 3. Lingotes e Peças Policristalinos: Mecanismos
Leia maisESFEROIDIZAÇÃO DO AÇO SAE 1080*
ESFEROIDIZAÇÃO DO AÇO SAE 1080* Renan Gurgel Pinho 1 Nívea Rodrigues Leite 2 Marcelo José Gomes da Silva 3 Resumo O objetivo deste trabalho é investigar a esferoidização do aço SAE 1080 e os respectivos
Leia maisDETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA COMPOSIÇÃO DE LIGAS BINÁRIAS À BASE DE ALUMÍNIO
DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA COMPOSIÇÃO DE LIGAS BINÁRIAS À BASE DE ALUMÍNIO (N. R. J. Cardoso); (F. M. Praxedes); (J. V. U. Teixeira); (L. O. Santos); (O. F. L. da Rocha); (L. G. Gomes) Instituto Federal
Leia maisDISCIPLINA: Sistemas e Processos Mecânicos e Metalúrgicos Vigência: a partir de 2018/1 Período letivo: 2º semestre
DISCIPLINA: Sistemas e Processos Mecânicos e Metalúrgicos Vigência: a partir de 2018/1 Período letivo: 2º semestre Carga horária total: 60h Código: CTMI.82 Ementa: Estudo dos movimentos das máquinas. Métodos
Leia maisAnálise dos efeitos dos tratamentos térmicos de solubilização e envelhecimento artificial sobre a microestrutura da liga de alumínio A356
ISSN 1517-7076 artigo 11663, pp. 936-945, 2015 Análise dos efeitos dos tratamentos térmicos de solubilização e envelhecimento artificial sobre a microestrutura da liga de alumínio A356 Analysis of the
Leia mais21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil
ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS TÉRMICAS, MECÂNICAS E ELÉTRICAS DE UMA LIGA Al-0,05%Cu-[0,24-0,28]%Fe-0,7%Si-0,025%Ni MODIFICADA COM 0,22% Zr e 0,22% [Zr e Ti]. A. A. M. Coelho (1), D. C. Conceição (2), E.
Leia maisLigas de alumínio para fundição
Ligas de alumínio para fundição Relações entre o processo de fundição e a microestrutura Marcelo F. Moreira Instituto de Pesquisas Tecnológicas IPT Escola de Engenharia Mauá (011) 37674170 e-mail: mfmoreir@ipt.br
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO AERONÁUTICA I SMM 0181
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (SMM-EESC-USP) MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO AERONÁUTICA I SMM 0181 1 SIFONAMENTO DO ALUMÍNIO LÍQUIDO CORTE
Leia maisEFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGA NOS AÇOS RSCP/ LABATS/DEMEC/UFPR
EFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGA NOS AÇOS RSCP/ LABATS/DEMEC/UFPR Seleção do processo de fundição Metal a ser fundido [C. Q.]; Qualidade requerida da superfície do fundido; Tolerância dimensional requerida
Leia maisINFLUÊNCIA DA TAXA DE RESFRIAMENTO E ADIÇÃO DE SR NA MICROESTRUTURA DE UMA LIGA A356 SOLIDIFICADA SOB CONDIÇÕES CONTROLADAS
INFLUÊNCIA DA TAXA DE RESFRIAMENTO E ADIÇÃO DE SR NA MICROESTRUTURA DE UMA LIGA A356 SOLIDIFICADA SOB CONDIÇÕES CONTROLADAS F. F. dos Santos, A. V. Souza, E. A. Vieira Av. Vitória, 1729, Jucutuquara, Vitória,
Leia maisDisciplina: Projeto de Ferramentais I
Aula 04: Processos de Fundição em Moldes Metálicos por Gravidade (Coquilhas) 01: Introdução - Características do processo - Etapas envolvidas. - Fatores econômicos e tecnológicos - Ligas empregadas 02:
Leia maisAVALIAÇÃO DA CORROSÃO INTERGRANULAR NO AÇO AISI 304L PELA NORMA ASTM A262, PRÁTICAS A, C E E*
AVALIAÇÃO DA CORROSÃO INTERGRANULAR NO AÇO AISI 304L PELA NORMA ASTM A262, PRÁTICAS A, C E E* Luana Araújo Batista 1 Tarcísio Reis de Oliveira 2 Resumo Os aços inoxidáveis austeníticos apresentam interessante
Leia mais3 Material e Procedimento Experimental
3 Material e Procedimento Experimental 3.1. Material Para este estudo foi utilizado um tubo API 5L X80 fabricado pelo processo UOE. A chapa para a confecção do tubo foi fabricada através do processo de
Leia maisPMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS
Corrosão em Fresta Abertura estreita junções: gaxetas, parafusos depósitos; produtos aderidos Materiais passivos Al; Ti Exemplo: liga 825 (44Ni-22Cr- 3Mo-2Cu) - água do mar 6 meses Trocador de calor com
Leia maisZAMAC MEGA ZINCO METAIS
ZAMAC MEGA ZINCO METAIS Zinco Alumínio Magnésio Cobre 1 ZAMAC - Composição Química COMPOSIÇÃO QUÍMICA DAS LIGAS DE ZINCO ASTM B 240 07 - LINGOTES Elemento Químico ZAMAC 3 ZAMAC 5 Zamac 8 Alumínio - Al
Leia maisINFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DO CROMO NA MICROESTRUTURA E PROPRIEDADE DE LIGAS Cu-Al-Ni COM EFEITO MEMÓRIA DE FORMA
INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DO CROMO NA MICROESTRUTURA E PROPRIEDADE DE LIGAS Cu-Al-Ni COM EFEITO MEMÓRIA DE FORMA C. A. Teixeira, R. E. Coelho, P. C. De Lima, C. O. De Carvalho, L. C. Conrado Instituto Federal
Leia maisAspectos Metalúrgicos na Produção de Trefilados em Ligas de Alumínio
Aspectos Metalúrgicos na Produção de Trefilados em Ligas de Alumínio Eng o. Marcelo Gonçalves, M.E., Ph.D. Alpina Consultoria e ESEG Escola Superior de Engenharia e Gestão Objetivo da Palestra Trefilação
Leia maisEngenharia e Ciência dos Materiais I Profa.Dra.Lauralice Canale 1º. Semestre
Engenharia e Ciência dos Materiais I Profa.Dra.Lauralice Canale 1º. Semestre - 2017 Ligas não-ferrosas São ligas a base de outro metais, tais como: Alumínio Titânio Cobre Entre outros. 2 Wilm (alemão)
Leia maisDisciplina : Metalurgia Física- MFI Professores: Guilherme Ourique Verran - Dr. Eng. Metalúrgica. Aula 05 - Solidificação e Equilíbrio
Disciplina : - MFI Professores: Guilherme Ourique Verran - Dr. Eng. Metalúrgica Aula 05 - Solidificação e Equilíbrio Desenvolvimento das Microestruturas sob condições de Equilíbrio e de Não Equilíbrio
Leia mais22º CBECiMat - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 06 a 10 de Novembro de 2016, Natal, RN, Brasil
AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA A CORROSÃO INTERGRANULAR DA LIGA AA2198-T8 J. V. Araújo¹; C. S. C. Machado¹; M. X. Milagre¹; F.M. Queiroz¹; I. Costa¹ carulinemachado@yahoo.com.br ¹ Programa de Pós-Graduação em
Leia maisPalavras chave: Bronze alumínio. têmpera; revenimento; martensita ABSTRACT
MICROESTRUTURA E PROPRIEDADES MECÂNICAS DAS LIGAS BRONZE-ALUMINIO MARTENSÍTICAS (1) Leandro Lopes Cosme de Barros (2) Fábio Luiz Quintana Arjona (3) Carlos Alberto Marchioli (4) Marcos Domingos Xavier
Leia maisCorrelação entre Microestrutura, Resistência à Tração e Resistência à Corrosão. Campinas, 2010.
Correlação entre Microestrutura, Resistência à Tração e Resistência à Corrosão Campinas, 2010. INTRODUÇÃO Uma liga metálica é a mistura homogênea de dois ou mais metais. Ligas Metálicas possuem propriedades
Leia maisMetalografia e tratamento térmico do cobre e suas ligas
PMT-2402 Metalografia e Tratamentos Térmicos dos Metais Metalografia e tratamento térmico do cobre e suas ligas André Paulo Tschiptschin Histórico Primeiro metal a ser utilizado pelo homem Facas de cobre
Leia maisCorrosão por Pite - Características
Corrosão por Pite - Características Importante: é limitação ao uso seguro de componentes metálicos, pois, trata-se de: corrosão perfurante difícil previsão alta velocidade de propagação Exemplo: AA 3004-H39
Leia maisUniversidade Técnica de Lisboa
Universidade Técnica de Lisboa Instituto Superior Técnico Ciência de Materiais Repescagem 2º Teste (28.Junho.2011) Resolução Pergunta Cotação 1. (a) 1,00 1. (b) 1,00 2. (a) 1,00 2. (b) 1,00 3. (a) 0,50
Leia maisGilmar Zacca Batista. Curvamento por Indução de Tubo da Classe API 5L X80. Dissertação de Mestrado
Gilmar Zacca Batista Curvamento por Indução de Tubo da Classe API 5L X80 Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Engenharia Metalúrgica
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174848 Corrosão e proteção contra corrosão de ímãs permanentes de (Nd,Pr)-Fe-B Célia Aparecida Lino dos Santos Trabalho apresentado na REUNIÃO INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Leia mais3 MATERIAIS E MÉTODOS
40 3 MATERIAIS E MÉTODOS 3.1 MATERIAL O material utilizado para realização dos ensaios necessários para suportar este trabalho foi o aço baixa liga 2.1/4Cr 1Mo temperado e revenido, conforme especificação
Leia maisTratamento térmico T4: solubilização e envelhecimento de ligas Al3,5%Cu
Tratamento térmico T4: solubilização e envelhecimento de ligas Al3,5%Cu Filipi Damasceno Vianna filipi@pucrs.br Edison Luis Ribeiro zetur@zetur.com.br Lucas Luiz Reckziegel lucakzlz@hotmail.com Porto Alegre,
Leia maisAvaliação das propriedades mecânicas em ligas ferríticas com 5% de Mo e diferentes teores de Cr
Avaliação das propriedades mecânicas em ligas ferríticas com 5% de Mo e diferentes teores de Cr Francisco Halyson Ferreira GOMES 1, Fernando Henrique da Costa SABÓIA 2, Rodrigo Freitas GUIMARÃES 3, Venceslau
Leia maisCesar Edil da Costa e Eleani Maria da Costa TRATAMENTO TÉRMICO POR SOLUÇÃO PRECIPITAÇÃO
O tratamento térmico de solubilização consiste em aquecer a liga até uma temperatura dentro do campo monofásico a e aguardar nessa temperatura até que toda a fase que possa ter estado presente seja completamente
Leia maisESTUDO DO USO DE REFINADORES DE GRÃO NAS PROPRIEDADES DE LIGAS DE COBRE COM MEMÓRIA DE FORMA
II SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFPE CAMPUS CARUARU 17 a 21 de outubro de 2011 Caruaru Pernambuco Brasil ESTUDO DO USO DE REFINADORES DE GRÃO NAS PROPRIEDADES DE LIGAS DE COBRE COM MEMÓRIA
Leia maisPROPRIEDADES DE CONCRETOS PRODUZIDOS PELA SUBSTITUIÇÃO DE AGREGADOS NATURAIS POR REJEITOS DE USINAS CONCRETEIRAS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DEM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS PGCEM Formação:
Leia maisES 542 Tratamentos Térmicos. Professor: Felipe Bertelli Site :
ES 542 Tratamentos Térmicos Professor: Felipe Bertelli E-mail: febertelli@fem.unicamp.br Site : www.gps.dema.fem.unicamp.br Pré-requisito para a disciplina: ter cursado a disciplina ES 242 Materiais de
Leia maisCORROSÃO INTERGRANULAR
CORROSÃO INTERGRANULAR CARACTERÍSTICAS Associada à natureza mais reativa dos contornos de grãos sob condições particulares; O ataque se restringe às regiões do contorno de grão e às suas adjacências; Pode
Leia maisProcesso, Aplicações e Técnicas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Processo, Aplicações e Técnicas Professor: Anderson Luís Garcia Correia Unidade Curricular de Processos de Soldagem 27 de abril de
Leia mais3URFHGLPHQWR([SHULPHQWDO
3URFHGLPHQWR([SHULPHQWDO /LJD(VWXGDGD A liga estudada neste trabalho foi produzida pela firma francesa Pechiney Recherche na forma de placas laminadas de dimensões 270 mm de comprimento por 210 mm de largura
Leia maisUMA CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE POLIURETANO EXPANDIDO PARA A CONFECÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO LEVE
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DEM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS PGCEM Formação:
Leia maisDEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DOS
Silvia Naira da Cruz Cesar Leal Corrosão em Elos de Amarras Offshore: um estudo de caso DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DOS MATERIAIS E METALURGIA Programa de Pós-Graduação em Engenharia
Leia maisEfeito da temperatura de tratamento térmico sobre a dureza de um ferro fundido branco multicomponente com alto teor de molibdênio
Efeito da temperatura de tratamento térmico sobre a dureza de um ferro fundido branco multicomponente com alto teor de molibdênio T. R. Paula 1, C. R. Serantoni 2, A. V. Correa 1 1 Laboratório de Fundição,
Leia maisTecnologia dos Materiais Alumínio e Suas Ligas Reciclabilidade e tratamentos
Instituto Federal de Santa Catarina Campus Florianópolis Departamento Acadêmico de Metal-Mecânica Curso Técnico em Mecânica Tecnologia dos Materiais Alumínio e Suas Ligas Reciclabilidade e tratamentos
Leia maisDIAGRAMAS DE FASES DIAGRAMAS DE FASES
DIAGRAMAS DE FASES Prof. MSc: Anael Krelling 1 São mapas que permitem prever a microestrutura de um material em função da temperatura e composição de cada componente; Informações sobre fenômenos de fusão,
Leia maisINFLUÊNCIA DO TEMPO E DA TAXA DE RESFRIAMENTO NA SOLUBILIZAÇÃO E ENVELHECIMENTO NAS LIGAS DE MAGNÉSIO Mg-Al-Zn e Mg-Al-Ca-La
INFLUÊNCIA DO TEMPO E DA TAXA DE RESFRIAMENTO NA SOLUBILIZAÇÃO E ENVELHECIMENTO NAS LIGAS DE MAGNÉSIO Mg-Al-Zn e Mg-Al-Ca-La S.L.T. Bartex¹ A.O. Encarnação¹ T. Bocorny¹ V.K. de Barcellos¹ ¹UFRGS Universidade
Leia maisAlumínio e suas ligas. A.S.D Oliveira
Alumínio e suas ligas Características do Al: - Cor prata - baixa densidade - Estrutura cristalina: CFC - Tfusão- 660C - maleável - Resistência a corrosão - Boa condutividade térmica e elétrica - Elevada
Leia maisUtilização dos D.E. no entendimento dos diferentes tipos de solidificação de metais e/ou ligas
Dr. Eng. Metalúrgica Aula 06: Fundamentos da Solidificação dos Metais Parte 2 Utilização dos Diagramas de Equilíbrio no estudo da solidificação Solidificação e Equilíbrio formação da microestrutura Macroestruturas
Leia maisANÁLISE DO REFINO DE GRÃO DA LIGA DE ALUMÍNIO EUTÉTICO ATRAVÉS DA CURVA DE RESFRIAMENTO
ANÁLISE DO REFINO DE GRÃO DA LIGA DE ALUMÍNIO EUTÉTICO ATRAVÉS DA CURVA DE RESFRIAMENTO Tarcila Pedrozo Benemann 1, Mario Wolfart Junior 2 1 IFC / tarcila.benemann@gmail.com 2 IFC / mario.wolfart@ifc.edu.br
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO DE NANOTECNOLOGIAS APLICADAS À MATERIAIS AVANÇADOS
INSTRUMENTAÇÃO DE NANOTECNOLOGIAS APLICADAS À MATERIAIS AVANÇADOS Aluna: Maria Helena Sother C. Ribeiro Orientador: Guillermo Solórzano Introdução Foi feito um estudo de diferentes modos de precipitação
Leia maisINFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE AREIA DE FUNDIÇÃO COMO SUBSTITUTO PARCIAL DA SÍLICA EM VIDROS DO SISTEMA Na2O-CaO-SiO2
INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE AREIA DE FUNDIÇÃO COMO SUBSTITUTO PARCIAL DA SÍLICA EM VIDROS DO SISTEMA Na2O-CaO-SiO2 M.V.Folgueras, M. Tomiyama, T.J.B. Schmitt (1) Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC
Leia mais3- PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 3.1 PRODUÇÃO DOS ROTORES
66 3- PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 3.1 PRODUÇÃO DOS ROTORES Para a produção dos rotores, o autor desta dissertação passou cerca de 3 meses na empresa Açotécnica acompanhando todos os estágios de produção
Leia maisbronze), sendo que não há necessidade da sua destruição para a retirada da peça fundida
8 FUNDIÇÃO EM MOLDES PERMANENTES (COQUILHAS) Nos processos com moldes permanentes, o molde (também chamado de coquilha) é confeccionado em material metálico (ferro fundido, aço e, mais raramente, bronze),
Leia mais0,35 máx. 0,25 máx. 0,25 máx. Certificado 0,251 7,293 0,009 0,003 0,010 0,14 0,005. 0,03 máx
55 3 MATERIAIS E MÉTODOS 3.1 MATERIAIS A liga AlSi utilizada neste estudo foi a A356.0, fornecida na forma de lingotes pela Metalur Ltda., cuja composição é mostrada na tabela 5. Os refinadores de grão
Leia maisO que são ligas Leves e quando são competitivas?
Ligas Leves O que são ligas Leves e quando são competitivas? Aplicações que requerem controle do peso da estrutura. Propriedades específicas: Resistência/densidade - Resistência específica Tenacidade/densidade
Leia maisA Tabela 2 apresenta a composição química do depósito do eletrodo puro fornecida pelo fabricante CONARCO. ELETRODO P S C Si Ni Cr Mo Mn
3 Materiais e Procedimentos Experimentais 3.1 Materiais Utilizados Com o objetivo de se avaliar o efeito do Mn no comportamento do metal de solda depositado, foram produzidos experimentalmente pela CONARCO
Leia maisEfeito da microestrutura de uma liga de aço carbono obtido por processos distintos
Efeito da microestrutura de uma liga de aço carbono obtido por processos distintos R. C. Proiete 1, C. R. Serantoni 2, A. Sinatora 2 1 Laboratório de Fundição, LMMC, Instituto de Pesquisas Tecnológicas
Leia maisCOTAÇÕES. Universidade Técnica de Lisboa. Instituto Superior Técnico. Ciência de Materiais Repescagem 2º Teste (30.Janeiro.2012)
Universidade Técnica de Lisboa Instituto Superior Técnico Ciência de Materiais Repescagem 2º Teste (30.Janeiro.2012) COTAÇÕES Pergunta Cotação 1. (a) 0,50 1. (b) 0,50 1. (c) 1,00 1. (d) 0,50 1. (e) 1,50
Leia mais3. Procedimento Experimental
3. Procedimento Experimental 3.1. Preparação da Liga 33 O laboratório BAM, Berlim, Alemanha, através do Dr. Pedro Dolabella, forneceu uma chapa de Nicrofer 3033 medindo 5 X 150 X 500 mm. A liga foi preparada
Leia maisMatriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Metalurgia
: Técnico em Metalurgia Descrição do Perfil Profissional: O profissional Técnico em Metalurgia deverá ser capaz de realizar controle visual, dimensional e laboratorial de materiais e substâncias utilizadas
Leia maisProcessos de tratamentos térmicos dos metais ferrosos e não ferrosos Parte 2/2
Processos de tratamentos térmicos dos metais ferrosos e não ferrosos Parte 2/2 - Recozimento, normalização, têmpera, revenido - cementação e nitretação - solubilização e envelhecimento Definições e conceitos
Leia mais3 MATERIAL E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
3 MATERIAL E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 3.1. Material O material adotado no presente trabalho foi um aço do tipo SAE 4140 recebido em forma de barra circular com diâmetro e comprimento de 165 mm e 120 mm,
Leia maisASPECTOS DA CORROSÃO INTERGRANULAR DOS AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS AISI 304L, AISI 316L, AISI 321 E AISI 347, USADOS EM REFINARIAS
ASPECTOS DA CORROSÃO INTERGRANULAR DOS AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS AISI 304L, AISI 316L, AISI 321 E AISI 347, USADOS EM REFINARIAS Adriano Sampaio Lima Hamilton Ferreira Gomes De Abreu Pedro de Lima
Leia maisEFEITO DO TEOR DE FERRO RESIDUAL NO TAMANHO DE GRÃO E NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO LATÃO 70/30*
EFEITO DO TEOR DE FERRO RESIDUAL NO TAMANHO DE GRÃO E NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO LATÃO 70/30* Victor Caso Moreira 1 Leandro de Almeida 2 Paulo de Jesus Aniceto 3 Gustavo Tressia 1 Resumo Neste trabalho
Leia maisAVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO REVENIDO E DA TENACIDADE DO AÇO FERRAMENTA H13
AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO REVENIDO E DA TENACIDADE DO AÇO FERRAMENTA H13 Laura Rodrigues de Novaes 1 ; Susana M. Giampietri Lebrão 2 1 Aluna de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT);
Leia maisESTUDO AVALIATIVO DA TENACIDADE AO IMPACTO DE UM AÇO SAE 1644 SUBMETIDO A TRATAMENTO TERMOQUÍMICO DE CEMENTAÇÃO.
ESTUDO AVALIATIVO DA TENACIDADE AO IMPACTO DE UM AÇO SAE 1644 SUBMETIDO A TRATAMENTO TERMOQUÍMICO DE CEMENTAÇÃO. S. A. Lopes¹, D. A. Coimbra 1, M. R. de Almeida 1, W. C. Oliveira 1, H. M. Santos 1, P.
Leia maisIntrodução Conteúdo que vai ser abordado:
Introdução Conteúdo que vai ser abordado: Considerações sobre seleção de materiais; Propriedades dos materiais (metais, polímeros e cerâmicas); Seleção de materiais segundo: Resistência mecânica Resistência
Leia maisFormação: Mestrado em Ciência e Engenharia de Materiais DISSERTAÇÃO DE MESTRADO OBTIDA POR. Vilmar Luis Rossi INFLUÊNCIA DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA E DOS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DEM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS - PGCEM Formação:
Leia maisTratamentos Térmicos de Solubilização e Envelhecimento a 475 o C em Aços Inoxidáveis CF8M
Tratamentos Térmicos de Solubilização e Envelhecimento a 475 o C em Aços Inoxidáveis CF8M Alessandra K Dezanet 1 ; Marcio Derrosi 1 ; Marcio.F.Hupalo 2 derossimarcio@gmail.com; alessandra.dezanet@bol.com.br;
Leia maisINFLUÊNCIA DE UM TRATAMENTO TÉRMICO DE RESSOLUBILIZAÇÃO ANTES DA LAMINAÇÃO DE UMA LIGA DE ALUMÍNIO 7475-T7351*
INFLUÊNCIA DE UM TRATAMENTO TÉRMICO DE RESSOLUBILIZAÇÃO ANTES DA LAMINAÇÃO DE UMA LIGA DE ALUMÍNIO 7475-T7351* Saulo Brinco Diniz 1 Andrey de Moraes Barcelos Casanova 2 Patrícia Freitas Rodrigues 3 Andersan
Leia maisAVALIAÇÃO DAS TEMPERATURAS DE TRANSFORMAÇÃO NO DSC EM LIGA NiTi APÓS O ENVELHECIMENTO COM E SEM CARGA*
AVALIAÇÃO DAS TEMPERATURAS DE TRANSFORMAÇÃO NO DSC EM LIGA NiTi APÓS O ENVELHECIMENTO COM E SEM CARGA* Luiz Alberto dos Santos 1 Danieli Aparecida Pereira Reis 2 Jorge Otubo 3 Resumo Neste trabalho foram
Leia maisANÁLISE DE FALHA EM CABO DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
ANÁLISE DE FALHA EM CABO DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA I.B.Cunha 1 ; R.C.S.Reis 1 ; M.B.Leite 1 ; S.Griza 1,2 ; D.A.Martins 1 ; Igor Barboza Cunha; Rua Arauá, 696, Apto 404 - São José, Aracaju-SE,
Leia mais