CLUBE PASSENSE DE NATAÇÃO

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1 ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE PASSENSE DE NATAÇÃO CONSOLIDADO APÓS ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA APROVADO EM CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO, FINS, OBJETIVOS E DURAÇÃO CAPÍTULO II DO PATRIMÔNIO SOCIAL E DOS TÍTULOS PATRIMONIAIS SECÃO I - DO PATRIMÔNIO SOCIAL SEÇÃO II DOS TÍTULOS PATRIMONIAIS CAPÍTULO III DO QUADRO SOCIAL SEÇÃO I DOS SÓCIOS SECÃO II - DA ADMISSÃO DE SÓCIOS SECÃO III DOS DIREITOS DOS SÓCIOS SECÃO IV - DOS DEVERES E OBRIGACÕES DOS SÓCIOS SECÃO V - DAS FALTAS E PENALIDADES CAPÍTULO IV DA ADMINISTRAÇÃO SECÃO I DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO SEÇÃO II - DA ASSEMBLÉIA GERAL SEÇÃO III - DO CONSELHO DELIBERATIVO SEÇÃO IV - DA DIRETORIA EXECUTIVA SECÃO V - DO CONSELHO FISCAL SEÇÃO VI DA RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO V DOS ATOS ADMINISTRATIVOS SECÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS SEÇÃO II - DOS ORÇAMENTOS SEÇÃO III - DA PRESTAÇÃO DE CONTAS CAPÍTULO VI DAS ELEICÕES PARA O CONSELHO DELlBERATIVO, PRESIDENTE E DIRETOR DO PATRIMÔNIO DA DIRETORIA EXECUTIVA CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS, FINAIS E TRANSITÓRIAS SECÃO I - DAS DISPOSICÕES GERAIS SECÃO II - DAS DISPOSICÕES FINAIS SECÃO III - DAS DISPOSICÕES TRANSITÓRIAS CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO, FINS, OBJETIVOS E DURAÇÃO Art. 1º. O Clube Passense de Natação, que neste estatuto será designado CPN, é uma associação civil de direito privado, de natureza desportiva, social, cultural e representativa, sem fins lucrativos, políticos ou religiosos. Fundado em 08 de dezembro de 1935, tem sede e foro na rua Dr. Saturnino, nº 300, na cidade de Passos, estado de Minas Gerais, Brasil, com personalidade jurídica própria e distinta da de seus associados que não respondem, solidária ou subsidiariamente, pelas obrigações por ela contraídas. Art. 2º. O CPN tem por objetivo promover e desenvolver atividades recreativas, esportivas, culturais e sociais, bem como criar meios, recursos, espaços naturais e construtivos visando incentivar a prática de esportes aquáticos e terrestres, bem como atividades culturais, de lazer e a convivência social de seus associados. clubecpn@clubecpn.com.brpágina 1 de 19

2 Parágrafo único. As atividades do CPN reger-se-ão por este estatuto, por seu regimento interno e pelas leis vigentes no país, incluindo as adaptações decorrentes da Lei de 10 de janeiro de Art. 3º. O CPN terá duração por tempo indeterminado, somente podendo ser objeto de dissolução ou fusão por proposta do Conselho Deliberativo e resolução de seus associados, reunidos em Assembléia Geral especialmente convocada. Parágrafo único. Em caso de sua dissolução, após liquidação do passivo, será restituído a cada associado proprietário os valores atualizados de seus respectivos títulos patrimoniais, bem como seu patrimônio líquido. CAPÍTULO II DO PATRIMÔNIO SOCIAL E DOS TÍTULOS PATRIMONIAIS SECÃO I - DO PATRIMÔNIO SOCIAL Art. 4º. O Patrimônio do CPN é constituído pela sede do clube, incluindo todos os terrenos adquiridos e incorporados à sede, demais instalações e equipamentos esportivos, bem como por todos os demais bens materiais e imateriais móveis, imóveis, marcas, símbolos, logotipos, títulos patrimoniais que venha a adquirir, valores, fundo de reserva, reserva técnica, troféus e direitos civis. 1º. Fica vedado o empréstimo de qualquer patrimônio móvel ou imóvel pertencente ao CPN. Casos excepcionais serão submetidos à aprovação do Conselho Deliberativo. 2º. A reserva técnica é constituída por valores que não poderão ser utilizados para custeio ou investimentos, devendo ser mantida em instituição financeira pública de reconhecida idoneidade. 3º. A Diretoria Executiva deve manter a reserva técnica em valor equivalente a, no mínimo, mil (1.000) mensalidades, sob pena de exoneração, só podendo ser utilizada para saldar eventuais despesas emergenciais, sempre com autorização do Conselho Deliberativo. Art. 5º. Serão receitas do CPN: a - a obrigação social, constituída de mensalidades, taxas de manutenção, jóias, anuidades e outras contribuições regularmente instituídas; b - a renda da exploração de qualquer bem ou direito, material ou imaterial, de sua propriedade, bem como nome, imagem, símbolos, hino, uniformes, dísticos e outros elementos; c - as rendas provenientes das prestações de serviços internos, criados para a comodidade dos sócios; d - os patrocínios, subvenções, auxílios concedidos pelo Poder Público e donativos feitos por pessoas ou entidades, desde que previamente aprovados pelo Conselho Deliberativo; e - a renda da venda ou transferência de títulos de associado patrimonial; f - a renda da cessão de direitos de fixação, transmissão e retransmissão de espetáculos esportivos ou sociais; g - a renda de qualquer sorteio patrocinado ou em seu nome por terceiros, na proporção do estipulado em contrato aprovado pelo Conselho Deliberativo; h - a renda das competições esportivas; 1. As demais receitas não previstas nos incisos deste artigo serão contabilizadas como extraordinárias. 2. O CPN destinará a sua receita para o custeio de sua manutenção, aplicando os saldos positivos na constituição de fundo de reserva e reserva técnica. Art. 6º. São despesas do Clube os gastos com: I - a admissão e a aquisição de material esportivo e de consumo; II - o pagamento de impostos e taxas federais, estaduais e municipais, licenças, aluguéis, juros e cotas de amortização de empréstimo ou de títulos; III - a conservação de bens móveis ou imóveis; IV - o pagamento de prêmios de seguros; clubecpn@clubecpn.com.brpágina 2 de 19

3 V - salários, diárias, gratificações e encargos sociais; VI - locomoção e estadia; VII - os serviços de terceiros e honorários; Parágrafo único - Considera-se como despesa extraordinária os gastos não previstos neste artigo, devidamente autorizados pelo Presidente da Diretoria Executiva, dando ciência justificada e por escrito ao Conselho deliberativo. Art. 7. Sempre que as receitas forem menores que as despesas, a Diretoria Executiva levará o fato ao conhecimento do Conselho Deliberativo para as devidas providências. SEÇÃO II DOS TÍTULOS PATRIMONIAIS Art. 8º. Os títulos patrimoniais, em número de quatrocentos (400), são nominativos e individuais, correspondendo cada um a um quatrocentos avos (1/400) do patrimônio do CPN. Parágrafo único - O número de títulos patrimoniais só poderá ser alterado mediante proposta do Conselho Deliberativo e aprovação da Assembléia Geral, no caso da criação de novas áreas físicas para os mesmos fins e objetivos do CPN. Art. 9. Os títulos patrimoniais poderão ser transferidos por ato inter vivos ou causa mortis, devendo, porém, o novo proprietário ser proposto e aceito na forma deste estatuto. Parágrafo único. As transferências para dependente direto ou herdeiro legal, serão isentas do pagamento da respectiva taxa, obedecida a ordem de sucessão hereditária. Art. 10. Todo título patrimonial que for vendido terá de ser oferecido primeiramente ao próprio CPN. Não havendo interesse deste, a transação correrá normalmente, observadas as normas estatutárias. 1º. Em caso de ser preterido no seu direito de preferência, o CPN poderá, disponibilizando o preço de mercado, haver para si o título patrimonial, se o requerer no prazo de seis meses contados da data da venda. 2º. O CPN não fica obrigado a adquirir o título patrimonial no caso de transferência por ato inter vivos, se o adquirente não tiver sua proposta aceita pelo Conselho Deliberativo. Em hipótese de transferência causa mortis, aplica-se a norma deste artigo se os sucessores do associado decidirem transferir seus direitos a pessoa estranha ao quadro social. CAPÍTULO III DO QUADRO SOCIAL SEÇÃO I DOS SÓCIOS Art. 11. O quadro social do CPN será constituído de pessoas físicas de ambos os sexos, sem distinção de origem, religião, ideologia política, raça, cor, idade, orientação sexual e quaisquer outras formas de discriminação, satisfeitos os requisitos estatutários, nas seguintes categorias: a - sócios proprietários - serão sócios proprietários aqueles que possuírem um título patrimonial da associação e forem admitidos no quadro social; b - sócios contribuintes - serão sócios contribuintes aqueles que forem admitidos no quadro social, sujeitando-se ao pagamento de taxa de admissão e mensalidades, sendo sua participação intransmissível a terceiros; c - sócios remidos - serão os sócios proprietários que tiverem o mínimo vinte e cinco anos ininterruptos nesta categoria, não tendo cometido penalidades graves e que transferirem o seu título patrimonial a um de seus dependentes ou herdeiro legal. Neste caso, permanecem como dependentes somente o cônjuge e filhos incapacitados física e/ou mentalmente para o trabalho, bem como os filhos menores ou, se estudantes, até os 24 anos de idade; d - sócios beneméritos - serão sócios beneméritos os que, por serviços relevantes prestados ao CPN, merecerem essa distinção conferida pela Assembléia; clubecpn@clubecpn.com.brpágina 3 de 19

4 e - sócios transitórios - serão sócios transitórios as autoridades ou trabalhadores, definidas no regimento interno, residentes transitoriamente nesta cidade de Passos, enquanto aqui sediados e exercendo suas funções, sujeitando-se ao pagamento de mensalidades, isentas da taxa de admissão; f - sócios atletas - aqueles que, reputados aptos a competir pelo Clube, disputem qualquer modalidade esportiva de forma semiprofissional ou amadora, ostentando essa condição apenas enquanto vinculados à modalidade esportiva que motivou sua admissão. 1º. Os sócios remidos estarão isentos do pagamento de mensalidades. 2º. Os sócios transitórios serão admitidos pelo prazo de um (01) ano, renovável por igual período a critério da Diretoria Executiva, com aprovação do Conselho Deliberativo. 3º. Os sócios atletas estarão isentos do pagamento de mensalidades enquanto permanecerem nesta condição. SECÃO II - DA ADMISSÃO DE SÓCIOS Art. 12. A admissão a qualquer categoria de sócio, incluindo o sócio atleta, será feita por meio de proposta impressa, fornecida pela secretaria, apresentada por dois (02) sócios proprietários no uso e gozo de seus direitos estatutários, que não façam parte da Diretoria Executiva ou do Conselho Deliberativo, desde que satisfaçam os seguintes requisitos: a - gozar de bom conceito social e ilibada idoneidade, bem como apresentar certidão negativa civil e criminal, nos termos da lei; b - não exercer ou tiver exercido atividades ilícitas, apresentando os documentos que lhe for exigido; c - não ser portador de estado mórbido-contagioso, ou neuropsíquico incompatível com a boa convivência social; d - apresentar, sendo menor de dezoito (18) e maior de dezesseis (16) anos, termo de responsabilidade firmado pelo pai ou responsável legal; e - prestar qualquer outra informação complementar julgada necessária pela Diretoria Executiva ou Conselho Deliberativo. Art. 13. A proposta de admissão será examinada e julgada por comissão de sindicância, que irá elaborar parecer e o encaminhará ao Conselho Deliberativo para decisão final. 1. A Comissão de Sindicância será constituída de três (3) membros nomeados pelo Presidente do Conselho Deliberativo, dentre membros do próprio Conselho Deliberativo. 2. A proposta poderá ser afixada em quadro próprio na sede do Clube por dez (10) dias, para sindicância e informações que poderão ser apresentadas à Diretoria Executiva em caráter reservado. O Conselho Deliberativo julgará, por escrutínio secreto, com a presença da maioria dos Conselheiros. 3. A proposta que obtiver um terço (1/3) de votos contrários será recusada, podendo ser apresentada novamente após decorridos doze (12) meses. Art. 14. A readmissão do sócio excluído do quadro social por qualquer motivo, somente poderá ser efetivada desde que o interessado preencha os requisitos estatutários e por decisão do Conselho Deliberativo, após decorridos dois anos de sua exclusão. Parágrafo único. A readmissão de sócio contribuinte inadimplente fica condicionada ao pagamento das mensalidades devidas, sujeita a proposta à aprovação do Conselho Deliberativo, conforme o regimento interno. Art. 15. Os motivos da rejeição da proposta de admissão ou do pedido de readmissão não serão comunicados ao interessado. Art. 16. O sócio proprietário que alienar seu título patrimonial poderá transferir-se, no ato da alienação, à categoria de sócio contribuinte, mediante apresentação de proposta a ser regularizada conforme esta seção, ficando isento de pagamento de taxa de admissão. SECÃO III DOS DIREITOS DOS SÓCIOS clubecpn@clubecpn.com.brpágina 4 de 19

5 Art. 17. São direitos dos sócios, quando na plenitude de suas prerrogativas sociais: a - frequentar o CPN e suas dependências com seus dependentes, tomando parte nas atividades esportivas e sociais organizadas pela entidade, exceto quando suas dependências estiverem alugadas, requisitadas ou impedidas por qualquer outro motivo; b - votar e ser votado, bem como tomar parte nas Assembléias Gerais, discutindo e oferecendo propostas, observadas as limitações estatutárias, quando sócio proprietário; c - solicitar, sob sua responsabilidade e com pagamento de taxas estabelecidas no regimento interno, convites para frequentar o CPN, reuniões e festas, destinadas a pessoas de sua relação que estejam visitando a cidade; d - solicitar convocação do Conselho Deliberativo, mediante a apresentação de requerimento assinado por no mínimo um quinto (1/5) de sócios de sua respectiva categoria, em plena regularidade, para resolver sobre assuntos de direito do CPN, sob alegação comprovada de inobservância deste estatuto; e - integrar a Diretoria Executiva ou qualquer comissão, quando convocado; f - propor admissão de sócios, observadas as limitações estatutárias; g - sugerir à Diretoria Executiva, por escrito, qualquer medida que julgar proveitosa ao CPN, reclamando providências sobre irregularidades ocorridas nas dependências do clube; h - apresentar à Diretoria Executiva pedido de reconsideração de qualquer penalidade que lhe for imposta e, no caso de indeferimento, recorrer ao Conselho Deliberativo, nas hipóteses previstas neste estatuto. 1º. O prazo para o recurso previsto na alínea h será, em qualquer caso, de 08 (oito) dias úteis, contados da data da entrega das respectivas notificações, cabendo à Diretoria Executiva decidir o que lhe compete no prazo de vinte (20) dias, contados da data da entrega do pedido na secretaria do Clube. 2º. Quando se tratar de recurso dirigido ao Conselho Deliberativo, deverá ser apreciado em reunião convocada pelo seu Presidente, atendendo à natureza e à gravidade da infração. 3º. Os sócios proprietários, em qualquer promoção do CPN, terão preferência para reserva de até duas (02) mesas ou dez (10) lugares, a ser exercida nos dois (02) primeiros dias de reservas, desde que para seu uso exclusivo, vedada a transferência desse direito a terceiros. 4º. Os sócios, quando no exercício da função de Presidente do Conselho Deliberativo, de Secretário do Conselho Deliberativo e de Presidente Executivo e Diretor de Patrimônio, estarão isentos, se em benefício próprio, de quaisquer taxas existentes no CPN, sendo-lhes reservadas mesas em lugares e posições diferentes para seu uso ou de seus familiares. I A utilização das dependências do clube, sem o pagamento de taxa, exclusivamente para fins sociais, será permitida uma única vez durante o mandato, sendo vedado o uso para fins lucrativos, políticos ou partidários; II - A utilização remunerada das dependências do clube é preferencial em relação ao uso gratuito. 5º. Os demais membros da Diretoria Executiva, enquanto no exercício de suas funções, se forem sócios contribuintes, estarão isentos de suas mensalidades, sendo-lhes também reservado, a critério do Presidente Executivo, o direito a mesas nas promoções sociais, direito este que poderá ser estendido a membros do Conselho Deliberativo e do Conselho Fiscal. Art. 18. Os dependentes dos sócios, de conformidade com as especificações abaixo, desde que inscritos pelos sócios responsáveis, gozarão do direito de frequentar e tomar parte nas atividades patrocinadas pelo CPN, observada a regulamentação sobre a matéria, constante do regimento interno do Clube. São eles: a - cônjuge ou companheiro (a), independentemente de orientação sexual, considerado como tal a pessoa que não concorra com algum cônjuge, desde que comprove sua convivência pública, contínua e duradoura, estabelecida com o objetivo de constituir família, nos termos do art e seguintes do Código Civil; b - filho (a) ou enteado (a) e dependentes legais, solteiros, até completar dezoito (18) anos ou maior de dezoito (18) anos quando incapacitado para o trabalho; c - filho (a) ou enteado (a) e dependentes legais, solteiros, até completarem vinte e quatro (24) anos, se estudante em curso de graduação. clubecpn@clubecpn.com.brpágina 5 de 19

6 1º. Os dependentes de sócios proprietários que perderem esta condição poderão fazer parte do quadro social, desde que apresentem proposta de admissão à categoria de sócio contribuinte, obedecendo às normas previstas neste estatuto, sendo isentos de pagamento da taxa de admissão, desde que façam a proposta dentro do prazo de um ano a partir da data em que perderem a condição de dependentes. 2º. Os dependentes de sócios contribuintes que perderem essa condição poderão fazer parte do quadro social, desde que apresentem proposta de admissão à categoria de sócio contribuinte, no prazo de um (01) ano a partir da data em que perderam a condição de dependente, pagando cinquenta por cento (50%) do valor da taxa de admissão e obedecendo as normas previstas neste Estatuto. 3º. No caso de morte do sócio, dissolução de união estável, de separação judicial ou divórcio, o cônjuge ou companheiro (a) poderá fazer proposta de admissão no prazo de cento e oitenta (180) dias, como sócio contribuinte, isento da taxa de admissão. 4º. Em caso de união estável, para o reconhecimento e a manutenção da condição de dependente é necessária, no ato de admissão e renovada anualmente, a comprovação da convivência estável, através de declaração registrada em cartório e prova da dependência previdenciária junto ao INSS, conforme legislação previdenciária. I. Caso o sócio não seja segurado do INSS, a comprovação da convivência estável deverá ser feita por meio de declaração registrada em cartório e apresentação da documentação exigida pela Previdência Social para tal fim. 5º - O sócio que divorciar, separar de fato ou judicialmente, fica obrigado a comunicar o fato ao clube no prazo máximo de noventa (90) dias, sob pena de suspensão. SECÃO IV - DOS DEVERES E OBRIGACÕES DOS SÓCIOS Art. 19. São deveres e obrigações dos sócios: a - observar e cumprir as disposições deste estatuto, do regimento interno, das deliberações da Assembléia Geral, do Conselho Deliberativo e da Diretoria Executiva; b - contribuir para que o CPN realize suas finalidades, bem como concorrer para o seu engrandecimento; c - pagar pontualmente suas mensalidades e taxas, quando devidas, ou qualquer outro compromisso assumido perante o CPN; d - desempenhar, com zelo e dedicação, os cargos que lhe forem confiados; e - portar-se com correção nas dependências do CPN; f - respeitar e cumprir as determinações do Presidente e da Diretoria Executiva na esfera das respectivas atribuições, sem prejuízo dos recursos permitidos por este estatuto; g - responder por quaisquer danos causados aos bens do CPN, seja por ato do próprio sócio, de seus dependentes ou convidados, assim como acatar quaisquer penas disciplinares impostas; h - providenciar para si e para seus dependentes documentação de identificação, de acordo com o regimento interno do CPN; i - acatar as decisões dos membros da Diretoria Executiva, do Conselho Deliberativo, bem como atender aos seus representantes, associados ou empregados do CPN, quando no exercício de suas funções; j - identificar-se na portaria, mediante apresentação da carteira social ou por outro meio exigido, sempre que entrar nas dependências do CPN; k - participar das chamadas de capital quando sócio proprietário; l comunicar por escrito à secretaria, para as devidas anotações, as mudanças de endereço, profissão e estado civil. Parágrafo único - Os deveres constantes deste artigo não excluem outros que concorram para a boa ordem, disciplina e harmonia dos sócios entre si. SECÃO V - DAS FALTAS E PENALIDADES Art. 20. O sócio, seja qual for sua categoria, e seus dependentes, estarão sujeitos às seguintes penalidades: a - advertência verbal; b - advertência escrita; clubecpn@clubecpn.com.brpágina 6 de 19

7 c suspensão; d exclusão; e expulsão. 1º. Serão advertidos verbalmente os sócios ou seus dependentes que cometerem infração de pequena gravidade. 2º. Serão advertidos por escrito, os sócios ou dependentes que transgredirem ordens de membros da Diretoria Executiva. 3º. Serão suspensos por até trezentos e sessenta e cinco (365) dias os sócios ou dependentes que cometerem infração grave. 4º. Serão excluídos os sócios contribuintes ou dependentes que não cumprirem seus deveres e obrigações pecuniárias para com o CPN. 5º. Serão expulsos os sócios ou dependentes que cometam atos graves de indisciplina, desonestidade, má conduta moral e social, que atentarem contra a integridade patrimonial do CPN, seu nome e tradições, nas suas dependências ou na sociedade. 6º. As punições dos sócios previstas nas letras d e e serão efetivadas com anuência do Conselho Deliberativo, para o qual deverão ser enviados os eventuais recursos de defesa apresentados pelos sócios ou dependentes punidos. Art. 21. Cabe à Diretoria Executiva a aplicação das penalidades previstas neste Estatuto. Art. 22. Os sócios ou dependentes que cometerem atos passíveis de punição poderão ser suspensos, preventivamente, pelo Presidente ou Diretores por até trinta (30) dias, prazo que a Diretoria Executiva terá para julgá-los. Art. 23. As penalidades aplicadas a sócios proprietários titulares, membros do Conselho Deliberativo e Fiscal, somente serão cumpridas ad referendum do Conselho Deliberativo. Art. 24. Os sócios ou dependentes suspensos ficarão privados de todos os direitos sociais, pelo tempo de sua suspensão, subsistindo, porém, suas obrigações. Art. 25. Nas faltas passíveis de suspensão, exclusão ou expulsão, será garantida ampla defesa ao sócio durante a apuração da infração cometida, conforme regulamentado no regimento interno do CPN. Parágrafo único. Os sócios contribuintes que atrasarem o pagamento de suas mensalidades por três (03) meses consecutivos serão automaticamente excluídos, sem direito a qualquer restituição, sendo-lhe permitido regularizar seus pagamentos, conforme disposto no regimento interno. Art. 26. Os membros do Conselho Deliberativo, da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal, além das penas de que são passíveis como sócios, poderão perder o mandato: a - os que, eleitos ou nomeados para qualquer cargo ou comissão, não entrarem em exercício no prazo de quinze (15) dias, sem causa justificada; b - os que abusarem dos poderes que lhes forem conferidos; c - os que, sem motivo justificado, deixarem de comparecer às reuniões por três (03) sessões consecutivas ou cinco (05) alternadas, no prazo de um (01) ano; d - os que, por desinteresse, negligência ou outras causas, deixarem de observar as disposições e exigências estabelecidas neste estatuto, referentes ao exercício de seus cargos. Parágrafo único - A perda de mandato será aplicada pela Diretoria Executiva ou pelo Conselho Deliberativo, por resolução de dois terços (2/3) do total de seus membros. Art. 27. Os sócios proprietários que, no prazo estabelecido, deixarem de efetuar o pagamento de parcelas relativas à chamada de capital, regularmente aprovada em Assembléia Geral do CPN, serão automaticamente proibidos de freqüentar o clube, inclusive seus dependentes, até que se regularize a situação. clubecpn@clubecpn.com.brpágina 7 de 19

8 Parágrafo único. Em caso de transferência de cotas, faz-se necessário a ausência de qualquer débito junto ao Clube, sendo passível de cobrança judicial. Art. 28. São órgãos da administração do CPN: a - a Assembléia Geral b - o Conselho Deliberativo c - a Diretoria Executiva d - o Conselho Fiscal CAPÍTULO IV DA ADMINISTRAÇÃO SECÃO I - ÓRGÃOS DA ADMINISTRACÃO SEÇÃO II - DA ASSEMBLÉIA GERAL Art. 29. A Assembléia Geral é o órgão soberano do CPN e será constituída exclusivamente pelos sócios proprietários em pleno gozo de seus direitos estatutários. Art. 30. Compete a Assembléia Geral: a - eleger os membros do Conselho Deliberativo b - deliberar sobre a extinção do CPN c - reformar o presente estatuto d aprovar chamada de capital. e - eleger o Presidente e o Diretor do Patrimônio da Diretoria Executiva do CPN. Art. 31. A Assembléia Geral reunir-se-á: I - ordinariamente de dois (02) em dois (02) anos, na primeira quinzena do mês de novembro, para eleger o Presidente e o Diretor do Patrimônio da Diretoria Executiva do CPN, bem como dois terços (2/3) e um terço (1/3), alternadamente, dos membros do Conselho Deliberativo e seus suplentes. II - extraordinariamente quando convocada pelo Presidente do Conselho Deliberativo ou por solicitação assinada por, no mínimo quinze por cento (15%) dos sócios proprietários em pleno gozo de seus direitos estatutários. 1 - Para todos os cargos acima citados, somente será permitida uma reeleição. 2 - Nas Assembléias Ordinárias, finda a matéria da convocação, poderá ser tratado qualquer assunto de interesse do CPN, desde que haja concordância da maioria dos presentes. Nas Assembléias Extraordinárias só poderá ser tratada a matéria objeto da convocação. Art. 32. A convocação da Assembléia Geral será feita pelo Presidente do Conselho Deliberativo, através de editais afixados em local próprio na sede do CPN e publicados na imprensa local, com antecedência mínima de dez (10) dias para as Assembléias Ordinárias e de quinze (15) dias para as Assembléias Extraordinárias. Parágrafo único. Constarão dos editais de convocação o motivo desta e que, não havendo o quórum de dois terços (2/3) do total de sócios proprietários na primeira reunião, a Assembléia se reunirá trinta (30) minutos após, quando deliberará com metade mais um dos Sócios Proprietários. Persistindo a falta de quórum, a Assembléia será realizada em terceira e última convocação, trinta (30) minutos após a segunda convocação, com a presença mínima de um quinto (1/5) do total de sócios proprietários. Art. 33. A reunião será aberta pelo Presidente do Conselho Deliberativo, que a presidirá, sendo que o serviço de secretaria caberá ao Secretário do Conselho Deliberativo. 1. Na falta ou impedimento de qualquer um dos membros acima, será indicado o conselheiro mais idoso para presidir ou secretariar. 2. O Secretário lavrará e assinará a ata, juntamente com o Presidente e, no mínimo, mais vinte clubecpn@clubecpn.com.brpágina 8 de 19

9 (20) sócios proprietários presentes à Assembléia, indicados pela mesma. Art. 34. Cada sócio proprietário terá direito a um voto, independentemente do número de títulos patrimoniais que possuir, podendo fazer-se representar por procurador munido de instrumento de mandato com poderes especiais para a prática do ato, hipótese em que o procurador só poderá representar um único sócio proprietário. Parágrafo único. As decisões da Assembléia Geral serão tomadas por maioria simples, exceto nos casos expressamente explicitados neste estatuto. Art. 35. Uma vez convocada a Assembléia Geral, ficam suspensas as transferências de títulos patrimoniais até o dia de sua realização, inclusive. SEÇÃO III - DO CONSELHO DELIBERATIVO Art. 36. O Conselho Deliberativo, órgão soberano de manifestação coletiva dos sócios, com exclusão apenas das matérias de competência da Assembléia Geral, tem a finalidade de orientar, fiscalizar e aprovar a gestão dos negócios sociais, com estrita observância das leis vigentes, das disposições estatutárias e regimentais. 1. O Conselho Deliberativo será constituído de quinze (15) membros efetivos e quinze (15) suplentes, eleitos pela Assembléia Geral, dentre os sócios proprietários em pleno gozo de seus direitos estatutários. 2. Para fazer parte do Conselho Deliberativo far-se-á necessário permanência mínima de dois (02) anos como sócio proprietário. 3º. Os cargos do Conselho Deliberativo não serão remunerados. Art. 37. Compete ao Conselho Deliberativo: a - eleger o seu Presidente; b - empossar o Presidente e o Diretor do Patrimônio da Diretoria Executiva do CPN; c apreciar, aprovar e empossar os nomes indicados pelo Presidente eleito, para ocupar os demais cargos da Diretoria Executiva; d eleger e empossar os membros do Conselho Fiscal, bem como seus suplentes; e - convocar Assembléias Gerais Ordinárias e Extraordinárias através de seu presidente; f - julgar os recursos interpostos contra atos da Diretoria Executiva; g apreciar e aprovar, anualmente, o relatório e as contas apresentadas pela Diretoria Executiva, estas com o parecer do Conselho fiscal; h - autorizar a Diretoria Executiva a contrair empréstimo, ou realizar despesas superiores a duzentas (200) vezes o valor da mensalidade individual básica cobrada dos sócios contribuintes; i - estabelecer em qualquer tempo, por iniciativa própria ou mediante proposta de Diretoria Executiva, o valor da mensalidade, bem como as modalidades e valores das taxas cobradas dos sócios e visitantes; j - interpretar e resolver por deliberação os casos omissos ou dúbios do presente Estatuto; k - delegar poderes especiais a comissões de conselheiros ou de sócios, estabelecendo em cada caso as atribuições das mesmas; l - apreciar, emendar e aprovar o plano de gestão, a previsão orçamentária e suas propostas de alteração, apresentadas pela diretoria, bem como autorizar pagamentos de despesas não tituladas no orçamento; m - aprovar a admissão de novos sócios; n - aprovar a liberação de recursos do fundo de reservas do CPN; o - autorizar a aquisição de bens imóveis; p - exonerar, ad referendum da Assembléia Geral, o Presidente e o Diretor do Patrimônio da Diretoria Executiva; q - viabilizar convênios de interesse do Clube com outras instituições, pessoas físicas ou jurídicas, mediante prévio parecer jurídico; clubecpn@clubecpn.com.brpágina 9 de 19

10 r - aprovar o Plano Diretor de Desenvolvimento, suas atualizações e aplicações, deliberar sobre o Plano Financeiro para execução do mesmo e sobre as respectivas prestações de contas; s - deliberar, por proposta da Diretoria Executiva, sobre a filiação do Clube a entidades desportivas, bem como sobre a sua permanência ou não em qualquer delas; t - acompanhar os atos de administração, fiscalizar e interferir, sempre que entender necessário; u - solicitar da Diretoria Executiva ou do Conselho Fiscal, esclarecimentos que julgar necessários sobre assuntos de suas respectivas competências, convocando-os às suas reuniões, se necessário; v - convocar funcionários ou contratados do Clube para prestar esclarecimentos sobre assuntos que entender pertinentes; w - aplicar as penalidades de sua competência; x - afastar provisoriamente membro da Diretoria Executiva para fins de apuração de eventual violação de disposição legal, estatutária ou regimental. Art. 38. Os Conselheiros Deliberativos e seus suplentes terão mandato de quatro (04) anos. 1. O Presidente do Conselho Deliberativo será eleito anualmente, pela maioria absoluta dos Conselheiros. 2. O Presidente eleito indicará o Secretário, entre os membros do Conselho. 3. Serão considerados suplentes do Conselho os quinze (15) sócios votados pela respectiva Assembléia Geral ordinária, classificados imediatamente abaixo dos Conselheiros. 4. A posse dos membros do Conselho Deliberativo será dada imediatamente após a Assembléia Geral que os elegeu. 5. Será considerado inelegível por um período de seis (06) anos o conselheiro que for eliminado em virtude de punição ou por ter perdido o mandato por força do disposto no art. 26 do presente estatuto. 6. Ficará temporariamente licenciado o conselheiro que for convidado e aceitar a participar da Diretoria Executiva durante o seu mandato, sendo substituído pelo conselheiro suplente imediato. Art. 39. As vagas deixadas pelos membros do Conselho Deliberativo durante cada exercício, serão preenchidas pelos suplentes, na ordem da votação obtida. 1. Vagando o cargo de Presidente, o Secretário, dentro de trinta (30) dias, convocará uma reunião extraordinária do Conselho Deliberativo para escolher o Conselheiro que irá completar o tempo de mandato no cargo vago. 2. Em hipótese de renúncia simultânea do Presidente e do Secretário, caberá ao conselheiro mais idoso convocar o Conselho Deliberativo para eleição dos respectivos substitutos, assumindo a direção dos trabalhos. 3. Terminando o mandato de diretor, seja por término de período ou saída antecipada da diretoria, o conselheiro que se encontrava licenciado, nos termos do parágrafo 6 do artigo anterior, retornará ao seu cargo no conselho, retornando o conselheiro que o substituía novamente à condição de suplente. Art. 40. O Conselho Deliberativo reunir-se-á: I - Ordinariamente: a - uma vez por mês, para cumprimento de suas atribuições; b - uma vez por ano, no mês de novembro, para eleger o seu Presidente, que poderá ser reeleito por um único período subsequente; c no mês de novembro, de dois (02) em dois (02) anos, para indicar os membros efetivos e suplentes do Conselho Fiscal; d no 5º dia útil de janeiro, de dois (02) em dois (02) anos, para dar posse e exercício à Diretoria Executiva; e - até o último dia de fevereiro, para apreciar o relatório da Diretoria Executiva anterior, o parecer do Conselho Fiscal, bem como o orçamento e o plano de gestão da nova Diretoria Executiva; f na primeira quinzena de Dezembro para apreciar e aprovar o orçamento anual. II - Extraordinariamente, por solicitação de seu Presidente ou da Diretoria Executiva. Parágrafo único. Os Conselheiros serão comunicados das reuniões com antecedência mínima de três (03) dias. clubecpn@clubecpn.com.brpágina 10 de 19

11 Art. 41. O Conselho Deliberativo só poderá tomar decisões com a presença de no mínimo oito (08) membros. Parágrafo único - No caso de não mais existir o mínimo de oito (08) Conselheiros, será antecipada a Assembléia Geral Ordinária para eleição de novos membros. Art. 42. Os membros da Diretoria Executiva poderão, quando convocados, assistir às reuniões do Conselho Deliberativo. Art. 43. Compete ao Presidente do Conselho Deliberativo: a - zelar pelo cumprimento das atribuições conferidas ao Conselho e arroladas neste estatuto; b - convocar, além das datas previstas, o Conselho Deliberativo e Fiscal, quando julgar conveniente; c - indicar e empossar o Secretário do Conselho; d - assumir a administração do CPN no caso de renúncia coletiva da Diretoria Executiva, ou exoneração do Presidente e Diretor do Patrimônio do CPN, nos casos previstos no art. 47 do presente Estatuto. Art. 44. Compete ao Secretário do Conselho Deliberativo: a - substituir o Presidente em seus impedimentos; b - registrar, em livro próprio, as atas com as decisões tomadas nas reuniões do Conselho; c - redigir e encaminhar as correspondências do Conselho Deliberativo; d - ter sob guarda os livros e documentos do Conselho Deliberativo; e - responsabilizar-se pela atualização dos registros referentes aos sócios proprietários remidos. SEÇÃO IV - DA DIRETORIA EXECUTIVA Art. 45. O CPN será administrado por Diretoria Executiva composta por dez (10) membros: a Presidente Executivo; b - Diretor do Patrimônio; c Diretor Secretário; d - Diretor Financeiro; e - Diretor Administrativo; f - Dois Diretores Sociais; g Dois Diretores de Esportes; h - Diretor de Relações Públicas. 1º. O mandato da Diretoria será de dois (02) anos, do quinto (5º) dia útil de janeiro do primeiro ano ao quarto (4º) dia útil de janeiro do segundo ano, podendo ser reeleita para mais um mandato subseqüente. 2º. Da Diretoria Executiva somente poderão fazer parte os sócios remidos, proprietários e contribuintes, em pleno gozo de seus direitos estatutários, que contarem com mais de dois (02) anos de permanência efetiva no quadro social do CPN e residentes na cidade de Passos. 3º. O Presidente e o Diretor do Patrimônio deverão ser sócios proprietários. 4º. O Diretor do Patrimônio substituirá o Presidente nas suas ausências eventuais, passando a ocupar a presidência no caso da ausência definitiva do presidente por qualquer motivo. 5º. Os cargos da Diretoria Executiva não serão remunerados. Art. 46. A Diretoria Executiva se reunirá ordinariamente uma vez por mês em dia por ela fixado e, extraordinariamente, sempre que for convocada por seu Presidente. Parágrafo único. O Diretor que deixar o cargo por renúncia ou perda de mandato, deverá prestar conta de sua gestão à Diretoria Executiva no prazo de 20 (vinte) dias, sob pena de suspensão por um (01) ano, sem prejuízo de sua responsabilização civil e criminal em caso de exoneração. Art. 47. No caso de renúncia coletiva da Diretoria Executiva, ou exoneração do Presidente, conjuntamente com o Diretor do Patrimônio, na forma prevista neste estatuto, o Presidente do Conselho clubecpn@clubecpn.com.brpágina 11 de 19

12 Deliberativo assumirá cumulativamente a administração do CPN e, no prazo de quinze (15) dias, convocará uma Assembléia Geral Extraordinária para eleição do novo Presidente e Diretor do Patrimônio para completar o mandato. Parágrafo único. Se o restante do mandato for inferior a seis (06) meses, a indicação para os cargos de Presidente e Diretor do patrimônio caberá ao Conselho Deliberativo. Art. 48. Ocorrendo a renúncia coletiva da Diretoria, ou exoneração de seu Presidente, todos os seus membros serão solidariamente responsáveis pelos danos eventualmente causados ao patrimônio social e à associação, sem prejuízo da prestação de contas de sua gestão, prevista no parágrafo único do art. 46 do presente Estatuto. Art. 49. É dever da Diretoria Executiva, coletivamente: a - cumprir e fazer cumprir, no exercício de suas funções, o presente estatuto, as deliberações da Assembléia Geral, as resoluções do Conselho Deliberativo, o regimento interno e as leis vigentes no país; b elaborar o Orçamento e o Plano de Gestão anuais, encaminhar ao Conselho Deliberativo para aprovação, na primeira quinzena no mês de novembro de cada ano, bem como acompanhar o desenvolvimento dos mesmos; c - reformar o regimento interno, submetendo à aprovação do Conselho Deliberativo; d - propor a convocação do Conselho Deliberativo para tratar de matérias de relevância para o CPN, nos casos previstos neste Estatuto; e - julgar os atos de indisciplina cometidos pelos sócios, aplicando as penalidades previstas neste estatuto e regimento interno, salvo as de competência do Conselho Deliberativo; f - elaborar e apresentar ao Conselho Deliberativo, o Plano Diretor de Desenvolvimento, com a respectiva previsão financeira para execução, bem como as suas eventuais alterações. 1º. O descumprimento das disposições legais, estatutárias e regimentais por parte de membros da Diretoria Executiva implicará, por decisão do Conselho Deliberativo, ad referedum da Assembléia Geral, em exoneração do dirigente. 2. Em hipótese de responsabilização da Diretoria Executiva, conforme art. 56 e seguintes do presente Estatuto, é vedado aos seus membros fazer uso de recursos financeiros do CPN para custeio de quaisquer despesas, seja para realização de defesa em processos judiciais, inquéritos ou outros procedimentos em que estejam sendo acusados ou investigados. Art. 50. É dever do Presidente Executivo: a - exercer, com o auxílio dos Diretores, a direção da administração do CPN; b - nomear e exonerar os Diretores, exceto o Diretor do Patrimônio; c - representar o CPN ativa e passivamente, em juízo ou fora dele, observadas as limitações estatutárias; d - gerir diretamente o quadro de pessoal do CPN, submetendo à aprovação do Conselho Deliberativo, a criação de novos cargos ou qualquer alteração dos salários de seus empregados, exceto as determinadas pela legislação vigente; e - aprovar compras e contratação de serviços, até o limite de sua competência; f - assinar em conjunto, com o Diretor Financeiro, os documentos relacionados com a área financeira e, com os demais Diretores, os assuntos pertinentes com as suas respectivas atividades; g - constituir mandatários, prepostos e contratar advogados para a representação ou defesa dos interesses do Clube, com poderes específicos quando se fizerem necessários, observadas as restrições previstas neste estatuto; h - rubricar todos os livros atinentes à administração do Clube; i - praticar todos os demais atos que o regimento interno especificar; j - cumprir e fazer cumprir este estatuto; k concluir obras e serviços iniciados na gestão anterior; l cumprir contratos firmados na gestão anterior. clubecpn@clubecpn.com.brpágina 12 de 19

13 Parágrafo único. O Presidente Executivo poderá deixar de cumprir os deveres previstos nas letras k e l por autorização do Conselho Deliberativo ou em hipótese de caso fortuito ou de força maior. Art. 51. Os Diretores terão sob sua responsabilidade: a - Diretor Financeiro: as atividades econômico-financeiras; b - Diretor Administrativo: as atividades de apoio administrativo; c - Diretor do Patrimônio: as atividades de manutenção e controle dos bens móveis e imóveis, bem como a supervisão das obras; d - Diretor Social: as atividades sociais e culturais; e - Diretor de Esportes: as atividades esportivas e recreativas; f - Diretor de Relações Públicas: as atividades de comunicação e relações públicas; g - Diretor Secretário: orientação específica para administração da secretaria do clube, com a prática de todas as funções inerentes ao cargo. 1º. Compete aos Diretores genericamente: a - assessorar o presidente nos assuntos relativos as atividades sob sua responsabilidade; b - participar da elaboração do Plano de Gestão e do Orçamento anual; c - elaborar programa para cada evento sob sua responsabilidade, submeter à Diretoria Executiva sua aprovação, acompanhar sua execução, mantendo a Diretoria informada de seu desenvolvimento e propondo alterações quando julgar necessárias; d - acompanhar a execução das tarefas necessárias à realização das atividades e eventos sob sua responsabilidade; e - propor à Diretoria Executiva a contratação de pessoas físicas e jurídicas especializadas indispensáveis a realização das atividades e eventos sob sua responsabilidade, acompanhando a prestação dos serviços. 2º. Compete aos Diretores especificamente: I - Diretor Financeiro: a - consolidar as informações necessárias à elaboração do orçamento anual do CPN, com base nas estimativas de gastos das demais Diretorias, compatibilizadas com os recursos previstos, submetendoas à aprovação da Diretoria; b - acompanhar a execução do orçamento anual, preparando os relatórios econômico-financeiros, informando ao Presidente qualquer desvio fora do previsto, o programado e o realizado, propondo medidas corretivas que julgar oportunas; c - acompanhar as atividades de tesouraria, tendo sob sua guarda e responsabilidade os valores pertencentes ao CPN, bem como as atividades de contabilidade, providenciando os balancetes mensais e o balanço anual, informando ao Presidente qualquer anormalidade; d assinar, juntamente com o Presidente, a documentação relacionada à sua área. II - Diretor Administrativo: a - consolidar as informações necessárias à elaboração do Plano de Gestão anual, com base nas informações das demais Diretorias, submetendo-a à aprovação da Diretoria; b - acompanhar o desenvolvimento do Plano de Gestão, informando ao Presidente qualquer desvio em relação aos objetivos definidos no mesmo; c - acompanhar as atividades de compras, de almoxarifado, de gestão do pessoal e de apoio geral, informando ao Presidente qualquer irregularidade; d substituir o Diretor Financeiro em suas ausências. III - Diretor Secretário: a - secretariar as reuniões da Diretoria, registrando em livro próprio todas as deliberações e resoluções aprovadas; b - elaborar, em conjunto com as Diretorias interessadas, os relatórios a serem apresentados ao Conselho Deliberativo, exceto os econômico-financeiros. IV - Diretor de Esportes: acompanhar as atividades desenvolvidas pelos instrutores, propondo ao Presidente alterações que visem a plena satisfação dos sócios. V - Diretor de relações Públicas: clubecpn@clubecpn.com.brpágina 13 de 19

14 a - manter relações com a mídia e supervisionar a publicação dos boletins informativos do CPN, sob orientação expressa do Presidente; b - criar e gerir mecanismos destinados a intensificar a relação com público, quer interno (Diretores, sócios e empregados do CPN), quer externo (comunidade e visitantes), mantendo a Diretoria informada da reação desse público em face às atividades e promoções do CPN. SECÃO V - DO CONSELHO FISCAL Art. 52. O Conselho Fiscal será constituído de três (03) membros efetivos e três (03) suplentes, escolhidos pelo Conselho Deliberativo dentre os sócios proprietários ou remidos, com mandato de dois (02) anos. 1. Não poderão ser membros do Conselho Fiscal parentes, consangüíneos ou afins, até o terceiro grau inclusive, do Presidente da Diretoria Executiva. 2. Para o exercício de suas atribuições o Conselho Fiscal poderá examinar todos os livros e papéis da tesouraria e da secretaria, solicitando a qualquer membro da Diretoria Executiva os esclarecimentos que julgar necessários. 3. A responsabilidade dos membros do Conselho Fiscal por atos, fatos ou omissões, ligados ao cumprimento de suas atribuições, obedecem as normas legais e deste estatuto. 4º. Os cargos do Conselho Fiscal não serão remunerados. Art. 53. Compete ao Conselho Fiscal: a - examinar mensalmente a contabilidade do CPN, emitindo parecer ao Conselho Deliberativo; b - apresentar ao Conselho Deliberativo, parecer sobre o balanço anual do CPN, no prazo de até trinta (30) dias corridos após o mesmo lhe ser entregue pela diretoria executiva; c - informar ao Conselho Deliberativo a ocorrência de erros administrativos ou qualquer violação da lei, deste estatuto ou regimento interno; d eleger seu presidente. Art. 54. O Conselho Fiscal reunir-se-á ordinariamente todos os meses para examinar a contabilidade do Clube e, extraordinariamente, mediante convocação de seu Presidente, do Presidente do Conselho Deliberativo ou da Diretoria. Art. 55. As reuniões do Conselho Fiscal só se realizarão com a presença de todos os seus membros titulares. Parágrafo único. Na ausência de qualquer membro titular, será convocado um suplente para completar o quórum necessário à reunião do Conselho Fiscal. SEÇÃO VI DA RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO Art. 56. Os integrantes da Diretoria Executiva, do Conselho Deliberativo e do Conselho Fiscal são civil e administrativamente responsáveis por seus atos e pelos prejuízos que derem causa, quando: I - dentro de suas atribuições ou poderes, procederem com culpa ou dolo; II - procederem com violação da lei ou abuso dos poderes, violação dos deveres e obrigações previstos neste estatuto ou no regimento interno; III - se omitirem em relação aos deveres legais, estatutários e regimentais inerentes ao exercício de suas funções. Art. 57. Os dirigentes são solidariamente responsáveis pelos prejuízos causados em virtude do não cumprimento dos deveres impostos por lei para assegurar o funcionamento normal do Clube. Parágrafo único - O dirigente que, tendo conhecimento do não cumprimento dos deveres por seu predecessor, ou pelo dirigente competente, deixar de comunicar o fato ao Conselho Deliberativo, tornarse-á solidariamente responsável. clubecpn@clubecpn.com.brpágina 14 de 19

15 Art. 58. O dirigente não é responsável por atos ilícitos de outros dirigentes, salvo se com eles for conivente, negligenciar em descobri-los ou, se deles tendo conhecimento, deixar de agir para impedir a sua prática. Parágrafo único. Exime-se de responsabilidade o dirigente dissidente que faça consignar sua divergência em ata do órgão do Clube a que pertença ou, não sendo possível, dela dê ciência imediata e por escrito ao Conselho Fiscal ou ao Conselho Deliberativo. Art. 59. Compete ao Clube, mediante prévia deliberação do Conselho Deliberativo, a responsabilização administrativa e a propositura de ação de responsabilidade civil ou representação criminal contra os seus dirigentes. 1º. A deliberação pela propositura de ação judicial deverá ser tomada em reunião extraordinária especialmente convocada para esta finalidade, sendo admitida a presença do dirigente para, querendo, apresentar sua defesa, na forma escrita ou oral, pessoalmente ou através de representante com poderes específicos. 2º. O dirigente será cientificado por escrito das irregularidades de que é suspeito e notificado, com quinze (15) dias úteis de antecedência, para comparecer à reunião de que trata o parágrafo anterior. 3º. O Conselho Deliberativo poderá deliberar pela exclusão da responsabilidade do dirigente se convencido de que agiu de boa-fé e visando aos interesses do Clube. 4º. Aprovada a propositura da ação pela maioria dos Conselheiros presentes, o dirigente contra qual deva ser proposta ação ficará impedido de exercer suas funções, devendo ser substituído na forma prevista no presente estatuto. 5º. É facultado a membro do Conselho Deliberativo ou Fiscal tomar as providências necessárias para promover ação judicial, desde que não providenciada pela Diretoria Executiva no prazo de três (03) meses após a deliberação de que tratam os parágrafos anteriores. 6º. Na hipótese do parágrafo anterior, CPN deverá reembolsar eventuais despesas suportadas pelo conselheiro que supriu a inércia da Diretoria Executiva, corrigidas monetariamente a partir da data do desembolso efetuado. 7º. A responsabilização administrativa, por decisão do Conselho Deliberativo, ad referedum da Assembléia Geral, implicará em exoneração do dirigente, sem prejuízo de sua responsabilidade civil e criminal. 8º. Na hipótese de responsabilização administrativa, o Conselho Deliberativo poderá afastar provisoriamente o dirigente, até que seja apurada definitivamente sua responsabilidade. CAPÍTULO V DOS ATOS ADMINISTRATIVOS SECÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 60. A Administração do CPN obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. Art. 61. Os cargos e empregos no CPN são acessíveis às pessoas que preencham os requisitos estabelecidos no regimento interno, vedada a prática de nepotismo ou qualquer outro tipo de favorecimento pessoal. Art. 62. Ressalvados os casos especificados no regimento interno, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação, vedada a prática de nepotismo ou qualquer outro tipo de favorecimento pessoal. Art. 63. Os sócios proprietários e membros dos órgãos da administração têm direito a acesso irrestrito e incondicional a todas informações da administração, inclusive contratuais, contábeis e financeiras. Art. 64. O regimento interno disciplinará as formas de participação do associado na administração clubecpn@clubecpn.com.brpágina 15 de 19

(Reforma Total efetuada pela Assembléia Geral Extraordinária realizada em 18 de Dezembro de 2.006)

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