INFLUÊNCIA DA QUANTIDADE DE ADITIVO DE CARBONO SOBRE A CAPACIDADE DE MINIPLACAS NEGATIVAS DE BATERIAS CHUMBO-ÁCIDO
|
|
- Luiz Fernando Bastos
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INFLUÊNCIA DA QUANTIDADE DE ADITIVO DE CARBONO SOBRE A CAPACIDADE DE MINIPLACAS NEGATIVAS DE BATERIAS CHUMBO-ÁCIDO C. M. de Carvalho 1 ; K. M. de Souza 1 ; C. J. G. Pinheiro 1 ; G. A. O. Brito 2. 1 Universidade Federal do Espírito Santo; 2 Universidade Federal de Uberlândia Alto Universitário, S/N, Guararema Alegre, ES cynthiamayara@hotmail.com RESUMO As baterias chumbo-ácido têm despertado o interesse de pesquisadores pela sua aplicabilidade no setor automobilístico na utilização em carros elétricos e híbridos. Para este tipo de tecnologia, o carbono, em suas diferentes formas, tem sido mundialmente estudado para ser utilizado como aditivo no material ativo negativo (NAM) destas baterias, com o intuito de melhorar a eficiência de aceitação de carga e proporcionar maior durabilidade da bateria. O presente trabalho está focado no estudo da influência de diferentes porcentagens de aditivo de carbono (negro de fumo VULCAN XC72R), adicionado nas miniplacas negativas de baterias chumboácido. As miniplacas foram produzidas com óxido de chumbo, água e aditivo em diferentes porcentagens; e realizadas as análises de macroporosidade e densidade aparente. E após a formação eletroquímica foi analisada a capacidade. Os resultados foram satisfatórios, principalmente na porcentagem de 0,8% que apresentou um aumento de 66,77 % na capacidade comparada com a placa sem aditivo. Palavras-chave: baterias chumbo-ácido, aditivo de carbono, material ativo negativo (NAM). INTRODUÇÃO No atual cenário mundial, com preocupações ambientais e crises energéticas, surge uma forte demanda para a utilização de fontes alternativas de energia menos 6145
2 poluentes e mais eficientes. Neste contexto, as indústrias automobilísticas têm trabalhado para reduzir o nível de emissões de poluentes, para isso, incluindo em veículos à combustão sistemas start-stop e freios regenerativos, o que torna a bateria mais requisitada nas cargas e descargas de curtos intervalos de tempo (1). As baterias possuem a função de armazenar energia elétrica. Além disso, a energia também pode ser fornecida fazendo-se uma mudança na configuração do circuito externo que acarretará transformações na química interna da bateria. Em baterias recarregáveis este processo de carga e descarga é repetido inúmeras vezes (2). O fenômeno de sulfatação ocorre quando a bateria é submetida a operar em condições de carga incompleta (PSoC), ou seja, com muitos ciclos curtos de carga e descarga com altas taxas de corrente. A reação de descarga, em que há formação de sulfato de chumbo (PbSO4), ocorre preferencialmente na superfície da placa, devido a limitação no processo de difusão e distribuição não uniforme do potencial ao longo da grade. Com esta distribuição não uniforme do PbSO4 na placa, a recarga subsequente do PbSO4 é impedida, e com poucos ciclos a corrente para a recarga do PbSO4 será destinada à reação paralela de produção de H2. Assim a quantidade de PbSO4 aumenta rapidamente e leva a bateria a falhas (1). No geral os aditivos são substâncias adicionadas em quantidades diferentes aos componentes de um produto, que tem efeito positivo sobre as propriedades do mesmo (3). A adição do carbono no NAM na bateria chumbo-ácido retarda o processo de sulfatação aumentando significativamente a vida de ciclos da bateria utilizada em aplicação de altas taxas de corrente em condições de carga incompleta (1). Neste sentido, este trabalho avaliou o efeito de diferentes porcentagens do aditivo de carbono sobre a capacidade das placas negativas de baterias chumboácido. MATERIAIS E MÉTODOS O aditivo de carbono utilizado foi o negro de fumo VULCAN XC72R, nas porcentagens de 0%, 0,2%, 0,4%, 0,6%, 0,8% e 1,0% em massa. O processo de produção segue descrito abaixo: Produção das miniplacas 6146
3 As pastas foram fabricadas em laboratório utilizando-se óxido de chumbo, água e negro de fumo nas porcentagens estabelecidas. Para o preparo da pasta foram utilizadas 40g de óxido de chumbo e a massa de aditivo foi calculada de acordo com a equação A. % aadddddddddddd = mm aaaaaaaaaaaaaa mm PPPPPP xx 100 (A) As massas foram pesadas em uma balança analítica e misturadas a seco durante 2 minutos para homogeneização do pó. Em seguida foi adicionada água destilada ao pó, de forma gradativa, com auxílio de uma bureta, até a pasta adquirir um aspecto homogêneo e uma consistência adequada para o empastamento. As grades foram pesadas e possuíam dimensão de 2,0 x 3,7 cm 2. Após a produção da pasta, foi feito o empaste manual, em seguida foram pesadas em uma balança analítica e encaminhadas para a câmara de cura. A cura foi realizada na temperatura de 35 C e umidade relativa de 100%. As placas ficaram durante 3 dias neste processo, e em seguida foram pesadas e envolvidas em um papel umedecido para o material não perder umidade. Determinação da macroporosidade e densidade aparente Após o processo de cura das placas, foram registrados os valores médios de massa do material precursor negativo de 3 amostras de cada porcentagem de aditivo para a determinação da macroporosidade e da densidade aparente do material precursor. Esses valores foram encontrados subtraindo-se a massa da placa seca da massa da grade. As medidas de macroporosidade e densidade aparente foram realizadas pelo método de absorção de água onde as amostras foram imersas em água destilada à temperatura ambiente por 30 minutos e em seguida foram removidas da água e pesadas em uma balança analítica. As pesagens foram feitas de forma sucessiva em intervalos de 5 minutos até o tempo total de 35 minutos. Foram utilizadas as equações B e C para determinar estas medidas. MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM = VVVVVVVVVVVV ágggggg (VVVVVVVVVVVV ágggggg +VVVVVVVVVVVV PPPPPP) (B) DDDDDDDD. AAAA. = (mmmmmmmmmm pppppppppp ssssssss mmmmmmmmmm gggggggggg ) (VVVVVVVVVVVV ágggggg + VVVVVVVVVVVV PPPPPP ) (C) 6147
4 Formação das placas negativas Na formação ocorre a transformação eletroquímica do material precursor PbO e PbSO4 em Pb esponjoso na placa negativa e PbO2 na placa positiva. A célula montada foi do tipo p/n/p, composta por duas placas positivas e uma placa negativa, utilizando-se um recipiente de acrílico contendo eletrólito, composto por uma solução de ácido sulfúrico 1,0 mol L -1, suficiente para que a concentração seja mantida constante durante o processo. A densidade de corrente utilizada no processo de formação normalmente é de 5mA.cm -2. Assim, para o processo de formação foi utilizada uma corrente de 70 ma, controlada pela fonte, durante 48 horas e foram registrados os valores de potencial. Estas medidas foram obtidas utilizando o eletrodo de referência Hg/Hg2SO4/H2SO4 1 mol L -1 e um multímetro. À medida que o processo de formação se completava, as placas positivas adquiriam uma coloração preta e a placa negativa uma coloração acinzentada. Determinação da capacidade das placas negativas Após completa a formação, foi feita a troca do eletrólito por uma solução de ácido sulfúrico 4,6 mol L -1. E para a estabilização da placa com a nova solução, foi necessário mudar a solução 3 vezes, deixando-a submersa no tempo de 30, 30 e 10 minutos respectivamente. Para a determinação da corrente de descarga, foram realizados alguns testes e pela lei de Peukert foi possível estimar uma corrente de descarga. As equações D e E, expressam a Lei de Peukert, que corresponde a uma lei empírica que relaciona a capacidade de uma bateria com uma corrente de descarga. À medida que aumenta a corrente de descarga, a capacidade disponível da bateria diminui (1). CC ii = tt. II nn LLLLLL CC ii = log tt nn. log II (D) (E) Onde: CC ii é a capacidade da bateria a uma corrente i ; II é a corrente de descarga; nn é a constante para uma bateria e tt é o tempo de descarga. Assim para a determinação da capacidade, as placas foram carregadas até o potencial de 1100 mv com uma corrente de aproximadamente 19 ma e foram 6148
5 descarregadas até o potencial de 700 mv com a mesma corrente. Foi utilizado um multímetro em série com a fonte com o intuito de controlar de forma mais precisa os valores de corrente. Já para os valores de potencial, as medidas foram obtidas utilizando o eletrodo de referência Hg/Hg2SO4/H2SO4 4,6 mol L -1 e um multímetro. Como as placas possuíam concentrações diferentes e as descargas foram feitas com aproximadamente a mesma corrente, os tempos de descarga obtidos foram transformados em valores absolutos de capacidade, utilizando-se a equação F. CC = II. tt mm (F) Onde: CC é a capacidade em ma h g -1 do material ativo; II é a corrente de descarga em ma; tt é o tempo em horas da descarga e mm é a massa em gramas do material precursor da placa. RESULTADOS E DISCUSSÃO Influência da adição de negro de fumo na densidade aparente e na macroporosidade das placas negativas Na Figura 1 estão apresentados os valores médios das massas do material precursor das 3 amostras nas diferentes porcentagens de negro de fumo. Figura 1 - Massas médias de material precursor para as diferentes porcentagens de negro de fumo adicionadas à pasta. Fonte: os autores. 6149
6 Observa-se que as massas de material precursor para as placas com aditivo apresentam valores inferiores quando comparadas às massas das placas sem aditivo. A Figura 2 mostra a comparação entre a macroporosidade média e a densidade aparente média para as diferentes concentrações de negro de fumo. Figura 2 - Comparação entre macroporosidade média e densidade aparente média nas diferentes concentrações de aditivo. Fonte: os autores. No gráfico acima, é possível observar que quando a macroporosidade aumenta, a densidade aparente diminui para as concentrações de aditivo de até 0,6%. Tendo em conta as tendências de comportamento das duas curvas, os parâmetros de macroporosidade e densidade aparente devem ser inversamente proporcionais. Efeito da adição de negro de fumo na formação das placas negativas De acordo com Maumi Tsurumaki (1), a Figura 3 ilustra o comportamento típico do potencial das células e das placas positivas e negativas durante o processo de formação. 6150
7 Figura 3 - Comportamento típico dos potenciais da célula e das placas positivas e negativas durante o processo de formação. Fonte: TSURUMAKI (2015, pág. 38). Durante a formação, é evidente a evolução da massa ativa, tanto na placa positiva quanto na negativa, que pode ser observada durante o processo. Pelo gráfico de formação, observam-se duas etapas, sendo que no início do processo, ocorre a nucleação do chumbo, e para cada concentração é apresentado um valor de potencial representando a energia necessária para o processo de nucleação. Após estabilização desse processo, inicia-se o crescimento dos cristais de chumbo, neste caso ocorre preferencialmente a reação PbO Pb. Esta descida brusca na curva E_ indica que a placa negativa está totalmente formada e então ocorre a reação paralela de formação de gás hidrogênio. No segundo estágio, ocorre a reação de redução do PbSO4 Pb, em que o PbSO4 é formado pelo contato da placa negativa com o eletrólito, processo representado na parte final da curva (4). A Figura 4 apresenta as curvas de potencial em função do tempo de formação das placas negativas na solução de H2SO4 1 mol L
8 Figura 4 - Curvas dos potenciais em função do tempo durante o processo de formação das placas negativas nas diferentes concentrações de aditivos. Fonte: os autores. Observa-se que as curvas no gráfico acima apresentaram comportamento semelhante aos da curva E_ na Figura 3, em que os potenciais das células negativas apresentam um decaimento, após determinado tempo. As curvas são diferenciadas de acordo com o potencial de formação: A porcentagem de 0,2% e a de 1 % apresentaram o menor e o maior potencial, respectivamente. Efeito da adição do negro de fumo na capacidade das placas negativas A Figura 5 apresenta os valores de potencial de descarga em função do tempo nas diferentes porcentagens de negro de fumo. 6152
9 Figura 5 - Potenciais de descarga em função do tempo nas diferentes concentrações de aditivo. Fonte: os autores. Observa-se que a placa contendo negro de fumo a 0,4% foi a que apresentou o maior tempo de descarga, sendo esse de aproximadamente 24 horas. E que todas as curvas apresentam um mesmo comportamento: Inicialmente ocorre a nucleação para a formação de sulfato de chumbo, motivo pelo qual ocorre uma queda inicial nos potenciais, chamada de coup de fouet. Em seguida, o comportamento da curva é regular: O potencial diminui lentamente com o passar do tempo, o que demonstra o avanço da reação de descarga, ocorrendo, em seguida, uma queda brusca de potencial, que determina o final da reação de descarga. O potencial de corte de 700 mv indica que a maior parte do material ativo já foi consumido, e para valores abaixo de 700 mv, o material ativo será consumido totalmente e ocorrerá a inversão de polos. A Figura 6 contém os valores das capacidades para as diferentes porcentagens de negro de fumo. 6153
10 Figura 6 - Capacidades das placas negativas nas diferentes concentrações de aditivo. Fonte: os autores. Observando os valores das capacidades mostradas na Figura 6, pode-se afirmar que a capacidade aumenta com o aumento da porcentagem de negro de fumo, exceto para a porcentagem de 1,0 %, onde a capacidade diminuiu. A capacidade máxima foi encontrada na porcentagem de 0,8 de negro de fumo, com um aumento de 66,77 % no valor de capacidade comparada com a placa sem aditivo. Como a capacidade depende da área eletroquimicamente ativa, a presença do negro de fumo no material ativo tenha levado a um aumento desta área.. CONCLUSÃO As curvas de densidade aparente e macroporosidade em função do conteúdo de aditivo foram inversamente proporcionais, sendo que a densidade aparente diminuiu com o aumento da macroporosidade. No processo de formação, a curva experimental encontrada apresentou o comportamento típico, caracterizando as duas etapas de formação, em que a primeira consiste na redução do PbO Pb e a segunda na redução de PbSO4 Pb e sendo o decaimento brusco caracterizado pela formação de hidrogênio. Já na descarga, cada porcentagem de negro de fumo se comportou de uma maneira diferente, com descargas de 18,5 horas e outras próximas de 24 horas. Na 6154
11 capacidade, analisando o comportamento da curva, observou-se um crescimento até a porcentagem de 0,8 % de negro de fumo (66,77 % a mais na capacidade quando comparada à placa sem aditivo), e um decréscimo na porcentagem de 1,0 %. A causa desse comportamento deve ser investigada em trabalhos futuros através das medidas de área BET. A variação entre as capacidades, à medida do aumento da porcentagem de negro de fumo, mostrou-se bem relevante, visto que a capacidade máxima chegou a um valor de 142 ma.h.g -1, acima do observado em baterias chumbo-ácido industriais, demonstrando que a adição de negro de fumo na placa negativa possui alto potencial (3). REFERÊNCIAS (1) TSURUMAKI, M. Carbonos no material ativo de baterias chumbo-ácido. Dissertação de mestrado, Programa de pós-graduação em química, Universidade Federal de São Carlos - UFSCar. São Carlos, (2) COELHO, K. D. Estudo de uma fonte ininterrupta de corrente contínua de baixa potência gerenciada por um microcontrolador. Dissertação de mestrado, UFSC. Florianópolis, (3) PAVLOV, D. Lead-Acid Batteries: Science and Technology. Elsevier Science, ª ed. (4) PAVLOV, D.; LLIEV, V.; PAPAZOV, G.; BASHTAVELOVA, E. Formation processes of the Lead-Acid battery negative plates. Bulgarian Academy of Sciences. Institute of Physical Chemistry. Bulgaria, INFLUENCE OF THE AMOUNT OF CARBON ADDITIVES ON THE CAPACITY OF NEGATIVE MINIPLATES OF LEAD-ACID BATTERIES ABSTRACT Lead-acid batteries have aroused the interest of researchers, for their applicability in the automotive sector in the use in electric and hybrid cars. For this type of technology, carbon in its different forms has been studied worldwide to be used as an additive in the negative active material (NAM) of these batteries, in order to improve the efficiency of load acceptance and provide greater battery life. The present study is focused on the study of the influence of different percentages of carbon additive 6155
12 (VULCAN XC72R carbon black), added in the negative lead-acid battery miniplates. The miniplates were produced with lead oxide, water and additive in different percentages; and analyzes of macroporosity and bulk density were performed. After the electrochemical formation the capacity was analyzed. It obtained satisfactory results in the percentage of 0.8% that presented an increase of 66.77% in the capacity compared to the plate without additive. Keywords: lead-acid batteries, carbon additive, negative active material (NAM). 6156
INFLUÊNCIA DE DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DO ADITIVO DE CARBONO MICROGRAF 9930MA NA CAPACIDADE C-20 DA PLACA NEGATIVA DE BATERIAS CHUMBO-ÁCIDO
INFLUÊNCIA DE DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DO ADITIVO DE CARBONO MICROGRAF 9930MA NA CAPACIDADE C-20 DA PLACA NEGATIVA DE BATERIAS CHUMBO-ÁCIDO C. M. de Carvalho 1 ; C. J. G. Pinheiro 1 ; G. A. O. Brito 2
Leia maisAglailson Glêdson Cabral de Oliveira (1); Eudésio Oliveira Vilar (2)
AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE EQUILÍBRIO PARA O ELETRODO DE CHUMBO EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE ÁCIDO SULFÚRICO, UTILIZANDO A TÉCNICA DA POLARIZAÇÃO LINEAR Aglailson Glêdson Cabral de Oliveira (1); Eudésio
Leia maisINFLUÊNCIA DA QUANTIDADE DE ÁGUA SOBRE A MACROPOROSIDADE DO MATERIAL ATIVO DE MINIPLACAS DE BATERIAS CHUMBO-ÁCIDO
INFLUÊNCIA DA QUANTIDADE DE ÁGUA SOBRE A MACROPOROSIDADE DO MATERIAL ATIVO DE MINIPLACAS DE BATERIAS CHUMBO-ÁCIDO C. M. de Carvalho 1 ; L. S. Galvano 1 ; C. J. G. Pinheiro 1 ; G. A. O. Brito 2. 1 Universidade
Leia mais1) Monóxido de carbono é um gás inodoro, incolor e muito tóxico. Um método para
1) Monóxido de carbono é um gás inodoro, incolor e muito tóxico. Um método para determinar sua concentração no ar consiste em fazê-lo reagir, completamente, com pentóxido de di-iodo, a temperaturas entre
Leia maisAVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DE ÍONS METÁLICOS SOBRE O POTENCIAL DE EVOLUÇÃO DE HIDROGÊNIO, UTILIZANDO SOLUÇÕES RECICLADAS DE BATERIAS AUTOMOTIVAS
AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DE ÍONS METÁLICOS SOBRE O POTENCIAL DE EVOLUÇÃO DE HIDROGÊNIO, UTILIZANDO SOLUÇÕES RECICLADAS DE BATERIAS AUTOMOTIVAS Isabella Targino Borges de Carvalho (1); Bruna Kattielly Costa
Leia maisESTUDO DAS CONDIÇÕES DE FORMAÇÃO DE PLACAS NEGATIVAS DE BATERIAS CHUMBO-ÁCIDO E CARACTERIZAÇÃO POR ESPECTROSCOPIA DE IMPEDÂNCIA ELETROQUÍMICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ RAQUEL BRAZ VICHESSI ESTUDO DAS CONDIÇÕES DE FORMAÇÃO DE PLACAS NEGATIVAS DE BATERIAS CHUMBO-ÁCIDO E CARACTERIZAÇÃO POR ESPECTROSCOPIA DE IMPEDÂNCIA ELETROQUÍMICA CURITIBA
Leia maisAcumuladores Pb-Ácido: conceitos, histórico e aplicação
Acumuladores Pb-Ácido: conceitos, histórico e aplicação A.G. dos Santos, T.M.F. dos Anjos, F. J. da Silva, M.R.S. Vieira, Urtiga Filho, S.L. Universidade Federal de Pernambuco, Departamento de Engenharia
Leia maisMétodos para Estimativa da Vida Útil de Baterias Chumbo-Ácido. Pedro Bezerra Leite Neto
Métodos para Estimativa da Vida Útil de Baterias Chumbo-Ácido Pedro Bezerra Leite Neto 2 Introdução 1. Baterias chumbo-ácido ainda representam a opção mais viável para aplicações em sistemas híbridos;
Leia maisModelagem dos Processos de Descarga em Eletrodos de Baterias de Chumbo-Ácido
Modelagem dos Processos de Descarga em Eletrodos de Baterias de Chumbo-Ácido P. R. Impinnisi *1, L. F. Siqueira 1 1 Instituto Lactec, Curitiba, PR, Brasil * Autor correspondente: Rodovia BR-116, Km 98,
Leia maisResolução de Questões de Provas Específicas de Química (Aula 5)
Resolução de Questões de Provas Específicas de Química (Aula 5) Resolução de Questões de Provas Específicas (Aula 5) 1. (UECE) A indústria eletroquímica moderna produz atualmente milhões de toneladas de
Leia maisBaterias de alto desempenho para armazenamento de energia em sistemas FV
Baterias de alto desempenho para armazenamento de energia em sistemas FV Maria de Fátima Rosolem CPqD Workshop IEE/USP - Inversores híbridos com Sistemas de Armazenamento de Energia - 19/11/15 Contexto
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA
i UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA CARBONOS NO MATERIAL ATIVO DE BATERIAS CHUMBO-ÁCIDO Maumi Tsurumaki*
Leia maisDoutoranda em Modelagem Matemática, Unijuí, bolsista Unijuí, 3
INFLUÊNCIA DOS EFEITOS NÃO LINEARES NA EFICIÊNCIA DE BATERIAS DE LÍTIO ÍON POLÍMERO CONSIDERANDO DESCARGAS CONSTANTES 1 INFLUENCE OF NON-LINEAR EFFECTS ON THE EFFICIENCY OF LITHIUM POLYMER BATTERIES CONSIDERING
Leia mais1. RESUMO DO PROJETO. Palavras chave: Bateria Chumbo-ácido, Análise quantitativa, Controle de qualidade. 2. INTRODUÇÃO
1 1. RESUMO DO PROJETO O processo de fabricação de baterias chumbo-ácido, considerado de domínio público, se modificou ao longo dos anos, no entanto é uma das mais antigas tecnologias de produção em escala
Leia mais1 a Questão: Valor : 1,0 FOLHA DE DADOS. I ) Entalpias de Formação (H o f ) H 2. O (líquida) = - 68,3 kcal / mol. CO 2 (gasoso) = - 94,1 kcal / mol
PROVA DE QUÍMICA DO VESTIBULAR 96/97 DO INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA (04/12/96) FOLHA DE DADOS I ) Entalpias de Formação (H o f ) H 2 O (líquida) = - 68,3 kcal / mol CO 2 (gasoso) = - 94,1 kcal / mol
Leia maisRESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS AULA 28 TURMA ANUAL
RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS AULA 28 TURMA ANUAL 01. Item [C] Análise das alternativas; a) Incorreta. Durante a descarga, o número de oxidação do cobalto passa de +4 para +3. ( + 4)( 4) + + + ( 1)(
Leia mais5 MATERIAIS E MÉTODOS
- 93-5 MATERIAIS E MÉTODOS 5.1. Preparação da emulsão sintética Para preparar um litro de emulsão sintética misturaram-se 3g de óleo lubrificante Shell Talpa 30 e água destilada, através de um misturador
Leia maispilha de Volta pilha Galvânica pilha voltaica rosário
Em 1786, o anatomista italiano Luigi Galvani (1737-1798) dissecou uma rã e observou contrações nos músculos do animal. As contrações ocorreram no momento em que seu assistente por acaso tocou com a ponta
Leia mais6 RESULTADOS E DISCUSSÕES
- 102-6 RESULTADOS E DISCUSSÕES A seguir, são apresentados os resultados e discussões obtidos nos ensaios de eletrocoagulação da emulsão óleo-água sintética. Os parâmetros iniciais de cada experimento
Leia mais12 GAB. 1 1 o DIA PASES 2 a ETAPA TRIÊNIO QUÍMICA QUESTÕES DE 21 A 30
12 GAB. 1 1 o DIA PASES 2 a ETAPA TRIÊNIO 2004-2006 QUÍMICA QUESTÕES DE 21 A 30 21. Os solos brasileiros são na sua maioria ácidos, de modo que para cultiválos muitas vezes é necessária a aplicação de
Leia maisExperiência 11 PILHA DE DANIELL PILHA DE DANIELL
PILHA DE DANIELL 1. Objetivos - Compreensão do funcionamento de uma pilha - Medir o potencial de uma pilha de Daniell - Montagem de uma pilha - Aplicar os conceitos de oxi-redução ao experimento comparando
Leia maisTEL: 51/
1 - PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA Antes de proceder com a desembalagem, manuseio, instalação e operação de qualquer acumulador chumbo-ácido, as seguintes informações gerais devem ser revistas, juntamente com
Leia maisESTUDO E APLICAÇÃO DE MODELOS ANALÍTICOS PARA A PREDIÇÃO DO TEMPO DE VIDA DE BATERIAS QUE ALIMENTAM DISPOSITIVOS MÓVEIS 1
ESTUDO E APLICAÇÃO DE MODELOS ANALÍTICOS PARA A PREDIÇÃO DO TEMPO DE VIDA DE BATERIAS QUE ALIMENTAM DISPOSITIVOS MÓVEIS 1 Alisson Vercelino Beerbaum 2, Airam T. Z. R. Sausen 3, Eduardo Cardoso Toniazzo
Leia maisPILHAS RECARREGÁVEIS 2014/2015 MIEEC02_3
PILHAS RECARREGÁVEIS 1 Tópicos abordados 1. História das pilhas( invenção da pilha elétrica e recarregável) 2. Funcionamento e composição 3. Principais caraterísticas de cada tipo de pilha 4. Diferenças
Leia maisInovações Tecnológicas de Baterias para Armazenamento de Energia Maria de Fátima Rosolem - Fundação CPqD
Inovações Tecnológicas de Baterias para Armazenamento de Energia Maria de Fátima Rosolem - Fundação CPqD Cenário mundial Desenvolvimento de produtos e soluções que reduzam a emissão de gás carbono e que
Leia maisRESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS AULA 09 TURMA INTENSIVA
RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS AULA 9 TURMA INTENSIVA 1. Item [C] Q De acordo com a definição de corrente elétrica, temos: i =, em que 1 A = 1 C/s: Δt Cálculo da carga fornecida pela bateria. 1 C ----------
Leia maisELETROQUÍMICA: PILHAS GALVÂNICAS
ELETROQUÍMICA: PILHAS GALVÂNICAS A Eletroquímica é a parte da Química que estuda as propriedades dos eletrólitos e os processos de interconversão de energia química em energia elétrica que ocorrem na superfície
Leia mais2 NH 3 (g) + CO 2 (g)
PROCESSO SELETIVO 2007 1 O DIA GABARITO 4 7 QUÍMICA QUESTÕES DE 16 A 30 16. O equilíbrio de ionização da água pura é dado pela equação abaixo, cuja constante do produto iônico é 2,5x10-14, a 37 o C. H
Leia mais2 KClO 3 2 KCl + 3 O 2
PROCESSO SELETIVO 2007 1 O DIA GABARITO 1 7 QUÍMICA QUESTÕES DE 16 A 30 16. O ânion cloreto (Cl - ), o argônio (Ar) e o cátion potássio (K + ) têm em comum o mesmo número: a) de prótons. b) de elétrons.
Leia mais16. Em soluções aquosas o ânion dicromato está em equilíbrio dinâmico com o ânion cromato, segundo a reação representada por:
PROCESSO SELETIVO 2007 1 O DIA GABARITO 2 7 QUÍMICA QUESTÕES DE 16 A 30 16. Em soluções aquosas o ânion dicromato está em equilíbrio dinâmico com o ânion cromato, segundo a reação representada por: Cr
Leia maisQuí. Quí. Monitor: Rodrigo Pova
Quí. Professor: Allan Rodrigues Monitor: Rodrigo Pova Estequiometria 07 nov EXERCÍCIOS DE AULA 1. O polímero PET (tereftalato de polietileno), material presente em diversas embalagens descartáveis, pode
Leia maisIdentificação do Candidato
Instruções 1) Só se identifique na parte inferior desta capa. Sua prova será anulada se contiver qualquer marca identificadora fora desse local. 2) Este caderno contém 05 questões. Se estiver incompleto
Leia maisPlaca Empastada Placa Plana. Placa Tubular
Placa Empastada Placa Plana versus Placa Tubular Fundamentos Os princípios eletroquímicos que governam a bateria tracionária com placas positivas empastada (Plana) e tubulares são IDÊNTICOS. Não existem
Leia maisREVISIONAL DE QUÍMICA 1º ANO PROF. RICARDO
REVISIONAL DE QUÍMICA 1º ANO PROF. RICARDO 1- Um aluno de química, ao investigar as propriedades de gases, colocou uma garrafa plástica (PET), contendo ar e devidamente fechada, em um freezer e observou
Leia maisESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E MECÂNICAS DE BLOCOS CERÂMICOS COM DIFERENTES CORES E TONALIDADES
ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E MECÂNICAS DE BLOCOS CERÂMICOS COM DIFERENTES CORES E TONALIDADES V. C. S. Oliveira, LIMA, D.F; ANDRADE, R, M; COLAÇO, R.O; DUTRA, R. P. S. Universidade Federal da Paraíba-UFPB-Centro
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO DO USO DO IMIDAZOL COMO INIBIDOR DE CORROSÃO DO AÇO 420-R.
TÍTULO: AVALIAÇÃO DO USO DO IMIDAZOL COMO INIBIDOR DE CORROSÃO DO AÇO 420-R. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: QUÍMICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE SÃO BERNARDO DO CAMPO - FASB
Leia maisAJUSTE DE CURVA DA VARIAÇÃO DA MASSA DO AGREGADO GRAÚDO (PEDRA BRITA) SUBMERSO NA ÁGUA EM FUNÇÃO DO TEMPO 1. Fernanda Maria Jaskulski 2.
AJUSTE DE CURVA DA VARIAÇÃO DA MASSA DO AGREGADO GRAÚDO (PEDRA BRITA) SUBMERSO NA ÁGUA EM FUNÇÃO DO TEMPO 1 Fernanda Maria Jaskulski 2. 1 Projeto de pesquisa realizado no curso de engenharia civil da Unijuí
Leia maisAprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações.
EXPERIMENTO 2 Preparação e Padronização de Soluções OBJETIVOS Rever os conceitos de concentração de soluções. Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações. Exercitar
Leia maisPILHAS ELETROQUÍMICAS
PILHAS ELETROQUÍMICAS As pilhas eletroquímicas são dispositivos capazes de produzir energia elétrica à custa de uma reação redox espontânea. Como as primeiras pilhas foram construídas por Galvani e Volta,
Leia maisREAÇÕES QUÍMICAS PRODUZINDO CORRENTE ELÉTRICA CORRENTE ELÉTRICA PRODUZINDO REAÇÃO QUÍMICA PROF. RODRIGO BANDEIRA
REAÇÕES QUÍMICAS PRODUZINDO CORRENTE ELÉTRICA CORRENTE ELÉTRICA PRODUZINDO REAÇÃO QUÍMICA A relação entre as reações químicas e a corrente elétrica é estudada por um ramo da química chamado ELETROQUÍMICA
Leia maisFUVEST Prova A 10/janeiro/2012
Seu Pé Direito nas Melhores Faculdades FUVEST Prova A 10/janeiro/2012 QUÍMICA 01. Ao misturar acetona com bromo, na presença de ácido, ocorre a transformação representada pela equação química Dentre as
Leia maisELETROQUÍMICA. Prof a. Dr a. Carla Dalmolin
ELETROQUÍMICA Prof a. Dr a. Carla Dalmolin CONCEITOS BÁSICOS Eletroquímica Fenômenos químicos associados à transferência de cargas elétricas Duas semi-reações de transferência de carga em direções opostas
Leia maisNEGROS DE FUMO ESPECIAIS MATERIAIS DE ALTO DESEMPENHO PARA BATERIAS AVANÇADAS DE CHUMBO-ÁCIDO
NEGROS DE FUMO ESPECIAIS MATERIAIS DE ALTO DESEMPENHO PARA BATERIAS AVANÇADAS DE CHUMBO-ÁCIDO Melhore a performance dassuas baterias A Cabot Corporation é uma empresa global de materiais de desempenho
Leia maisQUÍMICA. em 100mL dessa solução.
QUÍMICA 36. Essa questão trata sobre soluções aquosas e as diferentes formas de expressar suas concentrações. Trata ainda de suas propriedades e das reações que podem ocorrer entre elas. 0 0 A concentração
Leia mais1º BIMESTRE. Série Turma (s) Turno 3º A B C D E F G H MATUTINO Disciplina: QUÍMICA Professor: CHARLYS FERNANDES Data: / / 2017 Aluno (a): Nº
1º BIMESTRE Visto do Professor Nota (Fuvest) A uma determinada temperatura, as substâncias HI, H2 e I2 estão no estado gasoso. A essa temperatura, o equilíbrio entre as três substâncias foi estudado, em
Leia maisSemana 09. A queima do carvão é representada pela equação química:
. (Enem 6) O benzeno, um importante solvente para a indústria química, é obtido industrialmente pela destilação do petróleo. Contudo, também pode ser sintetizado pela trimerização do acetileno catalisada
Leia maisPrática 10 Determinação da constante de equilíbrio entre íons Fe 3+ e SCN -
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC Disciplina: Química Geral Experimental QEX0002 Prática 10 Determinação da constante de equilíbrio
Leia mais1- Ao misturar acetona com bromo, na presença de ácido, ocorre a transformação representada pela equação química
Questões 1 a 6 Provas de Vestibular 1- Ao misturar acetona com bromo, na presença de ácido, ocorre a transformação representada pela equação química Dentre as substâncias presentes nessa mistura, apenas
Leia maisAo misturar acetona com bromo, na presença de ácido, ocorre a transformação representada pela equação química
Questão 1 Ao misturar acetona com bromo, na presença de ácido, ocorre a transformação representada pela equação química Dentre as substâncias presentes nessa mistura, apenas o bromo possui cor e, quando
Leia maisCom base nessas informações e nos conhecimentos sobre cinética química, pode-se afirmar:
LISTA DE EXERCÍCIOS CINÉTICA QUÍMICA 1) O NO 2 proveniente dos escapamentos dos veículos automotores é também responsável pela destruição da camada de ozônio. As reações que podem ocorrer no ar poluído
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA DO TEMPO DE VIDA DE BATERIAS DE LÍTIO ÍON POLÍMERO PARA DESCARGAS CONSTANTES UTILIZANDO UM MODELO HÍBRIDO 1
MODELAGEM MATEMÁTICA DO TEMPO DE VIDA DE BATERIAS DE LÍTIO ÍON POLÍMERO PARA DESCARGAS CONSTANTES UTILIZANDO UM MODELO HÍBRIDO 1 Luana Fransozi Meireles 2, Airam T. Z. R. Sausen 3, Paulo S. Sausen 4. 1
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS Eletroquímica
DISCIPLINA: Química Geral e Inorgânica PERÍODO: LISTA DE EXERCÍCIOS Eletroquímica CURSO: Engenharia de Produção e sistemas 1. Indique o número de oxidação de cada átomo nos compostos abaixo: a) CO; C:
Leia maisBaterias de Cristal. Qualidade Alemã Garantida
Baterias de Cristal Qualidade Alemã Garantida Linha de Produtos Qualidade Alemã Garantida Novas Tecnologias O mercado de armazenamento de energia tem crescido e com um aumento de sensibilização pelo meio
Leia mais21. Considere a seguinte expressão de constante de equilíbrio em termos de pressões parciais: K p =
PASES 2 a ETAPA TRIÊNIO 2003-2005 1 O DIA GABARITO 1 13 QUÍMICA QUESTÕES DE 21 A 30 21. Considere a seguinte expressão de constante de equilíbrio em termos de pressões parciais: K p = 1 p CO2 Dentre as
Leia maise - Zinco ZnSO 4 Zn(s) Zn 2 Zn(s) Zn 2+ (aq) + 2 e - + 0,76 V Cu(s) Cu 2+ (aq) + 2 e - - 0,34 V
Capítulo 7 Introdução teórica Pilhas e baterias são células eletroquímicas ou células galvânicas que produzem energia elétrica por meio de reações de oxirredução. A diferença básica é que a bateria é formada
Leia maisMATERIAIS POLIMÉRICOS COMO ELETRÓLITOS PARA CÉLULAS A COMBUSTÍVEL: GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE FONTES RENOVÁVEIS
EXATAS E DA TERRA MATERIAIS POLIMÉRICOS COMO ELETRÓLITOS PARA CÉLULAS A COMBUSTÍVEL: GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE FONTES RENOVÁVEIS PAZ LOPEZ, Dennis Paul. Estudante do Curso de Engenharia de Energias
Leia maisEletroquímica. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química
Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química Eletroquímica Professora: Melissa Soares Caetano Disciplina QUI 217 Eletroquímica estuda as relações
Leia maisQuí. Monitor: Marcos Melo
Professor: Xandão Monitor: Marcos Melo Específicas: Cinética Química 27 nov EXERCÍCIOS DE AULA 1. A água oxigenada H 2O 2 (aq) se decompõe, produzindo água e gás oxigênio, de acordo com a equação: H 2O
Leia maisMETA Determinar o volume molar parcial de uma mistura binária de água/etanol pela medida de diferentes composições da mistura.
QUANTIDADES PARCIAIS MOLARES META Determinar o volume molar parcial de uma mistura binária de água/etanol pela medida de diferentes composições da mistura. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá:
Leia maisAVALIAÇÃO DA TAXA DE CORROSÃO EM PLACAS DE CHUMBO DE BATERIAS AUTOMOTIVAS.
AVALIAÇÃO DA TAXA DE CORROSÃO EM PLACAS DE CHUMBO DE BATERIAS AUTOMOTIVAS. [1] Márcia Cristina de Sousa; [1] Juliana de Figueiredo Lima; [2] Eudésio O. Vilar [1] Discentes do Programa de Pós Graduação
Leia maisESTUDO DA CORROSÃO DO Al RECICLADO DA INDÚSTRIA DE BEBIDAS
ESTUDO DA CORROSÃO DO Al RECICLADO DA INDÚSTRIA DE BEBIDAS T. SILVA 1, D. MIRANDA 1, G. ALVES 3, O.L ROCHA 2, J.C. CARDOSO FILHO 1 1 Universidade Federal do Pará/ Laboratório de Corrosão 2 Instituto Federal
Leia maisINTRODUÇÃO À ELETROQUÍMICA Prof. Dr. Patricio R. Impinnisi Departamento de engenharia elétrica UFPR
INTRODUÇÃO À ELETROQUÍMICA Prof. Dr. Patricio R. Impinnisi Departamento de engenharia elétrica UFPR REAÇÕES ELETROQUÍMICAS Uma reação eletroquímica é um processo químico heterogêneo (que envolve uma interface
Leia maisCAPÍTULO 4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS
8 CAPÍTULO 4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS Neste capítulo serão apresentados e discutidos os resultados do estudo dos sistemas metal/solução através de análises voltamétricas. Em seguida, os resultados
Leia maisMASSA ATÔMICA. 1u corresponde a 1, g, que equivale aproximadamente à massa de um próton ou de um nêutron.
Cálculos Químicos MASSA ATÔMICA Na convenção da IUPAC (União Internacional de Química Pura e Aplicada) realizada em 1961, adotou-se como unidade padrão para massa atômica o equivalente a 1/12 da massa
Leia maisAssunto: Eletroquímica Folha 4.1 Prof.: João Roberto Mazzei
01. (UEL 2009) A clássica célula galvânica ou pilha de Daniel é representada por: Zn (s) / Zn +2 (aq) / / Cu +2 (aq) / Cu (s) No laboratório de uma escola, o professor e seus alunos fizeram duas alterações
Leia maisEXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO
Equilíbrio Químico EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 01 (PUC-RS) Dada a expressão da constante de equilíbrio em termos de concentração de produtos e reagentes a equação química que pode ser representada por essa
Leia maissua configuração eletrônica por níveis e subníveis mais provável;
http://www.ime.ebr/~sd3/vestibular/provas9900/quimica/ 1 a QUESTÃO Valor: 1,0 Para um possível elemento X de nº atômico Z=119, determine: d. sua configuração eletrônica por níveis e subníveis mais provável;
Leia maisUso de vermiculita revestida com quitosana como agente adsorvente dos íons sintéticos de chumbo (Pb ++ )
Uso de vermiculita revestida com quitosana como agente adsorvente dos íons sintéticos de chumbo (Pb ++ ) Anne.P. O. da Silva, Josette.L.de S. Melo, Jailson V. de Melo São Paulo/Brazil May /2011 Introdução
Leia maisCélula de Combustível
Modelagem Matemática de Células de Combustível Alcalinas Elise Meister Sommer Engenheira Química Bolsista Msc PRH4 ANP Orientador: Prof. José Viriato Coelho Vargas, PhD PGMEC Pós Graduação em Engenharia
Leia maisGabarito Química Grupo J. 1 a QUESTÃO: (1,0 ponto) Avaliador Revisor. Considerando-se as substâncias I, II e III mostradas abaixo,
VESTIB LAR Gabarito Química Grupo J 1 a QUESTÃO: (1,0 ponto) Avaliador Revisor Considerando-se as substâncias I, II e III mostradas abaixo, I) 2-clorobutano II) hidroxi benzeno III) tolueno a) Escreva
Leia maisQUÍMICA RECUPERAÇÃO PARALELA. Prof. ALEXANDRE D. MARQUIORETO
QUÍMICA RECUPERAÇÃO PARALELA Prof. ALEXANDRE D. MARQUIORETO SOLUÇÕES são misturas homogêneas de duas ou mais substâncias. SOLUÇÃO = SOLUTO + SOLVENTE Que se dissolve Que dissolverá Como se forma uma solução?
Leia mais3º Trimestre Sala de Estudo Data: 11/09/17 Ensino Médio 3º ano classe: A_B_C Profª Danusa Nome: nº
3º Trimestre Sala de Estudo Data: 11/9/17 Ensino Médio 3º ano classe: A_B_C Profª Danusa Nome: nº Conteúdo: Eletroquímica (Pilhas) Questão 1 - (FUVEST SP/215) A figura abaixo ilustra as estabilidades relativas
Leia mais(com até 0,7% em massa de água) na mistura com gasolina pura (gasolina A). A meta almejada era de 20% de adição de etanol anidro à gasolina (gasolina
15 1. INTRODUÇÃO Os motores a combustão interna continuarão sendo nos próximos anos a principal forma de propulsão dos veículos, justificando as intensas atividades de pesquisa e desenvolvimento nessa
Leia maisAULA DE RECUPERAÇÃO PROF. NEIF NAGIB
AULA DE RECUPERAÇÃO PROF. NEIF NAGIB ELETROQUÍMICA Estuda os fenômenos envolvidos na produção de corrente elétrica a partir da transferência de elétrons em reações de óxido-redução, e a utilização de corrente
Leia maisCAPÍTULO 5. Resultados de Medição. 5.1 Introdução
CAPÍTULO 5 Resultados de Medição 5.1 Introdução Os resultados de medição obtidos nesta pesquisa mostraram-se bastante promissores, devido a convergência na maioria dos casos entre os modelos teóricos e
Leia maisUFJF CONCURSO VESTIBULAR PROVA DE QUÍMICA
Questão 1 Sabe-se que compostos constituídos por elementos do mesmo grupo na tabela periódica possuem algumas propriedades químicas semelhantes. Entretanto, enquanto a água é líquida em condições normais
Leia maisCOMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO Certificação de Competências
COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO Certificação de Competências CARGO AGENTE DE MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS Área de Concentração: Elétrica de Autos 1. O movimento ordenado de elétrons livres em um condutor
Leia maisTRABALHO DE RECUPERAÇÃO 1 TRIMESTRE 2017
TRABALHO DE RECUPERAÇÃO 1 TRIMESTRE 2017 ALUNO (A): TURMA: VALOR: 12,0 Nota: INSTRUÇÕES: Todas as questões devem ser respondidas a CANETA. 1- Um único cristal de um sólido é adicionado a um béquer contendo
Leia maisCORROSÃO ATMOSFÉRICA. É extremamente dependente das condições no local de exposição.
CORROSÃO ATMOSFÉRICA Ocorre sob um filme fino de eletrólito adsorvido à superfície do metal É extremamente dependente das condições no local de exposição. CORROSÃO ATMOSFÉRICA Classificação das atmosferas:
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS - ESTEQUIOMETRIA
LISTA DE EXERCÍCIOS - ESTEQUIOMETRIA Prof. Geraldo Alexandre Jr. 1. Três combustíveis automotivos oficialmente usados no Brasil são GNV (CH 4 ), etanol (CH 3 CH 2 OH) e gasolina (C 8 H 18 ). Dentro dos
Leia maisLista de Exercícios Lei de Hess, Cinética Química e Equilíbrio Químico Prof. Benfica
Lista de Exercícios Lei de Hess, Cinética Química e Equilíbrio Químico Prof. Benfica 1) A entalpia da reação (I) não pode ser medida diretamente em um calorímetro porque a reação de carbono com excesso
Leia maisSIMULAÇÃO E ANÁLISE DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO UTILIZANDO OPENDSS COM INCLUSÃO DE VEICULOS ELÉTRICOS PLUG-IN
SIMULAÇÃO E ANÁLISE DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO UTILIZANDO OPENDSS COM INCLUSÃO DE VEICULOS ELÉTRICOS PLUG-IN 1. INTRODUÇÃO Os veículos movidos a combustão ocupam a maior parte do mercado automobilístico mundial.
Leia maisCARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE.
CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE. C. H. FERREIRA 1, E. F. PASSOS 1, P. T. MARQUES 1 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Pato
Leia maisIntrodução aos métodos titulométricos volumétricos. Prof a Alessandra Smaniotto QMC Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B
Introdução aos métodos titulométricos volumétricos Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B Definições ² Métodos titulométricos: procedimentos quantitativos
Leia maisEstudo Estudo da Química
Estudo Estudo da Química Prof. Railander Borges Fale com o Professor: Email: rayllander.silva.borges@gmail.com Instagram: @rayllanderborges Facebook: Raylander Borges Aula 16 CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÕES 1.
Leia maisINFLUÊNCIA DA IDADE DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE BLOCOS SOLO-CAL
INFLUÊNCIA DA IDADE DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE BLOCOS SOLO-CAL Raquel Ferreira do Nascimento (1); Daniel Costa da Silva (1); Suélen Silva Figueiredo (4) (1) Universidade Federal de Campina Grande
Leia maisE-books PCNA. Vol. 1 QUÍMICA ELEMENTAR CAPÍTULO 5 SOLUÇÕES
E-books PCNA Vol. 1 QUÍMICA ELEMENTAR CAPÍTULO 5 SOLUÇÕES 1 QUÍMICA ELEMENTAR CAPÍTULO 5 SUMÁRIO Capítulo 5 ------------------------------------------------------ 3 5. Soluções ----------------------------------------------------
Leia maisP3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 18/06/05
P3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 18/06/05 Nome: Nº de Matrícula: (Gabarito) Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,0 a,0 3 a,0 4 a,0 5 a,0 Total 10,0 Constantes K w [H + ] [OH - ] 1,0 x 10-14 a
Leia maisExperimento 03: Cinética Química
Experimento 03: Cinética Química 1 OBJETIVO - Verificar alguns fatores que influenciam na velocidade das reações químicas: temperatura, superfície de contato e efeito do catalisador. 2 INTRODUÇÃO A cinética
Leia mais5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS
5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: Tratamento Eletroquímico de Efluente Sintético da Indústria de Petróleo para Remoção de Metais Pesados AUTORES:
Leia maisEletroquímica: Pilha e Eletrólise
Eletroquímica: Pilha e Eletrólise Enem 15 semanas 1. O trabalho produzido por uma pilha é proporcional à diferença de potencial (ddp) nela desenvolvida quando se une uma meia-pilha onde a reação eletrolítica
Leia maisUTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DE CANA-DE-AÇÚCAR (BAGAÇO CRU) PARA PRODUÇÃO DE COMPÓSITO CERÂMICO
UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DE CANA-DE-AÇÚCAR (BAGAÇO CRU) PARA PRODUÇÃO DE COMPÓSITO CERÂMICO M. A. Diniz ; S. K. J. Marques; M. R. Diniz Junior IFRN Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN
Leia maisINSTRUMEMACÀO E COSTROLE CE PROCESSOS. MEDIÇÃO DE ph. A medição de ph permite determinar o grau de acidez ou alcalinidade de uma solução.
INSTRUMEMACÀO E COSTROLE CE PROCESSOS MEDIÇÃO DE ph Introdução A medição de ph permite determinar o grau de acidez ou alcalinidade de uma solução. Em diversos processos industriais a medição e controle
Leia maisESTEQUIOMETRIA Reagente em excesso e reagente limitante
Reagente em excesso e reagente limitante Ao estudarmos as reações, nós as enchergamos como ideais, ou seja, achamos que todos os reagentes reagem completamente, exatamente como descrito nas equações químicas.
Leia maisCinética Química. Prof. Alex Fabiano C. Campos. Rapidez Média das Reações
Cinética Química Prof. Alex Fabiano C. Campos Rapidez Média das Reações A cinética é o estudo da rapidez com a qual as reações químicas ocorrem. A rapidez de uma reação pode ser determinada pela variação
Leia maisInfluência da Carga Pulsada na Vida útil de Baterias
Influência da Carga Pulsada na Vida útil de Baterias Pb-Ácidas Juliano de Andrade, Patrício Rodolfo Impinnisi, Rodrigo Thoaldo da Silva e Dario Jackson Schultz Resumo Neste artigo serão apresentados alguns
Leia maisMinicurso: Medição de ph e Íons por Potenciometria
Minicurso: por Potenciometria Instrutor: Nilton Pereira Alves São José dos Campos 29/05/2010 1/37 Instrutor: Nilton Pereira Alves Técnico químico ECOMPO SJC - SP Bacharel em Química Oswaldo Cruz SP Mestre
Leia maisREVISÃO DOS PRÓS E CONTRAS QUE AFETAM NO DESEMPENHO DE UMA BATERIA CHUMBO-ÁCIDO DECORRENTE DO PROCESSO DE RECICLAGEM DOS CONSTITUINTES PRINCIPAIS
REVISÃO DOS PRÓS E CONTRAS QUE AFETAM NO DESEMPENHO DE UMA BATERIA CHUMBO-ÁCIDO DECORRENTE DO PROCESSO DE RECICLAGEM DOS CONSTITUINTES PRINCIPAIS Bruna Kattielly Costa Xavier (1); Isabella Targino Borges
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Engenharia Química 2. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Química 3
Aplicação dos silsesquioxanos dicarboxilatos de cadeia longa derivados do precursor dicatiônico bis(3-n-propiltrihidroxisilil)- 1,4 diazoniabiciclo como filmes protetores para metais A.B.QUEVEDO 1, G.B.
Leia maisTabela 5.1- Características e condições operacionais para a coluna de absorção. Altura, L Concentração de entrada de CO 2, C AG
5 Resultados Neste capítulo, são apresentados sob forma de tabelas os dados operacionais e as propriedades físico-químicas utilizados no processo de absorção CO 2 -MEA. Em seguida são apresentados a comparação
Leia mais