União Social Espírita. amaritanas. Desde 06/02/1949 fazendo caridade, venha e faça o mesmo. ESTATUTO SETEMBRO DE 2015
|
|
- Vítor Gabriel de Carvalho Flores
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 União Social Espírita As amaritanas Desde 06/02/1949 fazendo caridade, venha e faça o mesmo. ESTATUTO SETEMBRO DE 2015
2 ESTATUTO CAPÍTULO I: DA CONSTITUIÇÃO, SEDE E OBJETIVOS Art. 1º. - Art. 1º. - A União Social Espírita "As Samaritanas", neste Estatuto designada " As Samaritanas", fundada aos seis (06) de fevereiro de 1949, é uma sociedade religiosa, com atividades nas áreas doutrinária, assistencial, cultural, beneficente e filantrópica, cujos sócios não respondem subsidiariamente pelas obrigações contraídas pela sociedade; com duração indeterminada e sede na cidade de Conselheiro Lafaiete, à Av. D. Pedro II, nº 218, onde tem foro. 1º - Considerada de Utilidade pública pelas leis: a) Municipal - nº 2.016, de 17 de abril de 1978; b) Estadual - n º , de 30 de agosto de 1978; c) Federal - Portaria nº. 972 de 22 de agosto de º - A União Social Espírita "As Samaritanas" não possui fins lucrativos. Art. 2º. - A sociedade, cujo prazo de duração é indeterminado, terá por fim: I) O estudo teórico, experimental e prático do espiritismo; propaganda de seus ensinamentos doutrinários, difundindo as obras da codificação de Allan Kardec, por todos os meios que oferece a palavra escrita e falada, de conformidade com o Evangelho de Jesus Cristo; I Participar do laço de união e solidariedade entre as associações espíritas do Brasil; Praticar a caridade moral e material por todos os meios ao seu alcance, principalmente no que concerne ao menor carente; Reuniões doutrinárias, de estudos e passes, nos dias e pelo modo marcado no Regimento Interno, ou, pelo Colegiado, versando o estudo sobre as obras fundamentais de Allan Kardec, subsidiárias e complementares da revelação. V) Reuniões experimentais e práticas nos dias e pelo modo marcado no Regimento Interno, para obtenção e pesquisas dos fenômenos espíritas, aplicações morais e científicas, segundo as normas da doutrina. VI) V Promover reuniões de caráter social, cultural, cívico e, sobretudo religioso, dentro dos moldes da Doutrina Espírita, baseados nas obras Kardequianas, quando necessárias, ou a critério do Colegiado; Evangelização da Criança, obedecendo, evidentemente, a um esquema planificado; VI Criação de "Mocidades Espíritas", a fim de atender aos jovens que desejarem adquirir e melhorar seus conhecimentos espirituais; IX) Promover a realização de Conferências públicas, em caráter comemorativo ou não, com a finalidade de divulgar a Doutrina Espírita, a cargo de oradores de As Samaritanas, não sendo, entretanto, permitidos ataques pessoais, político-religiosos, em hipótese alguma; 1
3 X) Proporcionar oportunidade de promoção pessoal e coletiva, visando a preparação de novos Coordenadores e novos tarefeiros; XI) X As reuniões mencionadas no item IV serão sempre franqueadas ao público. As reuniões de que trata o item V, só serão permitidas, de acordo com o Regimento Interno; Terá A União Social Espírita "As Samaritanas" uma biblioteca, composta, de preferência, de obras espíritas, a qual, fazendo parte de seu patrimônio, será franqueada aos sócios e ao público. XI Prestar assistência espiritual a todos dentro de suas possibilidades. Art. 3º. - A União Social Espírita "As Samaritanas", para a prática da caridade, manterá: I) Prestação de serviço gratuito, permanente e sem qualquer discriminação de clientela, nos projetos, programas, benefícios e serviços de Assistência Social. I Programas que utilizem os recursos da Assistência Social como meios para a promoção psico-social e espiritual dos assistidos e assistentes. Oportunidades de trabalho, regular ou esporadicamente, para as pessoas que desejarem ajudar nas áreas de Assistência Social e administrativa e que não forem e nem desejarem ser espíritas, desde que respeitem as normas da instituição e principalmente os postulados doutrinários. Parcerias com outras entidades espíritas ou não, que visem a promoção humana dos assistidos. V) Programas de amparo a gestantes com orientações e também doação de alimentos em caráter de emergência. VI) V Confecção e doação de enxovais para recém-nascidos às gestantes carentes. Atendimento com cestas básicas, vestuários e calçados a todas as famílias cadastradas e comprovadamente necessitadas. VI Atendimento de banho, corte de cabelo e alimentação (café e almoço) aos moradores de rua. IX) Palestras sobre respeito, dever e solidariedade, comportamentos éticos e outros assuntos quando necessários, a todos os atendidos. X) Grupo de formação para jovens, com reforço escolar, palestra sobre valores morais e cursos profissionalizantes. 2
4 CAPÍTULO II DOS SÓCIOS Art. 4º. Os sócios da União Social Espírita "As Samaritanas" sem distinção de nacionalidade, sexo, política, raça, com um número ilimitado de pessoas que aceitando as respectivas obrigações e direitos conferidos por este Estatuto ou pelo Regimento Interno, dividem-se em: I) Sócio Ativo Sócio Contribuinte; I Sócio Colaborador; 1º Sócio Ativo: É o espírita atuante, com freqüência mínima de 80% (oitenta por cento) em mais de uma atividade nesta Instituição e devidamente inscrito e sujeito aos direitos e obrigações impostos no presente estatuto; a- Tornar-se-á sócio ativo o espírita que freqüentar a Instituição por mais de 1 ano e obedecer aos demais preceitos estipulados acima; I- Dos Direitos a- Votar e ser votado para qualquer cargo na Instituição; b- Participar pelo voto ou opinião em qualquer assunto administrativo e doutrinário, que requeira a decisão do voto ou pelo debate; c- Ter acesso a todos os recursos que dispuser a casa, para que possa estudar, pesquisar e praticar a doutrina espírita; d- Aceitar a seu juízo cargos para que for indicado, e- Escolher livremente a atividade que desejar trabalhar, respeitando as decisões do Regimento Interno; f- Ter acesso às dependências da As Samaritanas, respeitando as normas administrativas, conforme o disposto no artigo 32 3º ; g- Recorrer de qualquer deliberação aos órgãos competentes: COGER, Colegiado e Assembléia Geral; h- Mediante requerimento assinado no mínimo por metade mais um dos sócios em pleno gozo de seus direitos sociais, e tendo como objetivo relevante, convocar Assembléia Geral para deliberação da matéria; i- Manter-se informado de todos os atos administrativos; j- Participar dos grupos de estudos ou trabalhos espirituais, conforme determinação do Regimento Interno; k- Determinar o valor de sua contribuição financeira mensal, l- Usufruir de seus direito sociais, desde que estejam em dia com suas obrigações estatutárias; m- O sócio com contribuições em atraso e querendo reativar seus direitos deverá quitar no mínimo as últimas seis contribuições; n- O sócio que não puder contribuir financeiramente por um determinado período, para resguardar os seus direitos sociais, deverá comunicar à tesouraria, e esta o liberará 3
5 temporariamente deste compromisso, mediante mera anotação no controle de arrecadação adotado. II- Dos Deveres a- É expressamente proibido aos sócios fazerem uso da denominação As Samaritanas para fins diferentes dos objetivos institucionais, ou vinculá-la aos seus interesses pessoais; b- Manter-se em conduta moral equilibrada nos termos da Doutrina Espírita quer no convívio da Instituição quer na vida privada; c- Cumprir e fazer cumprir o Estatuto e o Regimento Interno, Normas e Resoluções; d- Promover pelos meios compatíveis com os princípios morais da Doutrina Espírita o progresso da União Social As Samaritanas ; e- Acatar as deliberações dos Diretores, Coordenadores e da Assembléia Geral; f- Acolher representantes das Entidades a que a União Social Espírita As Samaritanas estiver filiada ou trabalhando em parceira, respeitando a autoridade legalmente conferida, proporcionando todos os meios ao seu alcance para o desenvolvimento de sua atividade; g- Satisfazer com pontualidade, as exigências estatutárias e regimentais a que estiver sujeito; h- Não emitir pareceres administrativos ou procedimentais dos Diretores e Coordenadores fora do âmbito da União Social Espírita As Samaritanas ; i- O pagamento das contribuições e ou cumprimento das obrigações assumidas, sem os quais perdem os direitos sociais; j- O sócio tem o dever de justificar sua ausência conforme Regimento Interno 2º Sócio Contribuinte: É aquele que independente de sua crença, colabora financeiramente com a União Social Espírita As Samaritanas", e, sendo espírita não freqüente ou principiante, aspira ser sócio ativo; I- Dos Direitos a- Terão por direitos os prescritos nas letras c, e, f, g, h, i, k, l, m dos sócios ativos; b- Votar exclusivamente nas questões pertinentes a área de Promoção Humana; II - Dos Deveres a- terão por deveres os prescritos nas letras a, c, d, e, f, g, h, i dos sócios ativos; 3º Sócio Colaborador É aquele espírita ou não que presta serviços voluntário e regular a União Social Espírita As Samaritanas ; a considera-se regular um período ininterrupto de seis meses I- Dos Direitos a- Terão por direitos os prescritos nas letras c, e, f, g, h, i, l dos sócios ativos; b- Votar exclusivamente nas questões pertinentes a área de Promoção Humana; 4
6 II - Dos Deveres a - terão por deveres os prescritos nas letras a, c, d, e, f, g, h, i dos sócios ativos; Art. 5º DA INSCRIÇÃO a- Independente da categoria que venha a se enquadrar o sócio deverá preencher uma ficha de inscrição; b- Todo e qualquer sócio preencherá, junto com a ficha de filiação uma declaração que todo serviço que vier prestar à União Social Espírita "As Samaritanas" é de cunho voluntário conforme o disposto na lei Federal nº de 18/2/98. c- Caso o sócio venha prestar serviços de cunho estritamente profissional e deste requerer ganhos deverá através de contrato próprio determinar os serviços que serão prestados e a devida remuneração. Art. 6º DO DESLIGAMENTO a - O sócio de qualquer categoria tem a liberdade de desligar ou cancelar sua participação da União Social Espírita "As Samaritanas em qualquer época sem ônus para o mesmo, exceto se estiver de posse de bens da instituição ou tenha danificado qualquer parte do patrimônio da As Samaritanas por ação voluntária ou negligente; b - Considerar-se-á desligado da União Social Espírita "As Samaritanas todo sócio que sem justificativa ausentar-se e ou deixar de contribuir financeiramente por um período superior a um ano. CAPÍTULO IV DOS ÓRGÃOS SOCIAIS Art. 7 o Serão órgãos sociais da União Social Espírita "As Samaritanas": I) A Assembléia Geral; I Os Grupos; Os Departamentos; As Diretorias; V) O Colegiado; VI) O Conselho Fiscal ; CAPÍTULO V 5
7 DA ASSEMBLÉIA GERAL Art. 8º DA CONSTITUIÇÃO I) A Assembléia Geral é o órgão soberano da União Social Espírita As Samaritanas, constituída pelos sócios que estejam em pleno cumprimento de seus deveres sociais. Todas as matérias a serem discutidas em Assembléia Geral deverão estar de conformidade com os princípios da Doutrina Espírita. Art. 9º DA COMPETÊNCIA DA ASSEMBLÉIA GERAL: I) Eleger e empossar em seus respectivos cargos os membros do Conselho Fiscal. Homologar as composições ordinárias do Colegiado e empossar os seus membros em seus respectivos cargos. I Homologar as substituições de Diretores e empossá-los conforme o disposto no art. 21 1º, item III. Apreciar matérias relevantes ou a ela remetidas pelo Colegiado; V) Apreciar as propostas de reformas do Estatuto conforme Art. 14 item VI; VI) Atender à convocação dos sócios conforme disposto no art. 4 o, 1 o,item I,letra H; V Dissolver a sociedade conforme o artigo 41; VI Apreciar relatórios Administrativos, homologar as reformas administrativas previstas no art. 24 item XII, e a nova composição do Colegiado. IX) Será nulo qualquer ato da Assembléia Geral, estranho à finalidade de sua convocação; X) À Assembléia Geral competirá privativamente destituir os administradores. Art. 10 o DO FUNCIONAMENTO, CONVOCAÇÃO, INSTALAÇÃO, PRESIDÊNCIA E DELIBERAÇÕES DA ASSEMBLÉIA GERAL: 1º - A Assembléia geral reunir-se-á ordinariamente no dia 12 (doze) de Outubro por triênio, com as seguintes finalidades: I ) Eleger e empossar os membros do Conselho fiscal. Homologar as composições ordinárias do Colegiado e empossar os seus membros em seus respectivos cargos conforme as disposições do art o. 6
8 2º - A Assembléia Geral reunir-se-á extraordinariamente, quando convocada conforme os itens III, IV, V, VI, VII, VIII do artigo 9 o e art. 31, 2º,item IV. 3º - DA CONVOCAÇÃO DA ASSEMBLÉIA GERAL. I) A convocação da Assembléia Geral será feita em edital afixado na portaria da União Social Espírita "As Samaritanas", com 7(sete) dias de antecedência, constando as finalidades da reunião, bem como dia e horário de sua realização. I As reuniões ordinárias e extraordinárias da Assembléia Geral serão convocadas pelo Diretor Administrativo, na sua ausência ou impedimento os seus substitutos legais. No caso que se trata o item I, letra H, 1 o do artigo 4 o, o sócio que der iniciativa ao requerimento poderá fazer a sua convocação. 4º - DA INSTALAÇÃO E PRESIDÊNCIA DA ASSEMBLÉIA GERAL. I) A Assembléia Geral será instalada em 1ª chamada com a presença de metade mais um dos sócios que estejam em pleno cumprimento dos seus deveres sociais. E, em 2ª chamada, com qualquer número de sócios presentes, a realizar-se uma hora após a primeira chamada. I Presentes o número de sócios em 1ª (primeira) ou em 2ª (segunda) chamada, o Presidente abrirá à sessão, declarando a sua finalidade e dando por legalmente instalada a Assembléia Geral. A Assembléia Geral será presidida pelo Diretor Administrativo, na sua ausência ou impedimento pelos seus substitutos legais. 5º - DAS DELIBERAÇÕES DA ASSEMBLÉIA GERAL I) Fica expressamente proibido o voto por procuração em qualquer circunstância na Assembléia Geral. As deliberações da Assembléia Geral serão tomadas pela maioria de seus membros, em votações abertas, votando o seu Presidente por último; em caso de empate, a matéria será novamente discutida e votada até que se chegue à decisão final. Art DAS MODIFICAÇÕES DO ESTATUTO Modificar-se-á o estatuto: I) Por determinação de lei Municipal, Estadual ou Federal. Por necessidade Administrativa, quando a matéria for realmente relevante e sua regulamentação não comportar apenas no Regimento Interno. Art Ficam expressamente proibidas quaisquer alterações que descaracterizem os princípios institucionais expressos nos artigos 1º, 2º, 3º, seus parágrafos e itens. 7
9 Art. 13 As reformas do Estatuto serão feitas por emendas individuais ou em conjunto, nesse caso formando um projeto; ou por um projeto substitutivo. I) Serão quanto à forma : Por propostas modificativas, aditivas, substitutivas, aglutinativas e supressivas, contendo as justificativas que as fundamentam, por iniciativa: a. da COGER ao Colegiado b. da metade mais um dos sócios em pleno direitos sociais, à COGER e esta ao Colegiado. Art. 14 A COGER julgando procedente os motivos, solicitará ao Colegiado autorização para iniciar o processo de modificação do estatuto. Aprovada a solicitação, terá o seguinte procedimento: I) Eleger-se á uma comissão de no máximo 5(cinco) membros efetivos do colegiado, coordenada pelo Diretor Administrativo, com a finalidade de elaborar o projeto de reformas. I A comissão terá um prazo máximo de 30(trinta) dias a partir da data da autorização concedida pelo Colegiado, para concluir o seu trabalho. À comissão será facultado todos os recursos para o melhor desempenho de suas funções. Após a conclusão dos trabalhos, a comissão deixará o projeto de reformas do Estatuto em local de acesso aos sócios para análise, e possíveis emendas por um período de 7(sete) dias, divulgando este procedimento. V) O projeto de reformas, após o prazo previsto no item IV, com as emendas deverá ser submetido à apreciação do Colegiado, e se aprovado deverá ser submetido à Assembléia geral. VI) À Assembléia geral competirá a aprovação das Reformas do Estatuto previstas no Art. 11 Item II. CAPÍTULO VI DOS GRUPOS, DEPARTAMENTOS E DIRETORIAS Art. 15- DOS GRUPOS I) Os Grupos serão constituídos conforme a necessidade de trabalho, a juízo de seus integrantes, e funcionarão segundo os seus regimentos; serão destituídos automaticamente quando não estiverem em atividade regular por um período superior a 6 (seis) meses. Seus funcionamentos e regimentos serão aprovados pelo Colegiado. As elaborações ou modificações de seus regimentos serão de suas competências, sempre vinculado aos 8
10 regimentos dos Departamentos/ Diretoria a que estiverem vinculados, podendo mesmo adotar esses últimos. I A natureza e a finalidade das atividades desenvolvidas determinarão a qual Departamento e Diretoria estarão vinculados Seus Coordenadores e Representantes na estrutura organizacional de As Samaritanas serão escolhidos pela COGER Coordenação Geral, conforme itens XIII, XIV do Art. 24. a) Os seus coordenadores prioritariamente serão os seus representantes no Colegiado. Por necessidade administrativa ou delegação dos coordenadores, poderão ser representados pelos coordenadores dos seus Departamentos, respeitando- se o disposto no art. 19, 9 o. b) O Grupo que não tiver a sua coordenação, deverá ser representado pelo coordenador do seu Departamento. V) O Grupo que por qualquer motivo deixar de funcionar, perderá sua representatividade no Colegiado, e conseqüentemente, o seu coordenador estará destituído do seu respectivo cargo. VI) Destituído o Grupo, e conseqüentemente o seu coordenador destituído de seu cargo, se este o representar no Colegiado, deverá o Colegiado ser recomposto numérica e nominalmente de conformidade com o disposto no item VI do art. 23. Art DOS DEPARTAMENTOS I) Os Departamentos serão constituídos por mais de um Grupo cujas atividades desenvolvidas sejam semelhantes, mas que produzam resultados diferentes. Serão destituídos quando restar apenas um grupo em atividade regular ou por reformas administrativas, conforme as disposições do art. 24,item XII; A natureza e as finalidades das atividades desenvolvidas pelos seus Grupos determinarão a qual diretoria estarão integradas/ vinculadas. I Os seus regimentos serão elaborados, e, ou modificados pelos seus membros. Ao Colegiado competirá a aprovação dos mesmos. Os seus Coordenadores serão escolhidos pela COGER Coordenação Geral, e os representarão no Colegiado, conforme itens XIII, XIV do Art. 24 V) O Departamento que em razão das reformas administrativas previstas no art. 24 item XII, for destituído, conseqüentemente seu coordenador será destituído do cargo. Art DAS DIRETORIAS : 1º - As Diretorias constituirão a estrutura organizacional de "As Samaritanas", serão distintas quanto à forma administrativa, mas interdependentes, nos termos do presente Estatuto; deverão desenvolver suas atividades com total transparência administrativa, dividindo-se em: I) Diretoria Administrativa 9
11 I Diretoria Doutrinária Diretoria de Promoção Humana. 2º - DA DIRETORIA ADMINISTRATIVA: I) A Diretoria Administrativa será constituída pelos Grupos e Departamentos cujas atividades desenvolvidas estejam relacionadas com as áreas de Secretaria, Finanças, Patrimônio, Relações Públicas, Jurídicas, Eventos Sociais, Divulgação Social e outras que a estas naturezas possam integrar. I A Diretoria Administrativa será responsável pela supervisão de todas as atividades desenvolvidas pela U.S.E AS Samaritanas, respeitando as prerrogativas estatutárias e regimentais conferida aos Diretores e Coordenadores. À Diretoria Administrativa competirá a classificação dos sócios ou alteração da categoria dos mesmos. 3º - A Diretoria Doutrinária será constituída pelos Grupos e Departamentos cujas atividades desenvolvidas estejam relacionadas com o estudo, prática, divulgação da Doutrina Espírita e assistência espiritual. 4º - A Diretoria de Promoção Humana será constituída pelos Grupos e Departamentos cujas atividades desenvolvidas estejam relacionadas com a assistência material, comportamental e social dos necessitados em suas diversas formas. I) Será vedado qualquer tipo de benefício a pessoas que possuam recursos financeiros para atender as suas necessidades básicas; de seus familiares, empregados ou prestadores de serviços. 5º - DOS DIRETORES: I) Os Diretores serão eleitos pelos integrantes dos grupos conforme as disposições do Art. 19, 2 o e 5 o ; Os Diretores terão autonomia administrativa desde que estejam cumprindo as suas atribuições, conforme o Estatuto, o Regimento Interno e plano de ação traçado e aprovado pelo Colegiado; a) Caso o plano de trabalho não estiver em execução ou desviado dos objetivos, a COGER intervirá restabelecendo o desenvolvimento do mesmo; b) A reincidência poderá, a juízo da COGER, o afastamento do cargo, ou perda do mandato do Diretor; I Os Diretores serão responsáveis por todos os atos administrativos de suas respectivas Diretorias, bem como as conseqüências por eles acarretadas, salvo quando houver deliberação dos órgãos superiores: Colegiado; Assembléia Geral. Os Diretores poderão constituir ou destituir Grupos de assessorias, nomear ou exonerar assessores. Deverá cada Diretor apresentar ao Colegiado um plano de trabalho (gestão) individual ou pela COGER, contendo os planejamentos de trabalho, 10
12 metas, meios e prazos para execução. O plano poderá prever as execuções anuais bienais trienais para: a) Manutenção das atividades, sobretudo a qualidade da mesma; b) Ampliação das atividades; c) Investimentos patrimoniais; d) Qualificação do pessoal (cursos); e) Integração do pessoal (interna e externa); f) Promoção de eventos (doutrinários e sociais); CAPÍTULO VII DO COLEGIADO Art O Colegiado será o órgão representativo de todas as atividades desenvolvidas pela União Social Espírita "As Samaritanas"; assim constituído : I) Pelos 3 (três) Diretores; I Por 2 (dois) Secretários; Por 2 (dois) Tesoureiros; Pelos Coordenadores dos Grupos e Departamentos. Art. 19 DA COMPOSIÇÃO: 1º - O Colegiado será composto por: I) Pelos Diretores eleitos; Pelos Coordenadores de Grupos, Departamentos, Tesoureiros e Secretários, conforme o item XIII do Art. 24 2º - As eleições para os cargos de Diretores acontecerão de 3 (três) em 3 (três) anos, do dia 15 (quinze) ao dia 30 (trinta) de setembro; ou extraordinariamente quando houver necessidade administrativa, em ambos os casos conforme as disposições estatutárias e regimentais. I) As eleições serão realizadas separadamente por Grupo ou Departamento, com votações abertas dos sócios que estiverem em pleno cumprimento dos seus deveres sociais. I Os candidatos aos cargos de diretores, comprovando a legitimidade para concorrer conforme 5º, item VI, artigo 19, deverão registrar as suas candidaturas junto a secretaria da As Samaritanas até o dia 31 de agosto; Para a eleição de Diretor o sócio que pertencer a mais de um Grupo ou Departamento, somente exercerá o direito de voto uma vez. 11
13 Será eleito ao cargo de Diretor o candidato que obtiver a maioria dos votos válidos; V) Caso haja empate entre dois ou mais candidatos nova eleição será convocada em um prazo não superior a 30 dias. Caso persista o empate assumirá o cargo de Diretor o candidato mais antigo no quadro de sócio ativo. VI) As composições ordinárias do Colegiado acontecerão de 3 (três) em 3 (três) anos. A Assembléia Geral homologará as eleições dos Diretores e as suas composições, empossando em seus respectivos cargos os seus membros; extraordinariamente, conforme necessidade, conforme item XIV do Art. 24; 3º - Os secretários e tesoureiros serão escolhidos pelo Diretor Administrativo, sendo-lhe facultado: a) preencher um de cada cargo b) substituí-los a qualquer tempo I) A formalização das escolhas por ocasiões das composições ordinárias do Colegiado efetuar-se-á pela ata de posse em conjunto com os demais membros. A formalização das escolhas por ocasiões das substituições efetuar-se-á por termos de resoluções, que deverão ser publicados. 4º - No ano em que se realizarem as eleições ordinárias para composição do Colegiado, as disposições regimentais que as regulamentarem não poderão ser modificadas; 5º - Serão pré-requisitos indispensáveis aos Diretores e Coordenadores: I) Serem sócios ativos. Serem receptivos às avaliações e prestações de contas aos órgãos competentes. I Terem disponibilidade para desenvolverem as atividades de suas competências. Priorizarem as atividades de As Samaritanas. V) Trabalharem objetivando a integração social. VI) Especificamente para os cargos de Diretores, exigir-se-á no mínimo 4 (quatro) anos de efetiva participação nas atividades de As Samaritanas. 6º - A homologação das composições do Colegiado e posse de seus membros, ordinariamente acontecerão no dia 12 (doze) de outubro, por triênio, pela Assembléia Geral conforme o item II do art. 9 o ; extraordinariamente conforme o art. 21, 1º, itens I e II. I) Enquanto não for empossado o novo Colegiado, o anterior permanecerá em suas funções considerando o seu mandato prorrogado por um período de 90 (noventa) dias; 7º - O mandato dos membros do Colegiado será de 3 (três) anos, podendo ser reeleitos. 8º - Todos os cargos do Colegiado e coordenações dos demais órgãos serão ocupados por Sócios Ativos e exercidos gratuitamente; 9º - Os membros do Colegiado poderão acumular dois cargos, desde que haja necessidade administrativa, porém sempre seu voto será único; 12
14 10º - Todos os membros do Colegiado poderão delegar expressamente poderes aos outros membros para que os representem nas relações externas ou internas em que se fizerem necessárias as suas presenças; Art. 20 DOS DESLIGAMENTOS O Diretor ou Coordenador será desligado de suas funções, considerando-se como tendo renunciado ao seu mandato quando se afastar por mais de 30 (trinta) dias sem comunicar com os órgãos administrativos de As Samaritanas, ou: I) Desrespeitar ou não cumprir as deliberações dos Órgãos competentes. I Recusar-se às avaliações ou prestações de contas de suas funções aos Órgãos competentes. No exercício de suas funções ferir princípios doutrinários, comprometendo a imagem da União Social Espírita "As Samaritanas". Nos casos de renúncia ou destituição, o Diretor ou Coordenador será obrigado a prestar as respectivas contas ao Colegiado, dentro do prazo de 15 (quinze) dias. V) Por necessidade administrativa ou por sua própria solicitação. Art. 21 DAS SUBSTITUIÇÕES 1º - As substituições definitivas que se fizerem necessárias terão os seguintes procedimentos: I) Os Coordenadores poderão ser substituídos a juízo da COGER, por resoluções, e esta convocará o Colegiado em reunião extraordinária para homologar a substituição e empossar o novo Coordenador; I Os Coordenadores que se desligarem de suas funções, serão substituídos pela COGER, conforme o item I; Caso algum Diretor se desligue, por qualquer motivo, de suas funções, caberá aos demais Diretores convocar nova eleição em um prazo não superior a 30 dias para o preenchimento daquele cargo; 2º - As eventuais substituições que se fizerem necessárias terão os seguintes procedimentos: I) O Diretor que se ausentar de suas funções ou ficar impedido de exercê-las, deverá comunicar ao seu substituto conforme item VIII,do art. 24. Demais coordenadores deverão comunicar ao Diretor de sua Diretoria, para que sejam substituidos, retornando retomarão automaticamente as suas funções. Os Coordenadores (a) cujos nomes constarem na ata de homologação e posse do Colegiado são os efetivos dos respectivos cargos, e todos os componentes de suas equipes são seus suplentes, desde que o assunto comporte tal procedimento. 13
15 I O coordenador (a) que não puder comparecer a reunião do Colegiado, por qualquer motivo deverá delegar a outro componente de sua equipe plenos poderes para que o substitua. Na ausência do coordenador (a) sem a prévia substituição, o suplente da sua equipe presente a reunião o substituirá naquela eventualidade; V) Caberá ao Diretor (a) ou a COGER fazer a substituição para a eventualidade dando ao substituto (a) plenos poderes para compor o Colegiado e decidir sobre as questões em pauta; VI) Fixa o número de substituição em no máximo 5 (cinco). Este procedimento deverá constar em ata. Art COMPETE AO COLEGIADO: I) Zelar pela disciplina, fraternidade e fidelidade doutrinária; I Avaliar todas as atividades e planejamento dos Grupos; Deliberar sobre matérias relevantes, não especificadas no Estatuto e Regimento Interno, ou solicitados pela COGER, a seu juízo poderá remetê-las à Assembléia Geral; Intervir, impedindo quaisquer atos dos Diretores que caracterizem abuso de autoridade, desrespeitem ou não cumpram as disposições estatutárias e regimentais ; sobretudo firam os princípios doutrinários, permitindo que o façam; V) Restabelecer a harmonia administrativa entre as diretorias, intervir fazendo com que os Diretores cumpram as suas atribuições. VI) Aplicar medidas disciplinares, que conforme a gravidade do fato e reincidência poderão ser: a) Advertência (verbal ou escrita), suspensão temporária das funções, destituição do cargo, (para os detentores de cargos); b) Advertência (verbal ou escrita), suspensão temporária dos direitos sociais, exclusão do quadro social,( para os sócios); V Acatar e deliberar sobre os recursos a ele encaminhados; VI Aprovar as resoluções expedidas pelos Diretores IX) Analisar os Regimentos dos Grupos, mantendo seus textos, desde que pautados na fidelidade doutrinária no cumprimento das disposições estatutárias e na moral cristã. Assim sendo, serão aprovados; caso quaisquer dos artigos firam os preceitos acima citados, esses estarão reprovados totalmente; X) Prestação de contas ao Conselho Fiscal e à Assembléia Geral; 14
16 XI) X Aprovar a formação de novos Grupos e novas atividades; Autorizar assinaturas de contratos de locação de dependências arrendáveis e outros que envolvam responsabilidade financeira para A União Social Espírita "As Samaritanas", desde que esta seja locatária; XI Estudar e elaborar as reformas estatutárias conforme Art. 14; X Aprovar custeios e investimentos patrimoniais, que dependerão de maiores recursos financeiros conforme o item VI do art. 35. XV) Competirá ao Colegiado a aprovação do plano de trabalho (gestão) apresentado pelos Diretores e a avaliação dos seus resultados, e possíveis alterações solicitadas pela COGER. Art DO FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO I) Reunir-se-á o Colegiado ordinariamente, de dois em dois meses ou extraordinariamente quando necessário. Poderão convocar as reuniões do Colegiado; a) O Diretor Administrativo. Na sua ausência ou impedimento os seus substitutos legais. b) Metade mais um de seus membros; I As convocações para as reuniões do Colegiado serão feitas: a) Em ofício aos seus membros, com no mínimo 2 (dois) dias de antecedência, salvo por necessidade imperiosa. b) Para as reuniões extraordinárias, deverão os ofícios constarem as matérias em pauta. c) As convocações de que se trata a alínea b do item II, deverá ser feita por requerimento dos membros interessados. As reuniões do Colegiado serão dirigidas pelo Diretor Administrativo, na sua ausência ou impedimento pelos seus substitutos legais. V) Admitir-se à presença nas reuniões do Colegiado, de qualquer sócio, em pleno exercício de seus direitos sociais, de visitantes, convidados pelos membros do Colegiado, desde que em pauta não estejam matérias onde possam ser aplicadas medidas disciplinares aos sócios. a) Os sócios terão direito a voz nas reuniões. b) À direção das reuniões é facultado conceder o direito de voz aos visitantes. 15
17 VI) V Presença mínima de metade mais um de seus membros efetivos e ou eventuais substitutos conforme as disposições do 2 o, Art. 21, para deliberação de qualquer matéria. Votações abertas, votando os membros efetivos ou os seus eventuais substitutos. VI As deliberações do Colegiado serão tomadas pela maioria dos votos dos membros presentes, votando o coordenador da reunião por último. IX) Em caso de empate, a matéria será novamente discutida e votada, se persistir, caberá à COGER decidir, esta sem direito à abstenção. X) O membro cujas ações, por qualquer motivo forem submetidas à apreciação do Colegiado, não terá direito a voto. XI). Em caso de dissolução do Colegiado, por qualquer motivo, os 3 (três) sócios ativos mais antigos, assumirão a direção de U.S.E As Samaritanas, e convocarão eleições dentro de no máximo 60 (sessenta dias). Art. 24 DA COORDENAÇÃO GERAL COGER A Coordenação Geral COGER constituída pelos 3 (três) Diretores, será o Órgão que gerenciará e representará as Samaritanas, compete a ela: I) Zelar pela disciplina, fraternidade, harmonia entre os membros da casa. Buscar sempre fidelidade doutrinária; I Deliberar sobre matérias indefinidas, ou não especificadas pelos Grupos. A seu juízo, as mesmas poderão ser remetidas ao Colegiado; porém fica vedado aos seus membros o direito à abstenção em votações específicas de sua competência. Atuar em qualquer área, a seu juízo, ou por solicitação, submetendo, posteriormente, à apreciação do Colegiado, as ações praticadas; Substituir os Coordenadores, quando ausentes, comunicando-os, posteriormente, exceto os das direções das reuniões mediúnicas; V) Prestar contas dos seus atos ao Colegiado, Conselho Fiscal ou Assembléia Geral; VI) V Apresentar anualmente à Assembléia Geral um relatório circunstanciado das atividades da União Social Espírita "As Samaritanas"; Na ausência do Diretor competente, o seu substituto será um dos 2(dois) Diretores que compõem a Coordenação Geral (COGER), ou coordenador por ele delegado, desde que o assunto comporte tal medida; VI Na ausência de um dos 3(três) diretores, seus substitutos serão, pela ordem : o substituto do Diretor (a) Administrativo (D.A) será o Diretor Doutrinário (D.D); o substituto do Diretor (a) Doutrinário (D.D) será o Diretor (a) de Promoção Humana (DPH) e o 16
18 substituto do Diretor (a) de Promoção Humana será o Diretor (a) Administrativo (D.A); IX) Propor reformas do Estatuto ao Colegiado, conforme artigo 14; X) Intervir, deliberando a seu juízo, em qualquer área ou atividade de qualquer natureza, em situações de conflitos, procedimentos contrários às normas da sociedade, e principalmente aos princípios doutrinários, risco de desagregação social, atitudes desrespeitosas para com a sociedade. XI - As reformas na estrutura organizacional de As Samaritanas, constituindo ou destituindo Departamentos, de conformidade com o item I do art. 16, conseqüentemente aumentando ou diminuindo o número de membros do Colegiado, desde que todas as atividades sejam representadas conforme o disposto no art. 18, e atenda plenamente as disposições das alíneas abaixo: a- Aprovação dos grupos envolvidos. b- Mantenham inalterada a estrutura administrativa básica estabelecida no art.18, itens I, II e III. XII - À Assembléia Geral competirá a homologação das reformas administrativas, conforme item VIII do art. 9º e a homologação da composição do Colegiado após as reformas administrativas. XI Competirá à COGER a escolha dos Coordenadores de todas as atividades desenvolvidas em As Samaritanas, sejam permanentes ou temporárias; X Escolhidos e empossados em seus respectivos cargos, estes terão poderes a eles conferidos por este Estatuto e pelo Regimento Interno; terão estabilidade, somente poderão ser substituídos: a) Por renúncia; b) Descumprimento dos pré requisitos previstos no 5º do Art. 19; XV) Poderá a COGER solicitar ao Colegiado as alterações no plano de gestão de trabalho, caso haja necessidade, conforme 5º do artigo 17. Art COMPETE AO DIRETOR ADMINISTRATIVO: I) Gerenciar as atividades da Diretoria Administrativa e supervisionar todos os órgãos da U.S.E As Samaritanas respeitando as prerrogativas estatutárias e regimentais conferidas aos Diretores e Coordenadores; I Autorizar todas as despesas, inclusive as previstas no orçamento e ordenar o respectivo pagamento, o mesmo fazendo com as despesas extraordinárias admitidas pela Coordenação Geral ( COGER),Colegiado, por proposta sua; de conformidade com o item VI do art. 35. Nomear, contratar, suspender ou dispensar os funcionários que julgar necessários a execução dos serviços de As Samaritanas; 17
19 Assinar cheques ou documentos bancários conforme o artigo 36; V) Rubricar validando todos as páginas dos regimentos dos Grupos, e registros patrimoniais; VI) V Representar A União Social Espírita "As Samaritanas" em juízo ou em suas relações com terceiros, ou delegar um de seus Coordenadores ou sócios, poderes para tal finalidade, reservando-se os direitos conferidos, desde que o assunto comporte tal medida; Convocar e Dirigir todas as reuniões ordinárias e extraordinárias do Colegiado; VI Convocar a Assembléia Geral para reuniões ordinárias e extraordinárias; IX) Convocar o Conselho Fiscal para reuniões extraordinárias; X) Emprestar por tempo limitado, qualquer dependência de As Samaritanas, a pessoas ou entidades, para fins doutrinários ou que visem a promoção humana, observando-se as disposições deste Estatuto. XI) X Contrair empréstimos em nome de As Samaritanas de conformidade com o disposto no item VI do art. 35. Escolher e substituir os Secretários e Tesoureiros conforme as disposições do 3º do art. 19. XI Emprestar,e ou alugar os bens patrimoniais móveis conforme a disposição do art. 32 2º. X Celebrar convênios e/ou parcerias desde que autorizados pelo Colegiado. Art COMPETE AO 1º SECRETÁRIO: I) Gerenciar todos os serviços de Secretaria na forma regimental; Na ausência ou impedimentos legais do Diretor Administrativo convocar as reuniões ordinárias e extraordinárias do Colegiado, da Assembléia Geral e as reuniões extraordinárias do Conselho Fiscal. Parágrafo Único - Compete ao 2º Secretário, substituir o 1º Secretário, na sua ausência ou impedimentos legais, na forma Regimental; fazer ou coordenar as relações públicas de USE As Samaritanas, desde que o assunto seja de sua competência. Art COMPETE AO 1º TESOUREIRO : I) Supervisionar os serviços de Tesouraria da União Social Espírita As Samaritanas, na forma regimental; Efetuar o pagamento por cheque bancário de todas as despesas devidamente autorizadas pelo Diretor (a) Administrativo; 18
20 I Assinar cheques ou documentos bancários conforme artigo 36; Escriturar, ou delegar a terceiros, em dia, o livro Caixa, desde que autorizados pela Coordenação Geral (COGER); V) Planejar e controlar o orçamento dos custeios e investimentos em conjunto com o Diretor (a) Administrativo. Parágrafo Único: Compete ao 2º tesoureiro substituir o 1º Tesoureiro na sua ausência ou impedimentos legais nos termos deste Estatuto e do Regimento Interno, podendo assinar cheques e documentos bancários conforme o disposto no art. 36. Art COMPETE AO DIRETOR (A) DE PROMOÇÃO HUMANA: I) Gerenciar as atividades desta área, conforme o Estatuto e Regimento Interno. I Representar As Samaritanas nas relações externas ou internas em assuntos relativos as áreas de Promoção Humana. Substituir o Diretor (a) Doutrinário na forma estatutária. Assinar cheques e documentos bancários conforme o artigo 36. Art COMPETE AO DIRETOR (A) DOUTRINÁRIO: I) Gerenciar as atividades de seus Departamentos na forma Estatutária e Regimental; I Representar As Samaritanas nas relações internas ou externas em assuntos relativos a área doutrinária; Substituir o Diretor Administrativo na forma estatutária; I Assinar cheques e documentos bancários conforme o artigo 36. Art Os Coordenadores dos Departamentos e Grupos coordenarão as respectivas atividades dos mesmos na forma regimental, e serão responsáveis por todos os atos administrativos de seus respectivos Grupos ou Departamentos, salvo quando houver deliberação dos Diretores, Colegiado ou Assembléia geral. CAPÍTULO VIII DO CONSELHO FISCAL Art DA CONSTITUIÇÃO. I) O Conselho Fiscal será constituído por 3 (três) membros efetivos e 3 (três) membros suplentes, todos pertencentes a categoria dos sócios ativos; 19
21 I O Conselho Fiscal será eleito pela Assembléia Geral para um mandato de 3 (três) anos, podendo ser reeleito; Os Membros suplentes substituirão os membros efetivos em suas ausências ou vacância do cargo; 1º - Da Competência do Conselho Fiscal. I) Fiscalizar todo movimento financeiro e econômico, inclusive o social, sendo-lhe para isto facilitados pelas Diretorias todos os meios e documentos, que a seu juízo forem necessários para o desenvolvimento de suas funções; I Emitir parecer fundamentado dentro do prazo de 5(cinco) dias, após lhe ser apresentado relatórios, balancetes contábeis; Propor medidas e providências que julgar necessárias aos interesses sociais. O parecer do Conselho Fiscal sobre as contas será submetido à apreciação da Assembléia Geral, conjuntamente com o relatório do Colegiado. 2º - Do Funcionamento do Conselho Fiscal. I) Reunir-se-á ordinariamente uma vez por ano e extraordinariamente quando convocado pela Diretoria Administrativa, Colegiado e Assembléia Geral ou 2/3 (dois terços) dos sócios em plenos direitos, ou ainda por iniciativas de seus próprios membros; I O membro efetivo que não estiver freqüentando regularmente A União Social Espírita "As Samaritanas" por um período superior a seis meses, ou não comparecer às convocações nem justificar, será automaticamente substituído pelo 1º suplente; Constatando a ausência, caberá a Diretoria Administrativa: a) Convocar o suplente para assumir o cargo vago. b) Na reunião seguinte do Colegiado este fato deverá constar em ata. As vagas que ocorrerem no Conselho fiscal, quando não houver mais suplentes, serão preenchidas por eleição pela Assembléia Geral, conforme o disposto no art. 10º, 1º, item I. CAPÍTULO IX DO PATRIMÔNIO, RECEITAS E DESPESAS. 20
22 Art. 32- O Patrimônio de As Samaritanas é constituído pelos bens móveis, conforme cadastro patrimonial, pelos bens imóveis e por direitos, títulos e saldos que a mesma possuir. 1º. Os bens patrimoniais móveis inventariados, somente poderão ser doados, vendidos ou trocados com expressa autorização do colegiado. 2º - Os bens patrimoniais móveis, exceto os da biblioteca (livros, fitas e revistas) somente poderão ser emprestados ou alugados com autorização do Diretor Administrativo, na ausência de suas funções ou impedimento legal, com autorização do seu substituto conforme art. 24 item VIII. 3º - O acesso às dependências da sede será de conformidade com as programações das Diretorias, e as chaves distribuídas pela Diretoria Administrativa aos cargos que compõem o Colegiado, ou as Coordenações das atividades desenvolvidas, conforme as necessidades. Art DAS RECEITAS: I) As receitas deverão ser destinadas ao atendimento das necessidades e projetos sociais, e suas origens compatíveis com os princípios doutrinários. As receitas vinculadas prioritariamente atenderão às necessidades e projetos especificados. Havendo disponibilidade de recursos poderá a Diretoria Administrativa aplicá-los em outras áreas em benefício da sociedade. I Serão constituídas : a. Do Arrecadino (Sistema de arrecadação mensal a que dispuserem os sócios). b. Das doações e subvenções. c. Da locação de bens patrimoniais móveis e comercialização de produtos fabricados pela sociedade. d. Das promoções, eventos, campanhas. Art As Samaritanas aplicará integralmente suas rendas, recursos e eventuais resultados operacionais na manutenção e desenvolvimento dos objetivos institucionais no Território Nacional. 1º. A sociedade não remunera ou concede vantagens, de qualquer forma ou título, a seus diretores, Coordenadores, Conselheiros, Sócios, Instituidores, Benfeitores ou equivalentes. 2º.- A sociedade não distribui resultados, dividendos, bonificações, participações ou parcelas de seu patrimônio, sob nenhuma forma ou pretexto. Art 35 DAS DESPESAS As despesas de As Samaritanas deverão estar condicionadas às suas receitas, e serão constituídas : I) Dos pagamentos de impostos e taxas a que estiver sujeita. 21
23 I Dos custeios necessários ao desenvolvimento das suas atividades, dos objetivos institucionais e manutenção do patrimônio. Dos investimentos patrimoniais que se fizerem necessários. As despesas antes de serem efetuadas, deverão ser autorizadas pelo Diretor Administrativo, salvo as previstas no item I. V) Qualquer despesa efetuada em nome de As Samaritanas sem a devida autorização, será de responsabilidade pessoal, sem obrigatoriedade de ressarcimento pela instituição. VI) V Todas as despesas que ultrapassarem a 05 (cinco) salários mínimos vigentes à época, somente poderão ser efetuadas com a autorização do Colegiado. Deverá o Diretor Administrativo apresentar estimativas de gastos e origem dos recursos financeiros, e, ou, prováveis etapas a serem executadas, resguardando assim, a boa funcionalidade e equilíbrio financeiro da sociedade. É proibido à qualquer membro de As Samaritanas contribuir às custas de recursos financeiros da instituição, para fins diferentes dos objetivos sociais. Art Cheques ou documentos bancários serão validados por uma assinatura na seguinte ordem: Prioritariamente assinará o Diretor Administrativo, na sua ausência ou impedimento legal poderão assinar: o 1º. Tesoureiro; o 2º. Tesoureiro; o Diretor de Promoção Humana e o Diretor Doutrinário. CAPÍTULO X DO REGIMENTO INTERNO, REGULAMENTOS E RESOLUÇÕES Art. 37 DO REGIMENTO INTERNO 1º - Todas as normas regulamentadoras de As Samaritanas que não constarem no Estatuto, obrigatoriamente deverão estar contidas no Regimento Interno e nenhum Grupo poderá funcionar sem seu Regimento próprio. 2º - Os regimentos aprovados pelo Colegiado, após as suas páginas serem rubricadas pelo Diretor Administrativo, serão consideradas oficiais, e permanecerão na Secretaria, quaisquer modificações terão o mesmo procedimento. 3º - Os regulamentos gerais, serão elaborados pelos Diretores ou Coordenadores competentes, e deverão ser afixados nos quadros de avisos de As Samaritanas. 22
24 Art. 38 DAS RESOLUÇÕES: As resoluções serão instrumentos administrativos de competência dos Diretores, respeitando-se as disposições estatutárias e regimentais, de usos específicos em suas respectivas Diretorias, podendo aplicá-las em conjunto conforme o disposto no art. 24 item II e entrarão em vigor a partir de suas publicações, até que sejam revogadas. I As resoluções deverão ser submetidas à apreciação do Colegiado para aprovação ou retificação dentro de 60 (sessenta) dias após às suas publicações, sob pena de tornarem-se sem efeito, e todos os atos decorridos delas nulos; salvo o disposto no item I do art. 11. CAPÍTULO XI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS. Art. 39 Poderá a Diretoria Administrativa contratar terceiros para execução de serviços que não sejam relacionados diretamente com a prática da Doutrina Espírita, mas que sejam necessários ao desenvolvimento dos objetivos institucionais, assegurando-lhe a necessária fiscalização. Art O Emblema da União Social Espírita As Samaritanas, abaixo, é parte integrante deste Estatuto, mantendo-se como oficiais as cores básicas: azul e branca. União Social Espírita As amaritanas Desde 06/02/1949 fazendo caridade, venha e faça o mesmo. Art No caso de dissolução da União Social Espírita As Samaritanas, satisfeitos os ônus e obrigações, os bens móveis e imóveis serão revertidos em benefício de instituição congênere, desta cidade, desde que registrada no Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS). 23
25 Parágrafo Único- A dissolução da Sociedade, salvo por motivo de dificuldades insuperáveis, será resolvida em Assembléia Geral, mediante proposta do Colegiado, para esse fim especialmente convocada e quando contar com a aprovação unânime dos sócios presentes. Art É expressamente proibido afixar ou circular nas dependências da União Social Espírita "As Samaritanas" cartazes, placas ou panfletos diferentes dos objetivos institucionais, ou que: I) Expressem ideologia político-partidárias. Façam elogios ou críticas ao governo ou aos seus administradores, em qualquer de suas esferas. I Ataquem pessoas ou qualquer credo religioso. Sejam polêmicos ou anônimos. Art Os casos omissos neste Estatuto serão resolvidos pela Coordenação Geral (COGER) ou pelo Colegiado ou pela Assembléia Geral. Art O presente Estatuto, aprovado pela Assembléia Geral do dia 29/05/2005, substitui o Estatuto registrado no Cartório de registro civil pessoas jurídicas de Conselheiro Lafaiete, nº ordem 3393 às fls 163 do protocolo A1 registrado sob o nº de ordem 4651 do livro A47 às fls 68/70 em 21/01/2004, e constitui-se também pelas alterações aprovadas pela Assembléia Geral do dia 09/07/2006, pelas alterações aprovadas pela Assembléia Geral do dia 13/04/2009, e também pelas alterações aprovadas pela Assembléia Geral do dia 13/09/2015, revogando-se as disposições em contrário, e entrará em vigor a partir desta data. Francisco Navais Filho Diretor Administrativo Gabriel Costa Navais Assessoria Jurídica OAB/MG
ESTATUTO SOCIAL DO CRPSI
ESTATUTO SOCIAL DO CRPSI ESTATUTO REGISTRADO NO CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS DA COMARCA DE CONCEIÇÃO DO COITÉ BAHIA, sob Número: 6.893, protocolo 2, fls. 117, Registro n.º 477, livro
Leia maisJeep Clube de Brasília. Estatuto Social
Jeep Clube de Brasília Estatuto Social CAPÍTULO I DA ASSOCIAÇÃO NATUREZA E FINS Art. 1º O JEEP CLUBE DE BRASÍLIA, com a sigla JCB, fundado em 17 de junho de 1989, é uma sociedade civil sem fins lucrativos,
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO EM PATOLOGIA CRÂNIO MANDIBULAR ABCM
ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO EM PATOLOGIA CRÂNIO MANDIBULAR ABCM CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E DURAÇÃO Artigo 1º - Fica constituída a associação civil denominada
Leia maisESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS, PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO EM SAÚDE COLETIVA.
ESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS, PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO EM SAÚDE COLETIVA. Capítulo I Denominação, fins e sede do CEPESC Art. 1º. O Centro de Estudos, Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico
Leia maisEstatuto da ADEPO. Art. 2 - A Associação, para suas atividades, adotará a seguinte sigla: ADEPO;
Estatuto da ADEPO I - DA CONSTITUIÇÃO Art. 1 - A Associação se constituirá, como sociedade civil, sob a designação de ASSOCIAÇÃO DOS EX - ALUNOS PÓS - GRADUADOS EM ORTODONTIA DA U.F.R.J.; Art. 2 - A Associação,
Leia maisNÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL ESTATUTO. Capítulo I. Da entidade e seus objetivos
Versão Final NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL ESTATUTO Capítulo I Da entidade e seus objetivos Art. 1º - O NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL, é uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,
Leia maisESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL
ESTATUTO SOCIAL 1 ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E TEMPO DE DURAÇÃO Artigo 1º - Fica constituída a ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL,
Leia maisESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade
ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade Artigo 1º - A ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL, adiante denominada simplesmente
Leia maisABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET.
ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FORO ART. 1 o - Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO,
Leia maisCLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO
CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO ARTIGO 1º O Clube de Seguros de Pessoas e Benefícios do Estado
Leia maisESTATUTOS CENA COMUNIDADE EVANGÉLICA NOVA AURORA
ESTATUTOS CENA COMUNIDADE EVANGÉLICA NOVA AURORA CAPÍTULO I NOME, SEDE E FORO. ARTIGO l.º - Com o nome de CENA - COMUNIDADE EVANGÉLICA NOVA AURORA, é constituída esta entidade eclesiástica, sem fins lucrativos,
Leia maisESTATUTO SOCIAL. Parágrafo 3 Poderão ser emitidas ações preferenciais até 2/3 (dois terços) do total de ações.
ESTATUTO SOCIAL Pettenati S/A Indústria Têxtil Atualizado até 29/10/2010 ESTATUTO SOCIAL I Denominação, sede, objeto e duração da sociedade Art. 1º - A sociedade terá por denominação social Pettenati S/A
Leia maisREGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE
I. DENOMINAÇÃO / SEDE Art.º 1.º A Instinto, Associação Protetora de Animais da Covilhã, é uma associação sem fins lucrativos, que se rege pelos Estatutos, pelo presente Regulamento Interno e demais disposições
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. Este Regimento dispõe sobre a composição, competências e funcionamento do Conselho de Extensão (CoEx), órgão colegiado
Leia maisEleição e competências das Comissões de Ética Médica - Resolução: 1657 de 19/12/2002
Eleição e competências das Comissões de Ética Médica - Resolução: 1657 de 19/12/2002 Ementa: Estabelece normas de organização, funcionamento e eleição, competências das Comissões de Ética Médica dos estabelecimentos
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades Art. 1º A Associação dos ex alunos do Centro Universitário do Distrito Federal doravante
Leia maisESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA MÚTUA À SAÚDE SBC CAPÍTULO I - DA ORGANIZAÇÃO E FINALIDADE
ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA MÚTUA À SAÚDE SBC CAPÍTULO I - DA ORGANIZAÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. - A ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA MÚTUA À SAÚDE SBC, fundada em 26.11.62 sob denominação de
Leia maisFUNDAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO CENTRO-SUL FUNDASUL FACULDADE CAMAQÜENSE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRATIVAS ESTATUTO SOCIAL
FUNDAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO CENTRO-SUL FUNDASUL FACULDADE CAMAQÜENSE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRATIVAS FACJÚNIOR EMPRESA JÚNIOR DA FACCCA ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I, DENOMINAÇÃO, SEDE,
Leia maisCENTRO DE ATENDIMENTO AO ADOLESCENTE E À CRIANÇA COM HUMANISMO - CAACCH E S T A T U T O CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS
CENTRO DE ATENDIMENTO AO ADOLESCENTE E À CRIANÇA COM HUMANISMO - CAACCH E S T A T U T O CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º - O CENTRO DE ATENDIMENTO AO ADOLESCENTE E À CRIANÇA COM HUMANISMO
Leia maisCapítulo I das Atividades do Conselho
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ITARANTIM BA, DE ACORDO COM A LEI Nº 11.947/2009 E RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 038/2009. Capítulo I das Atividades do Conselho
Leia maisDECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013
DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado
Leia maisESTATUTO DO INSTITUTO MENINOS DO LAGO
1 ESTATUTO DO INSTITUTO MENINOS DO LAGO ESTATUTO 2011 2 SUMÁRIO CAPÍTULO TÍTULO I Da Denominação, Sede e Fins II Dos Associados III Da Administração IV Do Patrimônio V Da Prestação de Contas VI Das Disposições
Leia mais- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste.
- REGIMENTO INTERNO Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. REGIMENTO INTERNO PREMISSAS BÁSICAS: Considerando a grande responsabilidade que compreende a execução do objeto social da
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO
REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º O Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI/Campinas), criado pela Lei Municipal
Leia maisDECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e,
DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013 Cria a Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S/A RIOSAÚDE e aprova seu Estatuto. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais
Leia maisESTATUTO DO INSTITUTO DELTA DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO PIAUÍ CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS
ESTATUTO DO INSTITUTO DELTA DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO PIAUÍ CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º. O INSTITUTO DELTA DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO PIAUÍ,
Leia maisRepública Federativa do Brasil Estado do Ceará Município de Juazeiro do Norte Poder Executivo
LEI Nº 4311, DE 28 DE ABRIL DE 2014 Dispõe sobre a qualificação de entidades sem fins lucrativos como organizações sociais e adota outras providências O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE,. FAÇO
Leia maisCENTRO ACADÊMICO IAG PAULO MARQUES DOS SANTOS C.A.P.M.S. ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO E SEUS FINS
CENTRO ACADÊMICO IAG PAULO MARQUES DOS SANTOS C.A.P.M.S. ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO E SEUS FINS Artigo 1º. O Centro Acadêmico IAG Paulo Marques dos Santos C.A.P.M.S. dos estudantes de Geofísica
Leia maisMUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013.
Pág. 1 de 7 MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. DO: PODER EXECUTIVO AO: PODER LEGISLATIVO DISPÕE SOBRE A POLÍTICA MUNICIPAL DE ATENDIMENTO DOS DIREITOS DO IDOSO, CRIA O FUNDO MUNICIPAL
Leia maisATA DA ASSEMBLÉIA DE FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS DO TRABALHO ABET
ATA DA ASSEMBLÉIA DE FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS DO TRABALHO ABET Aos trinta dias do mês de maio de mil novecentos e oitenta e nove, na sala de convenções do Hotel Panamericano, sito à
Leia maisESTATUTO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO (OSCIP) DO MOVIMENTO DE ALFABETIZAÇÃO REGIONAL DO ABC
ESTATUTO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO (OSCIP) DO MOVIMENTO DE ALFABETIZAÇÃO REGIONAL DO ABC Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º. O Movimento de Alfabetização Regional
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS - LHCMA Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LIGA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS é uma entidade sem fins lucrativos, com duração
Leia maisMERCANTIL DO BRASIL FINANCEIRA S.A. CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS Sede: Belo Horizonte Minas Gerais E S T A T U T O
MERCANTIL DO BRASIL FINANCEIRA S.A. CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS Sede: Belo Horizonte Minas Gerais CAPÍTULO I Denominação, Sede, Objeto e Prazo E S T A T U T O Art. 1º - A Mercantil do Brasil
Leia maisFAP Faculdade de Apucarana CESUAP Centro de Ensino Superior de Apucarana CNPJ 73243164/0001-13. NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO 5.1 a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo
Leia maisPREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS
DECRETO Nº 1.153, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015. Aprova o Regimento Interno do Conselho Gestor do Programa de Parcerias Público-Privadas do município de Palmas. O PREFEITO DE PALMAS, no uso das atribuições
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina
RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Santa
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL
REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 1 - O curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização
Leia maisCDT - TELEFONE: 3248.1018 / 3248.1019 - PESSOAS JURÍDICAS - e-mail: pj@cdtsp.com.br
CDT - TELEFONE: 3248.1018 / 3248.1019 - PESSOAS JURÍDICAS - e-mail: pj@cdtsp.com.br SUGESTÃO de texto para estatuto de constituição de Associações. Observação: As informações deste arquivo deverão ser
Leia maisEstatuto da Convenção Batista Nacional do Estado de São Paulo
Estatuto da Convenção Batista Nacional do Estado de São Paulo CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS E SEDE Art. 1o. A Convenção Batista Nacional do Estado de São Paulo, também, designada pela sigla CBN/SP, é
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Este regimento interno disciplina o funcionamento do Conselho Municipal de Políticas Culturais,
Leia maisESTATUTO SOCIAL DO CENTRO ESPÍRITA OBRAS DE CARIDADE PRÍNCIPE ESPADARTE
1 ESTATUTO ESTATUTO SOCIAL DO CENTRO ESPÍRITA OBRAS DE CARIDADE Estatuto aprovado na Assembléia Geral Ordinária de fundação realizada em 07 de fevereiro de 1994 e alterado nas Assembléias Gerais Ordinárias
Leia maisDISPOSITIVOS ESTATUTÁRIOS
ELEIÇÃO PARA A DIRETORIA EXECUTIVA E CONSELHO FISCAL NACIONAL TRIÊNIO 2016-2019 DISPOSITIVOS ESTATUTÁRIOS CAPÍTULO III DOS DIREITOS E DEVERES DOS ASSOCIADOS/FILIADOS SEÇÃO I DOS DIREITOS Art. 10º - São
Leia maisDECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007
DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 Aprova o Estatuto Social da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso
Leia maisSUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração
SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração Este Regimento Interno foi aprovado pelo Conselho de Administração da Suzano Papel e Celulose S.A. em 18 de fevereiro de 2016.
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA R E I T O R I A Rua Esmeralda, 430-97110-060 Faixa Nova Camobi Santa
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTA DO MAIS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTA DO MAIS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Denominação, sede e duração 1. A Associação Porta do Mais é uma Associação sem fins lucrativos e existe por
Leia maisCAPÍTULO I. Parágrafo Único - Sua duração é por tempo indeterminado. CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES DA FUNDAÇÃO
ESTATUTO DA FUNDAÇÃO HOSPITAL SANTA LYDIA CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA, SEDE E FORO Artigo 1º - A FUNDAÇÃO HOSPITAL SANTA LYDIA, cuja instituição foi autorizada pela Lei Complementar nº
Leia maisLei Ordinária Nº 5.519 de 13/12/2005 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Lei Ordinária Nº 5.519 de 13/12/2005 Dispõe sobre a qualificação de entidades como organizações sociais, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍ, FAÇO saber que o Poder Legislativo decreta
Leia maisEstatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga
Estatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga Capítulo I - Da Entidade Art. 1 - O Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental, sob a denominação de C.A.E.A. Mariana Braga, entidade
Leia maisREGIMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS URBANOS - NEURB CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE
Preâmbulo Os representantes do CONFAUeD, reunidos em assembléia, no dia 30 de junho de 2011, para instituição dos regimentos dos seus laboratórios e núcleos, após deliberação aprovou o REGIMENTO INTERNO
Leia maisESTATUTO FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL BRASLIGHT
ESTATUTO FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL BRASLIGHT ESTATUTO FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL BRASLIGHT ÍNDICE CAPÍTULO I - Da Denominação, Sede e Foro... 4 CAPÍTULO II - Dos Objetivos... 4 CAPÍTULO III - Do
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA
LEI Nº 272, DE 06 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre a criação do Conselho Comunitário de Segurança Pública e Entidades Afins do Município de Barra do Choça e dá outras Providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE
Leia maisDECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991.
ALTERADO PELOS DECRETOS SC N 322/1995; 2.155/1997; 2.442/1997 DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. Dispõe sobre a competência do Conselho de Meio Ambiente - CONSEMA - SC O GOVERNADOR DO ESTADO DE
Leia maisESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO
ESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO Capítulo I Da Denominação, Sede e Finalidades Art. 1 A Fundação Irmão José Otão (FIJO), pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, instituída pela União
Leia maisDecreto Nº 13.840 de 21/09/2009
Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER
REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER PREÂMBULO O Estatuto do PSDB, aprovado em 1988, previu em sua Seção V, art. 73, 2º a criação do Secretariado da Mulher como parte integrante da Executiva
Leia maisESTATUTO SOCIAL DO CENTRO DE MEDITAÇÃO DE SALVADOR. CAPÍTULO I - Da Denominação, Sede, Finalidades e Duração
ESTATUTO SOCIAL DO CENTRO DE MEDITAÇÃO DE SALVADOR CAPÍTULO I - Da Denominação, Sede, Finalidades e Duração Art. 1 - O Centro de Meditação de Salvador de Meditação de Salvador é uma associação religiosa,
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem
Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFSM/CESNORS TÍTULO I: DO REGIME
Leia maisESTATUTOS SOCIAIS. Desde 1964
ESTATUTOS SOCIAIS Desde 1964 Transcrição dos Estatutos Sociais do Bento Gonçalves Country Club : CAPÍTULO I Da denominação, sede, fins sociais e duração Art. 1º Com a denominação de Bento Gonçalves Country
Leia maisRegulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional
Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional Capítulo I Objecto e Âmbito do Regulamento Interno Artigo 1º O presente Regulamento tem como objecto a PROMUNDO
Leia maisESTATUTO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL - ABDI
ESTATUTO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL - ABDI ESTATUTO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL - ABDI I - DA DENOMINAÇÃO,
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS EMPREGADOS DE NÍVEL UNIVERSITÁRIO DA CEDAE DAS FINALIDADES
REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS EMPREGADOS DE NÍVEL UNIVERSITÁRIO DA CEDAE DAS FINALIDADES Art.1º- O presente Regimento Interno elaborado na forma do artigo 35 (Trinta e cinco) do Estatuto tem por
Leia maisPROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA
PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA Capítulo I Da denominação, natureza e fins Artigo 1º Denominação A Associação de Pais e Encarregados de Educação
Leia maisEstatuto Social da Associação Braileira de Redistribuição de Excedentes
Estatuto Social da Associação Braileira de Redistribuição de Excedentes I DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETIVOS e DURAÇÃO Art. 1º. A Associação Brasileira de Redistribuição de Excedente, também designada pela sigla
Leia maisO PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER
1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no
Leia maisMINASMÁQUINAS S/A CNPJ/MF: 17.161.241/0001-15 NIRE:31300041727 Companhia Aberta ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DENOMINAÇÃO, SEDE, FORO, OBJETO E DURAÇÃO
MINASMÁQUINAS S/A CNPJ/MF: 17.161.241/0001-15 NIRE:31300041727 Companhia Aberta ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DENOMINAÇÃO, SEDE, FORO, OBJETO E DURAÇÃO Art. 1º - Sob a denominação de MINASMÁQUINAS S/A,
Leia maisNós Servimos ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE INTER-LIONS. Distrito Múltiplo 115 de Lions Clubes ESTATUTOS
Nós Servimos ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE INTER-LIONS Distrito Múltiplo 115 de Lions Clubes ESTATUTOS Associação de Solidariedade Inter - Lions ESTATUTOS Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º Denominação,
Leia maisComo montar uma ONG no Amapá
Como montar uma ONG no Amapá Eis um modelo básico do Estatuto Social de uma ONG comumente divulgado na internet. Faça as alterações e adapte à sua realidade. Existem modelos mais amplos e mais completos,
Leia maisCONGREGAÇÃO ESPÍRITA UMBANDISTA DO BRASIL
ESTATUTO DO(A) NOME DA INSTITUIÇÃO DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINALIDADE Artigo 1º : O(A) nome da Instituição cuja sigla é..., é uma associação religiosa Umbandista e civil de direito privado, beneficente,
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO PIRANGUÇUENSE DE ARTESANATO
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO PIRANGUÇUENSE DE ARTESANATO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º A Associação Piranguçuense de Artesanato, doravante denominada APA, fundada em 04 de outubro de 2008, é
Leia maisRESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016
Resolução nº 03/2016 Pág. 1 de 06 RESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016 Aprova Regulamento do Colegiado do Curso de Engenharia de Controle e Automação/CEng. A Presidente do Conselho do Ensino, da Pesquisa
Leia maisESTATUTO DO CAMPESTRE CLUBE GILDA BARBOSA CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINS
ESTATUTO DO CAMPESTRE CLUBE GILDA BARBOSA CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINS Artigo 1º - A Entidade constitui-se de uma associação civil, sem fins lucrativos, com duração por tempo indeterminado
Leia maisESTATUTO DA CONVENÇÃO DAS IGREJAS BATISTAS UNIDAS DO CEARÁ CIBUC (reformado e aprovado em 02/07/2004)
ESTATUTO DA CONVENÇÃO DAS IGREJAS BATISTAS UNIDAS DO CEARÁ CIBUC (reformado e aprovado em 02/07/2004) CAPÍTULO I: DA DENOMINAÇÃO E NATUREZA, DURAÇÃO, SEDE, FORO E FINALIDADE. Art. 1 - A Convenção das Igrejas
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO
Leia maisASSOCIAÇÃO BATISTA DE AÇÃO SOCIAL DE CURITIBA E S T A T U T O CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
ASSOCIAÇÃO BATISTA DE AÇÃO SOCIAL DE CURITIBA E S T A T U T O CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1 A ASSOCIAÇÃO BATISTA DE AÇÃO SOCIAL DE CURITIBA, denominada neste Estatuto de
Leia maisESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação
ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I Da Apresentação Art. 1º O presente Estatuto orienta a organização, as competências e o funcionamento do da Biblioteca Virtual em Saúde Brasil (BVS
Leia maisESTATUTO DA UNIÃO ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS, CAMPUS URUAÇU/GO. Capítulo I Da denominação, sede, fins e duração.
ESTATUTO DA UNIÃO ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS, CAMPUS URUAÇU/GO. Capítulo I Da denominação, sede, fins e duração. Art. 1º. A União Estudantil do Instituto Federal de Goiás, Campus Uruaçu denominar-se-á
Leia maisArt. 1º. Aprovar as alterações do Estatuto da Universidade Federal de Juiz de Fora, com sede na cidade de Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais.
Portaria 1.105, de 28 de setembro de 1998 O Ministro de Estado da Educação e do Desporto, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto 1.845, de 28 de março de 1996, e tendo em vista o Parecer
Leia maisEstatuto Social. Interaction Design Association IxDA-CURITIBA
Estatuto Social Interaction Design Association IxDA-CURITIBA CAPÍTULO I Da Denominação, Sede e Finalidades Art. 1º A Interaction Design Association Capítulo Curitiba, também designada simplesmente como
Leia maisRegimento do Programa de Pós Graduação em Ciência da Computação
Regimento do Programa de Pós Graduação em Ciência da Computação CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º O presente Regulamento disciplina a organização e as atividades do programa de Pós Graduação
Leia maisCRIA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - CIPA, NO ÂMBITO DO SERVIÇO AUTÔNOMO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO - SAMAE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
LEI Nº 3155, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2009. CRIA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - CIPA, NO ÂMBITO DO SERVIÇO AUTÔNOMO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO - SAMAE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito do
Leia maisASSEITE-MT Associação das Empresas de Informática e Telecomunicações de Mato Grosso
ESTATUTO SOCIAL DA ASSEITE-MT Data de Fundação: 12 de agosto de 1985. ÍNDICE GERAL Capítulo I - Identidade Social... 03 Capítulo II Objetivos... 03 Capítulo III Associados... 04 Capítulo IV Rendas... 07
Leia maisESTATUTO SOCIAL CASA DO CUIDAR CAPÍTULO I DA NATUREZA, DENOMINAÇÃO, SEDE E PRAZO
ESTATUTO SOCIAL CASA DO CUIDAR CAPÍTULO I DA NATUREZA, DENOMINAÇÃO, SEDE E PRAZO Art. 1º - A Casa do Cuidar é uma associação civil, de direito privado, sem fins lucrativos e econômicos e duração por tempo
Leia maisEstatuto da Igreja Presbiteriana Renovada do Brasil
Estatuto da Igreja Presbiteriana Renovada do Brasil Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO, JURISDIÇÃO E FINS Art. 1º. A Igreja Presbiteriana Renovada do Brasil (IPRB), fundada no dia 8
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO TRIUNFO DE DEUS. CAPÍTULO I Da Denominação, Natureza Jurídica, Sede e Regime a que se submete.
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO TRIUNFO DE DEUS CAPÍTULO I Da Denominação, Natureza Jurídica, Sede e Regime a que se submete. Artigo 1º - A ASSOCIAÇÃO TRIUNFO DE DEUS, doravante, neste estatuto, denominada pelo
Leia maisDELIBERAÇÃO CONSUNI Nº 041/2014
DELIBERAÇÃO CONSUNI Nº 041/2014 Aprova o Estatuto da Fundação Caixa Beneficente dos Servidores da Universidade de Taubaté (Funcabes). O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, na conformidade do Processo nº FUNCABES-
Leia maisDECRETO Nº 5.933, DE 20 DE ABRIL DE 2004.
DECRETO Nº 5.933, DE 20 DE ABRIL DE 2004. (PUBLICADO NO DOE DE 26.04.04) Este texto não substitui o publicado no DOE Regulamenta a Lei nº 14.546, de 30 de setembro de 2003, que dispõe sobre a criação do
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS DE COLORADO E REGIÃO SICOOB COLORADO
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS DE COLORADO E REGIÃO SICOOB COLORADO TÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DA FINALIDADE Art. 1º O Conselho de Fiscal é
Leia maisCIRCULAR Nº 3.771, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2015
CIRCULAR Nº 3.771, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2015 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas cooperativas de crédito para instrução de processos referentes a pedidos de autorização e dá outras providências.
Leia maisNORMA REGULAMENTADORA 5 - NR 5 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO OBJETIVO
Page 1 of 7 NORMA REGULAMENTADORA 5 - NR 5 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO OBJETIVO 5.1 a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL Regulamento Específico do Curso de Especialização em Gestão e Tecnologia de Produção de Edifícios - CEGT CAPÍTULO I DAS FINALIDADES
Leia maisESTATUTO. CAPÍTULO I Da Entidade
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco Coordenação de Sistemas de Informação Diretório Acadêmico de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Avenida Professor Luiz
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS MORADORES do LOTEAMENTO TURISTICO ANDURALUA II
ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES do LOTEAMENTO TURISTICO ANDURALUA II O presente Estatuto foi elaborado em conformidade com a Lei 10.406 de 2002 Novo Código Civil. ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES..., doravante simplesmente
Leia maisPCJ - PIO XII CONSULTORIA JÚNIOR. Estatuto
PCJ - PIO XII CONSULTORIA JÚNIOR Estatuto Capítulo I - Denominação, Sede, Finalidade e Duração Artigo 1 - A PCJ - PIO XII CONSULTORIA JÚNIOR é uma associação civil sem fins lucrativos, com fins educativos,
Leia maisEstatuto Social do Sebrae/BA
Estatuto Social do Sebrae/BA TÍTULO I -DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I -DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FORO, ALTERAÇÃO INSTITUCIONAL E DURAÇÃO Art. 1º - O CEAG/BA - Centro de Apoio à Pequena e Média Empresa do
Leia mais